Análise dos Dados da Avaliação do Perfil do Ingressante da Unoeste
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- Isaac Cruz Cabral
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1 Análise dos Dados da Avaliação do Perfil do Ingressante da Unoeste Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) Eixo II Indicadores e instrumentos de autoavaliação Robson Quintilio (INEP) Aparecida Darcy Alessi Delfim (UNOESTE) Cristiane Maciel Rizo (UNOESTE) Lucimara Carvalho de Andrade Sanches (UNOESTE) Resumo Os processos de avaliação do ensino superior têm grande importância na garantia de qualidade na formação de pessoal acadêmico e de mercado. Como importante elemento do processo avaliativo, o SINAES destaca o autoconhecimento, que deve gerar ações que direcionem o crescimento da Instituição. Portanto, o material produzido pelas Comissões Próprias de Avaliação (CPAs) tem extrema importância no processo avaliativo da Instituição e na construção de diretrizes administrativas e acadêmicas, sendo importante subsídio para a elaboração do seu Plano de Desenvolvimento Institucional. Com base nisso, o presente projeto analisou a série histórica dos dados sobre o perfil dos alunos ingressantes da Unoeste coletados por meio dos procedimentos atuais de autoavaliação, identificando características e tendências. Tal estudo pode ser utilizado como suporte (pré-requisito) para ações da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Unoeste e setores administrativos. Palavras-chave: ingressante, avaliação, formação. Introdução Desde 2004, o processo de avaliação institucional na Unoeste tem seguido as orientações do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), instituído pela Lei nº..861, de 14 de abril de 2004, e regulamentado pela Portaria Ministerial nº. 2051, de 09 de julho de 2004, como sistema de avaliação das instituições de ensino superior em âmbito federal. O SINAES abrange a avaliação institucional, referenciada pela autoavaliação e avaliação externa das IES. Para atendimento à legislação vigente, foi constituída em 2004, a primeira composição da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Unoeste - Portaria nº013/2004-reitoria, de 09 de junho de 2004, responsável pela condução dos processos internos da instituição; pela sistematização, interpretação e avaliação das informações recolhidas, considerando a missão e as finalidades da Instituição estabelecidas no seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); e pela prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). 1
2 O Regimento Interno da CPA foi homologado pelo Conselho Universitário em 17 de agosto de Reformulações na composição da CPA aconteceram: Portaria nº. 03/ Reitoria, de 19 de abril de 2006; Portaria nº. 023/2007 Reitoria, de 08 de outubro 2007; Portaria nº. 03/ Reitoria, de 27 de março de 2009; Portaria nº. 059/20 - Reitoria, de 28 de julho de 20 e, a atual, Portaria nº. 11/ Reitoria, de 08 de maio de A CPA atua com autonomia, no âmbito de sua competência, em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na Unoeste, buscando sempre sensibilizar a comunidade universitária para o cumprimento das exigências legais referentes à avaliação institucional e o seu envolvimento permanente na construção da proposta avaliativa da Unoeste. O material produzido pelas Comissões Próprias de Avaliação tem extrema importância no processo avaliativo da Instituição e na construção de diretrizes administrativas e acadêmicas e, portanto, na elaboração e atualização do seu PDI. O autoconhecimento deve gerar ações que direcionem o crescimento da Instituição. Na Unoeste, a autoavaliação tem histórico relativamente longo, com atividades documentadas desde o Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (Paiub), de Desde então, grande quantidade de dados foi coletada e utilizada nos processos de tomada de decisão, mas as análises das informações foram quase sempre realizadas dentro de um período de tempo bastante restrito (um semestre ou um ano, dependendo da avaliação). Existe, assim, quantidade considerável de informações com potencial para análise mais profunda, principalmente em sua série histórica. O estudo dessas informações pode produzir valioso material de consulta para os setores acadêmico e administrativo da Instituição, balizando ações e tomadas de decisões importantes para seu crescimento e constante adequação à realidade educacional nacional, sem perder de vista as particularidades regionais. Atualmente, com orientação do Projeto de Autoavaliação, vários processos básicos de avaliação são implementados pela CPA: o perfil dos alunos ingressantes, a avaliação de docentes, a avaliação das condições gerais dos cursos e da instituição, o acompanhamento de alunos egressos, avaliação da instituição pelo corpo técnicoadministrativo, e outros específicos, resultando em relatórios detalhados com análises, críticas e recomendações. Neste trabalho, pretende-se utilizar os resultados das avaliações do Perfil do aluno ingressante, cujo histórico de aplicação é dos mais antigos e frequentes. 2
3 Objetivos Analisar a série histórica dos dados sobre o perfil dos alunos ingressantes da Unoeste coletados por meio dos procedimentos atuais de autoavaliação, identificando características e tendências. Tal estudo deve ser utilizado como suporte (pré-requisito) para ações da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Unoeste e setores administrativos. Metodologia A pesquisa se realizou com base nos dados já disponíveis na Comissão Própria de Avaliação da Unoeste e, dada sua quantidade, fez uso intenso de recursos computacionais relacionados à tabulação e análise de dados. Foram trabalhados os seguintes passos: - Coleta dos dados junto à CPA/Unoeste; - Tabulação da evolução temporal das variáveis (itens avaliados); - Identificação de padrões e/ou características de relevância observadas nos dados; - Elaboração de quadro histórico para estabelecer relações de causalidade e explicar eventuais comportamentos notáveis entre os dados. O tipo de análise utilizada dependeu das características das variáveis envolvidas e escolhidas e que foram identificadas ao longo do processo de tabulação e estudo descritivo. Referencial Teórico Os processos de avaliação do ensino superior têm grande importância na garantia de qualidade na formação de pessoal acadêmico e de mercado. Deve garantir também a atualidade do ensino diante do cenário de aceleradas mudanças impostas pelo recente processo de globalização. Segundo o INEP (2009, p. 23 e 24): Nesse quadro de aceleradas mudanças econômicas e sociais e de reformas das instituições educacionais, mais explicitamente as que se dedicam à formação dos indivíduos e à produção desconhecimentos e técnicas, vistos hoje como valiosos capitais econômicos, ganham centralidade, em todos os países que buscam modernizar-se, os processos de avaliação e de regulação da educação superior. Esses processos são sustentados por diversos argumentos, que vão desde a necessidade de os Estados assegurarem a qualidade e os controles regulatórios, a distribuição e o uso adequado dos recursos públicos, a expansão segundo critérios estabelecidos por políticas institucionais e do sistema. Até a necessidade de dar fé pública, deorientar o mercado consumidor dos serviços educacionais e de produzir informações úteis para as tomadas de decisão. Dentre os aspectos mais importantes, podem ser citados o 3
4 aumento do aparato normativo, a ênfase nos resultados ou produtos e o uso de instrumentos que produzam informações objetivas e que permitam a comparação e a ampla divulgação para os públicos interessados. O atual sistema de avaliação do ensino superior no Brasil, o SINAES, não é uma interposição abrupta da legislação, mas resultado de um processo de amadurecimento. No formato atual, foi instituído pela lei nº.861, de 14 de abril de O sistema é norteado pelos princípios: - Educação é um direito social e dever do Estado; - Valores sociais historicamente determinados; - Regulação e controle; - Prática social com objetivos educativos; - Respeito à identidade e à diversidade institucionais em um sistema diversificado; - Globalidade; - Legitimidade; - Continuidade. Dentre os elementos do processo, a avaliação Institucional ocupa posição de destaque, sendo responsável pela coerência do conjunto. Segundo o INEP (2009, p.2): a) o foco principal dos processos avaliativos são as IES, exceto para os casos de instituições que só possuam um curso. A avaliação aqui priorizada é a institucional, sob três aspectos: a) o objeto de análise é o conjunto de dimensões, estruturas, relações, atividades, funções e finalidades de uma IES, dentre outros aspectos, ensino-pesquisa-extensão, administração, responsabilidade e compromissos sociais, formação, etc; b)os sujeitos da avaliação são os conjuntos de professores, estudantes, funcionários e membros da comunidade externa, especialmente convidados ou designados; e c) os processos avaliativos seguem os procedimentos institucionais e se utilizam da infraestrutura da própria instituição. Ainda segundo o INEP (2009, p.5): Entre os objetivos da avaliação contam-se o de conhecer as fortalezas e os problemas da instituição, tratar da adequação de seu trabalho com respeito às demandas sociais [...] Por isso, é necessário submeter à análise a questão de como estão se desenvolvendo o ensino, a formação profissional e cidadã, o destino profissional e social dos ex-alunos, a adequação dos critérios de aprovação e promoção de estudantes em seus cursos e de professores na carreira docente, a integração/desintegração entre teoria e prática, o que a 4
5 instituição produz em face das necessidades sociais mais reclamadas em determinados momentos, etc. [...] Não basta levantar as deficiências. É também muito importante identificar as qualidades e aspectos fortes da IES. Como importante elemento do processo avaliativo, o SINAES destaca o autoconhecimento: A autoavaliação também terá importantes funções de autoregulação. Por meio dela, as instituições conhecerão melhor a sua própria realidade e poderão praticar os atos regulatórios internos que considerem necessários para cumprir com mais qualidade e pertinência os seus objetivos e suas missões. Além de seus próprios estudos, também receberão as recomendações e indicações das Comissões de avaliação externa.as funções mais importantes da autoavaliação permanente são a de produzir conhecimentos, pôr em questão a realização das finalidades essenciais, identificar as causalidades dos problemas e deficiências, aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional dos professores, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com o entorno social e a comunidade mais ampla, julgar acerca da relevância científica e social de suas atividades e seus produtos, prestar contas à sociedade, justificar publicamente sua existência e fornecer todas as informações que sejam necessárias ao conhecimento do Estado e da população. Em uma breve formulação: autoconhecimento para aumento do engajamento profissional, para fundamentadas emissões de juízos de valor e articulaçãode ações de melhoramento, tanto das pessoas envolvidas, quanto da instituição. Neste sentido, os processos de autoavaliação devem ser permanentes, isto é, constituir-se como uma cultura internalizada nas estruturas e nas ações institucionais. (BRASIL, INEP, 2009, p. 6). De acordo com essa premissa, a lei nº.861, de 14 de abril de 2004 instituiu a Comissão Própria de Avaliação (CPA) e as atribuições da CPA são reforçadas pelo Art. 7º da portaria nº 2.051, de 9 de julho de 2004: Art. 7º As Comissões Próprias de Avaliação (CPAs), previstas no Art. 11 da Lei nº.861, de 14 de abril de 2004, e constituídas no âmbito de cada instituição de educação superior, terão por atribuição a coordenação dos processos internos de avaliação da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP. 1º As CPAs atuarão com autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição de educação superior; 2º A forma de composição, a duração do mandato de seus membros, a dinâmica de funcionamento e a especificação de atribuições da CPA deverão ser objeto de regulamentação própria, a ser aprovada pelo órgão colegiado máximo de cada instituição de educação superior, observando-se as seguintes diretrizes: 5
6 I necessária participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica (docente, discente e técnico-administrativo) e de representantes da sociedade civil organizada, ficando vedada à existência de maioria absoluta por parte de qualquer um dos segmentos representados; II ampla divulgação de sua composição e de todas as suas atividades. Resultados e Discussões As informações que seguem representam as respostas dos alunos ao questionário Perfil dos Alunos Ingressantes, proposto pela Comissão Própria da Avaliação (CPA) da Unoeste. Os dados são referentes ao período do primeiro semestre de 2007 até o primeiro semestre de A única exceção é o 2º semestre de 2009, no qual o questionário não foi aplicado, pois as aulas tiveram início tardiamente devido à epidemia da gripe H1N1. Cada questionário contém cerca de 45 perguntas (com algumas variações à medida em que se aperfeiçoam os procedimentos), das quais foram selecionadas, para análise inicial, aquelas com maior importância administrativa/acadêmica para a Instituição. A tabela 1 e a figura 1 mostram o número de respondentes em cada edição da avaliação. TABELA 1 - Participação semestral dos alunos no Questionário - Perfil do Aluno Ingressante Ano_semestre Respostas Ingressantes % 2007_ ,5% 2007_ ,2% 2008_ ,7% 2008_ ,1% 2009_ ,3% 20_ ,3% 20_ ,7% 2011_ ,6% 2011_ ,5% 2012_ ,9% 6
7 FIGURA 1 Participação semestral dos alunos no Questionário - Perfil do Aluno Ingressante 80% Participação dos alunos 70% 60% 50% 40% 30% 20% % 0% 2007_1 2007_2 2008_1 2008_2 2009_1 20_1 20_2 2011_1 2011_2 2012_1 O questionário analisado contempla as seguintes questões: 1.Qual sua Idade? 2.Nos primeiros dias de aula você recebeu informações sobre o projeto pedagógico do curso, corpo docente, conteúdos das disciplinas, critérios de avaliação, bibliografias, enfim, informações de como o curso será desenvolvido? 3.Nesse início de curso, os conteúdos e as atividades trabalhadas em sala de aula estão de acordo com o que você esperava para sua formação profissional? 4.Como pretende manter-se durante o curso universitário? 5.Já lhe foram apresentadas as instalações físicas de apoio para o desenvolvimento das atividades curriculares - laboratórios, clínicas, empresas juniores, salas ambientes, biblioteca, etc? 6.Grau de escolaridade do pai? 7.Seu curso de nível médio foi realizado? 8.Qual é a opinião de seus pais na escolha de seu curso? 9.Motivo de escolha do curso nesta Universidade?. Motivos para escolha da profissão? 11.Na televisão, que tipo de programa você costuma assistir com maior frequência? 12.Como você teve conhecimento do curso no qual está matriculado na Unoeste? 13.Você prestou vestibular? 14.Sua família reside em? 7
8 A maioria das informações é acompanhada de pequeno texto explicativo e, normalmente, de 3 gráficos, representando o comportamento geral, o 1º e o 2º semestre de cada ano. A menos que indicado em contrário, o eixo vertical da cada gráfico está sempre em porcentagem. As figuras de 2 a 9 ilustram uma parte do resultado do trabalho. FIGURA 2 Comportamento geral dos alunos na questão: Motivo de escolha do curso nesta Universidade _1 2007_2 2008_1 2008_2 2009_1 20_1 20_2 2011_1 2011_2 2012_1 Custo Influência de familiares ou amigos Localização Não fui aprovado em outros vestibulares FIGURA 3 Comportamento dos alunos no 1º Semestre na questão: Motivo de escolha do curso nesta Universidade 45 Custo Influência de familiares ou amigos Localização Não fui aprovado em outros vestibulares Número de vagas por candidato 8
9 FIGURA 4 Comportamento dos alunos no 2º Semestre na questão: Motivo de escolha do curso nesta Universidade _2 2008_2 20_2 2011_2 Custo Influência de familiares ou amigos Localização Não fui aprovado em outros vestibulares Número de vagas por candidato Outros Para essa questão, a tendência é semelhante para ingressantes nos 1ºs e 2ºs semestres, com uma clara tendência de crescimento da opção Qualidade de ensino, embora o fator Localização ainda seja muito frequente. FIGURA 5 Comportamento dos alunos na questão: Como pretende manter-se durante o curso universitário? Bolsa de estudos ou crédito educativo Recursos do cônjuge Recursos dos pais ou responsáveis Recursos próprios Meu trabalho e ajuda dos pais ou responsáveis Essa questão apresenta, até o 2º semestre de 2008, forte diferenciação entre 1ºs e 2ºs semestres (note-se a alternância nas linhas até esse ponto). A partir daí, a dependência 9
10 exclusiva dos recursos de pais ou responsáveis cai e nota-se aumento nas proporções de alunos dependentes de bolsas ou crédito educativo e, em ritmo menor, dos que se manterão com seu próprio trabalho. FIGURA 6 Comportamento dos alunos na questão: Grau de escolaridade do pai Fundamental Completo Fundamental Incompleto Médio Completo Médio Incompleto Nenhuma Os dados apresentam alguma variação entre 1ºs e 2ºs semestres, mas as posições relativas das linhas se mantêm (por exemplo, a linha superior e quase sempre superior...). Há a indicação de aumento dos alunos cujos pais têm ensino médio completo e uma redução daqueles com nível superior completo. Novamente o 2º semestre de 2008 parece indicar uma ruptura nas tendências anteriores. FIGURA 7 Comportamento dos alunos no 2º Semestre na questão: Seu curso de nível médio foi realizado: A maior parte em escola particular A maior parte em escola pública Todo em escola particular Todo em escola pública
11 O gráfico mostra tendência no sentido de aumento na proporção de alunos que cursaram todo o ensino médio em escolas públicas. FIGURA 8 Comportamento dos alunos no 2º Semestre na questão: Motivos para escolha da profissão 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% % 05% 00% Afinidade com a área/realização pessoal Boa remuneração Dificuldade financeira para freqüentaroutro curso Influência de familiares ou amigos O mercado de trabalho outro A afinidade com a área é a alegação mais frequente para a escolha da profissão, seguida pelo mercado de trabalho e pela remuneração. FIGURA 9 Comportamento dos alunos no 2º Semestre na questão: Como você teve conhecimento do curso no qual está matriculado na Unoeste Funcionários Internet Jornais Impressos Outros Por outros alunos Rádio Revistas Televisão 11
12 Aqui se observa alguma diferenciação entre 1º e 2º semestres (formato alternado das linhas), mas sem alteração na tendência geral: (a linha Internet ) fica quase sempre acima da linha ( Por outros alunos ). A opção Internet tende a crescer, tendo valores maiores para os ingressantes nos 1º semestres. A informação obtida por meio de outros alunos também tem importância relativamente grande (cerca de 25% das respostas). Considerações Finais Como esperado, o perfil do aluno ingressante está mudando em diversos aspectos. Como se pode observar, as mudanças não são aleatórias, mas seguem tendências. O público ingressante provém cada vez mais das escolas públicas e são cada vez mais dependentes de financiamentos e bolsas para que se mantenham na IES. Em grande parte as famílias apoiam a escolha do curso pelo aluno e existe a clara tendência da opção pela Unoeste ser pela qualidade de ensino. A IES tem sido a única opção de vestibular para uma proporção crescente de alunos. O ingressante tem deixado de assistir aos telejornais e filmes na televisão, preferindo programas esportivos, humor e novelas. Cada vez mais o ingressante tem tido conhecimento do curso no qual se matriculou pela Internet, deixando de lado as mídias impressas. O conhecimento do curso por meio de outros alunos tem se mantido um fator relativamente importante (25% das respostas, aproximadamente). Boa parcela dos alunos (cerca de 80%) é proveniente da Cidade de Presidente Prudente e arredores (até 0km), mas uma parte não desprezível (20%, aproximadamente) provém de locais mais distantes. Tais tendências têm consequências importantes, tanto pedagógicas quanto administrativas para que a IES se adapte à nova realidade do seu público. Percebe-se que uma clientela vinda de classes sociais mais humildes está tendo acesso ao ensino superior e, dadas às conhecidas deficiências do ensino público do nosso país, isso reforça a necessidade de atividades de nivelamento como importante meio de conter parte da evasão. Políticas administrativo-financeiras atualizadas são também necessárias para a manutenção desses alunos na IES. E estratégias publicitárias atualizadas devem ser empregadas. De forma geral, o ano de 2008 parece ter sido atípico de alguma forma, pois muitos dos gráficos revelam picos ou quebras de tendência nesse período. Isso pode revelar características diferentes dos ingressantes ou apenas um efeito de seleção da amostra. Referências BRASIL, Lei nº.861, de 14 de abril de 2004, Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências. DOU Nº 72, 15/4/2004, SEÇÃO 1, P BRASIL, Portaria nº 2.051, de 9 de julho de 2004, Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), 12
13 instituído na Lei no.861, de 14 de abril de 2004., DOU nº 132, de , Seção 1, página 12. INEP-Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: da concepção à regulamentação, 5. ed., revisada e ampliada, Brasília : Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira,
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