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1 JULHO Publicação Trimestral do COLÉGIO MANUEL BERNARDES 74 FUNDADO A 6 DE ABRIL DE 1938 ANOS Director: Pe. António Tavares nova.floresta@cmb.pt Julho 2012 N.º 82 ANO LXXIV (2.ª Série) Colégio Manuel Bernardes... UMA VISÃO CRISTÃ DA VIDA E DA CULTURA Vencedores dos torneios interturmas Futebol Masculino 1º Ciclo 4ºA Basquetebol Feminino 3º Ciclo 8ºB Editorial Sempre que um ano letivo termina somos levados a fazer a retrospetiva do que passou, numa demanda sobre o caminho a percorrer e as preocupações que acercam o nosso espírito no que respeita à vivência educativa. A primeira preocupação é o desejo/ vontade pelo estudo. Voltaire dizia que A educação é uma descoberta progressiva da nossa própria ignorância, o que nos traz a preocupação pela curiosidade natural pelas temáticas abordadas no dia a dia pelo Aluno. Mais importante que o trabalho e a atenção que as crianças devem ter pelos conteúdos lecionados em cada uma das disciplinas, é importante que sejam sempre acompanhadas pela necessidade, o desejo, a vontade por saber algo mais que enriqueça, complementarmente, o que é veiculado no ensino formal. Como já se referiu inúmeras vezes, um espírito circunscrito ao conhecimento curricular sem o impulso de uma motivação para transcender o que é obrigatório, numa iniciativa que não pode ter a sua génese no próprio Aluno, mas no adulto que o acompanha, seja na escola, seja no seio familiar, tornam-se naquilo que verdadeiramente constitui o alicerce de um sistema educativo: além de ministrar conhecimentos, deve incutir a curiosidade natural no Aluno, que o leve a procurar, alimentando um desejo que se pretende natural, a preencher as lacunas que não podem, de modo algum, ser preenchidos somente pelo quotidiano escolar. Que não se confundam estas palavras com a ideia (ingénua, talvez) que o Aluno, só por si, alcança este grau de autonomia ou que esta seja possível sem o conhecimento e trabalho que a escola proporciona. O que se pretende com estas breves palavras é que se potencie as faculdades comuns a todo o indivíduo humano, não restringindo este conhecimento a um mero magíster dixit, abrindo um campo de possibilidades nas múltiplas áreas de trabalho que, ao longo da escolaridade, o Aluno se vai deparando. Só se é curioso na proporção de quanto se é instruído, dizia Rousseau. O nosso trabalho é, dando a instrução, incutirmos essa mesma inclinação para a curiosidade. Outra preocupação é a disciplina. Que fique muito claro: Aquele a quem a palavra não educar, também o pau não educará. Não se trata de qualquer tese contemporânea comportamentalista, mas uma afirmação socrática cujo pressuposto é a racionalidade perante a falácia da suposta educação pela prática do exagero e da submissão. Posto isto, a verdade é que se adivinha uma crescente divergência entre o cumprimento de regras e a necessária consciência dos comportamentos regulados. A disciplina surge como uma exigência indispensável no curso do crescimento das crianças e adolescentes. Aparece como uma orientação, seja formal e institucional, seja como orientação autoimposta que visa estabelecer balizas que inscrevem os limites da nossa ação. Assim sendo, mais necessário se torna perceber que os comportamentos regulados para o cumprimento de objetivos derivam de uma observação clara sobre a importância da disciplina na nossa vivência. Não é por falta de disciplina que o país se encontra na atual situação? Mas esta reflexão invoca a participação de todas as partes. Como se referiu no início, sem dúvida que é a racionalidade que irá incutir, nos nossos Alunos, a obrigatoriedade imposta pela própria vivência do cumprimento das regras, claras e inequívocas para todos. Mas é uma racionalidade que não se sustenta apenas na argumentação, por mais importante que esta seja para que se possa compreender o porquê da necessidade desta ou daquela restrição, mas que se sustenta na diretividade, na clara persecução de objetivos delineados a priori e cujo desvio deverá corresponder à correção desse caminho, seja pela escola, seja pela família. E a esse rigor, não deverá haver exceção. Mas que seja claro; se estes objetivos não forem partilhados comummente, imensas dificuldades terá a criança ou o jovem adolescente de perceber o porquê deste requisito; por muito bem estruturada que seja a organização das proposições do argumento, haverá apenas uma única conclusão: o melhor modo de agir é aquele que confere maior satisfação. É indispensável que instituição e a família relembrem que este hedonismo tão presente nas sociedades modernas só prejudicará a própria criança. Não porque a felicidade não seja o móbil das nossas ações, mas porque ser feliz é muito mais do que fazer apenas aquilo que se deseja e não é menos, certamente, do que fazer também os outros felizes. Finalmente, a terceira reflexão. Muito se questiona a imposição de exames em todas os anos terminais na transição ciclos. Este problema já foi aqui abordado e, verdadeiramente, o que importa assinalar é que a padronização de conhecimentos procura nivelar, melhorando, a resposta dos Alunos à avaliação. Sem sombra de dúvida que, reduzir a uma avaliação pontual, que depende da realização de entidades externas que podem ter maior ou menor rigor e conhecimento real dos currículos propostos, que fazer depender uma determinada percentagem da avaliação do Aluno de um classificador que não é o próprio professor, que não considera contextos culturais e sociais, poderá levar ao questionamento de tais medidas. Sem dúvida que ensinar é muito mais do que fazer testes, que aprendizagem é muito mais do que a avaliação momentânea, mas para podermos conhecer e melhorar o conhecimento treinado é necessário aferir. Sabe-se perfeitamente que avaliar um Aluno, em todas as suas potencialidades e circunstâncias, é extremamente difícil e por vezes ingrato. Mas sem o fazer, não há o retorno do seu trabalho, não há perceção da sua atividade ao longo do ano. A grande dificuldade, claro está, reside na maior objetividade possível. Tratando-se de seres humanos, o grau de subjetividade está sempre presente; não obstante, se não existir um treino e uma prática continuada de aferição, não há um hábito incutido que conduza o modo de trabalhar, incluindo a própria avaliação. É nesse sentido, e tendo sempre como fundamento o Projeto Educativo do Colégio, a saber, o prosseguimento de estudos, que esta prática de aferição é essencial se se pretende que os nossos Alunos estejam integrados num modelo a que, em última instância ( e, para já, de forma mais acentuada), serão submetidos durante toda a sua vida académica. Boas Férias a todos! Futebol Masculino 2º Ciclo 6ºB Futebol Masculino 3º Ciclo 8ºA O Diretor Pedagógico Hugo Quinta

2 2 JUNHO 2012 Actividade Religiosa Desenvolver e Celebrar a Fé O Colégio Manuel Bernardes orgulha-se de poder oferecer aos seus alunos a possibilidade de aprofundar, desenvolver e celebrar a sua fé, de acordo com o seu ideário cristão e católico Por isso desde o início do ano lectivo propõe aos encarregados de educação dos alunos do segundo e sexto anos a inscrição na catequese própria para a celebração da Primeira Comunhão e da Profissão de Fé e desafia os alunos do nono ano a terminarem o seu percurso de iniciação cristã com a celebração do sacramento do Crisma. Os alunos dos outros anos têm a possibilidade de ter confissões e missas frequentes para além de se procurar o envolvimento de todos nas grandes celebrações de Natal e Páscoa com os respectivos tempos preparatórios do Advento e da Quaresma com vivencias e propostas de solidariedade e partilha bem vivas e notórias.tudo isto é feito de modo a conciliar as actividades de cariz religioso com os horários de actividades extra-escolares e o próprio horário lectivo, de modo a haver um crescimento harmonioso em todas as escolhas e vertentes culturais e artísticas que cada aluno e seus encarregados de educação projetam para todo o ano lectivo. Contudo, gostaria de salientar que os alunos vêem-se muitas vezes confrontados com decisões que começam a tomar já bastante cedo de preferirem estar na catequese do que na quinta a jogar à bola ou noutras brincadeiras. Fica aqui esta nota para valorizar também a perseverança e constância de alguns alunos que demonstram grande responsabilidade e empenho no crescimento da sua fé. Por tudo que foi sendo apontado, é natural que o mês de Maio seja esperado sempre com grande ansiedade e alegria, pois é nele que se festejam os momentos sacramentais para os quais os alunos se prepararam ao longo de todo no ano para além de também ser o mês da peregrinação ao santuário de Fátima como forma de agradecimento a Nossa Senhora pelo encerramento de um ciclo escolar e entrada numa nova etapa de vida.como em todos os anos também este ano mais uma vez aconteceu um mês de Maio repleto de grandes emoções e alegrias. Começamos com a grande celebração da Primeira Comunhão, antecedida da festa do perdão, com as 112 crianças do segundo ano, na magnífica Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima em Lisboa. Apesar de ser um espaço litúrgico tão amplo, nesse dia 5 de Maio, primeiro sábado do mês, vésperas do dia da mãe, a Igreja estava repleta com os familiares e amigos das nossas crianças do segundo ano que se deslocaram até lá para em grande ambiente de festa se celebrar esta primeira eucaristia inesquecível para os nossos meninos e meninas. Estima-se que a assembleia era constituída por cerca de 1200 pessoas. Daí querer deixar aqui também uma palavra de apreço e agradecimento ao Pároco de Nossa Senhora de Fátima, Sr. Cónego Luís Alberto, por ter providenciado a presença de ministros extraordinários da comunhão que ajudaram e foram um contributo precioso para a celebração. Também não posso deixar de apreciar e salientar a maneira como o Colégio preparou esta cerimónia embelezando a Igreja com belos arranjos florais e como tudo estava harmonioso e digno de um acontecimento desta importância. Assim como a disponibilidade dos nossos professores e pessoal educativo na colaboração deste evento.estávamos ainda com os olhos cheios de imagens belas da primeira comunhão quando nova etapa foi iniciada de imediato, refiro-me à celebração do Crisma na Sé Patriarcal de Lisboa, na sexta-feira dia 11 de Maio. A celebração do sacramento da confirmação era para ser presidida pelo Sr. Patriarca, D. José Policarpo, que para nós foi uma grande alegria misturada com alguma excitação e nervosismo. Estava tudo preparado quando recebemos a notícia que o Sr. Patriarca estava impossibilitado de poder estar presente na cerimónia. Apesar de algum descontentamento e uma pontinha de desilusão, os nossos 62 jovens do nono ano não deixaram de vibrar com o seu crisma na Sé em conjunto com o Colégio Bom Sucesso que se responsabilizou pela dinamização musical da cerimónia. Esta foi presidida pelo Sr. Bispo D. Joaquim que salientou a importância do crisma e a alegria da Igreja por se ver enriquecida por tantos jovens que continuam a optar por Cristo. Eu faço minhas as palavras do Sr. Bispo e afirmo a alegria de um Colégio que continua a poder dar e disponibilizar aos seus alunos momentos tão altos e importantes de crescimento religioso. Quero também deixar uma palavra de amizade aos que celebraram o seu crisma e o fizeram com esse envolvimento interior de descoberta de Cristo na força do Espírito.Regressamos, entretanto, aos mais novos. Ou seja, no dia 18 de Maio, depois de vivenciarmos o treze de Maio mais concorrido destes últimos anos, chegou o momento dos alunos do quarto ano acompanhados com as suas respectivas professoras e vigilantes, irem ao santuário de Fátima em peregrinação. O dia 18 de Maio começou cedo e já às 11h da manhã estavam os meninos e meninas do Colégio a visitar a Basílica de Fátima e os túmulos dos pastorinhos. Logo depois os nossos passos dirigiram-se para a Capelinha das Aparições para uma oração matinal e de boas vindas a Fátima, que pode ser seguida por internet e que culminaria com a entrega de dois belíssimos bouquets de rosas brancas á nossa mãe do Céu. Foi o momento de todo o Colégio se sentir representado por aquelas duas crianças que com serenidade e simplicidade de atitude depositaram junto da imagem da capelinha as flores aos pés de Maria Ainda comovidos com esta oferta simbólica e consagração do Colégio a Nossa Senhora fomos celebrar missa na Capela da igreja da Santíssima Trindade. Momento alto desta peregrinação, onde envolvidos pelos cânticos e pela voz do professor Carlos, todos podemos manifestar o nosso agradecimento por mais um ano lectivo e não só. Depois de alimentado o espírito fomos tratar do corpo. Almoçamos nas Irmãs dominicanas e continuámos a eleger a ginjinha e pão-de-ló da Maria Helena como um ex-libris desta peregrinação. Bem-haja.Despedimo-nos do mês de Maio, no dia 26, vésperas de Pentecostes, às 10.30h na Igreja de São João Baptista no Lumiar, com a celebração da Profissão de Fé de 72 alunos do sexto ano. O espaço formidável da Igreja facilitou a cerimónia, mas os nossos alunos estiveram muito bem, participando e sentindo este dia tão especial em que iam solene e publicamente testemunhar a sua fé e renovar o seu Baptismo. Agradeço aos professores de música que mais uma vez transmitiram um entusiasmo que dignificou a cerimónia assim como todos os pais e padrinhos que fizeram deste dia um dia marcante para estes jovens.por tudo o que fica dito e pelo que se viveu e não se consegue colocar em palavras aqui fica um pequeno apontamento para clarificar as fotos apresentadas e desejando que o nosso Colégio continue a apostar forte nestes momentos tão importantes e fundamentais para a vida dos nossos jovens. Parabéns ao nosso Colégio, aos pais e professores mas principalmente aos seus alunos que nos dão tantas alegrias e emoções. Padre António Tavares Visita a Fátima No dia 18 de Maio, às 8:15 os meninos do 4ºAno estavam preparados para a viagem de finalistas a Fátima. De malas e bagagens, entrámos no autocarro e começámos a viagem. Parámos numa estação de serviço para comermos um lanchinho bem saboroso. E continuámos a viagem. Finalmente, chegámos a Fátima, a cidade da paz. Logo que lá entrámos fomos ver a Basílica e lá dentro vimos os túmulos dos três pastorinhos: Jacinta, Lúcia e Francisco e os 14 altares. Em seguida fomos à Capelinha onde cantámos e rezámos em nome de Santa Maria, mãe de Jesus. Fomos à Igreja da Santíssima Trindade, onde nos encontrámos com várias escolas e onde conversámos com o Sr.Padre sobre a decoração da igreja. A seguir, visitámos duas exposições sobre os milagres de Fátima. Fomos à missa onde o padre nos falou sobre Jesus. Quando a missa acabou fomos almoçar ao restaurante das Freiras Dominicanas. Depois tirámos uma fotografia em conjunto, entrámos no autocarro e dirigimo-nos para a loja das recordações onde comprámos recordações da ida a Fátima. Passado algum tempo, voltámos para o autocarro, para a viagem de volta ao Colégio Manuel Bernardes. Mas tal como na viagem de ida, também parámos para comer. E finalmente, chegámos ao nosso colégio, onde fomos recebidos pelos nossos pais com carinho e amor. Adorámos a viagem a Fátima, e gostaríamos de lá voltar!!! Trabalho realizado pelo 4º Ano de Escolaridade Tampinhas para o Tomás Os alunos envolvidos na campanha Tampinhas para o Tomás, vêm, com muito agrado, informar que durante este ano lectivo conseguimos recolher mais de 500 kg de tampinhas. Este número só foi possível com a ajuda e esforço de todos. Em conjunto, e com o espírito CMB, conseguimos demonstrar que com esforço, empenho e dedicação é sempre possível alcançar os nossos objectivos e sermos sempre mais solidários. Infelizmente o Tomás ainda não tem o número de tampinhas suficiente para conseguir a cadeira que lhe permitirá ter uma vida um pouco mais confortável. Assim, desafiamo-vos a, mesmo em período de férias, que continuem a juntar todas as tampinhas possíveis, pois em Setembro, se o nosso Colégio autorizar é nossa intenção prosseguir com esta campanha, e assim continuar a ajudar quem mais necessita. Boas férias para todos e até Setembro! Mariana Soares 6ºA

3 JULHO Sarau do 1.º e 2.º Ciclo FOTOS: Eliseus

4 4 JUNHO 2012 Realizou-se o XXV Convívio de Futebol 7 do Colégio S. João de Brito, que decorreu durante o período de Janeiro a Maio de Com uma participação fantástica, terminando num honroso 4º lugar no escalão de Escolas (alunos do 4º e 5º ano, nascidos em ), esteve o nosso Colégio Manuel Bernardes, onde sobressaiu claramente a amizade, o companheirismo e o espirito de equipa dos nossos jovens atletas, tendo sido fatores determinantes na obtenção dos excelentes resultados. Na I Fase do torneio, o CMB teve uma excelente prestação, apresentando-se sempre com muita qualidade, resultando no 1º lugar da classificação, sendo a única equipa sem qualquer derrota no torneio até então, com 6 vitórias e 2 empates conseguidos precisamente frente às 2 equipas teoricamente mais fortes da competição, as Escolas de Futebol do Benfica e do Sporting. Depois veio a II Fase e decisiva do torneio, onde se por um lado, as outras equipas finalistas já estavam de sobreaviso sobre a competitividade e a qualidade apresentada pelos nossos jogadores, por outro, era a única equipa das finalistas que não tinha qualquer hora de treino em conjunto, e o CMB já não conseguiu ser tão consistente como na fase anterior, perdendo os jogos com as equipas que, contrariamente ao CMB, têm um plano de treinos regular ao longo de todo o ano. Mesmo assim, nos dois primeiros confrontos da II Fase, com as Escolas de Futebol do Benfica e do Sporting, o CMB conseguiu jogar sempre de igual para igual, mas a grande diferença esteve no aproveitamento das ocasiões de golo criadas. Aí o CMB não conseguiu ser tão eficiente como os seus adversários, resultando nas primeiras derrotas do CMB no torneio. Torneio S. João de Brito Depois veio o jogo com o Colégio Valsassina, claramente o jogo menos conseguido pelo CMB de todo o torneio, disputado num dos campos pelados do Col. S. João de Brito, que não agrada nada aos nossos pequenos, mas exigentes atletas, que torcem sempre o nariz quando lá jogam, onde acabamos por perder e, finalmente, o último jogo com mais uma boa exibição, onde terminámos com uma vitória segura sobre o Col. S. João de Brito, dando mais uma vez a ideia de que esta equipa tem um grande potencial e uma enorme margem de progressão. Para além do potencial, outra das características marcantes desta nossa equipa, e que a distingue das restantes já a alguns anos, é a presença de dois elementos femininos com grande regularidade, a Bia e a Marta, que para além de serem duas excelentes jogadoras, oferecem um toque de charme à equipa, que parece ser inspirador para a rapaziada! Por último e por tudo o que foi escrito anteriormente, nunca será demais salientar o excelente trabalho realizado pelo Luís Aldeia e Carlos Sousa, dados os poucos recursos de que dispõem para desenvolver um trabalho planeado e com regularidade. Caso contrário, até onde poderia ir esta equipa?!? Resta-nos dar os Parabéns a todos os participantes no torneio e desejar que continuem com a mesma paixão e entusiamo, a elevar mais alto o nome do nosso colégio. Desejos dos maiores sucessos escolares e desportivos! Participaram nesta edição do torneio, os seguintes alunos: Afonso Gonçalves-Cap. (5ºC) Afonso Tapadinhas (4ºB) António Marques (5ºC) Beatriz Pinto (5ºE) Diogo Afonso (5ºD) Diogo Picolo (5ºE) Gonçalo Duarte (5ºE) Gonçalo Melo (5ºD) Gonçalo Tilli (5ºB) Guilherme Almeida (5ºE) Guilherme Pacheco (5ºB) Luis Messias (5ºA) Marta Alexandre (5ºE) Martim Nunes (5ºD) Ruben Mendes (5ºE) Vasco Machado (4ºB) Vasco Matos (5ºE) Resultados da I - Fase: 1ª Jornada: CMB 4 0 Col. Pedro Arrupe 2ª Jornada: CMB 6 5 Col. S. João Brito C 3ª Jornada: CMB 3 3 Esc. Sporting Carcavelos 4ª Jornada: CMB 5 1 Col. Guadalupe 5ª Jornada: CMB 14 1 Col. S. João Brito B 6ª Jornada: CMB 2 2 Esc. Benfica 7ª Jornada: CMB 8 4 Col. S. João Brito A 8ª Jornada: CMB 6 4 Col. Valsassina Resultados da II Fase: 1ª Jornada: CMB 1 2 Esc. Benfica 2ª Jornada CMB 2 7 Esc. Sporting Carcavelos 3ª Jornada CMB 2 6 Col. Valsassina 4ª Jornada CMB 6 0 Col. S. João Brito B (Enc. Ed. aluno Vasco Matos) Futebol Feminino Na tarde de sexta-feira (8 de Junho de 2012), a equipa de futebol feminino do Colégio Manuel Bernardes deslocou-se até ao Colégio São João de Brito, no Lumiar, para um jogo amigável com a equipa de Agradecimento futebol feminino do CSJB. A nossa equipa era constituída por: Leonor Gonçalves, Filipa Santos, Mafalda Saraiva, Inês Ferreira, Carolina Venâncio, Ana Santos, Sara Crespo e Catarina Bajanca. A nossa equipa começou a perder a poucos minutos de jogo, mas claro, não baixou a cabeça e igualou o resultado logo a seguir. O jogo, que se realizou em 2 partes de 25 minutos, 7 contra 7, acabou com uma clara vitória do CMB frente à equipa do CSJB por 7-3, com golos de Sara Crespo, Ana Santos e Catarina Bajanca. A nossa equipa foi liderada pelo Sr. Luís Aldeia. Contámos ainda com a presença e apoio do Dr. Mendonça e da D. Maria José Mendonça assim como de alguns Encarregados de educação aos quais agradecemos em especial. Um evento muito animado e para repetir! À Excelentíssima Administração do Colégio Manuel Bernardes, assim como, a todos os Encarregados de Educação, Familiares, Amigos e Apoiantes dos Alunos participantes nos XXV Torneio do Colégio S. João de Brito, Festa das Famílias e Torneio dos Salesianos de Lisboa vimos agradecer todo o empenho, incentivo e apoio prestados ao longo destes meses. Mais uma vez, nos congratulamos com os êxitos e a atitude desportiva, companheirismo e correcção demonstrados pelos nossos alunos dos escalões Minis, Formação, Escolas, Infantis e Iniciados, que com muita dedicação e espírito de sacrifício se dedicaram a elevar o bom nome do Colégio Manuel Bernardes. A todos o nosso obrigado. Os treinadores, Luís Aldeia e Carlos Sousa XXV Convívio de Futebol Infantil do Colégio São João de Brito Como é habitual, este ano voltou a realizar-se o convívio de futebol do colégio São joão de brito que contou com a participação de equipas do nosso Colégio. Os nossos alunos apresentam-se cheios de energia e vontade de vencer. Mesmo quando não foi possível ganhar aceitaram com humildade e fairplay os resultados dos jogos. Manifestaram sempre em grande desportivismo e perseverança mesmo nas situações mais adversas fossem elas climatéricas, relacionadas com a qualidade dos adversários ou com as características do campo. O espírito de entreajuda e camaradagem esteve presente em todos os momentos. De realçar que a nossa equipa (de escolas) conta com a presença de dois elementos femininos. As raparigas são muito bem recebidas pelos seus companheiros e integraram-se com grande motivação e empenho. Os resultados obtidos pelas equipas do CMB são globalmente bons e por isso motivo de orgulho para todos, mesmo quando sabemos que não existem treinos organizados de futebol no Colégio, ao contrário do que se passa com a maioria das outras equipas. Para além da vertente desportiva há a referir a importância do convívio que se estabelece entre os alunos das várias equipas, os treinadores, os árbitros e os pais. Estes torneios são uma mais-valia individual e colectiva fomentando a prática regular de exercício físico e o espírito de equipa, que, muitas vezes, a realidade desportiva profissionnal e os mass media tendem a desvirtuar! Assim se mantenham! Mónica Centeno (mãe da Beatriz Pinto, 5.º E

5 JULHO Jantar de Finalistas Realizou-se no passado dia 6 de Junho o tradicional jantar de Gala dos Finalistas do ano lectivo 2011/2012, organizado e oferecido pela Administração aos mesmos e aos respectivos pais. Os finalistas não podiam deixar passar a oportunidade de contribuir, uma vez mais, para a Nova Floresta, com umas palavras em relação ao evento. Este jantar, mais do que uma fantástica refeição no CCB, foi uma celebração de muitos anos passados no colégio, com muitos dos que acompanharam e apoiaram o desenvolvimento das crianças que éramos e dos jovens adultos em que nos tornamos, quase prontos para iniciar uma das mais trabalhosas e recompensadoras etapas da nossa vida. Com um ambiente de jantar de família, amigos, colegas, professores, chefe de disciplina, directores, adminis- tradores e pais reuniram-se para celebrar anos de brincadeira e aprendizagem, de lágrimas e sorrisos, de perdas e de ganhos, de derrotas e vitórias. Cumpriu-se a tradição, mas inovou-se na mesma: como foi sucessivamente reiterado, o grupo que este ano termina o seu percurso no Colégio Manuel Bernardes é unido, coeso e original. Houve dois discursos (só um não nos chegava para sequer começar a explicar o que foi, é e sempre será o colégio na nossa vida) e uma surpresa para muitos dos pais, dos professores e da Administração: a apresentação de dois vídeos, um sobre a Viagem de Finalistas a Cabo Verde (para a descontracção, com uma selecção muito especial dos vídeos, fotografias e músicas que mais marcaram a viagem) e outro com fotografias de cada um dos finalistas com a idade que tinham quando começaram a viagem no colégio, acompanhadas de frases simbólicas para cada um de nós. Após muitas gargalhadas (e algum choro), sentimos que começámos a colocar o ponto final neste percurso e que conseguimos, à nossa maneira, homenagear-nos e a todos os que contribuíram para o mesmo, com palavras, sorrisos, imagens e um gigante obrigado (também este reiterado ao longo de todo o jantar e de toda a última semana de aulas, se vamos ser completamente honestos). Assim, com belas mesas de frios e sobremesas e com um de strogonoff com arroz, o jantar teve como principal prato a diversão e a saudade que todos os alunos terão e deixam nas paredes do Colégio Manuel Bernardes. Bom apetite! E obrigado/a. Muito. Inês Paiva Couceiro, nº482, 12ºE O Dia da Criança Menção Honrosa no Concurso Uma aventura literária 2012 Com muita alegria comemorámos o Dia da Criança no colégio. Foi surpreendente a forma como as crianças nos receberam e como foi dinamizada a atividade. Esta experiência levou-nos a refletir sobre o que é Ser Criança e qual o nosso papel enquanto adultos, pais. É muito importante que a criança desenvolva uma compreensão dos seus direitos mas igualmente prioritário que também interiorize os seus deveres. Todas as crianças têm direito a uma boa educação Mas também têm o dever de estudar e respeitar os seus professores. Todas as crianças têm o direito a ser compreendidas Mas também têm o dever de escutar e compreender os outros Nos dias de hoje, nós pais refletimos diariamente sobre a participação da Criança nas decisões. Esta participação não significa que a Criança tudo possa fazer e que nós, os adultos, simplesmente, nos tenhamos de render às suas decisões e às imposições de um ambiente consumista. Apesar de sabermos que temos de valorizar a sua ação, a sua voz para que se desenvolva como cidadã participativa temos, por outro lado, que ser exigentes nos processos de negociação, de relação e orientação na participação dos seus direitos à medida das suas capacidades. Nesta comemoração do Dia da Criança pudemos observar o quanto a Maria pode sentir-se feliz como criança, como pessoa, com os seus direitos e deveres que implicam dar, receber, reconhecer, agradecer, agir com autonomia, responsabilidade, solidariedade e amor. Pais da Maria Almeida 1ºB 1 de Junho de 2012 (dia da Criança) Com a coordenação pedagógica e o incentivo da Profª Margarida Remédio de História e Geografia de Portugal, os alunos nº 378, David Costa e nº 790, Rita Serpa do 6ºano, turma B, participaram com dois textos originais intitulados respetivamente A Real História de D. Pedro e D. Inês de Castro, e Uma aventura pelo mundo mágico. É de realçar a excelente qualidade dos dois trabalhos apresentados, o que só vem confirmar a qualidade, empenho e dedicação dos alunos. A aluna nº790, Rita Serpa recebeu, para além do certificado de participação, uma menção honrosa assim como um livro como prémio. Muitos parabéns aos alunos participantes! Quadras de Sto. António O dia de S. António É um dia popular Por isso Pais e Professores Vamos juntos comemorar Ó meu rico S. António No meu colégio vais estar E no nosso arraial Vamos cantar e dançar O ano lectivo passou E muito aprendemos A Ti e aos Professores Tudo agradecemos Santo António para o ano Todos cá estaremos E no nosso querido colégio Muito felizes seremos. Maria Almeida Nº º B

6 6 JUNHO 2012 Na semana de 30 Maio a 5 de Junho, teve lugar no nosso colégio a Semana das Artes e Tecnologias. A programação da semana incluiu palestras sobre a importância do desenho, ateliers de Artes Plásticas onde os alunos puderam explorar a sua criatividade, o seu sentido estético, bem como refletir sobre a forma como nós percecionamos o espaço e as formas. Realizaram-se igualmente concertos no âmbito de Educação Musical e Workshops sobre fotografia e cinema de animação. Durante esta semana houve mais uma edição da Expo-Bernardes, uma exposição representativa do ano letivo, onde pudemos apreciar o trabalho que os alunos desenvolveram em todas as áreas disciplinares presentes. Evento cultural cujo principal propósito é despertar nos alunos o interesse pela Arte, enquanto importante meio de expressão de emoções e ideias e a oportunidade de aprofundarem os conhecimentos na área das Tecnologias. O espaço Pré-Escola foi ilustrado por trabalhos em que a descoberta das formas, cores, aspetos vários relacionados com o espaço envolvente dos alunos e o Planeta Terra foram primordiais. Estiveram igualmente patentes, maquetas e protótipos dos trabalhos realizados especialmente para o Natal, dia do Pai, dia da Mãe e dia de Criança. Semana das Artes e Tecnologias O mesmo aconteceu no primeiro ciclo, em que ao longo dos quatro anos de escolaridade a evolução de conhecimentos em Matemática, Língua Portuguesa e Estudo do Meio foram apresentados trabalhos que ilustram bem as aprendizagens correspondentes às várias faixas etárias. Temáticas associadas à cidade de Lisboa estiveram mais uma vez representadas na expo Bernardes na disciplina de Iniciação Artística do 1º Ciclo. Mais uma vez e com vista à aquisição de conhecimentos para uma melhor adaptação ao segundo ciclo, foram atingidos os objetivos e alcançados resultados muito satisfatórios para uma faixa etária tão jovem. Parabéns a todos. No âmbito da disciplina de Educação Visual e Tecnológica foram apresentadas maquetas; trabalhos no âmbito do design de embalagens, tendo este projeto sido fundamental para a compreensão e aplicação da metodologia de projeto; módulo-padrão, realizando composições com cor e linha; desenhos de observação e trabalhos de banda desenhada. Na disciplina de Educação Visual foram apresentados trabalhos no âmbito do design gráfico, desenhos de observação, trabalhos inspirados nas obras dos pintores Sonia e Robert Delaunay, réplicas de pinturas de vários artistas, construções de octaedros 1.º CICLO inspirados na obra do Artista gráfico, Escher e desenhos com formas e elementos geométricos. Em Educação Tecnológica, no 7.º ano, foram expostos trabalhos sob o tema Estruturas Resistentes. A atividade desenvolvida pelos alunos consistiu na construção de um cubo construído com perfis de cartão, que serviu de módulo para criar formas tridimensionais alusivas à disciplina de Educação Tecnológica. De realçar a valorização dos aspetos estéticos e os requisitos técnicos do material utilizado cartolina. No 8.º ano, os alunos construíram um jogo com base na associação/identificação de imagens por meio de um circuito elétrico, utilizando a tecnologia LED. Os jogos expostos tinham uma grande diversidade de temas e eram dirigidos a várias faixas etárias. Foi interessante ver os visitantes da exposição, desde os alunos do primeiro ciclo até aos do ensino secundário, a escolherem temas do seu interesse para jogarem. A disciplina de TIC e Aplicações Informáticas teve como base a Internet, esta trouxe uma nova dimensão à forma de comunicar entre as pessoas. Desde a carta e o selo de correio até às mensagens instantâneas por MMS ou SMS muita coisa mudou. O tema desta exposição é precisamente a comunicação à distância. PRÉ-ESCOLA

7 JULHO Expo Bernardes Durante a exposição foram apresentados os diversos aspetos desta evolução. A carta e o selo de correio, o telégrafo, o telefone, a rádio, a televisão e a Internet. Esta última é totalmente abrangente, pois engloba todas as formas de comunicar. E desta forma esperamos ter correspondido às expetativas por vós criadas, agradecemos a visita e colaboração de todos e prometemos voltar para o Ano. Boas Férias. Departamento de Artes e Tecnologias. 2.º e 3.º CICLO SECUNDÁRIO

8 8 JUNHO 2012 Viagem de Finalistas dos alunos da Pré-Escola Com o final do ano letivo a bater à porta trazendo consigo o terminar de um ciclo de três anos passados na infantil do nosso colégio, realizou-se a tradicional viagem de finalistas das quatro turmas dos alunos de cinco anos, um momento de convívio que marca o término de uma etapa muito importante das suas vidas. A Herdade das Parchanas, situada às margens do rio Sado, em Torrão, no Alentejo, o local escolhido para passarmos o dia 29 de maio, acolheu-nos com uma mão cheia de atividades em que as crianças se ocuparam de forma dinâmica e bem organizada. Após a chegada e um primeiro contacto com o espaço envolvente a satisfação dos cerca de 100 meninos e meninas foi-se espraiando por entre os passeios a cavalo, pequenas viagens de carroça, jogos tradicionais e o tempo passado a amassar pão para por a cozer, durante toda a tarde, num forno de lenha completamente tradicional. Ao almoço, servido em grupo no meio de uma algazarra própria da alegria contagiante da criançada, seguiram-se jogos de grupo levados a cabo pelos monitores que nos acompanharam durante toda a nossa estadia na herdade. Sem calor excessivo mas com um Sol que convidava à descoberta de cada recanto da aprazível propriedade, fomos depois até junto dos tanques do arroz, abeirámonos de um canal de água onde descobrimos alguns lagostins, avistámos aves de rapina e ninhos de cegonha. Antes de irmos para o horta onde plantámos alfaces, fomos conhecer um cavalo Puro Sangue Lusitano e aprendemos a interpretar os seus gestos como reflexo da forma como se sente ou se prepara para reagir a diferentes situações. Ao final da tarde deliciamo-nos com um saboroso pãozinho com doce de tomate, ambos caseiros, antes de nos despedirmos, já com alguma saudade, da herdade e dos monitores para regressarmos ao colégio e às nossas casas com muitas novidades para contar e muitas vivências para absorver. Ana Fernandes (educadora da turma A da Pré- Escola) Muito Obrigado! Chegado o final do ano letivo surge a ocasião perfeita para, publicamente, me despedir do grupo de crianças por quem sou responsável, desde há três anos a esta parte. A esse grupo e de forma alargada, juntam-se, não só as 26 crianças que tanto me ensinaram e tantos momentos inesquecíveis me proporcionaram, mas também os seus pais, avós, amigos, que sempre se mostraram tão disponíveis para colaborar connosco e tornar mais rico, divertido e proveitoso o nosso dia a dia e as nossas aprendizagens. MUITO OBRIGADO a todos! Muito obrigado por me terem confiado os vossos bens mais preciosos e por terem permitido, dessa forma que a minha vida ficasse mais cheia e mais rica, que eu me tivesse podido sentir útil e especial. Obrigado pelo carinho, pela amizade, pela consideração, pelas felicitações e pelas palavras de conforto nas ocasiões mais difíceis. Durante estes três anos tentei dar o melhor de mim aos meus meninos, sempre com a certeza de que recebi muito mais do que dei, sempre com a sensação de que poderia ter feito mais e melhor. MUITO OBRIGADO a todos eles pelos momentos especiais, pela troca de experiências, pela partilha, pelas brincadeiras, pelas gargalhadas e pelos miminhos. Desejo a todos que o final deste caminho seja o início de uma longa e larga estrada repleta de conquistas e sucessos. Vão seguir em frente mas vão ficar para sempre no meu coração e vou estar sempre aqui para todos vós! Tudo o que aconteceu durante estes três anos foi fruto de um trabalho de equipa e não teria sido possível sem o apoio permanente e incondicional da Aurora, da Rute, da Paula Cristina, da Ana Jesus e da Liliana. Para todas elas um enorme obrigado também. Ana Fernandes (educadora da turma A da Pré Escola) O meu melhor amigo! (1.º lugar do concurso organizado pelo 7.º C a propósito da Semana da Língua Portuguesa) O meu melhor amigo chama-se Júlio e é o meu avô materno. Tem 71 anos e é adepto do Futebol Clube do Porto. Tem cabelo e olhos castanhos. Infelizmente tem uma doença grave mas já está a recuperar rapidamente. O meu avô é carinhoso, brincalhão, bem disposto, esperto, estudioso A sua comida favorita é bacalhau cozido, é engraçado porque este prato é também o meu preferido. Ele trabalhava numa grande empresa de construção civil chamada de Teixeira Duarte. Era engenheiro civil especializado em fundações e projectava estradas, edifícios, pontes e viadutos. Agora já está reformado e por isso tem mais tempo para passar comigo e com a minha irmã. Quando estava com saúde ia nos buscar todos os dias ao colégio. Ia-mos depois comprar cromos ou jogar à bola. Todos os Sábados eu saía com o meu avô para ir comprar gomas ou comer um gelado mas isto só acontecia se eu não tivesse jogo de Futsal, nesse caso ele ia me levar ao jogo e ficava lá a torcer por mim. Eu adoro o meu avô como é e não quero que ele mude. Pedro Miguel Carvalho 4ºA N.º1108

9 JULHO Matemática em acção no CMB Chega ao fim outro ano lectivo, um ano rico em experiências, em acções, em altos e baixos. Poderíamos dizer o mesmo de muitos outros anos, mas este tem a particularidade de ser o último vivido por nós e por encerrar em si a nossa experiência dos anos anteriores, que nos fez viver este de uma forma única. No último artigo sobre a actividade do Departamento, abordei a questão da Semana da Matemática e fiz um pequeno balanço das iniciativas decorridas até então. Procurarei não me repetir. Contudo, não posso terminar o ano sem passar novamente por dois pontos já vistos este ano: o «Projecto Pedro Nunes» e a disciplina de «Tópicos de Matemática Avançada». No que diz respeito ao primeiro, terminámos o ano com quatro corajosos alunos, que levaram até ao fim, de uma forma mais ou menos completa, as suas investigações e as suas conclusões sobre os temas por si escolhidos. Foi novamente uma experiência interessante, que pecou apenas pela fraca adesão dos alunos. Este ponto será, necessariamente, discutido em sede de Departamento, mas a mim, pessoalmente, como professor da disciplina e como apaixonado pela Matemática, fico triste por ver que ainda há pouca gente a sentir-se entusiasmada e impelida a aprofundar os seus conhecimentos nesta área tão fundamental para o mundo, para a ciência e para o Homem. Não falo somente dos alunos, pois eles são, em diversos aspectos, o espelho daquilo que vêem nos professores. Por isto mesmo, acabo por me sentir triste por falando obviamente apenas por mim e sobre mim constatar que não consigo envolver os meus alunos e abrir-lhes os olhos ao ponto de poderem contemplar a beleza e a maravilha que é esta ciência, que apenas descreve, de forma sempre incompleta, a obra da Criação e tem como última finalidade ajudar e facilitar a vida do Homem. Sem a Matemática estas letras simplesmente não estariam aqui. Desta forma, e passando para o outro ponto que queria revisitar, não posso deixar de partilhar convosco a vivência fantástica que tivemos este ano na disciplina extracurricular de Tópicos de Matemática Avançada, onde também quatro valentes e audazes alunos finalistas do 12º ano persistiram até ao final nesta disciplina, com o objectivo de adquirirem uma maior destreza para o seu trabalho na disciplina de Matemática A e também tendo em vista a preparação do seu futuro, o qual passará possivelmente por áreas directamente ligadas com a Matemática. Impressionoume a sua persistência, a sua coragem, o seu gosto e o empenho de todos eles, pois todos terminaram «APRO- VADOS» e foram unânimes em admitir que estiveram sempre por gosto ao que iam aprendendo e por gosto e especial dedicação à própria Matemática. Seguem, de seguida, os testemunhos de três desses alunos, que gentilmente redigiram de forma breve a sua experiência pessoal sobre a sua participação nesta disciplina: Tópicos de Matemática Avançada trata-se de uma disciplina para promover e diversificar os conhecimentos na linguagem universal que é a matemática. Ao longo deste ano, decidi frequentar as aulas para aprender um pouco do que vou estudar para o ano na universidade! Não é uma disciplina difícil, na medida em que, estamos dispostos a recolher o máximo de informação possível e associar algumas matérias ao já adquirido em Matemática A. Requer motivação, estudo e empenho! Acima de tudo, é algo de novo, interessante, que faz evoluir o nosso raciocínio, preparandonos para um futuro profissional onde estes conhecimentos serão cruciais para ter um bom desempenho. Rita Alvito, 12ºD Desde que conheci a Matemática que tenho um gosto enorme pela disciplina. E quando me foi apresentada a hipótese de ter no 12º Ano uma disciplina em que estudasse matérias mais avançadas, fiquei logo interessado. Felizmente, tudo foi de acordo com as minhas expectativas. Sinceramente, ainda fico impressionado com algumas coisas que aprendemos. Monóides, grupos, teoremas, matrizes... Nomes que para mim eram chinês e que agora já fazem algum sentido. Gostei mesmo muito desta disciplina, para além de que meu deu bases para o ano, quando estiver na faculdade. Assim, em primeiro lugar, aconselho o Colégio a manter esta proposta. E, em segundo, aconselho a todos os alunos que também gostem de Matemática a inscreverem-se. Mas não se iludam: não é fácil! Exige trabalho e empenho, especialmente em determinadas matérias que são mais difíceis de compreender. Mas não é por isso que devem deixar de experimentar; não têm nada a perder. Este é o meu conselho: arrisca! Frederico Braga, 12ºD A disciplina de Tópicos de Matemática Avançada foi apresentada a todos os alunos de Matemática A no final do 11º ano como uma disciplina opcional extracurricular a decorrer numa tarde que todas as turmas tivessem livre. Na altura lembro-me que pareceu uma ideia extremamente interessante uma vez que, como nos foi apresentado pelo professor da disciplina, Professor Emanuel Oliveira, permitia ultrapassar um gap de matéria entre aquilo que nos é ensinado no secundário e aquilo que, por alteração não acompanhada dos programas, nos continua a ser exigido no ensino superior. Para além disso, confesso que a ideia de poder vir a aprender o que são matrizes, corpos e anéis me cativou bastante. Desta forma no ano seguinte (este ano) inscrevi-me na disciplina, prescindindo de uma tarde livre e ganhando, em troca, muitas bases que acredito que me ajudarão bastante mais tarde e que, pelo menos já me ajudaram em alguns exercícios da própria disciplina de Matemática A. Isto porque novos conhecimentos implicam novos pontos de vista e uma maior flexibilidade mental para ver a resposta ou o caminho para ela. O já saber algumas das coisas que me serão exigidas para o ano deixa-me também um pouco mais tranquila e confiante relativamente a esse ano algo que considero bastante positivo. Relativamente às aulas não tenho qualquer crítica construtiva a realizar. As aulas foram muito bem dadas com todas as demonstrações a serem realizadas e qualquer dúvida a ser analisada e explicada no momento. De facto tenho de elogiar o Professor Emanuel, que também prescindiu da sua tarde livre para nos ensinar, e que o fez de uma forma tão entusiasta e com tanto gosto por aquilo que estava a fazer que por vezes quase senti vergonha de dizer que não achava determinada parte matéria tão interessante por um ou outro motivo, tal era o entusiasmo com que ele nos apresentava a mesma. Resta-me unicamente afirmar que foi uma disciplina extremamente positiva e que enriqueceu em muito a minha experiência académica. Como qualquer disciplina é difícil gostar de todas as vertentes desenvolvidas porém posso afirmar que todas elas foram bem-vindas. Deixo a ressalva que é uma disciplina difícil e que envolve a aprendizagem de alguns conhecimentos talvez um pouco bizarros pelo que os alunos não se devem sentir desmotivados se as notas refletirem isso mesmo. Porém é uma disciplina e uma experiência que vale a pena ser vivida pelo que a aconselho vivamente a todos os alunos. Marlise Fernandes, 12º A Parabéns, valentes alunos! Parabéns pelo vosso desempenho e pelo vosso esforço! Mais que qualquer outro, o motivo pelo qual o Departamento de Matemática do Colégio Manuel Bernardes criou esta disciplina foi o de vos abrir o horizonte e vos fazer experimentar e trabalhar naquilo em que trabalharão, possivelmente, muitas vezes ao longo da vossa vida, académica e profissional. Por último, não queria terminar este sem antes abordar, de forma unicamente pessoal, a questão que (talvez) maior ruído tem causado nos últimos tempos: «os testes intermédios». Reafirmo aquilo que disse a quem me perguntou: considero que todos os testes intermédios, para a disciplina de Matemática, relativos a todos os anos abrangidos pelos mesmos, se encontravam adequados aos respectivos programas curriculares, os conteúdos abordados estavam de acordo com os previstos em documento próprio e entregue atempadamente pelo Ministério da Educação e cujo grau de dificuldade, ainda que acima do normal considerando como tal aquilo que tem vindo a ser exigido nos anos anteriores estava adequado e dentro daquilo que é a praxis do ensino ministrado no nosso Colégio. Se os resultados não foram melhores, não foi por culpa nem das provas nem do senhor Ministro da Educação, mas sim por culpa nossa, do nosso trabalho e do trabalho individual dos nossos alunos. Enquanto professor de Matemática, não posso deixar de felicitar e de me alegrar com este Ministro pelo excelente trabalho que tem feito ao nível da exigência e do rigor com que quer reformar o ensino em Portugal, principalmente o ensino da Matemática, que caminhava desde há alguns anos para o abismo profundo! O caminho só pode ser este: o da exigência, do rigor, do verdadeiro saber e da diferenciação de alunos pelo mérito e pelo trabalho. Desta maneira, também o nosso trabalho ganha um novo alento e um novo impulso, pois não se trata de preparar alunos para uma prova que nada tem a ver com aquilo que ministramos no Colégio mas sim com algo que está de perfeito acordo com aquilo que queremos, que exigimos e que pretendemos ajudar os nossos alunos a atingir. Todos ganham com a melhoria do ensino, mas os principais beneficiados são mesmo os alunos, ainda que os românticos os vejam como quem mais perde A todos vós, a toda a comunidade educativa, o Departamento de Matemática deseja umas boas férias e um óptimo tempo de descanso! Prof. Emanuel Oliveira

10 10 JUNHO 2012 Sarau da Pré-Escola FOTOS: Eliseus

11 JULHO A Família é a Célula Fundamental da Sociedade Uma verdade fundamental deixada por João Paulo II na sua exortação apostólica, expressando conclusões do Sínodo dos Bispos de 1980 é de que o o matrimónio e a família constituem um dos bens mais preciosos da Humanidade. Em Portugal, as famílias estão cada vez mais fragilizadas e indefesas face às trevas do divórcio, à mod da coabitação, a uma legislação laboral e social pouco amiga da família, e, a políticas educativas permissivas e ideologicamente fracturantes. Da ruralidade de há 50 anos na nossa região, observamos agora substanciais mudanças da visão, da moral e dos costumes quanto à Família. Temos vindo a viver duas crises: a crise da Família e a crise da Função Educativa. A crise da Família deve-se á fragilidade criada pelos divórcios, á baixa taxa de nupcialidade, ao aumento das uniões de facto, e ao fenómeno da separação entre pais e filhos. A crise da Função Educativa está associada á incapacidade de pais e educadores transmitirem cultura e valores, à actual imaturidade da idade adulta, ao crescente individualismo e á ausência de normas convincentes. Destas duas crises resultou uma cultura juvenializada, sem entrada na vida adulta, sem modelos, com trocas de papéis entre pais e filhos. O objectivo fundamental do Estado deve ser a formação de uma cultura e de uma opinião pública favorável á Família. Interpelandoos de modo persuasivo, é preciso fazer compreender aos vários sujeitos culturais, económicos e políticos que promover a Família é do interesse da sociedade e do Estado. Mas, no nosso país, a Família tem vindo a ser alvo de numerosas forças que a procuram destruir ou de qualquer modo deformar. Assiste-se à sistemática oferta de visões e de propostas muito sedutoras, mas que de facto comprometem de vários modos a verdade e a dignidade da pessoa humana. São visíveis as consequências daquela cultura do onde é que está o mal?... Nos últimos anos assistimos àaprovação de legislação contrária á Família: em 2006foi aprovada a reprodução artificial; em 2007 o aborto; em 2008 o divórcio simplex; em 2009 o casamento de pessoas do mesmo sexo; em 2010 a educação sexual nas escolas: e em 2011 a mudança de sexo. Todas medidas desestruturadoras, incentivando a uma mudança de costume geradora de uma confusão de valores, que acaba por vir a afectar directa e indirectamente as relações interpessoais e a saúde mental das pessoas, com já apontam vários estudos. As estatísticas oficiais do Instituto Nacional de Estatística são demolidoras, revelando as graves tendências que se verificaram na sociedade portuguesa: queda acentuada de matrimónios; crescimento exponencial dos divórcios; (60%), da coabitação, dos filhos fora do matrimónio, das famílias mono parentais. Esta situação demonstra uma consequência que, do ponto de vista cristão, é inaceitável e temos o dever cívico de tudo fazer para defender as boas práticas, os critérios e os valores cristãos sobre a Família e o Matrimónio. De indiferentes devemos passar a ousados! É conhecida a particular atenção e carinho dispensada pela igreja católica à família e ao matrimónio como elementos essenciais à estruturação dos critérios e valores de uma sociedade equilibrada e saudável A igreja, fundada na cultura bíblica e no evangelho, tem procurado iluminar a verdade e a procura dos caminhos sem contornar as dificuldades. Recentemente, o Papa Bento XVI voltou a sublinhar que é cada vez mais evidente que o desprezo pela indissolubilidade da aliança matrimonial, e a recusa generalizada de um ética sexual responsável e madura baseada na prática da castidade, deram lugar a graves problemas sociais que conduzem a um imenso custo humano e económico. Saibamos nós todos, homens e mulheres de boa vontade, e também os cristãos, despertar para os desafios do presente, recusando doutrinas políticas e ideológicas irreflectidas e comprovadamente destrutivas da Família. Miguel Simões (antigo professor) Nota: Este texto foi redigido segundo o antigo acordo ortográfico. Mundial da Criança - 1º B Este ano no dia Mundial da criança em vez de apenas recebermos fomos nós também a oferecer. Começámos por surpreender os nossos pais com a apresentação do nosso animal favorito e com músicas sobre animais. Depois fomos com eles para a nossa sala de aula onde decorámos uma caixa em conjunto. Penso que nessa altura eles também se sentiram um pouco crianças. Por fim oferecemos-lhes umas queijadinhas deliciosas que fizemos especialmente para eles. Francisco Branco, 1074, 1ºB Judo Resultados 2011/2012 No presente ano letivo, mais uma vez, os nossos Judocas participaram em competições federadas e escolares. No mês de Novembro, o colégio participou no torneio dos Salesianos de Lisboa, com cerca de 50 alunos do 2º ao 7º ano, tendo alcançado 15 medalhas de 1º classificados. Em Dezembro, o colégio fez-se representar com 8 judocas no torneio do Judo Clube de Portugal, tendo 3 desses alunos ganho o respetivo torneio. Em Janeiro e Fevereiro, os nossos alunos do 5º ao 7º ano participaram em 2 torneios da Associação Distrital de Judo de Lisboa (desporto federado) e, mais uma vez, alcançaram excelentes resultados (3 campeões e 1 vice-campeão). No início das férias da Páscoa, o colégio participou no Torneio do Ginásio Clube Português, com cerca de 30 meninos do 1º ciclo (10 medalhas de 1º classificado) e, em Maio, no torneio do Colégio Monte Maior, com cerca de 20 meninos do mesmo ciclo de escolaridade (5 medalhas de 1º classificado). Para finalizar, no mês de Junho, 5 alunos do 2º ciclo participaram em mais uma competição organizada pela Associação Distrital de Judo de Lisboa, com 2 alunos a obter o 1º Lugar. Depois de uma época de trabalho, pelos excelentes resultados obtidos em competições federadas, no sarau do colégio, os seguintes alunos foram homenageados como Judocas do Ano : número 81, Luís Messias, do 5º ano, turma A; número 420, João Almeida, do 7º ano, turma E. Profs. Beatriz Martin, Eduardo Garcia e Nuno António

12 12 FICHA TÉCNICA JUNHO 2012 Propriedade e Administração: Colégio Manuel Bernardes Morada: Quinta dos Azulejos - Largo Padre Augusto Gomes Pinheiro, 44 - Paço do Lumiar Lisboa Telefone: / Fax: colegio@cmb.pt - site: cmb.pt Direcção/Redacção: Padre A. Tavares - Jorge Amaro Composição: Regigráfica, Lda. - Dep. Legal: Basket CMB Campeão de Lisboa ABL Sub-13 (Assoc. Basket Lisboa) e Campeão dos Torneios Escolares de Juvenis e Infantis Lisboa As equipas jovens do CMB participaram com muita qualidade nos Torneios Escolares (1º em Infantis Taça Mário Lemos e 1º em Juvenis contra equipas de atletas com muito mais idade) e também nos torneios federados da Associação de Basquetebol de Lisboa (ABL), com muitos clubes e algumas escolas da região de Lisboa, onde ainda se dá importância à formação desportiva regular e sistemática. Foi campeão de Lisboa nos sub-13 ; e 3º lugar nos sub-12. Equipa sub-13 Campeã de Lisboa Tem alunas que são convocadas para as seleções regionais (Madalena Rodrigues nos sub- 14; Luana Serranho Beatriz Lago sub-13; Filipa Sousa, Joana Fogaça, Carolina Batalha, Marta Ferreira e Inês Silva nos sub-12). Outras jovens se perfilam para lhes seguirem os passos destacamos para já, pelo seu empenho e qualidade, também a Filipa Baltazar, Inês Ferreira, Luisa Baltazar e Matilde Rosello entre outras jovens atletas. Bi-Campeão Nacional Compal Basket 2012 A Equipa de Infantis venceu o Torneio Ibérico e o Nacional do Compal Basket 3x3 (FPB) em 2011 e de novo em Venceram todos os 8 jogos disputados e superiorizaram-se às 16 equipas presentes, incluindo as da Madeira e Açores. A equipa jogou em Braga o Torneio Nacional a 1, 2 e 3 de Junho, e as alunas até deram entrevistas ao Porto Canal e autografos aos colegas de competição. Luana Serranho, Mónica Silva, Inês Ferreirae Beatriz Lago 22º Estágio Serra da Estrela Realizámos o 22º Estágio na Serra da Estrela de 12 a 15 de Abril de 2012, na Quinta do Crestelo em Seia ( neste local é a 15ª vez), onde organizámos pela primeira vez um verdadeiro Torneio Regional com equipas da Guarda, Lisboa e Viseu. Venceu a ACRT de Tondela e o CMB que dividiu as atletas por 2 equipas devido à ausência de uma equipa convidada e por isso alcançou apenas os 3º e 4º lugares. No próximo ano cumpre-se o 25º ano de existência do Clube de Basket (desde 1988). Esperamos estar à altura dos acontecimentos e que os resultados sejam tão bons como os da presente época, se possível ainda melhores. VII Torneio Nacional Dr. António Rodrigo Louro Realizámos em 26 de Maio o VII TORNEIO NACIONAL DRº ANTÓNIO RODRIGO LOURO com equipas de várias regiões do país. Venceram os Torneios o Algés em sub-14, com o CMB em 2º lugar ; e a Selecção de Lisboa venceu nos sub-12 com o CMB em 3º lugar. Entretanto nos Torneios Escolares as nossas equipas de Juvenis e Infantis também são exemplos de liderança. A equipa de Juvenis é constituída na totalidade por jovens ainda Inicidas e Infantis e já vencem outras equipas de atletas mais velhas. Os Infantis venceram a Taça Mário Lemos que se disputa uma vez por mês na Sec. Dinis e onde participam entre 30 a 40 atletas CMB em cada Jornada. A destacar também a colaboração preciosa e efectiva dos Prof. João Pedro Santos e Jorge Fernandes e da ex-aluna Madalena Delgado Alves (aluna da Faculdade Motricidade Humana da Univ. Técnica de Lisboa) sem os quais esta gigantesca tarefa não seria possível. E os pais, claro, sempre presentes!!

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Tendo isso em conta, o Bruno nunca esqueceu que essa era a vontade do meu pai e por isso também queria a nossa participação neste projecto. Boa tarde a todos, para quem não me conhece sou o Ricardo Aragão Pinto, e serei o Presidente do Concelho Fiscal desta nobre Fundação. Antes de mais, queria agradecer a todos por terem vindo. É uma honra

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