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1 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JARI / PA-AP ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO D C B A 30/06/10 20/06/10 02/06/10 30/04/10 Emissão Final Revisão Geral Revisão Geral Emissão Inicial SH/MAU SH/MAU SH/MAU SH/MAU HU HU HU HU Revisão N o Data Descrição Sucinta Elaboração Aprovação Título: Contrato Nº EPE 054 RELATÓRIO FINAL Número EPE: Número : EP518.RE.JR201 VOLUME 8/9 APÊNDICE D ESTUDOS SOCIOAMBIENTAIS TOMO 2/4 JAR-I RE-R0 Rev.: R0 Projeto Verificado Aprovado jun/10 Rev.: D SH/MAU SH/MAU HU Data de Emissão

2 EP518.RE.JR201 i PREFÁCIO Este documento consubstancia os resultados do Estudo de Inventário Hidrelétrico da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, situada entre os estados do Pará e Amapá, em atendimento ao despacho N o 3077, de 29 de dezembro de 2006, do processo N o / , da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, que autorizou a sua realização à Empresa de Pesquisa Energética - EPE. Os primeiros estudos de aproveitamentos hidrelétricos na bacia do rio Jari foram desenvolvidos pela Companhia Energética do Amapá CEA e pela Companhia do Jari JARI, que visavam, respectivamente, a implantação de uma pequena usina hidrelétrica no rio Iratapuru e uma usina hidrelétrica, de maior porte, no local denominado cachoeira do Santo Antônio do Jari, no rio Jari. Os estudos de inventário em pauta foram realizados pela Empresa de Pesquisa Energética - EPE, no âmbito da Diretoria de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais. Os estudos de engenharia foram supervisionados e fiscalizados pela Superintendência de Projetos de Geração e os socioambientais pela Superintendência de Meio Ambiente. Esses estudos foram desenvolvidos em conjunto com a empresa HYDROS ENGENHARIA Ltda., contratada pela EPE para esta finalidade. Os estudos de inventário hidrelétrico foram iniciados em 17 de abril de 2007, através do contrato CT-EPE-054, de acordo com os critérios e diretrizes estabelecidos no Manual de Inventário Hidrelétrico de Bacias Hidrográficas Versão nov/1997, editado pela Centrais Elétricas Brasileiras S. A. ELETROBRÁS e concluídos conforme a nova edição do mesmo manual, edição 2007, editado pelo Ministério de Minas e Energia - MME. Além da Empresa de Pesquisa Energética EPE e Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, colaboraram significativamente, com o fornecimento de dados e informações básicas para o desenvolvimento dos trabalhos, diversas instituições que atuam na região, entre as quais se destacam: Administração das Hidrovias da Amazônia Oriental - AHIMOR; Agência Nacional de Águas - ANA; Centro Técnico e Operacional de Manaus do Sistema de Proteção da Amazônia - CTO/Mn-SIPAM; Companhia de Eletricidade do Amapá - CEA; Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais - CPRM; Conselho das Aldeias Waiãpi - APINA; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA; Fundação Nacional de Saúde - FUNASA; Fundação Nacional do Índio - FUNAI; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA; Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá - RURAP; Instituto de Pesquisa e Formação em Educação Indígena - IEPÉ; Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá - IEPA; Instituto de Terras do Pará - ITERPA; Instituto do Meio Ambiente e Ordenamento Territorial do Amapá - IMAP; Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN; Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA; Instituto Nacional de Meteorologia - INMET; Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA; Instituto Socioambiental - ISA; Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG; Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará - NAEA/UFPA; Secretaria de Estado de Agricultura, Pesca, Floresta do Amapá SEAF/AP; Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Pará - SECTAM/PA; Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Amapá - SEMA/AP; Secretaria de Estado de Planejamento do Amapá - SEPLAN/AP; Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas do Amapá - SEPI/AP; Sistema de Proteção da

3 EP518.RE.JR201 ii Amazônia - SIPAM; Sistema Integrado de Vigilância da Amazônia - SIVAM; Universidade Federal do Amapá - UNIFAP; Universidade Federal do Pará UFPA. O presente documento contempla a edição do relatório final referente ao Estudo de Inventário Hidrelétrico da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, conforme previsto na cláusula 5.11 do contrato de prestação de serviços firmado entre a EPE e a. Os trabalhos realizados estão apresentados em 9 (nove) volumes, dois deles subdivididos em tomos, tal como discriminados a seguir: - Volume 1/9 Relatório Geral Texto - Volume 2/9 Relatório Geral Desenhos - Volume 3/9 Orçamentos, Fichas Descritivas e SIPOT - Volume 4/9 Sumário Executivo - Volume 5/9 Apêndice A Estudos e Levantamentos de Dados Básicos Cartográficos - Volume 6/9 Apêndice B Estudos e Levantamentos de Dados Básicos Geológico- Geotécnicos - Volume 7/9 Apêndice C - Tomos 1 e 2 Estudos e Levantamentos de Dados Básicos Hidrometeorológicos - Volume 8/9 Apêndice D - Tomos 1 a 4 Estudos Socioambientais - Volume 9/9 Apêndice E Estudos de Usos Múltiplos da Água Observa-se que a documentação para aceite técnico do Estudo de Inventário pela ANEEL encontra-se apresentada no documento nº EP518.RE.JR202, que contém o Check-list de Aceite estabelecido pela ANEEL, as Declarações de Responsabilidade Técnica pela Elaboração dos Estudos e as Comprovações de Articulação com os Órgãos Ambientais e com os Órgãos de Gestão de Recursos Hídricos.

4 EP518.RE.JR201 iii RESUMO Os estudos de inventário hidrelétrico da bacia do rio Jari visaram a definição da melhor alternativa de divisão de queda e a determinação do seu potencial hidrelétrico, tendo em conta os aspectos técnico-econômicos e socioambientais dos seus aproveitamentos. A bacia hidrográfica do rio Jari, objeto do presente estudo, situa-se na região amazônica, região norte do nosso país, na divisa dos estados do Amapá e Pará, na área delimitada pelas latitudes 02º39 02 N e 01º26 24 S e longitudes 51º47 24 W e 55º07 48 W. O rio Jari é um importante contribuinte da margem esquerda do rio Amazonas, localizado próximo à sua foz, no oceano Atlântico, onde se situa o arquipélago do Marajó. A bacia hidrográfica do rio Jari tem cerca de km² de área de drenagem e ocupa uma extensa área praticamente intacta da floresta amazônica. Os estudos de inventário foram programados e desenvolvidos em quatro fases, quais sejam: Fase I Programação Preliminar dos Estudos; Fase II Planejamento dos Estudos; Fase III Estudos Preliminares e Fase IV Estudos Finais. Nas fases de Programação Preliminar dos Estudos e Planejamento dos Estudos, foram realizados os trabalhos de coleta e análise de dados e estudos existentes, de reconhecimento e inspeção de campo, bem como de programação e especificação dos serviços e levantamentos de campo cartográficos, topobatimétricos, geológico-geotécnicos, hidrométricos e socioambientais. Na fase de Estudos Preliminares de Inventário, foram realizados os estudos e levantamentos de dados básicos cartográficos, geológico-geotécnicos, hidrometeorológicos, socioambientais, hidrenergéticos e de usos múltiplos da água. Nesta fase, foram também identificados os locais barráveis e concebidas as alternativas de partição de queda dos rios da bacia em estudo. Foram concebidas, ao todo, 22 (vinte e duas) alternativas de partição de queda na fase de Estudos Preliminares de Inventário, contemplando 6 (seis) locais de barramento no curso d água principal, ou seja, no rio Jari e 2 (dois) locais de barramento nos seus contribuintes, sendo 1 (um) no rio Iratapuru e 1 (um) no rio Ipitinga. Os locais de barramento, quando factíveis, contemplaram variações de cota de coroamento dos barramentos. As alternativas de partição de queda da fase de Estudos Preliminares de Inventário foram analisadas e selecionadas, sob critérios energético-econômicos e socioambientais, sendo reduzidas a 5 (cinco) alternativas de partição de queda na fase de estudos finais de inventário, contemplando 6 (seis) sítios de barramento no rio Jari e nenhum sítio nos seus contribuintes, pois os mesmos não se mostraram interessantes. Na fase de Estudos Finais de Inventário, foram realizados os trabalhos de consolidação dos dados e investigações complementares cartográficos, topobatimétricos, geológicogeotécnicos, hidrométricos e socioambientais, bem como estudos energéticos, trabalhos de dimensionamento, de orçamentação e de avaliações energético-econômicas e socioambientais das alternativas de partição de queda selecionadas na fase anterior. Considerando os estudos acima descritos, foi concluído que a melhor alternativa de partição de queda é aquela denominada Alternativa JR-R6, que contempla 3 (três) aproveitamentos no curso d água principal, ou seja, no rio Jari.

5 EP518.RE.JR201 iv Esta alternativa de partição de queda contempla os aproveitamentos denominados AHE Açaipé B na cota 86,00 m, AHE Urucupatá na cota 150,00 m e AHE Carecuru na cota 107,00 m, totalizando cerca de MW de potência instalada, cujas características principais são, resumidamente, apresentadas na tabela a seguir: Ordem econômica de construção e principais características dos aproveitamentos da alternativa selecionada Aproveitamento (Rio) AHE Açaipé B (Rio Jari) AHE Urucupatá (Rio Jari) AHE Carecuru (Rio Jari) NA máx. normal (m) 86,00 150,00 107,00 NA jus. (m) 30,50 118,2 87,40 Potência Instalada (MW)* 831,1 291,5 240,2 Benefício Energético (MW médios) 441,8 154,7 127,4 Área do espelho d água no NA máx (km²) 293,4 13,7 194,9 Custo Total (x 10 6 R$) (com JDC) ICB (R$/MWh) 71,2 121,5 152,9 * conforme função Dimensionamento do Sistema de Inventário Hidrelétrico de Bacias Hidrográficas (SINV) Destaca-se que a partição de queda selecionada dos estudos de inventário, em especial do curso d água principal, ou seja, do rio Jari, é constituída por somente 3 (três) aproveitamentos hidrelétricos, onde o primeiro, denominado AHE Açaipé B, situa-se imediatamente a montante da UHE Santo Antônio do Jari, cujos estudos e serviços de engenharia já se encontram em fase de projeto básico. Ressalta-se que este aproveitamento foi considerado como um ponto fixo na cascata do rio Jari. O segundo aproveitamento, denominado AHE Urucupatá, situa-se cerca de 170 km (medido ao longo do eixo do curso d água) a montante do primeiro, ou seja, do AHE Açaipé B, numa região onde atualmente inexistem estradas de acesso ou qualquer outro uso antrópico mais relevante. O terceiro aproveitamento, denominado AHE Carecuru, situa-se entre os aproveitamentos AHE Açaipé B e AHE Urucupatá, a cerca de 80 km (medido ao longo do eixo do curso d água) a montante do primeiro, ou seja, do AHE Açaipé B, numa região onde atualmente inexistem estradas de acesso ou qualquer infraestrutura expressiva relacionada à ocupação antrópica do território. Salienta-se que todos os aproveitamentos que constituem a alternativa de partição de queda selecionada atingem alguma Unidade de Conservação, uma vez que cerca de 80% da área da bacia está sob esta forma de proteção legal. Os AHEs Urucupatá e Carecuru atingem duas Unidades de Conservação de Uso Sustentável (Floresta Estadual do Paru e Reserva de Desenvolvimento Sustentável do

6 EP518.RE.JR201 v Iratapuru), enquanto o AHE Açaipé B, além de atingir essas mesmas Unidades de Conservação de Uso Sustentável, também atinge uma UC de Proteção Integral (Estação Ecológica do Jari). Considerando-se tais fatos salienta-se que a viabilização ambiental e os posteriores licenciamentos ambientais destes aproveitamentos exigirão mecanismos legais e gerenciais, que dependerão de decisões governamentais e escolhas da sociedade.

7 EP518.RE.JR201 vi SUMÁRIO - TOMO 2/4 4.4 MODOS DE VIDA DINÂMICA DEMOGRÁFICA CONDIÇÕES DE VIDA SISTEMAS DE PRODUÇÃO ORGANIZAÇÃO SOCIAL COMPARTIMENTAÇÃO EM SUBÁREAS ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL DINÂMICA DEMOGRÁFICA OCUPAÇÃO TERRITORIAL CIRCULAÇÃO E COMUNICAÇÃO ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA GESTÃO DO TERRITÓRIO COMPARTIMENTAÇÃO EM SUBÁREAS BASE ECONÔMICA ESTRUTURA PRODUTIVA E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA BACIA RECURSOS E POTENCIALIDADES RECURSOS FINANCEIROS COMPARTIMENTAÇÃO EM SUBÁREAS POPULAÇÕES INDÍGENAS ABORDAGEM METODOLÓGICA IDENTIFICAÇÃO DOS POVOS DA BACIA DO RIO JARI CONHECIMENTO ARQUEOLÓGICO DA REGIÃO POVO WAIÃPI POVO APARAI E WAYANA COMPARTIMENTAÇÃO SÍNTESE EM SUBÁREAS SUBÁREA I SUBÁREA II SUBÁREA III SUBÁREA IV...201

8 EP518.RE.JR201 vii LISTA DE FIGURAS Figura Evolução Histórico-geográfica e Política do Amapá...2 Figura Laranjal do Jari/AP Beiradão com Construções Sobre Palafitas e Embarcações, na Margem Esquerda do Rio Jari...33 Figura Laranjal do Jari/AP Bairro Agreste Cruzamento da Av. Tancredo Neves (Principal) com a Rua Não Pavimentada (Transversal)...34 Figura Comunidade Cachoeira Santo Antônio Habitações Construídas com Madeira...35 Figura RDS do Rio Iratapuru Morador e Habitações...36 Figura Monte Dourado Almeirim/PA Centro Praça Central...37 Figura Laranjal do Jari Beiradão com Construções Sobre Palafitas, Unidade Comercial e Catraia...44 Figura Beiradão Terra Firme...45 Figura RDS do Rio Iratapuru Comunidade Iratapuru Artesão Fabricando o Paneiro (Cesto para Coleta de Castanha)...46 Figura RDS do Rio Iratapuru Comunidade Iratapuru Galões com Óleo Retirado da Castanha para Ser Levado de Barco para Monte Dourado/PA...47 Figura RDS do Rio Iratapuru Comunidade Iratapuru Um dos Líderes Comunitários Mostrando o Gerador de Energia Elétrica...48 Figura Comunidade Cachoeira Santo Antônio Catador de Castanha-do-Brasil Carregando o Paneiro...49 Figura Rio Jari Margem Esquerda Desmatada para Plantação de Banana...51 Figura Município de Almeirim Mapa de Conflito...52 Figura Localização dos Principais Núcleos da Bacia do Rio Jari...75 Figura Principais Usos da Água na Bacia do Rio Jari...77 Figura Diagrama da Hierarquia Funcional das Localidades da Bacia no Contexto Regional...84 Figura Diagrama da Hierarquia Funcional dos Núcleos Urbanos da Bacia nos Contextos Local e Regional...85 Figura Mesorregião do Baixo Amazonas...96 Figura Mesorregião do Sul do Amapá...96 Figura Microrregião de Almeirim...97 Figura Microrregião de Mazagão...97 Figura Localização das Sedes Municipais...98 Figura Localização das Vilas...99 Figura Localização dos Povoados...100

9 EP518.RE.JR201 viii Figura Localização dos Núcleos Figura Áreas Municipais Inscritas na Bacia Hidrográfica Figura Mapa das Migrações Waiãpi Figura Crianças Indígenas em Aula Figura Indígena Preparado para Caçar Figura Mulheres Preparando Alimento Trazido da Caça Figura Jovens Waiãpi Tocam as Flautas Turé para a Apreciação dos Mais Velhos Figura Brincadeiras entre os Indígenas Waiãpi Figura Índios Aparai do Rio Citaré mudando-se para Bona (antigo nome da Aldeia Apalai) Figura Moqueando Peixe Figura Preparando os Olok (em Wayana; Orokó em Aparai), Adornos para a Festa de Okomo Figura Cerimônia Aparai e Wayana Figura Índia Fazendo Beiju Aparai Wayana Figura Reunião Realizada pela Engenharia com os Waiãpi no Posto da FUNAI em Novembro de

10 EP518.RE.JR201 ix LISTA DE GRÁFICOS Gráfico Participação da População Urbana na População Total Municípios Integrantes da Bacia do Rio Jari, Estado do Amapá e Brasil 1980, 1991 e Gráfico Participação da População Rural na População Total Municípios Integrantes da Bacia do Rio Jari, Estado do Amapá e Brasil 1980, 1991 e Gráfico População Total segundo Faixa Etária por Município Integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, Estado do Amapá e Brasil Gráfico IDH-M dos Municípios Integrantes da Bacia Hidrográfica do Rio Jari 1991, Gráfico IDH-M Educação para Municípios Integrantes da Bacia Hidrográfica do Rio Jari- 1991, Gráfico IDH-M Longevidade para Municípios Integrantes da Bacia Hidrográfica do Rio Jari 1991, Gráfico IDH-M Renda para Municípios Integrantes da Bacia Hidrográfica do Rio Jari 1991, Gráfico Taxa de Analfabetismo Segundo Faixa Etária Gráfico Número de Óbitos Infantis por 1000 Nascidos Vivos nos Municípios da Bacia do Rio Jari, Estado do Amapá e Brasil 1989, 1990, 1994 e Gráfico População Residente de 10 Anos ou Mais de Idade com Rendimento, Segundo Faixa de Rendimento Nominal Mensal Para os Municípios da Bacia do Rio Jari, Estado do Amapá Gráfico Evolução Populacional do Povo Waiãpi, Gráfico Evolução Populacional do Povo Aparai e Wayana,

11 EP518.RE.JR201 x LISTA DE QUADROS Quadro Entidades Associativistas...55 Quadro Subáreas dos Modos de Vida...62 Quadro Subáreas da Organização Territorial Quadro Subáreas da Base Econômica Quadro Sítios Arqueológicos...159

12 EP518.RE.JR201 xi LISTA DE TABELAS Tabela Área de Cada Município e Área do Município Inserida na Bacia Hidrográfica do Rio Jari...1 Tabela População Total, Urbana e Rural por Município Integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Jari e Estados do Amapá e Pará e Brasil Tabela População Total, Urbana e Rural por Município Integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará e Brasil Tabela População Total, Urbana e Rural por Município Integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará e Brasil Tabela Densidade Demográfica e Taxa Geométrica de Crescimento dos Municípios Integrantes da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará e Brasil 1991/ Tabela População Total Segundo Sexo por Município Integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará e Brasil Tabela População Total segundo Faixa Etária por Município Integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará e Brasil Tabela Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) dos Municípios Integrantes da Bacia Hidrográfica do Rio Jari 1991, Tabela Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDH-M segundo seus componentes (IDH Educação, IDH Saúde, IDH Renda) para os Municípios Integrantes da Bacia Hidrográfica do Rio Jari 1991, Tabela Taxa de incremento do IDH Educação, IDH Longevidade e IDH Renda no período 1991/ Tabela Relação entre Número de Matriculas em Estabelecimentos Públicos e Privados (2006) e População na Faixa Etária de 5 a 19 Anos em Tabela Número de Matrículas na Rede Pública de Ensino Tabela Pessoas Residentes com 10 Anos ou Mais Segundo Número de Anos de Estudo para os Municípios da Bacia do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará...16 Tabela Taxa de Analfabetismo nos Municípios da Bacia do Rio Jari 1991/ Tabela Número de Estabelecimentos de Ensino da Rede Pública Tabela Leitos por 1000 Habitantes por Municípios da Bacia do Rio Jari e Estados do Amapá e Pará Tabela Número de Leitos Segundo Dependência Administrativa por Municípios da Bacia do Rio Jari e Estados do Amapá e Pará Rede Pública...20 Tabela Número de Estabelecimentos de Saúde Segundo Dependência Administrativa por Municípios da Bacia do Rio Jari e Estado do Amapá- Rede Pública,

13 EP518.RE.JR201 xii Tabela Número de Estabelecimentos de Saúde Segundo Dependência Administrativa por Municípios da Bacia do Rio Jari e Estados do Amapá e Pará Rede Privada, Tabela Perfil Epidemiológico dos Municípios do Estado do Amapá...22 Tabela Número de Óbitos Infantis por 1000 Nascidos Vivos nos Municípios da Bacia do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará e Brasil 1989, 1990, 1994 e Tabela Pessoas com Rendimento por Sexo e Pessoas sem Rendimento para os Municípios da Bacia do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará Tabela População Residente de 10 Anos ou Mais de Idade com Rendimento, Segundo Faixa de Rendimento Nominal Mensal para os Municípios da Bacia do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará Tabela Condição de Ocupação do Domicílio por Municípios da Bacia do Rio Jari e Estados do Amapá e Pará Tabela Densidade Domiciliar por Municípios da Bacia do Rio Jari e Estado do Amapá Tabela Sistema de Abastecimento de Água, Municípios da Bacia do Rio Jari e Estados do Amapá e Pará, Tabela Sistema de Esgotamento Sanitário por Municípios da Bacia do Rio Jari e Estados do Amapá e Pará Tabela Sistema de Coleta de Lixo por Municípios da Bacia do Rio Jari e Estados do Amapá e Pará Tabela Unidades de Conservação Existentes na Bacia do Rio Jari...39 Tabela Terras Indígenas Existentes na Bacia do Rio Jari...40 Tabela Estabelecimentos por Grupo de Área Total (ha) nos Municípios Integrantes da Bacia do Rio Jari e Estados do Amapá e Pará...41 Tabela Condição do Produtor nos Municípios Integrantes da Bacia do Rio Jari...42 Tabela Disponibilidade e Demanda de Recursos Hídricos na Bacia do Rio Jari...76 Tabela Percentual da Área dos Municípios Pertencentes à Bacia Hidrográfica do Rio Jari...82 Tabela Frota dos Municípios que Integram a Bacia Hidrográfica do Rio Jari, Tabela Organização Territorial dos Estados do Amapá e do Pará por Meso e Microrregião, Tabela População Estimada, Número de Eleitores, Votos Válidos e Votos Válidos em Relação à População, Segundo os Municípios da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, nos Estados do Pará e Amapá, Tabela Participação da População, Representação Eleitoral e Votos Válidos em Relação aos Estados, Número de Vereadores, Segundo os Municípios da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, nos Estados do Pará e do Amapá, Tabela Municípios Pertencentes à Bacia, e Áreas...105

14 EP518.RE.JR201 xiii Tabela Produto Interno Bruto dos Municípios Total ou Parcialmente Englobados na Bacia do Rio Jari, 2005 (em milhões reais) Tabela Utilização das Terras nos Estabelecimentos Agropecuários dos Municípios Total ou Parcialmente Englobados na Bacia do Rio Jari, 2006 (em hectares) Tabela Área Colhida das Principais Lavouras Temporárias dos Municípios Total ou Parcialmente Englobados na Bacia do Rio Jari, 2006 (em hectares) Tabela Rebanhos dos Municípios Total ou Parcialmente Englobados na Bacia do Rio Jari, 2006 (em unidades de animal) Tabela Produção Extrativa Vegetal dos Municípios Total ou Parcialmente Englobados na Bacia do Rio Jari, 2006 (em toneladas) Tabela Estrutura Empresarial dos Municípios Total ou Parcialmente Englobados na Bacia do Rio Jari, Tabela Estrutura Empresarial dos Municípios Total ou Parcialmente Englobados na Bacia do Rio Jari, Unidades de Produção e/ou de Prestação de Serviços e Pessoal Ocupado, Tabela Finanças Públicas dos Municípios Total ou Parcialmente Englobados na Bacia do Rio Jari, 2006 (em milhões de reais) Tabela Informações da Terra Indígena Waiãpi Tabela Evolução Populacional do Povo Waiãpi, Tabela Informações das Terras Indígenas Tabela Evolução Populacional do Povo Aparai e Wayana,

15 EP518.RE.JR201 xiv LISTA DE SIGLAS Sigla AAI AHIMOR ANA ANEEL Anos AP APINA APITIKATXI APITU APIWATA ARPA BNDES CADAM CAESA CBERS CCIAW CEA CEPA CFEM CIMI CIT CNM CNRH COHIDRO COMARU CPAQ CPF CPI-SP CPRM CTH CTI DHN DNAEE DNIT DNPM DSEI DSG EBCT EIA EIH ELETROBRÁS ELETRONORTE Descrição Avaliação Ambiental Integrada Administração das Hidrovias da Amazônia Oriental Agência Nacional de Águas Agência Nacional de Energia Elétrica Anos Antes do Presente Conselho das Aldeias Waiãpi Associação dos Povos Indígenas Tiriyó, Katxuyana e Txikuyana Associação dos Povos Indígenas do Tumucumaque Associação dos Povos Indígenas Waiãpi do Triângulo do Amapari Programa Áreas Protegidas da Amazônia Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Caulim da Amazônia S.A. Companhia de Água e Esgoto do Amapá China-Brazil Earth-Resources Satellite Centro de Cultura Indígena Aparai Wayana Companhia de Eletricidade do Amapá Centro de Pesquisas Arqueológicas da Universidade Federal do Paraná Compensação Financeira por Extração Mineral Conselho Indigenista Missionário Convergência Intertropical Confederação Nacional dos Municípios Conselho Nacional dos Recursos Hídricos Consultoria, Estudos e Projetos Cooperativa Mista dos Produtores e Extrativistas do Rio Iratapuru Centro de Pesquisas Aquáticas Cadastro de Pessoa Física Comissão Pró-Índio de São Paulo Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais Centro Tecnológico de Hidráulica e Recursos Hídricos Centro de Trabalho Indigenista Diretoria de Hidrografia e Navegação do Ministério da Marinha Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica Departamento Nacional de Infra-Estrutura Terrestre Departamento Nacional de Produção Mineral Distrito Sanitário Especial Indígena Diretoria de Serviço Geográfico do Exército Brasileiro Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Estudo de Impacto Ambiental Estudo de Inventário Hidrelétrico Centrais Elétricas Brasileiras S.A. Centrais Elétricas do Norte do Brasil

16 EP518.RE.JR201 xv Sigla EMATER EMBRAPA ENGE-RIO EPE ESEC ETE FAB FCTH FLONA FLOTA FSC FUNAI FUNASA GERCO/AP GPS GTA GTZ HYDROS IBAMA IBGE ICMBio ICMS ICOMI IDEFLOR IEPA IEPÉ IET IMAP INCRA INMET INPE INSS IPAMA IPHAN ISA IT ITERPA KFW LANDSAT MacroZEE MDA MEC Descrição Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Geral do Pará Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Enge-Rio Engenharia e Consultoria S.A. Empresa de Pesquisa Energética Estação Ecológica Estação de Tratamento de Esgoto Força Aérea Brasileira Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica Floresta Nacional Floreta Estadual Forest Stewardship Council ou Conselho de Manejo Florestal Fundação Nacional do Índio Fundação Nacional de Saúde Coordenação Executiva do Programa Estadual de Gerenciamento Costeiro do Estado do Amapá Global Positioning System Projeto Fortalecimento Institucional da Rede Grupo de Trabalho Amazônico Deutsche Gesellschaft für Technische Zusammenarbeit (Agência Alemã de Cooperação) Engenharia Ltda. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços Indústria e Comercio de Minérios Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Campus Urbano e Campus Fazendinha) Instituto de Pesquisa e Formação em Educação Indígena Índice de Estado Trófico Instituto do Meio Ambiente e Ordenamento Territorial do Amapá Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Instituto Nacional de Meteorologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Instituto Nacional do Seguro Social Instituto de Previdência Assist Municipal de Almeirim Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Instituto Socioambiental Instabilidade Tropical Instituto de Terras do Pará Banco Alemão para o Desenvolvimento Land Remote Sensing Satellite (Estados Unidos da América) Macrozoneamento Ecológico-Econômico Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério da Educação

17 EP518.RE.JR201 xvi Sigla MMA MNTB NASA NGPR NTB ONG PAS PD/A PEAS PEAEX PEGC PEOT PGAI/AP PIB PIP POLITEC PPA PPG7 PROBIO PRODES RDS REBIO ReMAM RESEX RGB RIMA RINEX RN RTF RURAP SAGRI SAT SEAF SECTAM SEFA/PA SEFAZ/AP SEICOM SEMA SEMMATUR SEPE SEPI SEPLAN Descrição Ministério do Meio Ambiente Missão Novas Tribos do Brasil National Aeronautics and Space Administration (Estados Unidos da América) Núcleo Gestor do Pará New Tribes Mission Organização Não Governamental Plano Amazônia Sustentável Subprograma Projetos Demonstrativos Projeto Estadual de Assentamento Sustentável Projeto Estadual de Assentamento Agroextrativista Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro do Amapá Programa de Ordenamento Territorial do Estado do Pará Projeto de Gestão Integrada do Estado do Amapá Produto Interno Bruto Projetos de Investimentos Produtivos Polícia Técnica de Estudos Científicos do Amapá Plano Plurianual Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica do Brasil Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia Reserva de Desenvolvimento Sustentável Reserva Biológica Rede de Monitoramento Ambiental em Microbacias Reserva Extrativista Red Green Blue Relatório de Impacto Ambiental Receiver Independent Exchange Format Referência de Nível Fundo para as Florestas Tropicais Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Amapá Secretaria de Estado de Agricultura Estação à satélite Secretaria de Agricultura, Pesca, Floresta e do Abastecimento Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado do Pará Secretaria de Estado da Fazenda do Estado do Pará Secretaria de Estado da Fazenda do Estado do Amapá Secretaria Estadual de Indústria, Comércio e Mineração do Amapá Secretaria de Estado do Meio Ambiente Secretaria Municipal de Meio Ambiente Secretaria de Estado de Projetos Estratégicos Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas do Estado do Amapá Secretaria de Planejamento do Estado do Amapá

18 EP518.RE.JR201 xvii Sigla SEPOF/DIEPI SESA SETEC SETRACI SGB SIL SIN SIPOT SIVAM SLAPR SNUC SPC&T SPI SPRN SRTM TEQ TERRAP TI TSE UC UFPR UHE UNESCO UNIFAP ZEE ZEEC Descrição Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças do Estado do Pará / Diretoria de Estudos, Pesquisas e Informações Sócio-Econômicas Secretaria de Estado de Saúde Secretaria da Ciência e Tecnologia do Estado do Amapá Secretaria de Estado do Trabalho e Cidadania Sistema Geodésico Brasileiro Summer Institute of Linguistics Sistema Interligado Nacional Sistema de Informação do Potencial Hidrelétrico Brasileiro Sistema de Vigilância da Amazônia Sistema de Licenciamento Ambiental de Propriedades Rurais Sistema Nacional de Unidades de Conservação Subprograma de Ciência e Tecnologia Serviço de Proteção aos Índios Subprograma de Políticas Recursos Naturais Shuttle Radar Topography Mission Território Estadual Quilombola Instituto de Terras do Amapá Terra Indígena Tribunal Superior Eleitoral Unidade de Conservação Universidade Federal do Paraná Usina hidrelétrica Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura Universidade Federal do Amapá Zoneamento Ecológico-Econômico Zoneamento Ecológico-Econômico do Setor Costeiro Estuarino do Amapá

19 EP518.RE.JR MODOS DE VIDA As análises atinentes ao componente-síntese Modos de Vida compreendem as formas pelas quais as pessoas se organizam para garantir a sobrevivência física, social, política, cultural e emocional. Referem-se às maneiras como as pessoas ocupam o espaço, apropriam-se dos recursos naturais disponíveis, relacionam-se entre si e produzem sobre este espaço. Serão abordadas as principais características da dinâmica demográfica da população residente da bacia hidrográfica do rio Jari. Em seguida será realizada a caracterização das atuais condições de vida da população, e posteriormente, serão abordados os elementos de caracterização referentes ao sistema de produção e a organização social, elementos estes, que em conjunto aos inicialmente analisados, estabelecem os contornos objetivos e subjetivos dos modos de vida prevalecentes nos diferentes grupos sociais que ocupam o território em questão DINÂMICA DEMOGRÁFICA A bacia do rio Jari tem km 2 de área e ocupa 47,76% do total da área dos municípios que fazem parte da área de estudo. Os municípios que fazem parte da bacia são Almeirim, no estado do Pará, Laranjal do Jari, Vitória do Jari e Mazagão, no estado do Amapá. Conforme pode ser verificado no desenho Nº EP518.A1.JR (Fig. 082), intitulado Mapa da Divisão Política e Administrativa Planta do Volume 2/9 Relatório Geral Desenhos e na Tabela , intitulada Participação do Território dos Municípios na Área da Bacia Hidrográfica do rio Jari, os municípios apresentam as seguintes porcentagens de seus territórios inseridos na bacia: 36,09% de Almeirim pertencem à bacia; Laranjal do Jari 90,26%; Vitória do Jari 36,55% e Mazagão, 14,47%. Tabela Área de Cada Município e Área do Município Inserida na Bacia Hidrográfica do Rio Jari Municípios UF Área Total em km² Área Inserida na Bacia % (A) em km² (B) (B)/(A) Almeirim/PA ,09 Laranjal do Jari/AP ,26 Mazagão/AP ,47 Vitória do Jari/AP ,55 Total da Bacia ,76 Fonte: IBGE, Malha Municipal Digital 2005 (acesso em: 4 set. 2007); IBGE, Cidades representação política 2004 (acesso em: 6 jul. 2007). O município de Mazagão apresenta apenas 14,47% do seu território inserido na bacia do rio Jari e, segundo o IBGE (2003), não há nenhuma localidade situada dentro da bacia. Esta situação fez com que o presente estudo não considerasse o município de Mazagão para os estudos das condições de vida nos períodos mais recentes, mas considerasse somente os dados referentes ao ano de 1980, quando ainda os atuais municípios de Laranjal do Jari e Vitória do Jari faziam parte do município de Mazagão.

20 EP518.RE.JR201 2 Da mesma forma, foi considerado o ano de 1990 para estudar o município de Laranjal do Jari, que foi criado em 1987 (desmembramento do município de Mazagão). E foi considerado o ano de 2000 para estudar o município de Vitória do Jari, que foi criado em 1997 (desmembramento do município de Laranjal do Jari). A evolução da criação dos municípios de Laranjal do Jari e de Vitória do Jari está representada na Figura , intitulada Evolução histórico-geográfica e política do Amapá. Fonte: IEPA (2006) Figura Evolução Histórico-geográfica e Política do Amapá Segundo a Tabela , intitulada População Total, Urbana e Rural por Município Integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Jari e Estado do Amapá e Brasil 2000, os municípios totalizam, de acordo com o censo demográfico do IBGE realizado em 2000, habitantes. Almeirim é o município mais populoso dentre os municípios integrantes da bacia (47,0%), muito embora apenas 36,09% do seu território encontra-se inserido na referida área de estudo. Depois de Almeirim, seguem Laranjal do Jari e Vitória do Jari, que representam respectivamente 40,14%, e 12,05% da população, contabilizando menos de habitantes.

21 EP518.RE.JR201 3 Tabela População Total, Urbana e Rural por Município Integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Jari e Estados do Amapá e Pará e Brasil 2000 Ano 2000 População (hab) Municípios UF Urbana Taxa de urbanização Rural Taxa de ruralização Total % da população dos municípios que integram a bacia Almeirim/PA , , ,81 Laranjal do Jari/AP , , ,14 Vitória do Jari/AP , , ,05 Total dos Municípios ,03% ,97% ,00 Estado do Amapá , , Estado do Pará , , Brasil , , Fonte: Censo Demográfico do IBGE de Em 2000, registrou-se que a grande maioria, isto é 74,03% da população dos municípios integrantes da bacia do rio Jari, residia na zona urbana, observando-se que, naquele ano, as maiores taxas de urbanização eram apresentadas por Laranjal do Jari, cuja população residente em área urbana era de 93,96%, e Vitória do Jari que, apesar de sua restrita população à época, já apresentava uma taxa de urbanização de 80,37%. Na sede municipal de Laranjal do Jari, de acordo com informações do IBGE para 2000, residia habitantes 1, representando 93,96% do total da população do município. Embora a ocupação do território, do que hoje corresponde ao município de Laranjal do Jari, tenha iniciado desde o século XVII 2, foi apenas a partir da década de 1970, com a implantação da Jari Celulose, sediada no distrito de Monte Dourado, no município de Almeirim/PA, que se ampliou a ocupação da porção sul do estado do Amapá. Essa ocupação se concentrava, inicialmente, na área atualmente denominada de Beiradão 3, situada na margem esquerda do rio Jari, fronteiriça a Monte Dourado. 1 Corresponde ao conjunto da população classificada pelo IBGE como urbana, uma vez que no município referido apenas a sede-municipal pode ser considerada como área urbana. 2 De acordo com GEA/SETEC/IEPA, Laranjal do Jari. Realidades que devem ser conhecidas. 2004, data do século XVII, as primeiras explorações centradas nas drogas do sertão, na região sul do atual estado do Amapá. Posteriormente, já nos séculos XIX e XX, ocorrem as ocupações em decorrência da exploração da borracha e da castanha do Brasil. 3 De acordo com denominação citada em GEA/SETEC/IEPA, Laranjal do Jari. Realidades que devem ser conhecidas

22 EP518.RE.JR201 4 De acordo com estudo do GEA/SETEC/IEPA (2004):... parte do contingente empregatício direto e indireto da empresa (Jari Celulose), nas atividades de extração de madeira, silvicultura, canteiro de obras e implantação da indústria, propriamente dita, transformou Beiradão num cetro comercial dinâmico, juntamente a outras características que passaram a requerer do Estado do Amapá maiores atenções nos diversos campos de atendimento social. Tabela População Total, Urbana e Rural por Município Integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará e Brasil 1991 Ano 1991 Municípios/UF Urbana Taxa de urbanização População (hab) Rural Taxa de ruralização Total % da população dos municípios que integram a bacia Almeirim/PA , , ,00 Laranjal do Jari/AP , , ,00 Total dos Municípios , , ,00 Estado do Amapá , , Estado do Pará , , Brasil , , Fonte: Censo Demográfico do IBGE de Observa-se que a predominância de população urbana entre os municípios em tela, assim como no conjunto do estado do Amapá e mesmo no país, já se fazia significativa desde Naquele ano, cerca de 55,90% da população, do conjunto dos municípios em tela, residiam em áreas urbanas, com destaque especial para a taxa de urbanização registrada, já na época, no município de Laranjal do Jari (66,91%).

23 EP518.RE.JR201 5 Tabela População Total, Urbana e Rural por Município Integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará e Brasil 1980 Ano 1980 Municípios UF Urbana Taxa de urbanização População (hab) Rural Taxa de ruralização Total % da população dos municípios que integram a bacia Almeirim/PA , , ,81 Mazagão/AP , , ,19 Total dos Municípios ,91% ,28% ,00 Estado do Amapá , , Estado do Pará , , Brasil , , Fonte: Censo Demográfico do IBGE de Participação da população urbana (%) Almeirim Mazagão Laranjal do Jari Vitória do Jari Gráfico Participação da População Urbana na População Total Municípios Integrantes da Bacia do Rio Jari, Estado do Amapá e Brasil 1980, 1991 e 2000 Observa-se que, no Gráfico , intitulado Participação da População Urbana na População Total Municípios integrantes da bacia do rio Jari, Estado do Amapá e Brasil 1980, 1991 e 2000, Laranjal do Jari é o município que apresenta a maior variação de população urbana, no período entre 1991 e 2000, seguido de Vitória do Jari. Ambos os municípios apresentam taxas de urbanização maiores que a de Almeirim.

24 EP518.RE.JR201 6 Participação da população rural (%) Almeirim Mazagão Laranjal do Jari Vitória do Jari Gráfico Participação da População Rural na População Total Municípios Integrantes da Bacia do Rio Jari, Estado do Amapá e Brasil 1980, 1991 e 2000 Observa-se que durante a década de 1990, o município de Laranjal do Jari foi aquele que apresentou o maior ritmo de crescimento populacional dentre os demais municípios integrantes da bacia, contabilizando uma taxa anual de crescimento de 6,20 %a.a., bem superiores à apresentada pelo Brasil (1,60%), muito embora o estado do Amapá tivesse sofrido quase a mesma taxa de crescimento do Laranjal do Jari. Nota-se, além de tudo, que esse município, assim como o conjunto dos municípios da bacia, apresenta baixa densidade demográfica, inferior à média do estado e mesmo do conjunto do país (Tabela , intitulada Densidade Demográfica e Taxa Geométrica de Crescimento dos Municípios Integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará e Brasil 1991/2000 ). Tabela Densidade Demográfica e Taxa Geométrica de Crescimento dos Municípios Integrantes da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará e Brasil 1991/2000 Municípios UF Taxa de Crescimento 1991/2000 % a.a. Densidade Demográfica (hab/km2) 2000 Almeirim/PA 2,90 0,47 Laranjal do Jari/AP 6,20 0,92 Vitória do Jari/AP 3,80 3,45 Estado do Amapá 5,8 3,34 Estado do Pará 2,5 4,96 Brasil 1,60 19,94 Fonte: Censo Demográfico do IBGE de 2000.

25 EP518.RE.JR201 7 Dessa forma, um baixo contingente populacional, associado a um ritmo bastante acelerado de crescimento, atraídos em virtude do Projeto Jari, com ampla presença de contingentes de população urbana, é a principal característica populacional dos municípios integrantes da bacia hidrográfica do rio Jari. Claro está que esta dinâmica demográfica, da região em questão, assim como do conjunto do estado do Amapá, expressa o intenso crescimento populacional, também verificado no país nas últimas décadas. No caso do Amapá, diferentemente de outros estados da região Norte do país, este crescimento vem se verificando especialmente nas áreas urbanas, em função da dinâmica econômica verificada no estado nas últimas décadas. Conforme pode ser observado na Tabela , intitulada População Total Segundo Sexo por Município Integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará e Brasil 2000, nos municípios integrantes da bacia do rio Jari, predominam uma população predominantemente masculina, um dos indicadores de que a população é majoritariamente migrante, onde normalmente os homens se fixam sós ou em companhia de outros homens, antes da fixação de suas famílias. Nas áreas rurais, esta predominância masculina é considerada como um dos indicadores do tipo de atividade rural, onde ela é desenvolvida ainda nos moldes tradicionais, sem capitalização e sem tecnologia, onde a força masculina se faz necessária. A população de homens nos municípios da bacia é superior à apresentada no conjunto do estado do Amapá, e claramente superior ao conjunto do país. A predominância de homens se faz evidente especialmente no município de Almeirim/PA. Destaque-se que foi exatamente este município que apresentou a menor taxa de urbanização, em Tabela População Total Segundo Sexo por Município Integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará e Brasil 2000 Municípios Homens % Mulheres % Total Almeirim/PA ,72% ,28% Laranjal do Jari/AP ,53% ,47% Vitória do Jari/AP ,55% ,45% Total dos Municípios ,19% ,81% Estado do Amapá ,20% ,80% Estado do Pará ,59% ,41% Brasil ,22% ,78% Fonte: ESTATCART IBGE/2004_ AP (municípios) e IBGE Estados (AP). Disponível em: < (BR)>. Acesso em: 29 ago

26 EP518.RE.JR População total segundo faixa etária (%) Almeirim Laranjal do Jari Vitória do Jari Estado do Amapá Estado do Pará Brasil até 19 anos 20 a 24 anos 25 a 64 anos 65 anos e mais Gráfico População Total segundo Faixa Etária por Município Integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, Estado do Amapá e Brasil 2000 Complementando os dados sobre a presença de população masculina, observa-se que, diferentemente da média do país, mais de 50% da população dos municípios integrantes da bacia possui idade inferior a 20 anos. Na faixa dos 25 a 64 anos concentram-se cerca de 33% da população do conjunto dos municípios da área em questão, ou seja, aproximadamente 10% a menos que a média da população do país na mesma faixa etária. Tais dados indicam tratarse de uma região onde predomina população constituída por crianças e jovens, e como observado anteriormente, do sexo masculino, conforme indicado no Gráfico , intitulado População Total segundo Faixa Etária por Município integrante da bacia hidrográfica do Rio Jari, Estado do Amapá e Brasil 2000 e na e Tabela , intitulada População Total segundo Faixa Etária por Município integrante da bacia hidrográfica do rio Jari, Estado do Amapá e Brasil 2000.

27 EP518.RE.JR201 9 Tabela População Total segundo Faixa Etária por Município Integrante da Bacia Hidrográfica do Rio Jari, Estados do Amapá e Pará e Brasil 2000 Faixa Etária Almeirim % Laranjal do Jari % Vitória do Jari % Total dos Municípios % Amapá % Pará % Brasil % 0 a 4 anos , , , , , , ,64 5 a 9 anos , , , , , , ,74 10 a 14 anos , , , , , , ,22 15 a 19 anos , , , , , , ,57 20 a 24 anos , , , , , , ,51 25 a 64 anos , , , , , , ,47 65 anos e mais 887 2, , , , , , ,85 Sem informação 0 0,00 1 0,00 0 0,00 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Total , , , , , ,00 Fonte: Sistema de Recuperação de Informações Georreferenciadas. IBGE, Resultados da Amostra do Censo Demográfico 2000 IBGE Estados (AP).Disponível em: < Acesso: 29 ago Nota: Informações de acordo com a Divisão Territorial vigente em

28 EP518.RE.JR CONDIÇÕES DE VIDA A análise das condições de vida tem como objetivo identificar os recursos públicos e privados de que a população dispõe, para atender suas necessidades básicas e seu efetivo acesso e apropriação de tais recursos, expressos nas condições de educação, saúde, renda, saneamento, transporte e lazer, entre outros aspectos. Ao analisar as condições de vida da população da bacia em estudo, deve-se considerar que a população concentra-se nas zonas urbanas, onde também se concentram os estabelecimentos de saúde, educação entre outros. Desta forma, embora os dados possam indicar determinadas condições de vida dos municípios tratados, ela pode ser entendida como a condição de vida da população urbana e até mesmo de sedes municipais, quando há poucas localidades inseridas no município. Desta forma, procurou-se, quando possível 4, destacar as condições de vida das localidades que se situam nas zonas rurais, de modo a obter um quadro mais real possível das condições de vida das populações que vivem na bacia em estudo. Como um primeiro indicador dos níveis de condições de vida da população, pode ser considerado o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) 5, consagrado internacionalmente. Como pode ser observado na Tabela , intitulada Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) dos Municípios Integrantes da Bacia Hidrográfica do Rio Jari 1991, 2000 e no Gráfico , intitulado IDH-M dos Municípios Integrantes da Bacia Hidrográfica do Rio Jari 1991, 2000, os municípios integrantes da bacia hidrográfica do rio Jari apresentavam médio desenvolvimento humano, em Dados obtidos através de inspeção de campo da equipe de meio ambiente da Engenharia (2008) e GEA/SETEC/IEPA. Laranjal do Jari: Realidades que devem ser conhecidas Macapá (2004). 5 O IDH-M é obtido pela média aritmética simples de três subíndices, referentes às dimensões: Longevidade (IDH-M Longevidade), Educação (IDH-M Educação) e Renda (IDH-M Renda), segundo metodologia construída pelo PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. O IDH-M,Renda é obtido a partir do indicador renda per capita (PIB municipal/população); o IDH-M Longevidade é obtido a partir do indicador esperança de vida ao nascer; e o IDH-M Educação é obtido a partir da taxa de alfabetização e da taxa bruta de frequência à escola. O IDH-M Educação é a média desses dois índices, com maior peso (2) para a taxa de alfabetização e peso (1) para a taxa bruta de frequência à escola. Ainda, de acordo com o PNUD, são considerados como de baixo desenvolvimento humano, os municípios que têm seu IDH-M situado no intervalo de 0,0 a menos de 0,5; como médio desenvolvimento humano aqueles que têm o IDH-M situado no intervalo entre 0,5 a menos de 0,8 e como alto desenvolvimento humano, os que se situam no intervalo entre 0,8 e 1,0 (FJP, IPEA, PNUD, 2005).

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