ATMOSFERA, EMISSÕES E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. ATMOSPHERE, EMISSIONS and CLIMATE CHANGES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATMOSFERA, EMISSÕES E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. ATMOSPHERE, EMISSIONS and CLIMATE CHANGES"

Transcrição

1 ATMOSFERA, EMISSÕES E MUDANÇAS CLIMÁTICAS ATMOSPHERE, EMISSIONS and CLIMATE CHANGES Maria Joana Neiva Correia- DEQB-IST Francisco Ferreira- DCeEA-UNL -1-

2 Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento que garanta a satisfação das capacidade das futuras gerações satisfazerem as suas necessidades do presente sem comprometer a próprias. Development that meets the needs of the present without compromising the ability of future generations to meet their own needs Bruntland Comission -2-

3 ATMOSPHERE, EMISSIONS and CLIMATE CHANGES -3-

4 Summary Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas ATMOSPHERE, EMISSIONS and CLIMATE CHANGES Air Pollutants (emissions, effects,...). Greenhouse Effect Climate Changes -4-

5 Air Pollution Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Emissions Sources Measurem. Control Atmosphere Dilution Transport Modification Transporte & dispersão Transformação Vento Deposição Impacto Remoção Monitoriza zação Effects Human Health Materials Climate -5-

6 Poluição Atmosférica Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Emissions Emission limits Air Quality Limit Values for the Concentration of Air Pollutants in the Atmosphere Meteorology (wind/hum./t) -6-

7 Air Pollutants Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Primary (Part.;NOx;SOx...) Organic Cumulative Accute Pollutants Type Chemical Comp State Effects Secondary (PS; O 3...) Inorganic Global Regional -7-

8 Air Pollutants Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas PTS /PM10/PM2,5 CO SOx NOx COV NH 3 O 3 Benzene. Sources Combustion Effects Cl O O CO 2 CH 4 N 2 O CFC /HCFC/HFC/ F Dioxines 2,3,7,8,-tetracloro dibenzodioxina Cl -8-

9 Combustion and Air Pollution Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Combustion Reactions C+ O 2 CO 2 (-94,1 kcal/mol) N2 + O 2 2 NO C+ 1/2O 2 CO (-26,4 kcal/mol) (T>1200ºC) H 2 + 1/2O 2 H 2 O g (-57,8 kcal/mol) S+ O 2 SO 2 (-70,9 kcal/mol) Variables NO+ ½ O 2 NO 2 Thermal NOx (NOx térmico) Prompt NOx (NOx imediato) Fuel NOx (NOx combustível) Air Temperature Time Turbulence/mixing -9-

10 Emission Inventories Air Pollutants PM10- Particulate Matter (d <10µm) SOx NH 3 NOx CO COV CO 2 CH 4 N 2 O HFC/F CFC /HCFC PM10 Acid Rain Tropospheric O 3 Greenhouse Gases Stratospheric Ozone Depletion -10-

11 Particulate Matter Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Particulate Pollutants (PTS/PM10/PM2.5) Dispersed material, solid or liquid PST- total suspended matter PM 10/2.5- particulate matter with a particle size < 10/2.5 µm Primary (fly-ash, diesel motors particles...) Secundary (NOx, SOx, NH 3,.) -11-

12 Particulate Matter Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Effects: Depend on the exposition time and the existence of other pollutants (SO2) Human health Respiratory problems/asthma/ cardiac disorders, d >10 µm removed in the upper respiratory system Plants/animals/materials dust deposition reduces photosynthesis/growth inhibition animals who eat plants covered by toxic particles corrosion, eroding, discoloring,.. Reflection of the incoming solar radiation -12-

13 Particulate Matter Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Sources: -Natural: polens, bacterias, spores, volcanic dust, desert storms etc., - Anthropogenic: E

14 Particulate Matter Concentration Values: -Anual mean PM concentration in Portugal versus the number of monitoring stations Porto Lit AMLN AMLS Number of measures of PM10 higher than the maximum daily limit of 50µg/m 3-14-

15 SOx Inventário de emissões PM10- Partículas inaláveis SOx NOx NH 3 CO COV CO 2 CH 4 N 2 O HFC/F CFC /HCFC PM10 Acid Pollutants Substâncias Percursoras do Ozono Troposférico Efeito de Estufa Destruição da Camada de Ozono -15-

16 SOx Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas SO x (SO 2, SO 3, SO 4, S 2 O 3..) Sources: Energy industries Industries -16-

17 SOx Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Effects Acid rain ( 62%): damage to plants / leaching of nutrients/ corrosion... Attack building materials namely limestone: CaCO 3 + H 2 SO 4 = CaSO 4 + CO 2 + H 2 O SO 4 Particles=> 0.2<d<0.9 µm reduction of visibility Aerossols of SO 4 reflection of the incoming solar radiation (PS*SO x ) smog -17-

18 SOx Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas SOx Control Burn fuels with lower sulfur contents (natural gas< fuel<coal) Remove sulfur from the fuel (diesel and gasoline) Biofuels Wet Scrubbers -18-

19 NO, NO 2, N 2 O,... Sources: Combustion Transports Energy Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas NOx -19-

20 NOx Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Effects Acid rain ( 35%)/Eutrofization Nitrate aerossols Yellowing of white fabric, oxidation of metals Tropospheric Ozone -20-

21 NOx Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Control Control of the combustion conditions (excess of air and temperature)/ low NOX burners/ reburning systems NOx removal from the flue gas- catalysts, NH 3 /CO(NH 2 ) 2 Increasing the combustion temperature and the excess of air decrease CO and HC emissions but increases NOx emissions -21-

22 NH 3 Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas NH 3 Sources: Agriculture Emissions: Portugal Effects: Acidification/ Eutrofization -22-

23 SOx + NOx + NH 3 Europe-15 SOx ; NOx; NH3 Portugal

24 SOx ; NOx; NH3 Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas SOx + NOx + NH 3 PIB=GDP=Gross Domestic Product Dissociation between GDP/ Consumption of energy and AS -24-

25 Emissions Inventory PM10- Partículas inaláveis SOx NH 3 NOx CO COV/CH4 CO 2 CH 4 N 2 O HFC/F CFC /HCFC PM10 Substâncias Acidificantes e Eutrofizantes Ozone Precursors /Photochemical Smog Efeito de Estufa Destruição da Camada de Ozono -25-

26 Carbon Monoxide Carbon Monoxide Sources: Transports sector (C+ 1/2O 2 CO) Some industrial Processes -26-

27 Carbon Monoxide Carbon Monoxide Effects: Depends on the concentration: no effects effects on the nervous system cardiac and pulmonar problems coma death Tropospheric O 3 Control: Oxidation to CO 2 pos-combustion /catalysts -27-

28 VOC Sources: Agriculture landfills Transports Industry Volatile Organic Compounds Control Emissions: NMVOC CH 4 incineration/pos combustion/catalysts adsorption in activated carbon, absorption in scrubbers condensation -28-

29 Portugal Report 2006 (published in 2007) Preliminary Report 2007 NOx; CO; CH4; COV -29-

30 Portugal NOx; CO; CH4; COV Dissociation between GDP and TOP -30-

31 OZONE Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Ozone Stratosphere Absorption of the Solar UV radiation Troposphere Dangerous Pollutant Tropospheric Ozone NOx + COV/CO + Temp. / Sunlight Verão O 3-31-

32 O 3 troposférico Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Reactions 2NO + O 2 2NO 2 NO 2 + hν NO + O O + O 2 O 3 NO + O 3 NO 2 +O 2-32-

33 O 3 troposférico Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas COV/CO O 3 [O 3 ] COV/CO RO 2. / HO. 2 RO. 2 + NO RO. +NO2 NO+O 3 NO 2 +O 2 Photochemical Oxidants O 3 /NO 2 /H 2 O 2 /O/O 2 / CH 3 C(O)O 2 NO 2-33-

34 O 3 Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Effects O 3 is a powerfull oxidizing agent cough/ headache /chest pains /eye, nose and throat irritation/.. Oxidizes several materials (rubber /nylon etc.) Damage tree foliage/reduces photosynthesis function/inhibits vegetation growth Effect of O 3-34-

35 O 3 Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Legislation: Public information µg/m 3 Alert µg/m 3 (360 µg/m 3 até 2003) AML Sul AML Norte Norte Interior -35-

36 Stratospheric Ozone O 3 O 2 /O 3 absorbs 95-99,9% of the UV (λ<0,28µm => O 3 ) Stratospheric Ozone Sun s UV radiation is absorbed by strastopheric O 3-36-

37 Stratospheric Ozone Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Strastospheric Ozone Depletion Antartic- Significant decrease of [O3] Error? Alarm Montreal Protocol 1990-London, 1997-Kyoto [O 3 ] 1994 < ½[O 3 ]

38 O 3 Depletion Why???? Stratospheric Ozone CFC (CF 2 Cl 2 ) HCFC (CHF 2 Cl) CH 3 Br (pesticides) NO + O 3 NO 2 + O 2 Cl -38-

39 Stratospheric Ozone Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Reaction beteween O3 and Chlorine?? Alternatives to CFC/HCFC HFC- R134 (C 2 H 2 F 4 ) does not release Cl does not reacts with O 3. But this compound is a Greenhouse Gas Hydrocarbons-- Isooctane /propane/ mixtures -39-

40 Emissions Inventory PM10- Partículas inaláveis SOx NH 3 NOx CO COV CO 2 CH 4 N 2 O HFC/F CFC /HCFC PM10 Air Pollutants Substâncias Acidificantes e Eutrofizantes Substâncias Percursoras do Ozono Troposférico Greenhouse Gases -40-

41 Greenhouse gases CO 2 CH 4 (CO 2 equiv.= 24) N 2 O (CO 2 equiv.=310) CFC-HCFC-HFC (CO 2 equiv: ) PFC (CO 2 equiv: ) SF 6 (CO 2 equiv: 22200) Greenhouse Gases Mundial-2000 Portugal -41-

42 CO2 Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas CO2 T increased 0.6ºC due to CO 2? The greatest increase occured up to 1940 T increase is lower than the one expected due to [CO 2 ] -42-

43 CO2 Effects of the emissions of GHG ppm CO ppm Between T increased ºC XXI Century T should increase 1-3.5ºC ( a 0.5ºC/10 yr) and the ocean level may increase 3-10cm/10yr. -43-

44 Effects of GhG GhG Increase of the temperature of the atmosphere and of the ocean Climate Change Melting of glaciers Increase of the ocean levels due to heat absorption and to the melting of the glaciers. -44-

45 Greenhouse Effect -45-

46 Greenhouse effect Absorption spectra of some GHG Greenhouse Effect 15ºC CH 4 N 2 O CO 2-46-

47 Portugal Temperature Rain Deviation from the mean value -47-

48 Emissions Greenhouse Gases -48-

49 GhG Emissions Atmosfera, Emissões e Mudanças Climáticas Kyoto Protocol- CO2 emissions in 2010 versus 1990 (+27%) 2002: +40,5% 2003: +37% 2005: +45% 2006: +39% Kyoto Em CO 2 equiv/habitant Portugal-7,6 ton; Spain-8,2 ton; Greece- 11,8 ton Predicts a reduction of 5% of the Emissions for the developped countries After Kyoto????? -49-

50 GhG Emissions Emissions in Europe

51 Increase of PIB (GDP) increase of Energy Consumption GHG emissions -51-

52 Portugal vs Europe GhG Emissions GHG / capita GHG / GDP Aquecimento -52-

53 Portugal RENOVÁVEIS -53-

54 Conclusions -54-

Air Quality for 2030 based on Emission Projection Scenarios: FUTURAR project. Alexandra Monteiro Joana Ferreira & many others

Air Quality for 2030 based on Emission Projection Scenarios: FUTURAR project. Alexandra Monteiro Joana Ferreira & many others Air Quality for 2030 based on Emission Projection Scenarios: FUTURAR project Alexandra Monteiro Joana Ferreira & many others The FUTURAR project Air Quality in Portugal in 2030 a policy support http://futurar.web.ua.pt

Leia mais

Biocombustíveis / Biofuels. Problemas Propostos/ Exercises

Biocombustíveis / Biofuels. Problemas Propostos/ Exercises Biocombustíveis / Biofuels Problemas Propostos/ Exercises Maria Joana Assis Teixeira Neiva Correia 2014/15 1- Uma amostra de ar analisada a 0ºC e 1 atm mostrou conter 9ppm de CO. Determine a concentração

Leia mais

Air quality in Portugal: From emissions to measures. Francisco Ferreira

Air quality in Portugal: From emissions to measures. Francisco Ferreira Air quality in Portugal: From emissions to measures Francisco Ferreira Context National Air Strategy for 2020 Gothenburg Protocol (2020) NEC (2030) Air quality levels for 2020 (modelling by University

Leia mais

Gestão de energia: 2008/2009

Gestão de energia: 2008/2009 Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T12 Energia e Ambiente Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Efeito de estufa Aula # T12: Energia e ambiente Slide 2 of 53 Efeito de estufa

Leia mais

SMOG. 300 000 chineses morrem por ano de doenças respiratórias. SMOG NO x SMOG SO 2

SMOG. 300 000 chineses morrem por ano de doenças respiratórias. SMOG NO x SMOG SO 2 SMG 300 000 chineses morrem por ano de doenças respiratórias SMG N x SMG S 2 SMG N x SMG N x Veja 29 de junho, 2005 SMG: smoke = fumaça, fog = neblina 2 tipos: SMG de Londres (S 2 ) = químico S 2 SMG de

Leia mais

Mestrado Integrado Engenharia da Energia e do Ambiente, Faculdade Ciências da Universidade de Lisboa, 1/12

Mestrado Integrado Engenharia da Energia e do Ambiente, Faculdade Ciências da Universidade de Lisboa, 1/12 , 6/10/009 On the web Course webpage! http:// solar.fc.ul.pt/pv_course PV blog http://solar-fcul.blogspot.com com Group page: http:// solar.fc.ul.pt On the web Radiation from the Sun Atmospheric effects

Leia mais

System for Estimation of GHG Emissions

System for Estimation of GHG Emissions System for Estimation of GHG Emissions SEEG >> QUEM FAZ O SEEG 2 Promoted by Climate Observatory (OC) Technical Coordination: Energy and Industry Agriculture Waste LULUCF Organization and Communication

Leia mais

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Combustão Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Motivação: combustão e Engenharia

Leia mais

Life Cycle Assessment

Life Cycle Assessment Life Cycle Assessment Tiago Domingos with Tatiana Valada Maria Margarida Gonçalves Environment and Energy Scientific Area, Department of Mechanical Engineering MARETEC Marine, Environment and Technology

Leia mais

Energy Efficiency in Agriculture and Agro-Industry. Fátima Baptista fb@uevora.pt

Energy Efficiency in Agriculture and Agro-Industry. Fátima Baptista fb@uevora.pt Energy Efficiency in Agriculture and Agro-Industry Fátima Baptista fb@uevora.pt Summary 1. Introduction 2. AGREE and TESLA projects 3. Energy consumption and measures for EE improvements 1. Wheat 2. Tomato

Leia mais

QUÍMICA DA ATMOSFERA: CONSTITUINTES NATURAIS, POLUENTES E SUAS REAÇÕES

QUÍMICA DA ATMOSFERA: CONSTITUINTES NATURAIS, POLUENTES E SUAS REAÇÕES QUÍMICA DA ATMOSFERA: CONSTITUINTES NATURAIS, POLUENTES E SUAS REAÇÕES Waldir Nagel Schirmer* 1, Henrique de Melo Lisboa 2 1- Universidade Estadual do Centro-oeste, Departamento de Engenharia Ambiental,Campus

Leia mais

Previsão e Avaliação de Impactes no Ar

Previsão e Avaliação de Impactes no Ar Previsão e Avaliação de Impactes no Ar Poluição Atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,

Leia mais

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA. Metodologia, resultados e ações

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA. Metodologia, resultados e ações INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Metodologia, resultados e ações CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS CARTA ABERTA AO BRASIL Compromissos Assumidos A. Publicar anualmente o

Leia mais

Uso de gás combustível na redução das emissões de NO x em processos industriais de combustão

Uso de gás combustível na redução das emissões de NO x em processos industriais de combustão Uso de gás combustível na redução das emissões de NO x em processos industriais de combustão IPT Renato Vergnhanini Filho Instituto de Pesquisas Tecnólogicas do Estado de São Paulo Laboratório de Combustão

Leia mais

Introdução àpegada de carbono

Introdução àpegada de carbono Introdução àpegada de carbono Judith Sykes Gases de Efeito Estufa 1 Gases de Efeito Estufa Gas Concentration in 1988 (ppmv) GWP** Dióxido de carbono (CO 2 ) 365 1 Metano (CH 4 ) 1,75 23 Óxido nitroso (N

Leia mais

6 Não será permitido o uso de dicionário.

6 Não será permitido o uso de dicionário. 1 2 3 4 5 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Se, em qualquer outro local deste Caderno, você assinar, rubricar,

Leia mais

Mecanismo de Desenvolvimento Limpo ( MDL ): o que é e como as cidades podem se beneficiar

Mecanismo de Desenvolvimento Limpo ( MDL ): o que é e como as cidades podem se beneficiar Mecanismo de Desenvolvimento Limpo ( MDL ): o que é e como as cidades podem se beneficiar Financial and Technical Solutions for Sustainable Cities 8 Junho 2010 Conjunto Caixa Cultural Brasília, Brasil

Leia mais

Comparison of kinetic parameters of volatilization of biodiesel from babassu, palm oil and beef tallow obtained by enzymatic catalyst

Comparison of kinetic parameters of volatilization of biodiesel from babassu, palm oil and beef tallow obtained by enzymatic catalyst Comparison of kinetic parameters of volatilization of biodiesel from babassu, palm oil and beef tallow obtained by enzymatic catalyst Oliveira, L. E. 1; Giordani D. S. 2; Castro, H. F. 3; Silva M. L. C.

Leia mais

Air Quality Photochemical Simulations using the system MM5 SMOKE CMAQ for Brazil

Air Quality Photochemical Simulations using the system MM5 SMOKE CMAQ for Brazil NCQAr LAMMA UFRJ UFRJ CCMN IGEO LAMMA NCQAr Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza Instituto de Geociências - Departamento de Meteorologia Laboratório de Modelagem

Leia mais

Compensação de gases do efeito estufa. Ricardo Dinato

Compensação de gases do efeito estufa. Ricardo Dinato WWW.INICIATIVAVERDE.ORG.BR Compensação de gases do efeito estufa Ricardo Dinato Outubro de 1987 The danger of ozone depletion is only part of the problem; scientists are also concerned about the "greenhouse

Leia mais

NEXT ENERGY REVOLUTION BioFUELS???; Electric Vehicles???? Carla Silva

NEXT ENERGY REVOLUTION BioFUELS???; Electric Vehicles???? Carla Silva NEXT ENERGY REVOLUTION BioFUELS???; Electric Vehicles???? Carla Silva camsilva@ciencias.ulisboa.pt 2 Who am I Carla Silva camsilva@ciencias.ulisboa.pt Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia Integrated

Leia mais

Poluição do ar. Tempo de residência: tempo médio de permanência da espécie no ar.

Poluição do ar. Tempo de residência: tempo médio de permanência da espécie no ar. Poluição do ar Para avaliar a extensão de alcance do poluente, deve-se conhecer o tempo de residência da espécie na atmosfera e as condições atmosféricas Tempo de residência: tempo médio de permanência

Leia mais

ADITIVAÇÃO TOTAL DA GASOLINA A EXPERIÊNCIA AMERICANA

ADITIVAÇÃO TOTAL DA GASOLINA A EXPERIÊNCIA AMERICANA ADITIVAÇÃO TOTAL DA GASOLINA A EXPERIÊNCIA AMERICANA V SIMPÓSIO DE COMBUSTÍVEIS AEA Airton Britto 20/06/2012 The Lubrizol Corporation Segments Lubrizol Additives Lubrizol Advanced Materials The Right Mix

Leia mais

Meteorologia Ambiental 2017

Meteorologia Ambiental 2017 Meteorologia Ambiental 2017 Meteorologia Ambiental Programa do curso: Introdução: composição atmosférica, tempo de residência dos compostos; poluentes atmosféricos: definição dos poluentes, estabelecimentos

Leia mais

Low Carbon Scenarios for Brazil. Amaro Pereira PPE/COPPE/UFRJ

Low Carbon Scenarios for Brazil. Amaro Pereira PPE/COPPE/UFRJ Low Carbon Scenarios for Brazil Amaro Pereira PPE/COPPE/UFRJ Project Team Co-ordinators Prof. Emilio La Rovere and Carolina Dubeux Technical team Amaro Pereira (Energy) Anamélia Medeiros (Agriculture)

Leia mais

ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E MENSURAÇÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA DE ORIGEM VEICULAR NO MUNICÍPIO DO NATAL RN

ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E MENSURAÇÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA DE ORIGEM VEICULAR NO MUNICÍPIO DO NATAL RN ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E MENSURAÇÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA DE ORIGEM VEICULAR NO MUNICÍPIO DO NATAL RN J. L. TAVARES 1 ; A.G. FERREIRA 2, FERNANDES, S. F. e W. M. A. COSTA E-mail: jean.tavaresl@ifrn.edu.br

Leia mais

Energia e Sustentabilidade A Eficiência Energética na Indústria

Energia e Sustentabilidade A Eficiência Energética na Indústria Energia e Sustentabilidade A Eficiência Energética na Indústria Henrique Matos Associate Professor with Habiliation (henrimatos@tecnico.ulisboa.pt) CERENA / Chemical Eng. Department / IST/ ULisboa Instrumentos

Leia mais

Supplementary Information

Supplementary Information Supplementary Information Air Quality in the Maracanã and Deodoro Zones During the Rio 2016 Olympic Games Carolina A. Bezerra, a Nicole J. de Carvalho, a Claudio G. P. Geraldino, a Cleyton M. da Silva

Leia mais

Estratégias para o controlo da qualidade do ar interior - Ventilação

Estratégias para o controlo da qualidade do ar interior - Ventilação MIT Portugal Program Sustainable Energy Systems Focus Area Estratégias para o controlo da qualidade do ar interior - Ventilação Seminário Qualidade do Ar interior Novas Problemáticas Novas Políticas Novas

Leia mais

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL RENATA RIBEIRO DO VALLE GONÇALVES 1 e EDUARDO DELGADO ASSAD 2 1 Engenheira Cartógrafa, doutoranda da Faculdade de Engenharia Agrícola Feagri /Unicamp,

Leia mais

Geografia. Professor: Jonas Rocha

Geografia. Professor: Jonas Rocha Geografia Professor: Jonas Rocha Questões Ambientais Consciência Ambiental Conferências Internacionais Problemas Ambientais Consciência Ambiental Até a década de 1970 o homem acreditava que os recursos

Leia mais

LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A. Área ocupada pelo edifício (Building Footprint)

LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A. Área ocupada pelo edifício (Building Footprint) LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A LOCAL E INTEGRAÇÃO (Site & Integration) C1 Selecção do local (Site selection) ++ C2 Área ocupada pelo edifício (Building Footprint)

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição do Ar. Professor Sandro Donnini Mancini. Setembro, 2015.

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição do Ar. Professor Sandro Donnini Mancini. Setembro, 2015. Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 6 - Poluição do Ar Professor Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015. POLUIÇÃO

Leia mais

Mudanças Climáticas: O Papel da C&T. Carlos A Nobre Centro de Ciência do Sistema Terrestre

Mudanças Climáticas: O Papel da C&T. Carlos A Nobre Centro de Ciência do Sistema Terrestre Mudanças Climáticas: O Papel da C&T Carlos A Nobre Centro de Ciência do Sistema Terrestre Brasília, 08 de Setembro de 2009 Parte I A Ciência aponta para a necessidade e urgência de ações para mitigar as

Leia mais

CUSTOS DO ABATIMENTO DE EMISSÕES AÉREAS NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA A CARVÃO MINERAL

CUSTOS DO ABATIMENTO DE EMISSÕES AÉREAS NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA A CARVÃO MINERAL CUSTOS DO ABATIMENTO DE EMISSÕES AÉREAS NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA A CARVÃO MINERAL ANA PAULA ANDERSON 1 e GILNEI CARVALHO OCÁCIA 2 1- SUMESA Sulina de Metais S/A 2- ULBRA/CANOAS Departamento de Engenharia

Leia mais

Long-range transport to the Arctic in HTAP models. Drew Shindell

Long-range transport to the Arctic in HTAP models. Drew Shindell Long-range transport to the Arctic in HTAP models Drew Shindell 2th Century Arctic Trends from GISS IPCC AR4 runs/data Shindell et al, JGR, 26 Effects of Pollutants on Arctic Climate What are relative

Leia mais

Development of Evaluation and Monitoring Methods (1): Top Down. (Cálculos Agregados) 17 de Janeiro de 2008 ISR-Universidade de Coimbra 1

Development of Evaluation and Monitoring Methods (1): Top Down. (Cálculos Agregados) 17 de Janeiro de 2008 ISR-Universidade de Coimbra 1 Development of Evaluation and Monitoring Methods (1): Top Down (Cálculos Agregados) 17 de Janeiro de 2008 ISR-Universidade de Coimbra 1 ESD Annex IV A top-down calculation method means that the amount

Leia mais

Diferentes Abordagens para Desenvolver uma ACV. Conceitos, metodologia e aplicações

Diferentes Abordagens para Desenvolver uma ACV. Conceitos, metodologia e aplicações Diferentes Abordagens para Desenvolver uma ACV Conceitos, metodologia e aplicações 1. Enquadramento 2. Metodologia ACV 3. Aplicações e Limitações 4. Caso de Estudo 5. Considerações finais SABIA QUE? A

Leia mais

3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 25 a 27 de Abril de 2012

3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 25 a 27 de Abril de 2012 O efeito do Número de Cetano nas emissões de Material Particulado em veículos ciclo Diesel Renato Cataluña 1, Elias Silva 2, Gabriel Cardoso 3, Roberta Ruschel 4, Rosangela da Silva 5 1 UFRGS/ Instituto

Leia mais

Formulário Único SIRAPA. Manual de Apoio ao Preenchimento do Formulário PRTR. Emissões de Combustão

Formulário Único SIRAPA. Manual de Apoio ao Preenchimento do Formulário PRTR. Emissões de Combustão Formulário Único SIRAPA Manual de Apoio ao Preenchimento do Formulário PRTR Emissões de Combustão Determinação de emissões ar por fatores de emissão Agência Portuguesa do Ambiente maio de 2015 1/16 Índice

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIOGÁS EM REATORES ANAERÓBIOS NO TRATAMENTO DE DEJETOS DE SUÍNOS EM DIFERENTES ÉPOCAS DO ANO

AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIOGÁS EM REATORES ANAERÓBIOS NO TRATAMENTO DE DEJETOS DE SUÍNOS EM DIFERENTES ÉPOCAS DO ANO AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIOGÁS EM REATORES ANAERÓBIOS NO TRATAMENTO DE DEJETOS DE SUÍNOS EM DIFERENTES ÉPOCAS DO ANO Dal Mago, A.* 1 ; Gusmão, M.C. 2 ; Belli Filho, P. 3 ; Oliveira, P.A.V. 4 ; Gosmann,

Leia mais

Energy Management: 2017/18

Energy Management: 2017/18 : 2017/18 The Energetic Balance of a Country Prof. Tânia Sousa taniasousa@tecnico.ulisboa.pt The Portuguese Energetic Balance 2 What is the Energetic Balance of a country? Sankey diagram for Portugal 2010

Leia mais

YORK Modelo YVWA Velocidade Variável, Unidade com compressores parafusos resfriados a água 200 a 300 Tons

YORK Modelo YVWA Velocidade Variável, Unidade com compressores parafusos resfriados a água 200 a 300 Tons Unidade com Infinitas Configurações para ajudar na sua melhor escolha YORK Modelo YVWA Velocidade Variável, Unidade com compressores parafusos resfriados a água 200 a 300 Tons YVWA YORK Unidades Compressores

Leia mais

CAPÍTULO. Santos, Rafaela Souza ¹ *; Romualdo, Lincoln Lucílio ¹

CAPÍTULO. Santos, Rafaela Souza ¹ *; Romualdo, Lincoln Lucílio ¹ 3 CAPÍTULO IDENTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS NA CIDADE DE CATALÃO-GO EM UM MÊS DE INVERNO Santos, Rafaela Souza ¹ *; Romualdo, Lincoln Lucílio ¹ 1 Programa de Pós-Graduação em Química. Departamento

Leia mais

Temas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos

Temas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação 1) Produção de hidrogênio para células a combustível do

Leia mais

8. Referências Bibliográficas

8. Referências Bibliográficas 73 8. Referências Bibliográficas AGRAWAL, H. et al. Emission Measurements from a Crude Oil Tanker at Sea. Environmental Science & Technology, Washington, 2008. ALBUQUERQUE, C. Ondas cada vez maiores. O

Leia mais

Utilização de Aço Inoxidável em Veiculos Pesados e a Tendência Futura Jose Eduardo Lepore Jr

Utilização de Aço Inoxidável em Veiculos Pesados e a Tendência Futura Jose Eduardo Lepore Jr Utilização de Aço Inoxidável em Veiculos Pesados e a Tendência Futura Jose Eduardo Lepore Jr Outubro 2013 A worldwide leader Introdução Legislação: Motor do Desenvolvimento Evolução das Tecnologias Uso

Leia mais

OXIRREDUÇÃO EM SOLOS ALAGADOS AFETADA POR RESÍDUOS VEGETAIS

OXIRREDUÇÃO EM SOLOS ALAGADOS AFETADA POR RESÍDUOS VEGETAIS OXIRREDUÇÃO EM SOLOS ALAGADOS AFETADA POR RESÍDUOS VEGETAIS Rogério Oliveira de Sousa (Engenheiro Agrônomo) OXIRREDUÇÃO EM SOLOS ALAGADOS AFETADA POR RESÍDUOS VEGETAIS Autor: Rogério Oliveira de Sousa

Leia mais

Problemas ambientais urbanos

Problemas ambientais urbanos MEC, 4º ano, 2º sem, 2008-09 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Problemas ambientais urbanos 3ª aula Maria do Rosário Partidário CITIES ENVIRONMENT Inputs Outputs Energy Food Water

Leia mais

SELEÇÃO DE CANDIDATOS AO PPG EM QUÍMICA- INQUI/UFMS

SELEÇÃO DE CANDIDATOS AO PPG EM QUÍMICA- INQUI/UFMS 70 SELEÇÃ DE CANDIDATS A PPG EM QUÍMICA- INQUI/UFMS EDITAL N 40, DE 22 DE JUNH DE 2016. Processo Seletivo 2016.2 - Mestrado NÚMER D CANDIDAT: 1. Dadas as seguintes semi-reações de redução: (a) Fe 2+ (aq)

Leia mais

Avaliação das Emissões dos Transportes Rodoviários na Cidade de Maputo

Avaliação das Emissões dos Transportes Rodoviários na Cidade de Maputo UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Quimica Avaliação das Emissões dos Transportes Rodoviários na Cidade de Maputo AUTORA : Magaia, Natália Isabel SUPERVISOR:

Leia mais

Aquecimento global Rise of temperature

Aquecimento global Rise of temperature Aquecimento global Rise of temperature Drop by drop. Comenius project What is Global warming? Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra ocorrido

Leia mais

Alterações Climáticas Pós Copenhaga

Alterações Climáticas Pós Copenhaga Alterações Climáticas Pós Copenhaga Júlia Seixas mjs@fct.unl.pt Seminário Nacional Eco-Escolas 1 Sumário 1. Um passado pesado 2. Mitigação: do Business as Usual à super redução 3. Expectativas no Pós-Copenhaga

Leia mais

Certificação ambiental de edifícios, um enquadramento

Certificação ambiental de edifícios, um enquadramento Certificação ambiental de edifícios, um enquadramento Paulo Cadete Ferrão Ambiental O que é um impacte ambiental, Como se calcula? Com que referência? Qual o sistema a considerar?? O ciclo de vida do produto

Leia mais

Energy + Industrial Processes and Product Use

Energy + Industrial Processes and Product Use IEE-USP/RCGI Workshop January 30 th, 2017 Estimation of Greenhouse Gases Emissions in Brazil (1970-2015) Energy + Industrial Processes and Product Use David Tsai SEEG partners Forestry Agriculture Energy

Leia mais

Unimed Santa Bárbara D'Oeste

Unimed Santa Bárbara D'Oeste 4/03/2016 16:54 Página: 1 de 20 2015 4/03/2016 16:54 Página: 2 de 20 Dados da Unidade Nome da Unidade: Endereço: Av. Brasil, 555 Bairro: Cidade: Vila Medon AMERICANA - Uf: SP CNPJ: 48.628.366/0001-36 Fone:

Leia mais

NEUTRALIDADE CARBÓNICA E GESTÃO AMBIENTAL

NEUTRALIDADE CARBÓNICA E GESTÃO AMBIENTAL NEUTRALIDADE CARBÓNICA E GESTÃO AMBIENTAL Pedro Martins Barata 8 de março de 2018 Conferência Inaugural "2018 - Ano OE das Alterações Climáticas A GET2C ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Fundada em 2011; Sediada em

Leia mais

PAINEL ISOLAMENTO TÉRMICO

PAINEL ISOLAMENTO TÉRMICO PAINEL ISOLAMENTO TÉRMICO 2010 Arlindo Mendonça BASF Mundo Maior indústria química do mundo Fundada em 1865 Casa matriz em Ludwigshafen, Alemanha Aprox. 105.000 colaboradores (até Dez, 2009) 326 empresas

Leia mais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais O Desenvolvimento de nossa sociedade urbana e industrial, por não

Leia mais

Lucas de Assis Soares, Luisa Nunes Ramaldes, Taciana Toledo de Almeida Albuquerque, Neyval Costa Reis Junior. São Paulo, 2013

Lucas de Assis Soares, Luisa Nunes Ramaldes, Taciana Toledo de Almeida Albuquerque, Neyval Costa Reis Junior. São Paulo, 2013 COMPARATIVE STUDY OF THE ATMOSPHERIC DISPERSION MODELS AND THROUGH THE ANALYSIS OF AIR QUALITY IN THE METROPOLITAN REGION OF GRANDE VITÓRIA Lucas de Assis Soares, Luisa Nunes Ramaldes, Taciana Toledo de

Leia mais

Principais emissões físico-químicas em função das opções técnicas na produção de misturas betuminosas a quente

Principais emissões físico-químicas em função das opções técnicas na produção de misturas betuminosas a quente Principais emissões físico-químicas em função das opções técnicas na produção de misturas betuminosas a quente Consequências para os novos materiais produzidos a baixas temperaturas Lisboa, 05 Abril 2006

Leia mais

ANÁLISE DE EMISSÕES DE POLUENTES EM MOTOCICLETA BICOMBUSTÍVEL UTILIZANDO ÁLCOOL E GASOLINA

ANÁLISE DE EMISSÕES DE POLUENTES EM MOTOCICLETA BICOMBUSTÍVEL UTILIZANDO ÁLCOOL E GASOLINA VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil ANÁLISE

Leia mais

QUALIDADE AMBIENTAL: MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA

QUALIDADE AMBIENTAL: MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA QUALIDADE AMBIENTAL: MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA Profa. Dra. Nerilde Favaretto Notas de aula - AL 323 - Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná Departamento

Leia mais

Mudança do clima e acordos internacionais

Mudança do clima e acordos internacionais Mudança do clima e acordos internacionais FIESC Rodrigo F. Gatti Florianópolis, SC Setembro 2011 Mudanças Climáticas Clima X Tempo Ambos compreendem as varáveis que descrevem o estado da atmosfera: - temperatura;

Leia mais

Medidas de Dióxido de Enxofre utilizando um Espectrofotômetro Brewer em Cubatão - SP, Brasil

Medidas de Dióxido de Enxofre utilizando um Espectrofotômetro Brewer em Cubatão - SP, Brasil Medidas de Dióxido de Enxofre utilizando um Espectrofotômetro Brewer em Cubatão - SP, Brasil Mariano, E.V.C. 1 ; Paes Leme, N.M. 1 ; Alvalá, P.C. 1 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE - Divisão

Leia mais

Agentes Expansores Ecológicos para Espumas Rígidas. Arlindo Mendonça Filho Novembro 2012

Agentes Expansores Ecológicos para Espumas Rígidas. Arlindo Mendonça Filho Novembro 2012 Agentes Expansores Ecológicos para Espumas Rígidas Arlindo Mendonça Filho Novembro 2012 Workshop AGENTES EXPANSORES ECOLÓGICOS Apresentação da Companhia Overview Opções de Agentes Expansores Workshop AGENTES

Leia mais

Poluição do Ar. Poluição atmosférica

Poluição do Ar. Poluição atmosférica Poluição do Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes na atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal, ou para propriedades materiais,

Leia mais

INVENTÁRIO DE GEE BICBANCO 2014

INVENTÁRIO DE GEE BICBANCO 2014 INVENTÁRIO DE GEE BICBANCO 2014 A liberação de gases de efeito estufa (GEE) associada às atividades humanas em todo o mundo é reconhecida como a principal causa das mudanças climáticas que vem sendo observadas

Leia mais

Energy Management: 2017/18

Energy Management: 2017/18 : 2017/18 The Energetic Balance of a Country (cont.) Prof. Tânia Sousa taniasousa@tecnico.ulisboa.pt Energy Accounting Framework: Transformation 2 Summarizing the energy flow considered for each individual

Leia mais

AR PESQUISAS AUXILIAM PROGRAMAS DE CONTROLE E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

AR PESQUISAS AUXILIAM PROGRAMAS DE CONTROLE E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL AR PESQUISAS AUXILIAM PROGRAMAS DE CONTROLE E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL AIR RESEARCH SUPPORTS CONTROL PROGRAMS FOR THE RECOVERY OF ENVIRONMENTAL CONDITIONS A MAIOR PARTE DOS POLUENTES LANÇADOS NA ATMOSFERA

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO CONCELHO DE SINES E REGIÃO ENVOLVENTE

CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO CONCELHO DE SINES E REGIÃO ENVOLVENTE CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO CONCELHO DE SINES E REGIÃO ENVOLVENTE Figura1 - SO 2 em Monte Chãos e Monte Velho Figura 2 SO 2 em Sonega e Santiago do Cacém 1 Quadro 1: Parâmetros estatísticos calculados

Leia mais

PORÉM. Cidades são motores de crescimento e inovação. Cidades também são

PORÉM. Cidades são motores de crescimento e inovação. Cidades também são INTRODUÇÃO À C40 Cidades são motores de crescimento e inovação Cidades também são Mais da metade da população mundial vive em cidades 85% do PIB global. PORÉM importantes emissores de CO2 e são vulneráveis

Leia mais

Aproveitamento térmico de energia solar em substituição à queima de óleo combustível no aquecimento de água em piscinas

Aproveitamento térmico de energia solar em substituição à queima de óleo combustível no aquecimento de água em piscinas Aproveitamento térmico de energia solar em substituição à queima de óleo combustível no aquecimento de água em piscinas Flávio Dias Mayer 1 Guilherme Cremonese Roger Gallon Seimur Tiago Serafini Ronaldo

Leia mais

CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS

CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS Todos os anos, mais de 400 000 pessoas na UE morrem prematuramente devido às consequências da poluição atmosférica, mais

Leia mais

Salud Brasil SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Salud Brasil SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Salud Brasil SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE IV EXPOEPI International Perspectives on Air Quality: Risk Management Principles for Oficina de Trabalho: Os Desafios e Perspectivas da Vigilância Ambiental

Leia mais

Definição de competitividade

Definição de competitividade TRIBUTAÇÃO E COMPETITIVIDADE VII Jornadas do IPCA 25.11.2006 Claudia Dias Soares Universidade Católica Portuguesa Definição de competitividade EC 2004: a sustained rise in the standards of living of a

Leia mais

Avaliação do Ciclo de Vida ACV

Avaliação do Ciclo de Vida ACV Avaliação do Ciclo de Vida ACV Eloísa Garcia Sustentabilidade BFT 2020 Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Sustentável é aquele que satisfaz as necessidades e aspirações da geração atual, sem comprometer

Leia mais

EMISSÃO DO GÁS CARBÔNICO A PARTIR DE COMBUSTÍVEIS DE AUTOMÓVEIS

EMISSÃO DO GÁS CARBÔNICO A PARTIR DE COMBUSTÍVEIS DE AUTOMÓVEIS EMISSÃO DO GÁS CARBÔNICO A PARTIR DE COMBUSTÍVEIS DE AUTOMÓVEIS Bruna Vasconcelos Soares 1 Ellys Amália Aguiar Barroso 2 Icaro Barros Bomfim 3 Guilherme Machado Menezes Cajueiro 4 Manuela Souza Leite 5

Leia mais

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Camadas da Atmosfera FICHA DE TRABALHO 1 Conteúdo: Camadas da Atmosfera FICHA DE TRABALHO 1 se se Conteúdo: Funções da Atmosfera FICHA DE TRABALHO 2 Conteúdo: Funções da Atmosfera FICHA DE TRABALHO

Leia mais

COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA

COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA Quadro 1 - Entalpia de combustão ( H), a 25ºC, de algumas substâncias encontradas nos principais combustíveis utilizados. Componente. g/mol kj/mol

Leia mais

FAPESP e a Sustentabilidade na COP-21 7 de Outubro de Paulo Artaxo Instituto de Física da USP

FAPESP e a Sustentabilidade na COP-21 7 de Outubro de Paulo Artaxo Instituto de Física da USP FAPESP e a Sustentabilidade na COP-21 7 de Outubro de 2015 Paulo Artaxo Instituto de Física da USP Artaxo@if.usp.br O tamanho do problema... Estimativas da evolução quantitativa de variáveis de controle

Leia mais

O Futuro que NÃO queremos

O Futuro que NÃO queremos 2º Workshop Conjunto dos Programas BIOEN-BIOTA-Mudanças Climáticas- 24 de Agosto de 2012 O Futuro que NÃO queremos Prof. Paulo Artaxo Programa FAPESP de Mudanças Climáticas Globais Se formos analisar concretamente

Leia mais

AÇÃO AMBIENTAL 2015 - FIRJAN: Painel 1 Visão Geral sobre Mudança do Clima e Perspectivas para a COP21

AÇÃO AMBIENTAL 2015 - FIRJAN: Painel 1 Visão Geral sobre Mudança do Clima e Perspectivas para a COP21 AÇÃO AMBIENTAL 2015 - FIRJAN: Painel 1 Visão Geral sobre Mudança do Clima e Perspectivas para a COP21 Adriano Santhiago de Oliveira Diretor Departamento de Mudanças Climáticas Secretaria de Mudanças Climáticas

Leia mais

Pegada de Carbono e acção das empresas Multinacionais

Pegada de Carbono e acção das empresas Multinacionais Pegada de Carbono e acção das empresas Multinacionais 1 Pegada de Carbono e o GLP O Comercio Mundial, especialmente na produção de produtos alimentícios, tem que responder a interesses sociais, no domínio

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS. PROVA DE INGLÊS Seleção do Mestrado PPGCA Nome: Nº de inscrição: Data:

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS. PROVA DE INGLÊS Seleção do Mestrado PPGCA Nome: Nº de inscrição: Data: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PROVA DE INGLÊS Seleção do Mestrado PPGCA 2008 Nome: Nº de inscrição: Data: Considerações Gerais: Esta prova de inglês é de caráter classificatório e deverá

Leia mais

A Aviação no Comércio Europeu de Licenças de Emissão Especificidades para pequenos emissores

A Aviação no Comércio Europeu de Licenças de Emissão Especificidades para pequenos emissores A Aviação no Comércio Europeu de Licenças de Emissão Especificidades para pequenos emissores Departamento de Alterações Climáticas, Ar e Ruído (DACAR) Divisão de Poluição Atmosférica e Alterações Climáticas

Leia mais

QUALIDADE AMBIENTAL: MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA

QUALIDADE AMBIENTAL: MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA QUALIDADE AMBIENTAL: MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA Profa. Dra. Nerilde Favaretto Notas de aula AL050 Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas e AL323 Recursos Naturais Renováveis

Leia mais

Biogas from coffee waste

Biogas from coffee waste Biogas from coffee waste Two case studies Problem about 4 ton/day of coffee waste (solid content between 13 e 22%) from coffee substitutes production Inicially disposed on land Waste composition Waste

Leia mais

Greenhouse Gas Protocol: Ferramentas para gestão de emissões na cadeia de valor

Greenhouse Gas Protocol: Ferramentas para gestão de emissões na cadeia de valor Greenhouse Gas Protocol: Ferramentas para gestão de emissões na cadeia de valor Rachel Biderman World Resources Institute (WRI BRASIL) rbiderman@wri.org www.wri.org Greenhouse Gas Protocol Lançado em 1998

Leia mais

Carbon stocks and changes across a network of Atlantic Forest plots. Simone Vieira (NEPAM/UNICAMP, Brazil)

Carbon stocks and changes across a network of Atlantic Forest plots. Simone Vieira (NEPAM/UNICAMP, Brazil) Carbon stocks and changes across a network of Atlantic Forest plots Simone Vieira (NEPAM/UNICAMP, Brazil) Forest cover South America the greatest concentration of tropical forests in the world Amazonian

Leia mais

ECA. Ambiente e sustentabilidade ECA 2012. DECivil / IST manuel.pinheiro@ist.utl.pt. Manuel Duarte Pinheiro. www.lidera.info. www.lidera.

ECA. Ambiente e sustentabilidade ECA 2012. DECivil / IST manuel.pinheiro@ist.utl.pt. Manuel Duarte Pinheiro. www.lidera.info. www.lidera. Ambiente e sustentabilidade ECA 2012 DECivil / IST manuel.pinheiro@ist.utl.pt Ambiente e sustentabilidade (introdução) 1. Ambiente e evolução da perspetiva ambiental 2. Desenvolvimento sustentável 3. Impactes

Leia mais

Poluição do ar e clima. Profa. Dra. Luciana V. Rizzo

Poluição do ar e clima. Profa. Dra. Luciana V. Rizzo Poluição do ar e clima Profa. Dra. Luciana V. Rizzo lrizzo@unifesp.br Quais são os principais poluentes atmosféricos? Depende do problema que estamos avaliando! Aquecimento global CH 4 (metano), CO 2 (dióxido

Leia mais

CleanDrive - An Educational Simulator for Safe and Environmental Driving

CleanDrive - An Educational Simulator for Safe and Environmental Driving CleanDrive - An Educational Simulator for Safe and Environmental Driving João A. Madeiras Pereira INESC-ID/IST Pavilhão Atlântico, Lisboa, 20 Maio 2009 Apresentação Criar um simulador de condução económica

Leia mais

Mudança do Clima: Conceitos Básicos Roberto de Aguiar Peixoto

Mudança do Clima: Conceitos Básicos Roberto de Aguiar Peixoto Departamento de Meio Ambiente DMA Divisão de Mudança do Clima Programa DMA de Discussões Internas sobre Mudança do Clima Mudança do Clima: Conceitos Básicos Roberto de Aguiar Peixoto Natureza do fenômeno

Leia mais

Efeitos das partículas de aerossóis no sistema climático Paulo Artaxo Instituto de Física, Universidade de São Paulo artaxo@if.usp.

Efeitos das partículas de aerossóis no sistema climático Paulo Artaxo Instituto de Física, Universidade de São Paulo artaxo@if.usp. Programa FAPESP de mudanças globais 28/Agosto/2008 Efeitos das partículas de aerossóis no sistema climático Paulo Artaxo Instituto de Física, Universidade de São Paulo artaxo@if.usp.br Processos físicos

Leia mais

Energia e Ambiente. Departamento de Engenharia Mecânica. Ano Lectivo de 2014/2015 Exame Tipo. Duração: 3 horas. Problema 1 (4 valores)

Energia e Ambiente. Departamento de Engenharia Mecânica. Ano Lectivo de 2014/2015 Exame Tipo. Duração: 3 horas. Problema 1 (4 valores) Energia e Ambiente Departamento de Engenharia Mecânica Ano Lectivo de 2014/2015 Exame Tipo Duração: 3 horas Problema 1 (4 valores) 1. Explique como podem alguns países emitir mais CO 2 por unidade de eletricidade

Leia mais

COMITÊ DO ESPECTRO PARA RADIODIFUSÃO - CER SPECTRUM DAY 16.08.2011 A REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO DO USO DA FAIXA DE 3,5 GHZ UMA NECESSIDADE COMPROVADA.

COMITÊ DO ESPECTRO PARA RADIODIFUSÃO - CER SPECTRUM DAY 16.08.2011 A REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO DO USO DA FAIXA DE 3,5 GHZ UMA NECESSIDADE COMPROVADA. COMITÊ DO ESPECTRO PARA RADIODIFUSÃO - CER SPECTRUM DAY 16.08.2011 A REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO DO USO DA FAIXA DE 3,5 GHZ UMA NECESSIDADE COMPROVADA. PAULO RICARDO H. BALDUINO 0 Conteúdo 1. Introdução

Leia mais