UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DA MULHER DE PERNAMBUCO FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO ELISA URBANO RAMOS LOURIVALNDA ALVES DE SOUZA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DA MULHER DE PERNAMBUCO FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO ELISA URBANO RAMOS LOURIVALNDA ALVES DE SOUZA MARIA LÚCIA DE AQUINO MACHADO SILVA ESTRATEGIAS POLITICAS DE MOVIMENTOS DE MULHERES LOCAIS PARA AMPLIAR E EFETIVAR POLITICAS PUBLICAS NO AGRESTE E SERTAO DE PERNAMBUCO CARUARU 2015

2 ELISA URBANO RAMOS LOURIVALNDA ALVES DE SOUZA MARIA LÚCIA DE AQUINO MACHADO SILVA ESTRATEGIAS POLITICAS DE MOVIMENTOS DE MULHERES LOCAIS PARA AMPLIAR E EFETIVAR POLITICAS PUBLICAS NO AGRESTE E SERTAO DE PERNAMBUCO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Gênero, Desenvolvimento e Políticas Públicas, da Universidade Federal de Pernambuco, Secretaria da Mulher de Pernambuco, e Fundação Joaquim Nabuco e como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista. Orientador (a):fernanda Sardelich Nascimento Co-orientador : Dr. Russell Parry Scott CARUARU 2015

3 ELISA URBANO RAMOS LOURIVALNDA ALVES DE SOUZA MARIA LÚCIA DE AQUINO MACHADO SILVA ESTRATEGIAS POLITICAS DE MOVIMENTOS DE MULHERES LOCAIS PARA AMPLIAR E EFETIVAR POLITICAS PUBLICAS NO AGRESTE E SERTAO DE PERNAMBUCO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Gênero, Desenvolvimento e Políticas Públicas, da Universidade Federal de Pernambuco, Secretaria da Mulher de Pernambuco, e Fundação Joaquim Nabuco e como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista. Apresentado em: 30/05/2015 Banca Examinadora Fernanda Sardelich Nascimento Orientador(a) UFPE Dr. Russell Parry Scott Co-orientador UFPE CARUARU 2015

4 AGRADECIMENTOS A equipe do I Curso de Especialização em Gênero, Desenvolvimento e Políticas Públicas (organizadores(as), professores(as) e administração). A Universidade Federal de Pernambuco-UFPE A Secretaria da Mulher de Pernambuco A Fundação Joaquim Nabuco. A professora: Fernanda Sardelich Nascimento Ao professor: Russel Parry Scott. Ao Movimento de Mulheres Indígenas de Pernambuco Ao Grupo de Mulheres Jurema Ao Movimento de Mulheres Bem Vindas A todos (as) que direto ou indiretamente contribuíram para a realização deste estudo.

5 RESUMO O presente estudo tem como objetivo analisar os desafios e conquistas dos Movimentos de Mulheres do Agreste e Sertão de Pernambuco no desenvolvimento das politicas públicas. Historiar a consolidação do movimento de mulheres indígenas em Pernambuco, destacando sua presença e protagonismo dentro do movimento indígena regional e nacionalmente. Em principio trazer a reflexão indígena que vivencia esse processo de inserção nas organizações da aldeia e participação no movimento, por isso propondo contribuir com a discussão sobre gênero, focando enquanto coletivo específico. A importância da ação do Grupo de Mulheres Jurema no controle social das políticas públicas no município de Ouricuri e na região do Araripe, observando seus objetivos, suas estratégias e a participação desse grupo no Fórum de Mulheres do Araripe. Analisar os caminhos percorridos para efetivação das políticas públicas de enfrentamento a violência contra a mulher trilhada pelo Movimento de Mulheres Bem Vindas formado por mulheres voluntarias da média e alta sociedade que se uniram para promover ações de solidariedade e cidadania e que ao longo de sua trajetória viram a necessidade de articular ações com a finalidade de contribuir para que as politicas públicas de enfrentamentos a violência contra a mulher fossem efetivadas e assim garantir os direitos da mulher no âmbito municipal e regional. Transversalmente, o estudo apresenta o embasamento teórico da análise, pesquisa de campo e rodas de conversas para coleta de dados. Mesmo diante de uma historia construída baseada na opressão, se propõe intervenção nos espaços que planejam e executam políticas públicas para as mulheres em todos os âmbitos na perspectiva em garantir a equidade de gênero. Palavras-chave: Estratégias politicas. Movimentos de mulheres. Politicas públicas.

6 ABSTRACT This study aims to analyze the challenges and achievements of the Women's Movements Agreste and Sertão of Pernambuco in the development of public policies. Historicizing the consolidation of the movement of indigenous women in Pernambuco, highlighting its presence and role in the regional indigenous movement and nationally. In principle bring indigenous experiences that reflect this process of inclusion in the organizations of the village and participate in the movement, so proposing contribute to the discussion on gender, while focusing on specific collective. The importance of the action of the Jurema Women's Group in the social control of public policies in the municipality of Ouricuri and the Araripe region, noting its objectives, its strategies and the participation of this group in the Women's Forum Araripe. Analyze the paths taken for the execution of public policies to confront violence against women bruised by the Women Well Welcome Movement formed by voluntary women of the middle and high society coming together to promote actions of solidarity and citizenship and that throughout his career saw the need to articulate actions in order to contribute to the public policy of fighting violence against women were effected and thus ensure women's rights at the municipal and regional levels. Across, the study presents the theoretical basis of the analysis, field research and wheels conversations for data collection. Even before a story built based on oppression, it is proposed intervention in spaces that plan and execute public policies for women in all areas with a view to ensuring gender equality. Keywords: political strategies. Women's movements. Public policy.

7 SUMARIO 1. INTRODUÇÃO... 8 Capitulo I - MOVIMENTO DE MULHERES INDÍGENAS EM PERNAMBUCO.. 11 Capítulo II - A IMPORTÂNCIA DA AÇÃO DAS MULHERES NO CONTROLE SOCIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS - O CASO DO GRUPO DE MULHERES JUREMA Capitulo III - ESTRATÉGIAS TRILHADAS PELO MOVIMENTO DE MULHERES BEM VINDAS PARA A EFETIVAÇÃO DAS POLITICAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE GARANHUNS E AGRESTE MERIDIONAL CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERENCIAS... 16

8 8 1. INTRODUÇÃO A historia das mulheres desde os primórdios da espécie humana foi construída com inferioridade, desprezo, negação, submissão, sem direitos a nada, só tinha obrigações, considerada propriedade do homem. A partir do século XVII a historia da mulher começa a vestir uma nova roupagem através de uma incansável luta por direitos a cidadania disposta a construir sua própria historia vem travando uma longa batalha contra uma sociedade machista e patriarcal, capitalista e opressora. Com o surgimento dos movimentos sociais ao longo da historia vem se organizando e construindo importantes concepções para as transformações socioeconômicas e neste contexto a mulher se faz presente travando diversas lutas e fazendo reivindicações no que diz respeito a sua cidadania. Comprometida com a causa e demostrando sua força e capacidade de liderança lutam por direitos que perpassa a esfera doméstica, buscando seu espaço na vida pública, atuante, vem a cada dia quebrando barreiras e preconceitos às quais viviam (vive) numa constante submissão ao homem mesmo as de classe alta, tidas como senhoras (sinhás). É sabido que muitas mulheres ainda sofrem opressão tanto na vida pública como privada, seja ela do campo ou da cidade, sua luta é continua, participa ativamente das discursões politicas pautadas na busca da igualdade de gênero e na reafirmação dos direitos e da sua cidadania. Na história do Brasil, da sua colonização até os dias atuais, que sempre foi pautada em um contexto capitalista colonial. E a assimilação desse sistema resulta em machismo, racismo e eurocentrismo, um conjunto de conteúdos que trás males que atingem tanto a nação de uma forma geral, quanto a grupos específicos, e estes de forma mais agravante. Então, quando um grupo de pessoas com características comum sofrem ou vivem em situação de desigualdades, tendem-se a busca coletiva de resoluções. Geralmente as

9 9 práticas decorrentes da opressão resultam em injustiças. É nesse contexto que os movimentos sociais são constituídos. Com as lutas sociais fazemos com que um problema que não é visto pela maioria, ou mesmo que é visto como sendo particular se torne um problema visto por muita gente, e, mais importante ainda, passe a ser considerado uma injustiça. Afirma (SILVA & CAMURÇA, 2010, p. 06) Há um contexto histórico geral sobre o papel da mulher na sociedade, uma criação social que culturalmente vem se perpetuando ao longo dos séculos até os dias de hoje. Comportamento esse que exclui o gênero feminino dos direitos humanos desde a sua convivência até as políticas públicas. No nosso entendimento, não se trata apenas da constatação da problemática, mas principalmente fazer saber e buscar ações de enfrentamento. Ainda de acordo com SILVA & CAMURÇA, 2010, p. 06: Ou seja, é no processo das lutas sociais que formulamos uma situação como problemática, fazemos a denuncia do quão injusto revela-se este problema, demonstramos que este problema não é uma situação natural, é algo produzido pelas relações sociais, provocamos a indignação frente ao problema e aglutinamos a força desta indignação das pessoas para construir ou apoiar a luta política para enfrentar o problema. No entanto, uma mudança de mentalidade, uma consciência coletiva vem germinando mundialmente. Eis porque surgem as organizações de mulheres e movimentos sociais, que vem a partir da reflexão sobre as desigualdades de gênero em todos os espaços da sociedade. Nessa nova conjuntura o empoderamento é algo fundamental, mas que não é fácil dada a força com que as heranças patriarcais ainda reinam em nossas sociedades. Na sociedade contemporânea se constata uma forte movimentação e participação das mulheres nos espaços de discussão, construção e de controle de políticas públicas. Esta participação é maior ainda quando se trata do contexto rural, onde predomina historicamente as questões do patriarcado e das relações de poder.

10 10 Nos últimos anos as mulheres rurais têm gradativamente aumentando seu envolvimento nas associações rurais, sindicatos, cooperativas, conselhos, entre outros lugares que definem ou demandam as questões ligadas às políticas. Essa participação tem contribuído com a redefinição das práticas no intuito de ressignificar as relações de gênero e suas particularidades. Essa ações se estendem para outras regiões como afirma Leticia Jalil, (2013, 5); Percebe-se que a partir da organização e participação política das mulheres Trabalhadoras Rurais no MMTR-Sertão Central e no Grupo Produtivo Mulher Flor do Campo, elas ressignificam o espaço público, questionam o local da política do local e a política do lugar (trazendo novas demandas e questionando a ordem existente), o que contribui para a democratização do meio rural brasileiro. Mesmo com esse avanço, é possível observar a resistência e a reprodução de alguns motes culturais enraizados nos discursos e práticas do sujeito que compõe o meio. É fato que as mulheres, mesmo sendo maioria nesses espaços, são as que menos falam e ocupam lugares de decisão. Como afirma: Secretaria de Políticas para as Mulheres, 2003, Outro sintoma das desigualdades entre homens e mulheres se antevê na representação política das mulheres nas casas legislativas e instâncias de poder decisórios. Neste sentido, abordemos aqui descrições de grupos de mulheres que em sua história de constituição passaram por contextos de lutas, fortalecimento e intervenção nos espaços que planejam e executam políticas públicas.

11 Capitulo I - MOVIMENTO DE MULHERES INDÍGENAS EM PERNAMBUCO 11

12 12 Capítulo II - A IMPORTÂNCIA DA AÇÃO DAS MULHERES NO CONTROLE SOCIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS - O CASO DO GRUPO DE MULHERES JUREMA.

13 13 Capitulo III - ESTRATÉGIAS TRILHADAS PELO MOVIMENTO DE MULHERES BEM VINDAS PARA A EFETIVAÇÃO DAS POLITICAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE GARANHUNS E AGRESTE MERIDIONAL.

14 14 CONSIDERAÇÕES FINAIS Coletivamente, este trabalho apresenta três significativas experiências de grupos de mulheres em realidades bem distintas: mulheres indígenas, mulheres urbanas de classe média e mulheres do meio popular (urbanas e rurais). No entanto, esses três exemplos de organização de mulheres trazem em si mais pontos em comum do que divergências. Todas essas mulheres organizadas buscam sua afirmação como mulheres mais conscientes, que participam desses grupos em busca de mais igualdade, de mais justiça social e resultados e benefícios efetivos à população (notadamente feminina) em relação às políticas públicas. Inseridas em seus diferentes contextos urbanos e rural, todos esses grupos enfrentam, em sua trajetória de atuação, uma realidade marcada pelo patriarcado e por elementos machistas e opressores das mulheres. Obviamente, há peculiaridades. Entre as mulheres indígenas houve momentos de total conexão com os elementos da natureza, com o tempo e a relação com a ancestralidade. Na cultura indígena, ancestralmente, as mulheres têm o seu espaço e que não é o espaço de submissão ou escravidão. Com a imposição da cultura do colonizador, esse padrão foi alterado. Mas, há uma memória milenar, mantida culturalmente pela oralidade que trata desse tempo em que as relações eram de respeito e igualdade. No caso dos outros grupos, não há esse passado baseado em respeito ao feminino. Pelo contrário. O que se observa é que o passado era mais opressor, até, em relação à mulheres, do que o presente. Mesmo assim, todos os três grupos de mulheres buscam, ao seu modo, continuar lutando e contribuindo com a melhoria da sociedade, quer seja no âmbito local e regional, com a busca de resultados concretos; quer seja no âmbito estadual ou nacional, com

15 15 questões mais amplas; que envolvem mudanças mais profundas na sociedade, na busca de uma sociedade onde o feminino tenha seu lugar garantido. Nos três grupos estudados podemos observar traços de uma estratégia comum: as ações positivas nascem do local, com elementos que possam ser percebidos por qualquer pessoa (especialmente as mulheres) e caminham em direção ao global, com introdução de temas feministas mais gerais, que são bandeiras do movimento, tanto na atualidade quanto em décadas passadas e que ainda não foram conquistadas. Nesse processo, as vitórias locais reforçam os grupos e os impulsionam a saltos maiores. Ainda, é possível observar que, nos diferentes contextos, os posicionamentos feministas sofrem ataques e resistências. A condição de oprimidas e a luta contra essa opressão, (que se liga à luta contra um sistema no qual o homem também é oprimido), de algum modo, unem a todas as mulheres; tanto desse grupo, quanto em nível planetário. Na análise da atuação dos grupos também é possível se perceber a necessidade constante de renovação e autorreinvenção. A cada parada ou redução de ritmo os grupos perdem em termos de número de ativistas e em termos de qualidade de seu trabalho. Como num andar de bicicleta, apesar das enormes dificuldades, os grupos são exigidos a continuar se movimentando, sob pena de pararem e caírem. A necessidade de agregação com outros grupos, na forma de parcerias, é vital para a sobrevivência dessas organizações estudadas e de sua continuidade e reprodutibilidade, enquanto formadora de novas lideranças e de novas militantes. Aliás, esse tema de renovação e formação de novas lideranças é algo presente e comum aos três exemplos estudados quer seja, pelo questionamento interno e busca de renovação; quer seja pela necessidade latente, mas ainda não explicitada.

16 16 REFERENCIAS JALIL, Laeticia Medeiros ; VEGA, G. C.. A DUPLA SERPENTE: PODER POLÍTICO E PODER ECONÔMICO NA FORMAÇÃO DO CAPITALISMO. A DUPLA SERPENTE: PODER POLÍTICO E PODER ECONÔMICO NA FORMAÇÃO DO CAPITALISMO. Economía y Sociedad, v. 43, p. 59, Silva, Carmen. Feminismo e movimentos de mulheres/carmen Silva e Silvia Camurça. Recife: Edições SOS Corpo-Instituto Feminista para a Democracia, 2010.

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