UNIÃO DE PEÇAS DE MADEIRA POR MEIO DA TÉCNICA DE SOLDAGEM POR FRICÇÃO ROTACIONAL

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1 XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mai, 2015, Curitiba, PR, Brasil UNIÃO DE PEÇAS DE MADEIRA POR MEIO DA TÉCNICA DE SOLDAGEM POR FRICÇÃO ROTACIONAL 1 Eduardo Schneid (eduardoschneid87@gmail.com), 2 Poliana Dias de Moraes (poliana.moraes@ufsc.br) 1 Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil 2 Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil RESUMO: O trabalho tem por objetivo avaliar a soldagem de peças de madeira por meio da técnica de fricção rotacional. Testes de tração foram realizados, para a determinação da tensão de falha por cisalhamento na superfície de solda. Adicionalmente, foram realizadas medições de temperaturas por meio de imagens de infravermelho. A soldagem da madeira foi realizada em corpos de prova de madeira das espécies Pinus elliottii e Eucalyptus spp., utilizando-se cavilhas de Eucalyptus saligna. A amostra para ambas as espécies foi de 5 corpos de prova com cavilhas soldadas e 4 corpos de prova com cavilhas somente inseridas. Os corpos de prova foram confeccionados a partir de modificações das recomendações da norma ABNT NBR 7190:1997 para o ensaio de tração normal à linha de cola, porém adaptados para a pesquisa. A soldagem dos corpos de prova foi realizada com uma furadeira de bancada. Os resultados demonstram que: a tensão de cisalhamento da espécie Eucalyptus spp. foi superior ao Pinus elliottii, a soldagem aumenta em 200% a resistência das ligações realizadas somente com a cavilha inserida. Conclui-se que a soldagem por fricção rotacional apresenta resultados satisfatórios, porém necessita-se aprofundar a pesquisa sobre o tema considerando madeiras de florestas plantadas. Palavras Chave: fusão da madeira; ligações em madeira; soldagem da madeira. WOOD JOINTS USING ROTATIONAL FRICTION-WELDING TECHNIQUE ABSTRACT: The study aims to evaluate the wood welding using the rotational friction technique. Tensile tests were performed to determine the rupture shear stress at the weld surface. Furthermore temperature measurements were carried out by infrared images. The wood welding by rotational friction technique were performed in wood specimens of the species Pinus elliottii and Eucalyptus spp. and using dowel of Eucalyptus saligna. The sample for both species was 5 welded dowel specimens and 4 specimens with inserted dowels. The specimens were made according the standard ABNT NBR 7190: 1997 for testing normal tensile wood joints, modified for this research. The welding of the specimens was performed with a drill bench. The results demonstrate that the shear strength was greater for the species Eucalyptus spp. comparing the values obtained for the species Pinus elliottii and that the welding increase of 200% the axial shear resistance of the dowels. It is concluded that the rotational frictional welding technique showed satisfactory results, but needs to be more research to improve the process to Brazilian planted wood. Keywords: wood fusion; wood joints; wood welding.

2 1. INTRODUÇÃO Em diversos segmentos da indústria madeireira, as peças de madeira precisam ser unidas para a fabricação de diversos produtos. Dentre as técnicas usadas para isso, encontram-se: a união por pregos, parafusos, cavilhas metálicas ou de madeira, encaixes e adesivos. No entanto, no final dos anos 90, a Escola Suíça de Engenharia para a Indústria da Madeira (SWOOD), durante pesquisas que investigavam a fusão de termoplásticos entre superfícies da madeira, descobriram a soldagem da madeira sem o uso de nenhum outro tipo de material. A partir disso, iniciaram-se as pesquisas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento dessa técnica, sendo os primeiros trabalhos publicados a partir do ano de 2003 por PIZZI et al. (2003), GFELLER et al. (2004), STAMM et al. (2005) e WIELAND et al. (2005). A soldagem da madeira pode ser realizada por meio de duas técnicas: fricção linear e fricção rotacional. A soldagem da madeira por meio de fricção linear consiste em friccionar duas peças de madeira, gerando calor e, consequentemente, o derretimento da lignina e de algumas polioses presentes principalmente na lamela média das fibras. Isso provoca um deslocamento das fibras e, em seguida, um entrelaçamento das mesmas, que se reorganizam e são envolvidas pela lignina fundida. Por consequência do resfriamento, ocorre a solidificação desse material (STAMM et al., 2005; GFELLER, 2004; PIZZI; 2004). Já, a técnica de soldagem por fricção rotacional baseia-se nos mesmos princípios da fricção linear, porém a fricção acontece entre uma cavilha e a superfície interna de um furo feito nas peças de madeira, na qual a cavilha é inserida por meio de altas rotações (OMRANI et al., 2008). PIZZI et al (2004) comentam que os principais parâmetros que influenciam a qualidade das ligações por essa técnica são: a madeira utilizada, a relação entre os diâmetros do furo e da cavilha e o tempo de rotação. Os mesmos autores observaram, para peças de Fagus sylvatica e de Picea abies com cavilhas inseridas em alta rotação, que a pressão exercida entre a cavilha e a peça é baixa se um desses elementos apresentar madeira mole ou ser propenso ao colapso celular, resultando baixas temperaturas. O aumento da temperatura de forma mais lenta prejudica a resistência da soldagem. PIZZI et al (2004) relatam que os resultados não são satisfatórios se o furo e a cavilha possuem o mesmo diâmetro, sugerindo que o furo tenha 8 mm e a cavilha 10 mm de diâmetro. Quanto ao tempo de rotação durante o processo de soldagem, tempos elevados podem provocar a queima da madeira e/ou destruir a linha de solda depois da solidificação do material fundido. A técnica de soldagem da madeira, com cavilha desse material introduzida em altas rotações, mostra que as ligações entre as peças possuem boa resistência (PIZZI et al., 2004, 2006, KANAZAWA et al., 2005, GANNE-CHEDEVILLE et al., 2005). Segundo PIZZI et al. 2004, ela é comparável à resistência das juntas coladas com PVA-c. Contudo, o tempo necessário para a soldagem é de poucos segundos, enquanto que para a colagem de peças utilizando PVA-c é de no mínimo 24 horas. TRAINOTTI et al. (2010) relatam que juntas unidas por cavilhas utilizando a técnica de fricção rotacional podem ser utilizadas em elementos de madeira em móveis, paredes, tetos de madeira e construções internas. A técnica é de fácil manuseio, considerada rápida e necessita de pouco tempo de espera após a formação da linha de solda. Além disso, o processo pode ser considerado sustentável, uma vez que utiliza apenas madeira, sem a necessidade de outro material ou de adesivos. Diante disso, o presente trabalho tem por objetivo avaliar a resistência ao cisalhamento da soldagem por fricção rotacional entre as cavilhas e às peças de madeira de florestas plantadas brasileiras. Para isso, foram realizados testes de tração no sentido axial da cavilha, obtendo-se a tensão de cisalhamento na superfície de solda na ruptura. Adicionalmente, foram realizadas medições de temperaturas por meio de imagens em infravermelho.

3 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Amostra e corpos de prova A soldagem da madeira aplicando a técnica de fricção rotacional foi realizada em corpos de prova confeccionados com peças de madeira das espécies Pinus elliottii e Eucalyptus spp. As cavilhas foram confeccionadas com madeira da espécie Eucalyptus saligna. A amostra, para cada espécie, é composta por 5 corpos de prova com cavilhas soldadas e 4 corpos de prova unidos somente com cavilhas. Estes últimos tem a função de corpos de prova testemunhos. Na Tab. 1 são apresentados os valores de teor de umidade e de massa específica dos corpos de prova que foram soldados e unidos apenas com cavilhas. Esses fatores não influenciaram a soldagem dos corpos de prova por apresentarem valores semelhantes entre os tratamentos. Tabela 1. Teor de umidade e massa específica aparente dos corpos de prova. Espécie Tratamento ME (kg/m³) TU (%) Pinus elliottii CP s soldados 424 (3,98) 14,15 (2,37) CP s com cavilhas 433 (5,43) 14,74 (2,50) CP s soldados 794 (3,76) 14,73 (1,06) Eucalytpus spp. CP s com cavilhas 780 (5,16) 14,92 (0,55) Em que: ME é a massa específica aparente; TU é o teor de umidade; valores entre parênteses correspondem ao coeficiente de variação; CP s são os corpos de prova. As dimensões dos corpos de prova seguiram as recomendações da norma ABNT NBR 7190:1997 para o ensaio de tração normal à linha de cola, tendo dimensões finais de 63,5 mm x 50 mm x 50 mm, conforme as figuras 1(B) e 1(C), porém foram adaptados para esta pesquisa. Os corpos de prova são compostos por duas peças de madeira da mesma espécie, cada uma com 63,5 mm x 50 mm x 25 mm, conforme a Fig. 1(A). Essas peças foram colocadas na posição que ocorreu a soldagem da madeira. Após foram realizados o furo com diâmetro de 10 mm para introdução da cavilha e as curvas com diâmetro de 25,4 mm para a fixação das garras do ensaio de tração. Essa operação foi feita com furadeira horizontal de bancada. Após feitos os furos, os corpos de prova a serem soldados foram mantidos na mesma posição para a realização do processo de soldagem da cavilha. Já os corpos de prova, nos quais as cavilhas seriam somente inseridas, foram retirados da bancada da furadeira para a introdução das cavilhas com auxílio de martelo. Figura 1. Corpo de prova utilizado nos ensaios: (A) Vista frontal do corpo de prova antes da soldagem; (B) Vista frontal depois da soldagem; (C) Vista superior do corpo de prova depois da soldagem. Dimensões em mm.

4 Os diâmetros das cavilhas dos corpos de prova com cavilha soldada e dos CPs com cavilha inserida eram diferentes. O diâmetro da cavilha soldada era de 12,5 mm e o da cavilha inserida era de 11 mm. 2.2 Soldagem por fricção rotacional Na Fig. 2, são apresentadas as etapas do processo de soldagem dos corpos de prova. Ela foi realizada com uma furadeira de bancada horizontal Baldan FHC-4 com motor trifásico de 3 cv de potência, na qual a broca foi substituída pela cavilha. Esta última foi inserida na madeira na direção perpendicular à grã com uma rotação 1730 rpm. O tempo de soldagem foi de aproximadamente 4 segundos. Para a introdução da cavilha, as duas peças do corpo de prova foram mantidos sob pressão utilizando uma morsa instalada na bancada da furadeira. Figura 2. Etapas de soldagem das cavilhas aos corpos de prova: (A) início da introdução da cavilha no furo; (B) processo de soldagem; (C) fim do processo. 2.3 Testes mecânicos Os testes mecânicos para avaliação da resistência ao cisalhamento da superfície de solda foram realizados em uma máquina universal de ensaio KRATOS. O teste consiste em aplicar uma força de tração ao corpo de prova até a ruptura da superfície de solda entre a cavilha e a madeira, por meio do deslocamento da travessa da máquina universal de ensaios. A força foi aplicada na direção do eixo da cavilha, no sentido de tração. Área de cisalhamento corresponde à superfície de contato entre a cavilha e a peça de madeira. A velocidade de deslocamento da travessa da máquina de ensaios foi de 2,0 mm/min. Na Fig. 4, apresentam-se o corpo de prova e o dispositivo usado durante os ensaio mecânicos. A força foi mensurada por um célula de carga com capacidade máxima de 200 kn e registrada pelo sistema de aquisição de dados da máquina de ensaios juntamente com o deslocamento da travessa. Os dados permitem a construção do gráfico força x deslocamento de cada teste (Fig. 4), a partir do qual é determinada a força máxima do ensaio, a qual corresponde a força de ruptura do mesmo. Os testes foram finalizados quando a força máxima era atingida.

5 Figura 3. Corpo de prova e dispositivo de ensaio. Figura 4. Curva força x deslocamento do teste mecânico. 2.4 Determinação da resistência ao cisalhamento Essa resistência é expressa pela tensão de cisalhamento na superfície de soldagem da madeira no momento da ruptura e foi calculada conforme a Eq. (1). f v = F máx, p cav. h (1) cp 2 sendo f v a tensão de cisalhamento (MPa), F máx a força máxima (N), p cav o perímetro da cavilha (mm) e h cp a altura do corpo de prova (mm). 2.5 Determinação da temperatura na solda A determinação da temperatura na superfície do corpo de prova e da cavilha durante o processo de soldagem foi efetuada por meio de uma câmera de infravermelho FLIR B400 (FLIR Systems, 2010). A câmera de infravermelho baseia-se na captura do campo de radiação infravermelha associados aos comprimentos de ondas emitidos pelo calor gerado em cada ponto do corpo de prova. Esse campo de radiação é convertido em um sinal elétrico produzindo uma imagem que mostra as diferenças de temperaturas na superfície do corpo de prova

6 (BARREIRA; FREITAS, 2007). Durante o processo de soldagem é gerado calor e, portanto, é possível determinar a variação da temperatura na face externa do corpo de prova da madeira. Os parâmetros utilizados para proceder o registro das imagens foram: emissividade da madeira igual a 0,89 (INCOPRERA; DeWITT, 2007), temperatura da superfície do corpo de prova de 19,8 ºC, umidade relativa do ar de 74 % e distância entre a câmera e o corpo de prova de 1 m. 2.6 Teor de umidade O teor de umidade dos corpos de prova foi determinado após a realização dos ensaios, seguindo as recomendações da norma NBR 7190 (ABNT, 1997). Para isso, cada corpo de prova foi pesado em uma balança logo após o ensaio para obter a massa úmida. Ao final da série dos ensaios, todos os corpos de prova foram colocados em uma estufa elétrica a 103 ± 2 C para realizar a secagem. A massa seca foi obtida até a ocorrência da variação de massa, entre duas medidas consecutivas, menor ou igual a 0,5%. Assim, o teor de umidade foi calculado pela Eq. (2). T. U = mu ms ms 100, (2) sendo T.U. o teor de umidade (%), mu a massa úmida (g) e ms a massa seca (g); 2.7 Massa específica aparente A massa específica aparente foi determinada antes da realização dos furos e da soldagem dos corpos de prova. Para isso, as dimensões das peças de madeira foram medidas com paquímetro digital com precisão de 0,01 mm e os corpos de prova pesados em balança analítica com precisão de 0,01 g. A massa específica foi calculada conforme Eq. (3). M. E = m v, (3) sendo M.E. a massa específica aparente (g/cm³), m a massa (g) e v o volume (cm³). 2.8 Análise estatística A análise dos dados de tensão de cisalhamento na ruptura foi realizada por meio de teste de variância (ANOVA), considerando a comparação das médias da tensão de cisalhamento para cada espécie entre os corpos de prova com cavilha soldada e com cavilha inserida. A comparação das médias foi realizada por meio do teste F com 5% de probabilidade de erro e em caso de rejeição da hipótese nula, aplica-se o teste de hipóteses Tukey em nível de 5% de probabilidade de erro (MONTGOMERY; RUNGER, 2003). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nessa seção são apresentados os resultados de tensão de cisalhamento na ruptura dos corpos de prova com cavilha soldada e com cavilha inserida, a análise visual da região da solda e as temperaturas na região da solda. 3.1 Resistência ao cisalhamento Nas Tab. 2 e 3, apresentam-se os valores de força e da tensão de cisalhamento na superfície de solda, para as espécies Pinus elliottii e Eucalyptus spp., respectivamente. Para ambas espécies, os valores das tensões ao cisalhamento apresentaram diferença estatística

7 significativa em nível de 95 % de confiança entre os corpos de prova com cavilha soldada e com cavilha inserida. Ainda, observa-se que nos corpos de prova com cavilha soldada, a tensão média para a espécie Eucalyptus spp. foi ligeiramente superior aos valores para Pinus elliottii. Os valores médios das tensões dos corpos de prova com cavilha soldada apresentaram um acréscimo superior a 200 % em relação às tensões obtidas a partir dos corpos de prova com cavilha inserida. Isso demonstra que a técnica de soldagem da madeira por meio de fricção rotacional tem potencial para aplicações em uniões submetidas a esforços de arrancamento axial da cavilha. Além disso, essa técnica proporciona economia de insumo, visto que não demanda a utilização de nenhum tipo de adesivo. A tensão de cisalhamento nos corpos de prova nos quais as cavilhas foram soldadas é resultado do mecanismo de soldagem da madeira. Esse mecanismo é devido ao amolecimento e ao fluxo da lignina e da hemicelulose contidas na estrutura da madeira induzidos pelo aumento da temperatura durante o processo de fricção rotacional entre a cavilha e a peça de madeira. O processo de fricção tem como consequência a densificação na interface de união entre os elementos (PIZZI et al., 2004; KANAZAWA et al., 2005). Nos corpos de prova onde as cavilhas foram somente inseridas, a resistência ao cisalhamento é consequência somente da força de atrito entre as superfícies da cavilha e do furo na peça de madeira. Porém, os valores de tensões nos corpos de prova com cavilhas soldadas apresentaram coeficientes de variação elevados. Isso pode estar relacionado ao processo de soldagem, visto que o equipamento usado na soldagem não possuia controle de tempo de soldagem e de pressão aplicada nas peças durante o processo. Segundo PIZZI et al. (2004), o alinhamento da cavilha com o furo pode interferir na resistência e na qualidade da soldagem. Quanto melhor esse alinhamento, melhor são os resultados. Os mesmos autores ainda relatam que furadeiras com bases fixas e controle digital de seus parâmetros produzem melhores soldas, se comparadas com furadeiras portáteis. Tabela 2. Valores para os corpos de prova da espécie Pinus elliottii. Tratamento Força (N) Tensão de cisalhamento (MPa) CP s soldados , , , , ,84 Média 2178 (31,72) 2,17 a (31,48) CP s com cavilha 637 0, , , ,61 Média 657 (19,38) 0,76 b (19,19) Em que: letras diferentes ao lado dos valores da média diferem estatisticamente em nível de 95% de confiança; valores entre parênteses correspondem ao coeficiente de variação.

8 Tabela 3. Valores para os corpos de prova da espécie Eucalyptus spp. Tratamento Força (N) Tensão de cisalhamento (MPa) CP s soldados , , , , ,74 Média 2379 (26,74) 2,43 a (26,53) CP s com cavilhas , , , ,71 Média 882 (20,87) 1,02 b (21,04) Em que: letras diferentes ao lado dos valores da média diferem estatisticamente em nível de 95% de confiança; valores entre parênteses correspondem ao coeficiente de variação. Os parâmetros como: espécies, diferença relativa entre o diâmetro da cavilha e do furo e o tempo de soldagem são significativos no processo de soldagem pela técnica de fricção rotacional (PIZZI et al. 2004; KANAZAWA et al., 2005). No processo de soldagem pela técnica de fricção rotacional e testando a interação entre vários parâmetros, GANNE- CHEDEVILLE et al. (2005) concluíram que a interação de parâmetros mais significativa para o aumento da força de arrancamento da cavilha soldada foram: a rotação e o teor de umidade da cavilha; a rotação e o uso de etileno glicol. Já os fatores individuais mais significativos foram: a direção de inserção da cavilha no sentido perpendicular à grã da madeira; o teor de umidade da cavilha e a espécie. 3.2 Análise visual da região da solda Nas Fig. 5A e 5B, apresentam-se as cavilhas e os corpos de prova com cavilha soldada. Observa-se que a cavilha possui uma conicidade, tendo um diâmetro maior na parte superior. Essa diminuição do diâmetro da cavilha se forma durante o processo de soldagem pelo desgaste produzido pela força de atrito entre a cavilha e a peça de madeira, conforme relatado por PIZZI et al. (2004). Figura 5. Corpos de prova de Eucalyptus spp. (A) e Pinus elliottii (B) onde: (1) cavilhas e (2) peças de madeira.

9 As superfícies da cavilha e da região do furo dos corpos de prova com cavilha soldada e submetidos aos testes mecânicos são ilustradas nas figuras 6A e 6B. Observa-se que, tanto na cavilha quanto na região do furo, ocorre o escurecimento da madeira em consequência do aquecimento e da carbonização superficial da mesma durante o processo de soldagem. Figura 6. Superfície da cavilha soldada (A) e superfície interna do furo (B). 3.3 Temperaturas na região da solda Nas Fig. 7A, 7B e 7C, são apresentadas as imagens com as temperaturas antes, durante e após o processo de soldagem, respectivamente. Observa-se que, durante o processo de soldagem, as maiores temperaturas concentram-se na cavilha e na região de contato entre a cavilha e a superfície do furo da peça da madeira. De acordo com GFELLER et al. (2004), as temperaturas podem chegar a 170 C no contanto entre a cavilha e a peça de madeira. Porém, 1 mm distante da linha de solda, as temperaturas permaneceram iguais à temperatura ambiente. Ressalta-se que, no presente trabalho, a temperatura foi mensurada na face oposta à inserção da cavilha. Essas temperaturas correspondem à superfície externa da madeira e não à superfície de contato entre a cavilha e a peça, na qual ocorre o processo de solda. A partir das imagens é possível identificar um aumento da temperatura durante a soldagem da madeira, mas não a temperatura real na superfície de solda. Figura 7. Campo de temperatura da face externa do corpo de prova e da cavilha durante o processo de soldagem. Antes do início da soldagem (A), durante a soldagem (B), após a soldagem (C), cavilha (1), contato entre a cavilha e a peça de madeira (2). 4. CONCLUSÕES No presente trabalho, aplicando a técnica de soldagem por meio de fricção rotacional, foram unidos corpos de prova de Eucalyptus spp. e de Pinus elliottii, utilizando-se cavilhas de Eucalyptus saligna. Foi determinada a tensão de cisalhamento última na superfície de soldagem a partir de testes de tração no sentido axial das cavilhas. Os resultados obtidos permitem concluir que:

10 a tensão de cisalhamento última da espécie de Eucalyptus spp. foi superior aos valores obtidos para espécie de Pinus elliottii; os corpos de prova com cavilha soldada apresentaram valores de tensão de cisalhamento última superiores aos corpos de prova com cavilha inserida; os parâmetros do processo de soldagem como: tempo de soldagem e pressão aplicada, devem ser melhor controlados, pois, possivelmente, foram os responsáveis pelo alto coeficiente de variação dos resultados de tensão de cisalhamento na linha de soldagem; recomenda-se o aprofundamento da pesquisa sobre a técnica de soldagem por fricção rotacional com madeira de espécies comercializadas no Brasil, pois essa técnica pode ser empregada em alguns setores da indústria madeireira. 5. AGRADECIMENTOS Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelas bolsas de doutorado do primeiro autor e de produtividade do segundo autor. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT, NBR 7190 Projeto de estruturas de madeira, Rio de Janeiro, 1997, 107 p. BARREIRA, E.; FREITAS, V.P. Evaluation of Buildings Materials Using Infrared Thermography. Construction and Building Materials, v.21 (2007) p FLIR Systems, Manual do Utilizador FLIR B series FLIR T series, 2010, p GANNE-CHEDEVILLE, C.; PIZZI, A.; THOMAS, A.; LEBAN, J. M.; BOCQUET, J. F.; DESPRES, A.; MANSOURI, H. Parameter interactions in two-block welding and the wood nail concept in wood dowel welding. J. Adhesion Sci. Technol., Vol. 19, No , pp (2005). GFELLER, B.; LEHMANN, M.; PROPERZI, M.; PICHELIN, F.; ZANETTI, M.; PIZZI, A.; DELMOTTE, L. Interior wood joints by mechanical fusion welding of wood surfaces. Forest Products Journal, v.54, n.7/8, p.72-79, INCOPRERA, F.; DeWITT, D. P. Fundamentals of heat and mass transfer. 6rd ed. New York: John Wiley & Sons.Inc., p. KANAZAWA, F.; PIZZI, A.; PROPERZI, M.; DELMOTTE, L.; PICHELIN, F. Parameters influencing wood-dowel welding by high-speed rotation. Journal of Adhesion Science and Technology, v 19, n.12, p , MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Applied statistics and probability for engineers. 3rd edn. Wiley, New York, p. OMRANI, P. MANSOURI, H. R., PIZZI, A. Weather exposure durability of welded dowel joints. Holz Roh Werkst; v.66, p , PIZZI, A.; LEBAN, J.-M.; KANAZAWA, F.; PROPERZI, M.; PICHELIN, F. Wood dowel bonding by high-speed rotation welding. Journal of Adhesion Science and Technology, v.18, n.11, p , PIZZI, A.; PROPERZI, M.; LEBAN, J-M.; ZANETTI, M.; PICHELIN, F. Mechanically induced wood welding. Maderas Ciencia y Tecnología, v.5, n.2, STAMM, B.; NATTERER, J.; NAVI, P. Joining wood by friction welding. Holz als Roh Werkstoff, n.63, p , TRAINOTTI, A., WIELAND, S., TONDI, G. Determination of some influencing parameters in the rotational wood dowel friction welding process for the production of hand-crefted solid wood furniture using manually operated cordless screwdrivers. In: 1 ST INTERNATIONAL CONFERENCE ON PROCESSING TECHNOLOGIES FOR THE FOREST BIOBASED PRODUCTS INDUSTRIES, Campus Kuchl, Austria, WIELAND, S.; BOZHANG SHI; PIZZI, A.; PROPERZI, M.; STAMPANONI, M.; ABELA, R.; XIAONING LU; PICHELIN, F. Vibration welding of wood panels. Holz Roh Werkst, v.65, p.83-85, 2005.

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