Válvulas Solenóides Informação de Engenharia

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1 Válvulas Solenóides Informação de ngenharia Introdução. Áreas de aplicação. Dados necessários para a seleção e/ou compra de uma válvula solenóide. abelas e fórmulas. Cartas de fluxo. obinas e caixas de proteção. Guia de Seleção. Páginas 4 / 5 6 / 7 / 8 / 9 / / 4 / 5 / 6

2 Válvulas solenóides Introdução tualmente, em qualquer processo industrial em que são manipulados fluidos, sejam líquidos, vapores ou gases, existe uma válvula solenóide como dispositivo de automação ou de segurança. Por esta razão, a escolha adequada de uma válvula permite economia, obter uma melhor performance e garantir uma vida útil longa para o sistema. ste manual tem o objetivo de auxiliar nesta escolha. O engenheiro projetista ou de manutenção encontrará nele a informação necessária para escolher a válvula mais conveniente para seu projeto ou para efetuar uma reposição. Definições e alcances válvula solenóide é a combinação de duas unidades funcionais: O pacote eletromagnético, constituído por um solenóide e seu correspondente núcleo móvel, e um corpo de válvula contendo os orifícios de entrada(s), passagem(ns) e saída(s). Sobre os orifícios de passagem atuam obturadores tipo agulha, guilhotina de metal, discos de vedação de elastômeros ou PF. m alguns modelos, o fechamento é corrediço, com anéis de vedação. Selecionando o modelo adequado, podem ser utilizadas com os mais diversos fluidos, sejam corrosivos ou não, com o único requisito de estarem sempre limpos, sem elementos sólidos em suspensão e com uma viscosidade, em geral, não superior a 6 cst, exceto em alguns modelos específicos que superam esse valor. m termos gerais, a faixa de pressão é um intervalo que vai desde o vácuo até pressões máximas que variam de, a 7 bar para a maioria dos modelos e, em um caso particular, atinge aos bar. Contudo, em construções especiais esses valores são superados. O intervalo de temperatura vai de o C até um máximo de 8 o C. ipos de válvulas solenóides Vias Posições Condição de repouso s válvulas solenóides são classificadas pelo número de entradas e saídas de vias, vias, 4 vias ou 5 vias. Desde o ponto de vista funcional, podem ser monoestáveis ou biestáveis. Nas monoestáveis desenergizadas, seu único solenóide volta para uma posição estável. Já as biestáveis contêm duas bobinas, uma para cada posição, e podem funcionar com pulsos de corrente. s válvulas de vias monoestáveis que se fecham, quando desenergizadas, são denominadas Normalmente Fechadas. Quando, pelo contrário, ficam abertas, são chamadas de Normalmente bertas. No caso de vias monoestáveis, há várias denominações segundo a forma de trabalhar. Normalmente Fechadas, Normalmente bertas, Convergentes e Divergentes. Quando podem operar de qualquer forma, são denominadas Universais. Caso sejam de, 4 ou 5 vias podem ter ou posições; neste último caso, com uma posição estável e duas instáveis, com uma bobina para cada posição. ção direta Servooperada Combinada Pela sua forma de operar, as válvulas podem ser de ação direta, servooperadas, ou uma combinação de ambas: as ancladas. orificio piloto pistão anclagem diafragma pacote eletromagnético corpo Servooperada operada nclada ção direta.

3 Válvulas solenóides Rearme manual m muitos sistemas de segurança é necessário utilizar válvulas solenóides de reposição ou de rearme manual. ação automática (pela ausência ou presença de sinal elétrico) é realizada somente para fixar uma posição, que pode ser aberta ou fechada; não pode mudar de uma para a outra, exceto com a intervenção de um operador, que deverá efetuar a ação de forma manual, através de uma alavanca ad hoc. s séries e 69 são exemplos desses dispositivos. Válvulas operadas com ar, água ou outro fluido auxiliar Não são válvulas solenóides propriamente ditas, embora possam ser consideradas como tal, quando uma válvula solenóide piloto integrada ao equipamento comandar o sinal do fluido auxiliar. fabrica dois tipos de dispositivos: tuadores pneumáticos: Substitui o atuador elétrico (solenóide) e responde a um sinal pneumático auxiliar para a mudança de posição da válvula. ste atuador pode ser aplicado a muitas das válvulas correspondentes às séries de solenóides. Para mais detalhes, ver Série 7 dispositivos pneumáticos. Cilindros pneumáticos ou hidráulicos: ste dispositivo é aplicado a válvulas do tipo globo ou diafragma e, através de um fluido auxiliar (ar, água ou outros), são utilizadas em válvulas de grande porte. O tamanho do cilindro depende da pressão do fluido principal e do fluido auxiliar, bem como do tamanho da válvula. O sistema é completado por uma válvula solenóide piloto integrada ao conjunto. Áreas de aplicação Neste manual as diferentes séries de válvulas são agrupadas por famílias, segundo os seus usos específicos comuns ou por cobrir uma área industrial determinada, com requerimentos e parâmetros particulares. sta forma de agrupar não significa que elas não possam ter outros usos, além dos assinalados aqui. s famílias são: Válvula para uso geral São válvulas utilizadas em um grande número de sistemas e em diferentes áreas industriais que empregam fluidos comuns como: água, ar, vapor, óleos leves, gases neutros, fluidos criogênicos, desde o vácuo até altas pressões e elevadas temperaturas. Como exemplos de aplicação, podemos mencionar: bombas automáticas de combustíveis, bebidas, irrigação de parques programada por setores, áreas de cultivo, fontes de águas dançantes, equipamentos para solda a oxiacetileno, solda elétrica sob atmosfera inerte, sistemas contra incêndio, medidores de líquidos ou gases, reguladores de níveis de líquidos, máquinas engarrafadoras, sistemas de tratamento de água, expulsores pneumáticos, lavadoras de automóveis, máquinas de limpeza, processo de niquelação, máquinas de elaboração de café, sistemas antiroubo ou seleção de combustíveis em automóveis, sistemas de calefação por: ar, água quente, vapor, óleos quentes, sistemas criogênicos de laboratórios ou industriais, regulagem de baixo e alto vácuo, sistemas de secagem de tinta, etc. Válvulas para refrigeração mpregadas no controle de fluidos refrigerantes nos seus diferentes graus de agregação. Portanto, suas conexões e materiais de construção são dirigidos exclusivamente aos sistemas de refrigeração comercial ou industrial. m nosso Manual do Frio, apresentamos a informação necessária sobre esse tipo de válvula. Válvulas para combustíveis qui se encontram as utilizadas para a automação, além das empregadas para segurança de equipamentos de combustão para caldeiras, fornos, etc., e de uso na indústria petrolífera ou petroquímica. Válvulas direcionais para sistemas pneumáticos e/ou hidráulicos s válvulas desta categoria são de, 4 e 5 vias, são empregadas no direcionamento do fluxo para operar cilindros de simples ou duplo efeito. ambém são utilizadas para o ingresso alternativo de dois fluidos em um mesmo circuito (convergência), ou a derivação alternativa de um fluido para dois circuitos (divergência). Válvulas para produtos corrosivos ou contamináveis Nos modelos de válvulas deste tipo são utilizados materiais plásticos compatíveis com o fluido, isolando os materiais internos que não podem ser substituídos, como o núcleo fixo e o núcleo móvel, evitando desta forma a sua corrosão ou a contaminação do fluido. Válvulas de ação pneumática e/ou hidráulica São utilizadas quando, pelo seu tamanho, pressão, temperatura de trabalho, tipo de fluido ou condições particulares de serviço (áreas explosivas, fluidos corrosivos, etc.), não existem válvulas solenóides adequadas. Válvulas para filtro de manga Por suas condições específicas de formato, tempo de resposta e vazão, são utilizadas na limpeza das mangas através de pulsos periódicos de ar sob pressão. Válvulas de rearme manual São aplicadas nos sistemas de segurança shutoff, por limite de temperatura, pressão, falta de chama, nível, etc. De ampla utilização na indústria petrolífera e em combustão.

4 Válvulas solenóides Definição dos dados necessários para a seleção e/ou ordem de compra de uma válvula solenóide válvula solenóide é uma solução simples, segura e econômica para uma infinidade de sistemas de controle ou segurança, porém limitada na faixa útil de pressão, temperatura, viscosidade, vazão, grau de corrosão e sujeira do fluido. Características do Fluido O produto líquido ou gasoso que desejamos controlar tem que estar limpo sem partículas estranhas em suspensão. Portanto, para assegurar um serviço contínuo e sem falhas é imprescindível colocar antes da válvula e bem próxima a ela, um filtro com a capacidade de reter partículas de até mícrons. m geral, a viscosidade não deve superar os 6 cst, (S à C). ntretanto, alguns modelos de ação direta permitem a utilização de viscosidades maiores. Outro item importante é a compatibilidade do fluido com os materiais da válvula que entram em contato com ele. Desta forma, para um determinado tipo de válvula devem ser fornecidos diversos materiais do corpo, selos e vedações, assentos, diafragmas, pistão, anel de sombra, etc. Para cada série de válvulas é fornecida a informação correspondente. amanhos e tipos de conexões Os tamanhos das conexões são indicados em polegadas e frações. O tipo de conexão dependerá do emprego mais freqüente na área de aplicação. Para uso geral, combustão, pneumática: com roscas SP ou NP, sob solicitação podem ser flangeadas. Refrigeração: roscas S flare, flangeadas ou extremos para soldar. Montagem melhor localização para realizar a montagem da válvula é sobre tubulação horizontal com a bobina para cima. Para alguns dos modelos é a única posição possível. Pressão diferencial É a diferença de pressões estáticas entre a entrada e a saída da válvula, é chamada de pressão diferencial ou queda de pressão ou, ainda, perda da carga. Seu símbolo é p. Máxima pressão diferencial É a pressão que se estabelece quando a válvula está fechada. Quando esta pressão supera o valor máximo assinalado para cada modelo, a válvula não poderá operar. Mínima pressão diferencial Nas válvulas servooperadas é necessária uma pressão diferencial mínima para abrilas e mantêlas abertas. ntretanto, as de ação direta e ancladas dispensam este requisito. Pressão máxima de linha m geral, coincide com a maior pressão diferencial, embora não necessariamente, já que é possível, em algumas ocasiões, haver pressões residuais ou vácuo na saída. Pressão de teste hidráulico É a pressão de teste da construção da válvula. sta pressão equivale a 5 vezes a pressão máxima de trabalho da válvula. ste fator de segurança cobre amplamente o risco de deformação ou rompimento dos componentes externos para qualquer sobrepressão acidental da linha. Contrapressão s válvulas solenóides de vias não permitem que a pressão de saída ou contrapressão seja maior que a pressão de entrada. Caso isto chegue a ocorrer, será necessário utilizar válvulas de retenção para evitar que a contrapressão atue no circuito anterior à válvula. emperatura de trabalho m cada modelo é indicada a temperatura máxima de trabalho do fluido. Há dois limitantes desta temperatura. Primeiro, os materiais construtivos e, segundo, a classe térmica da bobina. Para este último, é importante a temperatura do contorno, já que a bobina absorve calor do fluido quando este supera os 8 C, os quais se somam ao calor gerado por ela mesma e devem ser dissipados no ambiente. Nestas ocasiões é recomendável instalar a válvula em um lugar bem ventilado que não ultrapasse os 4 C. Não sendo obedecidas estas condições de forma preventiva, devemos utilizar a seguinte correção: emperatura máxima indicada na válvula + C = temperatura do fluido + temperatura ambiente. Condições ambientais lém da temperatura, outros fatores afetam o desempenho, tais como: uso em ambientes interiores ou à intempéries, umidade, chuva, jatos de água, área com risco de alagamento, ambientes corrosivos ou explosivos. s bobinas tamanho M e G, em geral, são encapsuladas, com conexão DIN e proteção IP65 (à prova de água e intempéries). Para ambientes explosivos são feitas bobinas encapsuladas à prova de explosão e intempéries segundo norma IC798 m, tipo ZC. s bobinas não encapsuladas são aplicadas em válvulas com caixas à prova de intempéries, tipo Y, à prova de explosão e intempéries, tipo Z, ou de uso geral interior, tipo C. empo de resposta É o intervalo de tempo entre o momento da comutação do sinal elétrico e o momento que a válvula chega a 9% de sua mudança de estado. s válvulas solenóides são de operação rápida. Os modelos de ação direta abrem e fecham com ar a uma pressão de 6 bar em um intervalo entre 8 e 5 milissegundos. s válvulas servooperadas são mais lentas e variam dos 5 aos 8 milissegundos, segundo o modelo e tamanho. 4

5 Válvulas solenóides Quando se utiliza líquido como fluido, o tempo de resposta pode chegar em alguns modelos, especialmente quando a válvula se fecha, a duplicar o tempo de resposta de quando se é empregado o ar. pode fazer as correções de acordo com as condições de serviço solicitadas pelo usuário, realizando pequenas modificações nas válvulas de fornecimento normal. Desta forma, quando o tempo de resposta é crítico no sistema onde será aplicada a válvula, aconselhamos consultar o Departamento écnico da Fonte de alimentação elétrica: partir do momento que existe um modelo de bobina para cada tipo de corrente e voltagem e com sua potência variando de acordo com o modelo da válvula aplicada, esta opera exclusivamente com a bobina adequada desde o ponto de vista técnico. produz bobinas de várias potências, tamanhos, tipos de revestimentos e conexões para voltagens que variam de à 44V, para correntes alternadas de 5Hz, 6 Hz e corrente contínua. Ver bobinas e caixas. Vazão Fator de fluxo Para estabelecer a vazão de um fluido que circula através de uma válvula em determinadas condições de pressão diferencial, temperatura, estado de agregação, densidade, viscosidade, etc., existem fórmulas, gráficos e tabelas baseados no fator de fluxo da válvula. quivalências Cv = Kv =,85 Kv = Cv =,7 Cálculo do Kv de duas ou mais válvulas válvulas iguais em série Kv t = Kv x,7 ou mais válvulas iguais, ou de diferente tamanho em série (/Kv t ) = (/Kv ) + (/Kv ) (/Kv n ) ou mais válvulas iguais, ou de diferente tamanho em paralelo Kv t = Kv + Kv Kv n Kv t : Kv equivalente a uma válvula solenóide que as substitua. xemplo: válvulas de Kv = em série, equivalem a válvula de Kv =,7 válvulas de Kv = em paralelo, equivalem a válvula de Kv = O Kv t simplifica o cálculo utilizando as fórmulas e gráficos com simultaneidade, sem a necessidade de repetir o procedimento para cada válvula em particular. O valor é estabelecido de forma experimental e é identificado como fator de fluxo Kv no sistema métrico e como Cv para as medidas inglesas: libra, pé, polegada e galão (U). Os cálculos são válidos somente para a válvula totalmente aberta. O fator de fluxo Kv é a vazão da água, em m /hora, à temperatura normal que atravessa uma válvula com uma queda de pressão de bar. De forma que: Para p= bar Qn= m /h Kv= m Geral. Qn= n m /h Kv= n O fator de fluxo Cv é a vazão da água através da válvula com uma queda de pressão de um psi, expressado em galões por minuto. De forma que: Para p= psi Qn= Gal/Min Cv= m Geral. Qn= Gal/Min Cv= n 5

6 abelas e fórmulas Para cálculo das vazões. Unidades métricas. Fórmulas para o cálculo das vazões. Unidades métricas. Fluidos Cálculo da vazão; Q v = líquidos; Q n = gases; Q m = vapores Cálculo do fator de fluxo Kv (m /h) Queda da pressão (bar) Líquidos p Q v = Kv γ γ Kv = Q v p p = γ Q v Kv P > p Q n = 5. Kv P. p δ n (7+t) Kv = Q δ n n (7+t) 5 P. p p = P P C 4 Gases C = δ n Q n 5 Kv P p Q n = 5. Kv. P δ n (7 + t) Kv = Q n δ n (7 + t) 5. P Vapores saturados secos P > p P p Q m = Kv..7 p v Q m = Kv..5 P v Kv = Q m v.7 p Kv = Q m v.5 P p = Q m Kv.7 v Símbolo Unidade Magnitude Kv Q v Q n m /h m /h Nm /h Fator de fluxo da válvula totalmente aberta. Vazão volumétrica de líquidos. Vazão volumétrica de gases sob as condições normais de pressão e temperatura (pressão atmosférica = 76 mm Hg e temperatura a C). Q m γ δ n t V V P p P C kg/h g/cm ºC ºK m /kg m /kg bar bar bar Vazão mássica de vapores saturados secos. Peso específico do líquido à temperatura de trabalho. Densidade relativa ao ar sob condições normais de pressão e temperatura. emperatura do fluido antes da válvula. emperatura absoluta do fluido antes da válvula (7 + t ). Volume específico do vapor à saída da válvula nas condições de temperatura t. Volume específico do vapor à P e nas condições de temperatura t. Pressão absoluta à entrada da válvula (pressão atmosférica + pressão manométrica). Queda da pressão através da válvula. Pressão absoluta à saída da válvula (P = P p). Constante. 6

7 abelas e fórmulas Para cálculo das vazões. Unidades métricas. Densidade relativa de alguns gases e líquidos. lgumas propriedades do vapor de água saturado seco. Gases Líquidos C y 76 mm Hg Densidade relativa ao ar (δ n ) Fluidos emp. em C P.. g/cm (γ) Pressão Manométrica ar emperatura C Volume specífico m /kg cetileno cetona Ácido clorídrico r mônia rgônio utano Cloro Dióxido de enxofre Dióxido de carbono tano tileno Gás natural * GLP grau GLP grau Hélio Hidrogênio Metano Nitrogênio Óxido de enxofre Óxido nítrico Óxido nitroso Oxigênio Ozônio Propano Propano etileno Sulfeto de hidrogênio * Água zeite de oliva Óleo S cetona guarrás Álcool etílico Álcool metílico mônia enzeno Óleo leve Dióxido de carbono Fenol Freon Freon Fuel oil Nº Fuel oil Nº Fuel oil Nº Fuel oil Nº 4 Óleo diesel Gasolina GLP grau GLP grau Nafta Nitrogênio líquido Oxigênio líquido Petróleo leve Querosene (*) O valor é representativo. Varia segundo seus componentes de,6 a,7. 7

8 abelas e fórmulas Para cálculo das vazões. Unidades Inglesas. Fórmulas para o cálculo das vazões. Unidades Inglesas. Fluidos Cálculo da vazão; Q v = líquidos; Q n = gases; Q m = vapores Cálculo do fator de fluxo Cv (m /h) Queda da pressão (psi) Líquidos p Q v = Cv γ γ Cv = Q v p p = γ Q v Cv P > p Q n = 4. Cv P. p δ n (46+t) Cv = Q δ n n (46+t) 4 P. p p = P P C 4 Gases C = δ n Q n 4.Cv P p Q n = 76. Cv. P δ n (46 + t) Cv = Q n δ n (46 + t) 76. P Vapores saturados secos P > p P p Q m = Cv. 64. p v Q m = Cv P v Cv = Q m v 64. p Cv = Q m v 45.4 P p = Q m Cv 64. v Símbolo Unidade Magnitude Cv Q v Q n GPM GPM SCFH Fator de fluxo da válvula totalmente aberta. Vazão volumétrica de líquidos. Vazão volumétrico de gases sob condições normais de pressão e temperatura (pressão atmosférica = 76 mm Hg e temperatura de 68 F). Q m γ δ n t V V P p P C lb/h ºF ºR ft /lb ft /lb psia psi psia Vazão mássica de vapores saturados secos. Peso específico do líquido à temperatura de trabalho. Peso específico do gás sob condições normais de pressão e temperatura. emperatura do fluido antes da válvula. emperatura absoluta do fluido antes da válvula (46 + t). Volume específico do vapor à saída da válvula nas condições de temperatura t. Volume específico do vapor à P e nas condições de temperatura t. Pressão absoluta à entrada da válvula (pressão atmosférica + pressão manométrica). Queda da pressão através da válvula. Pressão absoluta à saída da válvula (P= P p). Constante. 8

9 abelas e fórmulas Para cálculo das vazões. Unidades Inglesas. Gravidade específica de alguns gases e líquidos. lgumas propriedades do vapor de água saturado seco. Gases Líquidos 68 F y 76 mm Hg Gravidade específica (δ n ) Fluido emp. en F Gravidade específica (γ) Pressão Manométrica psig emperatura F Volume specífico ft /lb cetileno cetona Ácido clorídrico r mônia rgônio utano Cloro Dióxido de enxofre Dióxido de carbono tano tileno Gás natural * GLP grau GLP grau Hélio Hidrogênio Metano Nitrogênio Óxido de enxofre Óxido nítrico Óxido nitroso Oxigênio Ozônio Propano Propano etileno Sulfeto de hidrogênio * Água zeite de oliva Óleo S cetona guarrás lcool etílico lcool metílico moníaco enzeno Óleo leve Dióxido de carbono Fenol Freon Freon Fuel oil Nº Fuel oil Nº Fuel oil Nº Fuel oil Nº 4 Óleo Diesel Gasolina GLP grau GLP grau Nafta Nitrógeno líquido Oxígeno líquido Petróleo leve Querosene (*) O valor é representativo. Varia segundo seus componentes de,6 a,7. 9

10 Carta de Fluxo Para líquidos. SCL : N bar QUD D PRSSÃO SCL : N mm D COLUMN D GU GU SCL SCL DNSIDD RLIV IV Vazão em m /h INSRUÇÕS xemplo : Determinar a vazão: Dados: Queda de pressão:,5 bar; densidade: ; Kv:,4 Solução: Comece pela pressão diferencial =,5 bar (escala ) Leia: Vazão =,5 m /h (escala ) xemplo : Determinar o Kv: Dados: pressão diferencial mm c.a.; densidade: (água); vazão: 4m /h Solução: Comece pela queda de pressão = mm c.a. (escala ) até o ponto de conjunção da {} vazão = m /h (escala ) Leia: Kv= 4 xemplo : determinar a queda da pressão: Dados: Vazão: m /h ; Kv: 6: densidade:,7 Solução: Comece por vazão = m /h (escala ) Leia: queda da pressão = 8 bar. (escala ) FOR Kv

11 Carta de Vazões Para fluidos compressíveis. QUD D PRSSÃO em bar MPRUR D IR N ºC QUD D PRSSÃO M mm D COLUN D ÁGU PRSSÃO PRSSÃO PRSSÃO PRSSÃO PRSSÃO D D D D D NRD NRD NRD NRD NRD M M M M M bar bar bar bar bar INSRUÇÕS xemplo : Determinar a vazão: Dados: Fluido: vapor saturado; pressão de entrada: bar; pressão diferencial, bar; Kv: 5 Solução: Comece pela queda da pressão =, bar. Leia: vazão = m /h. xemplo : Determinar o Kv: Dados: Fluido: gás; densidade:,6; pressão de entrada: bar; p=,5 bar; vazão: m /h. Solução: Comece pela queda da pressão =,5 bar até o ponto de conjunção com caudal = m /h. Leia: = Kv= 7 xemplo : determinar a queda de pressão: Dados: Vazão:,5 m /h ; fluido: ar; temperatura: o C; pressão de entrada: 7 bar; Kv:,4 Solução: Comece pela vazão =,5 m /h. Leia: queda da pressão =,4 bar. FC COR Kv VPOR D = DNSIDD RLIV IV ºC VPOR = VPOR SURDO SCO /h Para ar e Gás m Kg/h para vapor : m m /h P VZÃO ZÃO: m m

12 obinas ncapsuladas Características Principais. DIN 465 shape DIN 465 forma DIN 465 forma NM NM 4x 4x IC IC m ipo de corrente Hz D/C /C 5 Hz /C 6 Hz Conexão DIN 465 IP65 Conjunto de bobina e caixa integrada à prova de intempéries e umidade. Conexão Plugin com prensa cabo ou rosca para conduíte de /" NP. NM 4x. Conjunto de bobina e caixa integrada à prova de intempéries, água e corrosão salina IC 798 m. Conjunto de bobina e caixa integrada à prova de explosão, intempéries e corrosão salina. amanho G amanho M amanho M amanho M Forma Forma / NP Conexão / NP Conexão Classe F 55 C Classe F 55 C Classe H 8 C Classe F 55 C Classe H 8 C Classe F 55 C Classe H 8 C GF6C MF9C MH9C MF9Y MH9Y MF9Z MH9Z MFC MHC MFY MHY MFZ MHZ GF6C MF6C MH6C MF6Y MH6Y MF6Z MH6Z MFC MHC MFY MHY MFZ MHZ MFC MHC MFY MHY MFZ MHZ GF6C MF6C MH6C MF6Y MH6Y MF6Z MH6Z MFC MHC MFY MHY MFZ MHZ Forma corresponde a conexões DIN 465 forma * Forma corresponde a conexões DIN 465 forma ensões disponíveis Volts D / C 5 Hz 6 Hz Sim Sim Sim 4 Sim Sim Sim 48 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim 4 Não Sim Sim ipo de conectores para conexão DIN Comum Prensa cabo Pg9 Prensa cabo Pg Conexão / NP Junta luminosa 4 Conector luminoso 7 Comum Junta luminosa 5 Conector luminoso 8 Comum Junta luminosa 6 Conector luminoso 9 Código para a formação do número de catálogo das bobinas encapsuladas Classe érmica: M F Y 5 () () () (4) (5) (6) (7) Classe F até 55 C Classe H até 8 C (,, e 4) Ver quadro de bobinas encapsuladas disponíveis amanho; Classe térmica; Potência em Watts 4 ipo de bobina: C conexão DIN Y conexão roscada com cabos de saída (um para o aterramento) Z à prova de explosão, conexão roscada com cabos de saída (um para o aterramento) (5 e 6) Ver quadro de tensões disponíveis 5 ensão (Voltagem) 6 ipo de corrente (7) ipos de conectores (somente para conexão DIN. Ver quadro)

13 obinas não encapsuladas e caixas Características Principais. Revestimento de lã de vidro e impregnação isolante. Cabos terminais para engate. ipo de corrente Hz D/C /C 5 Hz amanho C Classe F 55 C C8F C8F Classe F 55 C MF M6F amanho M Classe H 8 C M9H MH M6H Classe F 55 C amanho MF MH /C 6 Hz C8F H () M6F M6H S6H () ()Sem ponte retificadora ()Com ponte retificadora; disponíveis somente em,, e 4 V. ()classe H + banho de poliéster S8F amanho S Classe H 8 C S48H S6H () S8H S46H S46P () S6H () SH S46H S46P Classe H 8 C H () H () ensões disponíveis amanhos C, M y S Volts C / C 5 Hz 6 Hz Sim Sim Sim 4 Sim Sim Sim 48 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Sim Sim Sim Sim 4 Não Sim Sim 8 Não Sim Não 44 Não Não Sim Código para a formação do número de catálogo: S H 5 () () () (4) (5) Classe érmica: Classe F até 55 C Classe H até8 C (, e ) Ver quadro de bobinas com revestimento de lã. amanho da bobina; Potência em Watts; Classe térmica. Quando é P, é classe H + banho de poliéster. (4 e 5) Ver quadro de tensões disponíveis 4 ensão (Voltagem) 5 ipo de corrente Caixas para as bobinas não encapsuladas Classificação Uso geral interior Chapa com bertura para Chapa conexão Cromada elétrica de ø9mm Conexão para terra (Sufixo C) amanhos de bobina C M S S (para88) H o F o Conector /4" NF H o F o Pintada Conector /" SP ou NP H o F o Pintada Conector /" SP ou NP À prova de Intempérie e água NM 4x e IP65 (sufixo Y) lumínio pintura epóxi Conexão elétrica de /" SP ou NP H o F o pintura epóxi Conexão elétrica de /" SP ou NP H o F o pintura epóxi Conexão elétrica de /" SP ou NP H o F o pintura epóxi Conexão elétrica de /" SP ou NP À prova de explosão e intempérie Segundo IC 79 d (sufixo Z) lumínio pintura epóxi Conexão elétrica de /" SP ou NP H o F o pintura epóxi Conexão elétrica de /" SP ou NP

14 Guias de Seleção Válvulas Solenóides e de acionamento pneumático. Uso Geral Nº de Série Página ø da Conexão em polegadas Máximas emp. C /8 /4 /8 / /4 / / Mínimo p bar Máximo Mínimo p psi Máximo Fluidos ou plicações típicas r e Gases Inertes Água e Líq. Leves Óleos érmicos Vapor Oxigênio Gasolina Vácuo N V V N V V V N V V N V N V N V V Nota: 7, 5, 4, 9 NC e N. Uso em Combustão Nº de Série Página ø da Conexão em polegadas /8 /4 /8 / /4 / / N. Fechada N. berta Mínimo p bar Máximo Mínimo p psi Máximo Rearme manual bertura Lenta Ind. Posição Óleo Diesel Fuel Oil Fluidos Gás Natural LPG r Combustão C8 5 S S C. C..5 C C4 88 C V V V V 88 C 45 V7 C.5.5 Válvula de Segurança ermoelétrica Nomenclatura s letras indicadas nas aplicações típicas são referidas ao material de assentos, selos e diafragmas, de acordo com o indicado: = una N; N= Neoprene; = pdm; V= FKM; = PF, S= ISI 4 4

15 Guias de Seleção Válvulas Solenóides e de acionamento pneumático. Uso em Pneumática e hidráulica. Nº de Série Página ø da Conexão /8 /4 /8 / /4 Mínimo bar psi bar Vias NC Máximos psi bar NO psi bar U psi bar 4 & 5 Vias Mínimo Máximo psi bar psi Posiçoes Monoestável iestável r Lubrificado r Seco Fluidos Gás Água Óleo Hidráulico D D D D D D D4 NMUR D5 NMUR 5 87 D5 NMUR D D6 NMUR *r ou Gás Quente: ssentos e/ou selos de Viton NF:Normal Fechada N: Normal berta. Div: Divergente. Con: Convergente. Válvulas e dispositivos para aplicações especiais. ø da Conexão em polegadas Fluidos ou plicações típicas Nº de Série Página /8 /4 /8 / /4 / / emp. Máxima Pressão Máxima C F bar psi Fluido uxiliar Ácidos lcalis Água destilada Produtos do Petróleo Fluidos Sujos r e gases neutros Óleos térmicos Válvulas Solenóides para Filtros de Manga no 5 Não Válvulas Solenóides para Fluidos Corrosivos no 4 6 Não Válvulas com Solenóides com Dispositivo de Rearme Manual no Não Válvulas com Operadores Pneumáticos e Hidráulicos yes 5 Sim Válvulas de cionamento Pneumáticos e Hidráulicos 57 yes Sim yes 7 5 Sim Note: Nota:,, special construções construction especiais for higher para temperaturas temperature e and pressões pressure. maiores. Continua na página seguinte 5

16 Guias de Seleção Válvulas Solenóides e de acionamento pneumático. Válvulas e dispositivos para aplicações especiais. (continuação) Nº de Série Página ø da Conexão em polegadas /8 /4 /8 / /4 / / emperatura Mínima emperatura Máxima Pressão Máxima C F C F bar psi Oxigênio Fluidos ou plicações típicas Liquido rgônio Nitrogênio CO GNC (GNV) r Água Vapor óleos Leves Válvula Solenóide para GNV (GNC) Cabeçal Magnético para válvulas de pulso emporizador eletrõnico para purga de condensados Válvulas Solenóides para fluidos criogênicos UC * 5* Controle da potência ** CP * CO pressão máxima: 7 bar 5 PSI * * O Controle da potência é aplicado em qualquer válvula com bobinas tipo DIN Forma para e 4 VCC. Recomendações: Defina os dados necessários para a seleção adequada da válvula solenóide ou a válvula de acionamento pneumático. Não superdimensione nem sobredimensione o tamanho da válvula. Utilize as fórmulas e gráficos deste manual que facilitarão seus cálculos. Preveja a instalação de um filtro de porosidade não superior a mícrons logo na frente da válvula. Recomende que o instalador obedeça todas as instruções de montagem indicadas pela, observando principalmente que o conector da bobina seja hermético, sobretudo quando instalado em lugares onde exista água de condensação ou umidade ambiente. ambém é fundamental a limpeza cuidadosa das tubulações antes de dar início ao funcionamento. Preveja em cada caso, quais são as peças de reposição recomendáveis para realizar a manutenção ou eventual reparo; o custo é mínimo e a construção dos produtos possibilita uma troca rápida. Caso existam na instalação válvulas de manobras adequadas, estas alterações podem ser feitas sem deixar o sistema fora de serviço. No capítulo de Kit de Reparo são indicados os números das peças correspondentes aos modelos de fabricação normal. Consulte para qualquer dúvida que possa surgir na leitura do catálogo ou para uma aplicação diferente da normalmente utilizada. 6

17 4 7 5 Válvulas solenóides de vias Uso geral Série 4 59 Páginas Normalmente fechada Servo operada. 4 / 5 Série 7 Normalmente fechada e normalmente aberta. ção direta. 6 / 7 Série 5 Série 4 Normalmente fechada e normalmente aberta. ção direta ou servo operada. 8 / 9 Normalmente fechada e normalmente aberta. Servo operada. / Série 9 Série 9 Série 6 Série 6 Normalmente fechada e normalmente aberta. Servo operada. Normalmente fechada e normalmente aberta. ção direta. Microválvula. Normalmente fechada. ção direta. Normalmente fechada. Servo operada. / 4 / 5 6 / 7 8 / 9 Série 59 Filtro Y para uso geral.

18 4 Válvulas solenóides de vias Uso geral. Normalmente fechada. SISM D QULIDD CRIFICDO ssociation canadienne de normalisation Canadian Standards ssociation FIL LR 8747 M LR 89 Série4 Características principais Normalmente fechada. Servo operada. Conexões roscadas SP ou NP. Corpo de bronze ou aço inox. Pistão de latão, aço inox ou outros. ubo de deslocamento de ISI. 4 e 6 Núcleo móvel e núcleo fixo de ISI. 4 F. obina: encapsulada até 5 C ( F) e com plicações: ombas de recirculação para água fría o quente. Calefação com vapor de baixa ou alta pressão. quipamentos para lavanderia industriais. Nebulização, irrigação, secadores de ar. ratamento de água, sistemas de vácuo. recobrimento de lã de vidro e impregnado com isolante até os 8 C (56 F) (para vapor). Cabos para interconexão. Caixa para uso geral interior. Conexão elétrica de /4 NF. Opcionais: Caixa à prova de explosão e/ou intempérie. Operador manual sobre o orifício principal. Conexões flangeadas. Pressões diferenciais de trabalho Sistema Pistão anclado Pistão flutuante bar, Mínima psi,5 Máxima com vapor da água ssento de PF ssento de PDM bar psi bar psi Máxima com outros fluidos C CC bar psi bar psi specificações técnicas Corpo de bronze Ø Fator de Peso Max. temp. e Nº de catálogo de acordo com o material do assento Ø orifício fluxo conex. una N Neoprene PDM FKM PF pol. mm pol. Kv /4,/ /4,/ ,75,,6,5,75,,6, Cv kg 4 4,9 6,5 7, 4 4,9 6,5 7, Lb 8,9,9 4,4 6, 8,9,9 4,4 6, Nota: Nas construções com assento de PF o pistão é de ISI6. 8 C / 76 F 8 C / 76 F 5 C / F 5 C / F 8 C / 56 F Pistão anclado 46 4N6 46 4V6 4S6 48 4N8 48 4V8 4S8 4 4N 4 4V 4S 46 4N6 46 4V6 4S6 Pistão flutuante N6 4N8 4N 4N V6 4V8 4V 4V6 4S6 4S8 4S 4S6 4

19 4 Válvulas solenóides de vias Uso geral. Normalmente fechada. Dimensões gerais 4 H I R /4 NF G ø C F Ø D Operador manual (Opcional) ø C ød F G øh I R / R R,/ R Dimensões em mm ø C ød F G øh I R /4 5,9,6,99,94,5 4,45 R 6,8,6,54 4,7,5 4,7 R,/ 7,9,9,94 5,87,8 5,6,9,74 R 7,9,,94 5,87,94 5,79 Dimensões em pol. Construções especiais Corpo de aço inox : ISI4: rocar ou S por S no Nº de catálogo. xemplo: 4S8, 4S8. ISI6: rocar ou S por I no Nº de catálogo. xemplo: 4I8, 4I8. Dados da bobina ipo de corrente C 5 Hz C 6 Hz DC Código Potência W SH8C S8H (*) SHC SH (*) SH48 S48H (*) V (voltamper) rranque Sustentação ensões (*) Para vapor (,4,,,4)V (,4,,,,4)V (,4,,)V emperatura máxima C F Opcionais Caixa à prova de intempérie. Caixa à prova de explosão e intempérie. Operador manual sobre o orifício principal. Conexões NP. Conexões flangeadas. Prefixo Sufixo Y Recomendações para a instalação: Z Colocação de um filtro na frente (antes) da válvula de porosidade a µ. Montar a válvula somente sobre tubulação horizontal com a bobina para cima. pressão de entrada na válvula deve ser sempre igual ou maior que a pressão de saída. M xemplos Y4S8 Z4S8 4S8M 4S8 4S8 plicações segundo o material do assento. Material do assento una N Neoprene PDM FKM PF emperatura máxima +8 C / 76 F +8 C / 76 F +5 C / F +5 C / F +8 C / 56 F Usos Água, ar, óleos leves Gases neutros. Querosene aixo e médio vácuo Oxigênio, álcool, argônio, outros gases e líquidos leves não corrosivos. Freon Vapor de água, água quente, acetona. enzinas, naftas, aromáticos, benzeno, etc. Gases quentes. lto vácuo. Óleo diesel Vapor de água, óleos quentes, fluidos corrosivos. 5

20 7 Válvulas solenóides de vias Uso geral. SISM D QULIDD CRIFICDO ssociation canadienne de normalisation Canadian Standards ssociation FIL LR 8747 M LR 89 Série 7 plicações: Instrumentação. Laboratórios. Queimadores pilotos de líquidos ou gases combustíveis. quipamentos de solda. Umidificadores. quipamentos dentais. Sistemas de vácuo. Máquinas de lavar e de limpeza a seco. Calefação com vapor a baixa ou alta pressão. Características principais Normalmente fechada e normalmente aberta. ção direta. Não necessita pressão diferencial para operar. Conexões roscadas ¼ SP ou NP. Corpo de latão ou aço inox ubo de deslocamento de ISI. 4 e 6 Núcleo móvel e núcleo fixo de ISI. 4 F. nel de sombra de cobre, prata ou alumínio. obinas encapsuladas conexão DIN 465 forma. Proteção IP65 e NM4. Peso aproximado:,5 Kg (, Lb). Opcionais: Indicador luminoso de bobina energizada. obinas e caixas à prova de explosão e/ou intempérie. Operador manual. specificações técnicas Corpo de latão Ø orifício,5,75,5, 4, 5, 5,5,5,75,5,5, 4,,49,68,88,8,57,97,6,49,68,88,98,8,57 Fator de fluxo mm pol. Kv Cv,5,9,,6,4,6,65,5,9,,7,6,4,6,,5,,5,7,76,6,,5,,,5 p * maximo bar ** 5 5, 5 5 psi ** Max. temp. e Nº de catálogo de acordo com material do assento una N Neoprene PDM FKM PF 8 C / 76 F 8 C / 76 F 5 C / F 8 C / F 8 C / 56 F Normalmente fechada N 77N 7N 75N 7IN 74IN 7N 7N7 7N 7N 7N4 7N5 7N5 Normalmente aberta 7NN 7N7N 7NN 7N5N 7NIN 7N4IN ** *Importante: ao usar corrente contínua (CC), a pressão diferencial máxima de operação é reduzida em 5% do valor indicado na tabela N 77N 7N 75N 7IN 74IN 7V 7V7 7V 7V 7V4 7V5 7V5 7VN 7V7N 7VN 7V5N 7VIN 7V4IN IN 77IN 7IN 7IN 74IN Com assento de PF bar/5 psi. Outros assentos 7 bar/5 psi. 6

21 7 Válvulas solenóides de vias Uso geral. Dimensões gerais 7 C F Pg9 R.W /6 G NC IN/N R /4 D VIS NC N IN C D F G NC N IN C D F G ,5,5 4,4,87,9,5,6,79 Dimensões em mm Dimensiõnes em ins. Construções especiais Corpo de aço inoxidável: ISI4: rocar por S no Nº de catálogo. xemplo: 7S. ISI6: rocar por I no Nº de catálogo. xemplo: 7S. Dados da bobina ipo de corrente C 5 Hz Código Potência W V (voltamper) emperatura máxima rranque Sustentação C F ensões MFC 4 55 MHC C 6 Hz MFC MHC DC MH9C (,4,,,4)V (,4,,,,4)V (,4,,)V Opcionais Prefixo Sufixo xemplos obina à prova de intempérie, água e corrosão salina. obina à prova de explosão e intempérie. Caixa à prova de intempérie Caixa à prova de explosão e intempérie. YC ZC Y Z YC7 ZC7 Y7 Z7 Operador manual sobre o orifício principal. M 7M * ) Conexões NP. 7 Luz indicadora de obina energizada Ver obinas. ( ) té bar psi. Não disponíbel com assento de PF. * Somente nas versões NC. Recomendações para a instalação: Colocação de um filtro antes da válvula, de porosidade a µ. Montagem em qualquer posição. válvula admite que em algum momento ocorra uma pressão maior na saída com relação à entrada, porém não é possível garantir que fique hermética nesses casos, quando estiver fechada. plicações segundo o material do assento. Material do assento una N Neopreno PDM FKM PF emperatura máxima +8 C / 76 F +8 C / 76 F +5 C / F +5 C / F +8º C / 56 F Usos Água, ar, óleos leves Gases neutros. Querosene aixo e médio vácuo Oxigênio, álcool, argônio, outros gases e líquidos leves não corrosivos. Freon Vapor de água, água quente, acetona. enzinas, naftas, aromáticos, benzeno, etc. Gases quentes. lto vácuo. Óleo diesel Vapor de água, óleos quentes, fluidos corrosivos. 7

22 5 Válvulas solenóides de vias Uso geral. SISM D QULIDD CRIFICDO Underwriters Laboratories Inc. FIL MH6855 ssociation canadienne de normalisation Canadian Standards ssociation FIL LR 8747 M LR 89 Serie 5 plicações: Máquinas de lavar r lubrificado, ar seco, ar quipamentos para solda com oxiacetileno. Queimadores para líquidos ou gases combustíveis. Sistemas de vácuo. Características principais Normalmente fechada e normalmente aberta. Conexões roscadas SP ou NP. Corpo de latão forjado, ço inox. lma do diafragma de plástico ou metal. ubo de deslocamento de ISI. 4 e 6 Núcleo móvel e núcleo fixo de ISI. 4 F. nel de sombra de cobre, prata ou alumínio. obinas encapsuladas conexão DIN Proteção IP65 e NM4. Opcionais: Indicador luminoso de bobina. obinas e caixas à prova de explosão e/ou intempérie. Operador manual. Pressões diferenciais de trabalho ipo cionamento Máx. vapor Máxima com outros fluidos Mínima (assento de PDM) C CC bar psi bar psi bar psi bar psi NC NC NC N ção direta Diafragama flutuante Diafragma anclado Diafragma flutuante,,,5,5, , , 6 6, specificações técnicas Corpo de latão forjado Ø Fator de Max. temp. e Nº de catálogo de acordo com o material do assento Ø orifício fluxo Peso conex. una N Neoprene PDM FKM pol. mm pol. Kv Cv kg Lb 8 C / 76 F 8 C / 76 F 5 C / 6 F 5 C / 6 F ção direta Normalmente fechada /8 / / ,55,55,7,5,65 4,,75, 5,,8,8,9,75,75, 5D 54D 56D 5ND 5N4D 5N6D 5D 54D 56D 5VD 5V4D 5V6D Diafragma flutuante Normalmente fechada /8 / / ,55,55,7,5,65 4,,75, 5,,8,8,9,75,75, N 5N4 5N V 5V4 5V6 Diafragma anclado Normalmente fechada /8 / / ,55,55,7,5,65 4,,75, 5,,8,8,9,75,75, N 5N4 5N V 5V4 5V6 Diafragma flutuante Normalmente aberta /8 / / ,55,55,7,5,65 4,,75, 5,,8,8,9,75,75, 5IN 54IN 56IN 5NIN 5N4IN 5N6IN 5IN 54IN 56IN 5VIN 5V4IN 5V6IN 8

23 5 Válvulas solenóides de vias Uso geral. Dimensões gerais 5 () Versão normalmente aberta () Operador manual (opcional) G I H J F () ø D C () Operador manual ø C D R /8 R / R / F G H I J Dimensões em mm ø C D R /8 R / R /4,5,46,59,,6,,54,67,8,8 F G H I,9,5,,4,87,7 Dimensiõnes em pol. J Construções especiais Corpo de ISI6 Microfundido (somente /" e /4"). rocar a letra pela I no Nº de Catálogo. xemplo: 5IV4, 5IV6. Sistemas de vácuo. Consultar a JFFRSON. Dados da bobina ipo de corrente C 5 Hz C 6 Hz DC Código Potência W MFC MHC MFC MHC MH9C 9 (,4,,,4)V (,4,,,,4)V (,4,,)V plicações segundo o material do assento. Material do assento una N Neoprene emperatura máxima V (voltamper) rranque Sustentação emperatura máxima C F C / 76 F ensões Opcionais Prefixo Sufixo xemplos obina à prova de intempérie, água e corrosão salina. YC YC5N4 obina à prova de explosão e intempérie. ZC ZC54 Caixa à prova de intempérie Caixa à prova de explosão e intempérie. Operador manual sobre o orifício principal. ( * ) Conexões NP. Luz indicadora de obina energizada ( ) Somente nas versões NF. * Recomendações para a instalação: Colocação de um filtro na frente da válvula de porosidade a µ Montagem: em qualquer posição. De preferência sobre tubulação com a bobina para cima. PDM FKM +8 C / 76 F +5 C / F +5 C / F Y Z M Ver obinas. Y54 Z54 54M 54 Usos Água, ar, óleos leves Gases neutros. Querosene aixo e médio vácuo Oxigênio, álcool, argônio, outros gases e líquidos leves não corrosivos. Freon Vapor de água, água quente, acetona. enzinas, naftas, aromáticos, benzeno, etc. Gases quentes. lto vácuo. Óleo diesel. 9

24 4 Válvulas solenóides de vias Uso geral. SISM D QULIDD CRIFICDO Underwriters Laboratories Inc. FIL MH6855 ssociation canadienne de normalisation Canadian Standards ssociation FIL LR 8747 M LR 89 Série 4 Características principais Normalmente fechada e normalmente aberta. Servo operada. Conexões roscadas /4" a SP ou NP. Corpo de latão forjado ou aço inox. ubo de deslizamento de ISI. 4 e 6. Núcleo móvel e núcleo fixo de ISI. 4 F. nel de sombra de cobre, prata ou alumínio. Diferença da pressão de trabalho ipo NF N bar,5,5 PF psi 7,5 7,5 Mínima bar,, Outras psi plicações: ombas, equipamentos para lavagem. Irrigação. Compressores. Controle da poluição. Calefação com vapor de meia ou alta pressão. utoclaves. Lavanderias industriais. Nebulização, irrigação. Secadores de ar. ratamento de águas. obinas encapsuladas conexão DIN 465 forma. Proteção IP65 e NM4. Opcionais: Indicador luminoso de bobina energizada. obinas e caixas à prova de explosão e/ou intempérie. Operador manual sobre a passagem principal. Operador manual sobre o orifício piloto. *Importante: ao utilizar corrente contínua (CC), a pressão diferencial máxima de operação é reduzida em 5% do valor indicado na tabela. Máxima com vapor de água ssento de PF bar psi 5 5 ssento de PDM bar psi Máxima com outros fluidos ssento de PF Outros assentos bar 7 * psi 55 * bar 5 * psi 5 * 5 5 specificações técnicas Corpo de latão forjado Ø Fator de Peso Máx. temp. e Nº de catálogo de acordo com o material do assento Ø orifício fluxo conex. una N Neopreno PDM FKM PF pol. mm pol. Kv Cv kg Lb /4,/,/ /4,/,/ ,79,,5,97,,,79,,5,97,, , , ,,7, 4, 9 8,,7, 4, 9 8,6,8 6,8 9, 4 4,6,8 6,8 9, C / 76 F 8 C / 76 F 5 C / F 5º C / º F 8º C / 56º F Normalmente fechada * 44 * 4N6 4N8 4N 4N6 4N 4N4 * * * 44 * 4V6 4V8 4V 4V6 4V * 4V4 * * 44 * Normalmente aberta 46IN 48IN 4IN 46IN 4IN* 44IN* 4N6IN 4N8IN 4NIN 4N6IN 4NIN * 46IN 48IN 4IN 46IN 4IN * 4V6IN 4V8IN 4VIN 4V6IN 4VIN 46IN 48IN 4IN 46IN 4IN 4N4IN* 44IN* 4V4IN* 44IN* * * * Corpo fundido em bronze

25 4 Válvulas solenóides de vias Uso geral. Dimensões gerais 4 G H I ø C F Pg9 D D Operador manual (Opcional) ø C D D F G H I R / R R,/ R R,/ Dimensões em mm ø C D D F G H I R /4,5, 4,9 4,49,8,68, R,64,8 4,5 4,65,78,8 4,9 R,/,9,4 4,69 5,8 4,49, 4,8,6,8 R R,/,8 6,4,7,5 4,9 8,4 5, 8,8 5,4 8,8,5 6,69 5,4 5,8 Dimensões em pol. Construções especiais Corpo de aço inox: ISI4: rocar a letra por S no Nº de catálogo. xemplo: 4S8. ISI6: rocar a letra por I no Nº de catálogo. xemplo: 4S8. Dados da bobina ipo de corrente C 5 Hz C 6 Hz DC Código Potência W MFC MHC MFC MHC MH9C 9 V (voltamper) emperatura máxima rranque Sustentação C F (,4,,,4)V (,4,,,,4)V (,4,,)V ensões plicações segundo o material do assento. Material do assento emperatura máxima Usos +8 C / 76 F Água, ar, óleos leves Gases neutros. Querosene aixo e médio vácuo Oxigênio, álcool, argônio, outros gases e líquidos leves não corrosivos. Freon Opcionais Prefixo Sufixo obina à prova de intempérie, água e corrosão salina. YC obina à prova de explosão e intempérie. ZC Caixa à prova de intempérie Y Caixa à prova de explosão e intempérie. Z Operador manual sobre o orifício principal. ( M ** ) Operador manual sobre o orifício do piloto ( MP * )( ** ) Conexões NP. Luz indicadora de obina energizada Ver obinas ( * ) Não disponível com assento de PF. ( ** ) Somente nas versões NF. Recomendações para a instalação Colocação de um filtro na frente da válvula de porosidade de µ. De preferência, montar a válvula sobre tubulação horizontal, com a bobina para cima. pressão de entrada na válvula deve ser sempre maior que a pressão de saída. Para que a válvula possa abrir, seja normalmente fechada ou normalmente aberta, é necessário respeitar a pressão mínima indicada em cada modelo. una N Neoprene PDM FKM PF +8 C / 76 F +5 C / F +5 C / F +8 C / 56 F Vapor de água, água quente, acetona. Vapor de água, óleos quentes, fluidos corrosivos. enzinas, naftas, aromáticos, benzeno, etc. Gases quentes. lto vácuo. Óleo diesel xemplos YC48 ZC48 Y48 Z48 48M 48MP 48

26 9 Válvulas solenóides de vias Uso geral. SISM D QULIDD CRIFICDO Underwriters Laboratories Inc. FIL MH6855 ssociation canadienne de normalisation Canadian Standards ssociation FIL LR 8747 M LR 89 Série 9 plicações: ombas, equipamentos para lavagem. Irrigação. Compressores. Controle da poluição. Calefação com vapor de média ou alta pressão. utoclaves. Lavanderias industriais. Nebulização, irrigação. Secadores de ar. ratamento de água. Características principais Normalmente fechada e normalmente aberta. ção servooperada a pistão. Corpo de latão, aço inox, etc. Conexões roscadas SP ou NP. ssentos de acrilonitrilo para fluidos neutros até 8 C e de teflon até 8 C. obinas encapsuladas. Conexão DIN 465 forma. Proteção IP65 e NM4. Opcionais: Indicador luminoso de bobina energizada. obinas e caixas à prova de explosão e intempérie. Operador manual. Pressão diferencial de trabalho ipo Mínima *Importante: ao utilizar corrente contínua (CC), a pressão diferencial máxima de operação é reduzida em 5% do valor indicado na tabela. Máxima com vapor de água ssento de PF ssento de PDM Máxima com outros fluidos bar psi bar psi bar psi bar psi NC,, * 5 * NO,, specificações técnicas Corpo de latão forjado Ø conex. pol. Ø orifício Fator de fluxo Peso Máx. temp. e Nº de catálogo de acordo com material do assento una N Neopreno PDM FKM PF mm pol. Kv Cv kg Lb 8 C / 76 F 8 C / 76 F 5 C / F 5 C / F 8 C / 56 F Normalmente fechada /4 6,4,8,94,7,6 9 9N 9 9V 9 /8 9,5,6,87,65,4 9 9N 9 9V 9 /,47,5,75,9, 94 9N4 94 9V4 94 Normalmente aberta /4 6,4,8,94,7,6 9IN 9NIN 9IN 9VIN 9IN /8 9,5,6,87,65,4 9IN 9NIN 9IN 9VIN 9IN /,47,5,75,9, 94IN 9N4IN 94IN 9V4IN 94IN

27 9 Válvulas solenóides de vias Uso geral. Dimensões gerais 9 G H F G H F I Pg9 D C R /4 /8 I J R / Pg9 C D (IN) Operador manual (Opcional) ø C D F G H I R /4 R /8 R / Dimensões em mm J ø C D F G H I R /4 R /8,89,59,,4,87,5,6,5 R /,97,67,58,4,87,5,6,56 J Dimensões em pol.,7 Construções especiais Corpo de aço inox : ISI4: rocar a letra por S no Nº de catálogo. xemplo: 9S4. ISI6: rocar a letra por I no Nº de catálogo. xemplo: 9I4. Dados da bobina ipo de corrente C 5 Hz C 6 Hz DC Código Potência W MFC MHC MFC MHC MH9C 9 V (voltamper) emperatura máxima rranque Sustentação C F (,4,,,4)V (,4,,,,4)V (,4,,)V ensões Opcionais Prefixo Sufixo obina à prova de intempérie, água e corrosão salina. YC obina à prova de explosão e intempérie. ZC Caixa à prova de intempérie Y Caixa à prova de explosão e intempérie. Z Operador manual sobre o orifício principal. ( M * ) Conexões NP. Luz indicadora de obina energizada Ver obinas. ( * ) Somente nas versões NF xemplos YC94 ZC94 Y94 Z94 94M 94 Recomendações para a instalação Colocação de um filtro na frente da válvula de porosidade de µ. Montar a válvula em qualquer posição. De preferência sobre tubulação horizontal com a bobina para cima. pressão de entrada na válvula deve ser sempre maior que a pressão de saída. Para que a válvula possa abrir, seja normalmente fechada ou normalmente aberta, é necessário respeitar a pressão mínima indicada em cada modelo. plicações segundo o material do assento. Material do assento una N Neoprene PDM FKM PF emperatura máxima +8 C / 76º F +8 C / 76º F +5 C / F +5 C / F +8 C / 56 F Usos Água, ar, Oxigênio, álcool, Vapor de água, enzinas, naftas, Vapor de água, óleos leves argônio, outros gases água quente, aromáticos, óleos quentes, Gases neutros. e líquidos leves acetona. benzeno, etc. fluidos corrosivos. Querosene não corrosivos. Gases quentes. aixo e médio vácuo Freon lto vácuo. Óleo diesel

28 9 Válvulas solenóides de vias para vapor e outros fluidos quentes. SISM D QULIDD CRIFICDO Série 9 plicações: utoclaves. Mesa de passar a vapor Purga por condensação em sistemas de ar. Máquinas para café. Fritadeiras. Características principais Normalmente fechada e normalmente aberta. ção direta. Não necessita pressão diferencial mínima para operar. Corpo de latão forjado, latão forjado niquelado. Conexões roscadas SP ou NP. Fechamento tipo faca de aço inox sobre assentos de teflon. Sua passagem direta evita quedas da pressão e turbulências pela mudança de direção do fluxo como ocorre nas válvulas convencionais. obinas encapsuladas conexão DIN 465 forma. Proteção IP65 e NM 4. Opcionais: Indicador luminoso de bobina energizada. obinas e caixas à prova de explosão e intempérie. specificações técnicas Ø orifício Ø conex. pol. mm pol. Kv Fator de fluxo Cv p máximo bar psi kg Peso Lb emperatura máxima C F Latão Catálogo Nº. Latão niquelado /4 /8 / /4 /8 / 8,,8,8,8,,8,8 4 6,8, 8,,8,8 4 6,8,8 Normalmente fechada,8,75,77,8,7,7 Normalmente aberta,8,75,77,8,7, S8 9S8 9S84 9S8N 9S8N 9S84N 9NS8 9NS8 9NS84 9NS8N 9NS8N 9NS84N 4

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