PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA

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1 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA E NEONATAL DA UTI À REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA EFEITO DOS EXERCÍCIOS EM CRIANÇAS COM CÂMCER: UMA VISÃO HOLÍSTICA DA FISIOTERAPIA Carmem Lúcia dos Santos Jacinto 1, Patrícia Pinheiro 2 1. Discente do Curso de Pós Graduação em Fisioterapia Pediátrica e Neonatal da UTI à Reabilitação Neurológica do Centro de EstudosAvançados e Formação Integrada CEAFI. Graduada no curso de Fisioterapia pela Universidade Católica de Brasília - UCB. 2. Fisioterapeuta, especialista em Neuropediatria pela Universidade Federal de São Carlos UFSCar, mestranda em Desenvolvimento Motor pela Universidade de Brasília UNB e orientadora do curso de Pós Graduação em Fisioterapia Pediátrica e Neonatal da UTI à Reabilitação Neurológica do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada CEAFI. Endereço para correspondência: Carmem Lúcia dos Santos Jacinto. Qnm 09 conjunto G casa 29. CEP: , Ceilândia Sul, Brasília,DF, Brasil Tel: (61) Carmem.jacinto@gmail.com Brasília, 13 de Outubro de 2015

2 2 RESUMO Introdução: O câncer infantil está relacionado a um grupo de diversas doenças que tem em comum a proliferação de células descontroladas e células anormais. Um programa de exercícios de caminhar, pedalar e atividades recreativas com intensidade moderadas. Auxilia nas funções cardiorrespiratórias, força muscular, linfedema, sistema imune, fadiga, qualidade de vida e composição corporal. O objetivo foi identificar e selecionar referências que demonstrassem efeito dos exercícios em crianças com câncer. Metodologia: A pesquisa foi realizada nas bases de dados eletrônicas LILACS, MEDLINE, Scielo e PEDro, através da consulta pelos descritores: câncer, criança, oncologia, exercícios e qualidade de vida. Procurou-se por artigos apresentados na integra Português, Inglês, com delimitação de tempo e restrição sobre o tipo de estudo. Resultados: Atividades aeróbicas e treinamento de forças podem melhorar a qualidade de vida dos pacientes com câncer. Com um programa de fisioterapia iniciada no tratamento onde há maior ênfase em atividades de resistência. Conclusão: A partir de sete artigos selecionados verificou-se que existem possibilidades terapêuticas positivas, destacando os exercícios aeróbicos, os alongamentos e o fortalecimento muscular. Palavras- chave: Câncer; Fisioterapia; Criança; Exercício.

3 3 ABSTRACT Introduction: the childhood cancer is related to a group of several diseases that have in common uncontrolled cell proliferation and abnormal cells. An exercise program of walking, riding and recreational activities with moderate intensity. AIDS in cardiorespiratory function, muscle strength, Lymphedema, immune system, fatigue, quality of life and body composition. The objective was to identify and select references showing effect of exercises in children with cancer. Methodology: the survey was conducted in the electronic databases MEDLINE, Scielo and LILACS, PEDro, through consultation by keywords: cancer, child, Oncology, exercise and quality of life. Searched for articles submitted in Portuguese, English, integrates with demarcation of time and restriction on the type of study. Results: aerobic Activity and strength training can improve the quality of life of cancer patients. With a physical therapy program initiated in the treatment where there is greater emphasis on resistance activities. Conclusion: from seven selected items we found that there are positive therapeutic possibilities, highlighting the aerobic exercises, stretching and muscle strengthening. Key words: cancer; Physical therapy; Child; Exercise.

4 4 INTRODUÇÃO O câncer infantil corresponde a um grupo de várias doenças que tem em comum a proliferação de células descontroladas de células anormais e que pode ocorre em qualquer local do organismo. Os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são as leucemias, os do sistema nervoso central e linfomas 1. O tratamento mesmo com a evolução as novas terapias executadas que incluem radioterapia, quimioterapia e cirurgia. Podem provocar uma serie de efeitos colaterais, que comprometem muitas funções orgânicas de forma aguda ou tardia 2, 3. Onde ocorre a diminuição na amplitude dos movimentos ativos e passivos, além da redução de forças musculares, atraso no desenvolvimento motor grosseiro e as limitações da mobilidade funcional 2,3,4. Grandes períodos de isolamento e ficar exposto em uma diversidade de toxinas químicas restringem as atividades físicas e potencializam os efeitos deletérios sobre o sistema cardiopulmonar. Uma vez que exercícios físicos promovem o aumento no consumo da glicose diminuindo os níveis desta e de insulina circulante, o que reduz a oferta de substratos as células tumorais. Podendo ser observadas alterações positivas nos níveis dos hormônios catabolicos e anabólicos, bem como dos mecanismos de defesa antioxidante endógeno 5,6. Provocando uma reação as ações dos carcinógenos, em função do aumento da eficácia do sistema imunológico, no que diz respeito a linfócitos e células Natural Killer, reduzindo a quantidade disponível para absorção dos possíveis tumores e oferecer maior resistência a possíveis metástases 4, 5, 6,8. Existem fatores que tornam desaconselhável ou até mesmo perigosa a prática de exercícios físicos para crianças com câncer. Em pacientes pós transplante de medula óssea, a caminhada e sessões intercaladas submáximas acima (65% a 75% do Maximo), levou á uma possível fadiga muscular. Uma equipe multiprofissional tem a possibilidade de desenvolver assistência especializada, com habilidades para avaliar as condições da criança, integrando-se a objetividade (técnica) e a subjetividade (amparo e aconchego) tanto á criança quanto a sua família, a partir de abordagem humanizada 7, 9. O fisioterapeuta destaca-se porque usa de imaginação e criatividade na elaboração das condutas, objetivando aplicar os exercícios como se fosse uma brincadeira para facilitar a aceitação da criança no tratamento, com a melhor técnica fisioterapêutica e o melhor 5, 6,7. momento para execução O objetivo deste trabalho foi identificar e selecionar referências que demonstrassem efeito dos exercícios em crianças com câncer em uma visão holística da fisioterapia.

5 5 MATERIAIS E MÉTODOS Foi realizada uma busca das publicações sobre efeitos dos exercícios em criança com câncer. A busca incluiu as seguintes bases de dados: LILACS, MEDLINE, Scielo e PEDro. As palavras-chaves utilizadas para pesquisas foram câncer, exercício, criança, oncologia pediátrica e qualidade de vida. Na busca inicial por meio de recursos próprios das bases de dados, foram excluídos estudos realizados apenas com adultos, que não tivessem sido publicados em português estudo anteriores ao ano de Após essa busca inicial foi realizada avaliação baseada no título, resumo e palavra-chave, acrescentando-se o seguinte critério de inclusão, artigos originais, baseados em criança com câncer e exercícios. E finalmente foram analisados os textos completos desses artigos finalizando com 5 artigos. RESULTADOS Spinola e colaboradores (2007) 2 realizou estudo transversal verificando as atividades que podem melhorar a qualidade de vida dos pacientes com câncer. O estudo expôs que a associação do exercício físico/ e ou atividade física com o tratamento do câncer apresentam resultados positivos. No entanto ainda se fazem necessários mais esclarecimentos sobre a dosagem de algumas variáveis, como a frequência, a intensidade, a duração e o tipo de atividade a ser realizada. Mayer e colaboradores (2009) 3 realizou estudo de coorte que avaliou o efeito da nutrição e exercícios intercalados de um programa baseado em casa sobre aptidão cardiovascular, força e flexibilidade em crianças com leucemia linfoblástica aguda. Durante o projeto crianças com idades de 4 a 10 anos com padrão de risco. Um programa de exercícios e nutrição de 12 meses (n= 6,3 machos/ 3 fêmeas ou controle (n= 7,4 machos/ 3 fêmeas). A avaliação da antropometria, consumo alimentar, atividade física, aptidão foi realizado no inicio de 6 e 12 meses. Embora idade, tamanho corporal e ingestão de nutrientes foi semelhante entre os dois grupos sujeitos a 0,6 e 12 meses de programa. Tiveram um desempenho maior na atividade física e aptidão cardiovascular. Resultados sugerem que uma intervenção de exercícios baseados no ambiente familiar durante a terapia de manutenção incentivou uma maior atividade física e melhora do condicionamento cardiovascular em crianças com padrão de risco Marchese e colaboradores ( 2004) 4 realizaram um estudo de coorte para examinar os efeitos da intervenção fisioterapêutica em crianças com leucemia linfoblástica aguda. Durante o procedimento vinte e oito crianças com idade em 4-15 anos foram aleatoriamente designados para uma intervenção ou grupo controle. O grupo intervenção recebeu cinco sessões de fisioterapia e foi instruído a realizar um programa de exercícios em casa individualizado consistindo de dorsiflexão do tornozelo alongamento, fortalecimento de membros inferiores e exercícios aeróbicos. Após 4

6 6 meses as crianças que receberam intervenção fisioterapêutica tinha melhorado significamente dorsiflexão do tornozelo, amplitude ativa de extensão de movimento de força do joelho. Não foram encontradas diferenças entre os dois grupos para qualquer das outras variáveis dependentes. Então programa de fisioterapia iniciadas no começo do tratamento e com maior ênfase em atividades de resistência pode também melhorar a resistência e qualidade de vida. Braam e colaboradores (2013) 5 num estudo retrospectivo e longitudienais avaliou o efeito de uma intervenção de treinamento de exercício físico para crianças e adultos jovens com cancer da infância, durante o treinamento do exercício físico (em casa,em um centro de fisioterapia ou hospital) sobre aptidão física de crianças com câncer, em comparação com aptidão física em um atendimento com o grupo de ensaios clínicos randomizados (ECR) e ensaios clínicos controlados (CCTs). O segundo objetivo foi avaliar os efeitos de uma intervenção de treinamento de exercício físico nesta população sobre a fadiga, ansiedade, depressão, autoeficácia e qualidade de saúde e de vida para avaliar os efeitos adversos da intervenção. Usou um formulário padronizado, caminhada de nove minutos, o cronometrado para cima e para baixo escadas teste e o teste de shuttle run de 20 m realizou a extração de dados. No total, 131 participantes foram incluídos na análise, todos em tratamento para leucemia linfoblàstica aguda. Tanto o tipo de intervenção,assim como o período de intervenção, que variou de 10 semanas a dois anos, em todos os estudos incluídos. O nível de atividade diária, saúde relacionados com qualidade de vida, fadiga e eventos adversos foram avaliados em apenas um estudo, para todos esses itens não há diferenças estatisticamente significativas. Muller e colaboradores (2014) 6 realiaram estudo de coorte eles avaliaram os efeitos dos exercícios adicionais durante a estadia hospitalar sobre a massa óssea em pacientes com tumor ósseo pediátrico. Foram 21 pacientes alocados de forma não aleatória para o grupo de exercício (n= 10) ou o grupo de controle (n= 11). As atividades físicas diárias foram avaliados por meio de acelerometria. O grupo exercício demonstrou nível de pressão arterial substancialmente mais elevados em termo de ciclos de marcha por dia, por hora e moderada pressão arterial ( atividades acima de 40 ciclos de marcha por minuto). Exercícios adicionais para pacientes com tumor ósseo são viáveis durante a hospitalização. Embora a intervenção não influenciou BMC, parece benéfico em relação á promoção da PA em relação ao volume e intensidade. CONCLUSÂO Apesar de poucos estudos aqui discutidos evidenciam benefícios da fisioterapia e dos exercícios físicos como coadjuvantes do tratamento da criança com câncer, tanto na minimização de sintomas musculoesqueléticos e respiratórios quanto em relação a dor, imunidade, estresse e comportamento da criança, com repercussão em sua qualidade de vida e na recuperação. No entanto, muitos fatores ainda devem ser estudados para que a tomada de decisão clínica envolvendo esse tipo de indicação seja segura e efetiva, dentre eles; individualidade de cada paciente; recurso fisioterapêutico a ser utilizado e tempo de intervenção; frequência, modalidade e intensidade dos exercícios físicos.

7 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1) Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva (INCA). Tipos de câncer infantil. www2.inca.gov.br/wps/wcm/connecttiposdecancer/site/home/infantil 2) Spinola AV, Monzzo IS, Rocha CM..As relações entre exercício físico e atividade física e o câncer. ConScientiae Saúde, São Pailo. 2007;6: ) Mayer M, Ransdell L, Bruggers CS. Ginástica das crianças com leukemia linfoblástica aguda de risco padrão durante a terapia de manutenção:resposta a um programa de exercícios baseado em casa.j Pediatr Hematol Oncol 2009;31(4). 4) Marchese VG, Chiarello LA, Lange BJ. Efeitos da intervenção fisioterapeutica para crianças com leucemia linfoblastica aguda. Cancro de sangue Pediatri 2004 (2): ) Braam Kl,Torre P, Takken T, Veening MA, Broeder E, Kaspers Gl. Intervenções de treinamento de exercicios fisicos para crianças e adultos jovens durante e após o tratamento para o cancro da infância.2013 Apr 30;4:CD ) Wolin KY, Ruiz JR, Tuchman H, Lucia A. Exercício em adultos e câncer Hematológico pediátrico sobreviventes. PMID: ) Muller C, Inverno C, Boas J, Gosheger G, Hades J, Vieth V, ET al. Efeitos de uma intervenção de exercicios sobre a massa óssea em pacientes com tumor ósseo na pediatria. 2014;35(8): ) Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica.11.ed. rio de Janeiro: Elsevier ) Texeira E. Reflexões sobre o paradigma holístico e holismo e saúde. Ver. Esc.ENf. USP,v 30 n2,p ,ago.1996.

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