O medievo em dois poemas de Gonçalves Dias
|
|
- Rebeca Adelina Brandt Aveiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O medievo em dois poemas de Gonçalves Dias Danglei de Castro Pereira 1 (UEMS) Resumo O estudo aborda a presença de traços medievais em dois poemas de Gonçalves Dias com a intenção de discutir a acomodação de influências medievais no interior da poesia romântica brasileira. Partimos do pressuposto de que o indígena visto sob a ótica do europeu civilizado apresenta-se como síntese dos valores culturais inerentes ao medievo português, fato que evidencia a presença do híbrido como elemento constitutivo da tradição romântica no Brasil. Para tanto, exploraremos a idéia de que a figura indígena correlacionada à origem mítica, proposta por Alencar (1996), foi tomada pelos primeiros românticos como representação de um sentimento de nacionalidade que, em nível profundo, revela a tensão estabelecida no Brasil entre traços nativos e constantes influências externas provenientes do contato do autóctone com a cultura européia. Palavras chave: poesia romântica, romantismo, Gonçalves Dias, medievo, tradição Abstract The study approaches the presence of medieval lines in the Brazilian romantic poetry. We broke of the presupposition that the native seen under the optics of the civilized European comes as synthesis of the inherent cultural values to the Portuguese medieval, fact that evidences the presence of the hybrid as constituent element of the romantic tradition in Brazil. For so much, we will explore the idea that the indigenous illustration correlated to the mythical origin, proposed by Alencar (1996), it was taken by the first ones romantic as representation of a nationality feeling that, in deep level, he reveals the established tension in Brazil between native lines and constant coming external influences of the contact of the autochthonous with the European culture. Key Words: romantic poetry, romanticism, Gonçalves Dias, medieval, tradition Introdução. 1 Professor na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Nova Andradina. Doutor em Letras pela Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Campi de São José d Rio Preto. Atua principalmente com Revisão do cânone literário. danglei@terra.com.br.
2 2 O presente estudo aborda a presença de traços medievais portuguesas na poesia romântica brasileira, mais especificamente, nos poemas Leito de folhas verdes e Marabá de Gonçalves Dias. Nosso intuito é comentar a importância das fontes lusitanas na materialização da tradição romântica no Brasil e, com isso, comentar a acomodação destas fontes no interior do romantismo brasileiro. Partimos do pressuposto de que o indígena brasileiro visto sob a ótica do europeu civilizado apresenta-se como síntese dos valores culturais inerentes ao medievo português, fato que evidencia a presença do híbrido como elemento constitutivo da tradição romântica no Brasil. Para tanto, exploraremos a idéia de que a figura indígena correlacionada à origem mítica, proposta por Alencar (1996), foi tomada pelos primeiros românticos como representação de um sentimento de nacionalidade que, em nível profundo, revela a tensão estabelecida no Brasil entre traços nativos e constantes influências externas provenientes do contato do autóctone com a cultura européia. Aludiremos, nesse sentido, ao fato de que alguns poetas, entre eles Gonçalves Dias, ao buscarem a expressão das coisas do Brasil, moldavam o elemento nacional a partir de paradigmas estéticos ligados ao elemento europeu, configurando o que Schwarz (1989, p. 29), denominou de caráter postiço, inautêntico presente nos textos nacionais. Tal preocupação evidencia-se quando em I-Juca Pirama, por exemplo, Gonçalves Dias após enaltecer o caráter honrado da figura indígena a coloca às voltas com a antigüidade grega, na tentativa de valorizar sua linhagem, denunciando o que poderíamos chamar de máscara externa na matriz nacionalista. Nossa hipótese primária gira em torno da idéia de que nosso romantismo ao buscar a expressão do nacional o faz sob forte influência européia, fato que agrega um traço exótico ao nacionalismo romântico, possibilitando a expressão de modelos nacionais moldados sob a égide do europeu. 1. O romantismo no Brasil: singularização. Pode-se dizer que o romantismo brasileiro, assim como grande parte das manifestações do Romantismo em termos universais prima por um processo singularizador. Para Guinsburg (1993) uma das marcas primordiais do Romantismo é a tendência à individualidade e ao idealismo. O artista romântico imbuído de uma postura
3 3 individual e subjetiva implementa a singularização do universo empírico com vistas à expressão do que se convenciona denominar por mundo individual. A busca por identidade é uma das marcas mais relevantes do romantismo brasileiro, mas essa busca por singularidade não se dá sem interferências externas. Autores europeus como Denis, Schlichthorst, Garrett, Chateubriant, Musset, Victor Hugo, entre outros poderiam ser citados como exemplos dessa influência européia. No que se refere às influências portuguesas, é notável a contribuição de Almeida Garrett (1926) na delimitação da tradição romântica brasileira. Sua preocupação com a necessidade de falar sobre as coisas do Brasil surtiu grande efeito nos escritos dos primeiros autores brasileiros. Quando o poeta português em A restauração das letras, em Portugal e no Brasil, em meados do século XVIII sugere a artificialidade dos poetas árcades por estes aclimatarem seus textos aos ditames da escola Clássica propõe a valorização do exótico de nossa realidade natural ao sentido de nacionalidade como forma de expressar um dos sentidos de nacionalidade. Para Garrett (1926), o nacional implica antes de tudo na aclimatação dos temas poéticos a um cenário específico e singular. O percurso singularizador rastreado nas descrições pormenorizadas que Garrett faz de Portugal em Viagens a minha terra ou mesmo no saudosismo que perpassa a composição de sua lírica, sobretudo em Folhas caídas, produz forte impacto nos primeiros escritos românticos no Brasil. Gonçalves de Magalhães (1999) poderia ser citado como exemplo da influência garrettiana no delineamento do cânone romântico brasileiro. No prefácio aos Suspiros poéticos e saudades o poeta afirma a necessidade de abordar a literatura nacional como expressão de nossa cultura, mas o faz a partir da correlação do sentido de nacionalidade ao caráter individual de nossa diversidade cultural à época romântica. Como salienta Rosenfeld (1993), o nacionalismo romântico pode ser descrito como a valorização utópica do cenário e da cultura brasileira. Dessa forma, o nacionalismo encarna uma visão ideal aplicada ao elemento natural brasileiro visto, quase sempre, como grandioso e perfeito. Nesse sentido, poemas como Canção do exílio de Gonçalves Dias são ilustrativos dessa tendência à utopia. Nesse poema ao eulírico canta uma realidade sublimada, na qual o Brasil visto como símbolo de perfeição e grandiosidade se sobrepõe à realidade degradante que se faz presente na insipiente sociedade burguesa do século XIX. É comum, portanto, que no romantismo a adoção de
4 4 temas indianistas surja como parâmetro para a busca romântica por identidade. Essa tendência explica, por exemplo, a eleição do índio como primeiro herói nacional e a euforia diante de uma cultura ainda embrionária e em processo de formação. O indígena, cujas ações são vistas pelo crivo do exótico, figura como refúgio para os conflitos inerentes ao meio urbano em latente ebulição. O cenário exuberante, as constantes referências à realidade tropical brasileira são paradigmas recorrentes na formação do sentido heróico aplicado à figura do indígena. O nacionalismo romântico representa uma forma de singularizar nossas matrizes culturais, porém essa busca por identidade não se realiza sem interferências externas. Se não tivemos em Magalhães a grandiosidade estética de autores como Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Castro Alves ou Sousândrade, uma fonte temática fecunda para os escritos vindouros. A visão ideal própria ao movimento romântico proporciona, porém, um falseamento de nossa diversidade natural. Machado de Assis (1885) alerta para a precariedade de se conceber o nacional pela correlação ao exótico de nossa diversidade natural. A utopia romântica pode ser evocada como um exemplo concreto do que podemos definir como tendência à artificialidade inerente ao cânone romântico brasileiro. Nossos poetas imbuídos pelo furor nacionalista cantam uma realidade perfeita, na qual a exuberância e a grandiosidade de nossas particularidades individuais superam as dificuldades empíricas vividas à época romântica. Se por um lado somos otimistas diante da propensa grandiosidade continental, por outro, a utopia romântica amplia os limites da dependência ao europeu por meio de um processo alienante. A alienação emotiva, nos limites desse trabalho será vista como um ponto de contato entre nossa tradição romântica e a tendência medieval portuguesa. O indígena ornado ao molde do cavaleiro medieval, a musa perfeita e intocada à mercê da musa palaciana das cantigas trovadorescas, a submissão humana ao jugo religioso de fundo sentimental e a melancolia presentes no lirismo amoroso romântico seriam argumentos favoráveis diante desse quadro. 2. O índio como representação do duplo Para Cândido (1969) o indianismo romântico, deformado pela imaginação européia, representou um falseamento de nossas matrizes primitivas, pois embora prime
5 5 pela expressão de nossas constantes distintivas, formulava-se à mercê de uma corrente marcada pelo pensamento europeu. Nosso índio figuraria, assim, como o representante maior de nossa cultura, mas teria como paralelo formador uma relação unilateral com o europeu civilizado. Podemos perceber que a formação da identidade nacional no romantismo brasileiro apresentou uma tendência à valorização da cor local marcada por uma influência externa, ou seja, na composição do puramente brasileiro, os artistas tinham os olhos voltados para o externo, produzindo, com isso, um fenômeno interessante: as matrizes brasileiras apareciam, muitas vezes, como prolongamento de uma identidade externa. Sérgio Buarque de Holanda (1994) chama a atenção para o deslumbramento do homem europeu em relação às terras recém-descobertas. Segundo o crítico, os artistas do século XIX viam nos nativos uma inocência primitiva que, perdida pela exposição às culturas colonizadas denuncia a degradação da cultura nativa. Não é de se estranhar, portanto, que na consolidação de nosso romantismo surja, de um lado, a necessidade de delimitar uma identidade própria à cultura brasileira e, de outro, um parâmetro externo como baliza formativa. Cândido (1969, p.20) observa que o espírito cavalheiresco é enxertado no bugre, a ética e a cortesia do gentil-homem são trazidas para interpretar o seu comportamento.. O crítico (1969) afirma, ainda, que o indianismo dos românticos preocupou-se sobremaneira em equipará-lo qualitativamente ao conquistador, realçando ou inventando aspectos do seu comportamento que pudessem fazê-lo ombrear com este no cavalheirismo, na generosidade, na poesia. (CANDIDO, 1969, p.21) Valores como a honra, a perfeição heróica, a pureza virginal, a ingenuidade das figuras femininas, a coragem e lisura dos heróis românticos e a caracterização eminentemente européia dos personagens quando incorporados aos personagens nacionais levam invariavelmente a uma identificação do nativo com o europeu civilizado. Assim como Machado de Assis (1885), caberia a Álvares de Azevedo (1900) o papel de deflagrador da fragilidade da visão ideal proposta por autores como Magalhães, Porto Alegre, Almeida Garrett, entre outros. Demonstrando extrema lucidez Azevedo (1900, p. 243) questiona a tendência ideal ao observar que nossos poetas falam nos gemidos da noite no sertão, nas tradições das raças perdidas das florestas, nas torrentes das serranias, como se lá tivessem dormido ao menos uma noite....
6 6 Azevedo (1900) deixa transparecer que o embelezamento da natureza brasileira revela o falseamento das particularidades de nossa jovem nação, prejudicando, com isso, o ímpeto original desejado pelos românticos. Posicionamentos como o de Azevedo (1900) e Assis (1885) parecem entrar em contradição com os preceitos singularizadores propostos por Almeida Garrett (1926) e, posteriormente, Gonçalves de Magalhães (1999). Estes críticos, conforme já salientado, ao empreender um paralelo singularizador expõe a preocupação romântica pela expressão do Brasil como distinto da visão européia. Machado de Assis (1885), ao chamar a atenção para a fragilidade da valorização excessiva da cor local como expressão do nacionalismo romântico aponta para a necessidade de revisão dessa postura crítica. No poema Marabá de Gonçalves Dias, podemos observar a presença do embate dialético entre o primitivo (nacional) e o externo como elemento construtivo do nacionalismo romântico. A inquietação da figura ambígua que surge diante do eupoético em Marabá representa, nessa linha de leitura, a fragilidade de concepções unilaterais no delineamento do nacionalismo romântico. A figura indígena vista como símbolo de nacionalidade proporciona a constatação da impossibilidade de aproximação unilateral do nativo aos valores exóticos propostos pelas idéias de Almeida Garrett (1926). O dilema da personagem se configura como exposição reflexiva das limitações impostas pela visão dicotômica proposta pelo cânone romântico. A inquietação da jovem mestiça junto aos guerreiros valida a compreensão da musa como representação da cultura indígena, menos pela intervenção do eu-lírico comovido e propenso a intervir pela musa, mas pela constatação de sua ascendência nativa. Marabá pode ser vista, portanto, como um símbolo da precariedade de posicionamentos unilaterais no que se refere ao delineamento da identidade nacional brasileira. A dúvida face a sua compleição nativa sugere a necessidade de revisão dos paradigmas formativos da musa romântica. Versos como Acaso feitura / Não sou de Tupã? remetem a constatação de que a personagem, embora caracterizada como detentora de traços físicos europeus, é impregnada por uma essência de brasilidade. A latente brasilidade, prejudicada pela caracterização européia da índia mestiça, possibilita a compreensão da tentativa de inversão do paralelo clássico com vistas à valorizar a figura nativa como possuidora de traços nacionais.
7 7 Marabá Eu vivo sozinha; ninguém me procura! Acaso feitura Não sou de Tupã? Se algum dentre os homens de mim não se esconde: Tu és, me responde, Tu és Marabá! Meus olhos são garços, são cor das safiras, Têm luz das estrelas, têm meigo brilhar; Imitam as nuvens de um céu anilado, As cores imitam das vagas do mar! Se algum dos guerreiros não foge a meus passos: Teus olhos são garços, Responde anojado, mas és Marabá : Quero antes uns olhos bem pretos, luzentes, Uns olhos fulgentes, Bem pretos, retintos, não cor d anajá! É alvo meu rosto da alvura dos lírios, Da cor das areias batidas do mar; As aves mais brancas, as conchas mais puras Não têm mais alvura, não têm mais brilhar. Se ainda me escuta meus agros delírios: És alva de lírios, Sorrindo responde, mas és Marabá: Quero antes um rosto de jambo corado, Um rosto crestado Do sol do deserto, não flor de cajá. Meu colo de leve se encurva engraçado, Como hástea pendente do cáctus sem flor; Mimosa, indolente, resvalo no prado, Como um soluçado suspiro de amor! Eu amo a estatura flexível, ligeira, Qual duma palmeira, Então me respondem; tu és Marabá: Quero antes o colo da ema orgulhosa, Que pisa vaidosa, Que as flóreas campinas governa, onde está Meus loiros cabelos em ondas se anelam, O oiro mais puro não tem seu fulgor; As brisas nos bosques de os ver se enamoram, De os ver tão formosos como um beija-flor! Mas eles respondem: Teus longos cabelos, São loiros, são belos, Mas são anelados; tu és Marabá : Quero antes cabelos bem lisos, corridos, Cabelos compridos, Não cor d oiro fino, nem cor d anajá. E as doces palavras que eu tinha cá dentro A quem as direi?
8 8 O ramo d acácia na fronte de um homem Jamais cingirei: Jamais um guerreiro da minha arazóia Me desprenderá: Eu vivo sozinha, chorando mesquinha, Que sou Marabá! (Poesias completas, 1957 ) O azul dos olhos imitando o céu anilado e as vagas do mar; a alvura da pele comparada às areias batidas do mar, às aves mais brancas e às conchas mais puras, o cabelo loiro e anelado dão a Marabá em tupi-guarani filha da mistura um traço eminentemente europeu. A índia, mascarada pelo traço externo, não é reconhecida como representação genuína da matriz nacionalista. A ausência de traços indígenas como olhos bem pretos, retintos, a cor morena Quero antes um rosto de jambo corado,/ Um rosto crestado/ Do sol do deserto, não flor de cajá. provocam a marginalização da musa diante de um eu-lírico afetado emotivamente e propenso a aceitar sua hibridez. Os nativos guerreiros, por sua vez, desprezam a musa por seu padrão de beleza não corresponder aos padrões indígenas. Este renegar, por sua vez, indica a ingenuidade dos posicionamentos unilaterais no que se refere ao delineamento da identidade nacional brasileira no romantismo. O diálogo entre Marabá e os guerreiros explicita a precariedade atribuída aos traços externos no que se refere à materialização da identidade nacional brasileira. A jovem mestiça lamenta o fato de ser fisicamente uma mulher branca, mas interiormente estar ligada aos valores indígenas. A enunciação interrogativa: Não sou de Tupã? pode ser entendida como busca pela descaracterização proposta pelo poema, pois denuncia a inquietação do eu-lírico, que não vê a musa ser reconhecida como puramente brasileira por apresentar como paralelo estético a compleição européia de musa. Gonçalves Dias apresenta, nesse poema, a incorporação de traços europeus à essência de brasilidade. O isolamento de Marabá indica que o traço europeu contamina a figura indígena, provocando a angústia e a solidão: Eu vivo sozinha, chorando mesquinha,/ Que sou Marabá!. A constante alusão a elementos ligados à natureza brasileira pode ser entendida como um mecanismo de abrasileiramento do traço externo. Esse abrasileiramento, servindo primeiramente como ponto de equilíbrio, mostra a necessidade de identificação do interno com o externo. Segundo Bosi (1993), essa tendência pode ser percebida quando José de Alencar descreve Peri:
9 9 ao mesmo tempo: tão nobre quanto os mais ilustres barões portugueses que haviam combatido em Aljubarrota ao lado do mestre de Avis, o rei cavalheiro, servo espontâneo de Cecília, a quem chama Uiára, isto é, senhora, e representante unilateral de um sentido de brasilidade encarnado na figura do nativo. (BOSI, 1993, p. 241) Tal postura leva a uma inquietação, na qual o externo passa a ser visto não como ponto harmônico, mas como elemento deflagrador de uma máscara imposta à essência de brasilidade. No poema Marabá, a inquietação do eu-lírico indica a tensão entre o nativo e o civilizado, revelando o questionamento da recorrência romântica em identificar as coisas do Brasil como expressão do exótico à mercê do paralelo externo. A personagem central do poema, nesse sentido, chega ao nacional, menos pela identidade ao exótico de nossa diversidade como proposto por Garret (1926), mas pela exposição de que o traço de brasilidade presente no exótico da cor local vem amalgamado às influências européias. É justamente na síntese entre estes dois percursos temáticos que o poeta se aproximaria da essência de brasilidade. Pensando, por esse prisma, o não reconhecimento dos traços de brasilidade contidos na essência nativa de Marabá que embora mestiça é, como os guerreiros, filha de Tupã serve como índice da artificialidade da visão dicotômica presente em muitas poesias românticas. Esta constatação, portanto, amplia os limites do nacionalismo romântico brasileiro. Se em poemas como I- Juca pirama Gonçalves Dias expõe a ascendência nobre do indígena brasileiro comparado ao olhar europeu, em O Guarani José de Alencar evidencia a busca romântica pela síntese entre estes padrões. Gonçalves Dias ao cantar a trajetória do jovem guerreiro tupi indica a adequação do nativo à decadência de sua raça. A saída, nesse sentido, se dá pela aclimatação da tradição primitiva ao heroísmo do cavaleiro medieval português. Peri assim como o jovem guerreiro tupi são exemplos do processo de acomodação da tradição medieval portuguesa no seio romântico nacional. Em Leito de folhas verdes, de Gonçalves Dias podemos colher um exemplo do que acaba de ser dito. Leito de folhas verdes Por que tardas, Jatir, que tanto a custo À voz do meu amor moves teus passos? Da noite a viração, movendo as folhas, Já nos cimos do bosque rumoreja.
10 10 Eu sob a copa da mangueira altiva Nosso leito gentil cobri zelosa Com mimoso tapiz de folhas brandas, Onde o frouxo luar brinca entre flores. Do tamarindo a flor abriu-se, há pouco, Já solta o bogari mais doce aroma! Como prece de amor, como estas preces, No silêncio da noite o bosque exala. Brilha a lua no céu, brilham estrelas, Correm perfumes no correr da brisa, A cujo influxo mágico respira-se Um quebranto de amor, melhor que a vida! A flor que desabrocha ao romper d'alva Um só giro do sol, não mais, vegeta: Eu sou aquela flor que espero ainda Doce raio do sol que me dê vida. Sejam vales ou montes, lago ou terra, Onde quer que tu vás, ou dia ou noite, Vai seguindo após ti meu pensamento; Outro amor nunca tive: és meu, sou tua! Meus olhos outros olhos nunca viram, Não sentiram meus lábios outros lábios, Nem outras mãos, Jatir, que não as tuas A arazóia na cinta me apertaram. Do tamarindo a flor jaz entreaberta, Já solta o bogari mais doce aroma Também meu coração, como estas flores, Melhor perfume ao pé da noite exala! Não me escutas, Jatir! nem tardo acodes À voz do meu amor, que em vão te chama! Tupã! lá rompe o sol! do leito inútil A brisa da manhã sacuda as folhas! No famoso poema de Gonçalves Dias percebemos a presença das marcas da tradição medieval portuguesa em nosso romantismo. O texto organizado sob a égide de uma canção de amigo traz para o romantismo a afetação sentimental que caracteriza este tipo de poema trovadoresco. O eu-lírico feminino à espera do retorno do amado, no caso o índio Jatir, se queixa da ausência do amado junto ao elemento natural. Ao descrever uma seqüência cadenciada de imagens naturais superpostas, o eu-lírico correlaciona à agonia do eu-lírico aos efeitos provenientes do ambiente natural no qual está inserido. A lamentação pela ausência/demora, nesse sentido, percorre o poema e apresenta o decurso de uma longa noite de espera. A brisa que no início do poema traz a
11 11 esperança do idílio amoroso é transfigurada em algoz do eu-lírico ao anunciar a aurora que se aproxima e, por conseguinte, a concretização do abandono do eu-lírico ao final do poema. O sentido de agonia que perpassa o poema possibilita a correlação do sentido de abandono em Leito de folhas verdes à vassalagem amorosa própria à tradição medieval. A figura feminina, assim como na tradição portuguesa, se apresenta como distante do amado. Jatir tarda aumentando a tensão no eu-lírico que sofre pelo abandono. Sua ação, entretanto, não prevê a revolta diante da distância, mas a acomodação melancólica a espera. A riqueza das descrições naturais e o ritmo medieval são fatores que alinham o poema à tradição das cantigas de amigo trovadorescas, mais que isso, impõe aos versos uma cadência melódica que, com pequenas variações, iconizam os elementos naturais evocados no poema como testemunhas do sofrimento do eu-lírico. O tom de lamento estabelece-se por meio de um aparente diálogo entre o eu-lírico e a natureza que o cerca. A vassalagem advém da exposição de um amor no mínimo não correspondido o que possibilita um lirismo sentimental muito próximo da contemplação emotiva própria ao Trovadorismo. Versos como Sejam vales ou montes, lago ou terra, / Onde quer que tu vás, ou dia ou noite, / Vai seguindo após ti meu pensamento; / Outro amor nunca tive: és meu, sou tua denotam a completa entrega do eu-lírico ao amado ausente fato que confirma a presença das marcas trovadorescas na poesia gonçalvina. Se por um lado, essa tendência ao medievo confirma a presença em nosso romantismo de traços medievais, por outro, pode apontar para a necessária revisão do estado de abandono no qual se apresenta a musa em Leito de folhas verdes. Tal constatação, entretanto, passa pela leitura alegórica da musa como representação do elemento nacional à espera da efetiva valorização, fato que implica uma abordagem inusitada para um poema romântico. Jatir, personagem masculino que renega o amor da índia no poema em discussão, representa, nessa linha de leitura, a necessidade de reavaliar a compleição do espaço nacional no romantismo brasileiro. O não reconhecimento, em Marabá e o abandono, em Leito de folhas verdes, não estão a cargo do europeu que renega sua cultura, mas do nativo que não compreende seu valor enquanto representante de uma cultura em formação. Esta visão remete à antecipação de
12 12 comportamentos presentes no cerne da tradição poética do século XX, sobretudo no que se refere ao conceito de antropofagia modernista. O discurso evasivo em Leito de folhas verdes que simula entrega e contenção diante da ausência do amado implica, na linha analítica adotada no trabalho, à deflagração de uma nova forma de conceber a musa que se entrega ao amado ausente. Este, por sua vez, como não compreende a urgência da posse e, por isso, é legado ao ostracismo, fato que sustentaria o percurso cíclico proposto no poema. O silêncio do amado alinhado à negação imposta pelos guerreiros à índia Marabá remete a fragilidade da concepção do natural como prolongamento unilateral do sentido de nacionalidade. A evocação do indígena Jatir propõe, portanto, um eco face à precariedade da adoção ingênua da emotividade romântica. A espera da índia pode ser lido como denúncia da necessária valorização dos elementos nativos não como ornamentos, mas como expressão de uma cultura. Pode-se dizer, portanto, que a presença da tradição medieval no romantismo brasileiro revela a busca individual do sujeito romântico em busca da afirmação de sua identidade. Em alguns momentos, como no caso de Marabá, os paradigmas formativos da identidade nacional são fundidos, configurando um momento de questionamento da tradição dicotômica no interior das manifestações românticas. Esta postura redimensiona a utopia romântica rumo à consciência diante da fragilidade dos comportamentos cristalizados pela visão ideal imposta pelo artista romântico. É nesse sentido que a filiação romântica à tradição portuguesa denota um veio fecundo para a implementação da maturidade de nossas manifestações poéticas. Se por um lado, a tradição medieval portuguesa não pode ser negligenciada no delineamento da formação da literatura brasileira, por outro, confirma o contato entre as duas culturas. Considerações finais As colocações arroladas neste trabalho corroboram para a compreensão de que as interferências portuguesas estão presentes no delineamento de nossa tradição romântica. A configuração híbrida da personagem Marabá, a utilização do elemento natural como denunciador de um viés artificioso face à configuração heterodoxa da cultura brasileira em constante atraso em leito de folhas verdes apresentam a consciência diante da diversidade cultural formativa da identidade nacional no Brasil.
13 13 A maneira com que o sujeito poético em Marabá e Leito de folhas verdes confrontam o interno ao externo demonstra que a diversidade cultural presente no período romântico brasileiro está em muito impregnada pela influência portuguesa. Pensar nas influências medievais portuguesas na poesia romântica brasileira implica dizer que o romantismo no Brasil foi um momento de maturação de nossa tradição poética. Se em muitos momentos a tendência foi correlacionar o nativo às correntes européias os poemas discutidos nesse trabalho apontam para uma nova possibilidade interpretativa, na qual o enxerto do medievo na visão de mundo romântica denuncia a tensão formativa de nossa identidade nacional. Retomando nossa hipótese inicial, podemos concluir que no romantismo brasileiro a expressão do genuinamente nacional, metaforizada na configuração ambígua da herói nacional como síntese dos valores formativos de nossa diversidade cultural, passa pela mediação das influências portuguesas. Os comentários presentes neste trabalho caminham no sentido de evidenciar o drama dos artistas românticos brasileiros. Estes preocupados em caracterizar nossa cultura como singular apontam para o caráter híbrido que a constitui enquanto elemento primário, deflagrando a fragilidade da fusão proposta por Alencar e, com isso, expondo a importância das influências portuguesas, não só no romantismo, como também no delineamento da tradição literária no Brasil. As idéias de autores como Garrett (1926), são importantes para o delineamento temático de nosso romantismo, mas, sobretudo, são fontes para os questionamentos vindouros. Esse percurso contestador contido nas idéias de Assis (1885) e Azevedo (1900), guardadas as devidas precauções, colocam o romantismo brasileiro como uma importante fonte para as inovações que se farão presentes no futuro., mais que isso, evidenciam a forte influência de pensadores europeus em nosso romantismo. Referências Bibliográficas ALENCAR, J. Como e porquê sou romancista. 10 ed. São Paulo: Ática, AZEVEDO, Álvares de. Obras completas. 3. ed. Rio de Janeiro: Garnier, BOSI, A. História concisa da Literatura brasileira. 37. ed. São Paulo: Cultrix, 1994.
14 14 BOSI, A. Imagens do Romantismo no Brasil. In: GUINSBURG, J. O Romantismo. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, p CÂNDIDO, A. Literatura e subdesenvolvimento. In.:. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, p CÂNDIDO, A. Formação da literatura brasileira. 3 ed. São Paulo: Cultrix, vol. II. CÉSAR, G. Historiadores e críticos do romantismo: a contribuição européia: crítica e história literária. Rio de Janeiro: Edusp, DIAS, G. Poesias completas. 2.ed. São Paulo: Saraiva, DENIS, F. Resumo da História literária do Brasil. In.: CÉSAR, G. Historiadores e críticos do romantismo: a contribuição européia: crítica e história literária.rio de Janeiro: Edusp, GARRETT, A. A restauração das Letras, em Portugal e no Brasil, em meados do século XVIII In.:. História abreviada da Língua portuguesa e Poesia Portuguesa, introdução ao Parnaso Lusitano. Paris: P. J. Aillaud, GUINSBURG, J. (Org.) O Romantismo. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, HOLANDA. S. B de. Visão do paraíso: os motivos edêmicos no descobrimento e colonização do Brasil. 6.ed. São Paulo: Brasiliense, MAGALHÃES, G. de. Advertência. In.:. Suspiros poéticos e saudades. 6 ed. Brasília: Editora da UnB, SCHWARZ, R. Nacional por subtração. In: BORNHEIM, G. et. alli. Cultura Brasileira: Tradição/Contradição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar/FUNARTE, SCHLICHTHORST, C. A literatura do Brasil. In.: CÉSAR, G. Historiadores e críticos do romantismo: a contribuição européia: crítica e história literária.rio de Janeiro: Edusp, 1978.
Classes Gramaticais: Conjunção e Coesão
Classes Gramaticais: Conjunção e Coesão Texto 1: Mulher Barriguda Mulher barriguda que vai ter menino, Qual o destino que ele vai ter? Que será ele quando crescer? Haverá guerra ainda? Tomara que não Mulher
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisConvite. Poesia é brincar com palavras como se brinca com bola, papagaio, pião. Só que bola, papagaio, pião de tanto brincar se gastam.
Convite Poesia é brincar com palavras como se brinca com bola, papagaio, pião. Só que bola, papagaio, pião de tanto brincar se gastam. As palavras não: quanto mais se brinca com elas mais novas ficam.
Leia maisNOVEMBRO/2010. Amada Bandeira OUTUBRO/2010 BRASIL... Singela Bandeira Verde, amarela A mais bela entre elas Só poderia ser brasileira.
NOVEMBRO/2010 Amada Bandeira Singela Bandeira Verde, amarela A mais bela entre elas Só poderia ser brasileira. Amanda bandeira que orgulho nos traz Azul como céu, branca da paz Vamos respeitar sempre a
Leia maisSistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-
Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo
Leia maisI ANTOLOGIA DE POETAS LUSÓFONOS. Fantasias
Fantasias Acordar dos sonhos, Se é que se chama sonho. Pois, nas noites de insônia tudo é verdadeiro, Na tortura, na incerteza Uma fantasia dentro de um veleiro. Sonhos na madrugada nevando, A loucura
Leia maisJOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE
JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE Thayanne Oliveira Rosa LUCENA¹, Dr. Gustavo Abílio Galeno ARNT² 1. Bolsista PIBIC/IFB - Instituto Federal de Brasília- Campus: São Sebastião- DF thayanne.001@gmail.com
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisDesde sempre presente na nossa literatura, cantado por trovadores e poetas, é com Camões que o Amor é celebrado em todo o seu esplendor.
Desde sempre presente na nossa literatura, cantado por trovadores e poetas, é com Camões que o Amor é celebrado em todo o seu esplendor. O Poeta canta o amor platónico, a saudade, o destino e a beleza
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisO PASTOR AMOROSO. Alberto Caeiro. Fernando Pessoa
O PASTOR AMOROSO Alberto Caeiro Fernando Pessoa Este texto foi digitado por Eduardo Lopes de Oliveira e Silva, no Rio de Janeiro, em maio de 2006. Manteve-se a ortografia vigente em Portugal. 2 SUMÁRIO
Leia maisIRACEMA (Lenda do Ceará)
IRACEMA (Lenda do Ceará) ROMANTISMO Homem burguês sensível x Mundo burguês Livro-síntese: FRANKENSTEIN criador x criatura Escapismo / Exótico IDEALIZAÇÃO Maniqueísmo Nacionalismo ROMANTISMO Europa: nacionalismo/medievalismo
Leia maisSugestão de avaliação
Sugestão de avaliação 6 PORTUGUÊS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou às Unidades 3 e 4 do livro do Aluno. Avaliação - Língua Portuguesa NOME: TURMA: escola:
Leia mais1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Em seu diálogo A República, Platão descreve na célebre Alegoria da Caverna a situação de homens aprisionados desde a infância no fundo de uma caverna e de tal
Leia maisEclipse e outros fenômenos
Eclipse e outros fenômenos Oficina de CNII/EF Presencial e EAD Todos os dias vários fenômenos ocorrem ao nosso redor, muito próximo de nós. Alguns são tão corriqueiros que nem percebemos sua ocorrência.
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisE alegre se fez triste
Manuel Alegre Manuel Alegre nasceu em 1936 e estudou na Faculdade de Direito de Coimbra, onde participou activamente nas lutas académicas. Cumpriu o serviço militar na guerra colonial em Angola. Nessa
Leia maisTovadorismo. 2 - (UFPA - 2010) Das estrofes abaixo, a que apresenta traços da estética do Trovadorismo é:
Tovadorismo 1 - (PUC-Camp - 2011) A poesia medieval procurou enaltecer os valores e as virtures do cavaleiro. Nessa poesia, o amor cortês, referido no texto, pressupunha uma concepção mítica do amor, que
Leia maisAreias 19 de Janeiro de 2005. Querida Mãezita
Areias 19 de Janeiro de 2005 Querida Mãezita Escrevo-te esta carta para te dizer o quanto gosto de ti. Sem ti, eu não teria nascido, sem ti eu não seria ninguém. Mãe, adoro- -te. Tu és muito importante
Leia maisConteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos
Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Habilidades: Reconhecer os pronomes demonstrativos como marca em relação à posição, ao espaço e ao tempo no texto; Habilidades: Compreender os pronomes
Leia maisSete Trombetas (Lauriete)
Sete Trombetas (Lauriete) Uma mistura de sangue com fogo A terça parte deste mundo queimará Eu quero estar distante, quero estar no céu Quando o anjo a primeira trombeta tocar Um grande meteoro vai cair
Leia maisA OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR?
A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? Esse texto é um dos mais preciosos sobre Davi. Ao fim de sua vida,
Leia maisDATA: / / 2015 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 9.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: ALUNO(A): N.º: TURMA: ALUNO(A): N.
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: / / 205 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 9.º ANO/EF PROFESSOR(A): VALOR: 8,0 MÉDIA: 4,8 RESULTADO:
Leia maisFesta da Avé Maria 31 de Maio de 2009
Festa da Avé Maria 31 de Maio de 2009 Cântico Inicial Eu era pequeno, nem me lembro Só lembro que à noite, ao pé da cama Juntava as mãozinhas e rezava apressado Mas rezava como alguém que ama Nas Ave -
Leia maisFascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas
Atividade extra Fascículo 2 História Unidade 4 Sociedades indígenas e sociedades africanas Questão 1 O canto das três raças, de Clara Nunes Ninguém ouviu Um soluçar de dor No canto do Brasil Um lamento
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 59 Discurso em ato comemorativo do
Leia maisIntrodução. 1 P ágina
Introdução O estudo do batimento de cabeça é fonte de revelação espiritual profunda, duradoura, de transformação. Todas as coisas que estão sob a terra possuem maior profundidade do que aparentam. Basta
Leia maisProcesso de Pesquisa Científica
Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de
Leia maiseunice arruda - poesias alguns (poemas selecionados de eunice arruda)
eunice arruda - poesias alguns (poemas selecionados de eunice arruda) propósito Viver pouco mas viver muito Ser todo o pensamento Toda a esperança Toda a alegria ou angústia mas ser Nunca morrer enquanto
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisA sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1
A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a
Leia maisO Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.
Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais Centro de Ciências do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.
Leia maisA Linguagem e suas Funções
A Linguagem e suas Funções 1. ENEM 2009 Prova cancelada Lista de Exercícios Ouvir estrelas Ora, (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso! E eu vos direi, no entanto, que, para ouvi-las, muita vez
Leia maisCultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola
Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola Patrícia Cristina de Aragão Araújo 1 Thaís de Oliveira e Silva 2 A escola existe
Leia maisTeste de Avaliação n.º 1 - Correção
I Teste de Avaliação n.º 1 - Correção 12.º CT / CSE setembro/2012 GRUPO I A. 1 d); 2 c); 3 c); c); 5 d); a); 7 b); 8 c); 9 a); 10 d). B. Características da poesia de Cesário Verde em Provincianas : - Poesia
Leia maisDeus: Origem e Destino Atos 17:19-25
1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?
Leia maisDaniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Artes & Design Curso de especialização O Lugar do Design na Leitura Disciplina: Estratégia RPG Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003
Leia maisArte em Movimento...
Leonardo Koury Martins Arte em Movimento... Arte em Movimento... Sabemos que por mais que queremos as coisas certas, todas no lugar, fáceis de tocar ou de compreender tudo estará em constante transformação.
Leia maisPROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR
PROBLEMATIZAÇÃO DA E M MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR FALAS SIGNIFICATIVAS A violência cresce muito São as drogas e estruturas familiares, porque os pais tem que sair para o trabalho e
Leia maisO Crente Sempre Alerta!
2 de Outubro de 2015 Vieram contra Gibeá dez mil homens escolhidos de todo o Israel, e a batalha tornou-se rude; porém os de Gibeá não sabiam que o mal lhes sobrevinha. Juízes 20.34 EXÓRDIO O capítulo
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION LIÇÕES DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS - 3 ano Semana de 23 a 27 de março de 2015.
COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION LIÇÕES DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS - 3 ano Semana de 23 a 27 de março de 2015. Leia o texto a seguir para realizar as lições de Matemática da semana. Os alunos do 3º ano foram
Leia maisMÚSICAS. Hino da Praznik Sempre Quando vens p ras colónias Sei de alguém Menino de Bronze Tenho Vontade VuVu & ZéZé
MÚSICAS Hino da Praznik Sempre Quando vens p ras colónias Sei de alguém Menino de Bronze Tenho Vontade VuVu & ZéZé Hino da Praznik Do Fá Gosto de aqui estar Sol Do E contigo brincar E ao fim vou arranjar
Leia maisPROJETO: SANTA MARIA EM FOCO
Vem, amigo, caminhemos nas veredas de Minas, nas trilhas do tempo. Teus olhos pousarão sobre uma paisagem e, aos poucos, descobrirás, nesta toda simplicidade, uma canção, um sorriso, palavras fraternas.
Leia maisMostra Cultural 2015
Mostra Cultural 2015 Colégio Marista João Paulo II Eu e as redes sociais #embuscadealgumascurtidas Uma reflexão sobre a legitimação do eu através das redes sociais. Iago Faria e Julio César V. Autores:
Leia maisROMANTISMO EM PORTUGAL E NO BRASIL
AULA 10 LITERATURA PROFª Edna Prado ROMANTISMO EM PORTUGAL E NO BRASIL I - CONTEXTO HISTÓRICO Na aula passada nós estudamos as principais características do Romantismo e vimos que a liberdade era a mola
Leia maisUma História que cheira a Café. Não Desprezes os Provérbios. Autor Isabel Vilarinho e Vanda Novais. Autor Abel de Carvalho
Catálogo 2013 Uma História que cheira a Café Isabel Vilarinho e Vanda Novais Não Desprezes os Provérbios Abel de Carvalho Género: Romance N.º Páginas: 112 ISBN: 978-989-20-3065-4 Género: Prosa / Literatura
Leia maisVocê foi criado para tornar-se semelhante a Cristo
4ª Semana Você foi criado para tornar-se semelhante a Cristo I- CONECTAR: Inicie o encontro com dinâmicas que possam ajudar as pessoas a se conhecer e se descontrair para o tempo que terão juntas. Quando
Leia maisSemeadores de Esperança
Yvonne T Semeadores de Esperança Crônicas de um Convite à Vida Volume 11 Crônicas de um Convite à Vida Livre d IVI Convidados a Viver PREFÁCIO Estou comovida por escrever este prefácio : tudo o que se
Leia maisQUESTÃO 1 Texto para as questões 1, 2 e 3.
Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSARÁ O 7º ANO EM 2012 Disciplina: PoRTUGUÊs Prova: desafio nota: QUESTÃO 1 Texto para as questões 1, 2 e 3. Considere as afirmações I.
Leia maisclaudia houdelier - maternidade maternidade
claudia houdelier - maternidade maternidade dedicatória para alexandre, meu único filho. de fora para dentro Tudo começa no ventre materno com certeza, a nossa história começa aqui. Uma história de uma
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisParábolas curtas de Jesus: 3 - Vinho novo em odres velhos Lc 5,37-39
Pequenas de Jesus Parábolas curtas de Jesus: 1 - Os primeiros lugares Lc. 14,7-11 2 - Lâmpada para iluminar Lc 8,16-17; 11,33 3 - Vinho novo em odres velhos Lc 5,37-39 Parábola: Os primeiros lugares Lc.14,7-11
Leia maisFaltam boas entrevistas ao jornalismo diário brasileiro
1 www.oxisdaquestao.com.br Faltam boas entrevistas ao jornalismo diário brasileiro Texto de CARLOS CHAPARRO A complexidade dos confrontos da atualidade, em especial nos cenários políticos, justificaria
Leia mais7 Conclusões e caminhos futuros
7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a
Leia maisTRABALHO: VILÃO OU SALVAÇÃO? Sofrimento Psíquico e Alcoolismo entre Servidores da Universidade Federal do Ceará
TRABALHO: VILÃO OU SALVAÇÃO? Sofrimento Psíquico e Alcoolismo entre Servidores da Universidade Federal do Ceará O Problema Alcoolismo - um dos mais graves problemas de saúde pública na atualidade. Abuso
Leia maisPARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA
PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social A INFLUÊNCIA DO USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO COTIDIANO
A INFLUÊNCIA DO USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO COTIDIANO Dennys Rodrigues de Sousa* (Graduando em psicologia pela Faculdades Metropolitanas de Maringá - UNIFAMMA, Maringá-PR, Brasil); André Henrique Scarafiz,
Leia maisAndré Sanchez Blog Esboçando Ideias E-BOOK GRÁTIS. Uma realização: André Sanchez. www.esbocandoideias.com
E-BOOK GRÁTIS 8 razões para confiar que Deus te socorrerá Uma realização: André Sanchez www.esbocandoideias.com Se quiser falar com o autor, entre em contato pelo e-mail: andre@esbocandoideias.com A distribuição
Leia maisSOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série)
SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) Questão 1) (1 ponto) Como você já deve saber o sistema solar
Leia maisMonoteísmo Noaico. por Sha ul Bensiyon
Monoteísmo Noaico por Sha ul Bensiyon Aula 16 Moderação N ã o s e j a s d e m a s i a d a m e n t e j u s t o, n e m demasiadamente sábio; por que te destruirias a ti mesmo? (Ec. 7:17) O caminho do meio
Leia maisAnna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B
DEPOIMENTOS A experiência que tive ao visitar o Centro Islâmico de Campinas foi diferente e única. É fascinante conhecer novas culturas e outras religiões, poder ver e falar com outro povo e sentir o que
Leia maisAPÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto
APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança
Leia mais1º VESTIBULAR BÍBLICO DA UMADUP. Livro de João
Upanema/RN, 03 de Agosto de 2013 1º VESTIBULAR BÍBLICO DA Livro de João Leia com atenção as instruções abaixo: 1. Verifique se o caderno de prova contém 30 (trinta) questões. Em caso negativo, comunique
Leia maisRevista Interdisciplinar de Marketing
RIMAR www.rimar-online.org ISSN 1676-9783 Revista Interdisciplinar de Marketing Encontro: Globalização e Cultura Pesquisa Sobre Culturas Nacionais: o inexorável futuro do marketing na globalização Carlos
Leia maisDANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos
DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69 1 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos 2. Lição Bíblica: Daniel 1-2 (Base bíblica para a história e
Leia maisUma história de amor. Elisa Tiegs Gnewuch
Uma história de amor Elisa Tiegs Gnewuch Capa TSA - sobre arquivo livre do banco de imagens Morguille (morguefile.com) Todos os direitos desta obra são exclusivos da autora. As mais lindas palavras de
Leia maisO TEMPO DIRÁ: CULTURA E POESIA!
REVISTA INTER-LEGERE WWW.CCHLA.UFRN.BR/INTERLEGERE O TEMPO DIRÁ: CULTURA E POESIA! TIME WILL TELL: CULTURE AND POETRY! Lenina Lopes Soares Silva 1 Esse tempo nunca passa Nem é de ontem, nem é de hoje Mora
Leia maisO FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS
O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS Fabiana Maria das Graças Soares de Oliveira 1 Com o tema O Futuro se faz com a conscientização das Diferenças 2, a Federação Nacional das APAEs, em
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisComo conseguir um Marido Cristão Em doze lições
Como conseguir um Marido Cristão Em doze lições O. T. Brito Pág. 2 Dedicado a: Minha filha única Luciana, Meus três filhos Ricardo, Fernando, Gabriel e minha esposa Lúcia. Pág. 3 Índice 1 é o casamento
Leia maisUM CURSO DE GEOBIOLOGIA 8: AS MIL E UMA NOITES: A INTERAÇÃO HOMEM E NATUREZA A BUSCA DA UNIDADE NA DIVERSIDADE
UM CURSO DE GEOBIOLOGIA 8: AS MIL E UMA NOITES: A INTERAÇÃO HOMEM E NATUREZA A BUSCA DA UNIDADE NA DIVERSIDADE Marcos Alves de Almeida (www.geomarcosmeioambiente.com.br) Em 1995, trabalhando no IPT Instituto
Leia maisAMOR, TRANSFERÊNCIA E DESEJO
AMOR, TRANSFERÊNCIA E DESEJO Lucia Serrano Pereira 1 Afirmo em nada mais ser entendido, senão nas questões do amor. Isso é o que está dito por Sócrates na obra de Platão O Banquete. O Banquete nos é indicado
Leia maisPlanejamento Financeiro Feminino
Planejamento Financeiro Feminino Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado.
Leia maisA QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE
A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE Maria Aristé dos Santos 1, Danielli Almeida Moreira 2, Janaina Rufina da Silva 3, Adauto Lopes da Silva Filho 4 ¹ Alunas do Curso de Licenciatura em Filosofia da
Leia maisMeu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega.
Prezado Editor, Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Gostaria de compartilhar com os demais leitores desta revista, minha experiência como mãe, vivenciando
Leia maisLição 6 Actos 2, 10, 15, e 21 Epístola aos Gálatas Enxertados
Lição 6 Actos 2, 10, 15, e 21 Epístola aos Gálatas Enxertados E uma voz lhe disse: Levanta-te, Pedro, mata e come. 14 Mas Pedro respondeu: De modo nenhum, Senhor, porque nunca comi coisa alguma comum e
Leia maisAdolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da
Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente
Leia maisPREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62
PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62 E, virando- se o Senhor, olhou para Pedro, e Pedro lembrou- se da palavra do Senhor, como lhe havia
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisLIÇÃO 1 A SUPERIORIDADE DE CRISTO Cristo é superior a tudo e a todos, portanto, reina sobre tudo e todos Hebreus 1.1-2.18; 5.1-10
LIÇÃO 1 A SUPERIORIDADE DE CRISTO Cristo é superior a tudo e a todos, portanto, reina sobre tudo e todos Hebreus 1.1-2.18; 5.1-10 1. Pesquise cinco passagens no Antigo Testamento que anunciem o Messias,
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisLIÇÕES DE VIDA. Minha mãe Uma mulher fascinante Guerreira incessante Gerou sete filhos Em tentativa pujante De vencer as dificuldades com amor!
LIÇÕES DE VIDA Regilene Rodrigues Fui uma menina sem riquezas materiais Filha de pai alcoólatra e mãe guerreira. Do meu pai não sei quase nada, Algumas tristezas pela ignorância e covardia Que o venciam
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisSagrada Família de Jesus, Maria e José Natal
Sagrada Família de Jesus, Maria e José Natal 1ª Leitura Eclo 3,3-7.14-17a (gr.2-6.12-14) Leitura do Livro do Eclesiástico 3,3-7.14-17a (gr.2-6.12-14) 3Deus honra o pai nos filhos e confirma, sobre eles,
Leia maisCentro Educacional Souza Amorim Jardim Escola Gente Sabida Sistema de Ensino PH Vila da Penha. Ensino Fundamental
Centro Educacional Souza Amorim Jardim Escola Gente Sabida Sistema de Ensino PH Vila da Penha Ensino Fundamental Turma: PROJETO INTERPRETA AÇÂO (INTERPRETAÇÃO) Nome do (a) Aluno (a): Professor (a): DISCIPLINA:
Leia maisAntropologia Religiosa
Antropologia Religiosa Quem somos nós? De onde viemos? Para onde vamos? Qual é a nossa missão no universo? O que nos espera? Que sentido podemos dar a nossa vida? Qual o sentido da história e do mundo?
Leia maisNem o Catecismo da Igreja Católica responde tal questão, pois não dá para definir o Absoluto em palavras.
A pregação do Amor de Deus, por ser a primeira em um encontro querigmático, tem a finalidade de levar o participante ao conhecimento do Deus Trino, que por amor cria o mundo e os homens. Ao mesmo tempo,
Leia maisQuando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente.
BOLETIM TÉCNICO JULHO 2015 Quando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente. Segundo a Psicologia atual ajudada pela compreensão do mundo real que nos trouxe a Física moderna, nós, seres
Leia maisCRIARCONTEXTO: ANÁLISE DO DISCURSO NAS LETRAS DE MÚSICA 1. Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás, CEP - 74001-970, Brasil
CRIARCONTEXTO: ANÁLISE DO DISCURSO NAS LETRAS DE MÚSICA 1 Juliana Dionildo dos Santos 2 e Eliane Marquez da Fonseca Fernandes 3 Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás, CEP - 74001-970, Brasil
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisReunião de Seção DEVERES PARA COM DEUS
Reunião 15 Reunião de Seção DEVERES PARA COM DEUS Área de Desenvolvimento enfatizada: ESPIRITUAL Ramo: Pioneiro Mês recomendado para desenvolver esta reunião: Qualquer mês. Explicação sobre o tema: Frente
Leia maisROMANTISMO POESIA Antes de conferir os gabaritos, seria interessante ler alguns textos importantes:
ROMANTISMO POESIA Antes de conferir os gabaritos, seria interessante ler alguns textos importantes: Texto 1 Canção do exílio Kennst du das Land, wo die Citronen blühen, Im dunkeln die Gold-Orangen glühen?
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica
POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva
Leia maisJuniores aluno 7. Querido aluno,
Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos
Leia maisSinopse I. Idosos Institucionalizados
II 1 Indicadores Entrevistados Sinopse I. Idosos Institucionalizados Privação Até agora temos vivido, a partir de agora não sei Inclui médico, enfermeiro, e tudo o que for preciso de higiene somos nós
Leia mais