TD- Ciências Humanas ENEM. Professor Fernando Costa UECEVEST. Data: 26/04/14

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1 TD- Ciências Humanas ENEM Professor Fernando Costa UECEVEST. Data: 26/04/14 1-O Egito é visitado anualmente por milhões de turistas de todos os quadrantes do planeta, desejosos de ver com os próprios olhos a grandiosidade do poder esculpida em pedra há milênios: as pirâmides de Gizeh, as tumbas do Vale dos Reis e os numerosos templos construídos ao longo do Nilo. O que hoje se transformou em atração turística era, no passado, interpretado de forma muito diferente, pois: a)significava, entre outros aspectos, o poder que os faraós tinham para escravizar grandes contingentes populacionais que trabalhavam nesses monumentos. b) representava para as populações do baixo Egito a possibilidade de migrar para o sul e encontrar trabalho nos canteiros faraônicos. c) significava a solução para os problemas econômicos, uma vez que os faraós sacrificavam aos deuses suas riquezas, construindo templos. d) representava a possibilidade de o faraó ordenar a sociedade, obrigando os desocupados a trabalharem em obras públicas, que engrandeceram o próprio Egito. e) significava um peso para a população egípcia, que condenava o luxo faraônico e a religião baseada em crenças e superstições. 2-Você está estudando o abolicionismo no Brasil e ficou perplexo ao ler o seguinte documento: Texto 1: Discurso do deputado baiano Jerônimo Sodré Pereira - Brasil 1879 No dia 5 de março de 1879, o deputado baiano Jerônimo Sodré Pereira, discursando na Câmara, afirmou que era preciso que o poder público olhasse para a condição de um milhão de brasileiros, que jazem ainda no cativeiro. Nessa altura do discurso foi aparteado por um deputado que disse: "BRASILEIROS, NÃO". Texto 2 Projeto Axé, Lição de cidadania Brasil Na língua africana lorubá, axé significa força mágica. Em Salvador, Bahia, o Projeto Axé conseguiu fazer em apenas três anos, o que sucessivos governos não foram capazes: a um custo dez vezes inferior

2 ao de projetos governamentais, ajuda meninos e meninas de rua a construírem projetos de vida, transformando-os de pivetes em cidadãos. A receita do Axé é simples: competência pedagógica, administração eficiente, respeito pelo menino, incentivo, formação e bons salários para os educadores. Criado em 1991 pelo advogado e pedagogo italiano Cesare de Florio La Rocca, o Axé atende hoje a mais de duas mil crianças e adolescentes. A cultura afro, forte presença na Bahia, dá o tom do Projeto Erê (entidade criança do candomblé), a parte cultural do Axé. Os meninos participam da banda mirim do Olodum, do Ilé Ayê e de outros blocos, jogam capoeira e têm um grupo de teatro. Todas as atividades são remuneradas. Além da bolsa semanal, as crianças têm alimentação, uniforme e vale-transporte. Com a leitura dos dois textos, você descobriu que a cidadania: a) jamais foi negada aos cativos e seus descendentes. b) foi obtida pelos ex-escravos tão logo a abolição fora decretada. c) não era incompatível com a escravidão. d) ainda hoje continua incompleta para milhões de brasileiros. e) consiste no direito de eleger deputados. 3-A revolução industrial ocorrida no final de século XVIII transformou as relações do homem com o trabalho. As máquinas mudaram as formas de trabalhar, e as fábricas concentraram-se em regiões próximas às matérias-primas e grandes portos, originando vastas concentrações humanas. Muitos dos operários vinham da área rural e cumpriam jornadas de trabalho de 12 a 14 horas, na maioria das vezes em condições adversas. A legislação trabalhista surgiu muito lentamente ao longo do século XIX e a diminuição da jornada de trabalho para oito horas diárias concretizou-se no início do século XX. Pode-se afirmar que as conquistas no início deste século de decorrentes da legislação trabalhista, estão relacionadas com a) expansão do capitalismo e a consolidação dos regimes monárquicos constitucionais. b) a expressiva diminuição da oferta de mão-de-obra, devido à demanda por trabalhadores especializados. c) a capacidade de mobilização dos trabalhadores em defesa dos seus interesses. d) o crescimento do Estado ao mesmo tempo que diminuía a representação operária nos parlamentos. e) a vitória dos partidos comunistas nas eleições das principais capitais européias.

3 4-Analise os textos a seguir: Texto I: Para o filósofo inglês Thomas Hobbes ( ), o estado de natureza é um estado de guerra universal e perpétua. Contraposto ao estado de natureza, entendido como estado de guerra, o estado de paz é a sociedade civilizada. Dentre outras tendências que dialogam com as ideias de Hobbes, destaca-se a definida pelo texto a seguir. Texto II. Nem todas as guerras são injustas e correlativamente, nem toda paz é justa, razão pela qual a guerra nem sempre é um desvalor, e a paz nem sempre um valor. BOBBIO, N. MATTEUCCI, N. PASQUINO, G. "Dicionário de Política". 5 ed. Brasília: Universidade de Brasília; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, Comparando as ideias de Hobbes (texto I) com a tendência citada no texto II, pode-se afirmar que: a) em ambos, a guerra é entendida como inevitável e injusta. b) para Hobbes, a paz é inerente à civilização e, segundo o texto II, ela não é um valor absoluto. c) de acordo com Hobbes, a guerra é um valor absoluto e, segundo o texto II, a paz é sempre melhor que a guerra. d) em ambos, a guerra ou a paz são boas quando o fim é justo. e) para Hobbes, a paz liga-se à natureza e, de acordo com o texto II, à civilização. 5-O texto foi extraído da peça "Tróilo e Créssida" de William Shakespeare, escrita provavelmente, em "Os próprios céus, os planetas, e este centro reconhecem graus, prioridade, classe, constância, marcha, distância, estação, forma, função e regularidade, sempre iguais; eis porque o glorioso astro Sol está em nobre eminência entronizado e centralizado no meio dos outros, e o seu olhar benfazejo corrige os maus aspectos dos planetas malfazejos, e, qual rei que comanda, ordena sem entraves aos bons e aos maus." (personagem Ulysses, Ato I, cena III). SHAKESPEARE, W. "Tróilo e Créssida". Porto: Lello & Irmão, A descrição feita pelo dramaturgo renascentista inglês se aproxima da teoria a) geocêntrica do grego Claudius Ptolomeu. b) da reflexão da luz do árabe Alhazen. c) heliocêntrica do polonês Nicolau Copérnico. d) da rotação terrestre do italiano Galileu Galilei. e) da gravitação universal do inglês Isaac Newton. 6-Um jornalista publicou um texto do qual estão transcritos trechos do primeiro e do último parágrafos:

4 " Mamãezinha, minhas mãozinhas vão crescer de novo? Jamais esquecerei a cena que vi, na TV francesa, de uma menina da Costa do Marfim falando com a enfermeira que trocava os curativos de seus dois cotos de braços. (...)". "Como manter a paz num planeta onde boa parte da humanidade não tem acesso às necessidades básicas mais elementares? (...) Como reduzir o abismo entre o camponês afegão, a criança faminta do Sudão, o Severino da cesta básica e o corretor de Wall Street? Como explicar ao menino de Bagdá que morre por falta de remédios, bloqueados pelo Ocidente, que o mal se abateu sobre Manhattan? Como dizer aos chechenos que o que aconteceu nos Estados Unidos é um absurdo? Vejam Grozny, a capital da Chechênia, arrasada pelos russos. Alguém se incomodou com os sofrimentos e as milhares de vítimas civis, inocentes, desse massacre? Ou como explicar à menina da Costa do Marfim o sentido da palavra civilização quando ela descobrir que suas mãos não crescerão jamais?". (UTZERI, Fritz. "Jornal do Brasil", 17/09/2001.) Apresentam-se, abaixo, algumas afirmações também retiradas do mesmo texto. Aquela que explicita uma resposta do autor para as perguntas feitas no trecho citado é: a) "tristeza e indignação são grandes porque os atentados ocorreram em Nova Iorque". b) "ao longo da história, o homem civilizado globalizou todas as suas mazelas". c) "a Europa nos explorou vergonhosamente". d) "o neoliberalismo institui o deus mercado que tudo resolve". e) "os negócios das indústrias de armas continuam de vento em popa". 7-A seguir são apresentadas declarações de duas personalidades da História do Brasil a respeito da localização da capital do país, respectivamente um século e uma década antes da proposta de construção de Brasília como novo Distrito Federal. Declaração I: José Bonifácio Com a mudança da capital para o interior, fica a Corte livre de qualquer assalto de surpresa externa, e se chama para as províncias centrais o excesso de população vadia das cidades marítimas. Desta Corte central dever-se-ão logo abrir estradas para as diversas províncias e portos de mar. (Carlos de Meira Matos. "Geopolítica e modernidade: geopolítica brasileira".) Declaração II: Eurico Gaspar Dutra Na América do Sul, o Brasil possui uma grande área que se pode chamar também de Terra Central. Do ponto de vista da geopolítica sul-americana, sob a qual devemos encarar a segurança do Estado brasileiro, o que precisamos fazer quanto antes é realizar a ocupação da nossa Terra Central, mediante a interiorização da Capital. (Adaptado de José W. Vesentini. "A Capital da geopolítica".) Considerando o contexto histórico que envolve as duas declarações e comparando as idéias nelas contidas, podemos dizer que a) ambas limitam as vantagens estratégicas da definição de uma nova capital a questões econômicas. b) apenas a segunda considera a mudança da capital importante do ponto de vista da estratégia militar.

5 c) ambas consideram militar e economicamente importante a localização da capital no interior do país. d) apenas a segunda considera a mudança da capital uma estratégia importante para a economia do país. e) nenhuma delas acredita na possibilidade real de desenvolver a região central do país a partir da mudança da capital. 8-No início do século XIX, o naturalista alemão Carl Von Martius esteve no Brasil em missão científica para fazer observações sobre a flora e a fauna nativas e sobre a sociedade indígena. Referindo-se ao indígena, ele afirmou: "Permanecendo em grau inferior da humanidade, moralmente, ainda na infância, a civilização não o altera, nenhum exemplo o excita e nada o impulsiona para um nobre desenvolvimento progressivo (...). Esse estranho e inexplicável estado do indígena americano, até o presente, tem feito fracassarem todas as tentativas para conciliá-lo inteiramente com a Europa vencedora e torná-lo um cidadão satisfeito e feliz." Carl Von Martius. "O estado do direito entre os autóctones do Brasil". Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia/EDUSP, Com base nessa descrição, conclui-se que o naturalista Von Martius a) apoiava a independência do Novo Mundo, acreditando que os índios, diferentemente do que fazia a missão européia, respeitavam a flora e a fauna do país. b) discriminava preconceituosamente as populações originárias da América e advogava o extermínio dos índios. c) defendia uma posição progressista para o século XIX: a de tornar o indígena cidadão satisfeito e feliz. d) procurava impedir o processo de aculturação, ao descrever cientificamente a cultura das populações originárias da América. e) desvalorizava os patrimônios étnicos e culturais das sociedades indígenas e reforçava a missão "civilizadora européia", típica do século XIX. 9-A moderna democracia brasileira foi construída entre saltos e sobressaltos. Em 1954, a crise culminou no suicídio do presidente Vargas. No ano seguinte, outra crise quase impediu a posse do presidente eleito, Juscelino Kubitschek. Em 1961, o Brasil quase chegou à guerra civil depois da inesperada renúncia do presidente Jânio Quadros. Três anos mais tarde, um golpe militar depôs o presidente João Goulart, e o país viveu durante vinte anos em regime autoritário. A partir dessas informações, relativas à história republicana brasileira, assinale a opção correta. a) Ao término do governo João Goulart, Juscelino Kubitschek foi eleito presidente da República. b) A renúncia de Jânio Quadros representou a primeira grande crise do regime republicano brasileiro. c) Após duas décadas de governos militares, Getúlio Vargas foi eleito presidente em

6 eleições diretas. d) A trágica morte de Vargas determinou o fim da carreira política de João Goulart. e) No período republicano citado, sucessivamente, um presidente morreu, um teve sua posse contestada, um renunciou e outro foi deposto. 10-"Foi em 1994 que acabou o século XIX (...) De 1815 a 1914, a Europa (...) desfrutara um século de paz (...) Nesse século, a burguesia pôde consolidar o seu poder (...) E o imperialismo colonialista ia bem, obrigado, na África e Ásia. A guerra de 1914 caiu como uma bomba NESTE (PARAÍSO)." A 1 Guerra Mundial descortinou uma série de conflitos camuflados neste "paraíso" tais como: a) a luta pelas terras conquistadas na América e a manutenção do tráfico de escravos. b) a disputa de mercados mundiais pelas nações européias imperialistas como a Inglaterra, Alemanha e França e a opressão aos movimentos nacionalistas na África e na Ásia. c) a difusão do movimento socialista em países como a Inglaterra e França com o advento da Revolução Russa. d) a disputa dos mercados consumidores europeus pelas nações independentes da África e da Ásia. e) a luta dos americanos e brasileiros pelo controle dos mercados fornecedores de matérias-primas japoneses e africanos.

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