A Patente de Química no Brasil: Uma História Acidentada

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Patente de Química no Brasil: Uma História Acidentada"

Transcrição

1 I - Introdução A Patente de Química no Brasil: Uma História Acidentada Assumpção, E. G. 1 Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Desde 1830, quando foi sancionada a primeira legislação nacional de patentes, não se via padrões de liberdade e de igualdade de tratamento à patente de química como os propiciados pela Lei 9.279, de maio de Ao revogar políticas longamente estabelecidas, liberalizando a proteção no campo da química, o novo marco legal trouxe consequências importantes para o modo de operação dessa indústria no Brasil. O objetivo deste trabalho é o de propiciar um levantamento sobre a reação de empresas e inventores à abertura de campos de proteção na área de química. A Seção III descreve os critérios metodológicos empregados e os resultados obtidos, abrangendo as empresas mais atuantes, as tecnologias para as quais se requer proteção, os meios de acesso utilizados para obter a patente e a nacionalidade de origem dos pedidos. Os dados mostram o crescimento intensivo da demanda por proteção: Entre 1993 e 1999, o número de pedidos de patente divulgados cresceu à taxa anual de 18,1% e a procura foi ainda maior no campo da química, sendo empresas estrangeiras as aspirantes à titularidade da quase totalidade dos privilégios nessa área. Ainda que o acirrado debate sobre a patente de química, ocorrido na década de 1990, tenha tido como ponto de referência as severas restrições introduzidas pelo Código de Propriedade Industrial, aprovado em 1971, o fato é que a preocupação relativa à conveniência de se conceder monopólios legais num setor sensível como o de química - sobretudo por suas implicações nos campos da saúde e alimentação - vem sendo objeto de políticas governamentais, desde há muito no Brasil. É importante registrar que a patente de química tem uma longa e acidentada história em nosso país. A Seção II busca recuperar um pouco desta rica história, mostrando que o País vem participando ativamente, desde o século XIX, da construção de um sistema nacional de patentes. II Primórdios Esta Seção mostra um pouco da evolução do sistema de patentes brasileiro no século XIX e, em especial, o perfil do patenteamento na área de química, com base nas concessões ocorridas entre 1830 e O quadro resultante aponta a existência de um sistema de patentes no Brasil do século XIX contemporâneo e aderente às necessidades da economia agrícola. Grande parte das invenções no campo deste trabalho tem como objeto uma química pré-industrial ou artesanal, mas, dentro de tais limitações, pode-se observar o adensamento tecnológico das invenções, sobretudo a partir da segunda metade da década de 1870, ao lado de um crescente grau de articulação aos padrões internacionais de proteção que começavam a ser construídos. Traçando o perfil dos principais inventores-industriais que marcaram a química do século XIX e conformaram boa parte do que veio a ser a indústria química no século XX, Freeman & Soete (1997, p ) destacam a importância do mecanismo de patentes como forma de conquistar mercados. Ecos desta abordagem vieram a ser registrados mesmo no Brasil, não obstante sua condição de economia periférica. Destacados inventores-industriais europeus e americanos solicitaram e obtiveram proteção no País, ao final do século XIX, indicando que o mercado nacional já se configurava atraente como horizonte de investimentos internacionais em novas tecnologias. 1 Economista do Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI. As opiniões aqui emitidas são de responsabilidade exclusiva do autor. Agradeço a Rosana Migliora, Andréia Rocha, Bianca Lavatori e Marcos de Souza pelo levantamento e compilação dos dados constantes das Seções II e III. Texto resumido preparado para o Congresso ABIPTI O original encontra-se disponível em 1

2 II.1 - A Patente de Química nas Leis Nacionais Depois de mais de cinco anos de intensos debates no Congresso Nacional, foi sancionada a Lei 9.279/96 que veio a abolir por completo as restrições ao patenteamento no campo da química, vindo a substituir o Código da Propriedade Industrial, de 1971, que cristalizou, por mais de 25 anos, uma política rigorosamente restritiva quanto à concessão da patente de química 2. As exclusões tinham por objetivo estimular o desenvolvimento autônomo do segmento da indústria de capital nacional e, apesar de constituir uma das linhas identificadoras básicas da política de governo, foi o tema relativamente pouco discutido pelos legisladores. A Exposição de Motivos (Anais da Comissão Especial, 1971, pp ) diz sucintamente que foi mantida a não privilegiabilidade, tendo em vista os legítimos interesses públicos em questão.... A ausência de um acalorado debate legislativo acerca de tema tão importante para o modo de operação da indústria química deve-se, além do fato óbvio de a lei ter sido discutida em um regime político que não garantia a plenitude das liberdades democráticas, certamente, a que as restrições ali contidas encontravam-se em linha com a cautela, de longa data, demonstrada por autoridades brasileiras no trato da patente de química. As duas normativas anteriores, de curta vigência, já traziam restrições a campos de patenteamento (Decretolei 1.005, de 1969 e Decreto-lei 254, de 1967). A disposição prévia que conformou a propriedade industrial no Brasil por um longo período, o Decreto-lei 7.903, de 1945, proibia (art. 8º) a concessão de patentes para produtos alimentícios e medicamentos. A raiz da diferenciação no tratamento de produtos químicos, alimentares e farmacêuticos, contudo, é bem anterior, remontando à Lei 3.129, aprovada em outubro de 1882, e que não vedava a proteção, mas estabelecia um procedimento à parte. Por meio de seu artigo 3º, 2º, a lei ordena o exame prévio e secreto se a matéria da invenção tiver por objeto produtos alimentares, químicos ou farmacêuticos. As demais invenções, de acordo com o art. 3º, 3º, eram isentas do exame prévio. Não obstante a exigência adicional para os pedidos de química, foi este o setor que se sobressaiu na obtenção de privilégios legais, a partir da década de II.2 - Patentes no Brasil do Século XIX A fonte de dados utilizada para retratar o perfil do patenteamento na área de química no Brasil do século XIX é a extensa pesquisa realizada por Rodrigues (1973) no Arquivo Nacional com as patentes concedidas no Brasil de 1830 a 1891, resultando de seu trabalho a relação de documentos de patentes concedidas (Rodrigues, 1973, pp ), discriminadas pelo ano de concessão, número do ato concessório, nome do inventor e objeto da invenção. A primeira lei de patentes do Brasil independente foi sancionada em 28 de agosto de 1830 por D. Pedro I. Não obstante o estímulo oficial, foi inexpressivo o número de privilégios concedidos nos primeiros quarenta anos de vigência da lei. Segundo os dados coligidos por Rodrigues, de 1830 a 1870 foram concedidos tão somente 155 privilégios, ou seja, menos de quatro por ano, na média. A partir da década de 1870, contudo, e sobretudo nos anos 1880, há um claro rompimento do padrão anterior e o sistema brasileiro de patentes ganha um impulso sem precedentes (Quadro 2.1). Como consequência, o sistema nacional de patentes tomou uma nova feição, não apenas pelo salto quantitativo, mas também pela mudança do perfil do depositante e dos setores de atividade. No campo internacional, o Brasil tomou participação ativa no Congresso Internacional da Propriedade Industrial (Paris, 1878) e, em 1883, tornou-se um dos países signatários originais do primeiro tratado internacional sobre propriedade industrial - a Convenção da União de Paris - que 2 Em área correlata - a engenharia genética - registra-se intensa atividade internacional de patenteamento. Como a Lei 9.279/96 impõe aí certos limites à proteção, é possível que uma nova arena de embate seja criada. Vide Nota sobre Patentes e Biotecnologia, INPI/CEDIN, novembro de

3 ordenou princípios ainda hoje válidos sobre patentes, marcas, nomes comerciais e indicações de procedência. Internamente, foi aprovada, em 1882, uma nova lei de patentes em consonância com as resoluções do Congresso Internacional das Patentes de Invenção, reunido em Viena (1873) e as do Congresso Internacional da Propriedade Industrial, harmonizando-se com as deliberações da Conferência de Paris, realizada em 1880 (Carvalho de Mendonça, 1963, pp ). Quadro 2.1 Patentes Concedidas no Brasil Períodos Quinquenais Total Química / / / / / / / / / / / /91 Fonte: Rodrigues (1973). Nota: Patentes de química, conforme metodologia exposta na subseção II.3. Em que pese a exigência do exame prévio, o interesse por patentes de química só fez aumentar no período final do século XIX. Com base nos dados levantados por Rodrigues, Cruz & Tavares (1986) agruparam as patentes, relacionando-as por setores de atividade. O Quadro 2.2 relaciona, de acordo com a categorização proposta pelos autores, os cinco setores econômicos em que foi registrado o maior número de patentes no período como um todo (1830 a 1891). Quando agrupados pelos últimos três quinquênios, que concentram 84,3% do total das patentes concedidas, observa-se uma acentuada expansão do setor Produtos Químicos em geral. No último quinquênio, esse setor alcança o segundo lugar (superando Café ) e as 92 patentes então concedidas representam a metade (49,5%) das concessões para o setor ao longo dos 61 anos analisados. E mais, sua taxa de crescimento no último quinquênio (64,3%) foi muito superior à do setor de maior demanda Máquinas em geral (16,5%), indicando uma trajetória ascendente. Quadro 2.2 Patentes Concedidas por Setor, Períodos Quinquenais e Total Setores Selecionados e Períodos 1877/ / / /91 (Total) /Total (%) Máquinas em geral ,2 Café ,2 Produtos Químicos em geral ,5 Estradas de Ferro ,4 Ferramentas ,1 Total 5 Setores ,3 Fonte: Rodrigues (1973), elaboração de Cruz & Tavares (1986) 3

4 You are reading a preview. Would you like to access the full-text? Access full-text

5 as duas, em conjunto, não possuem mais do que 12,4% dos pedidos divulgados nesse campo no Brasil em 1999 (pedidos classificados em C12N totalizaram 322 naquele ano, cf. Quadro 3.7). Nos dois anos do levantamento, a relação é liderada por empresas com invenções no campo de Composições de Detergentes (C11D). Em 1993, liderou a Unilever e em 1999 a Procter & Gamble, que passou da 5º colocação em 1993 para a liderança em 1999, com 277 pedidos de patente (60% do total) alocados ao campo de detergentes. Do total de pedidos divulgados no Brasil neste segmento específico (479 pedidos, vide Quadro 3.7), as três empresas líderes relacionadas no Quadro 3.8 detêm as seguintes fatias: Procter & Gamble, 57,8%; Unilever, 19,0% e Henkel, 4,4%. Treze das vinte empresas estão presentes como líderes em ambos os anos (em negrito no Quadro 3.8), constituindo um conjunto para as quais o patenteamento no Brasil tornou-se uma atividade sistemática. Note-se que para entrar na relação em 1999, a empresa teria de ter depositado 56 pedidos no mínimo (em 1993, bastavam 18). Registre-se, ainda, que por unidade de faturamento, é variável o grau de importância conferido às patentes: em grandes empresas do setor petroquímico, como Shell e Esso, o número de pedidos de 1999 por US$ cem milhões de faturamento 9, resulta em índices de 1,7 e 2,5 respectivamente. Já no segmento farmacêutico, tais índices são muito mais elevados: Lilly (35,9), Zêneca (24,6), alcançando um meio termo nas grandes empresas integradas do setor, como Basf (17,4), Dow (13,7) e DuPont (14,8). Mais além dessas diferenças de ênfase, o que une tais empresas é a estratégia de utilizar intensamente o sistema de patentes no Brasil, como forma de alavancar sua capacidade competitiva. IV - Conclusões Os números levantados neste trabalho fundamentam a principal conclusão que se pode extrair: nos últimos dez anos, as alterações promovidas no sistema de patentes modificaram radicalmente a importância da propriedade industrial como instrumento de proteção às tecnologias. Foi visto que tal mudança não é um fenômeno brasileiro, mas um movimento que abarcou os mais diversos países. Viu-se, por exemplo, que um conjunto de países busca intensamente proteção nos EUA. Nesse processo, o desempenho dos países em desenvolvimento tem sido dos mais modestos: o portfólio de patentes americanas obtidas pelo Brasil no final da década de 1990 é inferior a de pequenos países como Israel e Hong Kong (e a comparação permanece válida ainda que se somem às patentes brasileiras aquelas obtidas nos EUA por todos os demais países da América Latina). A Seção II procurou retratar como o sistema de patentes possui uma longa e diversificada história no Brasil. Tendo se iniciado de forma algo artificial, graças aos estímulos conferidos pelo poder público, o sistema ganha ímpeto definitivo a partir da década de 1870, quando se conjuga a eclosão de uma série de invenções marcantes com um novo patamar de internacionalização da economia mundial. Das patentes concedidas no século XIX, sobressaíram-se aquelas pertencentes ao setor de química, com uma taxa de crescimento que ultrapassou a de todos os demais setores no final daquele período. Dos dados constantes da Seção III, nota-se o crescimento da demanda por proteção de patentes verificado durante a década de A expansão foi rápida em todos os setores, mas, ainda mais, no de química. Segundo a metodologia aqui adotada, constatou-se que, em 1999, cerca de um terço do total de pedidos de patente referia-se à área de química e que o setor é o principal demandante da via PCT, com 45% do total de pedidos PCT daquele ano. 9 Cf. Exame, Maiores e Melhores, de julho de 2001, são os seguintes os faturamentos, em milhões de dólares, no ano de 2000: Shell (4.457,6), Esso (3.169,7), Basf (1.420,3), DuPont (586,9), Dow (458,2), Dow NE (237,3), Zêneca (281,0), Lilly (203,4). 14

6 O patenteamento no setor, por outro lado, continua a ser assunto quase que exclusivo de empresas transnacionais. Dos vinte maiores detentores de pedidos divulgados em 1999, todos são empresas estrangeiras. Ainda mais marcante foi o fato de que o número de pedidos de origem brasileira divulgados em 1993, quando vigiam todas as restrições impostas pela Lei 5.772, foi superior ao registrado em 1999, com um sistema liberalizado. Depois de pelo menos cinco décadas de políticas restritivas quanto à concessão de patentes no setor de química, não seria factível esperar uma mudança imediata. Porém, como às empresas estrangeiras é agora permitida a proteção no Brasil, é certo que suas concorrentes nacionais terão de fazer alguns ajustes, o mesmo valendo para o INPI, cuja dificuldade em processar administrativamente os pedidos pode ser vista como empecilho a uma maior utilização do sistema nacional de patentes por brasileiros. V - Referências Bibliográficas BRASIL. Lei nº 5772, de 21 de dezembro de Código da Propriedade Industrial. Diário Oficial da União, Brasília, 31 dez. 1971, Seção 1, p Disponível em BRASIL. Lei nº 9279, de 14 de maio de Lei da Propriedade Industrial. Diário Oficial da União, Brasília, 15 maio 1996, Seção 1, p Disponível em CÂMARA DOS DEPUTADOS, Anais da Comissão Especial que apreciou o projeto de lei que deu nova redação ao código da propriedade industrial, Série Comissões Especiais, 2, Brasília, CARVALHO DE MENDONÇA, J. X. - Tratado de Direito Comercial Brasileiro, Rio de Janeiro, Livraria Freitas Bastos, 1963, vol. V, Livro III. CRUZ, H.; TAVARES, M. - As Patentes Brasileiras de 1830 a São Paulo, Estudos Econômicos 16 (2): , maio/ago FREEMAN, C.; SOETE, L. - The Economics of Industrial Innovation, Cambridge, MA, The MIT Press, INPI/OMPI - Guia de Orientação Geral Classes e Grupos Principais, 1984, vol. 9, 4º Edição. RODRIGUES, C. - A Inventiva Brasileira, Brasília, Instituto Nacional do Livro/MEC, 1973, v. 1 e 2. 15

A LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL

A LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL A LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL Principais Preocupações: João F. Gomes de Oliveira (e colaboradores) o INPI INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL, ainda não

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020)

FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FAQ SOBRE A ELEGIBILIDADE DE DESPESAS Aquisição de instrumentos e equipamento científico e técnico, enquadráveis em Despesa Direta "Aquisição de instrumentos

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS VERSÃO: 18/07/2011 2 / 18 MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 5 CAPÍTULO TERCEIRO DA UTILIZAÇÃO

Leia mais

A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1

A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1 A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1 1. INTRODUÇÃO Nos últimos dois anos a SAL testemunhou dois casos de duas grandes multinacionais que ao entrarem no mercado nacional com investimentos

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se

Leia mais

RETROSPECTIVA HISTÓRICA

RETROSPECTIVA HISTÓRICA RETROSPECTIVA HISTÓRICA O BANCO TRADICIONAL A FASE INTERMEDIÁRIA O BANCO ATUAL Página branca Mercado Financeiro 3 O BANCO TRADICIONAL O modelo bancário trazido ao Brasil pelo Império foi o europeu. Entendiam-se

Leia mais

ESTUDO FRANQUIAS POSTAIS

ESTUDO FRANQUIAS POSTAIS ESTUDO FRANQUIAS POSTAIS Fábio Luis Mendes Consultor Legislativo da Área XIV Comunicação Social, Informática, Telecomunicações, Sistema Postal, Ciência e Tecnologia ESTUDO OUTUBRO/2007 Câmara dos Deputados

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO PORTUGAL-ESPANHA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO PORTUGAL-ESPANHA MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO Junho de 2007 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00

Leia mais

BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES SUMÁRIO PLANO DE OPÇÃO PARA AÇÃO... 3 SEÇÃO 1. DISPOSIÇÃO GERAL... 3 1.1 Propósito... 3 1.2 Administração... 3 1.3 Interpretação...

Leia mais

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA O PROCESSO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 1 Nossos últimos assuntos foram: Fases do processo de criação do conhecimento. A transferência do conhecimento e a busca pela Inovação. Nesta aula veremos: O processo

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE NOVEMBRO DE 2015 ANEXO I Política de Divulgação

Leia mais

澳 門 金 融 管 理 局 AUTORIDADE MONETÁRIA DE MACAU

澳 門 金 融 管 理 局 AUTORIDADE MONETÁRIA DE MACAU DIRECTIVA CONTRA O BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E O FINANCIAMENTO DO TERRORISMO SOBRE TRANSACÇÕES EM NUMERÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Esta Directiva contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

Portaria de 20 de novembro 1998 Modificado por Anônimo em 15/10/2010 às 15h51m. Portaria de 20 de novembro de 1998

Portaria de 20 de novembro 1998 Modificado por Anônimo em 15/10/2010 às 15h51m. Portaria de 20 de novembro de 1998 Portaria de 20 de novembro 1998 Modificado por Anônimo em 15/10/2010 às 15h51m Portaria de 20 de novembro de 1998 O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso das suas atribuições e tendo em vista

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES RELACIONADAS À CLASSIFICAÇÃO DE DESPESAS 1. DÚVIDAS COMUNS REFERENTES À CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA DE DESPESA

DÚVIDAS FREQUENTES RELACIONADAS À CLASSIFICAÇÃO DE DESPESAS 1. DÚVIDAS COMUNS REFERENTES À CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA DE DESPESA FRANCISCO DAS CHAGAS SOBRINHO DÚVIDAS FREQUENTES RELACIONADAS À CLASSIFICAÇÃO DE DESPESAS 1. DÚVIDAS COMUNS REFERENTES À CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA DE DESPESA 1.1 MATERIAL PERMANENTE X MATERIAL DE CONSUMO

Leia mais

MERCADO DE CAPITAIS E SOCIETÁRIO COMPANHIA ABERTA, DE AÇÕES DE SUA PRÓPRIA EMISSÃO E DIVULGAÇÃO DE PARTICIPAÇÕES RELEVANTES. Instrução CVM 567 Nova 10

MERCADO DE CAPITAIS E SOCIETÁRIO COMPANHIA ABERTA, DE AÇÕES DE SUA PRÓPRIA EMISSÃO E DIVULGAÇÃO DE PARTICIPAÇÕES RELEVANTES. Instrução CVM 567 Nova 10 MERCADO DE CAPITAIS E SOCIETÁRIO 08/10/2015 CVM DIVULGA NOVAS REGRAS SOBRE NEGOCIAÇÃO, POR COMPANHIA ABERTA, DE AÇÕES DE SUA PRÓPRIA EMISSÃO E DIVULGAÇÃO DE PARTICIPAÇÕES RELEVANTES A Comissão de Valores

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta. 1 Texto atualizado apenas para consulta. LEI Nº 3.984, DE 28 DE MAIO DE 2007 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Cria o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal Brasília

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE ÍNDICE 00 FOLHA 01 05/98 ASSUNTO FOLHA GENERALIDADES 01 01/02 NORMAS GERAIS 02 01/01 SOLICITAÇÃO DE BENS MÓVEIS 03 01/01 CADASTRAMENTO E TOMBAMENTO DE BENS MÓVEIS 04 01/02 CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DE BENS

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RESOLUÇÃO N o 1010/05 As perguntas abaixo foram compiladas após a série de treinamentos sobre a Resolução nº 1.010, de 2005, ministrados pelo Confea aos Creas durante o primeiro

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 101, DE 12 DE MAIO DE 2009

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 101, DE 12 DE MAIO DE 2009 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 101, DE 12 DE MAIO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso das

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 13 de abril de 2012 Institui a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos INDA. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO,

Leia mais

RESOLUCAO N. 003211/2004

RESOLUCAO N. 003211/2004 RESOLUCAO N. 003211/2004 RESOLUCAO 3.211 --------------- Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de

Leia mais

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 704/2013 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL COMPIR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, Estado da Paraíba, usando

Leia mais

1 Introdução e formulação da situação-problema

1 Introdução e formulação da situação-problema 1 Introdução e formulação da situação-problema Na indústria farmacêutica, a inovação representa sua força motriz. Algumas inovações proporcionaram grande impacto nos tratamentos como a descoberta da penicilina,

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 854. DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima CHEFE. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CARTA-CIRCULAR Nº 854. DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima CHEFE. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. Às Entidades de Previdência Privada CARTA-CIRCULAR Nº 854 Em decorrência das normas baixadas pela Resolução nº 794, de 11.01.83, que trata das aplicações das reservas, fundos e provisões das entidades

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Leia mais

O ÍNDICE I) CARACTERÍSTICAS GERAIS

O ÍNDICE I) CARACTERÍSTICAS GERAIS O ÍNDICE I) CARACTERÍSTICAS GERAIS O IBrX Índice Brasil (IBrX-100), registrado sob o código ISIN BRIBXXINDM15, é um índice de mercado que mede o retorno de um investimento em uma carteira teórica calculada

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013

PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. João Dado) Dispõe sobre a criação do Serviço Social do Servidor Público - SESP e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Serviço Público - SENASP. O Congresso Nacional

Leia mais

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO?

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? Autoria: Amadeu Nosé Junior Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie A Cia. Industrial Vale do Paraíba S/A., é uma

Leia mais

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Examinadora de Patentes Divisão de Química II - DIRPA

INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Examinadora de Patentes Divisão de Química II - DIRPA I N PI INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL Curso Básico de Capacitação para Gestores de Propriedade Intelectual PATENTES Márcia C. M. R. Leal, D.Sc. Examinadora de Patentes Divisão de Química

Leia mais

Proteção Jurídica do Conhecimento Tradicional Associado à Biodiversidade. Harmonização dos artigos 8ª (j) da CDB e 27.

Proteção Jurídica do Conhecimento Tradicional Associado à Biodiversidade. Harmonização dos artigos 8ª (j) da CDB e 27. Proteção Jurídica do Conhecimento Tradicional Associado à Biodiversidade Harmonização dos artigos 8ª (j) da CDB e 27.3(b) do TRIPS Importância do uso da biodiversidade, principalmente na indústria farmacêutica.

Leia mais

Reformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas

Reformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas Reformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas Apresentação A institucionalização da série Notas Técnicas do Banco Central do Brasil, cuja gestão compete ao Departamento Econômico (Depec), promove

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico 1.6 Têxtil e Confecções Diagnóstico A indústria de artigos têxteis e confecções é marcada atualmente pela migração da produção em busca de mão-de-obra mais barata ao redor do mundo, facilitada pela baixa

Leia mais

Brasil e Alemanha: Cooperação e Desenvolvimento

Brasil e Alemanha: Cooperação e Desenvolvimento Brasil e : Cooperação e Análise Jéssica Silva Fernandes 01 de Julho de 2010 Brasil e : Cooperação e Análise Jéssica Silva Fernandes 01 de Julho de 2010 e Brasil vivem atualmente uma relação bilateral em

Leia mais

DISPENSA DE DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CSAP

DISPENSA DE DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CSAP DISPENSA DE DISCIPLINAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CSAP ELABORAÇÃO APROVAÇÃO APROVAÇÃO SUPERIOR Coordenação do Colegiado do Curso de Administração Pública Colegiado do Curso de Administração Pública

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. Do Sr. Deputado Vanderlei Macris. O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº. Do Sr. Deputado Vanderlei Macris. O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE Do Sr. Deputado Vanderlei Macris Institui o monitoramento do uso de trabalho forçado e de trabalho infantil em Estados estrangeiros. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica instituído

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica Questões Específicas 1. Considerando os Blocos Econômicos, a União Europeia (27 países em 2011) permanece como relevante importador de mercadorias brasileiras. Considerando os países individualmente, a

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 1 PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Carlos Eduardo Cadoca) Altera a Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, Estatuto do Estrangeiro, visando à criação de procedimento alternativo para a obtenção de visto

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção

Leia mais

Propriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento. Manaus, 29 de Maio de 2012

Propriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento. Manaus, 29 de Maio de 2012 Propriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento Manaus, 29 de Maio de 2012 Propriedade Intelectual= direito, outorgado pelo Estado por meio de leis específicas, por um prazo

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-503-R00

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-503-R00 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-503-R00 ACOMPANHAMENTO DOS INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE AEROPORTOS CONCEDIDOS 08/2014 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 11 de agosto de 2014. Aprovado, Fabio

Leia mais

Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional

Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional Brasília, 18 de setembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional Exmas. Sras. Senadoras e Deputadas

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 671/X. Altera o Código da Estrada e o Código do Imposto sobre Veículos. Exposição de Motivos

PROJECTO DE LEI N.º 671/X. Altera o Código da Estrada e o Código do Imposto sobre Veículos. Exposição de Motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 671/X Altera o Código da Estrada e o Código do Imposto sobre Veículos Exposição de Motivos O Bloco de Esquerda pretende, com o presente Projecto de Lei, promover medidas

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

Âmbito. 2 - Um «transportador» é qualquer pessoa física ou jurídica ou qualquer empresa autorizada, quer na República Portuguesa, quer na

Âmbito. 2 - Um «transportador» é qualquer pessoa física ou jurídica ou qualquer empresa autorizada, quer na República Portuguesa, quer na Decreto do Governo n.º 18/86 Acordo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República Federal da Áustria Relativo ao Transporte Rodoviário Internacional de Passageiros e Mercadorias O Governo

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES

CÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES SUMÁRIO 1. Introdução... 04 2. Abrangência... 04 3. Objetivo... 04 4. Princípios Éticos... 05 5. Preconceitos e Discriminação... 05 6. Respeito à Legislação e Integridade nos Negócios... 05 7. Documentos,

Leia mais

Resolução N 0 01/2015 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2015

Resolução N 0 01/2015 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Resolução N 0 01/2015 Edital de Ingresso 1º

Leia mais

EDITAL Nº 055/2015 PROGEPE IFPR PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

EDITAL Nº 055/2015 PROGEPE IFPR PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº 055/2015 PROGEPE IFPR PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO O Pró-Reitor de Gestão de Pessoas do Instituto Federal do Paraná, conforme Portaria nº 1480 de 31/10/2014, torna público que estarão abertas

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador DAVI ALCOLUMBRE

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador DAVI ALCOLUMBRE PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 146, de 2007, do Senador Magno Malta, que dispõe sobre a digitalização e

Leia mais

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

TRABALHO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

TRABALHO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO TRABALHO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Aula 2 Tema 1.1 - Conceitos de Ciência, Tecnologia e Inovação Tecnológica: o conhecimento científico como socialmente construído Flavia L. Consoni Agosto, 2006 Estrutura

Leia mais

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 96, DE 2012

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 96, DE 2012 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 96, DE 2012 Altera a Lei n 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para aperfeiçoar a disciplina da empresa individual de responsabilidade limitada e

Leia mais

Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção

Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Actualmente em Macau, designa-se geralmente por compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção

Leia mais

Módulo 1: Introdução à Propriedade Intelectual (DL101)

Módulo 1: Introdução à Propriedade Intelectual (DL101) Nota: O estudo deste módulo de introdução requer cerca de uma hora Módulo 1: Introdução à Propriedade Intelectual (DL101) O que é Propriedade Intelectual? Você provavelmente sabe a resposta desta questão.

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 DISCURSO DO MINISTRO NELSON BARBOSA POR OCASIÃO DA SOLENIDADE DE TRANSMISSÃO DE CARGO Senhoras e Senhores, Em primeiro

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

Deliberação nº 02 / 2010 REGULAMENTO

Deliberação nº 02 / 2010 REGULAMENTO Deliberação nº 02 / 2010 Ementa: Regulamenta as Atividades Complementares dos cursos de graduação da Faculdade Guarapuava e revoga todas as portarias anteriores. REGULAMENTO Art. 1º. O presente Regulamento

Leia mais

Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Ministro Alexandre Tombini, na cerimônia de lançamento do Programa Otimiza BC.

Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Ministro Alexandre Tombini, na cerimônia de lançamento do Programa Otimiza BC. Brasília, 19 de fevereiro de 2013. Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Ministro Alexandre Tombini, na cerimônia de lançamento do Programa Otimiza BC. Senhoras e senhores É com grande satisfação

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos

Leia mais

CAPÍTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS

CAPÍTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS DA LEGALIDADE DO INTERCÂMBIO CULTURAL A legislação brasileira regulamentadora dos cursos de Pós-Graduação nas modalidades de Educação Presencial e Educação a Distância (EaD), para que seja aplicada no

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho O n.º 1 do artigo 117.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características

Leia mais

EDITAL DE APOIO À QUALIFICAÇÃO: CLASSIFICAÇÃO DOS DOCENTES PARA FINS DE AFASTAMENTO INTEGRAL

EDITAL DE APOIO À QUALIFICAÇÃO: CLASSIFICAÇÃO DOS DOCENTES PARA FINS DE AFASTAMENTO INTEGRAL EDITAL N º 21/2014/PROPPI CHAMADA 2014/01 EDITAL DE APOIO À QUALIFICAÇÃO: CLASSIFICAÇÃO DOS DOCENTES PARA FINS DE AFASTAMENTO INTEGRAL APRESENTAÇÃO A Reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 821/XII/4.ª GARANTE A GESTÃO PÚBLICA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA, DO SANEAMENTO E DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

PROJETO DE LEI N.º 821/XII/4.ª GARANTE A GESTÃO PÚBLICA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA, DO SANEAMENTO E DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 821/XII/4.ª GARANTE A GESTÃO PÚBLICA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA, DO SANEAMENTO E DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Exposição de motivos O acesso universal aos serviços de água é um

Leia mais

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI Índice 1. Passos para depositar uma marca no INPI...3 2 1. PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI 1) Consulte a Lei de Propriedade

Leia mais

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE EMENTA: Recredencia o Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE, e renova o reconhecimento dos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PLENA NA PÓS-GRADUAÇÃO Desde a criação do primeiro Programa de Pós- Sricto Sensu, em Fitotecnia, em 1975, a UFLA ocupou-se de pautar as suas ações em fundamentos morais sólidos e em valores que

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.635, DE 4 DE MARÇO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.635, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.635, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente às exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de moedas

Leia mais

PORTARIA Nº 74, DE 04 DE FEVEREIRO DE 2015

PORTARIA Nº 74, DE 04 DE FEVEREIRO DE 2015 PORTARIA Nº 74, DE 04 DE FEVEREIRO DE 2015 Estabelece os procedimentos para a seleção das instituições credenciadas a operar com a Coordenação-Geral de Operações da Dívida Pública e disciplina a participação

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

(MENSAGEM N o 812/2005)

(MENSAGEM N o 812/2005) COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.539, DE 2006 (MENSAGEM N o 812/2005) Aprova o texto do Acordo sobre Serviços Aéreos entre o Governo da República Federativa do Brasil

Leia mais