Brigadista Particular

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2 APOSTILA PARA PREPARAÇÃO DO BRIGADISTA PARTICULAR Comissão de Elaboração MÓDULO I Noções de Primeiros Socorros Asp BM Marcelo dos Santos Rodrigues 2 Sgt BM Marcos Antônio Ribeiro Cb BM Gerson Luis Marcondes Sd BM Valdir Adriano Pereira Sd BM Bruna de Paula Schafhauser Sd BM Aldinei Fernandes Sd BM Eraldo César Ulbrich Sd BM Douglas Maidl MÓDULO II Noções de Combate a incêndios Asp BM Daniel Torquato Elias MÓDULO III Prevenção e sistemas preventivos 1º Ten BM Fabio Fregapani Silva 2º Ten BM Maicon Éder Motelievicz MÓDULO IV Brigada de incêndio 1º Ten BM Fabio Fregapani Silva 2º Ten BM Marcos Luciano Colla Sd BM Marcio Floriano Barbosa Edição e Diagramação 2º Ten BM Maicon Éder Motelievicz Asp BM DanielTorquato Elias Supervisão Tenente Coronel BM Altair Francisco Lacowicz 2º Ten BM Maicon Éder Motelievicz Revisão Diretoria de Atividades Técnicas DAT Ten Cel BM Marcos Antônio de Oliveira 1º Ten BM Fabio Fregapani Silva 1ª Edição Setembro 2014 Pg. 2

3 SUMÁRIO PLANO DE ESTUDOS MÓDULO I NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Unidade Didática 1 Noções Básica de Anatomia e Fisiologia (Corpo Humano) Unidade Didática 2 Princípios Básicos de Biossegurança (Segurança do Socorrista) Unidade Didática 3 Sinais Vitais, Prática e Verificação Unidade Didática 4 Avaliação do Paciente Unidade Didática 5 Parada Respiratória e Oxigenoterapia Unidade Didática 6 Parada Cardíaca e Prática de RCP Unidade Didática 7 Hemorragias e Estado de Choque Unidade Didática 8 Intoxicação e Envenenamento Unidade Didática 9 Ferimentos em Tecido Mole e Uso de Bandagens e Ataduras Unidade Didática 10 Trauma Crânio Encefálico Unidade Didática 11 Traumatismo Raquimedular Unidade Didática 12 Partos em Situação de Emergência Unidade Didática 13 Escala de Trauma e Fichas de APH Unidade Didática 14 Fraturas, Luxações e Entorses Unidade Didática 15 Técnica de Remoção Unidade Didática 16 Limpeza e Desinfecção Unidade Didática 17 Queimaduras e Lesões Ambientais MÓDULO II NOÇÕES DE COMBATE À INCÊNDIO Unidade Didática 1 Fundamentos Básicos do Combate aos Sinistros Unidade Didática 2 Equipamentos de Proteção Individual Unidade Didática 3 Classes de incêndio Unidade Didática 4 Fundamentos Operacionais Unidade Didática 5 Fundamentos Técnicos Unidade Didática 6 Técnicas e Táticas de Extinção Unidade Didática 7 Operações de Combate a Incêndio Unidade Didática 8 Abastecimentos Unidade Didática 9 Combate Incêndio por Meio de Sistema Gravitacional e de Bombas MÓDULO III SISTEMAS PREVENTIVOS CONTRA INCÊNDIO Unidade Didática 1 Sistemas Preventivos Unidade Didática 2 Relatórios MÓDULO IV BRIGADA DE INCÊNDIO Unidade Didática 1 Brigada de Incêndio Unidade Didática 2 Brigadas Atribuições Unidade Didática 3 Ambientes e Sistemas Unidade Didática 4 Psicologia em Emergências Pg. 3

4 PLANO DE ESTUDOS O plano de estudos visa a orientálo/a no desenvolvimento da disciplina. Possui elementos que o/a ajudarão a conhecer o contexto da disciplina e a organizar o seu tempo de estudos. Objetivo Geral: A referida apostila visa orientar os estudos aos candidatos a, pessoa credenciada pelo CBMSC, responsável para prestar serviços de prevenção, combate a princípio de incêndios e salvamento, exclusivamente no local em que atua a Brigada de Incêndio, com dedicação exclusiva às atribuições inerentes à sua função, onde, dependendo do tipo de edificação ou ocupação, pode ser o próprio funcionário da empresa ou contratado; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Currículo dos Cursos de Brigadistas Tabela 1 BRIGADISTAS PARTICULARES ÁREAS NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES DE COMBATE À INCÊNDIO DISCIPLINAS Noções Básicas de Anatomia e Fisiologia humana Princípios de Biossegurança, Sinais vitais e verificação Avaliação Inicial e Dirigida Parada Respiratória, oxigenoterapia e parada cardíaca Hemorragias e Estado de Choque Queimaduras e lesões ambientais Intoxicação e envenenamento Ferimentos em tecidos moles e uso de bandagens e ataduras Fraturas, Luxações e entorses (teoria e prática) Traumatismos Crânio Encefálico e raquimedular (noções) Técnicas de remoção Verificação Final Carga horária da Área de Primeiros Socorros Fundamentos técnicos e básicos do combate aos sinistros Classes de Incêndio Técnicas e táticas de extinção Operações de combate à incêndio Equipamentos de proteção Individual Combate a Incêndio com emprego de extintores Combate a Incêndio com utilização do sistema Carga Horária (Hora/Aula) Pg. 4

5 gravitacional Combate a Incêndio com utilização do sistema de bombas Verificação Final Carga horária da Área de Combate à Incêndio Sistemas Preventivos SISTEMAS Relatórios PREVENTIVOS Vistorias CONTRA Verificação Final INCÊNDIO Carga horária da Área de Sistemas Preventivos Objetivo Geral Aspectos Legais Aspectos Técnicos Composição e organograma Implementação e procedimentos BRIGADA DE Equipamentos de proteção e uniforme INCÊNDIO Plano de emergência Funções de brigadista particular Funções de brigadista voluntário Verificação Final Carga horária da Área de Brigada de Incêndio CARGA HORÁRIA CURRICULAR TOTAL Nota: Uma Hora/Aula equivale a 50 minutos Pg. 5

6 Módulo I NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Aluno: Pg. 6

7 Módulo I Unidade Didática 1 Noções Básica de Anatomia e Fisiologia (Corpo Humano) Objetivos: Ao final desta lição, os participantes serão capazes de: 1) Conhecer principais termos utilizados em APH; 2) Descrever as funções gerais dos seguintes sistemas: respiratório, circulatório, muscular, esquelético, nervoso, reprodutivo (masculino e feminino) e digestivo; 3) Definir as cavidades do corpo humano com seus componentes; 4) Listar o nome dos principais ossos do sistema esquelético; 5) Descrever a coluna vertebral. ATENDIMENTO PRÉHOSPITALAR Noções Básica de Anatomia e Fisiologia Introdução Iniciando o Curso Avançado de Atendimento a Emergência surgirão inúmeros termos novos que farão parte de todo seu estudo nesta disciplina, são termos de uso comum no atendimento pré hospitalar. Alguns são alto explicativos e se fazem compreender como, por exemplo, Pressão Alta, outros necessitarão de pesquisa ou auxílio do instrutor para melhor compreensão como mediastino. Aproveite e pesquise o que significa esse termo! Mediastino: cavidade torácica que abriga alguns dos principais órgão do corpo humano (coração, pulmão, grandes vasos) situase entre o final do pescoço e o diafragma. Terminologia comum Avaliação geral do paciente série de procedimentos que visa estabelecer a segurança do socorrista, a analise da gravidade e situação da vítima, estabelecendo dai a técnica indicada para o problema identificado. Obstrução ou parada respiratória Supressão súbita dos movimentos respiratórios, que poderá ou não, ser acompanhada de parada cardíaca. Terminologia técnica Imprudência: Falta de atenção, imprevidência, descuido. Ex.: Dirigir em alta velocidade. Negligência: Desprezar, desatender, não cuidar. Ex.: Não usar EPI necessário. Imperícia: Ignorância, inabilidade, inexperiência. Ex.: Realizar procedimento invasivo. Socorrista: É a pessoa tecnicamente capacitada para, com segurança, avaliar e identificar problemas que comprometam a vida. Cabe ao emergencista prestar o adequado socorro pré hospitalar e o transporte do paciente sem agravar as lesões já existentes Pg. 7

8 Omissão de socorro: Deixar de prestar assistência, quando possível fazêlo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, em desamparo ou em grave e iminente perigo; não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública. Sistemas do Corpo Humano Sistema Circulatório Movimenta o sangue, transporta o oxigênio e nutrientes para as células do corpo, remove os resíduos e o dióxido de carbono das células. O sistema circulatório é composto por vasos sanguíneos (veias, artérias e capilares) coração e sangue. As artérias de grosso calibre no corpo humano, as quais devemos ter conhecimento são a abdominal, femural e a braquial. Sistema Respiratório Promove a troca de ar, introduzindo o oxigênio e expelindo o dióxido de carbono. Este oxigênio é deslocado para o sangue, enquanto o dióxido de carbono é removido. O sistema respiratório e o sistema circulatório são intimamente ligados, pois é o sangue que leva o oxigênio até as células e capta o gás carbônico para leválo até o pulmão a fim de realizar a troca por oxigênio e trocar por gás carbônico nas células novamente. O sistema respiratório é composto pelas vias aéreas superiores e inferiores. Sendo estas compostas basicamente por: Vias aéreas superiores: cavidade oral, língua, faringe, laringe e parte da traqueia; Vias aéreas inferiores: parte da traqueia, brônquios e bronquíolos. Pg. 8

9 Sistema Musculoesquelético O Esqueleto O sistema esquelético é composto de ossos e cartilagens. Conceito de Cartilagem: É uma forma elástica de tecido conectivo semirrígido forma partes do esqueleto nas quais ocorre movimento. A cartilagem não possui suprimento sanguíneo próprio; consequentemente, suas células obtêm oxigênio e nutrientes por difusão de longo alcance. Conceito de Ossos: Ossos são órgãos esbranquiçados, muito duros, que se unindo aos outros, por intermédio das junturas ou articulações constituem o esqueleto. É uma forma especializada de tecido conjuntivo cuja principal característica é a mineralização (cálcio) de sua matriz óssea (fibras colágenas e proteoglicanas). Funções do Sistema Esquelético: Sustentação do organismo (apoio para o corpo); Proteção de estruturas vitais (coração, pulmões, cérebro); Base mecânica para o movimento (movimentação); Armazenamento de sais (cálcio, por exemplo); Hematopoiética (suprimento contínuo de células sanguíneas novas). Pg. 9

10 Divisão do Esqueleto Esqueleto Axial Composta pelos ossos da cabeça, pescoço e do tronco. Esqueleto Apendicular Composta pelos membros superiores e inferiores. A união do esqueleto axial com o apendicular se faz por meio das cinturas escapular e pélvica. Crânio O crânio possui duas divisões principais: caixa encefálica (crânio propriamente dito): composto por 8 (oito) ossos largos e irregulares que se fundem formando a cobertura que protege o encéfalo. Face: composta por 14 (quatorze) ossos que se fundem para dar sua forma. Coluna vertebral A coluna vertebral é uma estrutura óssea central, composta de 33 (trinta e três) vértebras, dividida em cinco regiões: Coluna cervical (pescoço): composta de 07 (sete) vértebras; Coluna torácica (parte superior do dorso): composta de 12 (doze) vértebras; Coluna lombar (parte inferior do dorso): composta de 05 (cinco) vértebras; Coluna sacral (parte da pelve): composta de 05 (cinco) vértebras; Pg. 10

11 Coluna coccígea (cóccix ou cauda): composta de 04 (quatro) vértebras. Os músculos São estruturas individualizadas que cruzam uma ou mais articulações e pela sua contração são capazes de transmitirlhes movimento. Este é efetuado por células especializadas denominadas fibras musculares, cuja energia latente é ou pode ser controlada pelo sistema nervoso. Os músculos são capazes de transformar energia química em energia mecânica. Funções dos Músculos: a) Produção dos movimentos corporais: Movimentos globais do corpo, como andar e correr. b) Estabilização das posições corporais: a contração dos músculos esqueléticos estabilizam as articulações e participam da manutenção das posições corporais, como a de ficar em pé ou sentar. c) Regulação do volume dos órgãos: a contração sustentada das faixas anelares dos músculos lisos (esfíncteres) pode impedir a saída do conteúdo de um órgão oco. d) Movimento de substancias dentro do corpo: as contrações dos músculos lisos das paredes dos vasos sanguíneos regulam a intensidade do fluxo. Os músculos lisos também podem mover alimentos, urina e gametas do sistema reprodutivo. Os músculos esqueléticos promovem o fluxo de linfa e o retorno do sangue para o coração. e) Produção de calor: quando o tecido muscular se contrai ele produz calor e grande parte desse calor liberado pelo músculo é usada na manutenção da temperatura corporal. Sistema reprodutor O sistema reprodutor humano fica localizado na cavidade pélvica. A célula reprodutora masculina recebe o nome de espermatozoide e a célula feminina é conhecida como óvulo. Todas as diferenças anatômicas e sentimentais experimentadas pelo homem e pela mulher são provenientes dos hormônios sexuais, que também são diferentes em ambos os sexos. No homem atua a testosterona e na mulher a progesterona e o estrógeno. Também na mulher há o ciclo menstrual onde há aproximadamente cada 28 dias ela perde aproximadamente 20 a 80 ml de sangue através da vagina. Hemorragia natural designada de metrorragia. Pg. 11

12 Sistema nervoso Funções Colher informações do meio externo e interno e transformálas em estímulos; Controlar e coordenar as funções de todos os sistemas do organismo. Divisão Sistema Nervoso Central SNC O sistema nervoso central é uma porção de recepção de estímulos, de comando e desencadeadora de respostas. A porção periférica está constituída pelas vias que conduzem os estímulos ao sistema nervoso central ou que levam até aos órgãos, as ordens emanadas da porção central. Podese dizer que o SNC constituído por estruturas que se localizam no esqueleto axial (coluna vertebral e crânio): a medula espinhal e o encéfalo. Sistema Nervoso Periférico SNP O sistema nervoso periférico compreende os nervos cranianos e espinhais, os gânglios e as terminações nervosas. Sistema Nervoso Visceral SNV: O sistema nervoso visceral relaciona o indivíduo com o meio interno, compreendendo fibras sensitivas (aferente) interoceptores e motoras (eferente) músculo liso e gânglios. A este último, está relacionado o sistema nervoso autônomo (SNA), ou involuntário, constituído apenas da parte motora do SNV. Sistema Nervoso Somático SNS: O sistema nervoso somático relaciona o indivíduo com o meio externo, compreendendo fibras sensitivas (aferente) exteroceptores e motoras (eferente) músculo estriado esquelético. Sistema Nervoso Central Meninges: O encéfalo e a medula espinhal são envolvidos e protegidos por lâminas (ou membranas) de tecido conjuntivo chamado em conjunto, de meninges. Estas lâminas são de fora para dentro: duramáter, aracnoide e piamáter. O Sistema Nervoso Central SNC é dividido anatomicamente em: Pg. 12

13 Encéfalo: Porção do sistema nervoso central localizado na caixa craniana e que compreende o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. Medula espinhal: É a continuação direta do encéfalo, localizada dentro do canal vertebral. A medula espinhal tem papel fundamental na recepção de estímulos sensitivos e retransmissão de impulsos motores. Todos os centros importantes do encéfalo são conectados através de longos feixes nervosos, diretamente aos órgãos ou músculos que controlam. Estes feixes se unem formando a medula espinhal, transmitindo mensagens entre o encéfalo e o sistema nervoso periférico. Estas mensagens são passadas ao longo do nervo sob a forma de impulsos elétricos. Da base do crânio, a medula se estende pelo tronco até o nível da primeira ou segunda vértebra lombar. Na porção final da medula localizamse nervos espinhais que formam uma espécie de cabeleira nervosa, comparada à cauda equina. Uma possível lesão da medula espinhal acarretará na paralisia total e irreversível dos membros abaixo da lesão. Cérebro: Constitui a parte mais importante do encéfalo, localizase na caixa craniana, é centro da consciência. As funções do cérebro normal incluem a percepção de nós mesmos e do ambiente ao nosso redor, controla nossas reações em relação ao meio ambiente, respostas emocionais, raciocínio, julgamento e todas as nuances que formam a consciência, as sensações e origem dos movimentos, compreendendo o telencéfalo e o diencéfalo. Cerebelo: Possui a função de determinar o equilíbrio do corpo e sua orientação no espaço, bem como, a regulação do tônus muscular e a coordenação das atividades motoras do organismo. Tronco encefálico: Parte do encéfalo que une a medula espinhal aos hemisférios cerebrais e por onde transitam todas as grandes vias sensitivas e motoras. Ponte: Localizada na parte mediana do tronco encefálico, é formada por agrupamentos de fibras e células nervosas. A Ponte possui três pares de nervos responsáveis pela inervação dos músculos que movimentam os olhos para os lados, dos músculos mímicos da face, das glândulas salivares e lacrimais, e conduz sensações de paladar captadas na língua. Bulbo: Porção inferior do tronco encefálico no sentido craniocaudal, sendo que o grande forame (forame magno) constitui o limite convencional com a medula espinhal. No bulbo, localizamse dois centros vitais, encarregados de controlar a respiração e o funcionamento vasomotor. Um tiro que atinja o bulbo mata instantaneamente. Com a lesão do bulbo, são cortados os impulsos que controlam o funcionamento dos vasos sanguíneos e dos pulmões. Sistema nervoso periférico O Sistema Nervoso Periférico SNP é dividido anatomicamente em: Nervos: São cordões esbranquiçados formados por fibras nervosas unidas por tecido conjuntivo, tendo como função conduzir impulsos ao SNC e também conduzilos do SNC ao periférico. Distinguemse dois grupos, os nervos cranianos e os espinhais. Nervos cranianos: São 12 pares de nervos que fazem conexão com o encéfalo. A maioria deles (10) originamse no tronco encefálico. Além do seu nome, os nervos cranianos são também denominados por números em sequência craniocaudal. Nervos espinhais: Os 31 pares de nervos espinhais mantêm conexão com a medula e abandonam a coluna vertebral através de forames intervertebrais. A coluna pode ser dividida em porções cervical, torácica, lombar, sacral e coccígea. Da mesma maneira, reconhecemos nervos espinhais que são cervicais, torácicos, lombares, sacrais e coccígeos. Pg. 13

14 Sistema digestório O trato digestório e os órgãos anexos constituem o sistema digestório. O trato digestório é um tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus, sendo também chamado de canal alimentar ou trato gastrintestinal. As estruturas do trato digestório incluem: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. Os órgãos digestório acessórios são os dentes, a língua, as glândulas salivares, o fígado, vesícula biliar e o pâncreas. Funções Destinase ao aproveitamento pelo organismo, de substâncias estranhas ditas alimentares, que asseguram a manutenção de seus processos vitais. Transformação mecânica e química das macromoléculas alimentares ingeridas (proteínas, carboidratos, etc.) em moléculas de tamanhos e formas adequadas para serem absorvidas pelo intestino. Transporte de alimentos digeridos, água e sais minerais da luz intestinal para os capilares sanguíneos da mucosa do intestino. Eliminação de resíduos alimentares não digeridos e não absorvidos juntamente com restos de células descamadas da parte do trato gastro intestinal e substâncias secretadas na luz do intestino. Fases Mastigação: Desintegração parcial dos alimentos, processo mecânico e químico. Deglutição: Condução dos alimentos através da faringe para o esôfago. Ingestão: Introdução do alimento no estômago. Digestão: Desdobramento do alimento em moléculas mais simples. Absorção: Processo realizado pelos intestinos. Defecação: Eliminação de substâncias não digeridas do trato gastro intestinais. Noções de anatomia humana Posição anatômica Posição Anatômica é a posição padronizada de descrição do organismo, empregandose os termos de posição e direção. O corpo humano deverá estar em: em posição ortostática; com a face voltada para frente; com o olhar dirigido para o horizonte; com os membros superiores estendidos ao longo do tronco; com as palmas voltadas para frente; com os membros inferiores unidos. Pg. 14

15 Divisão do corpo humano e planos anatômicos O corpo humano é dividido em: Cabeça; Pescoço; Tronco; e Membros. Nos membros empregamse termos especiais de posição Proximal: situado mais próximo à raiz do membro; Médio: situado entre proximal e distal; e Distal: situado mais distante da raiz do membro. Além desta divisão, para identificar as partes do corpo humano, são definidos como Planos Anatômicos: Plano mediano: direito e esquerdo; Plano transversal: superior e inferior; Plano frontal: anterior (ventral) e posterior (dorsal). Quadrantes abdominais QSD Maior parte do fígado; Vesícula biliar; Parte do intestino delgado; Parte do intestino grosso; Parte do pâncreas; Parte do estômago. QID Apêndice; Parte do intestino delgado; Parte do intestino grosso; Parte do ovário (mulher). QSE Baço; Maior parte do estômago; Parte do intestino grosso; Parte do intestino delgado; Parte do pâncreas; Parte do fígado. QIE Parte do intestino grosso; Parte do intestino delgado; Parte do ovário (mulher). Dividese o abdômen em quatro para avaliar possíveis lesões internas. Podemos referir a eles como Quadrante superior esquerdo e direito e quadrante inferior esquerdo e direito. Ou nos referimos como 1º, 2º, 3º ou 4º quadrante, em sentido horário. Observe a figura: Pg. 15

16 Cavidades do corpo humano e seus componentes O corpo humano possui 5 cavidades. As cavidades têm por objetivo alojar e proteger os órgãos vitais. As cinco cavidades são: Cavidade craniana; Cavidade torácica; Cavidade abdominal; Cavidade pélvica; e Cavidade vertebral. Pulsos palpáveis Cabeça e pescoço Pg. 16

17 Pulsos palpáveis Membros Superiores e Inferiores Pg. 17

18 Módulo I Unidade Didática 2 Princípios Básicos de Biossegurança (Segurança do Socorrista) Objetivos: Ao final desta lição, os participantes serão capazes de: 1) Conceituar Biossegurança. 2) Conceituar Doenças infectocontagiosas; 3) Listar os principais EPI's utilizados pelos socorristas; 4) Citar e enumerar as principais enfermidades infecciosas a qual o socorrista está sujeito e os meios de transmissão no ambiente préhospitalar; Princípios básicos de biossegurança (segurança do socorrista) Biossegurança É o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, que pode comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. O serviço préhospitalar, devido sua peculiaridade, faz com que o socorrista fique muito exposto a riscos, entre eles o biológico. Por isso, é necessária a utilização rigorosa dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): luva de látex ou de vinil, óculos protetor, máscara facial e coletes. Estas normas devem ser seguidas, para diminuir os riscos pelos quais o socorrista está exposto. Doenças infectocontagiosas São enfermidades causadas por microorganismos patogênicos (bactérias, vírus ou parasitas) que são transmitidas a outra pessoa através da água, alimentos, ar, sangue, fezes, fluídos corporais (saliva, muco ou vômito) ou ainda pela picada de insetos transmissores de doenças. Principais EPI's utilizados pelos socorristas Luvas descartáveis; Máscaras faciais; Óculos de proteção; Colete: Pg. 18

19 Saiba mais Coloque aqui as definições de cada equipamento: luvas descartáveis: Proteção contra fluidos corporais que possam entrar em contato com ferimentos nas mãos, ou podem ser levados por ela até a boca, olhos ou mucosas. óculos de proteção: Proteção contra fluidos corporais que possam entrar com contato com a mucosa dos olhos durante o atendimento préhospitalar. máscaras faciais: Proteção contra fluidos corporais e doenças que podem ser transmitidas através da respiração. colete: Acessório utilizado para guardar os materiais de uso individual e serve de proteção do socorrista sinalizando ajudando a sinalizar o local da ocorrência por ser feito com material refletivo. Principais enfermidades infecciosas Em ambiente préhospitalar Dentre as enfermidades mais comuns encontramse: AIDS, hepatite, tuberculose, meningite, gripe, entre outras. Meios de Transmissão Pelas mãos até a boca, nariz, olhos ou feridas na pele; Por objetos ou roupas contaminadas, em contato com a boca, nariz, olhos ou ferimentos na pele; Por acidentes com perfuro cortantes. Pg. 19

20 Módulo I Unidade Didática 3 Sinais Vitais, Prática e Verificação Objetivos: Ao final desta lição, os participantes serão capazes de: 1) Definir sinais/sintomas. 2) Listar os sinais diagnósticos. 3) Demonstrar o uso correto dos principais equipamentos utilizados para aferição dos sinais vitais. 4) Executar de forma correta a aferição FR e FC e a qualidade de cada. 5) Definir as principais alterações pupilares. Sinais vitais: prática e verificação Sinais e sintomas A avaliação dos sinais e sintomas ajuda o socorrista a definir a suspeita das lesões ou emergência médica que acomete a vítima. Sinal: tudo o que é possível verificar, aferir, medir, mesurar. Ex.: palidez, diaforese, cianose, êmese. Sintoma: tudo o que é descrito pelo paciente, que não pode ser verificado, medido, mensurado, aferido. Ex.: dor, enjoo, tontura, astenia. Idades referenciais para APH No APH classificamos as pessoas conforme as idades da seguinte forma: Adulto: maior que 8 anos; Criança: entre 1 ano e 8 anos; Lactente: do nascimento até 1 ano. Sinais vitais e suas referências Os quatro sinais vitais são: temperatura corporal; pulso; respiração; e pressão arterial. Temperatura corporal A temperatura corporal é de 36,5 à 37ºC para todas as idades. Podemos aferir também a temperatura relativa da pele, que pode se apresentar fria, normal ou quente. Essa aferição se faz com o dorso da mão na região frontal da cabeça (testa). Pg. 20

21 Pulso (bpm batimentos por minuto) Adulto: 60 a 100 bpm; Criança: 60 a 140 bpm; Lactente: 100 a 190 bpm. O pulso ideal para de aferir os batimentos cardíacos de um adulto e criança é o pulso radial (punho). Em um lactente é o braquial (próximo à axila). Respiração (frm frequência respiratória por minuto) Adulto: 12 a 20 frm; Criança: 15 a 30 frm; Lactente: 25 a 50 frm. Pressão Arterial (mmhg milímetros de mercúrio) Adulto Sistólica máxima 150 mmhg e mínima 100 mmhg; Diastólica máxima 90 mmhg e mínima 60 mmhg. A PA de um adulto ideal é 120x80 mmhg, recomendado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. Sinais diagnósticos e suas referências Sinais diagnósticos são utilizados para ajudar a confirmar alguma suspeita de lesão ou emergência médica. Os três sinais diagnósticos são: a) pupila; b) coloração da pele; e c) perfusão sanguínea. Pupilas Isocoria: iguais; Anisocoria: desiguais; Midríase: dilatadas; Miose: contraídas. Foto reagentes: quando há atividade cerebral a pupila reage à luz, contraindo na presença e dilatando na ausência de luz. Coloração da pele A pele pode apresentarse: normal, pálida, avermelhada, cianótica. Pg. 21

22 Perfusão sanguínea Perfusão sanguínea é a circulação presente nas extremidades. Quando um trauma ou emergência médica acomete uma pessoa, essa perfusão pode diminuir por vários motivos. Sendo assim, a perfusão sanguínea é avaliada pressionando o dedo, a extremidade perde a coloração, que deverá retornar de 2 a 3 segundos para ser considerada normal. Se demorar, a voltar, pode ser uma indicação de que há uma falha na circulação sanguínea. Equipamentos para avaliação do paciente Lanterna pupilar: Esfigmomanômetro; Estetoscópio; Oxímetro de dedo. Avaliação da lição Atividade teórica. Preencha as lacunas com as idades referencias para APH. Lactente: desde o nascimento à 1 ano; Criança: de 1 ano à 8 anos; Adulto: acima de 8 anos. Cite os quatro sinais vitais e os três sinais diagnósticos. Sinais vitais: Pulso; Respiração; Temperatura; Pressão Arterial. Sinais diagnósticos: Perfusão Sanguínea; Pupilas; Coloração da Pele. Atividade prática. Aplicação. Tenha disponível equipamentos de avaliação do paciente, exceto oxímetro. Forme duplas. Pg. 22

23 Oriente aos alunos que avaliem os sinais vitais e diagnósticos do companheiro e que anotem os dados na ficha que consta na apostila. Após anotados os dados o instrutor retomará a aula e perguntará que os socorristas observaram se havia algum paciente com sinal vital ou diagnóstico alterado. Em caso positivo, peça para o socorrista realizar uma entrevista com o paciente para tentar descobrir o porquê dessa alteração. Logo o instrutor informará que essa atitude de entrevistar é uma etapa de avaliação do paciente que será estudada na unidade seguinte, deve sempre ser realizada, pois é na entrevista que se descobre informações importantíssimas. Peça para os alunos guardarem a avaliação para uma próxima utilização. Dependendo do tamanho da turma a atividade poderá durar até 2 h/aula, pois o ideal é que o instrutor acompanhe e oriente a entrevista de cada dupla. Nome socorrista: Nome paciente: Idade: Temperatura corporal ou relativa da pele Pulso Respiração Pressão arterial Perfusão sanguínea Coloração da pele Pupilas* Anisocóricas ou isocóricas Miótica, midriática ou Fotorreagente ou normal não fotorreagente Pg. 23

24 Módulo I Unidade Didática 4 Avaliação do Paciente Objetivos: Ao final desta lição, os participantes serão capazes de: 1) 2) 3) 4) 5) 6) Avaliação geral do paciente dimensionamento da cena; Avaliação inicial; Avaliação dirigida; Avaliação detalhada; Avaliação continuada; Mensuração e colocação do colar cervical; Avaliação do paciente Avaliação geral do paciente Para realizarmos a avaliação de um paciente devemos observar uma sequência de procedimentos que ajudam o socorrista a tomar decisões em relação às prioridades em cada caso. Essa sequencia foi dividida em cinco etapas, onde mostra claramente o que fazer em cada uma delas. As cinco fases da avaliação geral do paciente são: 1) 2) 3) 4) 5) Avaliação da cena; Avaliação inicial; Avaliação dirigida; Avaliação detalhada; e Avaliação continuada. Avaliação da cena Na avaliação da cena o socorrista deve ter uma visão ampla da cena para poder identificar características da cena. Essa etapa da avaliação geral geralmente é rápida, e quando não há gerenciamento de risco, não compromete mais que 30 segundos. Confirmar a solicitação Muitas vezes o ocorrido não condiz com a situação real. Ex.: o SEM é acionado para atender um desmaio, e no local encontra uma PCR. Identificar o tipo de situação A situação se trata de um trauma ou emergência médica. Observar dos mecanismos de trauma Pg. 24

21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br

21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer

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