Questão Urbana e Serviço Social - Teresa Hilda Costa

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1 Questão Urbana e Serviço Social - Teresa Hilda Costa Teresa Hilda Costa Assistente Social e diretora técnica do CEARAH Periferia Este artigo compõe a Revista Conexão Geraes do CRESS-MG nº 5/2014. A compreensão da questão urbana e o direito à cidade na conjuntura atual do Brasil, precede a pontuação de elementos e marcos históricos na trajetória da política urbana Nacional. Historicamente, o desenvolvimento das cidades foi marcado por um processo de urbanização fortemente segregador. Durante a ditadura militar, o país viveu o momento de grande crescimento econômico, através do incremento das exportações de produtos nacionais e do fortalecimento da Industrialização. No entanto, toda a renda gerada por esse processo era concentrada. As ações governamentais, desde então, foram pensadas e implementadas sem dialogar com as demandas e necessidades que começavam a surgir no processo de desenvolvimento das cidades. Além disso, a criação do BNH - Banco Nacional de Habitação, através do Sistema Financeiro de Habitação para viabilizar moradias para população de baixa renda, significou, na prática, gastos vultosos de recursos públicos no financiamento de imóveis para famílias com faixas de renda alta e em áreas urbanizadas. Nesse período, as cidades começaram a ser verticalizadas na suas edificações e as famílias de menor renda tiveram pouco acesso aos recursos, restando-lhes morar nas áreas mais distantes e em conjuntos habitacionais. Importante destacar que também, nesse momento histórico, os movimentos sociais se organizam em torno das lutas pela moradia, saúde e saneamento. As décadas de 80 e 90 foram de profunda recessão econômica e desmonte de várias instituições públicas. Mas foi, também, um momento, em que os movimentos de moradia se articularam com outras organizações da sociedade, como sindicatos, universidades, organizações nãogovernamentais, igrejas e ampliaram a luta pelo direito à moradia para a luta pelo direito à cidade. A Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base, teve um protagonismo importante nesse período e, nesse processo de ampliação da luta, surge a Rede Nacional de Reforma Urbana que depois se tornou o Fórum Nacional de Reforma Urbana - FNRU. O Fórum Nacional de Reforma Urbana é um grupo de organizações da sociedade civil que lutam por cidades melhores. São movimentos populares, associações de classe, ONGs e instituições de pesquisa que querem promover a Reforma Urbana a partir da luta por políticas que garantam direitos básicos de todos, como moradia de qualidade, água, saneamento e transporte público de qualidade. O FNRU mobiliza as pessoas e entidades na busca de combater as injustiças das nossas cidades. Fundamenta-se a partir de três princípios fundamentais: O primeiro deles é o Direito à Cidade:

2 Todos/as os/as moradores/as das cidades têm direito à moradia digna, aos meios de subsistência, ao saneamento ambiental, a saúde e educação, ao transporte público e à alimentação, ao trabalho, ao lazer e à informação. O segundo princípio é a Gestão Democrática das Cidades: Os/as cidadãos/as têm que participar das decisões fundamentais para o futuro das cidades. As prefeituras e câmaras de vereadores devem abrir o diálogo com a sociedade antes de decidir os destinos da cidade. O terceiro princípio é a Função Social da Cidade e da Propriedade: O espaço das cidades tem que servir, aos interesses coletivos das maiorias. O Fórum Nacional de Reforma Urbana existe desde Em todos esses anos, vem incentivando a participação social em conselhos, organizando cursos de capacitação de lideranças sociais, discutindo a elaboração de planos diretores democráticos para as cidades. Uma das maiores conquistas é o Estatuto da Cidade, uma lei que ficou parada 12 anos no Congresso e foi aprovada devido à pressão popular. Atualmente, nas ultimas décadas, ampliaram-se e acirraram-se os desafios da questão urbana. São muitas facções de interesses e atores com papéis distintos que disputam a construção da cidade. O Fórum Nacional de Reforma Urbana vem fortalecendo, cada vez mais, o foco na luta por políticas de habitação de interesse social voltadas para fortalecer processos autogestionários e de radicalização da participação social na formulação e na gestão das políticas urbanas. Embora o direito a cidade seja reconhecido internacionalmente como um direito humano, ele não se concretiza como tal. Vivemos uma realidade de desigualdades na distribuição de renda, no uso e ocupação do solo e do espaço urbano, de segregação espacial, e crescente precariedade das condições de vida da população. Segundo Rolnik (2002), vivemos hoje nas cidades um expoente de privilégios e desigualdades. Falta o controle social do orçamento público, falta uma definição das prioridades de investimento e enfrentamos o aumento do valor da terra, a crescente ocupação de áreas periféricas, cada vez mais distantes e ambientalmente frágeis, demandando longos deslocamentos dentro da cidade e trazendo a tona, entre outras problemáticas a questão da mobilidade. Ao mesmo tempo temos vários vazios urbanos em áreas subutilizadas e as regiões com infraestrutura estão sob domínio de especuladores imobiliários. Fazendo parte de toda essa realidade da questão urbana, ainda temos o fenômeno da Violência Urbana. Elementos como supervalorização do turismo como atividade econômica, associada a processos de especulação imobiliária; a construção de grandes condomínios e resorts e a reprodução de processos que causam degradação ambiental, fazem parte de uma política governamental equivocada onde a estratégia de desenvolvimento revela o poder publico como principal violador dos direitos dos/as moradores/as da cidades e onde existe uma parceria perversa entre ele, o poder público e a iniciativa privada. Nesse contexto o que temos é poder público e iniciativa privada juntos, mantendo o status quo. Em tempos de megaeventos - Olimpíadas, Copa do Mundo - projetos e obras previstas e realizadas na perspectiva de melhorar as cidades brasileiras para receber os turistas violam direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais da população local. Nesse sentido, os

3 depoimentos são reveladores: Uma forma de ação que não é física, mas é real, constrangendo as pessoas a moldarem suas atitudes de forma adequada às necessidades de força que exerce o poder (...) Enquanto as pessoas negociam as indenizações, os tratores permanecem parados a menos de dois metros das casas, à espera da saída dos moradores para dar continuidade à obra (Ângela Leda, Jornal O Povo, CE- 17/08/2012 As obras em vias de realização para Copa de 2014, em várias cidades do país, vêm demandando remoções em massa. O RIMA (Relatório de Impacto Ambiental) prevê que a remoção de parte da comunidade quebra elos de convivência social, amizades e possivelmente parentesco, além do enfraquecimento das bases sociais locais, o que provoca uma perda irreparável na memória, nas tradições e nos costumes dos povos locais. Esse projeto acaba com a nossa identidade, massacra a nossa historia de vida (Francisco Carlos - Fortaleza/Ce) Contudo, mediante esse contexto urbano, é necessário destacar também que temos um histórico relevante de conquistas da sociedade civil organizada que rumam em busca de propor, efetivar e incidir nas políticas voltadas para a cidade. Podemos sintetizá-los em alguns marcos: Surgimento do Fórum Nacional de Reforma Urbana; Emenda Popular de Reforma Urbana na Constituição Federal; Nos anos 90, o desafio de construção de uma nova ordem urbanística redistributiva e includente; 2001, a criação do Ministério das Cidades e do Conselho Nacional das Cidades; Participação Popular como obrigatória, através do processo das Conferencias Municipais, Estaduais e Nacional das Cidades. Podemos citar os principais avanços na Política Habitacional e Urbana a partir da atuação dos Movimentos de Moradia e Reforma Urbana: Emenda Popular de Reforma Urbana (1987) e Capítulo Política Urbana na Constituição Federal (1988); 1ª Iniciativa popular de Projeto de Lei do Fundo Nacional de Moradia Popular/FNMP (1991); Introdução do Direito à Moradia como um Direito Social (art. 6º) na Constituição Federal (2000); Aprovação do Estatuto da Cidade (2001); Criação do Ministério das Cidades (2003), das Conferências das Cidades (2003) e do Conselho das Cidades/ConCidades (2004); Aprovação da Política Nacional da Habitação (2004) no ConCidades; Criação do Programa Crédito Solidário (2004), voltado para a Autogestão (Resolução 93/2004 do CCFDS); Aprovação da Lei do Sistema e Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (2005) e sua regulamentação através do Decreto 5.796/2006; Campanha Nacional dos Planos Diretores Participativos, PDP s (2006); Aprovação da Lei /2007 que incluiu o acesso de entidades sem fins lucrativos (cooperativas e associações autogestionárias) aos recursos do FNHIS; PAC Urbanização de Assentamentos Precários (2007); Ação de Apoio à Produção Social da Moradia (2008);

4 Plano Nacional de Habitação/PLANHAB (2008); Aprovação da Lei /2008 que assegura às famílias de baixa renda assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social (2008); Aprovação da Lei /09 que cria o Programa Minha Casa Minha Vida e simplifica os processos de regularização fundiária de interesse social (2009); Programa Minha Casa Minha Vida Entidades, (2009); Programa Minha Casa Minha Vida Entidades 2, previsto na Lei /2011, que altera a Lei /09 (2011); Aprovação da Lei /2012 que institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana (2012); A atuação da sociedade civil organizada, junto aos movimentos de moradia e reforma urbana, combina a ação de mobilização social (caravanas, atos públicos, jornadas, ocupações, formação, capacitação) e a ação no campo institucional (participação em conferências, audiências públicas e conselhos). O valor dessa atuação é ímpar no contexto para o estabelecimento da correlação de forças e contra a hegemonia na luta pelo direito à cidade. No entanto, não podemos deixar de reconhecer que, mesmo diante dessas conquistas, têm sido os atores que usam a cidade com interesses econômicos e são as práticas clientelistas e autoritárias que continuam (predominantemente) ditando as regras na cidade. A questão urbana precisa ser mediada pela gestão democrática e, nesse sentido é preciso redefinir os parâmetros de política urbana, redimensionando os significados dos processos construídos nessa realidade a partir de dois elementos: participação e planejamento. Chegamos ao Serviço Social, destacando a intervenção dos assistentes sociais a partir de uma atuação orientada para os processos emancipatórios, por meio de ação de cunho socioeducativo e organizativo e de prestação de serviços. O trabalho social é central na elaboração, execução e sustentabilidade das políticas urbanas. Importante registrar a participação das assistentes sociais no FNRU, somando-se a outras categorias profissionais e movimentos sociais na defesa do direito à cidade. O trabalho social apresenta várias dimensões de atuação técnico-política e ética na defesa do direito à cidade ao mesmo tempo num bojo de contradições, limites e desafios. Abaixo, elementos pertinentes sobre o trabalho social na questão urbana na perspectiva de avançar na busca da autonomia e de superar as condições de precarização a que estamos submetidos: O trabalho social precisa ter estratégias inovadoras de atuação sempre propondo e fomentando o senso coletivo; O trabalho social deve atuar numa perspectiva, cada vez mais interdisciplinar, considerando as intervenções de outras áreas (direito, urbanismo, engenharia, geografia urbana, arquitetura) no tema da questão urbana e direito à cidade; O trabalho social deve, cada vez mais, trazer uma ampla percepção política do contexto urbano no seu todo; O trabalho social deve fazer a interlocução com as universidades e outros segmentos para potencializar a força da atuação;

5 O trabalho social deve ser agente de mudanças na própria instituição (dentro pra fora) e isso significa ter disposição para ir além do cotidiano padrão. Por exemplo, existe a normativa de atuação do trabalho social no PAC/MC, porém é importante o trabalho social trazer abordagens metodológicas que reforcem o que é previsto na normativa, de acordo com a realidade especifica onde a ação está acontecendo; O trabalho social deve ter uma postura criativa para ir além das rotinas institucionais que, na maioria das vezes, são rotinas engessadas, burocratizadas e limitadoras; O trabalho social deve estar atento para a importância da intersetorialidade e integração das políticas públicas, na busca de ampliar o alcance e sustentabilidade dos resultados as sua ação; O trabalho social deve se orientar para processos emancipatórios (ações socioeducativas e político-organizativas político-organizativas), o que significa ter que lidar com contradições, limites e desafios. O trabalho social precisa apreender as questões de gênero considerando que as mulheres ainda estão submetidas às relações de dominação e opressão em todos os espaços. Para a defesa da identidade e dos direitos das comunidades urbanas, o Serviço Social precisa estar atuando com ampla articulação em fóruns, redes e conselhos. Precisamos protagonizar a realização de seminários, oficinas nas comunidades, cursos e a formação de novas lideranças, sendo capazes de produzir novos conhecimentos para colocar a disposição da atuação e ainda conquistar mais espaços para visibilizar e sensibilizar a opinião pública. Reafirmamos sempre nossa luta, pois nossa atuação é estratégica e fundamental para reverter a exclusão nas cidades. Nossa atuação deve contribuir para que as cidades se façam a partir do olhar de quem habita e não a partir de quem mercantiliza! REFERÊNCIAS 1. Maricato, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes, Osório, Letícia. Direito a Moradia no Brasil, Disponível em Rolnik, Raquel. É possível uma política urbana contra a exclusão? Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo, Ano 23, n Silva, Viviane, Elizabeth Diniz da. A Trajetória dos movimentos sociais urbanos no Brasil : resgate histórico de um processo de conquista da cidadania. Disponível em

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