Contributos para a agilização do processo de atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino superior
|
|
- Lucinda Ramalho de Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Contributos para a agilização do processo de atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino superior 1. Contexto A atribuição de bolsas de estudo a estudantes de ensino superior encontra-se actualmente prevista no Decreto-Lei n.º 129/93 de 22 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 204/2009, de 31 de Agosto, sendo regulada pelo Despacho n.º B/2011 (2.ª série, n.º184, de 23.09), do Secretário de Estado do Ensino Superior. Apesar de o actual regulamento de atribuição de bolsas de estudo (doravante designado apenas regulamento) apenas ter entrado em vigor no presente ano lectivo, uma parte substancial dos seus princípios e disposições encontrava-se já plasmada no anterior regulamento. Devido a isso, a experiência de análise de processos de bolsas de estudo não se resume apenas à experiência adquirida nos últimos meses mas a um período mais alargado, onde foi já possível experimentar as potencialidades dos novos mecanismos electrónicos, para além de algumas das suas deficiências. Neste período foi também possível perceber as dificuldades que os estudantes sentem no acesso à atribuição de bolsas de estudo, nomeadamente ao nível da incerteza sobre os sentidos prováveis de decisão e do período de espera pelo desfecho do processo de análise. Importa, por isso, proceder à análise das circunstâncias que têm dificultado o cumprimento mais eficaz dos objectivos da acção social e contribuir para estas não voltem a repetir-se futuramente. Neste sentido, os contributos que agora se apresentam incidem essencialmente sobre aspectos de ordem técnica e procedimental (onde residem a maior parte das dificuldades verificadas), não pretendendo alterar-se a regulamentação actualmente em vigor já que consideramos que essa opção viria a destabilizar novamente o sistema de acção social. 2. Dificuldades actuais O Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas tem acompanhado este processo em permanência, com discussões e monitorizações regulares, e detectou até ao momento os seguintes sinais de preocupação: a) os estudantes têm revelado algumas dificuldades em realizar a sua candidatura a bolsas de estudo quando esta ocorre em simultâneo com o seu período de avaliações. Com efeito, ainda que toda a candidatura seja desenvolvida informaticamente, existem várias diligências que os estudantes têm que realizar (recolha de documentos essenciais para a instrução do processo de candidatura, por exemplo) e que têm ficado prejudicadas por esse facto.
2 b) constata-se um elevado número de indeferimentos por instrução incompleta dos processos. Apesar de o regulamento ter vindo reduzir ao mínimo a exigência de documentos para instrução do processo, a plataforma de candidaturas a bolsa da Direcção Geral do Ensino Superior vem posteriormente exigir a entrega de todos os documentos comprovativos da situação económico-social do aluno. A situação revela-se paradoxal. Até ao momento, notamos que o sistema de acção social recusa mais bolsas de estudo por estes motivos burocráticos do que pela não elegibilidade fundada em condições sócio-económicas. c) constata-se uma indevida penalização dos estudantes por existência de dívidas de prestações à Segurança Social. O actual regulamento dispõe que é indeferido o requerimento do estudante cujos membros do agregado familiar não apresentem a situação tributária ou contributiva regularizada, exceptuando as situações em que a irregularidade não seja imputável ao agregado familiar. No entanto, tem-se verificado que um elevado número de processos que não correspondem a irregularidades contributivas têm sido indeferidos ou ameaçados de indeferimento, nomeadamente quando se verifica uma dívida de prestações à Segurança Social. Ora, estas relações são diferentes: - a relação contributiva assenta na obrigação de pagamento regular de contribuições e de quotizações por parte das pessoas singulares e colectivas que se relacionam com o sistema previdencial de Segurança Social 1. - a relação de prestações assenta na concretização dos objectivos de segurança social, através de atribuição de prestações pecuniárias e/ou em espécie aos agregados familiares com carências. Se a relação contributiva é construída no sentido contribuinte-estado, em que o primeiro deve cumprir a sua obrigação perante o segundo, já segunda relação é construída no sentido Estadobeneficiário, sendo o Estado o cumpridor da obrigação. Apesar de serem duas relações distintas, e apenas as dívidas contributivas constituírem motivo de indeferimento, os processos de candidatura têm sido bloqueados pela exigência da regularização de dívidas de prestações à Segurança Social. No entanto, estas são dívidas geradas apenas pelo pagamento indevido de prestações por parte do Estado e onde se constata que um número elevado de contribuintes não foi notificado da sua existência para que pudesse proceder ao seu pagamento. O Despacho n.º 4913/2012 (2.ª série, n.º71, de 10.04), do Secretário de Estado do Ensino Superior, veio ajudar a clarificar esta questão, ao definir as situações que correspondem a uma situação contributiva regularizada mas o tardio momento da sua publicação já não impediu que estudantes tenham sido prejudicados pelo erróneo entendimento até então em vigor. 1 Artigo 11.º, n.º 1 do Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social
3 d) desconhecimento sobre o sentido provável da decisão do processo de candidatura a bolsa. Apesar da fórmula de cálculo do valor da bolsa de estudo ser pública, constata-se que a generalidade dos candidatos continua a não ter noção sobre as possibilidades reais de lhe ser atribuída bolsa. e) imprevisibilidade sobre a data de pagamentos de bolsa de estudo. Verifica-se que as transferências das prestações mensais de bolsas não tem um carácter regular e ocorrem em momentos distintos ao longo dos meses. Naturalmente que a inexistência de uma data fixa mensal para o pagamento das bolsas de estudo torna mais complicado o planeamento e a salvaguarda dos estudantes, na medida que estes desconhecem o dia exacto em que recebem o referido pagamento. f) dificuldades no tratamento dos dados estatísticos por parte dos Serviços de Acção Social. Estas dificuldades devem-se ao facto de não existir uma coerência de termos e designações entre o regulamento e a plataforma electrónica de análise, o que torna complexa a interpretação dos dados existentes ao nível de número de candidaturas e número de processos analisados, por exemplo. Para além disso, não são conhecidos os critérios de agregação de dados que alimentam as estatísticas disponíveis no sistema nem o modo como são definidos os estados das candidaturas, o que impede a prestação de informação estatística segura e confiável. g) o processo de análise das candidaturas revela-se moroso em virtude de diversos aspectos técnicos e procedimentos relacionados com a plataforma de candidatura a bolsa de estudo, nomeadamente: i. os serviços de acção social são obrigados a fazer a análise completa de todos os processos, mesmo aqueles cujo indeferimento é inevitável desde o primeiro momento. Por exemplo: a informação sobre as capitações do agregado familiar é conhecida desde o início e é possível saber automaticamente se determinada candidatura se encontra (ou não) acima do limiar de elegibilidade. Desde o momento da submissão da candidatura, é possível saber quais as candidaturas que serão indeferidas por excesso de capitação. Apesar disso, os serviços estão vinculados a analisar todo o processo, o que provoca maior tempo de espera na análise dos demais processos. Em Março de 2012, os indeferimentos por excesso de capitação representavam 14% do total das candidaturas apresentadas e 32% do total de indeferimentos decididos (dados relativos às universidades membros do CRUP). ii. o sistema de carregamento de dados relativos ao aproveitamento escolar não está adequado para carregar eficazmente a informação de universidades cujos serviços académicos estejam descentralizados. Este é um problema específico das universidades com serviços académicos
4 distribuídos por diferentes faculdades, que obriga a um carregamento individualizado dos dados, e que conduz à demora no processo de carregamento destes dados. iii. existe pouca flexibilidade para que os serviços possam contactar os estudantes de forma expedita e rápida. Todos os contactos com os estudantes são necessariamente feitos por notificação para o respectivo, revelando-se a necessidade de existir outras formas de avisar os candidatos de falhas/faltas pontuais na sua candidatura. 3. Contributos Face às dificuldades verificadas, o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas propõe que sejam tidas em consideração as seguintes opções no processo de candidatura do ano lectivo 2012/2013. a) Definição de prazos de candidatura a bolsa de estudo não coincidentes com período de avaliação, retomando uma prática que era habitual nas universidades públicas e que definiam a data de 31 de Maio como fim do prazo de candidatura a bolsa dos estudantes já inscritos no ensino superior. No caso dos alunos que ingressam no ensino superior, não deve ser exclusiva a candidatura a bolsa de estudo em simultâneo à candidatura de acesso ao ensino superior, devendo existir um prazo suplementar de candidatura após o ingresso no ensino superior (30 dias após a matrícula). Em alternativa, sugere-se que o prazo de candidatura a bolsa de estudo esteja permanentemente aberto (como sucede com outras prestações sociais), especificando que todas as candidaturas submetidas a partir do mês de Novembro receberiam bolsa de estudo apenas a partir do mês de candidatura, exceptuando os casos legalmente enquadráveis. b) Produção de conteúdos claros e simples destinados a apoiar os estudantes a elaborar a sua candidatura a bolsa de estudo e que devem esclarecer a dúvida às questões mais frequentes, para além da explicação do próprio processo de candidatura. c) Disponibilização de um simulador de candidatura a bolsa de estudo para os estudantes candidatos ao ensino superior, a funcionar em moldes semelhantes ao simulador da plataforma do concurso nacional de acesso, com o objectivo de permitir que os estudantes testem as suas candidaturas antes da efectiva submissão. d) Disponibilização de um simulador de cálculos de bolsa de estudo, de carácter não vinculativo, que permita ao estudante prever a possibilidade de aceder a bolsa e o montante provável de bolsa base e bolsa com complementos. Os alunos devem ser informados do carácter meramente indicativo da simulação efectuada bem como da necessidade de preenchimento dos montantes reais de rendimento (especialmente aqueles que não são declarados em sede de IRS) e de outras circunstâncias que possam determinar a não atribuição de bolsa.
5 e) Definição de datas fixas para o pagamento das prestações mensais de bolsas de estudo, permitindo aos estudantes uma maior segurança na gestão dos seus recursos financeiros. f) Não consideração das notas de reposição de verbas (dívidas de prestações indevidamente pagas pela Segurança Social) no âmbito das irregularidades contributivas. g) Correcção da operação de cálculo efetuada para determinar o valor dos rendimentos empresariais e profissionais do agregado familiar. A plataforma SICABE não está a determinar este tipo de rendimentos de acordo com o disposto no artigo 22º do regulamento já que, quando existem rendimentos deste tipo que se enquadrem na contabilidade organizada (Anexo C), em sede de IRS, a plataforma considera o lucro apurado como sendo o valor dos rendimentos empresariais e profissionais do agregado familiar (e não os coeficientes previstos no regulamento). h) Disponibilização pública de dados estatísticos pela DGES. A plataforma deverá disponibilizar os dados estatísticos respeitantes a todo o processo de atribuição de bolsas de estudo, discriminados por instituição (n.º de candidatos, n.º de deferimentos, n.º de indeferimentos, bolsa média, entre outros). i) Adequação da plataforma de candidaturas a bolsa de estudo no sentido de: i. uniformizar os seus termos à terminologia existente no regulamento, permitindo o adequado tratamento de dados estatísticos; ii. permitir a exportação de todos os dados respeitantes aos processos e candidaturas de cada instituição, possibilitando aos serviços a realização de estudos e avaliação/simulação dos próprios processos; iii. possibilitar a identificação automática das candidaturas que não cumpram os critérios de elegibilidade (e que correspondem a futuros indeferimentos, na esmagadora maioria dos casos), de modo a que possa ser imediatamente emitido um despacho sobre as mesmas e se evite a análise desnecessária de cerca de 14% das candidaturas submetidas; iv. alterar o procedimento de entrega de documentos, tornando-o mais claro e intuitivo, quer alertando para a sequência de operações no Guia de Candidatura BeOn, quer através de introdução de mensagem de alerta na confirmação da opção de Submeter Documentos, na conclusão da entrega de documentos, ou permitir sempre a entrega enquanto o prazo esteja a decorrer; v. agilizar o processo de recandidatura, tornando-o um processo automatizado onde os dados são actualizados de forma sistemática e previamente preenchidos, devendo o aluno apenas validar os dados e efectuar alterações, se necessário; vi. melhorar o sistema de importação dos dados académicos, requerendo uma automatização do processo através de web services;
6 vii. garantir a possibilidade de efetuar pesquisas nas candidaturas que já possuam informação académica; viii. disponibilizar uma opção de simulação de bolsa (acessível apenas aos técnicos dos SAS), mesmo quando não exista informação académica; ix. garantir a notificação imediata dos candidatos quando seja necessário proceder à entrega das autorizações para tratamento de dados relativos à situação tributária e de Segurança Social; x. garantir a impossibilidade de substituição e eliminação dos documentos entregues, conferindo as SAS o poder de decisão sobre a necessidade de substituição; xi. criar uma interface (web services), entre a plataforma SICABE e as plataformas ou soluções informáticas em uso pelos serviços de acção social, para efeitos de gestão da rede de alojamento; xii. garantir a possibilidade de atribuir auxílios de emergência previstos no artigo 12.º do regulamento; xiii. rever a forma de classificação do estado dos processos Em análise. A candidatura não deverá assumir o estado Em análise antes que estejam submetidas as autorizações para tratamento de dados relativos à situação tributária (obrigatória para todos) e à Segurança Social (obrigatória apenas para beneficiários). Os candidatos que não possuam NISS deverão também indicar no formulário qual o subsistema a que pertencem; xiv. alterar a forma de inserção de dados referentes ao agregado familiar, nomeadamente: separar os diferentes graus de parentesco no separador referente a dados do agregado, introduzir o grau de parentesco dn lista adicionar documentos em falta (o candidato, agregado familiar e a opção separada de pai, mãe, madrasta e padrasto), disponibilizar nos separadores dados do agregado e dados financeiros a opção separada de pai, mãe, madrasta e padrasto, solicitar informação referente à profissão dos elementos do agregado familiar, solicitar informação do concelho de residência do agregado. CRUP, 8 de Maio de 2012
Guia Prático de Registo, Preenchimento e Submissão de Candidaturas à. Bolsa de Estudo 2015/2016
Guia Prático de Registo, Preenchimento e Submissão de Candidaturas à Bolsa de Estudo 2015/2016 O que é? A bolsa de estudo é uma prestação pecuniária anual para comparticipação nos encargos com a frequência
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQUENTES 2012/2013
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 2012/2013 1. Que documentos tenho de entregar? Os documentos a entregar são os solicitados no separador Documentos, em Documentos em Falta, da sua página pessoal de candidatura
Leia maisORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Artigo 1º Âmbito
ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Artigo 1º Âmbito A Ordem dos Farmacêuticos (OF) tem vindo a estabelecer diversas parcerias, com o objectivo de facilitar o acesso à
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisMATRÍCULA ELECTRÓNICA. Manual do Utilizador
MATRÍCULA ELECTRÓNICA Manual do Utilizador ÍNDICE 1 PREÂMBULO... 2 2 UTILIZAÇÃO PELOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO... 3 2.1 Matrícula Electrónica - Acesso através do Portal das Escolas... 3 2.2 Registo de
Leia maisRegulamento PAPSummer 2015
Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um
Leia maisNORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS OBJECTIVOS O Decreto-lei 55/2009 estabelece
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQUENTES
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES Quais os documentos que tenho de entregar? Os documentos a entregar são os solicitados através da notificação enviada para o e-mail ou morada do candidato. Poderá consultar Listagem
Leia maisO requerimento de atribuição da bolsa Retomar deve ser submetido entre 1 de abril e 31 de julho.
Perguntas Frequentes: CANDIDATURAS E PRAZOS 1. Quais os prazos para apresentar candidatura ao Programa Retomar? O requerimento de atribuição da bolsa Retomar deve ser submetido entre 1 de abril e 31 de
Leia maisVersão Data Autor(es) Revisor(es) Alterações Aprovação 1.0 2013 11 20 M.B. Elisa Decq. Regina Bento Mota 1.01 2013 12 09 M.B.
Manual PASEP Controlo do documento Versão Data Autor(es) Revisor(es) Alterações Aprovação 1.0 2013 11 20 M.B. Elisa Decq Regina Bento Mota 1.01 2013 12 09 M.B. Elisa Decq Mota Regina Bento PASEP v.1.01
Leia maisGuia do Candidato. http://www.dges.mec.pt/wwwbeon/
http://www.dges.mec.pt/wwwbeon/ Recomendações Gerais para Preenchimento do Formulário de Candidatura: Reunir informação: Para o correcto preenchimento do formulário de candidatura deverá ter consigo os
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisServiços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à
Leia maisIncentivos à contratação
Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem
Leia maisCONTRATO DE BOLSA Entre FUNDAÇÃO BIAL . Considerando I. II. III. IV. Primeira
CONTRATO DE BOLSA Entre FUNDAÇÃO BIAL, instituição de utilidade pública, com o número de identificação de pessoa colectiva 503 323 055, com sede na Avenida da Siderurgia Nacional, S. Mamede do Coronado,
Leia maisBolsa de Inovação da Secção Regional de Lisboa DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGRAS DE ATRIBUIÇÃO
A Direcção da Secção Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêuticos, reunida em sessão de 18 de Julho de 2012, deliberou instituir uma Bolsa, destinada a apoiar projectos de investigação e projectos profissionais
Leia maisGABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA. 05-00-00-00-00 Outras despesas correntes 3,268,000.00. Total das despesas
420 23 2010 6 7 Unidade: MOP Classificação funcional Classificação económica Designação Montante 02-03-07-00-00 Publicidade e propaganda 8-01-0 02-03-07-00-01 Encargos com anúncios 02-03-08-00-00 Trabalhos
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisEntrega de Folhas de Férias
Entrega de Folhas de Férias Questões mais frequentes FAQs Maio/2012 Versão 2.0 DDO É obrigatório adoptar o novo formato para envio da informação de Folhas de Férias estabelecido na legislação em vigor
Leia maisPerguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado
Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,
Leia maisPROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores
PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores A pretende impulsionar as actividades de Responsabilidade Social em Angola, contribuindo para o seu desenvolvimento.
Leia maisRegulamento da Creditação
Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES (APENAS PARA ESCOLAS) MANIFESTAÇÃO DE NECESSIDADES PARA COLOCAÇÕES CÍCLICAS ANO ESCOLAR
Leia maisRegime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição
Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer
Leia maisPROPINAS E EMOLUMENTOS 2014-2015 PROPINAS E EMOLUMENTOS 2014 / 2015
PROPINAS E EMOLUMENTOS 2014 / 2015 30-06-2014 INTRODUÇÃO Este sistema de propinas e emolumentos constitui um mecanismo inovador que permite ao estudante fasear e planear o seu plano de estudos curricular,
Leia maisREGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO
Leia maisACERTOS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA
ACERTOS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA Parecer interpretativo da ERSE (ao abrigo do artigo 290.º do Regulamento de Relações Comerciais) Julho de 2005 ACERTOS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA Parecer
Leia maisPolítica WHOIS do Nome de Domínio.eu
Política WHOIS do Nome de Domínio.eu 1/7 DEFINIÇÕES Os termos definidos nos Termos e Condições e/ou nas Normas de Resolução de Litígios do domínio.eu são utilizados no presente documento em maiúsculas.
Leia maisGABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 第 309 /2005 號 行 政 長 官 批 示 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 114 /2005 號 社 會 文 化 司 司 長 批 示.
956 澳 門 特 別 行 政 區 公 報 第 一 組 第 40 期 2005 年 10 月 3 日 獨 一 條 許 可 透 過 三 月 二 十 二 日 第 89/99/M 號 訓 令 而 獲 授 許 可 於 澳 門 設 立 分 支 公 司 以 經 營 一 般 保 險 業 務 的 Companhia de Seguros Fidelidade S.A., 中 文 名 稱 為 忠 誠 保 險 公 司,
Leia maisRegulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado
Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-02 Vice-Presidente do
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia maisADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE
ADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE 2 ÍNDICE ADSE Direta... 4 Serviços Disponíveis... 6 Atividade Convencionada... 7 Atualizar/Propor Locais de Prestação... 9 Propor Novo
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES CARENCIADOS INSCRITOS EM ESTABELECIMENTOS DO ENSINO SUPERIOR
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES CARENCIADOS INSCRITOS EM ESTABELECIMENTOS DO ENSINO SUPERIOR O direito a uma justa e efectiva igualdade de oportunidades no acesso e sucesso
Leia maisRegulamento de Estágios
Programa de Inserção Profissional Regulamento de Estágios Faculdade de Ciências Humanas Nos últimos anos, o ensino universitário tem vindo a integrar nos percursos formativos a realização de estágios curriculares
Leia maisRMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo
RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO 1. O CARTÃO ZILIAN é válido nos estabelecimentos comerciais Zilian, pertencentes ao Grupo Mar Capital, SGPS, SA, adiante designados
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA:
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: Considerando que, decorrente da imposição da lei fundamental, incumbe ao Estado assegurar
Leia maisBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇ BUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de
Leia maisSISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB
SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL 2 ÍNDICE REGISTRO DE EXPORTAÇÃO RE 04 REGISTRO DE VENDA RV 16 REGISTRO DE CRÉDITO RC 24 3 REGISTRO DE EXPORTAÇÃO - RE 4 INCLUSÃO DE RE Na tela de inclusão de Registro
Leia maisCOMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO
Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º
Leia maisPARECER N.º 403/CITE/2015
PARECER N.º 403/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do
Leia maisDespacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio
Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Aprova o Regulamento do Fundo de Compensação Sócio-Económica no âmbito do Programa de Expansão
Leia maisRegulamento Geral de Matrículas e Inscrições. no ciclo de estudos conducente ao grau de Licenciado
Regulamento Geral de Matrículas e Inscrições no ciclo de estudos conducente ao grau de Licenciado Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisISEC SGAP Paula Mexia Paulo Oliveira
Secretaria Virtual INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA MANUAL DE MATRÍCULA / INSCRIÇÃO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO CONCURSOS ESPECIAIS REINGRESSOS MUDANÇAS DE CURSO E TRANSFERÊNCIAS CTESP Revisão
Leia mais(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO
(PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006
Leia maisATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO
ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO REGRAS E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA O CÁLCULO DE BOLSAS DE ESTUDO I. Atento o nº 1 do artigo 10º, o Rendimento anual do agregado
Leia maisIncentivos à contratação 2013
Incentivos à contratação 2013 Conheça os principais apoios à contratação em vigor em 2013 Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem consistir em apoios
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE ALIMENTAÇÃO 2013/14 1.º SEMESTRE
REGULAMENTO DA BOLSA DE ALIMENTAÇÃO 2013/14 1.º SEMESTRE 1 PREÂMBULO A Associação Académica da Universidade da Madeira (AAUMa) tem uma missão ampla e variada, onde está prevista a participação na definição
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior 3 de Setembro de 2010 Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior Capítulo I Princípios da
Leia maisREGULAMENTO DO REGIME DE REINGRESSO, MUDANÇA DE CURSO E TRANSFERÊNCIA. CAPÍTULO I Artigo 1º
REGULAMENTO DO REGIME DE REINGRESSO, MUDANÇA DE CURSO E TRANSFERÊNCIA CAPÍTULO I Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento disciplina os regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência para os Cursos
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei
Leia maisREGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES
REGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES A Câmara Municipal de Alpiarça, com a criação do presente Regulamento, pretende definir e clarificar procedimentos no âmbito dos Transportes Escolares, nomeadamente
Leia maisCâmara Municipal de Cuba
Câmara Municipal de Cuba REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE AUXÍLIOS ECONÓMICOS 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A lei n. º159/99, de 14 de Setembro, estabelece o quadro de transferência
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo
Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão
Leia maisU CAN Bolsas de Estudo Universitárias Regulamento. Preâmbulo
U CAN Bolsas de Estudo Universitárias Regulamento Preâmbulo O Programa Escolhas, tutelado pela Presidência do Conselho de Ministros e integrado no Alto Comissariado para as Migrações, I.P., tem como um
Leia maisCGA Directa. Manual do Utilizador. Acesso, Adesão e Lista de Subscritores
CGA Directa Manual do Utilizador Acesso, Adesão e Lista de Subscritores Versão 1.00 de 10 de Março de 2008 Índice Pág. Introdução 3 Capítulo 1 Capítulo 2 Capítulo 3 Acesso Acesso 4 Adesão Adesão 5 2.1
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS
REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo aos Estudantes dos Cursos do Primeiro Ciclo da Escola Superior de Saúde do Alcoitão
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo aos Estudantes dos Cursos do Primeiro Ciclo da Escola Superior de Saúde do Alcoitão (Aprovado por Deliberação de Mesa nº466/14, de 22 de Abril, com as alterações
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em
Leia maisCresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1
Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS
Leia maisComplemento ao Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC
Complemento ao Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC Direccionado para as escolas www.estagiostic.gov.pt Índice 1. Objectivo da Plataforma... 2 2. Acesso restrito... 2 3. Perfis... 2 3.1. O administrador...
Leia maisCARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS
CARTÃO BIGONLINE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PONTOS Definições: Gestor: Banco de Investimento Global, S.A., responsável pela concepção, gestão e desenvolvimento do Programa de Pontos (adiante designado
Leia maisRegulamento. Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2011/2012
Regulamento Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2011/2012 A. Enquadramento 1. O presente regulamento define e estabelece o regime de submissão e validação de candidaturas, e o processo
Leia maisNOTA INFORMATIVA REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA BOLSA DE CONTRATAÇÃO DE ESCOLA
NOTA INFORMATIVA REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA BOLSA DE CONTRATAÇÃO DE ESCOLA 1. Pedido do horário e seleção Tendo o órgão de direção efetuado o pedido e, não havendo docentes de carreira para colocar, o
Leia maisPlataforma de Benefícios Públicos Acesso externo
Índice 1. Acesso à Plataforma... 2 2. Consulta dos Programas de Beneficios Públicos em Curso... 3 3. Entrar na Plataforma... 4 4. Consultar/Entregar Documentos... 5 5. Consultar... 7 6. Entregar Comprovativos
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
2014 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Direcção Municipal de Habitação e Desenvolvimento Social [DOCUMENTO DE APOIO À CANDIDATURA ON LINE ] Para mais esclarecimentos, ligue para 21 798 86 01/ 86 55 ou através
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisRegulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas
Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Preâmbulo De acordo com a atual legislação, nomeadamente, a alínea f), do
Leia maisGuia de Acesso/Apresentação de Pedidos de Apoio Sistema de Informação RURAL
Guia de Acesso/Apresentação de Pedidos de Apoio Sistema de Informação RURAL Índice 1. Introdução...3 2. Home Page...3 3. Pedido de Senha...4 3.1 Proponente...5 3.2 Técnico Qualificado...5 3.3 Proponente/Técnico
Leia maisREGULAMENTO AÇÃO SOCIAL DO ISVOUGA
Página 1 de 5 Artigo 1.º (objeto) Num contexto económico e social com elevados níveis de competitividade e em que o processo de escolarização se revela fundamental para a aquisição/reforço de competências
Leia maisREGRAS TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO
REGRAS TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Nos termos do disposto no nº2 do Despacho nº 10324-D/97 do D.R. (II Série) de 31 de Outubro, o Conselho de Acção Social dos
Leia maisCondições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A.
Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. I. Identificação do Distribuidor A Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. (doravante,
Leia maisREGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional)
REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) 1. A ERC compromete-se a criar as necessárias condições por forma a proporcionar iguais oportunidades
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 2/UA1/2010
NOTA TÉCNICA Nº 2/UA1/2010 A presente Nota tem por objectivo auxiliar as entidades beneficiárias, conforme âmbito e condições estabelecidas no Aviso de Abertura nº 20/2010, na elaboração das candidaturas
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 46 Data: 2011/11/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: Regulamento para Atribuição de Bolsa de Doutoramento ESTeSL/IPL Caixa Geral de Depósitos
Leia maisRegulamento. Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014
Regulamento Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014 A. Enquadramento 1. O presente regulamento define e estabelece o regime de submissão e validação de candidaturas, e o processo
Leia maisREGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS
REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO Artigo 1.º Objecto 1 O programa de ocupação municipal temporária de jovens, adiante abreviadamente designado por OMTJ, visa a ocupação
Leia maisDesenho Técnico (5 ETCS) Gestão da Produção e Manutenção (4 ECTS) Qualidade e Gestão de Recursos (4 ECTS) Órgãos de Máquina I (5 ECTS)
Recomendação n.º 15.2012-PE Processo n.º: 104.2012-PE Assunto: Reclamação sobre alteração de creditações na licenciatura provenientes de For.CET Data: 29-01-2013 Na qualidade de Provedor do Estudante recebi,
Leia maisSecção I Matricula e Inscrição. Art.º 16.º ( conceito) Art.º 17.º (Matricula e Inscrição)
Secção I Matricula e Inscrição Art.º 16.º ( conceito) 1. A matrícula é o acto pelo qual o estudante ingressa na universidade Agostinho Neto. 2. A matrícula á Universidade Agostinho Neto faz-se uma só vez.
Leia maisALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Redacção anterior Nova redação DL 64/2012 Artigo 9.º
ALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Artigo 9.º Artigo 9.º Desemprego involuntário Desemprego involuntário 1 - O desemprego considera-se involuntário sempre que a cessação do
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisGuia para a declaração de despesas no Programa SUDOE
Guia para a declaração de despesas no Programa SUDOE CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO... 2 CAPÍTULO 2: ACESSO AO MÓDULO DE GESTÃO DE DESPESAS PAGAS... 3 CAPÍTULO 3: GESTÃO DAS DESPESAS PAGAS... 4 3.1 Incorporação
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS CONSULTA PÚBLICA N.º 3/2007 BETTER REGULATION DO SECTOR FINANCEIRO EM MATÉRIA DE REPORTE ACTUARIAL
CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS CONSULTA PÚBLICA N.º 3/2007 BETTER REGULATION DO SECTOR FINANCEIRO EM MATÉRIA DE REPORTE ACTUARIAL 1 I - ENQUADRAMENTO 1. A iniciativa de Better Regulation
Leia maisEdital n.º 49/2008. O Presidente da Câmara Municipal de Sines. Manuel Coelho Carvalho
MUNICíPIO DE SINES Câmara Municipal Edital n.º 49/2008 Manuel Coelho Carvalho, Presidente da Câmara Municipal de Sines, no uso da competência que lhe confere a alínea v) do n.º 1 do art. 68º do D.L. 169/99
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA
GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O
Leia mais