Amplificadores Operacionais
|
|
- Eric Ávila Ribas
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 unesp UNIESIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim Amplificadores Operacionais Prof. Marcelo Wendling 200 ersão 2.0
2 Índice Introdução... 4 Conceitos Fundamentais Definição Simbologia Descrição Básica de um AOP Modo de funcionamento básico Conceito de Amplificador Diferencial Tensão de Offset Ganho de Tensão de um Amplificador Características de um Amplificador Operacional Impedância de Entrada e Saída Ganho de Tensão esposta de Frequência (BW) Sensibilidade à Temperatura (DIFT) Modos de Operação Sem ealimentação ealimentação Positiva ealimentação Negativa....9 Alimentação do AOP Exercícios de Fixação Comparadores de Tensão Comparador Não-Inversor com Nula Comparador Inversor com Nula Comparador Não-Inversor com > Comparador Inversor com > Exercícios de Fixação Circuitos Básicos com AOP Amplificador Inversor Amplificador Não-Inversor Seguidor Unitário Amplificador Somador Amplificador Somador Não-Inversor Amplificador Diferencial ou Subtrator Diferenciador... 23
3 3 3.8 Integrador Ajuste de Offset (Considerações Práticas) Terminais Específicos esistor de Equalização (Balanceamento Externo) Amplificador de CA com AOP Exercícios de Fixação Proteção em Circuitos com AOP Proteção das Entradas de Sinal Proteção de Saída Proteção nas Entradas de Alimentação Proteção contra uídos Análises Práticas de Falhas Experiências de Laboratório Experiência : ealimentação Negativa Experiência 2: Ajuste de Offset Experiência 3: Amplificador Somador Experiência 4: Amplificador Subtrator Problemas Analíticos... 4 Bibliografia... 44
4 4 Introdução É muito difícil enumerar a totalidade das aplicações desse fantástico componente denominado Amplificador Operacional. De modo geral, podemos dizer que suas aplicações estão presentes nos sistemas eletrônicos de controle industrial, na instrumentação industrial, na instrumentação médica (eletromedicina ou bioeletrônica), nos equipamentos de telecomunicações, nos equipamentos de áudio, nos sistema de aquisição de dados, etc. Apresentamos um conteúdo básico para o conhecimento e utilização de Amplificadores Operacionais. Conceitos Fundamentais. Definição O Amplificador Operacional (AOP) é um amplificador multiestágio com entrada diferencial cujas características se aproximam das de um amplificador ideal. As características ideais de um AOP são: a) Impedância de entrada infinita; b) Impedância de saída nula; c) Ganho de tensão infinito; d) esposta de frequência infinita; e) Insensibilidade à temperatura..2 Simbologia entrada inversora; + entrada não-inversora; o saída.
5 5.3 Descrição Básica de um AOP O AOP possui duas entradas e uma saída, que possui um valor múltiplo da diferença entre as duas entradas. O fator A é o ganho de tensão do Amplificador Operacional, ou seja, a relação entre a tensão de entrada diferencial e a de saída do dispositivo: [( ) ( )] o = A Modo de funcionamento básico Consideremos o circuito abaixo: Supondo que o ganho A seja de , obtemos a tensão de saída o: o= (4,75.0 o= 5 3 4,8.0 3 ) Por definição sempre o fator A será positivo e sempre que 2 for menor que zero a tensão de saída será negativa ou vice versa.
6 6.4 Conceito de Amplificador Diferencial Na figura abaixo, temos o circuito de um amplificador diferencial elementar: Supondo idealmente o circuito simétrico, os transistores Q e Q2 idênticos, podemos observar que a tensão de saída o será diretamente proporcional à diferença entre as tensões de entrada e 2, o que faz com que a tensão de saída seja zero quando =2..5 Tensão de Offset Idealmente, a tensão de saída do amplificador diferencial da figura anterior deveria ser nula quando =2=0. Todavia, devido às diferenças existentes nas características de Q e Q2, tem-se um desbalanceamento das correntes no circuito e, consequentemente: BE BE2 A diferença, em módulo, entre esses valores de BE é denominada Tensão de Offset de Entrada, e será representada por i (offset): i ( offset) = BE BE2
7 7 Essa tensão de offset de entrada age como um sinal diferencial aplicado nas entradas do AOP e produz uma tensão diferencial na saída (proporcional ao ganho A) do mesmo. Essa tensão de saída é denominada Tensão de Offset de Saída (ou tensão de erro de saída) e será representada por O (offset). Em circuitos de alta precisão, é necessário minimizar ou eliminar essa tensão de erro na saída do dispositivo. No caso de um AOP, o cancelamento ou balanceamento dessa tensão de erro é obtido através de um divisor de tensão conectado ao estágio diferencial de entrada. Esse divisor de tensão irá permitir o balanceamento das correntes de base e de coletor, de tal forma que a diferença entre os valores de BE e BE2 se anule. Esse ajuste deve ser feito com as entradas inversora e nãoinversora conectadas ao terra. Após o balanceamento, pode-se proceder a montagem do circuito desejado, tomando-se cuidado para não alterar o ajuste efetuado. Alguns AOP possuem os terminais próprios para o ajuste da tensão de offset de saída. Entretanto, existem outros que não possuem esses terminais e o usuário deverá montar um circuito externo convenientemente conectado às entradas do AOP para executar o ajuste. O procedimento para a execução do ajuste será abordado posteriormente..6 Ganho de Tensão de um Amplificador Na figura abaixo, temos o símbolo de um amplificador genérico: Sendo: i sinal de entrada; o sinal de saída; Av ganho de tensão.
8 8 Conceitua-se ganho de tensão, o fator pelo qual a tensão de entrada é multiplicada resultando a saída do dispositivo. Assim, podemos escrever: A = o i A ( db) = 20 log o i A importância da utilização do ganho de tensão em decibéis (db) justifica-se quando são utilizados grandes valores para Av..7 Características de um Amplificador Operacional Discutiremos sobre as características ideais que qualquer amplificador deveria ter. Os AOP reais tentam se aproximar dessas características ideais..7. Impedância de Entrada e Saída Consideremos o circuito abaixo representa o modelo de uma fonte alimentando um amplificador, e este, alimentando uma carga: Sendo: i gerador; i resistência interna do gerador; Zi impedância de entrada do amplificador;
9 9 o gerador do sinal amplificado (A. Zi ); Zo impedância de saída do amplificador; L carga. Observando o modelo anterior, podemos determinar que a tensão de entrada no amplificador ( Zi ) é determinada por: Zi = Zi + Z i i i Ou seja, quanto maior for o valor da impedância de entrada (Z i ) do amplificador, maior será o percentual de tensão do gerador na entrada no amplificador, portanto podemos concluir que: Z i Zi i Já em relação à impedância de saída (Z o ), a partir da equação da malha de saída do amplificador, podemos concluir que: = i. Z L O L O Portanto, para se obter todo sinal de saída sobre a carga, é necessário que a impedância de saída do amplificador seja muito baixa, ou seja: Z o 0 L o Observação: Nos manuais de fabricantes são fornecidos os valores das resistências (impedâncias) de entrada e saída do AOP, as quais representaremos, respectivamente, por i e o.
10 0.7.2 Ganho de Tensão Para que a amplificação seja viável, inclusive para sinais de baixa amplitude, como sensores, é necessário que o amplificador possua um alto ganho de tensão. Idealmente esse ganho seria infinito. Nos manuais dos fabricantes encontra-se o valor do ganho de tensão dos AOP, o qual representaremos por A. Para o AOP 74 o valor típico de A é de , porém existem AOP com A da ordem de 0 7 ou mais..7.3 esposta de Frequência (BW) É necessário que um amplificador tenha uma largura de faixa muito ampla, de modo que um sinal de qualquer frequência possa ser amplificado sem sofrer corte ou atenuação. Idealmente BW deveria se estender desde zero a infinitos hertz. Nos manuais dos fabricantes encontra-se o valor de largura de faixa máxima do AOP, geralmente de maneira gráfica, a qual representamos genericamente por BW (bandwidth)..7.4 Sensibilidade à Temperatura (DIFT) As variações térmicas podem provocar alterações acentuadas nas características elétricas de um amplificador. A esse fenômeno chamamos DIFT. Seria ideal que um AOP não apresentasse sensibilidade às variações de temperatura. Nos manuais de fabricantes encontram-se os valores das variações de corrente e tensão no AOP, provocadas pelo aumento de temperatura. A variação da corrente é representada por I/ T e seu valor é fornecido em na/ºc. A variação da tensão é representada por / T e seu valor é fornecido em µ/ºc..8 Modos de Operação.8. Sem ealimentação Este modo é também denominado operação em malha aberta e o ganho do AOP é estipulado pelo próprio fabricante, ou seja, não se tem controle sobre o mesmo. Esse tipo de operação é muito útil quando se utiliza circuitos comparadores. Na figura abaixo temos um AOP em malha aberta. Este circuito é um comparador e será estudado posteriormente:
11 .8.2 ealimentação Positiva Esse tipo de operação é denominada operação em malha fechada. Apresenta como inconveniente o fato de conduzir o circuito à instabilidade. Uma aplicação prática da realimentação positiva está nos circuitos oscilados. A figura abaixo mostra um AOP submetido à realimentação positiva:.8.3 ealimentação Negativa Esse modo de operação é o mais importante em circuitos com AOP, também é um modo de operação em malha fechada, porém com resposta linear e ganho controlado. Na figura abaixo temos um AOP operando com realimentação negativa.
12 2.9 Alimentação do AOP Os AOP são comumente representados pela simbologia abaixo, onde são representados seus terminais de alimentação, denominados + e : Esses valores representam o máximo de tensão (positiva ou negativa) que o dispositivo poderá fornecer. Num primeiro momento, idealmente, fixemos que esses são os potenciais extremos do dispositivo e, posteriormente, analisaremos situações específicas..0 Exercícios de Fixação ) Defina AOP. 2) Citar as características ideais de um AOP e explicar o significado de cada uma delas. 3) Explicar o conceito de Tensão de Offset. 4) Conceituar ganho de tensão. 5) Se pelo Teorema da Máxima Transferência de Potência obtemos o maior rendimento de transferência de potência quando a resistência da fonte e a resistência da carga (no caso na impedância de entrada do AOP) são iguais, explique por que, em termos de AOP, busca-se uma impedância de entrada tendendo ao infinito (idealmente) e não uma impedância igual à resistência do gerador.
13 3 6) Sabemos que os AOP são baseados em elementos semicondutores (principalmente transistores). Pesquise qual a influência da temperatura nos semicondutores em termos de portadores de carga. 2 Comparadores de Tensão São circuitos que utilizam AOP em malha aberta, sem realimentação, ou seja, com A. O valor de o é determinado apenas pela alimentação do dispositivo. Circuitos comparadores farão a comparação entre dois sinais distintos ou entre um sinal distinto e um de referência ( ). Se a diferença entre os sinais foi positiva ( > 0), o dispositivo ficará saturado (devido à relação A ) e forçará uma saída o +, caso ocorra o inverso, devida a mesma saturação (em sentido inverso), a saída será o -, onde ± são os valores da alimentação do AOP. Observação: Em alguns AOP, quando saturados, não enviam seus sinais ± para a saída, e sim valores menores que + e maiores que, devida a utilização de parte dessa tensão de alimentação para o funcionamento interno do dispositivo. Portanto podemos entender + e como os limites máximos de tensão na saída do AOP. 2. Comparador Não-Inversor com Nula A partir do circuito podemos concluir que: se in in > 0 < 0 out out =+ =
14 4 Com essa conclusão, podemos construir um gráfico da função de transferência do circuito: 2.2 Comparador Inversor com Nula A partir do circuito podemos concluir que: se in in > < 0 0 out out = =+ Com essa conclusão, podemos construir um gráfico da função de transferência do circuito:
15 5 2.3 Comparador Não-Inversor com > 0 A partir do circuito podemos concluir que: se in in > < out out =+ = Com essa conclusão, podemos construir um gráfico da função de transferência do circuito:
16 6 2.4 Comparador Inversor com > 0 A partir do circuito podemos concluir que: se in in > < out out = =+ Com essa conclusão, podemos construir um gráfico da função de transferência do circuito:
17 7 2.5 Exercícios de Fixação ) O que é um comparador? 2) Explicar os tipos básicos de comparadores, bem como os seus respectivos circuitos e características de transferência. 3) Construa as funções de transferência dos circuitos abaixo: 4) Com base no circuito e no gráfico da tensão de entrada no comparador abaixo, construa o gráfico da tensão de saída do AOP.
18 8 5) De acordo com o circuito abaixo, desenhe a forma de onda em o, sabendo que os sinais de entrada e 2 seguem a figura abaixo:
19 9 3 Circuitos Básicos com AOP amos estudar alguns circuitos que utilizam AOP e suas principais características, além de algumas considerações práticas para o uso do AOP. 3. Amplificador Inversor O amplificador de ganho constante mais amplamente utilizado é o amplificador inversor, mostrado abaixo. A saída é obtida pela multiplicação da entrada por um ganho (fator A) constante, fixado pelo resistor de entrada e o resistor de realimentação f. Essa saída também é invertida em relação à entrada. O = f i 3.2 Amplificador Não-Inversor A figura abaixo mostra um circuito com AOP que trabalha como um amplificador nãoinversor ou multiplicador de ganho constante. Observe que a conexão do amplificador inversor é mais utilizada por ser mais estável entre as duas. O + = f i
20 Seguidor Unitário O seguidor unitário, mostrado abaixo, fornece um ganho unitário () sem inversão de polaridade ou fase. Portanto a saída possui mesma amplitude, polaridade e fase da entrada. O circuito atua como isolador (buffer) de estágios, reforçador de correntes e casador de impedâncias. O = i Em alguns casos, um seguidor de tensão pode receber um sinal através de uma resistência em série, colocada no terminal não-inversor ( S ). Nesse caso, para que se tenha um balanceamento do ganho, é usual a colocação de um outro resistor de mesmo valor na malha de realimentação. Na figura abaixo devemos ter S = f para A =. Uma aplicação prática do que foi dito é a utilização do buffer no casamento de impedância de saída de um gerador de sinal com um amplificador de baixa impedância de entrada, conforme ilustrado a seguir:
21 2 3.4 Amplificador Somador O circuito abaixo mostra um circuito amplificador somador de n entradas que fornece um meio de somar algebricamente (adicionando) n tensões, cada uma multiplicada por um fator de ganho constante. Em outras palavras, cada entrada adiciona uma tensão à saída, multiplicada pelo seu correspondente fator de ganho. A saída O é determinada por: = = = n n f f f f n i i i f O
22 Amplificador Somador Não-Inversor A figura abaixo nos apresenta a configuração de um somador especial, no qual a tensão de saída não sofre inversão: b f O + = n n n b = = + n n n f O
23 Amplificador Diferencial ou Subtrator Este circuito permite que se obtenha na saída uma tensão igual à diferença entre os sinais aplicados, multiplicada por um ganho. O = ( ) Diferenciador O diferenciador é um circuito que realiza a operação matemática da diferenciação. Ele produz uma tensão de saída proporcional à inclinação da função da tensão de entrada (taxa de variação). O = C di ( t) dt
24 Integrador O integrador é um circuito que executa a operação de integração, que é semelhante à de soma, uma vez que constitui uma soma da área sob a forma de onda ou curva em um período de tempo. Se uma tensão fixa for aplicada como entrada para um circuito integrador, a tensão de saída cresce sobre um período de tempo, fornecendo uma tensão em forma de rampa. A equação característica do integrador mostra que a rampa de tensão de saída (para uma tensão de entrada fixa) é oposta em polaridade à tensão de entrada e é multiplicada pelo fator /C. O = C t 0 ( t) dt i 3.9 Ajuste de Offset (Considerações Práticas) Já citamos que o AOP apresenta uma tensão de offset de saída mesmo quando as entradas estão aterradas. Para cancelar essa tensão podemos utilizar de dois métodos: Ajuste pelos terminais do AOP ou por circuitos resistivos externos Terminais Específicos Os fabricantes de AOP costumam fornecer dois terminais dedicados no AOP, aos quais se conecta um potenciômetro. O cursor do potenciômetro é levado a um dos pinos de alimentação para prover o ajuste ou cancelamento dessa tensão. O cancelamento dessa tensão se dá pelo fato de os pinos citados estarem conectados ao estágio diferencial de entrada do AOP, permitindo, assim, o balanceamento das correntes de coletor dos transistores. Esse balanceamento permitirá o cancelamento da pequena diferença de tensão existente entre os valores de BE dos transistores citados. Em experiências práticas veremos como fazer esse ajuste.
25 esistor de Equalização (Balanceamento Externo) Quando o AOP não possui os terminais para o ajuste de offset, o mesmo deverá ser feito através de circuitos resistivos externos. A figura abaixo exemplifica o ajuste de offset por circuito resistivo externo em um AOP 307 em uma configuração inversora: Percebe-se que a utilização de AOP sem terminais específicos para o ajuste de offset resulta numa grande perda de tempo e, dependendo do AOP e da precisão dos resistores que deverão ser utilizados, costuma sair mais caro do que a utilização de um AOP provido desses terminais específicos. Porém, em qualquer caso, a tensão de offset poderá ser reduzida (mas não anulada), de forma bem mais simples e prática, colocando-se um resistor de equalização no terminal nãoinversor. Esse procedimento é aconselhado pelos próprios fabricantes. O resistor de equalização ( e ) nas figuras abaixo para cada um dos casos:
26 Amplificador de CA com AOP Existem ocasiões nas quais se torna necessário bloquear a componente CC de um sinal e amplificar apenas a sua componente CA. Esses amplificadores de CA são obtidos a partir das configurações já mencionadas anteriormente, com a inclusão de capacitores de acoplamento. Para se obter uma amplificador CA inversor basta acrescentar os capacitores C e C 2, respectivamente, na entrada de um inversor, conforme ilustra a figura abaixo: É conveniente projetar o circuito anterior de tal modo que os capacitores não apresentem reatâncias muito elevadas. Assim sendo, costuma-se adotar como regra prática um valor de aproximadamente 0 vezes maior do que XC, assim como o valor da carga conectada ao circuito deve ser aproximadamente 0 vezes maior do que XC 2. Logo: 0 2πfC 0 L 2 πfc 2
27 27 Para a configuração não-inversora, deve-se utilizar um resistor 2 em paralelo com a entrada não-inversora a fim de garantir a polarização dessa entrada e fazer com que o circuito funcione. Esse circuito apresenta Z i não tão alta e costuma-se adotar 2 na faixa de 0kΩ a 00kΩ. Evidentemente, o seguidor de tensão (buffer) para CA pode ser obtido do circuito anterior, fazendo (aberto) e f = 0 (curto). 3. Exercícios de Fixação ) Considere um amplificador inversor. Calcule o ganho de tensão para cada um dos conjuntos de resistores abaixo: a. =kω; f =,2kΩ; b. =kω; f =4,7kΩ; c. =2,4kΩ; f =4,7kΩ; d. =2,7kΩ; f =8,2kΩ; e. =,2kΩ; f =2,3kΩ; 2) Para cada um dos conjuntos de resistores do item anterior, calcule o ganho de tensão para um amplificador não-inversor.
28 28 3) Considere um amplificador inversor com um sinal de entrada de 2m. Calcule o valor da tensão de saída para cada um dos conjuntos de resistores do item. 4) Idem para um amplificador não-inversor. 5) O que é resistor de equalização? Explique sua finalidade. 6) Como se calcula um resistor de equalização para um amplificador inversor? E para um nãoinversor? 7) Dar a forma de onda do sinal de saída de um diferenciador quando em sua entrada aplicarmos os seguintes tipos de sinais: a. Fixo ( i =K) b. ampa ( i =Kt) c. Senoidal ( i =Ksent) 8) epetir os itens (a) e (c) do exercício anterior para o caso de um integrador.
29 Proteção em Circuitos com AOP Abordaremos agora algumas técnicas de proteções para circuitos com AOP que permitem ao projetista aumentar a confiabilidade e a segurança de um sistema no qual esses circuitos se acham inseridos. Sabemos que qualquer componente eletrônico possui especificações máximas para suas diversas características elétricas, tais como tensão, corrente, potência, etc. Se por algum motivo alguma dessas características for ultrapassada, o dispositivo poderá sofrer danos irreparáveis. 4. Proteção das Entradas de Sinal O estágio diferencial de um AOP poderá ser danificado, caso a máxima tensão diferencial de entrada do mesmo seja excedida. Para o AOP 74 essa tensão é da ordem de ±30. Por definição, a tensão diferencial de entrada é medida a partir da entrada não-inversora para a entrada inversora do AOP. A maneira mais comum de se proteger as entradas de um AOP consiste na utilização de dois diodos em antiparalelos conectados entre os terminais das entradas de sinal do AOP. Os diodos utilizados devem ser diodos retificadores do tipo N400 ou equivalente. Costuma-se colocar resistores nas entradas para evitar uma provável queima dos diodos e garantir, assim, melhor proteção para o AOP. Já podemos concluir que essa proteção impede que a tensão diferencial de entrada ultrapasse 700m.
30 Proteção de Saída Atualmente a maioria dos AOP possui proteção interna contra curto-circuito na saída. O AOP 74, por exemplo, apresenta essa proteção. Se consultarmos a folha de dados do fabricante do AOP 74, encontraremos para a corrente de curto-circuito de saída um valor de 25mA. O fabricante garante que a duração do curto-circuito de saída pode ser ilimitada ou indeterminada, desde que a capacidade de dissipação térmica do componente não seja excedida. O AOP 709 não possui proteção interna contra curto-circuito na saída e, portanto, o fabricante recomenda a colocação de um resistor externo para essa finalidade. 4.3 Proteção nas Entradas de Alimentação Essa é uma das mais importantes técnicas de proteção de AOP, pois se a polaridade das tensões de alimentação do AOP forem invertidas, quase todos os componentes internos serão polarizados incorretamente, o que danificaria irreversivelmente o componente. A figura abaixo mostra a forma correta de proteger um AOP contra uma provável inversão de polaridade da fonte de alimentação: 4.4 Proteção contra uídos A presença de fontes geradores de ruídos ou interferências, próximas aos circuitos com AOP, pode alterar o nível de tensão CC de alimentação do integrado, a qual deve ser estabilizada e de baixíssimo ripple.
31 3 Essa alteração pode prejudicar a resposta do circuito e, dependendo da aplicação e dos níveis dos sinais processados, poderá provocar erros grosseiros e perigosos ao sistema. Para proteger o AOP contra ruídos e oscilações da fonte de alimentação, costuma-se colocar um capacitor da ordem de 0,µF entre o terra e cada um dos terminais de alimentação do AOP. Os capacitores atuam como capacitores de passagem para as correntes parasitas, normalmente de alta frequência, produzidas ao longo dos condutores entre a fonte de alimentação e o circuito. 5 Análises Práticas de Falhas Fazemos agora uma pequena lista de procedimentos para determinação de falhas em circuitos com AOP: a. Conferir a polaridade da alimentação; b. Conferir as conexões de todos os pinos; c. Se o AOP estiver se aquecendo, verificar se a saída está curto-circuitada ou se a carga é muito alta (baixo valor ôhmico); d. Se a saída de um amplificador (inversor ou não-inversor) estiver saturada, verificar se a malha de alimentação está aberta ( f = ) ou se o resistor de entrada está em curto ( =0); e. erificar se o terra do sinal de entrada é o mesmo do AOP;
32 32 f. erificar se a impedância de entrada do circuito não está muito baixa, comparada à impedância de saída da fonte de sinal; g. erificar continuidade dos condutores; h. erificar se as pistas e pinos metalizados da placa de circuito impresso não estão abertos ou curto-circuitados; i. erificar todos os pontos de solda (solda fria). Algumas condições ambientes influenciam nas condições de funcionamento do circuito, podendo até mesmo danificá-lo, por isso deve-se levar em conta o grau de incidência dos seguintes fatores: a. Umidade excessiva do ar; b. Calor excessivo do ambiente; c. Ácidos e gases corrosivos na atmosfera ambiente; d. Partículas metálicas em suspensão; e. ibrações mecânicas frequentes; f. Fontes de interferências frequentes.
33 33 6 Experiências de Laboratório 6. Experiência : ealimentação Negativa Objetivos: Comprovar os efeitos da realimentação negativa no controle de ganho de tensão de um amplificador inversor e não-inversor. Comprovar a validade das equações que definem o ganho de tensão para essa configuração. Materiais: resistor de 50kΩ; resistor de 5Ω; AOP LM74. Procedimentos: Parte I: Amplificador Inversor a. Montar o circuito abaixo: b. Inserir uma onda senoidal de 00m p / khz. c. Conectar o canal do osciloscópio na entrada i e o canal 2 na saída o.
34 34 d. Observar as formas de onda de entrada e saída do circuito. e. Com o osciloscópio, medir as tensões de entrada e saída e, com base nesses valores, calcular o ganho de tensão (A ). f. Comparar o ganho de tensão medido com o ganho ideal do circuito. g. etirar o resistor de realimentação (f), verificar e explicar o que acontece com a saída do circuito. Parte II: Amplificador Não-Inversor a. Montar o circuito abaixo: b. ealizar os mesmo procedimentos descritos de b até g da PATE I. Conclusão: Elaborar a conclusão da experiência em cima dos dados observados aliados aos objetivos propostos.
35 Experiência 2: Ajuste de Offset Objetivos: Determinar o valor da tensão de offset de entrada do AOP 74. Fazer o balanceamento do circuito. Materiais: resistor de 50kΩ; resistor de 5Ω; potenciômetro de 0kΩ; AOP LM74. Procedimentos: a. Montar o circuito abaixo:
36 36 b. Medir o (offset), com o potenciômetro desconectado. c. Determinar i (offset) e comparar com o valor fornecido pelo fabricante. d. Conectar o potenciômetro e zerar o (offset). Conclusão: Elaborar a conclusão da experiência em cima dos dados observados aliados aos objetivos propostos.
37 Experiência 3: Amplificador Somador Objetivos: Comprovar o funcionamento do amplificador somador de duas entradas. Comparar os resultados reais com os resultados teóricos. Materiais: resistor de 270Ω; resistor de 330Ω; 4 resistores de 5kΩ; resistor de 33kΩ; resistor de 47kΩ; resistor de 50kΩ; AOP LM74. Procedimentos: a. Montar os circuitos abaixo:
38 38 b. Aplicar a tensão na entrada i() e a tensão 2 na entrada i(2). c. Medir as tensões i(), i(2) e o preenchendo a tabela a seguir. d. Comparar os resultados reais (medidos) de o com os resultados teóricos esperados em cada uma das situações indicadas na tabela: f = 50kΩ ENTADAS SAÍDAS 2 i() i(2) O EAL O TEÓICO 5kΩ 33kΩ 47kΩ 33kΩ 47kΩ 5kΩ 47kΩ 33kΩ 5kΩ 5kΩ Conclusão: Elaborar a conclusão da experiência em cima dos dados observados aliados aos objetivos propostos.
39 Experiência 4: Amplificador Subtrator Objetivos: Comprovar o funcionamento do amplificador diferencial ou subtrator. Comparar os resultados medidos com os resultados experimentais. Materiais: resistor de 0kΩ; 3 resistores de 47kΩ; 3 resistores de 00kΩ; potenciômetro de 47kΩ; 2 AOP LM74. Procedimentos: a. Montar o circuito abaixo: b. Ajustar o gerador de funções para fornecer uma tensão senoidal de 500m p / khz. Aplicar essa tensão em a. c. Atuar no potenciômetro de modo a obter para b um sinal de p.
40 40 d. Medir a tensão de saída e comparar com o valor ideal esperado (calculado). e. Conectar o canal do osciloscópio no ponto b e o canal 2 na saída do circuito. Atuar lentamente no potenciômetro e verificar o que ocorre com as tensões b e o. Lembre-se que a é constante (500m p ). f. Explicar como o sinal b é obtido. Conclusão: Elaborar a conclusão da experiência em cima dos dados observados aliados aos objetivos propostos.
41 4 7 Problemas Analíticos ) No circuito a seguir (com =kω e f =00kΩ, supondo o AOP ideal, pede-se: a. Determinar a tensão O, em função de a e b. b. Determinar o valor de O, quando a =0m e b =20m. 2) Calcular E O no circuito abaixo. Supondo AOP ideais.
42 42 3) Determinar O no circuito abaixo. Supor o AOP ideal e alimentado com ± 5. 4) No circuito abaixo, determinar o valor mínimo e o valor máximo da carga ( L ), de modo que a corrente I esteja situada na faixa de 2mA a 8mA. Supor AOP ideal. 5) Determinar O no circuito abaixo. Supor AOP ideal.
43 43 6) Dado o circuito a seguir, calcular i. Assumir AOP ideal. 7) Obter a equação de saída do circuito abaixo. Supor AOP ideais. 8) Um gerador tacométrico (ou tacômetro) é um tipo de gerador elétrico que fornece uma tensão de saída proporcional à velocidade do seu eixo, o qual é mecanicamente acoplado ao eixo de um motor, possibilitando assim, a medição e o controle da velocidade (em PM) do motor. Na figura a seguir, temos o diagrama em blocos de um sistema de controle de velocidade de um motor CC. Explique o funcionamento desse sistema, bem como a função do set-point na entrada não-inversora do comparador.
44 44 Bibliografia PETENCE JÚNIO, Antonio. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, p. BOYLESTAD, obert L. NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. MALINO, Albert Paul. Eletrônica ol. II. São Paulo: McGraw-Hill, p.
2 Objetivos Execução e análise de circuitos amplificadores lineares nas suas configurações como inversor, não-inversor e buffer.
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5 1 Título Prática 9 Aplicações Lineares dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Execução e análise de circuitos amplificadores
Amplificador Operacional Básico. Amplificador Operacional Básico
Amplificador Operacional Básico Eng.: Roberto Bairros dos Santos. Um empreendimento Bairros Projetos didáticos www.bairrospd.kit.net Este artigo descreve como identificar o amplificador operacional, mostra
Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor
225 Aplicações com OpAmp A quantidade de circuitos que podem ser implementados com opamps é ilimitada. Selecionamos aqueles circuitos mais comuns na prática e agrupamos por categorias. A A seguir passaremos
CI Reguladores de Tensão
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" CAMPUS DE GUARATINGUETÁ Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim CI Reguladores de Tensão Prof. Marcelo
PUC ENGENHARIA. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP
PUC ENGENHARIA Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP Prof. Dr. Marcello Bellodi 2 a versão - 2005 ÍNDICE 1 a Experiência: "Amplificador Push-Pull Classe B"...01 2 a Experiência: "Curvas
Texto Teórico 04: Multímetro e Fonte de Alimentação CC.
Texto Teórico 04: Multímetro e Fonte de Alimentação CC. I - MULTÍMETRO O multímetro, também denominado multiteste, é um equipamento versátil, capaz de desempenhar 3 funções básicas distintas, selecionadas
ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE PROJETOS DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto
OIENTAÇÕES GEAIS SOBE POJETOS DE ONTE DE ALIMENTAÇÃO EGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto Objetivo: Informar o aluno sobre os principais fundamentos relativos às fontes de alimentação, tornando-o
Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar
Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar Introdução O objetivo deste Laboratório de EE-641 é proporcionar ao aluno um ambiente
Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal.
9 Osciladores Capítulo a Cristal Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal. objetivos Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal; Analisar osciladores
Objetivo A presente prática tem por objetivo verificar na prática os diferentes modos de disparo dos TRIACs.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica Laboratório de Engenharia Elétrica V TE067 Prof. James Alexandre Baraniuk Equipe: Data: / / EXPERIMENTO PRÁTICO COM TRIAC Objetivo A presente
Introdução 5. Amplificação com FET 6. Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7
Sumário Introdução 5 Amplificação com FET 6 Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7 Estágio amplificador com FET 8 Princípio de funcionamento 9 Características
Índice. Utilizando o integrado 555... 03. Operação monoestável (Temporizador)... 06. Operação astável (Oscilador)... 07
Utilizando o CI 555 Índice Utilizando o integrado 555... 03 Operação monoestável (Temporizador)... 06 Operação astável (Oscilador)... 07 O circuito integrado 556... 10 Aplicações úteis... 11 Gerador de
EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010
EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago
EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1
SEMICONDUCTOR III Semiconductor III Semicondutor III M-1105A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Sistemas de Instrumentação esi Engenharia de Sistemas e Informática
Departamento de Informática Guia do Trabalho 4 Sistemas de Instrumentação esi Engenharia de Sistemas e Informática Data de Entrega: 2005/2006 2.º Ano/ 1.º Semestre Título: Condicionamento de Sinal Montagens
Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE
Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de
Amplificadores Operacionais
AmpOp Amplificador Operacional É um amplificador de alto ganho e acoplamento directo que utiliza um controlo de realimentação (feedback) para controlar as suas características. Contém uma saída, controlada
Ponte de Wien Oscilador de quadratura Oscilador duplo T Oscilador Colpitt Etc.
Amplificadores operacionais como Osciladores Em muitas aplicações é necessário gerar um sinal, que pode ter as mais diversas formas, retangular, senoidal, triangular, etc. Entretanto, o único sinal disponível
Relatório do trabalho sobre medição de temperatura com PT100
Relatório do trabalho sobre medição de temperatura com PT100 Alunos: António Azevedo António Silva Docente: Paulo Portugal Objectivos Este trabalho prático tem como finalidade implementar uma montagem
Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores
IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes
Automação e Instrumentação
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Engenharia e Gestão Industrial Automação e Instrumentação Trabalho Prático Nº 3 Acondicionamento do sinal de sensores. Introdução A maior parte dos sensores
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de
IFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009
IFBA MOSFET CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 MOSFET s - introdução Semicondutor FET de óxido metálico, ou Mosfet (Metal Oxide
Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO
Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,
Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM
Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,
CIRCUITOS LINEARES COM AMP OP
IFBA CIRCUITOS LINEARES COM AMP OP CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 NÃO-INVERSOR Amplificador CA Ganho de tensão de malha
Instituição Escola Técnica Sandra Silva. Direção Sandra Silva. Título do Trabalho Fonte de Alimentação. Áreas Eletrônica
Instituição Escola Técnica Sandra Silva Direção Sandra Silva Título do Trabalho Fonte de Alimentação Áreas Eletrônica Coordenador Geral Carlos Augusto Gomes Neves Professores Orientadores Chrystian Pereira
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS O diodo de junção possui duas regiões de materiais semicondutores dos tipos N e P. Esse dispositivo é amplamente aplicado em circuitos chaveados, como, por exemplo, fontes de
MANUAL DRIVE PARA MOTOR DE PASSO MODELO AKDMP5-5.0A
MANUAL DRIVE PARA MOTOR DE PASSO MODELO AKDMP5-5.0A V01R12 Atenção: - Leia cuidadosamente este manual antes de ligar o Driver. - A Akiyama Tecnologia se reserva no direito de fazer alterações sem aviso
Capitulo 3 - Amplificador Operacional
Capitulo 3 - Amplificador Operacional 1 3.1 Conceito amplificador CC multiestágio, com entrada diferencial operações matemáticas como soma, integrações, etc 3.2 Principais Características a) Resistência
MANUAL DRIVE PARA MOTOR DE PASSO MODELO AKDMP5-3.5A
MANUAL DRIVE PARA MOTOR DE PASSO MODELO AKDMP5-3.5A V01R12 Atenção: - Leia cuidadosamente este manual antes de ligar o Driver. - A Akiyama Tecnologia se reserva no direito de fazer alterações sem aviso
Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Amplificador Operacional
Amplificador Operacional Os modelos a seguir, referem-se a modelos elétricos simplificados para os amplificadores de tensão e de corrente sem realimentação. Os modelos consideram três elementos apenas:
Amplificadores Operacionais: Circuitos típicos e aplicações
Amplificadores Operacionais: Circuitos típicos e aplicações Prof. Alberto de Lima alberto.lima@cefet-rj.br Educação Profissional de Nível Médio Curso: Eletrônica 1 Características gerais As aplicações
MANUAL. Leia cuidadosamente este manual antes de ligar o Driver. A Neoyama Automação se reserva no direito de fazer alterações sem aviso prévio.
1 P/N: AKDMP5-1.7A DRIVER PARA MOTOR DE PASSO MANUAL ATENÇÃO Leia cuidadosamente este manual antes de ligar o Driver. A Neoyama Automação se reserva no direito de fazer alterações sem aviso prévio. 2 SUMÁRIO
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES
1 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1.1 - Instrumentação Importância Medições experimentais ou de laboratório. Medições em produtos comerciais com outra finalidade principal. 1.2 - Transdutores
Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo
1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de
IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010
IFBA CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista, 2010 A realimentação Negativa estabiliza o ganho de tensão, diminui a distorção e aumenta
Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Eletrônica Em um circuito ressonante LC paralelo (bobina em paralelo com capacitor fixo), quando se introduz na bobina um núcleo de ferrita, o que ocorre com a freqüência
FET AMPLIFIERS Amplificadores FET
FET AMPLIFIERS Amplificadores FET M-1106A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo
Governo do Estado de Mato Grosso do Sul Secretaria de Estado de Educação Centro de Educação Profissional Ezequiel Ferreira Lima APOSTILA
APOSTILA CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA PARTE VI - Amplificador de potência - Regulador de tensão - Fonte simétrica - Transistor de efeito de campo - Amplificador operacional - Filtros Prof. Marcio Kimpara
Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência
Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito RC. 2. MATERIAL
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PAR DE LUVAS INSTRUMENTALIZADAS PARA AQUISIÇÃO DE MOVIMENTOS APLICADAS AO PROCESSAMENTO E RECONHECIMENTO
Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Monofásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real. Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real. Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real
Amplificadores operacionais como filtros Filtros são circuitos eletrônicos projetados para permitir, ou não, a passagem de um sinal, cujo espectro esteja dentro de um valor preestabelecido pelo projetista.
Casamento de Impedância
Disciplina: Ondas e ropaação Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnolóicas CCT Departamento de Enenharia Elétrica aboratório de Eletromanetismo E-3 Casamento de Impedância O casamento
I Retificador de meia onda
Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 1. Titulo: Prática 12 Filtros ativos 2. Objetivos: Estudo de montagem de filtros ativos passa-baixa e passa-alta. 3.
MANUAL. - Leia cuidadosamente este manual antes de ligar o Driver. - A Neoyama Automação se reserva no direito de fazer alterações sem aviso prévio.
1 P/N: AKDMP16-4.2A DRIVER PARA MOTOR DE PASSO MANUAL ATENÇÃO: - Leia cuidadosamente este manual antes de ligar o Driver. - A Neoyama Automação se reserva no direito de fazer alterações sem aviso prévio.
Eletrônica Diodo 01 CIN-UPPE
Eletrônica Diodo 01 CIN-UPPE Diodo A natureza de uma junção p-n é que a corrente elétrica será conduzida em apenas uma direção (direção direta) no sentido da seta e não na direção contrária (reversa).
Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.
Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.
LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 5 Transistor MOSFET LABORATÓRIO
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL420. Módulo 2
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL420 Módulo 2 Thévenin Norton Helmholtz Mayer Ohm Galvani Conteúdo 2 Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 Resistores lineares
Circuitos Osciladores
Circuitos Osciladores Em virtude da realimentação do sinal, a estabilidade do circuito deve ser analisada pois quando a freqüência aumenta, o deslocamento de fase varia e como parte deste sinal é adicionado
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY CAMBRIDGE, MASSACHUSETTS 02139
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY CAMBRIDGE, MASSACHUSETTS 02139 6.101 Laboratório de Introdução a Eletrônica Analógica Laboratório No. 6
Parte 1 Introdução... 1
Sumário SUMÁRIO V Parte 1 Introdução... 1 Capítulo 1 Unidades de Medida... 3 Introdução...3 Grandezas Físicas...3 Múltiplos e Submúltiplos...4 Arredondamentos...6 Exercícios...7 Capítulo 2 Simbologia...
Capítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica
1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores
Amplificador de Radiofreqüência
Laboratório de Telecomunicações 1 Amplificador de Radiofreqüência Objetivos Comportamentais 1 Identificar um estágio amplificador de radiofreqüência utilizado em um transmissor típico e medir as tensões
Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Eletrônica Calcule a tensão Vo no circuito ilustrado na figura ao lado. A. 1 V. B. 10 V. C. 5 V. D. 15 V. Questão 22 Conhecimentos Específicos - Técnico
Física Experimental B Turma G
Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta
Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
ANEMÔMETRO A FIO QUENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÀO ELTRÔNICA ANEMÔMETRO A FIO QUENTE Cayo Cid de França Moraes 200321285 Natal/RN ANEMÔMETRO
APOSTILA MÓDULO - 4. figura 2 HALL. figura 3. tomada de entrada balanceada CANON
APOSTILA MÓDULO 4 AULA 4 AMPLIFICADORES OPERACIONAIS 2 Amplificação de sinais diferenciais bobina magnética e HALL O circuito Schmitt Trigger analisado detalhadamente Os pontos NSD e NID (Nível Superior
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor
EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS
EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do multímetro nas funções: voltímetro, amperímetro e ohmímetro. Avaliação dos
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) Concurso Público - NÍVEL MÉDIO CARGO: Técnico da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Técnico 1 Padrão I (TM11) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA
Amplificadores lineares e filtros
Instrumentação de Controle - 167347 Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Universidade de Brasília (UnB) Amplificadores lineares e filtros Tópicos Características de amplificadores operacionais Amplificadores
Instrumentos de Medidas Elétricas I Voltímetros, Amperímetros e Ohmímetros
nstrumentos de Medidas Elétricas Nesta prática vamos estudar o princípios de funcionamentos de instrumentos de medidas elétrica, em particular, voltímetros, amperímetros e ohmímetros. Sempre que surgir
CAPÍTULO 2 DIODO SEMICONDUTOR
CAPÍTULO 2 DIODO SEMICONDUTO O diodo semicondutor é um dispositivo, ou componente eletrônico, composto de um cristal semicondutor de silício, ou germânio, em uma película cristalina cujas faces opostas
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica
LABORATÓRIO 3 Análise dinâmica do controle do motor PARTE 1. ANÁLISE DO CONTROLE DE VELOCIDADE
LABORATÓRIO 3 Análise dinâmica do controle do motor OBJETIVOS: - analisar a resposta transitória a mudanças degrau pelas variações de ganho, pela inclusão de atraso e pelo aumento do momento de inércia;
O Capacitor Q = V. C. V C = Vcc. (1 e t/τ ) τ = R. C
O Capacitor Componente eletrônico constituído de duas placas condutoras, separadas por um material isolante. É um componente que, embora não conduza corrente elétrica entre seus terminais, é capaz de armazenar
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores
I N D U T O R E S I D E A I S P A R A F I L T R O S L-C P A S S I V O S
I N D U T O R E S I D E A I S P A R A F I L T R O S L-C P A S S I V O S Por Luiz Amaral PY1LL/AC2BR Nos projetos de filtros precisos LC, aparecem problemas devido ao uso de componentes não-ideais capacitores
Modulador e demodulador PWM
Modulador e demodulador PWM 2 ATENÇÃO O autor não se responsabiliza pelo uso indevido das informações aqui apresentadas. Danos causados a qualquer equipamento utilizado juntamente com os circuitos aqui
dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor
INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem
Circuitos de Comando para MOSFETs e IGBTs de Potência
Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Circuitos de Comando
Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t.
7 Oscilador Capítulo em Duplo-T Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador em duplo-t; Analisar
4. Estudo da Curva de Carga
4 4. Estudo da Curva de Carga 4..Introdução No capítulo anterior foi introduzido o conceito de casamento de potencia de um gerador genérico que tem uma resistência interna e está conectado a uma carga
Exercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
DETERMINAÇÃO DA CORRENTE DE CURTO - CIRCUITO FASE TERRA NO MEIO INDUSTRIAL Felipe Miquelino¹; Edilberto Teixeira² 1 Universidade de Uberaba, Uberaba-MG 2 Universidade de Uberaba, Uberaba-MG fmiquelinof@gmail.com;
EXPERIÊNCIA 3 POTÊNCIA ELÉTRICA E GERADORES DE TENSÃO
EXPEÊNCA 3 PTÊNCA ELÉTCA E GEADES DE TENSÃ 1 NTDUÇÃ TEÓCA A tensão elétrica V é definida como sendo a energia necessária para mover a carga elétrica Q, entre dois pontos de um meio condutor. E V Q E V.
Projetos de Eletrônica Básica II
Projetos de Eletrônica Básica II MUITO CUIDADO NA MONTAGEM DOS CIRCUITOS, JÁ QUE SE ESTÁ TRABALHANDO COM A REDE ELÉTRICA. Projete um sistema para uma casa inteligente, com as seguintes características:
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Laboratório de Circuitos Elétricos II
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DISCIPLINA DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II NOME DO ALUNO: Laboratório de Circuitos Elétricos II Prof. Alessandro
SISTEMA DE DISPARO DE TIRISTORES (SCR) EM REDES TRIFÁSICAS
GSI Nº: ART061-09 - CD 382-09 SISTEMA DE DISPARO DE TIRISTORES (SCR) EM REDES TRIFÁSICAS Carlos Alberto Murari Pinheiro João Roberto Cogo Artigo publicado na Revista Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico,
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
CIRCUITOS ELÉTRICOS II
CIRCUITOS ELÉTRICOS II Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Corrente Elétrica Quantidade de carga elétrica deslocada por unidade de tempo As correntes elétricas
LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos
Roteiro para experiências de laboratório. AULA 2: Osciloscópio e curvas do diodo. Alunos: 2-3-
Campus SERRA COORDENADORIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Disciplinas: ELETRÔNICA BÁSICA e ELETRICIDADE GERAL Professores: Vinícius Secchin de Melo Wallas Gusmão Thomaz Roteiro para experiências de laboratório
Driver - DRM100D80A. Principais características. DRM100D80A - Driver Isolado Duplo. www.supplier.ind.br
A SUPPLIER Indústria e Comércio de Eletroeletrônicos Ltda é uma empresa constituída com o objetivo de atuar no setor das Indústrias Eletroeletrônicas, principalmente na fabricação de fontes de alimentação
Aula 4 Corrente Alternada e Corrente Contínua
FUNDMENTOS DE ENGENHI ELÉTIC PONTIFÍCI UNIVESIDDE CTÓLIC DO IO GNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHI ula 4 Corrente lternada e Corrente Contínua Introdução Corrente lternada e Corrente Contínua Transformadores
Fonte de alimentação com duas saídas e proteção
Fonte de alimentação com duas saídas e proteção Elias Bernabé Turchiello Técnico responsável Este manual se destina unicamente a orientar o montador interessado neste projeto, portanto não se encontram
FÍSICA 3 Circuitos Elétricos em Corrente Contínua. Circuitos Elétricos em Corrente Contínua
FÍSICA 3 Circuitos Elétricos em Corrente Contínua Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba EMENTA Carga Elétrica Campo Elétrico Lei de Gauss Potencial Elétrico Capacitância Corrente e resistência
Cap.4 - Medição de Tensão e Corrente Cap. 5 - Medidas com Multímetros Analógicos e Digitais
Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap.4 - Cap. 5 - Medidas com Multímetros Analógicos e Digitais Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br Medição de Tensão
MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 601165 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada