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1 Sustainable Agriculture Network Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria de Certificação FAZENDA NOSSA SENHORA APARECIDA O'COFFE - ALAÍDE CRISTINA BARBOSA ULSON QUÉRCIA IBD Certificações Ltda. Brasil Fone: ibd@ibd.com.br Número de credenciamento IOAS: 14 Culturas: Café (Coffea arabica) Data de entrega do relatório: 08/01/2016 Data de início da auditoria: 17/11/2015 Data de término da auditoria: 19/11/2015 Nome(s) do(s) auditor(es): Carolina Manço (auditor líder) Eduardo Norkus Rogério Nunes Filho

2 Aviso de exatidão de tradução Translation accuracy disclaimer Este documento foi traduzido pelo IBD Certificações Ltda a partir da versão inglesa do documento original publicado pela RAS e, portanto é de uso exclusivo para auditorias contratadas por IBD Certificações Ltda. Traduções de quaisquer documentos normativos RAS para outros idiomas que não o inglês são designadas apenas para a conveniência do público que não faz leitura do idioma inglês. A exatidão da tradução não é garantida nem implícita. Se quaisquer questões surgem relacionadas à exatidão da informação contida na tradução, por favor refira-se à versão inglesa do documento que é a versão oficial. Quaisquer discrepâncias ou diferenças criadas na tradução não são vinculantes e não têm efeito para propósito de conformidade ou controle. This document has been translated by IBD Certificações Ltda from the English version of the original document published by the SAN and is therefore of exclusive use for audits contracted by IBD Certificações Ltda. Translations of any SAN s normative documents into languages other than English are intended solely as a convenience to the non-english-reading public. Translation accuracy is not guaranteed nor implied. If any questions arise related to the accuracy of the information contained in the translation, please refer to the English version of the document which is the official version. Any discrepancies or differences created in the translation are not binding and have no effect for compliance or enforcement purposes.

3 Resumo da auditoria Conclusão da equipe auditora A equipe de auditores do IBD Certificações conclui que propriedade agrícola Fazenda Nossa Senhora Aparecida cumpre com a versão vigente dos documentos normativos da Rede de Agricultura Sustentável (ver Seção 3). A decisão de certificação é do Comitê de Certificação do IBD Certificaçãoes. Descrição da Propriedade Descrição Geral, pontos fortes ou modificações desde a auditoria anterior Experiência em certificação Atualmente a Fazenda Nossa Senhora Aparecida é certificada UTZ Certified, Rainforest Alliance e AMSC Associação dos Produtores de Cafés Especiais da Alta Mogiana È uma das fundadoras da Associação e por isso prima pela difusão e troca de conhecimento na região, trazendo um código de conduta para a Produção de cafés responsáveis nas questões sociais e ambientais e também em cadeia de custódia no Centro de Processamento de café (CPC). É associada a SCAA Associação dos Cafés Especiais da América. É verificada pelo Módulo Clima da RAS desde A fim de atender os critérios do Módulo clima o sistema de gestão social e ambiental da fazenda avalia os riscos, a vulnerabilidade climáticas e mantem planos de adaptação e mitigação referente a essas mudanças climáticas. Além disso há um mapa de uso de solo atualizada em 2014 o que permite manter um registro das mudanças realizadas do uso do solo. Os treinamentos ministrados abordam práticas para minimizar e adaptar-se às mudanças climáticas. A empresa conta com um Plano de Gestão Energética (redução da emissão de gases de efeito estufa e sequestro de cabono) com informações relacionadas as suas principais fontes de emissão de GEEs com o mínimo uso de fertilizantes nitrogenados, uso de pesticidas, combustível fóssil para maquinaria, metano gerado dos resíduos e tratamento de águas e agricultura, evidenciando a adoção das seguintes práticas: abastecimento somente com etanol, aplicação de ureia via pivô central evitando a volatilização de CO2 e N2O. O plano conta com metas de curto e médio prazo (2015/2016) e longo prazo (2016/2017). A fazenda, a fim de reduzir a vulnerabilidade, prevenir a degradação dos solos e melhorar as funções ecológicas com o plantio de espécies nativas ou adaptadas ou promovendo a regeneração natural, conta um Plano de Manejo dos Ecossistemas naturais da fazenda Nossa Senhora Aparecida/Pedregulho (ver item 3 - versão Outubro de 2015) que prevê com o manejo das áreas que tenham um bom potencial de regeneração natural a condução da regeneração natural e a indução do banco de sementes. O PISP (Prática Integrada de produção sustentável PISP) apresenta um capítulo de gestão do solo onde são listadas as práticas que podem ser adotadas pela fazenda visando a redução da erosão do solo. Visto na prática que em 100% das áreas visitas o solo está coberto por vegetação. Sistema de gerenciamento social e ambiental O sistema de gestão social e ambiental da Fazenda são apresentados no Manual de Qualidade 18ª revisão de novembro/2015. A empresa conta também com um Plano de Gestão Energética visando redução da emissão de gases de efeito estufa e sequestro de carbono. Conforme verificado durante a auditoria o sistema de gestão, incluindo os registros adotados suportam toda a robustez do plano de gestão social e ambiental da fazenda. O sistema de gestão foi estabelecido, documentado e implementado, criando condições para o aprimoramento continuo de sua eficácia, através da identificação e aplicação dos processos necessários para a gestão da qualidade em toda a organização, determinação da sequência dos critérios e dos métodos para garantir a interação e assegurar a operação e controle dos processos que afetem os resultados da qualidade e disponibilização de recursos e informações para a operação e monitoramento dos processos e ainda implantação de ações que visam atingir os resultados esperados de cada processo e sua melhoria continua.

4 Conservação do ecossistema e da biodiversidade O programa de conservação do ecosssitema e da biodiversidade está contemplado no Plano de Manejo dos Ecossistemas naturais da fazenda Nossa Senhora Aparecida/Pedregulho (versão Outubro de 2015). O programa de gestão de recursos hídricos é tratado no documento - Prática Integrada de produção sustentável PISP Gestão hídrica - que contempla três vertentes principais: - macro: ações na escala das bacias hidrográficas; - meso: ações na escala do sistema de saneamento e - micro: ações na escala de edificações. A propriedade possui 7 outorgas de uso de água, 1 outorga de travessia e 1 outorga para barramento. Conforme Plano de Manejo dos Ecossistema naturais da Fazenda Nossa Senhora Aparecida capítulo 3 Estratégias para restauração florestal visa as estratégias adotadas para restauração: proteção da área; recuperação do solo; recuperação das áreas que tenham bom potencial de regeneração natural e recuperação de áreas com baixo potencial de regeneração natural. A fazenda é certificada desde 2006, e desde então tem investido na recuperação das áreas de Reserva Legal e Preservação permanente, conforme pode ser observado no capítulo 5. Balanço entre 2009 e 2015 que consolida os dados ambientais no período entre 2009 e De uma área total de 2.933,00 ha, existem 206,90 ha de APP (sendo 170,72 com vegetação e 36,18 a recuperar) e 501,12ha de Reserva legal. De acordo com a legislação a área de RL é de 586, 62. A diferença de 85,48ha serão complementados através do cômputo de algumas APPs. Foram verificados durante a auditoria os CAR da Nossa Senhora Aparecida área de 1102,55 há (matrículas 4669, 5154, 5456, 5455, 3805) inscrição CAR ; set/2014; Santa Maria 544,55ha (matrícula 3876) inscrição CAR de set/2014; São José 186,70 há (matrícula 471) inscrição CAR de fev/2015; Fazendinha 333,40 há (matrícula 1043/1816), Santa Adélia 326,68 há 9Mátricula 936, 957, 35) e a área de compensação 123,42 há (matrícula 5450) previsão do CAR em dez/2015. De acordo com o mapa geral da fazenda em Novembro de 2015 são identificadas 23 APP, 34 RL (identificadas com nº para facilitar o tipo de vegetação presente) e 36 Nascentes. Fichas de monitoramento de outubro de 2014 (conforme modelo proposto no item 12 Ficha de monitoramento reflorestamento) foram verificadas na auditoria para as áreas de preservação permanente códigos APP9b e APP10. Em 2015 já houve o monitoramento e o relatório está sendo elaborado. Monitoramento realizada em 16/11/2015. O CONAMA em SP dispensa fazendas de licenciamento ambiental, por isso foi verificada a Licença de Operação nº emitida em 18/06/2013 e válida por 4 anos. Licença emitida para a torrefadora Produção de café torrado e moído. Conforme p. 32 do Plano de manejo dos ecossistemas naturais - item 11 Implantação de Barreiras Vegetais (área de produção e ocupação antrópica) na tab. 12 é apresentado um cronograma de implantação de barreiras. Foi verificado que em 2013 e 2014 não é indicado se o cronograma de plantio foi realizado. De acordo om as informações obtidas durante a auditoria não foi realizado o plantio das 1100 árvores devido a seca desses anos, houve somente o manejos das barreiras plantadas em 2011 e Porém em 2015 haverá uma compensação do plantio dessas barreiras, portanto em 2015 serão implantadas 3300 árvores e não 1100 conforme cronograma. As divisas com as instalações são feitas com áreas de pastagens. As divisas que carecem de barreiras estão no M2 próximo a linha de barreira alta tensão, e na divisa do M1 com as áreas de produção de café. Nas divisas entre as áreas de pastagem (pecuária de corte bovinos e ovinos) e as glebas de produção de café não há barreiras vegetais nem plantadas nem regeneradas. Apesar de não ser mencionado no plano de manejo dos ecossistemas naturais da fazenda e o PIPS Recursos hídrico e não enfatizarem com clareza as prática adotadas para a proteção e recuperação dos ecossistema aquáticos naturais da fazenda foi verificado que o plano de manejo da fazenda prevê a recuperação das APP, onde estão as nascente de água. Foram visitados os ecossistemas de água e não há proximidade entre esses ecossistemas e as áreas de produção. Á única interferência feita é a barramento do córrego boi Morto porém há outorga emitida em 14 /12/2012. (Portaria DAEE nº 2803, de 14 de Dezembro de 2012) aprovada (assinada) por Alceu Segamarchi Junior (Superintendente DAEE e Carimbo de Nelson Massakusu Nashiro (Assessor técnico Chefe prontuário nº 7956). Há um reservatório artificial de cerca de 15,14 há (barragem artificial) e não há APP em toda a sua extensão, porém de acordo com o CAR essa área foi declarada como área de manejo consolidada não prevista portanto a implantação da APP. Foi observado durante a visita em campo que nas áreas de produção identificadas por GB01 (glebas 21, 24 e 4) e GB

5 02 (glebas 4, 2 e 1) não há barreiras de vegetação entre as áreas de produção e os caminhos públicos (rodovia João Pedro Diniz.). Nas glebas MB01-10 a 17 há falhas importantes nas barreiras. Todas as áreas de atividade humana listada no Mapa estão cercadas por áreas de RL ou pastagem (não uso de agroquímico). O únicos locais onde há divisa com café são Colônia do Boi Gordo e (H) e Colônia Limeira (H), visitadas durante a auditoria onde foi possível verificar comprimento do critério. O item 3 do O Plano de Manejo dos Ecossistemas naturais da fazenda Nossa Senhora Aparecida/Pedregulho (versão Outubro de 2015) prevê o manejo das áreas que tenham um bom potencial de regeneração natural a condução da regeneração natural e a indução do banco de sementes. O PISP apresenta um capítulo de gestão do solo onde são listadas as práticas que podem ser adotadas pela fazenda visando a redução da erosão do solo. Visto na prática que em 100% das áreas visitas o solo está coberto por vegetação. Há plantio de arvores para a recomposição das APPs e RL, dependendo da característica de da área (baixo ou alto potencial de regeneração natural) as mudas são produzidas no viveiro da fazenda (ver FOTO 01). A propriedade está no segundo da certificação do módulo RAS e deverá prever no seu Plano de Monitoramento o inventário florestal conforme o módulo clima. Não é realizado um inventário das árvores a cada cinco anos devido ao tamanho da área de reserva legal e APP da propriedade e da propriedade, sendo total de APP: 207,45 há (7,07% da área da fazenda) 23 APP e total de RL: 501,12 há (17,09% da área da fazenda) - 24 RL. Com relação aos resíduos foi verificado o Plano de gerenciamento de resíduos PGRS (2015/2016) 3ª revisão - Data elaboração: 30/10/2015 Responsável pela elaboração Diego Gomes Mancini Técnico em Segurança do Tabalho Dsst/Sit/Tem: Conforme verificado na auditoria de campo, os depósitos de sucatas (que podem ser reutilizadas ou que serão descartadas), embalagens vazias de óleo e óleo a ser descartado são cobertos, devidamente identificados e isolados de forma a evitar vazamentos e contaminação do meio ambiente (Ver FOTO 02). Foram verificados também os registros de quantidade de lixo úmido coletado no período de 11/08/2013 a 19/10/2015. De acordo com o COMPARATIVO 2015 (pp. 21 e 22 do PRGRS) informa que as empresas responsáveis pela coleta de resíduos foram: Lubrificantes Fenix; Adelmo Estefânio de Oliveira (recebeu um implemento utilizado considerado como sucata para a fazenda, porém pode ser reutilizado na propriedade do produtor); Sucatas Fish e Deli Costa Andrade (Roberto Sucata) apenas realizam a compra e venda do material reciclável. O destino final é dado pela empresa Dionísio Recicláveis Comercial Ltda. (LO. Nº válido até 18/07/2017 e Certificado de regularidade nº válido até 18/02/2016). A propriedade é limpa e organizada. Passamos por duas colônias e verificamos a organização e limpeza das áreas, além de comprovar o cumprimento dos critérios ambientais por todos os locais visitados. O treinamento e conscientização sobre a coleta seletiva de lixo e redução do descarte indiscriminado de resíduos são realizados na integração de novos colaboradores e na Semana de treinamento Rainforest Registros de treinamento: 05/12/2014; 21/02/2015; 16/04/2015; 02/06/2015; 18/11/2015. Condições sociais e de trabalho Os direitos dos colaboradores estão indicados na POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS, as responsabilidades do pessoal administrativo e dos trabalhadores estão na POLÍTICA DE CONDUTA DO FUNCIONÁRIO. A fazenda realiza os pagamentos conforme Convenção Coletiva de Trabalho acordada com o Sindicato dos Empregados Rurais de Pedregulh/SP (905 reais, ante os 788 do salário mínimo estipulado pelo governo brasileiro). Não há pagamentos inferiores ao piso e a carga horária dos operadores respeita os limites estabelecidos de 44 hs semanais, horas extras não excedem 2 horas diárias e são pagas com adicional de 60% em cima da hora normal, e 100% para domingos e feriados. Nas entrevistas com os trabalhadores, notou-se o desenvolvimento e preocupação com os treinamentos em segurança do trabalho conforme risco de cada atividade. Nas áreas de processamento e suas instalações observou-se as medidas de segurança. São fornecidas boas condições de moradia e conforto, e saneamento básico para trabalhadores que residem na fazenda. A fazenda apresentou o documento GESTÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO RURAL, 2015/2016, onde há a identificação dos riscos que podem prejudicar a saúde e segurança dos trabalhadores e as medidas para monitoramento e controle, apontado as atividades e quais Equipamentos de Proteção Individual-EPIs devem ser utilizados. São cumpridos os requisitos da Norma Regulamentadora 31, legislação que trata da segurança do trabalho nas atividades agrícolas, inclusive as medidas de segurança no manuseio e aplicação de agrotóxicos. Todos trabalhadores foram treinados para atividades de manuseio e aplicação de agrotóxicos, e operação e manutenção de máquinas agrícolas (tratoristas). Nas frentes de trabalho são fornecidas condições para refeições, banheiros e água potável. Apresentado o Programa de Mudanças Climáticas onde menciona os Riscos, Vulnerabilidade e Adaptações, e

6 medidas de segurança. Gerenciamento de cultivo O plantio é feito seguindo as curvas em níveis e a cobertura verde entre as linhas é mantida durante o ano todo, o controle de ervas é por roçada e trincha mecânica que evita a erosão. O Controle de plantas se realiza alternadamente entre as linhas, a fim de manter certa altura e favorecer o habitat de alguns inimigos naturais de patógenos que afetam o café (controle biológico). É utilizada a recolhedora de café, forma essa de profilaxia de infestação do bicho mineiro. O controle químico de pragas e doenças é feito sob a supervisão de profissionais, que demonstrou realizar a rotação de produtos utilizados, realizando também o monitoramento constante das áreas e utilizando o MIP que possibilita maior equilíbrio para a plantação, sendo utilizado o controle biológico quando possível, retardando ao máximo o controle químico. As análises de solo são realizadas anualmente, é realizado um trabalho com georreferenciamento das áreas de coleta e também informando o balaço nutricional de cada área analisada. As análises de folhas são mensais e a fertilização foliar e do solo são realizadas a partir das análises. É utilizado adubo orgânico misturado com a casca do café, a adubação é realizada por setores ou talhões da propriedade, levando em consideração as análises de solo, planta e do adubo orgânico. A colheita de café é mecanizada e a propriedade busca a diminuição da contratação de mão de obra para realização da colheita do café. A fazenda possui um jardim variental acompanhado pelo IAC, aonde pretende selecionar futuras variedades resistentes a pragas, doenças e desafios climáticos. A propriedade possui ainda bovinos e carneiros, sistemas de produção que não estão no escopo de certificação. Infraestrutura, processamento e embalagem A fazenda possui um escritório central, garagem, oficina, estrutura de processamento pós-colheita de café, 16 secadores fornalha, armazém, máquina de beneficiamento, tanque de combustível, lavador de máquinas, almoxarifado, viveiro de mudas de espécies nativas para reflorestamento, moradias e depósitos de agroquímicos e fertilizantes. Possui ainda uma estação meteorológica para captação de dados que são usados na produção e total estrutura de suporte ao trabalhador no campo. Manejo integrado de gado Não se aplica

7 Resumo dos resultados da auditoria Nome da propriedade: Fazenda Nossa Senhora Aparecida Número de não conformidades Critérios Princípio menor maior críticos adequação às normas 1. Sistema de Gestão Social e Ambiental zero zero zero 100%% 2. Conservação dos Ecossistemas 1 zero zero 92,86% 3. Proteção da Vida Silvestre zero zero zero 100% 4. Conservação dos recursos hídricos zero zero zero 100% 5. Tratamento justo e boas condições de trabalho zero zero zero 100% 6. Saúde e Segurança Ocupacional zero zero zero 100% 7. Relações com a comunidade zero zero zero 100% 8. Manejo integrado do cultivo zero zero zero 100% 9. Manejo e conservação do solo zero zero zero 100% 10. Manejo integrado de resíduos zero zero zero 100% 11. Sistema de manejo integrado de gado N/A N/A N/A N/A 12. Manejo extensivo sustentável de pastagens nativas ou cultivadas N/A N/A N/A N/A 13. Bem estar animal N/A N/A N/A N/A 14. Redução da pegada de carbono N/A N/A N/A N/A 15. Requisitos ambientais adicionais para fazendas de gado N/A N/A N/A N/A Total Porcentagem de adequação geral às normas 99,44% Norma Cadeia de Custódia (quando aplicável) Click here to enter text. Click here to enter text.

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