O medievo em dois poemas de Gonçalves Dias

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1 O medievo em dois poemas de Gonçalves Dias Danglei de Castro Pereira 1 (UEMS) Resumo O estudo aborda a presença de traços medievais em dois poemas de Gonçalves Dias com a intenção de discutir a acomodação de influências medievais no interior da poesia romântica brasileira. Partimos do pressuposto de que o indígena visto sob a ótica do europeu civilizado apresenta-se como síntese dos valores culturais inerentes ao medievo português, fato que evidencia a presença do híbrido como elemento constitutivo da tradição romântica no Brasil. Para tanto, exploraremos a idéia de que a figura indígena correlacionada à origem mítica, proposta por Alencar (1996), foi tomada pelos primeiros românticos como representação de um sentimento de nacionalidade que, em nível profundo, revela a tensão estabelecida no Brasil entre traços nativos e constantes influências externas provenientes do contato do autóctone com a cultura européia. Palavras chave: poesia romântica, romantismo, Gonçalves Dias, medievo, tradição Abstract The study approaches the presence of medieval lines in the Brazilian romantic poetry. We broke of the presupposition that the native seen under the optics of the civilized European comes as synthesis of the inherent cultural values to the Portuguese medieval, fact that evidences the presence of the hybrid as constituent element of the romantic tradition in Brazil. For so much, we will explore the idea that the indigenous illustration correlated to the mythical origin, proposed by Alencar (1996), it was taken by the first ones romantic as representation of a nationality feeling that, in deep level, he reveals the established tension in Brazil between native lines and constant coming external influences of the contact of the autochthonous with the European culture. Key Words: romantic poetry, romanticism, Gonçalves Dias, medieval, tradition Introdução. 1 Professor na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Nova Andradina. Doutor em Letras pela Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Campi de São José d Rio Preto. Atua principalmente com Revisão do cânone literário. danglei@terra.com.br.

2 2 O presente estudo aborda a presença de traços medievais portuguesas na poesia romântica brasileira, mais especificamente, nos poemas Leito de folhas verdes e Marabá de Gonçalves Dias. Nosso intuito é comentar a importância das fontes lusitanas na materialização da tradição romântica no Brasil e, com isso, comentar a acomodação destas fontes no interior do romantismo brasileiro. Partimos do pressuposto de que o indígena brasileiro visto sob a ótica do europeu civilizado apresenta-se como síntese dos valores culturais inerentes ao medievo português, fato que evidencia a presença do híbrido como elemento constitutivo da tradição romântica no Brasil. Para tanto, exploraremos a idéia de que a figura indígena correlacionada à origem mítica, proposta por Alencar (1996), foi tomada pelos primeiros românticos como representação de um sentimento de nacionalidade que, em nível profundo, revela a tensão estabelecida no Brasil entre traços nativos e constantes influências externas provenientes do contato do autóctone com a cultura européia. Aludiremos, nesse sentido, ao fato de que alguns poetas, entre eles Gonçalves Dias, ao buscarem a expressão das coisas do Brasil, moldavam o elemento nacional a partir de paradigmas estéticos ligados ao elemento europeu, configurando o que Schwarz (1989, p. 29), denominou de caráter postiço, inautêntico presente nos textos nacionais. Tal preocupação evidencia-se quando em I-Juca Pirama, por exemplo, Gonçalves Dias após enaltecer o caráter honrado da figura indígena a coloca às voltas com a antigüidade grega, na tentativa de valorizar sua linhagem, denunciando o que poderíamos chamar de máscara externa na matriz nacionalista. Nossa hipótese primária gira em torno da idéia de que nosso romantismo ao buscar a expressão do nacional o faz sob forte influência européia, fato que agrega um traço exótico ao nacionalismo romântico, possibilitando a expressão de modelos nacionais moldados sob a égide do europeu. 1. O romantismo no Brasil: singularização. Pode-se dizer que o romantismo brasileiro, assim como grande parte das manifestações do Romantismo em termos universais prima por um processo singularizador. Para Guinsburg (1993) uma das marcas primordiais do Romantismo é a tendência à individualidade e ao idealismo. O artista romântico imbuído de uma postura

3 3 individual e subjetiva implementa a singularização do universo empírico com vistas à expressão do que se convenciona denominar por mundo individual. A busca por identidade é uma das marcas mais relevantes do romantismo brasileiro, mas essa busca por singularidade não se dá sem interferências externas. Autores europeus como Denis, Schlichthorst, Garrett, Chateubriant, Musset, Victor Hugo, entre outros poderiam ser citados como exemplos dessa influência européia. No que se refere às influências portuguesas, é notável a contribuição de Almeida Garrett (1926) na delimitação da tradição romântica brasileira. Sua preocupação com a necessidade de falar sobre as coisas do Brasil surtiu grande efeito nos escritos dos primeiros autores brasileiros. Quando o poeta português em A restauração das letras, em Portugal e no Brasil, em meados do século XVIII sugere a artificialidade dos poetas árcades por estes aclimatarem seus textos aos ditames da escola Clássica propõe a valorização do exótico de nossa realidade natural ao sentido de nacionalidade como forma de expressar um dos sentidos de nacionalidade. Para Garrett (1926), o nacional implica antes de tudo na aclimatação dos temas poéticos a um cenário específico e singular. O percurso singularizador rastreado nas descrições pormenorizadas que Garrett faz de Portugal em Viagens a minha terra ou mesmo no saudosismo que perpassa a composição de sua lírica, sobretudo em Folhas caídas, produz forte impacto nos primeiros escritos românticos no Brasil. Gonçalves de Magalhães (1999) poderia ser citado como exemplo da influência garrettiana no delineamento do cânone romântico brasileiro. No prefácio aos Suspiros poéticos e saudades o poeta afirma a necessidade de abordar a literatura nacional como expressão de nossa cultura, mas o faz a partir da correlação do sentido de nacionalidade ao caráter individual de nossa diversidade cultural à época romântica. Como salienta Rosenfeld (1993), o nacionalismo romântico pode ser descrito como a valorização utópica do cenário e da cultura brasileira. Dessa forma, o nacionalismo encarna uma visão ideal aplicada ao elemento natural brasileiro visto, quase sempre, como grandioso e perfeito. Nesse sentido, poemas como Canção do exílio de Gonçalves Dias são ilustrativos dessa tendência à utopia. Nesse poema ao eulírico canta uma realidade sublimada, na qual o Brasil visto como símbolo de perfeição e grandiosidade se sobrepõe à realidade degradante que se faz presente na insipiente sociedade burguesa do século XIX. É comum, portanto, que no romantismo a adoção de

4 4 temas indianistas surja como parâmetro para a busca romântica por identidade. Essa tendência explica, por exemplo, a eleição do índio como primeiro herói nacional e a euforia diante de uma cultura ainda embrionária e em processo de formação. O indígena, cujas ações são vistas pelo crivo do exótico, figura como refúgio para os conflitos inerentes ao meio urbano em latente ebulição. O cenário exuberante, as constantes referências à realidade tropical brasileira são paradigmas recorrentes na formação do sentido heróico aplicado à figura do indígena. O nacionalismo romântico representa uma forma de singularizar nossas matrizes culturais, porém essa busca por identidade não se realiza sem interferências externas. Se não tivemos em Magalhães a grandiosidade estética de autores como Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Castro Alves ou Sousândrade, uma fonte temática fecunda para os escritos vindouros. A visão ideal própria ao movimento romântico proporciona, porém, um falseamento de nossa diversidade natural. Machado de Assis (1885) alerta para a precariedade de se conceber o nacional pela correlação ao exótico de nossa diversidade natural. A utopia romântica pode ser evocada como um exemplo concreto do que podemos definir como tendência à artificialidade inerente ao cânone romântico brasileiro. Nossos poetas imbuídos pelo furor nacionalista cantam uma realidade perfeita, na qual a exuberância e a grandiosidade de nossas particularidades individuais superam as dificuldades empíricas vividas à época romântica. Se por um lado somos otimistas diante da propensa grandiosidade continental, por outro, a utopia romântica amplia os limites da dependência ao europeu por meio de um processo alienante. A alienação emotiva, nos limites desse trabalho será vista como um ponto de contato entre nossa tradição romântica e a tendência medieval portuguesa. O indígena ornado ao molde do cavaleiro medieval, a musa perfeita e intocada à mercê da musa palaciana das cantigas trovadorescas, a submissão humana ao jugo religioso de fundo sentimental e a melancolia presentes no lirismo amoroso romântico seriam argumentos favoráveis diante desse quadro. 2. O índio como representação do duplo Para Cândido (1969) o indianismo romântico, deformado pela imaginação européia, representou um falseamento de nossas matrizes primitivas, pois embora prime

5 5 pela expressão de nossas constantes distintivas, formulava-se à mercê de uma corrente marcada pelo pensamento europeu. Nosso índio figuraria, assim, como o representante maior de nossa cultura, mas teria como paralelo formador uma relação unilateral com o europeu civilizado. Podemos perceber que a formação da identidade nacional no romantismo brasileiro apresentou uma tendência à valorização da cor local marcada por uma influência externa, ou seja, na composição do puramente brasileiro, os artistas tinham os olhos voltados para o externo, produzindo, com isso, um fenômeno interessante: as matrizes brasileiras apareciam, muitas vezes, como prolongamento de uma identidade externa. Sérgio Buarque de Holanda (1994) chama a atenção para o deslumbramento do homem europeu em relação às terras recém-descobertas. Segundo o crítico, os artistas do século XIX viam nos nativos uma inocência primitiva que, perdida pela exposição às culturas colonizadas denuncia a degradação da cultura nativa. Não é de se estranhar, portanto, que na consolidação de nosso romantismo surja, de um lado, a necessidade de delimitar uma identidade própria à cultura brasileira e, de outro, um parâmetro externo como baliza formativa. Cândido (1969, p.20) observa que o espírito cavalheiresco é enxertado no bugre, a ética e a cortesia do gentil-homem são trazidas para interpretar o seu comportamento.. O crítico (1969) afirma, ainda, que o indianismo dos românticos preocupou-se sobremaneira em equipará-lo qualitativamente ao conquistador, realçando ou inventando aspectos do seu comportamento que pudessem fazê-lo ombrear com este no cavalheirismo, na generosidade, na poesia. (CANDIDO, 1969, p.21) Valores como a honra, a perfeição heróica, a pureza virginal, a ingenuidade das figuras femininas, a coragem e lisura dos heróis românticos e a caracterização eminentemente européia dos personagens quando incorporados aos personagens nacionais levam invariavelmente a uma identificação do nativo com o europeu civilizado. Assim como Machado de Assis (1885), caberia a Álvares de Azevedo (1900) o papel de deflagrador da fragilidade da visão ideal proposta por autores como Magalhães, Porto Alegre, Almeida Garrett, entre outros. Demonstrando extrema lucidez Azevedo (1900, p. 243) questiona a tendência ideal ao observar que nossos poetas falam nos gemidos da noite no sertão, nas tradições das raças perdidas das florestas, nas torrentes das serranias, como se lá tivessem dormido ao menos uma noite....

6 6 Azevedo (1900) deixa transparecer que o embelezamento da natureza brasileira revela o falseamento das particularidades de nossa jovem nação, prejudicando, com isso, o ímpeto original desejado pelos românticos. Posicionamentos como o de Azevedo (1900) e Assis (1885) parecem entrar em contradição com os preceitos singularizadores propostos por Almeida Garrett (1926) e, posteriormente, Gonçalves de Magalhães (1999). Estes críticos, conforme já salientado, ao empreender um paralelo singularizador expõe a preocupação romântica pela expressão do Brasil como distinto da visão européia. Machado de Assis (1885), ao chamar a atenção para a fragilidade da valorização excessiva da cor local como expressão do nacionalismo romântico aponta para a necessidade de revisão dessa postura crítica. No poema Marabá de Gonçalves Dias, podemos observar a presença do embate dialético entre o primitivo (nacional) e o externo como elemento construtivo do nacionalismo romântico. A inquietação da figura ambígua que surge diante do eupoético em Marabá representa, nessa linha de leitura, a fragilidade de concepções unilaterais no delineamento do nacionalismo romântico. A figura indígena vista como símbolo de nacionalidade proporciona a constatação da impossibilidade de aproximação unilateral do nativo aos valores exóticos propostos pelas idéias de Almeida Garrett (1926). O dilema da personagem se configura como exposição reflexiva das limitações impostas pela visão dicotômica proposta pelo cânone romântico. A inquietação da jovem mestiça junto aos guerreiros valida a compreensão da musa como representação da cultura indígena, menos pela intervenção do eu-lírico comovido e propenso a intervir pela musa, mas pela constatação de sua ascendência nativa. Marabá pode ser vista, portanto, como um símbolo da precariedade de posicionamentos unilaterais no que se refere ao delineamento da identidade nacional brasileira. A dúvida face a sua compleição nativa sugere a necessidade de revisão dos paradigmas formativos da musa romântica. Versos como Acaso feitura / Não sou de Tupã? remetem a constatação de que a personagem, embora caracterizada como detentora de traços físicos europeus, é impregnada por uma essência de brasilidade. A latente brasilidade, prejudicada pela caracterização européia da índia mestiça, possibilita a compreensão da tentativa de inversão do paralelo clássico com vistas à valorizar a figura nativa como possuidora de traços nacionais.

7 7 Marabá Eu vivo sozinha; ninguém me procura! Acaso feitura Não sou de Tupã? Se algum dentre os homens de mim não se esconde: Tu és, me responde, Tu és Marabá! Meus olhos são garços, são cor das safiras, Têm luz das estrelas, têm meigo brilhar; Imitam as nuvens de um céu anilado, As cores imitam das vagas do mar! Se algum dos guerreiros não foge a meus passos: Teus olhos são garços, Responde anojado, mas és Marabá : Quero antes uns olhos bem pretos, luzentes, Uns olhos fulgentes, Bem pretos, retintos, não cor d anajá! É alvo meu rosto da alvura dos lírios, Da cor das areias batidas do mar; As aves mais brancas, as conchas mais puras Não têm mais alvura, não têm mais brilhar. Se ainda me escuta meus agros delírios: És alva de lírios, Sorrindo responde, mas és Marabá: Quero antes um rosto de jambo corado, Um rosto crestado Do sol do deserto, não flor de cajá. Meu colo de leve se encurva engraçado, Como hástea pendente do cáctus sem flor; Mimosa, indolente, resvalo no prado, Como um soluçado suspiro de amor! Eu amo a estatura flexível, ligeira, Qual duma palmeira, Então me respondem; tu és Marabá: Quero antes o colo da ema orgulhosa, Que pisa vaidosa, Que as flóreas campinas governa, onde está Meus loiros cabelos em ondas se anelam, O oiro mais puro não tem seu fulgor; As brisas nos bosques de os ver se enamoram, De os ver tão formosos como um beija-flor! Mas eles respondem: Teus longos cabelos, São loiros, são belos, Mas são anelados; tu és Marabá : Quero antes cabelos bem lisos, corridos, Cabelos compridos, Não cor d oiro fino, nem cor d anajá. E as doces palavras que eu tinha cá dentro A quem as direi?

8 8 O ramo d acácia na fronte de um homem Jamais cingirei: Jamais um guerreiro da minha arazóia Me desprenderá: Eu vivo sozinha, chorando mesquinha, Que sou Marabá! (Poesias completas, 1957 ) O azul dos olhos imitando o céu anilado e as vagas do mar; a alvura da pele comparada às areias batidas do mar, às aves mais brancas e às conchas mais puras, o cabelo loiro e anelado dão a Marabá em tupi-guarani filha da mistura um traço eminentemente europeu. A índia, mascarada pelo traço externo, não é reconhecida como representação genuína da matriz nacionalista. A ausência de traços indígenas como olhos bem pretos, retintos, a cor morena Quero antes um rosto de jambo corado,/ Um rosto crestado/ Do sol do deserto, não flor de cajá. provocam a marginalização da musa diante de um eu-lírico afetado emotivamente e propenso a aceitar sua hibridez. Os nativos guerreiros, por sua vez, desprezam a musa por seu padrão de beleza não corresponder aos padrões indígenas. Este renegar, por sua vez, indica a ingenuidade dos posicionamentos unilaterais no que se refere ao delineamento da identidade nacional brasileira no romantismo. O diálogo entre Marabá e os guerreiros explicita a precariedade atribuída aos traços externos no que se refere à materialização da identidade nacional brasileira. A jovem mestiça lamenta o fato de ser fisicamente uma mulher branca, mas interiormente estar ligada aos valores indígenas. A enunciação interrogativa: Não sou de Tupã? pode ser entendida como busca pela descaracterização proposta pelo poema, pois denuncia a inquietação do eu-lírico, que não vê a musa ser reconhecida como puramente brasileira por apresentar como paralelo estético a compleição européia de musa. Gonçalves Dias apresenta, nesse poema, a incorporação de traços europeus à essência de brasilidade. O isolamento de Marabá indica que o traço europeu contamina a figura indígena, provocando a angústia e a solidão: Eu vivo sozinha, chorando mesquinha,/ Que sou Marabá!. A constante alusão a elementos ligados à natureza brasileira pode ser entendida como um mecanismo de abrasileiramento do traço externo. Esse abrasileiramento, servindo primeiramente como ponto de equilíbrio, mostra a necessidade de identificação do interno com o externo. Segundo Bosi (1993), essa tendência pode ser percebida quando José de Alencar descreve Peri:

9 9 ao mesmo tempo: tão nobre quanto os mais ilustres barões portugueses que haviam combatido em Aljubarrota ao lado do mestre de Avis, o rei cavalheiro, servo espontâneo de Cecília, a quem chama Uiára, isto é, senhora, e representante unilateral de um sentido de brasilidade encarnado na figura do nativo. (BOSI, 1993, p. 241) Tal postura leva a uma inquietação, na qual o externo passa a ser visto não como ponto harmônico, mas como elemento deflagrador de uma máscara imposta à essência de brasilidade. No poema Marabá, a inquietação do eu-lírico indica a tensão entre o nativo e o civilizado, revelando o questionamento da recorrência romântica em identificar as coisas do Brasil como expressão do exótico à mercê do paralelo externo. A personagem central do poema, nesse sentido, chega ao nacional, menos pela identidade ao exótico de nossa diversidade como proposto por Garret (1926), mas pela exposição de que o traço de brasilidade presente no exótico da cor local vem amalgamado às influências européias. É justamente na síntese entre estes dois percursos temáticos que o poeta se aproximaria da essência de brasilidade. Pensando, por esse prisma, o não reconhecimento dos traços de brasilidade contidos na essência nativa de Marabá que embora mestiça é, como os guerreiros, filha de Tupã serve como índice da artificialidade da visão dicotômica presente em muitas poesias românticas. Esta constatação, portanto, amplia os limites do nacionalismo romântico brasileiro. Se em poemas como I- Juca pirama Gonçalves Dias expõe a ascendência nobre do indígena brasileiro comparado ao olhar europeu, em O Guarani José de Alencar evidencia a busca romântica pela síntese entre estes padrões. Gonçalves Dias ao cantar a trajetória do jovem guerreiro tupi indica a adequação do nativo à decadência de sua raça. A saída, nesse sentido, se dá pela aclimatação da tradição primitiva ao heroísmo do cavaleiro medieval português. Peri assim como o jovem guerreiro tupi são exemplos do processo de acomodação da tradição medieval portuguesa no seio romântico nacional. Em Leito de folhas verdes, de Gonçalves Dias podemos colher um exemplo do que acaba de ser dito. Leito de folhas verdes Por que tardas, Jatir, que tanto a custo À voz do meu amor moves teus passos? Da noite a viração, movendo as folhas, Já nos cimos do bosque rumoreja.

10 10 Eu sob a copa da mangueira altiva Nosso leito gentil cobri zelosa Com mimoso tapiz de folhas brandas, Onde o frouxo luar brinca entre flores. Do tamarindo a flor abriu-se, há pouco, Já solta o bogari mais doce aroma! Como prece de amor, como estas preces, No silêncio da noite o bosque exala. Brilha a lua no céu, brilham estrelas, Correm perfumes no correr da brisa, A cujo influxo mágico respira-se Um quebranto de amor, melhor que a vida! A flor que desabrocha ao romper d'alva Um só giro do sol, não mais, vegeta: Eu sou aquela flor que espero ainda Doce raio do sol que me dê vida. Sejam vales ou montes, lago ou terra, Onde quer que tu vás, ou dia ou noite, Vai seguindo após ti meu pensamento; Outro amor nunca tive: és meu, sou tua! Meus olhos outros olhos nunca viram, Não sentiram meus lábios outros lábios, Nem outras mãos, Jatir, que não as tuas A arazóia na cinta me apertaram. Do tamarindo a flor jaz entreaberta, Já solta o bogari mais doce aroma Também meu coração, como estas flores, Melhor perfume ao pé da noite exala! Não me escutas, Jatir! nem tardo acodes À voz do meu amor, que em vão te chama! Tupã! lá rompe o sol! do leito inútil A brisa da manhã sacuda as folhas! No famoso poema de Gonçalves Dias percebemos a presença das marcas da tradição medieval portuguesa em nosso romantismo. O texto organizado sob a égide de uma canção de amigo traz para o romantismo a afetação sentimental que caracteriza este tipo de poema trovadoresco. O eu-lírico feminino à espera do retorno do amado, no caso o índio Jatir, se queixa da ausência do amado junto ao elemento natural. Ao descrever uma seqüência cadenciada de imagens naturais superpostas, o eu-lírico correlaciona à agonia do eu-lírico aos efeitos provenientes do ambiente natural no qual está inserido. A lamentação pela ausência/demora, nesse sentido, percorre o poema e apresenta o decurso de uma longa noite de espera. A brisa que no início do poema traz a

11 11 esperança do idílio amoroso é transfigurada em algoz do eu-lírico ao anunciar a aurora que se aproxima e, por conseguinte, a concretização do abandono do eu-lírico ao final do poema. O sentido de agonia que perpassa o poema possibilita a correlação do sentido de abandono em Leito de folhas verdes à vassalagem amorosa própria à tradição medieval. A figura feminina, assim como na tradição portuguesa, se apresenta como distante do amado. Jatir tarda aumentando a tensão no eu-lírico que sofre pelo abandono. Sua ação, entretanto, não prevê a revolta diante da distância, mas a acomodação melancólica a espera. A riqueza das descrições naturais e o ritmo medieval são fatores que alinham o poema à tradição das cantigas de amigo trovadorescas, mais que isso, impõe aos versos uma cadência melódica que, com pequenas variações, iconizam os elementos naturais evocados no poema como testemunhas do sofrimento do eu-lírico. O tom de lamento estabelece-se por meio de um aparente diálogo entre o eu-lírico e a natureza que o cerca. A vassalagem advém da exposição de um amor no mínimo não correspondido o que possibilita um lirismo sentimental muito próximo da contemplação emotiva própria ao Trovadorismo. Versos como Sejam vales ou montes, lago ou terra, / Onde quer que tu vás, ou dia ou noite, / Vai seguindo após ti meu pensamento; / Outro amor nunca tive: és meu, sou tua denotam a completa entrega do eu-lírico ao amado ausente fato que confirma a presença das marcas trovadorescas na poesia gonçalvina. Se por um lado, essa tendência ao medievo confirma a presença em nosso romantismo de traços medievais, por outro, pode apontar para a necessária revisão do estado de abandono no qual se apresenta a musa em Leito de folhas verdes. Tal constatação, entretanto, passa pela leitura alegórica da musa como representação do elemento nacional à espera da efetiva valorização, fato que implica uma abordagem inusitada para um poema romântico. Jatir, personagem masculino que renega o amor da índia no poema em discussão, representa, nessa linha de leitura, a necessidade de reavaliar a compleição do espaço nacional no romantismo brasileiro. O não reconhecimento, em Marabá e o abandono, em Leito de folhas verdes, não estão a cargo do europeu que renega sua cultura, mas do nativo que não compreende seu valor enquanto representante de uma cultura em formação. Esta visão remete à antecipação de

12 12 comportamentos presentes no cerne da tradição poética do século XX, sobretudo no que se refere ao conceito de antropofagia modernista. O discurso evasivo em Leito de folhas verdes que simula entrega e contenção diante da ausência do amado implica, na linha analítica adotada no trabalho, à deflagração de uma nova forma de conceber a musa que se entrega ao amado ausente. Este, por sua vez, como não compreende a urgência da posse e, por isso, é legado ao ostracismo, fato que sustentaria o percurso cíclico proposto no poema. O silêncio do amado alinhado à negação imposta pelos guerreiros à índia Marabá remete a fragilidade da concepção do natural como prolongamento unilateral do sentido de nacionalidade. A evocação do indígena Jatir propõe, portanto, um eco face à precariedade da adoção ingênua da emotividade romântica. A espera da índia pode ser lido como denúncia da necessária valorização dos elementos nativos não como ornamentos, mas como expressão de uma cultura. Pode-se dizer, portanto, que a presença da tradição medieval no romantismo brasileiro revela a busca individual do sujeito romântico em busca da afirmação de sua identidade. Em alguns momentos, como no caso de Marabá, os paradigmas formativos da identidade nacional são fundidos, configurando um momento de questionamento da tradição dicotômica no interior das manifestações românticas. Esta postura redimensiona a utopia romântica rumo à consciência diante da fragilidade dos comportamentos cristalizados pela visão ideal imposta pelo artista romântico. É nesse sentido que a filiação romântica à tradição portuguesa denota um veio fecundo para a implementação da maturidade de nossas manifestações poéticas. Se por um lado, a tradição medieval portuguesa não pode ser negligenciada no delineamento da formação da literatura brasileira, por outro, confirma o contato entre as duas culturas. Considerações finais As colocações arroladas neste trabalho corroboram para a compreensão de que as interferências portuguesas estão presentes no delineamento de nossa tradição romântica. A configuração híbrida da personagem Marabá, a utilização do elemento natural como denunciador de um viés artificioso face à configuração heterodoxa da cultura brasileira em constante atraso em leito de folhas verdes apresentam a consciência diante da diversidade cultural formativa da identidade nacional no Brasil.

13 13 A maneira com que o sujeito poético em Marabá e Leito de folhas verdes confrontam o interno ao externo demonstra que a diversidade cultural presente no período romântico brasileiro está em muito impregnada pela influência portuguesa. Pensar nas influências medievais portuguesas na poesia romântica brasileira implica dizer que o romantismo no Brasil foi um momento de maturação de nossa tradição poética. Se em muitos momentos a tendência foi correlacionar o nativo às correntes européias os poemas discutidos nesse trabalho apontam para uma nova possibilidade interpretativa, na qual o enxerto do medievo na visão de mundo romântica denuncia a tensão formativa de nossa identidade nacional. Retomando nossa hipótese inicial, podemos concluir que no romantismo brasileiro a expressão do genuinamente nacional, metaforizada na configuração ambígua da herói nacional como síntese dos valores formativos de nossa diversidade cultural, passa pela mediação das influências portuguesas. Os comentários presentes neste trabalho caminham no sentido de evidenciar o drama dos artistas românticos brasileiros. Estes preocupados em caracterizar nossa cultura como singular apontam para o caráter híbrido que a constitui enquanto elemento primário, deflagrando a fragilidade da fusão proposta por Alencar e, com isso, expondo a importância das influências portuguesas, não só no romantismo, como também no delineamento da tradição literária no Brasil. As idéias de autores como Garrett (1926), são importantes para o delineamento temático de nosso romantismo, mas, sobretudo, são fontes para os questionamentos vindouros. Esse percurso contestador contido nas idéias de Assis (1885) e Azevedo (1900), guardadas as devidas precauções, colocam o romantismo brasileiro como uma importante fonte para as inovações que se farão presentes no futuro., mais que isso, evidenciam a forte influência de pensadores europeus em nosso romantismo. Referências Bibliográficas ALENCAR, J. Como e porquê sou romancista. 10 ed. São Paulo: Ática, AZEVEDO, Álvares de. Obras completas. 3. ed. Rio de Janeiro: Garnier, BOSI, A. História concisa da Literatura brasileira. 37. ed. São Paulo: Cultrix, 1994.

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