Representatividade e Participação Marden Marques Soares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Representatividade e Participação Marden Marques Soares"

Transcrição

1 Marden Marques Soares Brasília, 25 de abril de

2 Comentários preliminares Separação entre órgãos estratégicos e órgãos executivos O marco legal e regulamentar vigente: dá a alternativa de ser utilizado, como órgão estratégico, conselho de administração (CA) ou diretoria admite que a diretoria executiva (DE) seja criada com parte dos membros do CA exige que a DE seja formada exclusivamente por associados eleitos em assembléia permite a contratação de superintendentes ou gerentes não eleitos e não associados, que não devem ter a denominação de diretores 2

3 Comentários preliminares Separação entre órgãos estratégicos e órgãos executivos As diretrizes baseiam-se na possibilidade de segregação entre: administradores com funções estratégicas (CA ou diretoria) administradores com funções executivas (DE, Superintendência ou Gerência) 3

4 A questão da calibragem Comentários preliminares Bom-senso 4

5 Assembléias Diretriz 1. A administração deve realizar esforços para assegurar a efetiva representatividade e participação dos associados nas deliberações da Assembléia Geral, uma vez que este é o órgão supremo da cooperativa. 5

6 Questionário às cooperativas Em termos percentuais, quantos cooperados assinaram a lista de presença na última AGO? No caso da AGO ocorrer em regime de representação por delegados, considere o percentual de cooperados representados pelos delegados presentes. acima de 50% 10% N/R 2% 5% ou menos 31% de 20,01% a 50% 16% de 15,01% a 20% 6% de 10,01% a 15% 12% de 5,01% a 10% 23% 6

7 Questionário aos cooperados O que mais motiva (ou motivaria, no caso de pessoas com baixa freqüência nas Assembléias) sua participação nas Assembléias? (no máximo 2 respostas) 27% 10% 3% 25% 35% Eleição com a existência de chapas concorrentes Realização de festividade e/ou sorteio de brindes Comunicação/decisão sobre rateio das sobras Aprovação das contas Outros 7

8 Assembléias Diretriz 3. É desejável a realização de reuniões locais com os associados (pré-assembléias), anteriores às Assembléias Gerais, como mecanismo para fortalecer a participação e o ativismo dos associados, a fim de discutir os assuntos constantes da pauta da Assembléia. 8

9 Questionário às cooperativas Qual o percentual médio de cooperados que participou das préassembléias (ou reunião para escolha dos delegados) em 2007? N/R 2,84% 10% ou menos 6,84% a cooperativa não realiza pré - assembléias (ou reuniões) 75,31% de 10,01% a 25% 6,76% de 25,01% a 50% 4,42% acima de 75% 0,50% de 50,01% a 75% 3,34% 9

10 Questionário aos cooperados Você recebe convite e participa de outras reuniões organizadas pela Cooperativa (exemplo: Pré-Assembléia), que não as Assembléias? Não tem conhecimento se existem outras reuniões 11% Sim, é convidado e participa 29% Não é convidado 37% É convidado, mas não participa 23% 10

11 Assembléias Diretriz 4. É desejável a utilização do regime de representação por delegados* em cooperativas com: grande número de associados baixa representatividade pouca participação efetiva dos associados nas Assembléias Gerais. (*) Para cooperativas com mais de 3 mil associados 11

12 Questionário às cooperativas A Assembléia Geral Ordinária da cooperativa ocorre em regime de representação por delegados? 12

13 Pauta e documentação da Assembléia Diretriz 5. A pauta das Assembléias Gerais deve ser detalhada e, preferencialmente, não incluir o item outros assuntos, a fim de que todos os temas a discutir sejam do conhecimento prévio dos associados Caso a pauta apresente o item outros assuntos, este deve contemplar tão somente matérias (meramente) informativas/pontuais, de caráter não deliberativo A linguagem utilizada no texto da pauta da Assembléia Geral deve ser adequada às características dos associados da cooperativa, possibilitando a fácil compreensão dos assuntos a serem tratados 13

14 Questionário às cooperativas As pautas das assembléias gerais incluem os itens Outros Assuntos, Assuntos Gerais ou similares? 14

15 Pauta e documentação da Assembléia Diretriz 6. É recomendável que sejam implantados mecanismos que permitam à cooperativa receber, antes da publicação do edital de convocação, propostas de temas que associados tenham interesse de incluir na pauta da Assembléia Geral. Os normativos internos devem assegurar que temas propostos por conjunto significativo de associados sejam necessariamente incluídos na pauta da Assembléia Geral. 15

16 Questionário às cooperativas Há mecanismos formais que permitam aos cooperados ou delegados incluírem itens nas pautas das assembléias, previamente à sua realização? 16

17 Questionário às cooperativas Na AGO de 2007, houve caso de inclusão de itens pelos cooperados ou delegados? 17

18 Regras de votação Diretriz 9. Os itens da pauta das Assembléias Gerais devem ser apreciados e votados individualmente, na seqüência disposta no edital de convocação 10. As cooperativas devem adotar o procedimento de contagem e divulgação dos votos, em vez do voto por aclamação 18

19 Processo eleitoral Diretriz 11. O processo eleitoral deve estar regulamentado nos normativos da cooperativa e ser de amplo conhecimento dos associados A condução do processo eleitoral deve ser responsabilidade de comissão criada especificamente para essa finalidade, que verificará o atendimento aos critérios estabelecidos para a candidatura aos cargos eletivos e zelará pela segurança no processo, pela transparência e igualdade de oportunidade de participação 19

20 Processo eleitoral Representatividade e Participação Diretriz 12. A cooperativa deve dispor de mecanismos que favoreçam a participação, no órgão de administração estratégica, dos diferentes grupos de interesse regionais, setoriais, profissionais, tomadores e poupadores etc. formados por integrantes do quadro social. 20

21 Questionário às cooperativas Na formação das chapas para os órgãos estatutários e nos processos decisórios da cooperativa, há preocupação com a representatividade dos diferentes segmentos de cooperados? (marque somente uma alternativa) 17% 24% 1% 17% 6% 35% Representante no CA/Diretoria e/ou no CF Se reúne em pré-assembléias e elege delegado para assembléia Se reúnem com o CA/Diretoria Não existe preocupação com representatividade de segmentos Sim, outra forma Não respondeu 21

22 Processo eleitoral Representatividade e Participação Diretriz 13. A eleição dos membros do Conselho Fiscal deve ser individual, e não por chapa, sendo empossados os candidatos mais votados, a fim de favorecer a independência do órgão A eleição do Conselho Fiscal deve ser desvinculada e independente da eleição para o órgão de administração estratégica 22

23 Questionário às cooperativas Nos anos em que há, simultaneamente, escolha de membros do CF e do CA/Diretoria, as chapas formadas devem ser independentes, conforme disposição de estatuto ou regimento? 23

24 Questionário às cooperativas Qual a principal motivação para a candidatura a membro do CF? (marque somente uma alternativa) Remuneração 0,9% Outra 3,2% Não respondeu 0,5% Iniciativa e interesse pessoal 30,6% Indicação/convite de diretores ou conselheiros 58,5% Estímulo de um subgrupo de cooperados (pressão das bases) 6,3% 24

25 Processo eleitoral Representatividade e Participação Diretriz 14. É desejável que os candidatos atendam a condições mínimas para se candidatar, tais como: capacitação técnica adequada; conhecimento do sistema financeiro, do negócio e respectivos riscos; participação em treinamento ou programa de preparação para dirigentes de cooperativas de crédito; boa reputação no segmento cooperativista ou na comunidade local A administração da cooperativa deve assegurar aos candidatos eleitos o acesso a treinamento para capacitação ao exercício de suas funções 25

26 Questionário às cooperativas A cooperativa oferece, direta ou indiretamente, treinamento específico para a preparação dos conselheiros fiscais para o exercício da função? 26

27 Participação dos associados Representatividade e Participação Diretriz 18. A participação dos associados na cooperativa deve ser estimulada, criando-se ambientes e instrumentos que permitam que eles se expressem e sejam ouvidos, principalmente com o objetivo de desenvolver o senso de pertencimento, propriedade e capacidade de influenciar os rumos da cooperativa. São exemplos: canais de fornecimento de informações reuniões periódicas e/ou pré-assembléias canais de recebimento de sugestões e reclamações, devendo ser dado retorno ao associado acerca do andamento de suas contribuições 27

28 Questionário às cooperativas Quais as DUAS formas mais utilizadas pelos cooperados para expressar sua opinião sobre a cooperativa? Outras Conversas com gerentes/funcionários Conversas com dirigentes Pesquisa de opinião/satisfação Internet Caixa de sugestões Pré-assembléias

29 Formação cooperativista, desenvolvimento de lideranças e responsabilidade social Diretriz 19. As cooperativas devem promover permanentemente a educação cooperativista e a educação financeira dos seus associados, mediante o desenvolvimento e implantação de mecanismos para: fortalecer os vínculos associativos que serviram de base para a constituição da cooperativa estabelecer política de envolvimento com a comunidade estimular a emersão de lideranças setoriais ou regionais, que servirão de elo entre cooperativa e associado buscar renovação dos membros dos conselhos 29

30 Questionário às cooperativas A cooperativa promove programas de educação cooperativista? 30

31 Questionário às cooperativas A cooperativa promove programas de educação financeira? 31

32 Muito Obrigado Deorf Departamento de Organização do Sistema Financeiro Marden Marques Soares Consultor Tel.: (5561) / 1645 Fax: (5561) deorf.gabin@bcb.gov.br

POLÍTICA DE GOVERNANÇA COOPERATIVA DA COGEM

POLÍTICA DE GOVERNANÇA COOPERATIVA DA COGEM 1. Objetivo Estabelecer os padrões e as melhores práticas de Governança Cooperativa a serem observadas pela COGEM, tendo como base as orientações do Banco Central do Brasil, a fim de adequar suas práticas

Leia mais

PREFÁCIO Notas Iniciais

PREFÁCIO Notas Iniciais Planejamento e Organização Governança AONDE ESTÁ? (Diagnóstico) AONDE QUER IR? (Destino) AONDE ESTAMOS Evolução da Participação no SFN Em % REGIÕES PARTICIPAÇÃO NO SFN CRÉDITOS DEPÓSITOS dez/11 dez/12

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade

Leia mais

PAUTA. CRE-Guará Instruções para Eleição de Conselho Escolar. Eleição Data: 16/09/15. Conselho Escolar PAUTA. Competências - Conselho Escolar

PAUTA. CRE-Guará Instruções para Eleição de Conselho Escolar. Eleição Data: 16/09/15. Conselho Escolar PAUTA. Competências - Conselho Escolar CRE-Guará Instruções para Eleição de Conselho Escolar Eleição Data: 16/09/15 PAUTA 01 Definição de Conselho Escolar; 02 Composição do Conselho Escolar; 03 Competências do Conselho Escolar; 04 Eleição para

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Coordenação de Sistemas de Informação Diretório Acadêmico de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Avenida Professor Luiz

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social Jeep Clube de Brasília Estatuto Social CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO NATUREZA E FINS Art. 1º O JEEP CLUBE DE BRASÍLIA, com a sigla JCB, fundado em 17 de junho de 1989, é uma sociedade civil sem fins lucrativos,

Leia mais

da Escola de Aplicação da Universidade de São CE EAFEUSP

da Escola de Aplicação da Universidade de São CE EAFEUSP Regulamento Interno do Conselho de Escola da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo CE EAFEUSP Regulamento Interno do Conselho de Escola da Escola de Aplicação da Faculdade

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL NACIONAL TRIÊNIO 2016-2019 DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS/FILIADOS SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 10º - São

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

3º Congresso Estadual da UGT-PARANÁ Programação e Regimento Interno

3º Congresso Estadual da UGT-PARANÁ Programação e Regimento Interno 3º Congresso Estadual da UGT-PARANÁ Programação e Regimento Interno Dias 27 e 28 de abril de 2015 Local: Colônia de Férias da FECEP Federação dos Empregados no Comércio do Estado do Paraná, localizada

Leia mais

EDITAL CMS/SMS Nº 001, DE 06 DE OUTUBRO DE 2015.

EDITAL CMS/SMS Nº 001, DE 06 DE OUTUBRO DE 2015. EDITAL CMS/SMS Nº 001, DE 06 DE OUTUBRO DE 2015. CONVOCA AS ENTIDADES PARA PARTICIPAR DO PROCESSO ELEITORAL PARA A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE TERESINA BIÊNIO 2016-2017. O Conselho Municipal

Leia mais

CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA

CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental 1.0 PROPÓSITO A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ) do Banco CNH Industrial Capital S.A. tem, como finalidade, estabelecer princípios e diretrizes que norteiem as ações da Instituição

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO GUANAMBI 2005 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - O Núcleo de Pesquisa e Extensão () do Departamento

Leia mais

REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO

REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO REFORMA SINDICAL QUADRO COMPARATIVO Substitutivo do deputado Tarcísio Zimmerman (PT/RS), relator dos projetos que tratam da reforma sindical na Comissão de Trabalho, e o anteprojeto de relações sindicais

Leia mais

Art.7º. A Província tem sua estrutura e organização nas seguintes áreas de animação: III. ÓRGÃOS DE GOVERNO E DE ANIMAÇÃO

Art.7º. A Província tem sua estrutura e organização nas seguintes áreas de animação: III. ÓRGÃOS DE GOVERNO E DE ANIMAÇÃO ESTATUTO DA PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL-CHILE I. NOME, COMPOSIÇÃO Art. 1º. A Província La Salle Brasil-Chile 1 é parte do Instituto dos Irmãos das Escolas Cristãs, Instituto de Vida Religiosa, de direito

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa

Leia mais

1ª PARTE: NORMAS GERAIS

1ª PARTE: NORMAS GERAIS REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO TRIENAL 2007 (TRIÊNIO: 2004-2006) PROGRAMAS ACADÊMICOS Deliberação do CTC Reunião de 6 e 7 de março de 2007 As atividades de realização da Avaliação Trienal 2007 (Triênio: 2004-2006)

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS ESCOLARES?

CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS ESCOLARES? CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS Há toda uma legislação educacional, definida pelos espaços parlamentares competentes, influenciados pelos movimentos sociais organizados, que

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de

Leia mais

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 169/2015 Deputado(a) Regina Becker Fortunati

PROJETO DE LEI Nº 169/2015 Deputado(a) Regina Becker Fortunati DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, quarta-feira, 12 de agosto de 2015. PRO 1 PROJETO DE LEI Nº 169/2015 Deputado(a) Regina Becker Fortunati Altera Lei nº 10.576, de 14 de novembro de

Leia mais

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes. CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO

Leia mais

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola

Leia mais

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional

Leia mais

O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, ESTADO DA PARAÍBA, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município;

O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, ESTADO DA PARAÍBA, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município; LEI Nº 712, 28 DE FEVEREIRO DE 2014. CRIA O CONSELHO GESTOR DO TELECENTRO COMUNITÁRIO DO POVOADO DO SILVESTRE - MUNICÍPIO DE TAVARES-PB E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL REGULAMENTO ELEITORAL Setembro de 2012 I - DA ELEIÇÃO ELEIÇÕES PARA PRESIDENTE DA FIOCRUZ - 2012 REGULAMENTO ELEITORAL Artigo 1º - A eleição do presidente da Fiocruz será autorizada e acompanhada pelo

Leia mais

O COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados.

O COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados. REGIMENTO INTERNO Comitê Gestor da Logística Reversa do Setor da Construção Civil 1. OBJETIVOS O COMITÊ GESTOR DA LOGÍSTICA REVERSA DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL tem como objetivo realizar a implementação

Leia mais

Regulamento da III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa

Regulamento da III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa Regulamento da III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º Este regulamento tem por finalidade definir as regras gerais de funcionamento da III Conferência Estadual

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Este Regimento Interno tem por finalidade a regulamentação do funcionamento e operacionalização das matérias atribuídas ao Conselho

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ERECHIM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Avenida Farrapos, 603 Centro Erechim RS smed@erechim.rs.gov.br EDITAL Nº 001/2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE ERECHIM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Avenida Farrapos, 603 Centro Erechim RS smed@erechim.rs.gov.br EDITAL Nº 001/2015 EDITAL Nº 001/2015 Convocação para a Eleição de Diretor, Vicediretor(es) e Coordenador(es) Pedagógico(s), nas Escolas Públicas do Sistema Municipal de Ensino de Erechim e estabelece prazos de acordo com

Leia mais

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL APROVADA na 15ª reunião do Conselho Superior realizada em 12/04/2004 REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL Art. 1º - O presente texto institucionaliza e regulamenta as atividades

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA I - Composição da Comissão Coordenadora do Programa (CCP) A CCP terá 6

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO CONFERÊNCIA EXTRAORDINÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO CONFERÊNCIA EXTRAORDINÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA EDITAL DE CONVOCAÇÃO CONFERÊNCIA EXTRAORDINÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA PROCESSO DE ELEIÇÃO DOS CONSELHEIROS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL QUE IRÃO COMPOR O CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS DE

Leia mais

INTREGRAPE PROJETO APE

INTREGRAPE PROJETO APE INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE, SEDE, ESTRUTURA BÁSICA E ATRIBUIÇÕES GERAIS FINALIDADE E ASPECTOS LEGAIS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE, SEDE, ESTRUTURA BÁSICA E ATRIBUIÇÕES GERAIS FINALIDADE E ASPECTOS LEGAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE, SEDE, ESTRUTURA BÁSICA E ATRIBUIÇÕES GERAIS FINALIDADE E ASPECTOS LEGAIS Artigo 1º - A Associação com sede própria, reger-se-á pelo previsto no Artigo 22, Inciso

Leia mais

Faculdade de São Paulo. Regimento Consu

Faculdade de São Paulo. Regimento Consu Faculdade de São Paulo Regimento Consu 2 REGMENTO DO CONSELHO SUPEROR (CONSU) TTULO DA NATUREZA, COMPOSÇÃO, COMPETÊNCA, ORGANZAÇÃO E FUNCONAMENTO CAPÍTULO DA NATUREZA Art. 1º - O CONSELHO SUPEROR (CONSU)

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

VI CONGRESSO NACIONAL DA PSICOLOGIA ETAPA REGIONAL Regulamento

VI CONGRESSO NACIONAL DA PSICOLOGIA ETAPA REGIONAL Regulamento VI CONGRESSO NACIONAL DA PSICOLOGIA ETAPA REGIONAL Regulamento CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - São objetivos do VI Congresso Nacional da Psicologia - Etapa Regional - Santa Catarina: a) Promover a organização

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS CONGRESSOS

REGULAMENTO GERAL DOS CONGRESSOS REGULAMENTO GERAL DOS CONGRESSOS Este Regulamento, de revisão nº 01, aprovado na reunião do Conselho Superior, no dia 19 de março de 2011, em São Paulo/SP, estabelece as normas e procedimentos para a organização

Leia mais

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR - SSPES REGULAMENTO DO CONSU

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR - SSPES REGULAMENTO DO CONSU FACULDADE SÃO PAULO MANTDA PELA SOCEDADE SÃO PAULO DE ENSNO SUPEROR - SSPES REGULAMENTO DO CONSU 1 TTULO DA NATUREZA, COMPOSÇÃO, COMPETÊNCA, ORGANZAÇÃO E FUNCONAMENTO CAPÍTULO DA NATUREZA Art. 1º - O CONSELHO

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 221, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 221, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 221, DE 2015 Altera a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências,

Leia mais

ESTATUTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E CIRURGIA ENDOVASCULAR

ESTATUTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E CIRURGIA ENDOVASCULAR ESTATUTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E CIRURGIA ENDOVASCULAR Artigo I - Denominação A entidade será conhecida pelo nome de Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista

Leia mais

MANUAL DE NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES

MANUAL DE NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES MANUAL DE NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES CAPITULO I DA CONVOCAÇÃO Artigo 1º - Todo processo eleitoral será precedido de edital do presidente da Cooperativa convocando os associados interessados em

Leia mais

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

Dispõe sobre a regulamentação para a área de gestão de recursos adultos à nível regional.

Dispõe sobre a regulamentação para a área de gestão de recursos adultos à nível regional. RESOLUÇÃO n.º 04/2008 Dispõe sobre a regulamentação para a área de gestão de recursos adultos à nível regional. 1. INTRODUÇÃO: O Presente documento estabelece, para o, as diretrizes que deverão ser observadas

Leia mais

Ano Internacional da Agricultura Familiar 16 de outubro Dia Mundial da Alimentação A FAO está na Internet, visite nosso site: www.fao.org.

Ano Internacional da Agricultura Familiar 16 de outubro Dia Mundial da Alimentação A FAO está na Internet, visite nosso site: www.fao.org. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS ORGANISATION DES NATIONS UNIES POUR L ALIMENTATION ET L AGRICULTURE ORGANIZACION DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA AGRICULTURA Y LA ALIMENTACION ORGANIZAÇÃO

Leia mais

ANEXO DO CONTRATO. Apêndice 3.2 do Anexo 3 PLANO DE QUALIDADE

ANEXO DO CONTRATO. Apêndice 3.2 do Anexo 3 PLANO DE QUALIDADE ANEXO DO CONTRATO Apêndice 3.2 do Anexo 3 PLANO DE QUALIDADE Dezembro - 2013 Apêndice 3.2 do Anexo 3: Plano de Qualidade Índice 1 Plano de Qualidade... 3 1.1 Características gerais... 3 1.2 Conteúdo do

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAçÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DE ELEIçÕES DA. Bio Jr. USP

EDITAL DE CONVOCAçÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DE ELEIçÕES DA. Bio Jr. USP BIOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO EDITAL DE CONVOCAçÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DE ELEIçÕES DA A Diretoria Executiva da abre o processo eleitoral da Gestão 2013, através da divulgação deste edital. Os

Leia mais

COMITÊ PERMANTE DE CERTIFICAÇÃO - CPC - REGIMENTO INTERNO E REGULAMENTAÇÃO DE PROVAS

COMITÊ PERMANTE DE CERTIFICAÇÃO - CPC - REGIMENTO INTERNO E REGULAMENTAÇÃO DE PROVAS COMITÊ PERMANTE DE CERTIFICAÇÃO - CPC - REGIMENTO INTERNO E REGULAMENTAÇÃO DE PROVAS 1 A Presidente da ABHO, com base na proposta apresentada pelo Comitê Permanente de Certificação - CPC, em 10 de setembro

Leia mais

Criação dos Conselhos Municipais de

Criação dos Conselhos Municipais de Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

MUNICÍPIO DE CASTANHAL

MUNICÍPIO DE CASTANHAL Page 1 of 6 MUNICÍPIO DE CASTANHAL LEI MUNICIPAL Nº 002/98, DE 31 DE MARÇO DE 1998(Lei Orgânica) Determina ao poder público municipal manter material didático destinado ao uso de pessoas portadoras de

Leia mais

Carta de Princípios do Orçamento Participativo de Guimarães

Carta de Princípios do Orçamento Participativo de Guimarães Carta de Princípios do Orçamento Participativo de Guimarães A Câmara Municipal de Guimarães considera que os orçamentos participativos são um instrumento e um símbolo da importância da participação dos

Leia mais

Chapa Campus para Todos

Chapa Campus para Todos 1 Carta Programa aos alunos, funcionários e professores do Campus Sorocaba da UFSCar para apresentação das candidaturas dos Professores Doutores André Cordeiro Alves dos Santos e Laércio José dos Santos

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

Regulamento de Compras :

Regulamento de Compras : Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ CONSELHO DIRETOR. DELIBERAÇÃO N 11/98, de 26 de junho de 1998.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ CONSELHO DIRETOR. DELIBERAÇÃO N 11/98, de 26 de junho de 1998. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ CONSELHO DIRETOR DELIBERAÇÃO N 11/98, de 26 de junho de 1998. O CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DA SOCIEDADE CIVIL PELOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA

FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DA SOCIEDADE CIVIL PELOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DA SOCIEDADE CIVIL PELOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º O FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DA SOCIEDADE CIVIL PELOS DIREITOS

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

ACT DEVELOPMENT. Ficha de Inscrição para Participante ou Observador

ACT DEVELOPMENT. Ficha de Inscrição para Participante ou Observador ACT DEVELOPMENT Ficha de Inscrição para Participante ou Observador Introdução a ACT Development ACT Development é uma aliança global de igrejas que são membros do Conselho Mundial de Igrejas e as organizações

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA

ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA A República Federativa do Brasil e O Reino da Espanha, (doravante

Leia mais

ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração.

ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. Art. 1º. A União Estudantil do Instituto Federal de Goiás, Campus Uruaçu denominar-se-á

Leia mais

EDITAL Nº 006/2013 PARA SELEÇÃO DE ALUNOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO / PRÓ- CONSELHO/UFSJ

EDITAL Nº 006/2013 PARA SELEÇÃO DE ALUNOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO / PRÓ- CONSELHO/UFSJ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

Norma de Política. Sistema Integrado de Normas. Título da Norma. Código de Ética - Área Suprimentos. Código COM011. Responsável

Norma de Política. Sistema Integrado de Normas. Título da Norma. Código de Ética - Área Suprimentos. Código COM011. Responsável Sistema Integrado de Normas Norma de Política Título da Norma Código Responsável Área: Processo: Subprocesso: Sistema: Cia de Alcance Código de Ética - Área Suprimentos COM011 Flavio Licio/CEN/BFE/Bunge

Leia mais

Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos

Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos REALIZAÇÃO: Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Colesta seletiva Consumidor Triagem Indústria Comercialização

Leia mais