Mesa Redonda: Farmacovigilância Atuação da ANVISA perante as notificações
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- Raphael Prada Fidalgo
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1 Mesa Redonda: Farmacovigilância Atuação da ANVISA perante as notificações Murilo Freitas Dias Farmacêutico, MSc Gerente de Farmacovigilância - ANVISA
2 8 Problemas Relacionados a Medicamentos I. Suspeita de Reações Adversas a Medicamentos; II. Eventos Adversos por desvios da qualidade de medicamentos; III. Eventos Adversos decorrentes do uso não aprovado de medicamentos; IV. Interações medicamentosas; V. Inefetividade terapêutica, total ou parcial; VI. Intoxicações relacionadas a medicamentos; VII. Uso abusivo de medicamentos; VIII. Erros de medicação, potenciais e reais;
3 Estratificação dos Eventos Adversos (EA) por Gravidade e Incidência EA Grave Baixa Incidência EA Grave Alta Incidência EA Baixa Incidência EA Alta Incidência Fonte: Data and Safety monitoring Committees in Clinical Trials. Herson J. CRC Press, 2009
4 Como notificar Eventos Adversos a Medicamentos? Medicamentos: Houve dano à saúde?
5 Notificação de Eventos Adversos a Vacinas e Imunoglobulinas Para as Vacinas que não são distribuídas pelo Ministério da Saúde
6 Diretrizes para o SNVS Guia para o nível central e de descentralização SNVS (disponível na página Web)
7 Diretrizes para o SNVS Fluxo para o nível central e de descentralização SNVS (disponível na página Web)
8 Gestão do risco de medicamentos Notificação Identificar Informar Monitorar Investigar Agir Avaliar Fonte: Pharmacovigilance. Mann, R. and Andrews E., 2002.Modificado
9 Fases Farmacovigilância/Gestão do Risco Análise do Risco 1. Identificação Dados 2. Quantificação 3. Análise Gerenciamento do Risco 4. avaliação Decisões 5. Medidas Administrativas Comunicação do Risco 6. Comunicação do Risco 7. Estratégias de Prevenção Ações
10 PROCEDIMIENTOS INTERNOS 10 Procedimentos Operacionais Padrão - GFARM POP 01 Orientação para Notificar evento adverso a medicamentos POP 02 Avaliação da Causalidade da Suspeita de RAM POP 03 Avaliação da causalidade das notificações de suspeita de inefetividade medicamentos POP 04 Avaliação de evento adverso por Desvio de Qualidade de medicamento POP 05 Avaliação de Notificações com Suspeita de erro de medicação POP 06 Complementação e validação da notificação de suspeita de evento adverso a medicamentos POP 007 Análise do Plano de Farmacovigilância/ Plano de Minimização de Risco POP 008 Análise do Relatório Periódico de Farmacovigilância POP 009 Identificação de sinal e risco sanitário POP 010 Elaboração de Resposta do usuário
11 PROCEDIMIENTOS INTERNOS interelações com outras áreas da Anvisa Participação da GFARM em comissões de trabalho na área de Medicamentos e outras GT Notivisa (Diversas áreas) Discussão para melhoria do Notivisa áreas da Anvisa Amostras Grátis (Diversas áreas) Discussão para determinação de regras para amostras grátis COMED (Comissão de Medicamentos Registro) Heparina Vaca louca Rotulagem (Umbrella Branding) GITE (Grupo Técnico Registro) Medicamentos Isentos de Prescrição GT de Bulas (Registro) Revisão da RDC 137 (dizeres de bula e rotulagem) CATEME (Câmara Técnica de Medicamentos Novos Medicamentos/Pesquisa Clínica) Anorexígenos AINEs Bromoprida Sibutramina Antineoplásicos
12 RECURSOS HUMANOS Farmacovigilância Diretor: Dirceu Brás Aparecido Barbano Chefe do Nuvig: Maria Eugênia Carvalhaes Cury Gerente de Farmacovigilância: Murilo Freitas Dias - Farmacêutico Equipe Técnica: Argentina Santos de Sá - Farmacêutica Carolina Souza Penido Farmacêutica Fernanda Santa Cruz - Farmacêutica Fernanda Simioni Gasparotto Farmacêutica (Gerente Substituta) Lais de Fátima Souza França - Médica Leandro Alves Macedo da Silva - Farmacêutico Milena Oliveira Bittencourt Farmacêutica Nádia Soledade Estrela Renovato - Médica Patrícia Mandali de Figueiredo Médica Equipe GFARM: Farmacêuticos: 7 Médicas: 3 Apoios: 2 Neila Barbosa Corrêa Tradutora (trabalho pontual Unid. Comunicação/Anvisa) Apoio Administrativo: Mariana Cinthia Mestrado: 3 Especialização: 10
13 RECURSOS HUMANOS Estado Ponto Focal Acre Alagoas Amapá Amazonas Bahia Ceará Tiaraju Paulo Mattos Claudia Barros Silva Carlos Rinaldo Nogueira Martins Jaime José Gomes Santiago Celeste Maria Silva Maltez Regina Vale Pontos Focais da Farmacovigilância dos 27 Estados e DF Distrito Federal Espírito Santo Goiás Maranhão Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Pará Paraíba Paraná Pernambuco Piauí Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Rondônia Roraima Santa Catarina São Paulo Eloína Pereira Nunes Maria Iracy Nicoli Eliane Rodrigues da Cruz Paulo Jessé Silva Gonçalves Silvana Cristina Silva Batista Vivian Ana Paula Campos da Silva Hoberdan da Silva Monteiro Maria Salete N. Guimarães Marli Madalena Perozin Jaime Brito de Azevedo Antonio Pedro Batista Filho Pedro Paulo Magalhães Chrispim Joseane Maria Bezerra de Menezes Elisa Brust Rieck Francisco Clayton Ferreira Maristela Zandoná Aguilar Marize Lippel Adalton Guimarães Ribeiro Sergipe Tocantins Cristiane Oliveira Costa Macário Ramos de Araújo
14 Detecção de novo Sinal Sinal é conjunto de notificações sobre uma possível relação causal entre um evento adverso a um medicamento, até então desconhecida ou documentada de modo incompleto. É necessário mais de uma notificação, dependendo da gravidade do evento e da qualidade da informação. É necessário estabelecer a força, importância clínica (severidade e impacto de saúde pública) e potencial para medidas preventivas e normativas.
15 Proporção do conhecimento acumulado de RAM Estudo de casos de novas Reações Adversas a Medicamentos 100 % Demonstração // Tese Análise pelas Indústrias e Medidas sanitárias Avaliação do Sinal Hipótese - Alertas Públicos (web) 0 % // - Alertas Restritos Hospitais Sent./Farmácias Not. Geração do Sinal Fortalecimento do Sinal Segmento do Sinal Tempo Fonte: Meyboom et al. Principles of segnal detection in pharmacovigilance. Drug Saf (355-65) (Modificado)
16 Sinal Qualitativo Qualitativo: É a notificação ou notificações que sejam inesperadas e importantes, cuja a qualidade, complementação de dados, causalidade e importância da relação evento adverso/medicamento são suficientes para justificar uma investigação, mesmo em um pequeno número de casos. Algumas categorias favorecem a identificação qualitativa de um sinal: - Natureza (p.ex: primeiro caso de hepatite); - Intensidade (p.ex: primeiro caso de hepatite fulminante); - Especificidade (p.ex: primeiro caso de hepatite colestática); - Definição de um novo fator de risco (p.ex: hepatite em pacientes com AIDS ou interação medicamentosa induzindo o aparecimento de torsades de pointes).
17 Análise das notificações caso a caso Deve ser realizada o mais breve possível após o recebimento da notificação, devendo ser considerados alguns pontos para sua realização que se seguem: Qualidade da notificação; Verificação; Codificação dos medicamentos, reações adversas e indicações terapêuticas; Relevância do evento para a saúde pública; Duplicidade de notificações; Gravidade; Previsibilidade (ou evento adverso esperado ou inesperado); Causalidade; Validação; Acompanhamento do caso em relação ao desfecho clínico (follow-up); Detecção de sinal ou indicativo para monitorização periódica (gerenciamento do risco).
18 Sinal Quantitativo Quantitativo: É o aumento da freqüência de notificação de um dado par evento adverso/medicamento em um período de avaliação ou estudo. O sinal pode ser identificado quando, por exemplo: - A freqüência em um período é o dobro do período anterior para um produto, após a correção do denominador (uso, DDD, vendas etc); - A freqüência para um produto é maior do que os produtos de uma mesma classe terapêutica, após a correção do denominador (uso, DDD, vendas etc); - Estudos epidemiológicos que diferem das taxas de notificação no período pós-registro; - Utilização de métodos matemáticos de identificação de sinal, como por exemplo, o PRR (Proportional Reported Ratio, abordagem adaptada do cálculo do risco relativo).
19 RDC Nº 04/2009 de 10/02/2009 Dispõe sobre as normas de farmacovigilância para os detentores de registro de medicamentos de uso humano.
20 Diretrizes para as Indústrias Farmacêuticas
21 Dos capítulos da RDC Nº 04/2009 Capítulo 1 - Disposições gerais Capítulo 2 - Das funções e rotinas em Farmacovigilância Capítulo 3 - Da notificação e seus prazos Capítulo 4 - Da transmissão das notificações Capítulo 5 - Dos relatórios periódicos de segurança Capítulo 6 - Plano de Farmacovigilância e Plano de Minimização de Risco Capítulo 7 - Da Inspeção em farmacovigilância Capítulo 8 - Dos estudos fase IV, pós-registro Capítulo 9 - Disposições finais
22 Capítulo 3 Da notificação e seus prazos
23
24 Periodicidade RPF
25 1 Fluxo de Informações Evento Adverso como queixa do paciente 2 3 Visita à Farmácia 4 Aquisição do medicamento Atendimento médico Prescrição médica Inspeção em Farmacovigilância Suspeita de EA pelo paciente 5 9 Encaminhamento de RPF e RPF/PMR DRM 6 8 Notificação do EA; Casos Individuais 7 RFV SAC Recebimento e avaliação de notificações do EA
26 Critérios de prioridade de análise e acompanhamento (follow-up) dos eventos adversos Casos graves inesperados e os de especial interesse Casos graves esperados e aqueles não-graves inexperados Casos não-graves esperados Fonte: Current Challenges in Pharmacovigilance: Pragmatic Approaches. Report of CIOMS Working Group V p
27 DISPONIBILIDADE DE INFORMAÇÃO Tipos de Comunicação em Farmacovigilância Alerta: Informação sobre a segurança de um medicamento referente a determinado evento grave que necessita de divulgação rápida e ampla. Informe: Notas: Informação técnica sobre medicamento relacionada a evento que necessita divulgação ampla, porém não urgente. Informação geral para divulgação em veículos de massa Carta das Indústrias aos Profissionais da Saúde: Informações de alterações de texto de bula ou novas informações de segurança que são considerados de importância. É realizado de forma voluntária pelas empresas ou à pedido da Anvisa.
28 Exemplo de informações em Farmacovigilância Alerta
29 Alertas GFARM
30 Exemplo de informações em Farmacovigilância Informe
31 Exemplo de informações em Farmacovigilância DDL Exemplo de carta aos profissionais da saúde divulgada pelas empresas e pela Gerência de Farmacovigilância
32 EXEMPLO DE RESULTADOS Exemplos de Ações de Farmacovigilancia Talidomida (2011) Investigação de campo Tropinom (2010) Investigação de campo Sibutramina (2010) Restrição de comercialização Aciclovir (2009) Investigação de campo Raptiva (2009) Cancelamento de Registro Prexige (2008) Cancelamento de Registro Arcóxia 120 mg (2008) Cancelamento de apresentação
33 Função Expandida da Farmacovigilância Período Pré-Comercialização Período Pos-comercialização Avaliação dos Ensaios Clínicos Questões de segurança Farmacovigilância Registro Avaliação Risco-Benefício Questões de segurança e racionalidade Eventos Advresos Avaliação laboratorial Liberação de lotes Inspeções Avaliação Laboratorial MFD Avaliação Benefício - Risco
34 O homem pode tanto quanto sabe. Francis Bacon político, filósofo e ensaísta inglês (1561 a 1626)
35 Centro Nacional de Monitorização de Medicamentos /NUVIG/ANVISA Brasília DF Obrigado
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