Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. jan. 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. jan. 2014"

Transcrição

1 METAIS E LIGAS METÁLICAS jan. 2014

2 Classificação 2

3 Aplicação Os metais e as ligas metálicas são solicitados, para determinadas aplicações, pelas propriedades que apresentam. 3

4 Apresentação Minério: corpo natural sólido e cristalino formado em resultado da interação de processos físico-químicos em ambientes geológicos. Pode ser descrito por uma fórmula química. A maioria dos metais apresentam-se na forma de compostos (ex: minério de ferro - Fe 2 O 3 ), mas podem estar no estado livre com o Au e Ag. Associação de metais, compostos metálicos e ganga. Gangas: impurezas presentes nas jazidas minerais que geralmente estão associadas com os metais e seus compostos. 4

5 Apresentação Jazida: massa de substâncias minerais ou fósseis, existentes na superfície ou no interior da terra, que venham a ser ou sejam valiosas para mineração. Mina: é a jazida na extensão concedida pelo governo. (Materiais de Construção - F.A. Falcão Bauer, 1994) Mineração: processo de obtenção de substâncias minerais. 5

6 Mineração 1. Colheita 1.1. céu aberto 1.2. Subterrânea 6

7 2. Concentração 2.1. Processos mecânicos Mineração Trituração ou Fragmentação Classificação (separação por concentração) Levigação (separação em água por densidade) Flotação (separação em água, óleo e ar por densidade) Separação Magnética Lavagem simples Outros Processos químicos Ustulação (aquecimento sob forte jato de ar quente) Calcinação (sob fogo direto) 7

8 Metalurgia Processo de extração do metal puro a partir do minério por vários processos: 1. Redução (mais comum por carbono ou óxido de carbono) 2. Precipitação química (reação química) 3. Eletrólise (somente para metais possam ser dissolvidos id em água) 8

9 A maioria destes materiais apresentam elevados valores de: Dureza Condutividade elétrica Condutividade térmica Temperatura de fusão Brilho Resistência mecânica 9

10 Processos de Fabricação 10

11 Operações de conformação Forjamento Conjunto de processos realizados a quente para conformar os metais por esforços mecânicos por prensagem ou martelamento. 11

12 Operações de conformação Laminação Conjunto de processos realizados a frio ou a quente para conformar os metais forçando-os através de cilindros laminadores para obtenção de chapas. 12

13 Operações de conformação Extrusão Conjunto de processos realizados a frio ou a quente para conformar os metais forçando-os por meio de prensas a passar através de orifícios (matrizes). 13

14 Operações de conformação Estiramento ou Trefilamento Conjunto de processos realizados a frio para conformar os metais por meio de forças de tração normalmente e usados na fabricação de fios. 14

15 Operações de conformação Estampagem Conjunto de processos realizados a frio para conformar os metais por meio de prensas com moldes (matrizes). 15

16 Operações de conformação Estampagem Magnética O trabalho da equipe do Dr. Glenn Daehn, da Universidade id d de Colúmbia (Estados Unidos) está utilizando magnetismo para conformar chapas de metal em seu aspecto final. Além de ser mais barato e evitar a geração de sucata. O processo utiliza o campo magnético para expandir certas porções do metal durante o processo de estamparia. Dahen chama o processo de estamparia por batidas ("bump forming"), porque o campo magnético bate contra o metal em pulsos muito curtos - tipicamente de 5 a 20 vezes em menos do que um segundo - enquanto o metal move-se, conformando-se ao molde. 16

17 Operações de conformação Fundição Conjunto de processos para conformar os metais por meio da fusão. 17

18 Alguns Metais Alumínio Cobre Chumbo Titânio Antimônio i Nióbio Tungstênio Molibdênio Tântalo 18

19 Alumínio Alumínio (Al) Um dos elementos mais abundantes na terra, porém na maioria das vezes não é economicamente viável como nas argilas (alumínio silicatos). O minério comumente extraído é a Bauxita na forma de óxido O 2 Al 2 (HO) 2 ou Al 2 (HO) 3. O processo metalúrgico para obtenção do metal puro é a Eletrólise. Muito dúctil, leve e maleável, porém constitui ligas de alta resistência mecânica. Ponto de fusão 660,3 o C 19

20 Cobre (Cu) Cobre O cobre tem sido cada vez mais utilizado em coberturas e fachadas no mundo todo devido a sua beleza, durabilidade e sua imensa gama de possibilidades arquitetônicas. O Chile é o maior produtor de cobre no mundo, país onde a utilização deste material é mais desenvolvida. Os minério comumente extraídos são a Calcita Cu 2 S, Cuprita CuO 2, Calcopirita Cu 2 S.Fe 2 S 3, Malaquita e Azurita. Ponto de fusão 1085 o C Zinabre ou azinhavre: camada verde de bicarbonato de cobre que se forma na superfície da peças decobre. Catedral Metropolitana de Porto Alegre 4t de cobre na cúpula 20

21 Chumbo Chumbo (Pb) O metal é tóxico, pesado, macio, maleável e comparativamente a outros metais é mal condutor de eletricidade e muito resistente à corrosão. O minério extraído é a Galeria, PbS. Usado no revestimento t de cabos elétricos, fusíveis, baterias de ácido, proteção contra Raio-X e outros. Ponto de fusão 327,4 o C. 21

22 Titânio Titânio (Ti) O titânio foi descoberto em 1791 por William Gregor quando investigava a areia magnética (menachanite) existente em Menachan na Cornualha. Denominou-o "menachin". Três anos mais tarde, M. H. Klaproth descobriu o que supunha ser uma nova terra no rutilo. Chamou-lhe "titânio" (do latim titans, os filhos da Terra). O metal foi pela primeira vez isolado numa formaimpuraporj. J. Berzelius em Hunter preparou titânio puro em 1910 aquecendo tetracloreto de titânio e sódio numa bomba de aço. Ponto de fusão 1668 o C Museu Guggenheim em Bilbao. Revestido em chapas de titânio e pedra Projeto Arq. Canadense Frank Gehry 22

23 Antimônio Antimônio (Sb) Elemento químico metálico de símbolo Sb O antimônio é empregado principalmente em ligas metálicas e alguns de seus compostos para dar resistência contra o fogo, em pinturas, cerâmicas, esmaltes, vulcanização da borracha e fogos de artifício. Ponto de fusão 630,8 o C 23

24 Nióbio Nióbio (Nb) Elemento químico metálico de símbolo Nb. O nióbio é usado na produção de super-ligas metálicas ferrosas e não ferrosa usadas na fabricação motores de foguetes, turbinas e equipamentos que necessitam de alta resistência à combustão, aços inoxidáveis de alto desempenho. O Brasil é responsável por 98% das jazidas mundiais i sendo ed as principais em São Gabriel da Cachoeira (AM), Raposa Serra do Sol (RR) e Araxá (MG) Turbinas de jatos e foguetes Tubulações de alto desempenho Reator termonuclear 24

25 Metais Refratários São metais que possuem temperatura de fusão extremamente elevadas. Nióbio: Tf 2468ºC; Molibdênio: Tf 2623 ºC Tântalo: Tf 3020 ºC; Tungstênio: Tf 3410 ºC; Como aplicações encontramos em: Matrizes de extrusão, filamento de lâmpadas incandescentes,componentes componentes de aeronaves. Mercúrio: Tf -38,83 ºC Ot Outros Mti Metais 25

26 Ligas Metálicas São materiais que possuem propriedades metálicas, compostos por dois ou mais elementos, sendo pelo menos o maior constituinte deles, um metal. Normalmente as ligas são criadas para modificar ou acrescentar propriedades diferentes das propriedades p dos metais que a formam. 26

27 Ligas Metálicas Classificação: 1. Mecânicas cristas dos componentes estão simplesmente misturados (ex: estanho e chumbo na solda de funileiro). 2. Soluções sólidas há interação dos cristais na solidificação (ex: aço). 3. Compostos químicos formação de composto químico diverso (ex: liga de cobre e zinco). 27

28 Tipos de Ligas Metálicas Ligas não-ferrosas: Não apresentam o elemento ferro como constituinte. Ex.: Latão, bronze, zamac, alpaca, ligas de alumínio Ligas Ferrosas: Apresentam o elemento ferro como constituinte principal. Ex.: Aço, ferro fundido, aço inox e aço corten 28

29 Ligas Não-ferrosas Latão: ligas Cobre-Zinco Mi Muito utilizadas desded a antiguidade. Alta resistência à corrosão em atmosfera ambiente e água do mar. Produtos são, em geral, obtidos por forjamento ou fundição. 29

30 Ligas Não-ferrosas Bronze: liga Cobre-Estanho Et Série de ligas metálicas que tem como base o cobre eliga principal o estanho e proporções variáveis de outros elementos como zinco, alumínio, antimônio, níquel, fósforo, chumbo entre outros com o objetivo de obter características superiores a do cobre. O estanho tem a característica de aumentar a resistência mecânica e a dureza do cobre sem alterar a sua ductibilidade. O Pensador Auguste Rodin 30

31 Ligas Não-ferrosas Zamac: liga de Zinco(Zn), Alumínio (Al), Magnésio (Mg) e Cobre (Cu) Possui boa resistência à corrosão, tração, choques e desgastes, e tem uma tonalidade cinza. Dentre todas as ligas de metais não ferrosos, o Zamac é uma das que possui maior utilização, devido às suas propriedades físicas, mecânicas e à fácil capacidade de revestimento por eletrodeposição (Banho de cromo, níquel, cobre, ouro). O seu baixo ponto de fusão (aproximadamente 400ºC) permite uma maior durabilidade do molde, permitindo uma maior produção de peças em série fundidas. Seu preço elevado nos últimos tempos tem feito com que o zamac fosse substituído em larga escala pelo alumínio, que, além de ter menor densidade (peças mais leves, menor uso de material), tem atualmente preço bem inferior. 31

32 Ligas Não-ferrosas Alpaca: liga de Cobre (Cu), Níquel (ni) e Zinco (Zn) Seu nome significa metal branco e também é conhecida como prata alemã, devido seu brilho e coloração parecido com as da prata. As ligas que contêm mais de 60% de cobre são monofásicas e são caracterizadas pela sua ductibilidade e pela facilidade com que podem ser trabalhadas a temperatura ambiente. A adição de níquel confere-lhe uma boa resistência nos meios corrosivos. Sua composição mais usual na indústria é de 65% de cobre, 18% de níquel e 17% de zinco. 32

33 Ligas Não-ferrosas Ligas de Alumínio Elementos de liga: Cu, Si, Mg, Mn, Zn, Li. Apresentam baixa densidade; Elevada condutividade elétrica, e térmica; Alta resistência à corrosão; Fácil conformação; Baixa temperatura de fusão; Abundância de matéria-prima. 33

34 Ligas Não-ferrosas Alucobond e Alubond Compósito, sanduíche com duas lâminas de alumínio e um núcleo de polietileno. Hospital Life Center - BH 34

35 Ligas Ferrosas Ferro Gusa Ferro Fundido Aço Carbono Aço Corten Aço SAC Aço-silício Aço Inoxidável 35

36 Ligas Ferrosas Produção Minério i de Ferro Principais formas de apresentação: CO 3 Fe - Siderita ou Siderose 30 a 42% de ferro Fe 3 O 4 - Magnetita ou Imã natural 45 a 70% de ferro Fe 3 O 2 - Hematita (itabirita ou jacutinga), oligisto ou oca vermelha 50 a 60% de ferro 2Fe 2 O 3. 3H 2 O - Limonita ou Hematita 20 a 60% de ferro FeS 2 - Pirita - ouro dos tolos minério de enxofre com o ferro com subproduto Ferro: ponto de fusão = 1535 o C 36

37 Ligas Ferrosas Produção Minério i de Ferro Geralmente a extração é a céu aberto devido às grandes concentrações deste minério. O minério é lavado para a retirada da argilaeterra. Levado ao Alto forno na granulometria de 12 a 25 mm, pedaços menores devem ser pelotizados ou sinterizados. 37

38 Ligas Ferrosas Produção Alto Forno Ferro Gusa No Alto-Forno processa-se a redução do minério de ferro em ferro. Marcha de Operação Dessecação - 300ºC e 350ºC liberação do vapor de água contido na carga. Redução - 350ºC e 750ºC óxido de ferro perde o oxigênio Fe 2 O 3 + CO 2FeO +CO 2 Carburação - 750ºC e 1150ºC ferro se combina com o carbono formando a gusa. FeO+ CO Fe +CO 2 Fusão ºC e 1800ºC a gusa passa para o estado líquido Liquefação ºC a gusa se separa da escória. 38

39 Ligas Ferrosas Ferro Gusa O ferro saído diretamente do alto forno é o Gusa. Este ferro possui altos teores de carbono e de impureza de Fósforo-P e Enxofre-S. 39

40 Ligas ferrosas Ferro fundido É uma liga de ferro-carbono com teor de carbono entre 1,7 e 6,7%. Os produtos são obtidos, mais comumente, pelo processo de fundição em molde de areia ou matriz. 40

41 Ligas Ferrosas Aço Carbono São ligas de ferro-carbono, obtidos fundindo-se o gusa normalmente em Fornos de Indução. Podem apresentar concentrações apreciáveis i de outros elementos de liga como níquel, molibdênio, cromo e outros. Apresentam teor de carbono abaixo de 1% edeacordocomaconcentraçãode carbono podem ser classificados como de Alto, Médio e Baixo-carbono. Os mais usado com 0,2% de carbono. Abaixo de 0,1% é chamado Aço Doce. 41

42 Ligas ferrosas Aço Corten, Aço Ptiá Patinável ou Aço Aclimável É uma liga de ferro-carbono o pequenas concentrações de cobre. A oxidação desta liga cria uma pátina (fina película) na sua superfície que o protege da corrosão. Museu Djalma Guimarães - BH Teatro de Granollers, Espanha 42

43 Ligas ferrosas Aço SAC - Steel Anti-Corrosion i É uma liga de ferro-carbono com concentrações de outros metais como, níquel, silício e molibdênio, cromo titânio e nióbio. A oxidação desta liga cria uma pátina (fina película) na sua superfície, mais resistente que os demais aços patináveis, i dispensando a proteção da superfície. 43

44 Ligas ferrosas Aço-silício i O silício na liga, orna o aço macio, com grande elasticidade e quase sem perda de resistência. Usadonafabricação fbi demolas. 44

45 Tipos e Aplicações Chapas lisa preta Chapas corrugadas Perfis Trilhos Barras redondas para concreto armado Cordoalhas de protensão Arames e telas Pregos, parafusos e rebites Tubos 45

46 Processos de Tratamento É comum se processar tratamentos para alterar as propriedades de ligas. Os tratamentos mais comuns são: Endurecimento por deformação Endurecimento por precipitação Endurecimento por tratamento térmico Endurecimento por tratamento termoquímico 46

47 Tratamento por Deformação Encruamento Df Deformação dos cristais iti por esforços mecânicos. âi Aumento da dureza e resistência à tração. Diminuição da resistência à corrosão, dutilidade e o alongamento. Usado nos aço torcidos para concreto armado 47

48 Tratamento Térmico Normalização Aquecimento do aço e resfriamento lento ao ar livre. Elimina as tensões internas surgidas na conformação do aço. Recozimento aquecimento do aço e manutenção desta temperatura por alguns tempo e resfriamento fi lento. Elimina as tensões internas surgidas na fundição do aço e elevação dos índices tecnológicos. 48

49 Tratamento Térmico Têmpera aquecimento do aço e manutenção desta temperatura t por alguns tempo e resfriamento brusco. Aumento da dureza, limite de elasticidade, resistência à tração, e diminui o alongamento e a tenacidade. Revenido Processo parecido com o recozimento feito em aços temperados. Elimina defeitos aparecidos durante a têmpera do aço. 49

50 Falhas Os materiais metálicos, quando submetidos à esforços excessivos, podem apresentar falhas dos seguintes tipos: Fratura Fadiga Fluência 50

51 Falhas Fratura Dúctil Modalidade de fratura que é acompanhada de uma extensa deformação plástica. 51

52 Falhas Fratura Frágil Fratura que ocorre pela rápida propagação de uma trinca e sem deformação macroscópica ói apreciável. 52

53 Importante! O tipo de fratura (dúctil ou frágil) não é uma propriedade do material, mas sim, um comportamento devido às condições impostas como: carregamento, temperatura e taxa de deformação. 53

54 Falhas Fadiga Falha em níveis relativamente baixos de tensão, de estruturas sujeitas ji a tensões flutuantes e cíclicas. 54

55 Falhas Fluência Deformação permanente dependente do tempo, que ocorre sob condições de tensão. Para a maioria dos materiais só é considerável em temperaturas elevadas. 55

56 Oxidação X Corrosão Oxidação éaperda de elétrons de um elemento pela sua combinação com o oxigênio. Corrosão metálica é a transformação não intencional de um metal ou liga, pela sua interação química ou X eletroquímica, num determinado meio de exposição. O processo resulta na formação de produtos dt de corrosão e na liberação de energia. Et Esta transformação resulta em perda de massa do material. 56

57 Corrosão Algumas substâncias são oxidantes presentes no meio ambiente: O, H, H 2 O, H 2S TIPOS DE CORROSÃO Corrosão química: elétrons perdidos na corrosão se combinam no mesmo lugar onde foram perdidos. Corrosão eletroquímica: os elétrons liberados são recuperados em outro lugar formando-se uma corrente galvânica. 57

58 Processos de Proteção Pesquisas demonstram que a corrosão é responsável pelo maior índice de destruição do ferro e do aço, ç, consumindo cerca de 20% da produção mundial Estes processos têm a função de proporcionar aos materiais maior durabilidade, devido à proteção contra a ação de agentes corrosivos presentes nos ambientes em que tais materiais estejam sendo aplicados. Tipos mais comuns: Ligas Metálicas Pintura Deposição eletrostática Anodização Flandres Outros. 58

59 Processos de Proteção Ligas Metálicas Uso de ligas metálicas determinadas para resistência à corrosão em meios específicos. Aço Corten Bronze Latão Aço Inoxidável 59

60 Processos de Proteção Pintura Superficial O processo de cobrimento de superfícies metálicas por polímeros. Uso de tintas apropriadas aos materiais e meios específicos. Este é uns dos processos mais baratos porém requer manutenções periódicas. 60

61 Processos de Proteção Cromagem / Niquelagem Processo de cobrimento de superfícies metálicas por eletrodeposição de cromo ou níquel. (Torneira de latão cromado) 61

62 Processos de Proteção Gl Galvalumel Processo de cobrimento bi a quente de superfícies de aço nu por imersão a quente em zinco, alumínio e silício. Propriedades alta resistência à corrosão atmosférica beleza estética elevada refletividade ao calor, o que gera maior conforto térmico resistência à oxidação em temperaturas elevadas Chapa galvanizada Calhas e Telhas galvanizada 62

63 Processos de Proteção Gl Galvanização Processo de cobrimento bi a quente de superfícies de aço nu por imersão em zinco fundido ou por deposição eletrolítica. Chapa galvanizada Telha galvanizada 63

64 Processos de Proteção Flandres Processo de cobrimento de superfícies metálicas por imersão em estanho ou processo eletrolítico. Nos aços é vulgarmente chamada de lt lata. Folhas de flandres 64

65 Anodização Processos de Proteção É um processo eletroquímico de oxidação forçada e controlada aplicada somente ao alumínio e suas ligas específicas. A película anódica formada apresenta dureza de 7 a 8 Mohs. É porosa, anidra e transparente, chama-se OxidodeAlumínioouAlumina (Al2O3). Foi descoberta em laboratório, por H. Buff e C. Pollack em 1857, a tendência do Alumínio em recobrir-se bi de uma película l (oxido) baseada na transformação superficial do próprio alumínio. Baseado nesta descoberta, inúmeras pesquisas foram feitas, somente em 1911 o francês Francais Saint Martin desenvolveu os princípios básicos para oxidação eletrolítica em meio sulfúrico Perfis Anodizados Peças Anodizadas 65

METAIS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

METAIS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho METAIS E LIGAS METÁLICAS Os metais e as ligas metálicas são solicitados, para determinadas aplicações, pelas propriedades que apresentam. Ligas Metálicas São materiais que possuem propriedades metálicas,

Leia mais

Ligação Metálica Elétrons da última camada dão origem a nuvens eletrônicas Elétrons livres entre cátions de metais

Ligação Metálica Elétrons da última camada dão origem a nuvens eletrônicas Elétrons livres entre cátions de metais 1 2 3 Ligação Metálica Elétrons da última camada dão origem a nuvens eletrônicas Elétrons livres entre cátions de metais 4 Agregado de cátions mergulhados em um mar de elétrons livres Rede Cristalina Disposição

Leia mais

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,

Leia mais

Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Titânio e suas ligas 1. Ligas de titânio: classificação, propriedades e

Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Titânio e suas ligas 1. Ligas de titânio: classificação, propriedades e Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Titânio e suas ligas 1 Ligas de titânio: classificação, propriedades e aplicações práticas Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP

Leia mais

24/10/2015. Materias de Construção. Metais. José Carlos G. Mocito email:jmocito@ipcb.pt. Metais. Os átomos se encontram coesos pela ligação metálica.

24/10/2015. Materias de Construção. Metais. José Carlos G. Mocito email:jmocito@ipcb.pt. Metais. Os átomos se encontram coesos pela ligação metálica. Materiais de Construção Metais José Carlos G. Mocito email:jmocito@ipcb.pt 1 Metais Os átomos se encontram coesos pela ligação metálica. 2 1 Propriedades Mecânicas Resistência à rotura Deformabilidade

Leia mais

Os metais aparecem na natureza em estado livre ou compostos. Concentrados em jazidas. Os principais minérios são:

Os metais aparecem na natureza em estado livre ou compostos. Concentrados em jazidas. Os principais minérios são: Materiais Metálicos INTRODUÇÃO Metal (do ponto de vista tecnológico) pode ser definido como elemento químico que existe como cristal ou agregado de cristais, no estado sólido, caracterizado pelas seguintes

Leia mais

Metais alcalinos - Grupo 1A

Metais alcalinos - Grupo 1A Metais alcalinos - Grupo 1A Li / Na / K / Rb / Cs / Fr Na e K são os mais abundantes ns 1 - aparecem normalmente como iões positivos ( +) Não se encontram isolados na natureza / reacção com não-metais

Leia mais

Tratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker

Tratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker Tratamento Térmico Profa. Dra. Daniela Becker Diagrama de equilíbrio Fe-C Fe 3 C, Fe e grafita (carbono na forma lamelar) Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de

Leia mais

Mateco UCP - Civil. Mateco UCP - Civil. Mateco UCP - Civil. Mateco UCP - Civil

Mateco UCP - Civil. Mateco UCP - Civil. Mateco UCP - Civil. Mateco UCP - Civil Mateco - UCP - Civil Materiais Metálicos: Os materiais metálicos são substâncias inorgânicas que contêm um ou mais elementos metálicos e que também podem conter alguns elementos nãometálicos; Visando à

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos Operações de aquecimento de um material

Leia mais

Materiais de construção de máquinas

Materiais de construção de máquinas Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03204 Mecânica Aplicada * Materiais de construção de máquinas 1. Introdução

Leia mais

Aproximadamente 80% do vanádio produzido são empregados como ferrovanádio ou como aditivo em aço. Possui outras aplicações como:

Aproximadamente 80% do vanádio produzido são empregados como ferrovanádio ou como aditivo em aço. Possui outras aplicações como: Aula: 14 Temática: Metais de Transição Externa (parte 3) Olá! Nesta aula iremos continuar nos metais de transição, agora falaremos sobre o grupo do vanádio, que contém os elementos Vanádio, Nióbio, Tantálio

Leia mais

AULA 6: MATERIAIS METÁLICOS

AULA 6: MATERIAIS METÁLICOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I E (TEC 156) AULA 6: MATERIAIS METÁLICOS Profª. Cintia Maria Ariani Fontes 1 MATERIAIS

Leia mais

- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES

- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES MATERIAIS ELÉTRICOS Prof. Rodrigo Rimoldi - CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES (Aula 6) Metais Mercúrio (Hg) Metais Único metal líquido à temperatura ambiente; Resistividade relativamente elevada (95 10-8

Leia mais

endurecíveis por precipitação.

endurecíveis por precipitação. Introdução Tipos de Aços Inoxidáveis Aço inoxidável é o nome dado à família de aços resistentes à corrosão e ao calor contendo no mínimo 10,5% de cromo. Enquanto há uma variedade de aços carbono estrutural

Leia mais

Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1

Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1 Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1 CORROSÃO METÁLICA: É a deterioração e a perda de material devido a ação química ou eletroquímica do meio ambiente,

Leia mais

CORROSÃO. Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

CORROSÃO. Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CORROSÃO Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CORROSÃO - DEFINIÇÃO Ferrugem Deterioração Oxidação Perda de material ASTM G15: Reação química ou eletroquímica entre um material (geralmente metálico)

Leia mais

Características do processo

Características do processo SOLDAGEM POR OXIGÁS Processo de soldagem que utiliza o calor gerado por uma chama de um gás combustível e o oxigênio para fundir o metal-base e o metal de adição A temperatura obtida através da chama é

Leia mais

INTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO

INTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO INTRODUÇÃO OS METAIS SÃO ATUALMENTE ESSENCIAIS PARA O NOSSO COTIDIANO. OS QUE SÃO MAIS UTILIZADOS SÃO O ALUMÍNIO (EM LATAS), O COBRE (NOS CABOS DE TELEFONE), O CHUMBO (EM BATERIAS DE AUTOMÓVEIS), O NÍQUEL

Leia mais

Tratamentos térmicos. 1. Introdução

Tratamentos térmicos. 1. Introdução Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 3204 Mecânica Aplicada * Tratamentos térmicos 1. Introdução O tratamento

Leia mais

Conformação dos Metais Prof.: Marcelo Lucas P. Machado

Conformação dos Metais Prof.: Marcelo Lucas P. Machado Conformação dos Metais Prof.: Marcelo Lucas P. Machado INTRODUÇÃO Extrusão - processo no qual um tarugo de metal é reduzido em sua seção transversal quando forçado a fluir através do orifício de uma matriz,

Leia mais

AÇOS. Construção Mecânica

AÇOS. Construção Mecânica AÇOS Construção Mecânica SÃO CERCA DE 10.000 TONELADAS EM AÇOS E METAIS A PRONTA ENTREGA GGD 10 Composição Química C Mn Si Cr Al P S 0,17 0,24 0,18 0,23 0, 0,60 0,60 0,90 0, máx 0,15 0, ----- --- 0, 0,

Leia mais

Classificação dos materiais. Profa. Daniela Becker

Classificação dos materiais. Profa. Daniela Becker Classificação dos materiais Profa. Daniela Becker Classificação dos materiais A classificação tradicional dos materiais é geralmente baseada na estrutura atômica e química destes. Classificação dos materiais

Leia mais

Escola Politécnica de Pernambuco Departamento de Ensino Básico PROGRAMA

Escola Politécnica de Pernambuco Departamento de Ensino Básico PROGRAMA PROGRAMA Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA Código: MECN0039 Carga Horária Semestral: 45 HORAS Número de Créditos: TEÓRICOS: 00; PRÁTICOS: 03; TOTAL: 03 Pré-Requisito: MECN0004 CIÊNCIA DOS MATERIAIS

Leia mais

PROPRIEDADES, PRODUÇÃO E USO DOS METAIS EM ENGENHARIA CIVIL

PROPRIEDADES, PRODUÇÃO E USO DOS METAIS EM ENGENHARIA CIVIL PROPRIEDADES, PRODUÇÃO E USO DOS METAIS EM ENGENHARIA CIVIL I OS METAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL 1. DEFINIÇÕES Definiremos metais de duas maneiras: Quimicamente Metais são elementos que sempre ionizam positivamente.

Leia mais

Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP COBRE E SUAS LIGAS

Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP COBRE E SUAS LIGAS Cobre e suas ligas 1 COBRE E SUAS LIGAS Cobre e suas ligas 2 PRINCIPAIS RESERVAS DE COBRE Encontram-se no Chile, EUA, Canadá,, antiga URSS, Peru, Zambia e Zaire CUSTO 3-4 vezes mais caro que o Al e 6-7

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Última atualização Maio/2011 CLASSIFICAÇÃO DAS FOLHAS DE ALUMÍNIO A folha de Alumínio é um produto resultante do processo de laminação a frio com secção transversal variando

Leia mais

Universidade Católica de Petrópolis. Materiais de Construção 2011 Prof. Robson Luiz Gaiofatto, D.Sc.

Universidade Católica de Petrópolis. Materiais de Construção 2011 Prof. Robson Luiz Gaiofatto, D.Sc. Universidade Católica de Petrópolis Engenharia Civil Parte VII Materiais de Construção 2011 Prof. Robson Luiz Gaiofatto, D.Sc. UCP Mateco - Civil Programa: 1. Aglomerantes; Asfaltos, cal, gesso e cimentos;

Leia mais

Manual Técnico de Coberturas Metálicas

Manual Técnico de Coberturas Metálicas Manual Técnico de Coberturas Metálicas Coberturas Metálicas Nas últimas décadas, as telhas produzidas a partir de bobinas de aço zincado, revolucionaram de maneira fundamental, a construção civil no Brasil,

Leia mais

CAMPUS REGIONAL DE RESENDE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ÊNFASE EM PRODUÇÃO MECÂNICA

CAMPUS REGIONAL DE RESENDE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ÊNFASE EM PRODUÇÃO MECÂNICA UERJ CAMPUS REGIONAL DE RESENDE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ÊNFASE EM PRODUÇÃO MECÂNICA CAPÍTULO 8: AÇOS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA DEPARTAMENTO DE MECÂNICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA IV PROF. ALEXANDRE

Leia mais

Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios. Prof. Gustavo Baldi de Carvalho

Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios. Prof. Gustavo Baldi de Carvalho Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios Prof. Gustavo Baldi de Carvalho Indústrias: Plásticos Cerâmica Metalúrgica Amplamente utilizado nas indústrias de plásticos, tintas, papel e cosméticos,

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO ENXOFRE É uma das matérias-primas básicas mais importantes da indústria química. Existe na natureza em forma livre e combinado em minérios, como a pirita

Leia mais

COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL. Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis

COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL. Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis Formas localizadas de corrosão Os aços carbono sofrem de corrosão generalizada, onde grandes áreas da superfície

Leia mais

metais não ferrosos aluminio-cobre-latão - aço inoxidável

metais não ferrosos aluminio-cobre-latão - aço inoxidável metais não ferrosos aluminio-cobre-latão - aço inoxidável Arames Barras chatas Bobinas Cantoneiras Chapas Discos Perfis Buchas Tubos Tubos de cobre para refrigeração Vergalhões, redondos, sextavados e

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 5 Tratamento Térmico Tratamento Térmico O tratamento térmico pode ser definido de forma simples como um processo de aquecimento e/ou

Leia mais

Tubos Redondos 11 22070781

Tubos Redondos 11 22070781 1 Tubos Redondos 11 22070781 Bitola (D) Bitola (D) Espessura Teórico Bitola (D) Bitola (D) Espessura Teórico Bitola (D) Bitola (D) Espessura Teórico Bitola (D) Bitola (D) Espessura Teórico da parede barra

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Conformação de Materiais Metálicos Estampagem É um processo de conformação mecânica, que compreende um conjunto de operações por intermédio

Leia mais

Capítulo 3 - MINERAIS

Capítulo 3 - MINERAIS Capítulo 3 - MINERAIS CONCEITOS MINERAL é toda substância homogênea, sólida ou líquida, de origem inorgânica que surge naturalmente na crosta terrestre. Normalmente com composição química definida e, se

Leia mais

Tratamentos térmicos dos aços

Tratamentos térmicos dos aços Tratamentos térmicos dos aços Recozimento Aquecimento a Trec., seguido de arrefecimento lento Rec. relaxação de tensões Rec. esferoizidação Rec. completo Normalização Rec. após deformação plástica Têmpera

Leia mais

São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível,

São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que levaria à derrubada de árvores para utilizar a madeira como combustível, TIJOLOS ECOLÓGICOS Casa construída com tijolos ecológicos Fonte: paoeecologia.wordpress.com TIJOLOS ECOLÓGICOS CARACTERÍSTICAS São assim denominados pois não utilizam o processo de queima cerâmica que

Leia mais

Processo de Forjamento

Processo de Forjamento Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas

Leia mais

Depósitos de enriquecimento supergênico

Depósitos de enriquecimento supergênico Depósitos de enriquecimento supergênico Depósitos de enriquecimento supergênico Os depósitos de enriquecimento supergênico ocorrem em sub-superfície na altura e abaixo do lençol freático. Pode haver uma

Leia mais

Materiais Aço Inox /Aço Carbono

Materiais Aço Inox /Aço Carbono Materiais Aço Inox /Aço Carbono DEFINIÇÕES DOS AÇOS Aço Carbono: Uma liga ferrosa em que o carbono é o principal elemento de liga. Aço Inoxidável: Uma liga de aço altamente resistente a corrosão em uma

Leia mais

CORROSÃO DOS MATERIAIS METÁLICOS

CORROSÃO DOS MATERIAIS METÁLICOS Capítulo 8 CORROSÃO DOS MATERIAIS METÁLICOS 8.1 Conceitos gerais A corrosão pode ser definida como a dissolução eletroquímica de metais em íons, liberando elétrons, que ocorre quando metais dessemelhantes

Leia mais

Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água.

Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água. Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água. 2 Sistema Solar Bosch Aquecimento solar com a confiabilidade da marca Bosch O Grupo Bosch há mais de 100 anos

Leia mais

ÂNODO DE SACRIFÍCIO CORRENTE IMPRESSA e- e-

ÂNODO DE SACRIFÍCIO CORRENTE IMPRESSA e- e- 1 Proteção catódica A proteção catódica é um dos métodos mais empregados para a proteção de grandes estruturas quer seja enterradas ou submersas (parcial ou totalmente). Assim, tubulações e tanques de

Leia mais

Homogêneo: algo que não pode ser fisicamente dividido em componentes químicos mais simples.

Homogêneo: algo que não pode ser fisicamente dividido em componentes químicos mais simples. MINERAIS HALITA Um mineral é um sólido, homogêneo, natural, com uma composição química definida e um arranjo atômico altamente ordenado. É geralmente formado por processos inorgânicos. Sólido: as substâncias

Leia mais

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos

Leia mais

Figura 1- Fabricação de carrocerias de automóveis. Os aços microligados ao nióbio apresentam ótimas propriedades mecânicas e soldabilidade.

Figura 1- Fabricação de carrocerias de automóveis. Os aços microligados ao nióbio apresentam ótimas propriedades mecânicas e soldabilidade. HISTÓRIA DO NIÓBIO O nióbio foi descoberto na Inglaterra em 1801 por Charles Hatchett, que na época o denominou de colúmbio. Posteriormente, o químico alemão Heinrich Rose, pensando haver encontrado um

Leia mais

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e

Leia mais

ESTUDO DA MATÉRIA. QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida -

ESTUDO DA MATÉRIA. QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida - ESTUDO DA MATÉRIA QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida - Matéria Material ou matéria é tudo aquilo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Água Ar Madeira Ouro Corpo Porção limitada da matéria Barra de Ouro Tronco

Leia mais

www.professormazzei.com Propriedades da Matéria Folha 1 Prof.: João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com Propriedades da Matéria Folha 1 Prof.: João Roberto Mazzei www.professormazzei.com Propriedades da Matéria Folha 1 Prof.: João Roberto Mazzei 01. Classifique cada uma das propriedades específicas referentes ao hidróxido de sódio em: física, química ou organoléptica.

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 Forjamento Ferreiro - Uma das profissões mais antigas do mundo. Hoje em dia, o martelo e a bigorna foram substituídos por máquinas e matrizes

Leia mais

MECANISMOS DA CORROSÃO. Professor Ruy Alexandre Generoso

MECANISMOS DA CORROSÃO. Professor Ruy Alexandre Generoso MECANISMOS DA CORROSÃO Professor Ruy Alexandre Generoso MECANISMOS DA CORROSÃO De acordo com o meio corrosivo e o material, podem ser apresentados diferentes mecanismos. Os principais são: MECANISMO QUÍMICO

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 3: Diagrama de Fases Definições de Conceitos Básicos Diagrama de Equilíbrio Binário Definições de Conceitos Básicos A compreensão dos diagramas de fases para sistemas de ligas

Leia mais

Propriedades Térmicas

Propriedades Térmicas Propriedades Térmicas Quais os pontos principais no estudo de propriedades térmicas? Como o material responde ao calor? Como definir... - Capacidade Calorífica - Expansão Térmica - Condutividade Térmica

Leia mais

LIGAS METÁLICAS IMPUREZAS NOS METAIS

LIGAS METÁLICAS IMPUREZAS NOS METAIS LIGAS METÁLICAS 1 Os metais são geralmente utilizados na forma de ligas, ou seja; consistem em misturas de dois ou mais elementos químicos. Nas ligas metálicas, pelo menos um dos elementos é metal e a

Leia mais

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão. 1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão

Leia mais

Materiais cerâmicos e vítreos vítreos

Materiais cerâmicos e vítreos vítreos Materiais cerâmicos e vítreos Materiais inorgânicos e não-metálicos processados e / ou usados a elevadas temperaturas Cerâmicas / argilas / silicatos das mais velhas indústrias humanas (15000 AC) resistentes

Leia mais

Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano

Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano Geologia para Engenharia 1 Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender o que são minerais, suas propriedades e sua identificação e classificação. INTRODUÇÃO - "Pedras Preciosas"

Leia mais

Temperatura Devido ao seu alto ponto de fusão, a safira pode ser utilizada para aplicações de até 2000 C.

Temperatura Devido ao seu alto ponto de fusão, a safira pode ser utilizada para aplicações de até 2000 C. A proteção de Safira consiste em um tubo exterior de proteção selada de um lado e de um ou mais capilares internos utilizados para o isolamento dos fios termopares. Devido à sua transparência óptica e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS CONSTRUÇÕES RURAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS CONSTRUÇÕES RURAIS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS CONSTRUÇÕES RURAIS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk São tubos cerâmicos

Leia mais

Construções Metálicas I AULA 1 - Introdução

Construções Metálicas I AULA 1 - Introdução Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Ouro Preto - MG Construções Metálicas I AULA 1 - Introdução Definições e histórico O aço e o ferro fundido são ligas de ferro e carbono, com outros elementos

Leia mais

A GGD METALS. Valores Tratativa humana e profissional, responsabilidade, meritocracia e reconhecimento aos comprometidos com a empresa.

A GGD METALS. Valores Tratativa humana e profissional, responsabilidade, meritocracia e reconhecimento aos comprometidos com a empresa. A GGD METALS A GGD Metals é a maior e mais diversificada distribuidora de aços e metais do país. Possui gestão altamente profissional e conta com diferenciais inéditos no setor de distribuição: forte poder

Leia mais

Os tratamentos termoquímicos. micos

Os tratamentos termoquímicos. micos Os tratamentos termoquímicos micos Os tratamentos termoquímicos micos Turma 6821 Arthur Galvão, Fábio F Borges, Israel Lima e Vitor Alex Tratamentos Termoquímicos? micos? são os tratamentos que visam o

Leia mais

Soldadura do cobre e suas ligas

Soldadura do cobre e suas ligas Soldadura do cobre e suas ligas As principais ligas são os latões (Cu-Zn) e os bronze-alum alumínios (Cu-Al) A maior dificuldade que surge na soldadura dos cobres está relacionada com a presença de óxido

Leia mais

CONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

CONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação

Leia mais

PAINEIS SOLARES MEGASUN

PAINEIS SOLARES MEGASUN PAINEIS SOLARES MEGASUN Há mais de uma década a actuar no sector do aquecimento doméstico, a Jaqueciprolar é importador e representante dos Painéis Solares MEGASUN. A MEGASUN é um conceituado fabricante

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 19/08/2008 1 CONFORMAÇÃO MECÂNICA Em um ambiente industrial, a conformação mecânica é qualquer operação durante a qual se aplicam esforços mecânicos

Leia mais

MANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA

MANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA AS VÁRIAS V MANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA Forjado Sinterizado Usinado Fundido A diferença estará apenas nos custos e tempos de fabricação? 1 EVOLUÇÃO DAS PROPRIEDADES COM O TRATAMENTO TERMOMECÂNICO

Leia mais

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 12 Ensaio de Impacto Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Impacto. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Definições O ensaio de impacto se caracteriza

Leia mais

Tecnologia Mecânica MATERIAIS. Roda de aço. Mapa do Brasil em cobre. Prof. Marcio Gomes

Tecnologia Mecânica MATERIAIS. Roda de aço. Mapa do Brasil em cobre. Prof. Marcio Gomes Alumínio Tecnologia Mecânica Ferro fundido MATERIAIS Roda de aço Mapa do Brasil em cobre Introdução Átomo: modelo de Bohr Tecnologia Mecânica O átomo, que não dá para a gente ver nem com um microscópio,

Leia mais

Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br

Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br 1 Ciência e Tecnologia dos Materiais faz parte do núcleo de conteúdos básicos obrigatórios para todos os cursos de Engenharia

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

SMG SILICONES MINAS GERAIS LTDA.

SMG SILICONES MINAS GERAIS LTDA. SMG SILICONES MINAS GERAIS LTDA. SENHOR USUÁRIO, Esperamos que as informações contidas nesse boletim sejam de utilidade em seu processo industrial. Dúvidas aparecerão. Entre em contato com nosso departamento

Leia mais

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais

Leia mais

Estudo Dirigido Prof.: Roberto Monteiro de Barros Filho

Estudo Dirigido Prof.: Roberto Monteiro de Barros Filho Materiais e Tecnologia Estudo Dirigido Prof.: Roberto Monteiro de Barros Filho AÇO INOXIDÁVEL 1) Defina o que é o aço inoxidável ou aço inox (Stainless Steel): 2) O que confere ao Aço Inoxidável a maior

Leia mais

Prof. Casteletti. MRG Medidas e Representações Gráficas

Prof. Casteletti. MRG Medidas e Representações Gráficas MRG Medidas e Representações Gráficas Classificação e características dos materiais Escolha do material X Produto Avaliar o material: -suas qualidades mecânicas; -custo. Página 133 Classificação e características

Leia mais

Metais Pesados Tóxicos. -Classe de elementos químicos muitos dos quais venenosos para os seres humanos; p. ex: As, Pb, Cd, Hg.

Metais Pesados Tóxicos. -Classe de elementos químicos muitos dos quais venenosos para os seres humanos; p. ex: As, Pb, Cd, Hg. Metais Pesados Tóxicos -Classe de elementos químicos muitos dos quais venenosos para os seres humanos; p. ex: As, Pb, Cd, Hg. -Locais de fixação final desses metais pesados: Solos e Sedimentos; Características

Leia mais

Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2

Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2 Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2 Calorimetria Os reagentes são colocados num recipiente de aço de paredes resistentes chamado bomba, o qual está imerso numa quantidade de água contida num recipiente

Leia mais

ENSAIO DE DUREZA EM-641

ENSAIO DE DUREZA EM-641 ENSAIO DE DUREZA DEFINIÇÃO: O ensaio de dureza consiste na aplicação de uma carga na superfície do material empregando um penetrador padronizado, produzindo uma marca superficial ou impressão. É amplamente

Leia mais

CORTE DOS METAIS. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 1

CORTE DOS METAIS. Prof.Valmir Gonçalves Carriço Página 1 CORTE DOS METAIS INTRODUÇÃO: Na indústria de conformação de chapas, a palavra cortar não é usada para descrever processos, exceto para cortes brutos ou envolvendo cortes de chapas sobrepostas. Mas, mesmo

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Tecnologia Mecânica

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Tecnologia Mecânica CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Tecnologia Mecânica Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos

Leia mais

GalvInfo Center - Um programa do International Zinc Association

GalvInfo Center - Um programa do International Zinc Association - Um programa do International Zinc Association 2. Processos de Revestimento e Tratamentos de Superfície GalvInfoNote 2.3 Introdução Galvanização por Imersão a Quente por Processo Contínuo Versus Galvanização

Leia mais

Fabricação do Ferro Gusa e do Aço

Fabricação do Ferro Gusa e do Aço Fabricação do Ferro Gusa e do Aço -Química -Fabricação -Ecologia -Política do meio ambiente IFBA Turma: 6821 Equipe: Danilo Peixoto, Davi Madureira, Nelson Bispo e Nicole Penha Ferro Gusa História Propriedades

Leia mais

Corte Plasma. Processo de corte plasma

Corte Plasma. Processo de corte plasma Corte Plasma Processo de corte plasma CORTE PLASMA Plasma Três estados físicos da matéria: Sólido - Gelo Líquido - Água Gasoso - Vapor A diferença básica: o quanto de energia existe em cada um deles. Gelo

Leia mais

Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial

Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial 3 Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 8 Introdução: As Rodas Laminadas EXL e EXL Roloc Scotch-Brite para rebarbação

Leia mais

Esferas de Aço Inox. Catálogo de Produtos Esferas de Aço Inox

Esferas de Aço Inox. Catálogo de Produtos Esferas de Aço Inox Esferas de Aço Inox Catálogo de Produtos Esferas de Aço Inox Esferas de Aço Inox A MultiEsferas possui uma larga experiência na produção e comercialização de esferas de aço inox em diversas ligas austeníticas,

Leia mais

Previsão da vida em fadiga de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507.

Previsão da vida em fadiga de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507. Projeto de iniciação científica Previsão da vida em fadiga de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507. Relatório final. Bolsista: Gustavo H. B. Donato e-mail:superguga@uol.com.br Orientador: Prof.

Leia mais

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 33 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1.AÇOS Os aços são definidos como ligas de ferro-carbono, contendo geralmente 0.008% até aproximadamente 2,11% de carbono, e outros elementos resultantes de seu processo de

Leia mais

MANUAL - POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS. SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 www.vick.com.

MANUAL - POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS. SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 www.vick.com. MANUAL POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 wwwvickcombr POLICARBONATO COMPACTO O Policarbonato Compacto é muito semelhante ao vidro

Leia mais

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento

Leia mais

CAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO

CAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO CAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO Os minerais são os elementos constituintes das rochas, logo o conhecimento dos minerais implica no conhecimento das rochas. Mineral é toda substância formada por processos

Leia mais

POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS E TERMOFIXOS. Os polímeros podem ser classificados em termoplásticos e termofixos. TERMOPLÁSTICOS

POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS E TERMOFIXOS. Os polímeros podem ser classificados em termoplásticos e termofixos. TERMOPLÁSTICOS Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Bacharelado em Ciência e Tecnologia Teófilo Otoni - MG Prof a. Dr a. Flaviana Tavares Vieira Prof a. Dr a. Flaviana Tavares Vieira POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS

Leia mais

METAIS MCC1001 AULA 9

METAIS MCC1001 AULA 9 METAIS MCC1001 AULA 9 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil TIPOS DE MATERIAIS Metais:

Leia mais