PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO -

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1 CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE - BACHARELADO - BRUSQUE (SC) 2014

2 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE (UNIFEBE) FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BRUSQUE (FEBE) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE (BACHARELADO) BRUSQUE (SC) MARÇO DE 2014

3 3 INSTITUIÇÃO MANTIDA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE (UNIFEBE) Autorizado pelo Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina (CEE/SC) através da Resolução nº. 090/2003, em 12 de agosto de Credenciada pelo Decreto Estadual nº. 647, de 29 de agosto de Recredenciada pelo Decreto Estadual nº , de 16 de dezembro de Rua Dorval Luz, 123, Santa Terezinha, Caixa Postal Brusque - Santa Catarina Home-page: reitoria@unifebe.edu.br INSTITUIÇÃO MANTENEDORA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BRUSQUE (FEBE) Fundada em 15 de janeiro de 1973 CNPJ: / Inscrição Estadual: Isenta Rua Dorval Luz, n 123, Santa Terezinha, Caixa Postal Brusque Santa Catarina Home-page: reitoria@unifebe.edu.br REITOR Prof. Me. Günther Lother Pertschy VICE-REITOR Prof. Me. Alessandro Fazzino PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Prof. Me. Claudemir Aparecido Lopes PRÓ-REITORA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E ETENSÃO Profª. Me. Heloisa Maria Wichern Zunino PRÓ-REITOR DE Prof. Me. Alessandro Fazzino COORDENADOR DO CURSO DE Prof. Me George Wilson Aiub ASSESSORIA DE DESENVOLVIMENTO Profª. Me. Fabiani Cristini Cervi Colombi Robson Zunino

4 4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO CARACTERÍSTICAS DA GESTÃO INSTITUCIONAL SITUAÇÃO JURÍDICA DA ENTIDADE MANTENEDORA MISSÃO DA UNIFEBE Visão da UNIFEBE Princípios e valores institucionais Diretrizes do ensino de graduação Diretrizes do ensino de pós-graduação Diretrizes da pesquisa Diretrizes da extensão Objetivos da Instituição Objetivo geral Objetivos específicos POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DA INSTITUIÇÃO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO CURSO NOME DO CURSO TITULAÇÃO CONCEDIDA LOCAL DE FUNCIONAMENTO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO CARGA HORÁRIA VAGAS OFERECIDAS E NÚMERO DE ACADÊMICOS FORMAS DE INGRESSO ATOS OFICIAIS QUE AUTORIZAM O FUNCIONAMENTO DO CURSO COMISSÃO RESPONSÁVEL PELO PROJETO PEDAGÓGICO PERÍODO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO REFERÊNCIAIS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E DA AÇÃO PEDAGÓGICA Ação pedagógica CONCEPÇÃO DE MUNDO... 31

5 5 3.4 CONCEPÇÃO FILOSÓFICA E POLÍTICA DO CURSO Em busca de uma nova sociedade e de um novo sujeito Educação, transformação e compromisso MISSÃO DO CURSO Objetivos do curso Objetivo geral Objetivos específicos CONTETUALIZAÇÃO DO CURSO HISTÓRICO DO CURSO MERCADO DE TRABALHO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO Perfil geral Perfil específico COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DIFERENCIAL DO CURSO COMPROMISSO DO CURSO DIVULGAÇÃO DO CURSO CARACTERÍSTICAS DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DO CURSO Ensino Atividades de ensino Recepção dos calouros Programa de Avaliação Institucional Formação Continuada Semana do Curso de Administração Palestras e Seminários Visitas técnicas e de estudo Cine Gestão Programa de Leitura Obrigatória Iniciação científica e extensão Atividades de iniciação científica Bolsa de iniciação à pesquisa do artigo 170 e Revista da UNIFEBE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão (ENPE) Atividades de extensão Projetos de Responsabilidade Social (Art. 170) Cursos de extensão UNIFEBE na Comunidade Mostra de Talentos Coro da UNIFEBE UNIFEBE Profissões (UP)... 56

6 Natal Solidário Exposições e Atividades Culturais Atividades desenvolvidas nas disciplinas Educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura afrobrasileira e indígena Pós-Graduação SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO Avaliação Institucional Avaliação do Processo de Ensinar e de Aprender O contrato didático Quanto aos procedimentos de avaliação Quanto aos instrumentos de avaliação usados pelo curso Quanto aos critérios de avaliação Quanto à devolutiva do resultado da avaliação ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO MATRIZ CURRICULAR Matriz Curricular A Matriz Curricular FORMAS DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS INTERDISCIPLINARIDADE NO CURSO ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO PROGRAMAS DE APOIO AO DISCENTE PROGRAMA DE NIVELAMENTO DISCENTE APOIO PSICOLÓGICO AO DISCENTE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem (AVEA Moodle) Redes sociais Softwares especializados CORPO DOCENTE DO CURSO COORDENADOR DO CURSO... 80

7 7 7.2 COLEGIADO DO CURSO Núcleo Docente Estruturante (NDE) Núcleo Docente Estruturante (NDE) em percentuais FORMAÇÃO ACADÊMICA, REGIME DE TRABALHO E DISCIPLINAS DO CORPO DOCENTE Titulação, regime de trabalho e data de admissão do corpo docente Formação acadêmica e regime de trabalho do corpo docente em percentuais Experiência profissional do corpo docente Experiência profissional do corpo docente em percentuais Experiência no magistério superior do corpo docente Experiência no magistério superior do corpo docente em percentuais Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente em percentuais INFRAESTRUTURA BLOCO A Sala de Reuniões CENTRO DE CONVIVÊNCIA BLOCO B BLOCO C Sala de Trabalho Docente BLOCO D PRÉDIO DO ANFITEATRO ADEQUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Caracterização Objetivos Recursos humanos envolvidos Horário de funcionamento Política de uso Aulas no laboratório Internet Equipamentos de apoio didático-pedagógico Equipamentos de informática disponíveis BIBLIOTECA ACADÊMICA DA UNIFEBE Caracterização Objetivos

8 Espaço físico Horário de funcionamento Recursos humanos envolvidos Manutenção Segurança do espaço físico e equipamentos Responsabilidade social Informatização da Biblioteca Equipamentos disponíveis Serviços prestados Apoio à normatização de trabalhos acadêmicos Política de empréstimo e consulta Estatística de empréstimo Política de desenvolvimento de coleções Formas de aquisição Responsáveis pela seleção Instrumentos auxiliares do processo de seleção Critérios gerais de seleção Acervo geral Acervo específico do Curso Títulos de assinaturas de periódicos especializados na área LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DO CURSO LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE, QUALIDADE E SERVIÇOS SISTEMAS DE AVALIAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES) COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) EAME NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIFEBE Objetivos da Avaliação Institucional Etapas da Avaliação Institucional O Curso de Administração na Avaliação Institucional da UNIFEBE Indicadores de participação na Autoavaliação Institucional AVALIAÇÃO ETERNA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

9 9 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Administração do Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE). Ele foi desenvolvido pela coordenação do curso, colegiado e Núcleo Docente Estruturante em parceria com a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e Assessoria de Desenvolvimento. A elaboração do projeto foi assumida de forma coletiva com o objetivo de aperfeiçoamento da qualidade de ensino oferecida. O desafio de repensar o Curso de Administração da UNIFEBE vem acontecendo de forma constante, desde sua criação no ano de Para a organização do Projeto Pedagógico do Curso foram considerados: a Legislação Educacional (Resolução CEE/SC nº. 107, de 20 de novembro de 2007, Diretrizes Curriculares Nacionais, Instrumentos de Avaliação de Cursos, entre outras), os documentos norteadores da UNIFEBE (PDI, PPI, Regimento Geral e Estatuto), os Instrumentos de Avaliação aplicáveis ao Curso, bem como as avaliações internas e externas já realizadas no curso. Nesse contexto, o presente Projeto Pedagógico do Curso de Administração foi concebido e elaborado com o intuito de oferecer ao egresso uma formação integral, considerando seu compromisso social, sem perder de vista a conjuntura contemporânea e o contexto local e regional onde a UNIFEBE está inserida.

10 10 1 CARACTERÍSTICAS DA GESTÃO INSTITUCIONAL 1.1 SITUAÇÃO JURÍDICA DA ENTIDADE MANTENEDORA A Fundação Educacional de Brusque (FEBE) foi criada pela Lei Municipal nº 527 em 15 de janeiro de 1973, para promover o desenvolvimento da pesquisa e estudos em todos os ramos e níveis do saber, promovendo sua difusão através de cursos permanentes e ocasionais, objetivando a valorização e o bem-estar do homem. Pelo Decreto nº 646/75 o Estatuto da Fundação foi aprovado e publicado pela Prefeitura Municipal de Brusque em 08 de agosto de Este documento foi registrado em 10 de outubro de 1975 no livro A-1, fls. 155 a 157 sob o nº 260, no Cartório do Registro Civil, Títulos, Documentos, Pessoas Jurídicas e Outros Papéis da Comarca de Brusque SC. O Estatuto sofreu alteração determinada pela Lei nº 2.321/98 de 18 de dezembro de 1998 que modificou o artigo 7º da lei instituidora da Fundação. A FEBE é uma entidade pública de direito privado, com autonomia administrativa, financeira e disciplinar. O Estatuto com as devidas alterações foi aprovado pelo Ministério Público Estadual em 01 de fevereiro de 1999, sendo registrado no Cartório do Registro Civil, Títulos, Documentos, Pessoas Jurídicas e Outros Papéis da Comarca de Brusque SC, em 18 de fevereiro de 1999, sob o nº , às fls. 020, no Livro A-5. Conforme os Decretos Estaduais nº 647, de 29 de agosto de 2003 e 2.029, de 16 de dezembro de 2008, a FEBE é mantenedora do Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE). A UNIFEBE oferece atualmente cursos de graduação em: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, Comunicação Social: Publicidade e Propaganda, Design de Moda, Direito, Educação Física (Licenciatura e Bacharelado), Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Pedagogia, Psicologia (Bacharelado), Sistemas de Informação, Tecnologia em Design Gráfico, Tecnologia em Logística, Tecnologia em Gestão de Recursos

11 11 Humanos, Tecnologia em Processos Gerenciais, Tecnologia em Produção Têxtil (em parceria com o SENAI de Brusque), Tecnologia em Negócios Imobiliários, Tecnologia em Segurança no Trabalho, Tecnologia em Sistemas para Internet, Tecnologia em Redes de Computadores e Tecnologia em Gestão Comercial. 1.2 MISSÃO DA UNIFEBE A missão para a qual a UNIFEBE foi constituída tem a ver com a sua história, com a sua identidade e com os seus fins. Ou seja, a UNIFEBE é chamada a: Atuar no Ensino Superior pautado em uma perspectiva humanista e comprometido com o desenvolvimento que promova a qualidade de vida na sociedade. Essa missão baseia-se numa visão do ser humano como ser completo, nas suas dimensões biológica, psicológica, sociopolítica, profissional e transcendente. Não entendendo o ser humano como ser compartimentado, pretende-se atuar no seu desenvolvimento pleno, integral Visão da UNIFEBE Planejar uma instituição de Ensino Superior é pensá-la para o futuro, mas sem perder de vista a sua história. História, presente e futuro são categorias indissociáveis e indispensáveis para se ter uma visão do que poderá ser a UNIFEBE daqui a cinco ou mais anos. Neste sentido a UNIFEBE tem a seguinte visão: Ser referência em Educação Superior atuando como protagonista na produção do conhecimento voltado para o bem comum.

12 Princípios e valores institucionais A partir da missão, delineiam-se os princípios que regem a UNIFEBE, formando suas bases de atuação: a) formação plena do ser humano; b) promoção da cultura, do bem comum e do desenvolvimento social; c) construção e socialização do conhecimento; d) função social da educação; e) dignidade da pessoa humana; f) não discriminação; g) pluralismo de ideias e de concepções; h) liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; i) razoabilidade e equidade; j) gestão democrática e unidade administrativa; k) dimensão comunitária; l) valorização profissional; m) qualidade do ensino. Institucional. Desses princípios se delineiam as diretrizes que norteiam o trabalho Diretrizes do ensino de graduação Um ensino pautado em uma perspectiva humanista, comprometido com o desenvolvimento que promova a qualidade de vida, deve propiciar uma reforma intelectual e moral que supere o espírito de indiferença e que prepare para a vida numa sociedade democrática e pluralista. Neste sentido, a educação deve contribuir para a formação do ser humano em todos os seus aspectos.

13 13 O profissional, além da competência técnica para o exercício de suas funções, deve ser um cidadão em plenitude, que compreenda o contexto sociopolítico e cultural em que está inserido, tendo condições de discuti-lo de forma participativa, ajudando a implementar as mudanças necessárias ao progresso da sociedade e ao bem estar de todos. Os princípios que regem o ensino na UNIFEBE constituem o eixo do planejamento das atividades acadêmicas, articuladas à pesquisa e à extensão. Pretende-se que esta organização do ensino venha consolidar e concretizar a Missão Institucional que está comprometida com as demandas da comunidade de Brusque e região. A partir dessa perspectiva, o ensino será pautado por diretrizes específicas em consonância com as diretrizes nacionais: a) compromisso com uma educação humanística e crítica no desenvolvimento de habilidades, competências e atitudes na formação integral do homem, com vistas ao exercício de sua cidadania; b) garantia da qualificação do ensino por meio da formação continuada e ampliação de sua inserção na comunidade; c) condições de trabalho aos cursos de graduação para o desenvolvimento de Projetos Pedagógicos coerentes com a missão, princípios, diretrizes, objetivos institucionais, bem como, com as diretrizes nacionais; d) compromisso com a avaliação permanente do ensino de graduação estimulando sua articulação com a avaliação da pós-graduação, da pesquisa, da extensão e gestão universitária; e) ampliação da política de expansão das vagas e dos cursos em atendimento às demandas sociais; f) desenvolvimento e implementação de atividades de ensino à distância (EAD); g) desenvolvimento de políticas de mudança na estruturação e nos procedimentos de gestão acadêmica; h) intensificação das ações que visem a qualidade de vida e a melhoria das condições de trabalho da comunidade acadêmica;

14 14 i) fomentar os acadêmicos para serem protagonistas no seu processo de aprendizagem e parceiros dos docentes e demais acadêmicos na busca da formação humana e profissional que se deseja; j) compreensão do processo de aprendizagem como eixo fundante do ensino de graduação, objetivando a formação integral do educando, pautada nos quatro pilares do conhecimento; k) atuação do professor como mediador pedagógico junto aos acadêmicos, que passa a exigir mais do que apenas a reprodução das informações, por ele, fornecidas em sala de aula; l) promoção de ações pedagógicas que sejam mais eficientes e eficazes para colaborar com a aprendizagem de nossos acadêmicos e melhorar a qualidade do ensino de graduação; m) integração do processo de ensino e aprendizagem consolidados a partir da iniciação a pesquisa e aos trabalhos científicos acadêmicos; n) garantia na prestação de serviços à comunidade pela articulação do ensino com a pesquisa e a extensão. Em síntese, ao acadêmico compete aprender a desenvolver competências e atitudes que lhes permitam analisar e discutir criticamente o conhecimento e propor soluções para os problemas que hoje se apresentam pela humanidade e o seu entorno, como também tomar decisões com responsabilidade, ética profissional e competência Diretrizes do ensino de pós-graduação As atividades realizadas na Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (Proppex) da UNIFEBE buscam o desenvolvimento de estratégias que propiciem melhores condições de atuação profissional. Para que isso se concretize, as diretrizes pedagógicas dos cursos de pós-graduação oferecidos pela instituição permitem que os profissionais nela especializados sejam capazes de compreender a

15 15 importância dos fatores de qualidade em sua vida profissional e pessoal, assim como, no contexto social em que se integram. Nesse movimento qualitativo, as ações da pós-graduação constituem uma base de sustentação que se alicerça no ensino de graduação. A parceria solidária entre as modalidades de ensino garante estratégias de desenvolvimento técnico e científico à medida que, permite uma atuação acadêmica e de continuidade dos estudos, articulando seu diálogo com a pesquisa e a extensão, favorecendo a tríplice função universitária. São diretrizes da Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão: a) o desenvolvimento do conhecimento científico que esteja relacionado ao exercício profissional; b) a busca da excelência e a aproximação da instituição com a comunidade, na oferta de cursos de especialização ou extensão, nos projetos e estudos que identifiquem necessidades regionais, sempre respeitando os princípios da ciência e os avanços da tecnologia; c) o engendramento do ensino de forma sistematizada, em níveis diversos, promovendo a criação de grupos de pesquisa; d) a valorização da formação acadêmica de seus docentes, entendendo-os como os agentes de auxílio e consolidação da pesquisa, enquanto fator de qualidade e diferencial das instituições de ensino Diretrizes da pesquisa A pesquisa na UNIFEBE, que tem como compromisso a iniciação científica, é compreendida como o principal instrumento de produção do conhecimento científico. Diante desta perspectiva, a UNIFEBE vem desencadeando um processo de discussão no sentido de implementar um programa permanente de pesquisa, privilegiando a sala de aula como espaço de questionamentos que podem ser transformados em questões de investigação científica. A relação entre teoria e prática também se constitui em um pressuposto que dá significado à concepção da

16 16 pesquisa na instituição, pois a relevância do conhecimento está relacionada com seu potencial de transformação e de ação humana. A pesquisa na UNIFEBE compreende as seguintes diretrizes: a) capacitação e aperfeiçoamento de docentes; b) incentivo e orientação para o desenvolvimento da iniciação científica, na forma de engajamento dos discentes em pesquisas; c) estimulação para criação de pesquisas produtivas e núcleos institucionais de investigação que visem o atendimento das necessidades regionais; d) projetos de pesquisa desenvolvidos a partir da problematização diagnosticada em Brusque e região, nas várias áreas do conhecimento, por professores, acadêmicos e também por outras instituições, em parcerias Diretrizes da extensão Compreender a extensão universitária como um fenômeno de atendimento às demandas da sociedade, local e regional, vem ao encontro da missão proposta pela instituição. Dessa forma, o complexo desafio de atuação da extensão universitária, resulta em um exercício prático e social de qualificação, da aliança entre a instituição e os setores envolvidos nas dinâmicas de humanização, aperfeiçoamento e sustentabilidade da sociedade. Nesse sentido, são diretrizes da extensão: a) beneficiar a sociedade externa com a produção e a divulgação do conhecimento, priorizando a integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão; b) realizar projetos e atividades com o apoio dos cursos de graduação, possibilitando a participação da comunidade interna e externa; c) promover ações integradas que garantam a troca de saberes e envolvimento dos acadêmicos com a sociedade na qual se inserem;

17 17 d) disponibilizar um espaço de vivência, oportunizando a realização de experiências que integrem aspectos educativos, sociais, culturais e artísticos, transcendendo a formação dos acadêmicos na UNIFEBE Objetivos da Instituição Os objetivos que se derivam do caráter humanístico e pluralista que se quer imprimir à educação, são os expostos a seguir Objetivo geral Atuar no ensino superior, promovendo a formação acadêmica de cunho humanístico nos seus aspectos profissionais e científicos Objetivos específicos Conforme o Art. 9º do Estatuto da UNIFEBE os objetivos específicos são constituídos em: a) formar acadêmicos nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; b) estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; c) incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; d) promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

18 18 e) suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; f) estimular o conhecimento do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e g) promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. 1.3 POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DA INSTITUIÇÃO Formar profissionais é trabalhar em uma situação muito desafiante, pois todo o conhecimento que se domina precisa ser constantemente reelaborado, devido às aceleradas mudanças do mundo atual, exigindo uma postura incessante de pesquisa, de reflexão, para que possamos trazer à tona discussões pontuais, desencadeadoras de efetivas mudanças pedagógicas. Daí a necessidade de uma formação continuada, permanente. Educar/formar nesta nova perspectiva é considerar os professores a partir de três eixos estratégicos: a pessoa do professor e sua experiência; a profissão e seus saberes, e a escola e seus projetos. A formação não se constrói por acumulação (de cursos de conhecimento ou de técnicas), mas sim através de um trabalho de reflexão crítica sobre práticas e de (re) construção permanente de uma identidade pessoal. Por isso é tão importante investir na pessoa a dar estatuto ao saber da experiência. Portanto, é preciso respeitar os professores como pessoas, seres incompletos e eternos aprendizes, que a partir de uma formação contextualizada buscam transformar-se, entender o grupo no qual estão inseridos e ressignificar as suas práticas pedagógicas. A UNIFEBE vem realizando o processo de formação continuada de seus docentes desde o primeiro semestre de 2002 em um movimento contínuo que

19 19 envolve toda a comunidade acadêmica em torno da implementação da missão institucional. Ressalta-se que este trabalho é resultado do processo de Avaliação Institucional implementado no ano de Foi constituída uma equipe pedagógica, o Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE), composta pelos próprios professores da instituição, que a partir das necessidades do grupo, planeja reflexões e ações coletivamente. Com a liderança da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, e por meio do NAPE, teve como marco o ano de 2002 no processo de formação continuada, a implantação dos Seminários de Integração Universitária que orientou mudanças significativas na política de formação e no cenário institucional. A partir de 2006 a proposta é ampliada em formação continuada para docentes e técnicoadministrativos incorporada a Assessoria de Desenvolvimento, que é ligada diretamente a Reitoria. Desde então, a IES desenvolve um programa de Formação Continuada que semestralmente oferece formação pedagógica interna a seu corpo docente. Esse movimento permite ter um panorama da realidade em que se intervém continuamente com vistas a obter os avanços necessários. A instituição vem, também, incentivando a participação dos professores em eventos e pesquisas. Concede bolsas de estudo aos professores em cursos de pósgraduação stricto sensu. Na qualificação dos profissionais que atuam no ensino superior da UNIFEBE, podemos destacar como principais iniciativas: a) Concessão de Auxílio para a Capacitação Docente regulamentada pela Resolução CA n 15, de 14 de março de 2012, que prevê o auxílio na qualificação dos docentes concedendo bolsa para taxas escolares e bolsa de estudos, conforme os critérios estabelecidos na referida resolução; b) Concessão de Auxílio para a Capacitação de Funcionários Técnico- Administrativos regulamentada pela Resolução CA n 32, de 21 de setembro de 2011, que prevê o auxílio na qualificação de funcionários técnico-administrativos

20 20 concedendo bolsa para taxas escolares e bolsa de estudos, conforme os critérios estabelecidos na referida resolução; c) Concessão de Auxílio para Participação em Eventos outra forma de investimento na qualificação de seus profissionais que a UNIFEBE vem fazendo pontualmente é o custeio total ou parcial de despesas de locomoção, alimentação e inscrição em eventos e congressos; d) Formação Continuada atualmente sob responsabilidade da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, a Formação Continuada da UNIFEBE, ocorre semestralmente envolvendo toda a comunidade acadêmica. Nos momentos de formação ocorrem palestras, oficinas, entre outras atividades que abordam temas relacionados as atividades da Instituição, bem como questões culturais. Além dos dois momentos principais de formação que ocorrem a cada semestre, outros momentos são realizados durante o decorrer do ano letivo, conforme necessidade. 2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO CURSO 2.1 NOME DO CURSO Administração 2.2 TITULAÇÃO CONCEDIDA Bacharel em Administração 2.3 LOCAL DE FUNCIONAMENTO O Curso de Administração funciona nas dependências do campus do Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE), no município de Brusque, Estado de Santa Catarina, na Rua Dorval Luz, nº. 123, bairro Santa Terezinha, servindo-se de suas salas de aula, laboratórios de informática, biblioteca acadêmica, auditório e demais dependências da instituição.

21 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO O Curso de Administração da UNIFEBE funciona no período noturno das 18h30min às 22h, e no período matutino das 8h às 11h30min, de segunda a sextafeira, tendo 100 (cem) dias letivos por semestre, conforme previsto no Regimento Geral da UNIFEBE. 2.5 CARGA HORÁRIA O Curso de Administração está projetado para uma duração de 8 (oito) semestres, com carga horária total de (três mil) horas. Atualmente o Curso possui duas matrizes curriculares em funcionamento. A primeira delas está vigorando desde o primeiro semestre letivo de 2008, tendo sido aprovada pelo Parecer Consuni nº. 122/07, de 3 de outubro de 2007, e alterada pela Resolução Consuni nº. 8/10, de 10 de março de No segundo semestre de 2010, passou a vigorar a atual matriz curricular do Curso, aprovada pelo Parecer Consuni nº. 25/10, de 30 de junho de VAGAS OFERECIDAS E NÚMERO DE ACADÊMICOS Para ingresso no Curso de Administração da UNIFEBE são oferecidas 40 (quarenta) vagas anuais para o período matutino e 110 (cento e dez) vagas anuais para o período noturno. Atualmente o curso possui um total de 12 (doze) turmas, totalizando 358 (trezentos e cinquenta e oito) alunos matriculados, distribuídos conforme quadro a seguir: TURMA TOTAL DE ALUNOS 1ª fase A (noturno) 43 1ª fase B (noturno) 27 2ª fase (noturno) 20 3ª fase A (noturno) 37

22 22 TURMA TOTAL DE ALUNOS 3ª fase B (noturno) 24 4ª fase (noturno) 17 5ª fase (matutino) 11 5ª fase (noturno) 38 6ª fase (noturno) 19 7ª fase (matutino) 6 7ª fase (noturno) 51 8ª fase (noturno) 65 FONTE: SECRETARIA ACADÊMICA 2.7 FORMAS DE INGRESSO O ingresso no Curso de Administração da UNIFEBE se dá por meio de Processo Seletivo Especial, onde é feita uma análise do Histórico Escolar do Ensino Médio do candidato a vaga, e pelo Vestibular da ACAFE. A partir do primeiro semestre de 2012, a Instituição também adotou como critério de seleção a nota do candidato no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), sendo que para aproximadamente 10% (dez por cento) das vagas do Curso, esse é o meio de seleção utilizado. 2.8 ATOS OFICIAIS QUE AUTORIZAM O FUNCIONAMENTO DO CURSO A criação do Curso de Administração da UNIFEBE foi aprovada pelo Conselho Estadual da Educação de Santa Catarina através do Parecer CEE/SC nº. 389/86, de 02 de dezembro de 1986, sendo que o Curso inicialmente era oferecido em parceria com a Universidade Regional de Blumenau (FURB). Posteriormente no ano de 1989, o convênio foi renovado, sendo aprovado pelo egrégio Conselho através do Parecer CEE/SC nº. 390/89, de 24 de outubro de O convênio de oferta do Curso em parceria com a FURB, ainda foi renovado, nos anos de 1993 e 1995, através dos Pareceres nº. 322/92, de 15 de dezembro de 1992 e 320/95, de 26 de setembro de 1995, ambos do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da FURB.

23 23 No ano de 1998, através do art. 86 da Lei Complementar Estadual nº. 170, de 07 de agosto de 1998, a Fundação Educacional de Brusque, transformou em próprios o Curso de Administração, antes oferecidos em parceria com a FURB, tendo sido aprovada a transformação internamente pelo Conselho Administrativo, através da Resolução CA nº. 02/98, de 11 de agosto de 1998, e posteriormente aprovada pelo Conselho Estadual da Educação de Santa Catarina pelo Parecer CEE/SC nº. 444/98, de 01 de dezembro de Em 1999, o Curso de Administração da UNIFEBE, passou por processo de reconhecimento, tendo sido reconhecido pelo CEE/SC pelo período de 5 anos, através do Parecer nº. 142/99 e da Resolução nº. 35/99, ambos de 22 de junho de 1999, sendo que o reconhecimento do Curso foi ratificado pelo Governador do Estado através do Decreto Estadual nº. 370, de 19 de julho de 1999, tendo sido publicado no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina nº , de 19 de julho de 1999, na página 13. Novamente no ano de 2004 o Curso de Administração da UNIFEBE, passou por processo de renovação de reconhecimento, tendo sido reconhecido pelo período de 5 anos, através do Parecer CEE/SC nº. 249, de 31 de agosto de 2004, e da Resolução CEE/SC nº. 051, de 31 de agosto de 2004, tendo sido posteriormente ratificado pelo Governador do Estado, através do Decreto Estadual nº , de 05 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial de Santa Catarina de nº , de 05 de outubro de 2004, nas páginas 01 e 02. Novamente no ano de 2009 o Curso de Administração da UNIFEBE, passou por processo de renovação de reconhecimento, tendo sido reconhecido pelo período de 4 anos, através do Parecer CEE/SC nº. 554, de 15 de dezembro de 2009, e da Resolução CEE/SC nº. 123, de 15 de dezembro de 1999, tendo sido posteriormente ratificado pelo Governador do Estado, através do Decreto Estadual nº , de 04 de março de 2010.

24 COMISSÃO RESPONSÁVEL PELO PROJETO PEDAGÓGICO O documento foi elaborado com a participação da Coordenação, do Núcleo Docente Estruturante (NDE), dos professores e dos acadêmicos do curso que participam do Colegiado, além dos diversos setores da Instituição que contribuíram disponibilizando informações necessárias a elaboração do projeto PERÍODO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO Na UNIFEBE, as discussões acerca da elaboração do Projeto Pedagógico Institucional e do Projeto Pedagógico dos cursos de graduação, iniciaram, efetivamente, em 2001, em razão da transformação do Centro de Educação Superior de Brusque em Centro Universitário de Brusque. No Curso de Administração, o trabalho interno de elaboração do Projeto Pedagógico iniciou no segundo semestre de 2003, envolvendo os diferentes setores, colegiado do curso, com o apoio da Coordenação do Curso e da Assessoria de Desenvolvimento. É prudente afirmar que o mesmo vem passando por atualizações constantemente, sempre com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino oferecido e de atender as demandas da sociedade. Desde o início do Curso vem sendo realizada uma avaliação sistemática do seu Projeto Pedagógico, visando a sua atualização. Para esta constante atualização dos PPCs é realizada a sistemática de avaliação qualitativa, fundamentada nas dimensões e categorias de análise exigidas pelo Sistema de Avaliação da Educação Superior (SINAES) para a avaliação das condições de ensino. Esta análise possui caráter de construção, próprio de todo processo inacabado, e por esta razão todas as observações apontadas pelo colegiado, no parecer avaliativo merecem revisão e são reconsideradas como processo de aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico, visando o crescimento qualitativo do curso e da UNIFEBE.

25 25 Portanto, esta sistemática destina-se à avaliação qualitativa do Projeto Pedagógico do Curso, especialmente quanto à consistência e coerência das práticas descritas em relação à missão, princípios e diretrizes, da UNIFEBE e do Curso de Administração. Sua elaboração e utilização têm o propósito de favorecer a identificação dos aspectos que reforçam o curso e aqueles que concorrem para a identidade do curso e constituem seu diferencial, assim como busca apontar os aspectos que, em razão de insuficiências constatadas, merecem atenção na reconstrução do PPC sempre que se fizerem necessárias. 3 REFERÊNCIAIS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 3.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO A área de abrangência da UNIFEBE inclui os municípios do Vale do Itajaí Mirim e Vale do Rio Tijucas, totalizando uma população de aproximadamente 211 mil habitantes. Situada entre a capital e o Nordeste do Estado, essa região apresenta vários atrativos como: as marcas na arquitetura em estilo enxaimel, a culinária, as festas típicas, a religiosidade, os jardins bem cuidados, o empreendedorismo e a força na indústria têxtil, heranças dos pioneiros germânicos, italianos e açorianos. MAPA DOS MUNICÍPIOS QUE FAZEM PARTE DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA SDR DE BRUSQUE

26 26 O município de Brusque, segundo o relatório desenvolvido pelo Programa de Emprego e Renda (PRODER) do Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (SEBRAE/SC), tem se desenvolvido de maneira acelerada, com uma taxa média de crescimento de 3,3% ao ano. É a décima economia do estado, com habitantes, composta por uma população predominantemente jovem, sendo 50% na faixa etária entre 0 e 29 anos. Os últimos indicadores econômicos apresentados pelo Censo 2009 demonstram que o município possui empresas formais, integrando o grupo dos quinze maiores arrecadadores de tributo estaduais, e possuindo um faturamento industrial na ordem de R$ 2,4 bilhões ao ano, o que evidencia a vitalidade econômica da cidade e sua importância no âmbito regional, nacional e internacional. Com a grande demanda de gestores derivado do considerável parque fabril instalado em Brusque e região, torna-se imprescindível o Curso de Administração para qualificar profissionais aptos a atuarem em diversos segmentos. O Curso de Administração da UNIFEBE tem o propósito de formar profissionais estrategistas, que sejam capazes de absorver as mudanças que ocorrem no mercado de trabalho e adaptar-se às necessidades das organizações em que atuam. O foco do curso é o ensino empresarial com qualidade, buscando soluções adequadas para a promoção de um desenvolvimento equilibrado e humanizado, que permita a atuação em diversas áreas da administração. O bacharel em administração poderá prestar serviços em empresas públicas e privadas, nacionais ou multinacionais, independente do ramo de atividade ou porte da empresa. Poderá exercer funções de empreendedor, gestor, assessor ou consultor. As áreas de atuação podem ser: administração de finanças, de materiais, de produção organização, métodos e programas de trabalho, mercadológica marketing, de gestão de pessoas e campos conexos. Neste sentido a UNIFEBE, que prima pelo Ensino Superior articulado à iniciação científica e à extensão, tem estado atenta ao desenvolvimento sócioeconômico-cultural regional. Para tanto, vem realizando projetos consistentes que buscam atender às expectativas dos jovens, que entrarão no espaço universitário e

27 27 dos adultos que almejam habilitar-se para desempenhar mais eficientemente sua atuação no mercado de trabalho já conquistado ou que desejam conquistar. A Instituição traz no bojo da sua missão o compromisso com a articulação do ensino, da iniciação científica e da extensão, com a formação humanista e com o desenvolvimento que promova a qualidade de vida na sociedade. Assim sendo, subsidia cursos que possam garantir autonomia cidadã, participação plena na sociedade, e suprir necessidades sinalizadas pela academia e pela demanda regional. Ou, ainda, contribuir para formação de profissionais com competência para promoverem estudos, experimentos e/ou projetos de pesquisa, socializando o conhecimento produzido. Desta forma a UNIFEBE, está sempre atenta as demandas da sociedade, oferecendo cursos de graduação que estejam em consonância com sua missão e com o que o mercado de trabalho anseia. 3.2 CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E DA AÇÃO PEDAGÓGICA O ensino superior, ao se considerar os anseios e as mudanças que estão ocorrendo na sociedade atualmente, precisa ser um processo com múltiplas faces. Deve abraçar-se aos saberes que são produzidos na sociedade, desenvolvendo sobre eles procedimentos críticos. O estudante do ensino superior precisa encontrar na universidade conhecimentos que o tornem um profissional competente e crítico. Ele não deve limitar-se à passividade intelectual, ao conformismo diante do saber cristalizado, que tira dele a capacidade de avaliar seus próprios limites. Essa capacidade ele só irá adquirir diante do confronto de inteligências, do confronto entre as várias leituras da realidade que nos cercam. A docência no ensino superior deve tanto incitar quanto ser incitada, tanto aprender quanto ensinar, uma vez que toda prática social produz seus saberes. O ensino superior não deve simplesmente cuidar da difusão da informação. Isso cabe à mídia tecnológica. Para que o ensino superior possa ser um processo com múltiplas faces, abraçado aos saberes produzidos na sociedade,

28 28 desenvolvendo sobre eles procedimentos críticos, precisa se transformar num espaço de discussão e de procura de competências para operacionalizar as informações e, com elas, produzir conhecimento. O ensino superior deve fundamentar-se na: busca e construção da ciência (pesquisa); na posse das informações para transformá-las em conhecimento através de procedimentos críticos (ensino); e na construção da vida material, social e existencial para a humanidade (extensão) Ação pedagógica Com base em nossas discussões e reflexões, elegemos três conceitos ou categorias como fundamentais para nosso trabalho: os conceitos de conhecimento, educação e aprendizagem. A razão para esta escolha se deve ao fato de que cada uma destas categorias aponta para diferentes níveis ou perspectivas no qual o processo educativo é pensado e desenvolvido, como o quadro abaixo procura ilustrar: NÍVEL MACRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL MICRO CONHECIMENTO EDUCAÇÃO/ ENSINO APRENDIZAGEM A questão da educação está relacionada, em primeiro lugar, com a questão do conhecimento. Ao tratarmos da questão da educação relacionada com o conhecimento, devemos ter clareza de que este não pode estar descolado do aspecto histórico da realidade. Com base nesta orientação, cabe-nos destacar a importância de identificarmos o conhecimento enquanto processo teórico-prático, pois é a partir desta orientação que se definem as ações educativas voltadas para a construção ou reprodução do mesmo. De forma geral, pode-se dizer que o objetivo fundamental da educação é justamente a transmissão, crítica e construção do conhecimento produzido pelo

29 29 homem. Com base nessa perspectiva, Luckesi (1995, p. 47) esclarece que o conhecimento pode ser entendido: (...) como uma forma ao mesmo tempo teórico-prática e práticoteórica de compreender a realidade que nos cerca e não simplesmente como uma ilustração verbalística da mente, processada no geral, pela educação institucionalizada. Ou seja, pretendemos meditar em torno da idéia de que o conhecimento é o produto de um enfrentamento do mundo realizado pelo ser humano que só faz plenamente sentido na medida em que o produzimos e o retemos como um modo de entender a realidade que nos facilite e nos melhore o modo de viver (...). O importante a resgatar nesta sumária definição é a ênfase no conhecimento enquanto instrumento de compreensão e transformação do mundo, ou seja, na sua dimensão teórico prática. Afinal é no mundo e com o mundo que o homem enfrenta o desafio de conhecer a realidade que o envolve, sua própria personalidade e sua relação com os demais. Por educação entendemos um processo amplo e histórico que vem se constituindo com a evolução dos indivíduos e da sociedade (em seus aspectos sócio-político-econômico e cultural), no qual o aprender não é concebido apenas como simples ato da transmissão, mas como possibilidade de construção do conhecimento a partir das relações estabelecidas entre os indivíduos. Dentro desta evolução, é importante refletirmos sobre a educação a partir de seu próprio movimento, dando-nos a possibilidade de analisar o que acontece com a educação hoje. Neste percurso histórico, podemos destacar, segundo Fleuri (1997) três momentos que vão desde a constituição de uma educação autoritária, pautada na devoção a autoridade superior e na repetição do conteúdo científico em detrimento de uma aprendizagem ligada a um contexto social; passando pela educação liberal onde o subjetivismo propunha a prática de libertação do homem, visando sua adaptação a uma sociedade competitiva, em que os valores e os conhecimentos individuais levam ao (...) progresso da sociedade como um todo. (FLEURI, 1997, p. 55); até chegar à preocupação com uma educação libertadora

30 30 onde o conhecimento construído parte da discussão coletiva teórico prática sobre a realidade, visando sua transformação. Nos estudos e debates da psicologia da educação, tem-se dado especial destaque para a contribuição de autores contemporâneos como Piaget e Vygotsky, principalmente no que se refere às concepções de aprendizagem e desenvolvimento. Tendo em vista a importância desta discussão, tentaremos, neste breve espaço, delimitar algumas contribuições destas teorias para o processo de ensino-aprendizagem. Apesar das contradições enfatizadas nas discussões teóricas, pode-se afirmar que a preocupação destes autores está voltada para a ação do sujeito que aprende e como se dão as mudanças em seu desenvolvimento. Assim, enquanto Piaget parte das estruturas cognitivas do desenvolvimento para explicar o processo de aprendizagem, Vygotsky desenvolve seus estudos sobre a aprendizagem em interação com o desenvolvimento, privilegiando o conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal, o que lhe permite explicar o conhecimento nas suas interações com o social, considerando-se que aprendizagem (...) significa processo de ensino-aprendizagem, justamente para incluir quem aprende, quem ensina e a relação social entre eles, de modo coerente com a perspectiva sócio-histórica. (OLIVEIRA, 1993) Porém, de que modo a discussão sobre estes autores se insere em nosso projeto pedagógico. Acontece que, no processo de construção de uma prática pedagógica crítica e reflexiva, onde os educadores repensem suas próprias ações, será de grande relevância destacarmos uma concepção de aprendizagem que leve em consideração os significados socioculturais dos sujeitos, tal como enfatizado nas discussões recentes da psicologia da educação. Portanto, a partir destes autores, a educação pode ser pensada como um processo de intervenção onde o conhecimento deve ser ampliado e não meramente absorvido de forma descolada de seu contexto.

31 CONCEPÇÃO DE MUNDO Compreender a sociedade enquanto um espaço complexo no sentido de Morin (2001, p.41) aquilo que está tecido junto, produzido através de relações sociais que se constroem pelo exercício do poder, é condição necessária para se propor a transformação desse espaço eminentemente social. A ciência que produziu e foi produzida pela modernidade se ocupou em reduzir a complexidade do todo em várias partes, ao se fundamentar em um instrumental teórico-prático que persistiu na generalização e comprovação dos resultados. Assim, colocou a disposição, em dado momento histórico, um conhecimento capaz de sustentar uma compreensão de mundo que tem como referencial uma sociedade harmonizada, mesmo que dividida em classes; uma sociedade homogênea, mesmo que formada por indivíduos diferentes entre si; uma sociedade estática, mesmo estes indivíduos sejam resultados de um processo de humanização. Para Morin (2001, p. 40), o enfraquecimento da percepção do global conduz ao enfraquecimento da responsabilidade (cada qual tende a ser responsável apenas por sua tarefa especializada), assim como ao enfraquecimento da solidariedade (cada qual não mais sente os vínculos com seus cidadãos). É nas contradições da própria modernidade que se encontram os questionamentos que permitem ampliar as possibilidades na perspectiva de provocar rupturas com o mundo idealizado. Nesse caminho é necessário repensar a concepção de ciência, de conhecimento e consequentemente apontar uma nova concepção de educação. A ciência da modernidade estruturou uma educação pautada nos princípios ideológicos do positivismo privilegiando a fragmentação do conhecimento, o individualismo e a classificação dos indivíduos através dos processos pedagógicos, enfraquecendo a capacidade transformadora do ser sujeito. Um novo mundo requer a formação de um sujeito social de caráter transformador, que coletivamente, através da reflexão consiga elaborar de forma organizada a intervenção no ambiente social, buscando na distribuição do exercício do poder a democratização da sociedade. É criar os canais de esperança e

32 32 realização de novas bases para a organização social onde todos têm lugar e têm responsabilidades a vivenciar. Um mundo onde sua complexidade é realçada através da intrincada relação entre os aspectos sociais, políticos, ambientais e econômicos. Onde o sujeito é quem faz e se refaz neste cenário que não tem fim nem começo, mas a cada momento uma nova possibilidade. 3.4 CONCEPÇÃO FILOSÓFICA E POLÍTICA DO CURSO O Projeto Pedagógico do Curso de Administração da UNIFEBE quer ser instrumento de formação universitária crítica e comprometida, buscando uma sociedade livre, emancipada e inclusiva. Nesse sentido, busca orientar-se através da missão, do Projeto Pedagógico Institucional, do Plano de Desenvolvimento Institucional e dos princípios e diretrizes da UNIFEBE, considerando que a inserção do indivíduo nas relações sociais e no mundo do trabalho se dá através da apropriação de elementos culturais, com contribuições das ciências, regidas todas as ações por princípios éticos e humanitários. Um projeto de educação que não toma como ponto de partida os desafios e os problemas da vida e da sociedade torna-se um instrumento de alienação e de compromisso com a ordem social de exclusão, dominação e alienação que marcam a sociedade brasileira. Partindo desse princípio, o Projeto Pedagógico do Curso de Administração da UNIFEBE quer ser um instrumento de compromisso com a construção de uma educação crítica e comprometida, em busca de uma sociedade livre e emancipada Em busca de uma nova sociedade e de um novo sujeito O resgate do conceito de utopia nos ensina que sem horizontes que nos movem e ideais que nos inspirem à transformação da sociedade carece de energia, motivação e rumos. Apesar de não pretendermos desenhar nestas linhas um modelo

33 33 pronto e acabado de sociedade, acreditamos que a tarefa de apontar alguns princípios para nossa atuação social e política é tarefa fundamental para um modelo de educação crítica e engajada. Somente um programa econômico que incorpore como valor fundamental a ética da justiça e um compromisso com a redistribuição de renda será capaz de implementar políticas públicas no âmbito da moradia, saúde, educação, terra, trabalho, previdência social e outras necessidades sociais básicas. Do ponto de vista político, defendemos que o valor fundamental de uma comunidade política é o valor da democracia. O valor da democracia, todavia, é indissociável da construção da consciência da cidadania, da busca do bem comum e de uma cultura crítica, de participação e de engajamento. Finalmente, do ponto de vista cultural, firmamos nosso compromisso com uma sociedade pluralista e solidária, buscando conciliar a superação do racismo, da exclusão e do preconceito com a busca da solidariedade social. No entanto, longe de serem fenômenos isolados, a realidade de exploração, dominação e alienação da sociedade brasileira tem uma raiz estrutural comum: o sistema capitalista. A essência do capitalismo está na busca da acumulação (lucro) constante e nele o homem não passa de mera ferramenta do lucro, reduzido que está em ser apenas uma mercadoria igual às outras. Por isso, além de uma atitude crítica de denúncia deste sistema, é preciso apontar ainda as possibilidades de sua superação. A atitude de negação do sistema social-econômico-político e cultural vigente, portanto, liga-se com a necessidade de construção de um novo modelo de sociedade um projeto social alternativo diante do qual a educação tem um papel fundamental Educação, transformação e compromisso Na busca da transformação das condições estruturais da sociedade brasileira, partimos do pressuposto de que a universidade é um dos agentes fundamentais no processo de transformação social. No entanto, cabe-nos delinear mediações e pistas concretas pelas quais a universidade possa superar uma postura

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