Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social
|
|
- Maria do Loreto Bentes Fraga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Jeep Clube de Brasília Estatuto Social CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO NATUREZA E FINS Art. 1º O JEEP CLUBE DE BRASÍLIA, com a sigla JCB, fundado em 17 de junho de 1989, é uma sociedade civil sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sede e foro em Brasília DF, e personalidade jurídica distinta da de seus sócios, os quais não respondem pelas obrigações contraídas em nome do Clube. Art. 2º Constitui finalidade primordial do Clube a congregação de proprietários e apreciadores de veículos especiais da categoria JIPE com tração 4x4 e afins, em torno das seguintes metas: i. Desenvolver e divulgar o automobilismo, na modalidade fora-de-estrada, através de evento como raids, expedições, gincanas, exposições, desfiles, reuniões, etc; ii. Promover e apoiar eventos de caráter esportivo, social, cultural, turístico, técnico, exploratório, cívico e ecológico, os quais envolvam atividades com finalidades semelhantes às da Associação; iii. Cooperar com entidades públicas e privadas que tenham objetivos análogos ao clube; iv. Incrementar a tradição, preservação, restauração, conservação de automóveis do tipo JIPE e afins, desenvolvendo o intercâmbio de conhecimentos entre os associados, apreciadores, bem como entidades congêneres. CAPÍTULO II DOS ASSOCIADOS Art. 3º O clube manterá em seus quadros as seguintes categorias de sócios: I. FUNDADORES Aqueles que participaram do ato constitutivo do Clube, e assinaram a respectiva Ata de Fundação; II. EFETIVOS Aqueles que, comprovadamente proprietários de automóvel do tipo JIPE, venham a integrar o Clube após sua fundação
2 III. DEPENDENTES Esposas (os), companheiras (os) e filhos de até 25 anos, de qualquer categoria de sócios. 1º Será verificada a condição de Sócio a cada Assembléia ou antes de iniciada qualquer votação. 2º Somente terão direito a voto, nas Assembléias, os sócios fundadores e efetivos com pagamento em dia de suas contribuições. 3º - O associado que for se ausentar de Brasília, por período superior a 90 dias consecutivos, terá direito a isenção da contribuição após esse período durante o afastamento, caso comunique previamente por escrito o seu afastamento. CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS Art. 4º - São DIREITOS dos associados usufruir das prerrogativas concedidas por este Estatuto, podendo fazer valer seus direitos perante os Órgãos dirigentes do Clube: I. Participar, juntamente com familiares e eventuais convidados, dos eventos promovidos pelo Clube, respeitados os regulamentos expedidos; II. Tomar parte das Assembléias Gerais, podendo propor, discutir e votar assuntos da pauta, desde que em dia com suas obrigações perante o Clube; III. Freqüentar a sede da Associação, utilizando-se dos serviços e instalações; e IV. Ter acesso a quaisquer documentos pertencentes ao Clube. Art. 5º - São DEVERES dos associados; I. Observar e seguir as normas do presente Estatuto e dos regulamentos vigentes; II. Cooperar com o fortalecimento da Associação, cumprindo as recomendações que forem estabelecidas; III. Satisfazer, pontualmente, os compromissos assumidos com o Clube, efetuando, nos prazos estipulados, o pagamento das contribuições devidas; IV. Tratar os companheiros com urbanidade e portar-se de maneira condizente com os bons costumes.
3 V. Auxiliar nas atividades programadas pela associação. CAPÍTULO V DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO Art. 6º São órgãos da Associação: Assembléia Geral. Presidência Vice-Presidência Diretoria Técnica Diretoria Administrativa Diretoria Social Art. 7º A Assembléia Geral é o órgão supremo da Associação e reúne-se, ordinariamente, anualmente, na segunda quinzena do mês de junho, sendo convocados todos os sócios do Clube e sob a coordenação do Presidente do JCB, ou, na ausência deste, por um dos presentes escolhido, por votação, no ato do início da assembleia. 2º - As reuniões extraordinárias poderão ser convocadas a qualquer tempo, por interesse do presidente do Clube ou mediante requerimento subscrito por metade do número de sócios efetivos e fundadores inscritos, com a devida justificativa. Art. 8º Todas as reuniões da Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária deverão ser precedidas de convocação através de Edital, divulgadas em 2 (duas) reuniões semanais, consecutivas, sendo que a primeira, simultaneamente no site do JCB, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias. Além dessas publicações, deverão ser enviadas convocações, por meio de correspondência eletrônica, com antecedência mínima de oito e máxima de 15 (quinze) dias da data marcada para sua realização. 1º - A pauta da reunião deverá estar previamente definida, sendo nula e de nenhum efeito qualquer deliberação estranha á matéria da convocação. 2º - Será exigida, para a abertura da reunião, a presença de pelo menos dois terços dos sócios com direito a voto, em primeira convocação ou qualquer número em segunda convocação, a qual se dará se, trinta minutos após a hora prevista, não for atingido o quórum exigido. 3º - Considera-se instalada a Assembléia Geral, em primeira convocação, pela contagem no livro de presença da maioria dos membros da Associação, no gozo de seus direitos.
4 4º - As decisões da Assembléia Geral serão tomadas em escrutínio aberto, ressalvadas aquelas referentes ao disposto nos Capítulos IV e VI. Art. 10 O Clube será administrado por uma Diretoria composta dos seguintes membros: I Presidente II Vice-Presidente III Diretor Administrativo IV - Diretor Técnico V Diretor Social Parágrafo único O mandato dos membros da Diretoria é de dois anos, autorizada apenas uma recondução consecutiva. Art. 11 Poderão ser criados pelo Presidente do Clube, cargos temporários de Assessores. Parágrafo Único - O Assessor terá como responsabilidade o auxílio na organização de eventos específicos, respeitados os poderes delegados pelo Presidente. Art. 12 Compete á Diretoria: I Organizar e dirigir as atividades do Clube; II deliberar sobre as taxas e outras obrigações pecuniárias dos sócios; III distribuir boletim informativo para atualização dos sócios sobre matérias de interesse do Clube, bem como para divulgação do demonstrativo financeiro, quando for o caso; IV apresentar o cronograma de atividades a serem desenvolvidas; V Encaminhar para todos os associados um balanço trimestral de atividades e financeiro. Art. 13 Cabe ao Presidente: I Cumprir e fazer cumprir o Estatuto e as decisões da Assembléia Geral, representando a Associação em todos os atos necessários, em juízo e fora dele; II Assinar, com o Diretor Administrativo, cheques ou documentos análogos e movimentar as contas correntes em nome da Associação; III Remeter ao Conselho Fiscal, até o dia 30 de agosto do primeiro ano de mandato e até trinta dias antes das eleições gerais do Clube, o Balancete e o relatório anual de atividades; IV Abrir, rubricar e encerrar os livros de escrituração; V Nomear e dispensar Diretores e Assessores.
5 Art. 14 Compete ao Vice-Presidente substituir o Presidente em caso de sua ausência. Art. 15 Compete ao Diretor Administrativo: I - Organizar as atividades administrativas da Associação II Redigir as atas das Sessões da Diretoria; III Encarregar-se dos avisos de convocação para as reuniões; IV Ter sob sua responsabilidade todos os bens matéria do clube, como mapas cartográficos, peças e equipamentos, móveis e utensílios, zelando por eles, os quais deverão ser mantidos na sede da Associação; V Manter o acervo histórico do Clube, procurando amplia-lo; VI Promover a aquisição de material necessário ao funcionamento das atividades do Clube, mediante solicitação e prévia autorização do Presidente. VII Manter atualizado o fichário dos sócios. VIII - Dirigir o funcionamento da Tesouraria do Clube; IX - Ter sob sua responsabilidade todos os valores pecuniários pertencentes á Associação; X - Assinar os recibos que se tornarem necessários; XI - Controlar a situação dos sócios quanto ao pagamento das contribuições; XII - Manter em dia a escrituração da receita e das despesas da Associação; XIII - Assinar com o Presidente, cheques ou documentos análogos e movimentar as contas correntes em nome da Associação; XIV - Apresentar, anualmente, o balancete da tesouraria; XV - Preparar relatórios sobre a situação financeira do Clube.
6 Art. 16 Compete ao Diretor Social: I - Organizar e dirigir a parte social dos eventos promovidos pelo Clube; II - Apresentar ao Presidente do Clube sugestões para o calendário de eventos sociais; III - Promover a divulgação do Clube e suas atividades na mídia e com os clubes de outros estados. Art. 17 Compete ao Diretor Técnico I - Organizar e dirigir a parte técnica dos eventos promovidos pelo Clube; II - Apresentar ao Presidente do Clube sugestões para o calendário de eventos esportivos; III - Manter-se atualizado com os regulamentos de competições automobilísticas, divulgando entre os associados, as modificações que venham a ocorrer. Art. 17 O conselho Fiscal será composto por três membros dentre os sócios fundadores ou efetivos eleitos a cada dois anos pela Assembléia Geral. Art. 18 Compete ao Conselho Fiscal examinar e deliberar sobre as contas apresentadas pela Diretoria. Parágrafo Único - o Conselho Fiscal deverá se reunir trimestralmente, para as devidas deliberações, e até 30 (trinta) dias após a entrega das informações pela Diretoria Administrativa. Art. 19 Compete ao conselho consultivo assessorar a Diretoria na proposição de eventos, organização e gestão técnica e administrativa do Jeep Clube. Parágrafo único - Em caso de renúncia da Diretoria, o Conselho Consultivo deverá substituí-la enquanto se promove a realização de Assembléia para eleição de nova Diretoria, que deve ser realizada até trinta dias após a renúncia. CAPÍTULO VI DAS ELEIÇÕES Art. 20 As eleições para Presidente e Vice-Presidente do JEEP CLUBE DE BRASÍLIA realizar-se-ão, de dois em dois anos, na segunda quinzena de outubro, sendo a posse no dia 1º de janeiro no ano subseqüente à eleição.
7 Art. 21 Os sócios que tiverem interesse em candidatar-se a cargo de Presidente deverão apresentar a respectiva chapa até trinta minutos antes da assembléia marcada para a eleição. 1º O Presidente submeterá à aprovação pela Assembléia, a nomeação dos membros da diretoria. 2º Somente poderão ser indicados como membros da diretoria aqueles que, na data da eleição: a) forem sócios fundadores ou efetivos; b) tiverem, no mínimo, 1 ano de admissão no Quadro Social; c) estiverem em dia com suas obrigações perante o Clube. Art. 22 Para a formação do Conselho Fiscal deverá o interessado oferecer, individualmente, seu nome como candidato no dia da eleição da Diretoria. Art. 23 Somente terão direito a voto os sócios fundadores e efetivos, desde que não tenham débito com a Associação. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 24 O sócio que deixar de pagar a contribuição mensal por três meses consecutivos será comunicado da situação e terá sete dias para apresentar proposta de regularização, sob o risco de ter sua filiação cancelada. 1º O sócio fundador que tiver a sua filiação cancelada poderá retornar ao Quadro Social, na categoria de efetivo, desde que pague o valor de seis mensalidades da contribuição mensal vigente, a título de jóia. 2º Qualquer ex-associado que retornar ao quadro de sócios deverá pagar o equivalente ao valor de seis mensalidades vigentes. Art Fica vedado qualquer tipo de abono ou anistia pecuniária aos associados em débito com suas contribuições mensais. Art. 26 Qualquer atividade que venha a ser organizada por sócios do Clube, mas sem a participação deste, correrá por conta e responsabilidade dos participantes, não podendo em hipótese alguma utilizar o nome do Jeep Clube de Brasília como referência.
8 Art A Diretoria eleita deverá apresentar uma proposta de eventos no início do ano que contemple pelo menos uma expedição, um raid, uma prova do tipo trial e duas festas de confraternização dos seus associados. Parágrafo Único o descumprimento do estabelecido nesse artigo só é justificável caso não tenham sido atendidos os requisitos mínimos estabelecidos para sua realização. Art. 28 Este Estatuto poderá ser alterado mediante aprovação da maioria simples dos sócios presentes na Assembléia. JEEP CLUBE DE BRASÍLIA 29 de setembro de 2011
CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO
CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado
Leia maisABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.
ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER
REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA
PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisREGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE
I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade
ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente
Leia maisEstatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;
Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal
Leia maisESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ,
Leia maisESTATUTOS SOCIAIS. Desde 1964
ESTATUTOS SOCIAIS Desde 1964 Transcrição dos Estatutos Sociais do Bento Gonçalves Country Club : CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins sociais e duração Art. 1º Com a denominação de Bento Gonçalves Country
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DE NÍVEL UNIVERSITÁRIO DA CEDAE DAS FINALIDADES
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DE NÍVEL UNIVERSITÁRIO DA CEDAE DAS FINALIDADES Art.1º- O presente Regimento Interno elaborado na forma do artigo 35 (Trinta e cinco) do Estatuto tem por
Leia maisESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL
ESTATUTO SOCIAL 1 ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E TEMPO DE DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL,
Leia maisESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO
1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições
Leia maisESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração.
ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. Art. 1º. A União Estudantil do Instituto Federal de Goiás, Campus Uruaçu denominar-se-á
Leia maisDISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS
ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL NACIONAL TRIÊNIO 2016-2019 DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS/FILIADOS SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 10º - São
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,
Leia maisREGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE
Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO
Leia maisCapítulo I das Atividades do Conselho
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA
ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA CAPÍTULO I NOME, SEDE E FORO. ARTIGO l.º - Com o nome de CENA - COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA, é constituída esta entidade eclesiástica, sem fins lucrativos,
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS DE MANGUEZAL EDUMANGUE. Título I. Da Denominação, missão, prazo de duração e sede.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS DE MANGUEZAL Título I Da Denominação, missão, prazo de duração e sede. Art. 1º - A Associação brasileira para Educação Ambiental em Áreas de Manguezal,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996 CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objeto e princípios ARTIGO 1.º
Leia maisCOLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1 - Este Regimento Interno tem por fim estabelecer a sistemática administrativa
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União
Leia maisASSEITE-MT Associação das Empresas de Informática e Telecomunicações de Mato Grosso
ESTATUTO SOCIAL DA ASSEITE-MT Data de Fundação: 12 de agosto de 1985. ÍNDICE GERAL Capítulo I - Identidade Social... 03 Capítulo II Objetivos... 03 Capítulo III Associados... 04 Capítulo IV Rendas... 07
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CITOLOGIA CLÍNICA Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Citologia Clínica é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR. CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração
ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração Art. 1 - O Centro de Meditação de Salvador de Meditação de Salvador é uma associação religiosa,
Leia mais- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.
- REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da
Leia maisESTATUTOS DA TINIGUENA. (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003)
ESTATUTOS DA TINIGUENA (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003) Bissau, 30 de Agosto de 2003 Capítulo I (Denominação, Natureza, Sede, Âmbito e Objecto)
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUS CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO. Disposições Preliminares
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUS CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Disposições Preliminares Art. 1º - A ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA CREDICITRUS,
Leia maisAssociação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos
Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos Artigo 1º. (Denominação, Sede, Duração) A Associação adopta a denominação de Associação de Jovens Empresários Madeirenses A.J.E.M., (designada
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II
ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II O presente Estatuto foi elaborado em conformidade com a Lei 10.406 de 2002 Novo Código Civil. ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES..., doravante simplesmente
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação Porta do Mais é uma Associação sem fins lucrativos e existe por
Leia maisEstatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga
Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE)
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE) CAPÍTULO I Da denominação, sede e âmbito de actividade Artigo 1.º Designação 1. É constituída,
Leia maisFAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho de Fiscal é
Leia maisEstatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração)
Estatutos Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas (APDM) é uma Sociedade Cientifica
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS DA FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES/FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS CAPÍTULO I
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS DA FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES/FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS CAPÍTULO I DOS FINS, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1º Artigo 2º A Associação dos Funcionários
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA
O presente Regimento interno complementará e regulamentará o Estatuto da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP), nas atribuições e competências da sua Diretoria executiva e coordenadores de departamentos,
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA.
ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA. Capítulo I Denominação, fins e sede do CEPESC Art. 1º. O Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisRegulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional
Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO
Leia maisATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET
ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET Aos trinta dias do mês de maio de mil novecentos e oitenta e nove, na sala de convenções do Hotel Panamericano, sito à
Leia maisALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Este Regimento Interno tem por finalidade a regulamentação do funcionamento e operacionalização das matérias atribuídas ao Conselho
Leia maisDECRETO Nº 5.933, DE 20 DE ABRIL DE 2004.
DECRETO Nº 5.933, DE 20 DE ABRIL DE 2004. (PUBLICADO NO DOE DE 26.04.04) Este texto não substitui o publicado no DOE Regulamenta a Lei nº 14.546, de 30 de setembro de 2003, que dispõe sobre a criação do
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º A Associação Piranguçuense de Artesanato, doravante denominada APA, fundada em 04 de outubro de 2008, é
Leia maisCAPÍTULO I. Da Denominação, Sede, Duração e Fins
CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Fins Artigo 1 - A Associação dos Auditores Fiscais da Prefeitura Municipal de Campinas é uma sociedade civil, com sede e foro na Cidade de Campinas, na rua General
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,
Leia maisFACULDADE PALOTINA DE SANTA MARIA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO DA FAPAS. TÍTULO I Da Entidade
FACULDADE PALOTINA DE SANTA MARIA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO DA FAPAS TÍTULO I Da Entidade Artigo 1º - O Diretório Acadêmico de Administração da Faculdade Palotina de Santa Maria,
Leia maisCIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015
CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização e dá outras providências.
Leia maisESTATUTO DO GRÊMIO DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA DE SISTEMAS DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS
ESTATUTO DO GRÊMIO DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA DE SISTEMAS DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS Art. 1º - O Grêmio dos Estudantes de Engenharia de Sistemas
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM
ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a associação civil denominada
Leia maisESTATUTO SOCIAL DE CONSTITUIÇÃO DA ASSOCIAÇÃO. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Foro
ESTATUTO SOCIAL DE CONSTITUIÇÃO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Foro Artigo 1º A Associação dos Gestores de Tecnologia da Informação do Estado de Sergipe, denominada também pela sigla CIO-SE,
Leia maisESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Coordenação de Sistemas de Informação Diretório Acadêmico de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Avenida Professor Luiz
Leia maisANER - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDITORES DE REVISTAS ESTATUTO SOCIAL ÍNDICE
ANER - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDITORES DE REVISTAS ESTATUTO SOCIAL ÍNDICE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADE CAPÍTULO II DOS ASSOCIADOS, DIREITOS E DEVERES CAPÍTULO III DA CATEGORIA DE ASSOCIADOS
Leia maisNÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos
Versão Final NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO Capítulo I Da entidade e seus objetivos Art. 1º - O NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CRPSI
ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro
Leia maisFÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO. Natal/Rn
FÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO Natal/Rn Fórum Potiguar de Educação de Jovens e Adultos Regimento Interno Capítulo I Do Fórum Art. 1º. O Fórum Potiguar de Educação de Jovens e
Leia maisNós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS
Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Associação de Solidariedade Inter - Lions ESTATUTOS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação,
Leia maisESTATUTO DA CONVENÇÃO DAS IGREJAS BATISTAS UNIDAS DO CEARÁ CIBUC (reformado e aprovado em 02/07/2004)
ESTATUTO DA CONVENÇÃO DAS IGREJAS BATISTAS UNIDAS DO CEARÁ CIBUC (reformado e aprovado em 02/07/2004) CAPÍTULO I: DA DENOMINAÇÃO E NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE, FORO E FINALIDADE. Art. 1 - A Convenção das Igrejas
Leia maisESTATUTOS. 2012 Estatutos da Associação Vila Animal
2012 Estatutos da Associação Vila Animal Vila Animal Associação de Protecção de Animais de Viana do Castelo Loja Shopping Estação Viana 4900 Viana do Castelo CAPÍTULO I ASSOCIAÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º.
Leia maisESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.
ESTATUTO SOCIAL Pettenati S/A Indústria Têxtil Atualizado até 29/10/2010 ESTATUTO SOCIAL I Denominação, sede, objeto e duração da sociedade Art. 1º - A sociedade terá por denominação social Pettenati S/A
Leia maisEstatuto da Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia TÍTULO I DA ASSOCIAÇÄO E SEUS PROPÓSITOS
Estatuto da Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia TÍTULO I DA ASSOCIAÇÄO E SEUS PROPÓSITOS Capítulo I Da Constituição, Denominação, Finalidade e Sede Art. 1º. A Associação dos Oficiais da
Leia maisDECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,
DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais
Leia maisCENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS
CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS Artigo 1º. O Centro Acadêmico IAG Paulo Marques dos Santos C.A.P.M.S. dos estudantes de Geofísica
Leia maisEDITAL DE CONVOCAçÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DE ELEIçÕES DA. Bio Jr. USP
BIOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO EDITAL DE CONVOCAçÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DE ELEIçÕES DA A Diretoria Executiva da abre o processo eleitoral da Gestão 2013, através da divulgação deste edital. Os
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização
Leia maisCENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º - O CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO
Leia maisESTATUTO DA AGEPOLJUS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS AGENTES DE SEGURANÇA DO PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO
ESTATUTO DA AGEPOLJUS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS AGENTES DE SEGURANÇA DO PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS OBJETIVOS: Art. 1º. A AGEPOLJUS Associação Nacional dos Agentes de Segurança
Leia maisda Escola de Aplicação da Universidade de São CE EAFEUSP
Regulamento Interno do Conselho de Escola da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo CE EAFEUSP Regulamento Interno do Conselho de Escola da Escola de Aplicação da Faculdade
Leia maisGRUPO DE AJUDA A CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
GRUPO DE AJUDA A CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O GRUPO DE AJUDA À CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO também designado
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES
REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS FACULDADE INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM CAPÍTULO I
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS. CAPÍTULO I Da Denominação, Natureza Jurídica, Sede e Regime a que se submete.
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS CAPÍTULO I Da Denominação, Natureza Jurídica, Sede e Regime a que se submete. Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS, doravante, neste estatuto, denominada pelo
Leia maisASSOCIAÇÃO SUIÇO-VALESANA DO BRASIL
ASSOCIAÇÃO SUIÇO-VALESANA DO BRASIL ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO, SEUS FINS E PATRIMÔNIO Art.1º A ASSOCIAÇÃO SUIÇO-VALESANA DO BRASIL, fundada em 07 (sete) de junho do ano de mil novecentos
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
SUMÁRIO Introdução... 2 Objetivos... 3 Abrangência... 3 Estrutura Organizacional e Competências... 3 NPA - 1 Fornecimento e Concessão de Convites... 13 NPA - 2 Nomeação de Diretores... 14 1 INTRODUÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina
RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa
Leia maisRedação Original Alteração Proposta Justificativa
QUADRO COMPARATIVO DAS ALTERAÇÕES DO ESTAUTO SOCIAL DO CNBPREV FUNDO DE PREVIDÊNCIA DOS CARTÓRIOS Novembro/2013 Redação Original Alteração Proposta Justificativa Estatuto Social CNBPrev Fundo de Previdência
Leia maisEstatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes
Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETIVOS e DURAÇÃO Art. 1º. A Associação Brasileira de Redistribuição de Excedente, também designada pela sigla
Leia maisESTATUTO SOCIAL. Capítulo I Denominação, Sede, Duração e Objetivos. Denominação, Sede e Duração
ESTATUTO SOCIAL Capítulo I Denominação, Sede, Duração e Objetivos Denominação, Sede e Duração Art. 1º - A Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração ABM, fundada em 10 de outubro de 1944
Leia maisAssociação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS
Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE
ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. - A ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC, fundada em 26.11.62 sob denominação de
Leia maisNORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO
Page 1 of 7 NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisDECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.
ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE
Leia maisCAPÍTULO II: DA COMISSÃO ELEITORAL
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE FÍSICA CAFÍS Edital 01/2012 A Comissão Eleitoral eleita em Assembleia Geral do Curso de Licenciatura em Física realizada
Leia maisFUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL
FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS FACJÚNIOR EMPRESA JÚNIOR DA FACCCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I, DENOMINAÇÃO, SEDE,
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas
Leia maisSINDICATO DAS LAVANDERIAS E SIMILARES DO RIO GRANDE DO SUL SINDLAV/RS ESTATUTO SOCIAL. Capítulo I Constituição e Finalidades do Sindicato
SINDICATO DAS LAVANDERIAS E SIMILARES DO RIO GRANDE DO SUL SINDLAV/RS ESTATUTO SOCIAL Capítulo I Constituição e Finalidades do Sindicato Capítulo II Dos Associados dos Direitos e Deveres Capítulo III Da
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS 2011 AMIBA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DA RAÇA BARROSÃ CAPÍTULO PRIMEIRO DESIGNAÇÃO, SEDE E AFINS Artigo primeiro: É constituída, por
Leia maisESTATUTO SOCIAL CONSELHO REGIONAL DE ÓPTICA E OPTOMETRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO (CROO-SP) CNPJ N 04.851.786/0001-01
ESTATUTO SOCIAL CONSELHO REGIONAL DE ÓPTICA E OPTOMETRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO (CROO-SP) CNPJ N 04.851.786/0001-01 CAPÍTULO I DA FINALIDADE, SEDE, DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E PATRIMÔNIO. ART. 1º - O Conselho
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA
ESTATUTO SOCIAL DA EMPRESA JÚNIOR FABAVI VITÓRIA Capítulo I Denominação, Sede, Finalidade e Duração Artigo 1 A Empresa Júnior FABAVI Vitória é uma associação sem fins lucrativos e com prazo de duração
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E S T AT U T O CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO E SUAS FINALIDADES:
ASSOCIAÇÃO DE ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E S T AT U T O CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO E SUAS FINALIDADES: Artigo 1 - A Associação de Engenheiros e Arquitetos de São José dos Campos (AEA/SJCampos),
Leia mais