A n e x o I I F U N D A Ç Ã O S E R R A L V E S

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1 A n e x o I I F U N D A Ç Ã O S E R R A L V E S J O G O S D E Á G U A D O P A R T E R R E C E N T R A L D O P A R Q U E D E S E R R A L V E S, P O R T O P R O J E C T O D E R E A B I L I T A Ç Ã O C O N S T R U T I V A E X E C U Ç Ã O MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

2 F U N D A Ç Ã O S E R R A L V E S J O G O S D E Á G U A D O P A R T E R R E C E N T R A L D O P A R Q U E D E S E R R A L V E S, P O R T O P R O J E C T O D E R E A B I L I T A Ç Ã O C O N S T R U T I V A E X E C U Ç Ã O ÍNDICE DA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1. ENQUADRAMENTO ÂMBITO DO PROJECTO DE REABILITAÇÃO DESCRIÇÃO DAS ANOMALIAS OBSERVADAS E CAUSAS ASSOCIADAS Enquadramento Principais Anomalias Perdas de Água por Infiltração nos Tanques e Respectivas Ligações Deficiente drenagem de fundo dos tanques ACÇÕES DE REABILITAÇÃO CONSTRUTIVA Metodologia dos Trabalhos Reabilitação Construtiva dos Tanques, Canaletes e Ligações Reabilitação dos Tanques do Eixo Central - Tanques B1, C1 e D Reabilitação do Tanque das Bicas - Tanque X Reabilitação do Tanque Octogonal - Tanque E Reabilitação construtiva dos tanques do eixo lateral - tanques b2, b3, c2, c3, d2, d Reabilitação construtiva dos tanques adjacentes aos tanques do eixo central Reabilitação construtiva da caleira de ligação entre o tanque das bicas - tq. x - e o tanque b Reabilitação construtiva dos canaletes de ligação entre tanques do eixo central Reabilitação construtiva das caixas de passagem junto aos tanques do eixo lateral CONCLUSÕES /23

3 F U N D A Ç Ã O S E R R A L V E S J O G O S D E Á G U A D O P A R T E R R E C E N T R A L D O P A R Q U E D E S E R R A L V E S, P O R T O P R O J E C T O D E R E A B I L I T A Ç Ã O C O N S T R U T I V A E X E C U Ç Ã O MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1. ENQUADRAMENTO Na sequência da apresentação do Relatório Preliminar, discutidas e aprovadas as propostas nele contidas, vimos por este meio proceder à entrega do Projecto de Reabilitação Construtiva dos tanques, canais e canaletes que constituem o sistema de jogos de água de Serralves. O Projecto de Execução em curso envolve uma descrição pormenorizada das principais acções de reabilitação aprovadas pelo Dono-de-Obra, e cuja implementação se traduz no desenvolvimento de mapas de quantidades de trabalhos, de uma estimativa orçamental, de caderno de encargos específicos, e de peças desenhadas que suportem os trabalhos de reabilitação a desenvolver. O documento produzido na fase anterior do estudo -Relatório Preliminar - foi alvo de análise por parte do Dono-de-Obra, e sujeito a posterior discussão tendo em vista proceder-se à aprovação das acções de reabilitação preconizadas para o efeito. No Relatório Preliminar analisou-se com recurso a memória fotográfica, as principais anomalias relativas aos circuitos hidráulicos dos Jogos de Água, e à perda de impermeabilização dos tanques e respectivos dispositivos de drenagem, estabelecendo-se complementarmente uma avaliação das causas associadas ao seu surgimento, uma definição das consequências expectáveis, e uma síntese das acções de reabilitação preconizadas. No projecto de execução são detalhadas as acções de reabilitação preconizadas, de forma sumária, no Relatório Preliminar. Em obra, sob estrita orientação da Fiscalização e eventual 3/23

4 esclarecimento do Projectista, será necessário adequar a profundidade e extensão da intervenção, em cada trabalho previsto, tendo em atenção a situação local, que só pode ser observada com rigor no decurso da obra. 4/23

5 2. ÂMBITO DO PROJECTO DE REABILITAÇÃO O Projecto de Reabilitação envolve, em traços muito gerais, o estudo detalhado de dois grandes grupos de anomalias de carácter aparentemente distinto, mas cujo processo de reabilitação assume uma natureza claramente complementar. Destacam-se, por um lado, as anomalias de carácter hidráulico dos circuitos destinados à distribuição, recirculação e drenagem da água do sistema de jogos de água, e por outro lado as anomalias construtivas dos tanques do eixo central e dos tanques laterais, revestidos a azulejo, respectivas juntas e cantarias. Não é possível levar a cabo a Reabilitação Hidráulica sem ter sido planeada previamente a Reabilitação Construtiva, sob pena de não ser possível garantir a necessária estanquidade dos tanques de retenção da água. De modo idêntico não se afigura viável proceder à Reabilitação Construtiva sem se optimizar o funcionamento do sistema hidráulico, procedendo-se ao necessário tratamento físico-químico da água recirculada pelos circuitos. No Projecto de Reabilitação não se pretende fazer uma análise exaustiva da qualidade da concepção do sistema de distribuição, recirculação e drenagem dos jogos de água, bem como da qualidade construtiva dos tanques de armazenamento de água, estabelecendo-se com rigor as vantagens e desvantagens das soluções adoptadas, virtudes e defeitos da construção. Pretende-se, sim, identificar as anomalias actuais, associadas ao surgimento de perda de estanquidade dos tanques de armazenamento de água, e à ineficiência do sistema de bombagem associado à recirculação da água, propondo-se acções de reabilitação que conduzam à mitigação do problema. A avaliação da qualidade do revestimento cerâmico interior dos tanques de acumulação de água foi feita com base na observação local da construção e baseia-se não só nas anomalias já observadas, como também na previsível evolução dessas anomalias e das suas consequências no desempenho dos tanques de armazenamento. Por outro lado, algumas soluções construtivas observadas são susceptíveis de vir a constituir anomalias a curto ou médio prazo, pelo que, numa perspectiva preventiva, se identificam e se sugerem - sempre que possível - as acções a empreender para minorar o seu efeito. Na descrição que se segue nos capítulos seguintes, nem sempre é possível associar a cada situação a uma destas origens em particular, mas apresenta-se na maior parte dos casos uma teoria explicativa das anomalias observadas, sem que isso constitua juízo final ou definitivo, 5/23

6 que só poderia ser obtido mediante análise exaustiva do projecto, da história da construção e mediante diversos ensaios laboratoriais e in loco, cujo âmbito transcende o presente estudo e se considera, neste contexto, desnecessário. 6/23

7 3. DESCRIÇÃO DAS ANOMALIAS OBSERVADAS E CAUSAS ASSOCIADAS 3.1. Enquadramento As principais anomalias de carácter construtivo evidenciadas ao nível dos Tanques de Armazenamento de Água são, de forma sumária, as seguintes: a) Perdas de água por infiltração na generalidade dos tanques, com particular incidência para os do eixo central, e nas respectivas ligações; b) Deficiente drenagem de fundo dos tanques Principais Anomalias Observadas Perdas de água por infiltração nos tanques e respectivas ligações A existência de perdas de água diversas devido a fugas por infiltração nos tanques e nas ligações de derivação lateral resulta num desperdício de água que deve, a todo o custo, ser minimizado ou mesmo evitado (Figura 1). Esta situação é sobretudo dramática durante o período de Verão, onde o consumo de água e de energia associada à sua recirculação atinge o seu pico máximo. Figura 1 - Perdas de Água por fuga nos tanques e respectivas ligações O revestimento interior dos tanques de armazenamento de água encontra-se executado em material cerâmico do tipo Viúva Lamego modelo AVL Verde T6. O revestimento apresenta um acabamento vidrado, encontra-se pontualmente fissurado, sendo evidentes, mediante inspecção visual, situações muito pontuais de destacamento dos azulejos. (Figura 2). 7/23

8 Figura 2 -Fissuração pontual do revestimento a azulejo As perdas de água são sobretudo evidentes nos três tanques do eixo central - tanques B1, C1 e D1 - sendo particularmente acentuadas a níveis mais elevados de água - cota acima dos 20 cm -, indiciando perdas significativas na interface de ligação entre o revestimento a azulejo e os elementos de bordadura em alvenaria de pedra granítica. Complementarmente regista-se uma percolação de água a uma cota inferior à cota da junta de transição azulejo/cantaria, o que demonstra também haver alguma percolação a uma cota inferior à cota do último azulejo. De acordo com as medições efectuadas no local, a percolação na junta azulejo/cantaria dos tanques do eixo central assume valores que rondam os 0.22 l/s (19 m 3 /dia) para um caudal de alimentação médio do eixo central de 0.73 l/s - situação de máximo nível dinâmico - (Memorando n.º2 - Prof. José Manuel Gonçalves). O valor do caudal de percolação fica muito reduzido e assume um valor quase constante, idêntico nos 3 tanques do eixo central, a uma cota inferior à do último azulejo - situação de repouso - (Memorando n.º 2 - Prof. José Manuel Gonçalves). Nos tanques laterais as perdas de água são evidentes na situação repouso; fez-se a observação do abaixamento do nível da água nos vários tanques após estabelecimento da situação de máximo nível dinâmico, conforme o ensaio descrito no Memorando n.º 2, e registou-se haver perdas de 37% do caudal circulante nos tanques laterais (Memorando n.º 2 Prof. José Manuel Gonçalves). As causas associadas ao surgimento da anomalia descrita devem-se sobretudo aos seguintes factores: a) A fissuração pontual e o consequente destacamento do revestimento cerâmico em azulejo do tipo Viúva Lamego, modelo AVL Verde T6, que reveste a superfície interior dos tanques de água tem origem nos seguintes factores: deficiente configuração das 8/23

9 juntas do revestimento cerâmico com possível infiltração de água pelo tardoz das peças de azulejo, e eventuais fissuras não detectadas na superfície das peças, com degradação do sistema de colagem. Destaca-se também uma possível expansão das peças de revestimento cerâmico, incompatível com a extensão do pano de revestimento, e com a inexistência de juntas de dilatação. b) Na interface de ligação entre as peças de granito da bordadura dos tanques e último azulejo do revestimento cerâmico é evidente um junta construtiva com estanquidade manifestamente reduzida. A junta apresenta-se fissurada, sendo que a fissura tem origem, sobretudo, na expansão de carácter higrotérmico das peças de revestimento cerâmico, devido às variações dimensionais quer pela acção de temperatura, quer pela expansão irreversível resultante da acção da humidade. De referir que na configuração apresentada pelo revestimento cerâmico dos tanques destaca-se a falta de juntas de fraccionamento - de dilatação e de retracção -. c) Em consequência desta anomalia assiste-se a a uma perda de estanquidade dos tanques que se traduz numa diminuição considerável do volume de água armazenado, e a uma degradação progressiva do aspecto do revestimento final. d) Para efeitos de caracterização das peças de revestimento cerâmico aplicado, poderão ser realizados ensaios laboratoriais com recurso a um provete para determinação de parâmetros relacionados com expansão máxima devida à humidade dos provetes ensaiados, em mm/m. Os ensaios preconizados são os seguintes: expansão por humidade do revestimento aplicado - EN ISO e análise dilatométrica - EN ISO 103 e) Para proceder à verificação da aderência entre a peça de revestimento cerâmico e o produto de colagem, poderá proceder-se à realização de ensaios de arrancamento por tracção in situ, procurando-se avaliar o valor da resistência à tracção em MPa Deficiente drenagem de fundo dos tanques A drenagem de fundo dos tanques do eixo central é manifestamente deficiente (Figura 3), e a dos tanques laterais inexistente. Nestas circunstâncias as operações de limpeza tornam-se dispendiosas e complexas. 9/23

10 Figura 3 - Descarga de Fundo dos Tanques do Eixo Central A solução actualmente existente é materializada por tampas/bujões de drenagem de latão, sem vedante, com diâmetro de drenagem manifestamente insuficiente. A laje de fundo dos tanques não apresenta pendente para os pontos de drenagem, o que gera estagnação da água, e consequentemente dificuldades no processo de lavagem e limpeza dos tanques. As causas associadas ao surgimento da anomalia descrita devem-se sobretudo aos seguintes factores: a) Deficiente nivelamento da laje de fundo da generalidade dos tanques, com particular ênfase para o tanque das bicas;. b) Inexistência de rebaixo para recolha das águas que esgotam para os ralos de descarga de fundo dos tanques do eixo central; c) Inexistência de descarga de fundo dos tanques laterais. A solução de drenagem não foi prevista em projecto. 10/23

11 4. ACÇÕES DE REABILITAÇÃO CONSTRUTIVA 4.1. Metodologia dos Trabalhos O presente capítulo tem os seguintes objectivos principais: - Identificar as principais acções de reabilitação construtiva associadas ao tratamento dos tanques, canaletes e respectivas ligações; - Definir, de forma faseada, os principais trabalhos que integram as acções de reabilitação preconizadas. No caderno de encargos do projecto de reabilitação serão apresentadas um conjunto de condições técnicas para a execução dos trabalhos de reabilitação, e especificadas as características e formas de aplicação das tecnologias e dos materiais envolvidos. Serão igualmente apresentados os mapas de trabalhos e respectivas medições, e as peças desenhadas de suporte às acções reabilitação preconizadas Reabilitação Construtiva dos Tanques, Canaletes e Ligações De uma forma sumária, as principais acções de reabilitação preconizadas no projecto em curso, são as seguintes: Reabilitação dos Tanques do Eixo Central - Tanques B1, C1 e D1 - A reabilitação dos tanques do eixo central envolve o tratamento das paredes envolventes, pelo interior e pelo exterior - Figura 7 -, e a execução de um rebaixo junto ao ralo de descarga de fundo. Listam-se, de seguida, os principais trabalhos envolvidos no processo de reabilitação dos tanques do eixo central: 11/23

12 Figura 7 - Reabilitação Construtiva dos Tanques do Eixo Central - B1, C1 e D1 - a) Escavação para abertura de vala com largura de 0.50 m e profundidade de 1.00 m, incluindo baldeação e entivação sempre que necessário, em solo de saibro, na envolvente exterior dos tanques do eixo central. b) Remoção das duas fiadas inferiores do revestimento cerâmico aplicado nas paredes interiores dos tanques do eixo central, limpeza do suporte, e remoção a vazadouro dos produtos removidos. Não está prevista a remoção de revestimento cerâmico na laje de fundo dos tanques do eixo central, dado que a este nível não são evidentes infiltrações. c) Remoção das argamassas de regularização das paredes dos tanques do eixo central e das juntas entre pedras, pelo interior e pelo exterior, incluindo limpeza final das pedras com água sob pressão. d) Reforço da ligação entre os blocos de pedra dos cunhais dos tanques do eixo central, com aplicação de armadura de ancoragem materializada por grampos em aço inoxidável Ø20, afastados de 0.30 m entre si. A fixação da armadura de ancoragem será efectuada utilizando cola epoxídica do tipo Kerabuild Epobond ou equivalente. e) Fornecimento e aplicação de argamassa de regularização da face interior das pedras das paredes dos tanques do eixo central, incluindo preenchimento em profundidade das juntas de assentamento entre pedras, utilizando argamassa do tipo Kerabuild R3 Tixo, ou equivalente. f) Fornecimento e aplicação de mástique para selagem das juntas horizontais e verticais de assentamento entre as pedras das paredes dos tanques do eixo central, pela sua face exterior, utilizando cordão de mástique de estanquidade do tipo Sigibuild PU da Kerakoll, ou equivalente. A selagem das juntas exteriores será efectuada previamente à injecção com resina epoxídica, devendo o cordão de mástique ser recuado de 2 cm, de forma a permitir a sua betumação sucessiva, pelo exterior, com argamassa de betumação do tipo Fugabella 2-12 da Kerakoll, ou equivalente. g) Fornecimento e aplicação de tubos de injecção em PVC translúcido e flexível, no 12/23

13 diâmetro Ø12, com 0.25 m de comprimento, com espaçamento de 0.25 a 0.30 m, na totalidade das juntas horizontais e verticais de assentamento das pedras dos tanques do eixo central, pela face interior das paredes, seguido de injecção contínua de resina epoxídica do tipo Kerabuild Epofill da Kerakoll ou equivalente. h) Fornecimento e aplicação de revestimento cerâmico similar ao removido nas duas fiadas inferiores das paredes dos tanques do eixo central, com dimensão e acabamento idêntico ao actualmente existente, assente com cola poliuretânica para colagem e impermeabilização do tipo Superflex da Kerakoll ou equivalente. - O formecimento do revestimento cerâmico será efectuado pelo Dono-de-Obra- i) Fornecimento e aplicação de mástique para selagem da junta de fundo dos tanques do eixo central, pelo interior, na transição entre as paredes e a laje de fundo, utilizando cordão de mástique de estanquidade do tipo Sigibuild PU da Kerakoll, ou equivalente. j) Fornecimento a aplicação de argamassa de betumação das juntas interiores entre peças de revestimento cerâmico, ao nível das paredes e da laje de fundo dos tanques do eixo central, do tipo Fugabella Epoxi da Kerakoll, ou equivalente. k) Aterro da vala aberta com largura de 0.50 m e profundidade de 1.00 m,com terra da escavação devidamente cirandada para eliminação de pedras com dimensões superiores a 2 cm e livres de entulhos, detritos, raízes, matéria vegetal e argila, por camadas de 0,20 m de espessura, devidamente compactado por cilindro vibrador. l) Desactivação e Selagem da Ligação entre os Tanques do Eixo Central e os Tanques do Eixo Lateral, incluindo remoção do dispositivo de obturação da descarga, preenchimento, e revestimento com peças de revestimento cerâmico. m) Execução de Rebaixo para descarga de fundo, incluindo criação de pendente de 1% para o ralo de descarga de fundo, regularização de argamassas, aplicação de revestimento cerâmico similar ao existente, e execução dos remates necessários Reabilitação do Tanque das Bicas - Tanque X - A reabilitação dos tanques das bicas envolve o tratamento das paredes envolventes, pelo interior e pelo exterior - Figura 8 -, a execução de um rebaixo junto ao ralo de descarga de fundo, e a reconfiguração do ramal de descarga das gárgulas de entrada de água - Figura 9 -. Listam-se, de seguida, os principais trabalhos envolvidos no processo de reabilitação do tanque das Bicas: 13/23

14 Figura 8 - Reabilitação Construtiva dos Tanques das Bicas - X - (1) Figura 9 - Reabilitação Construtiva dos Tanques das Bicas - X - (2) a) Escavação para abertura de vala com largura de 0.50 m e profundidade de 0.50 m, incluindo baldeação e entivação sempre que necessário, em solo de saibro, na envolvente exterior do tanque das bicas. b) Remoção das duas fiadas inferiores do revestimento cerâmico aplicado nas paredes interiores dos tanques das Bicas, limpeza do suporte, e remoção a vazadouro dos produtos removidos. Não está prevista a remoção de revestimento cerâmico na laje de fundo dos tanques do eixo central, dado que a este nível não são evidentes infiltrações. c) Remoção das argamassas de regularização das paredes dos tanque das Bicas e das juntas entre pedras, pelo interior e pelo exterior, incluindo limpeza final das pedras com água sob pressão. d) Fornecimento e aplicação de argamassa de regularização da face interior das pedras das paredes do Tanque das Bicas, incluindo preenchimento em profundidade das juntas de assentamento entre pedras, utilizando argamassa do tipo Kerabuild R3 Tixo, ou equivalente. e) Fornecimento e aplicação de mástique para selagem das juntas horizontais e verticais de assentamento entre as pedras das paredes do Tanque das Bicas, pela sua face exterior, 14/23

15 utilizando cordão de mástique de estanquidade do tipo Sigibuild PU da Kerakoll. A selagem das juntas exteriores será efectuada previamente à injecção com resina epoxídica, devendo o cordão de mástique ser recuado de 2 cm, de forma a permitir a sua betumação sucessiva, pelo exterior, com argamassa de betumação do tipo Fugabella 2-12 da Kerakoll, ou equivalente. f) Fornecimento e aplicação de tubos de injecção em PVC translúcido e flexível, no diâmetro Ø12, com 0.25 m de comprimento, com espaçamento de 0.25 a 0.30 m, na totalidade das juntas horizontais e verticais de assentamento das pedras do Tanque das Bicas, pela face interior das paredes, seguido de injecção contínua de resina epoxídica do tipo Kerabuild Epofill da Kerakoll ou equivalente. g) Fornecimento e aplicação de revestimento cerâmico similar ao removido nas duas fiadas inferiores das paredes dos tanques das Bicas, com dimensão e acabamento idêntico ao actualmente existente, assente com cola poliuretânica para colagem e impermeabilização do tipo Superflex da Kerakoll ou equivalente. - O formecimento do revestimento cerâmico será efectuado pelo Dono-de-Obra- h) Fornecimento e aplicação de mástique para selagem da junta de fundo dos tanques do eixo central, pelo interior, na transição entre as paredes e a laje de fundo, utilizando cordão de mástique de estanquidade do tipo Sigibuild PU da Kerakoll, ou equivalente i) Fornecimento a aplicação de argamassa de betumação das juntas interiores entre peças de revestimento cerâmico, ao nível das paredes e da laje de fundo do tanque das Bicas, do tipo Fugabella Epoxi da Kerakoll, ou equivalente. j) Aterro da vala aberta com largura de 0.50 m e profundidade de 0.50 m,com terra da escavação devidamente cirandada para eliminação de pedras com dimensões superiores a 2 cm e livres de entulhos, detritos, raízes, matéria vegetal e argila, por camadas de 0,20 m de espessura, devidamente compactado por cilindro vibrador.. k) Desactivação e Selagem da Ligação entre os Tanques das Bicas e os Tanques do Eixo Lateral, incluindo remoção do dispositivo de obturação da descarga, preenchimento, e revestimento com peças de revestimento cerâmico. l) Reconstrução das gárgulas de alimentação do Tanque das Bicas, incluindo adaptação de tubo interior com calibre idêntico ao do orifício de descarga, com projecção exterior em relação ao plano da gárgula. m) Execução de Rebaixo para descarga de fundo, incluindo criação de pendente de 1% para o ralo de descarga de fundo, regularização de argamassas, aplicação de revestimento cerâmico similar ao existente, e execução dos remates necessários. 15/23

16 Reabilitação do Tanque Octogonal - Tanque E - REABILITAÇÃO CONSTRUTIVA - PARQUE DE SERRALVES A reabilitação do tanque octogonal envolve o tratamento das paredes envolventes, pelo interior e pelo exterior - Figura 10 -, e a execução de um rebaixo junto ao ralo de descarga de fundo. Listam-se, de seguida, os principais trabalhos envolvidos no processo de reabilitação do tanque octogonal: Figura 10 - Reabilitação Construtiva do Tanque Octogonal - E - a) Escavação para abertura de vala com largura de 0.50 m e profundidade de 0.50 m, incluindo baldeação e entivação sempre que necessário, em solo de saibro, na envolvente exterior dos tanques do eixo octogonal. b) Remoção das duas fiadas inferiores do revestimento cerâmico aplicado nas paredes interiores dos tanques do eixo central, limpeza do suporte, e remoção a vazadouro dos produtos removidos. Não está prevista a remoção de revestimento cerâmico na laje de fundo dos tanques do eixo central, dado que a este nível não são evidentes infiltrações. c) Remoção das argamassas de regularização das paredes dos tanques do eixo central e das juntas entre pedras, pelo interior e pelo exterior, incluindo limpeza final das pedras com água sob pressão. d) Fornecimento e aplicação de argamassa de regularização da face interior das pedras das paredes dos tanques do eixo central, incluindo preenchimento em profundidade das juntas de assentamento entre pedras, utilizando argamassa do tipo Kerabuild R3 Tixo, ou equivalente. e) Fornecimento e aplicação de mástique para selagem das juntas horizontais e verticais de assentamento entre as pedras das paredes dos tanques do eixo central, pela sua face exterior, utilizando cordão de mástique de estanquidade do tipo Sigibuild PU da Kerakoll, ou equivalente. A selagem das juntas exteriores será efectuada previamente à injecção com resina epoxídica, devendo o cordão de mástique ser recuado de 2 cm, de 16/23

17 forma a permitir a sua betumação sucessiva, pelo exterior, com argamassa de betumação do tipo Fugabella 2-12 da Kerakoll, ou equivalente. f) Fornecimento e aplicação de tubos de injecção em PVC translúcido e flexível, no diâmetro Ø12, com 0.25 m de comprimento, com espaçamento de 0.25 a 0.30 m, na totalidade das juntas horizontais e verticais de assentamento das pedras dos tanques do eixo central, pela face interior das paredes, seguido de injecção contínua de resina epoxídica do tipo Kerabuild Epofill da Kerakoll ou equivalente. g) Fornecimento e aplicação de revestimento cerâmico similar ao removido nas duas fiadas inferiores das paredes dos tanques do eixo central, com dimensão e acabamento idêntico ao actualmente existente, assente com cola poliuretânica para colagem e impermeabilização do tipo Superflex da Kerakoll ou equivalente. - O formecimento do revestimento cerâmico será efectuado pelo Dono-de-Obra- h) Fornecimento e aplicação de mástique para selagem da junta de fundo dos tanques do eixo central, pelo interior, na transição entre as paredes e a laje de fundo, utilizando cordão de mástique de estanquidade do tipo Sigibuild PU da Kerakoll, ou equivalente. i) Fornecimento a aplicação de argamassa de betumação das juntas interiores entre peças de revestimento cerâmico, ao nível das paredes e da laje de fundo dos tanques do eixo central, do tipo Fugabella Epoxi da Kerakoll, ou equivalente. j) Aterro da vala aberta com largura de 0.50 m e profundidade de 0.50 m,com terra da escavação devidamente cirandada para eliminação de pedras com dimensões superiores a 2 cm e livres de entulhos, detritos, raízes, matéria vegetal e argila, por camadas de 0,20 m de espessura, devidamente compactado por cilindro vibrador. k) Execução de Rebaixo para descarga de fundo, incluindo criação de pendente de 1% para o ralo de descarga de fundo, regularização de argamassas, aplicação de revestimento cerâmico similar ao existente, e execução dos remates necessários Reabilitação construtiva dos tanques do eixo lateral - tanques B2, B3, C2, C3, D2, D3 A reabilitação dos tanques laterais envolve o tratamento das paredes envolventes, pelo interior e pelo exterior - Figura 11 -, a execução de um rebaixo junto ao ralo de descarga de fundo e implantação do respectivo ralo de descarga, e a instalação do ramal de descarga de fundo com ligação à rede de drenagem de águas pluviais. Listam-se, de seguida, os principais trabalhos envolvidos no processo de reabilitação dos tanques laterais: 17/23

18 Figura 11 - Reabilitação Construtiva dos Tanques Laterais - B2, C2, D2 e B3, C3 e D3 - a) Escavação para abertura de valas com 0.50 m de largura e 0.50 m de profundidade - face do tanque à cota inferior- e com 0.50 m de largura e 1.50 m de profundidade - face à cota superior -, incluindo baldeação e entivação sempre que necessário, em solo de saibro, na envolvente exterior dos tanques do eixo lateral. b) Remoção das duas fiadas inferiores do revestimento cerâmico aplicado nas paredes interiores dos tanques do eixo lateral, limpeza do suporte, e remoção a vazadouro dos produtos removidos. Não está prevista a remoção de revestimento cerâmico na laje de fundo dos tanques do eixo central, dado que a este nível não são evidentes infiltrações. c) Remoção das argamassas de regularização das paredes dos tanques do eixo lateral e das juntas entre pedras, pelo interior e pelo exterior, incluindo limpeza final das pedras com água sob pressão. d) Fornecimento e aplicação de argamassa de regularização da face interior das pedras das paredes dos tanques do eixo lateral, incluindo preenchimento em profundidade das juntas de assentamento entre pedras, utilizando argamassa do tipo Kerabuild R3 Tixo, ou equivalente. e) Fornecimento e aplicação de mástique para selagem das juntas horizontais e verticais de assentamento entre as pedras das paredes dos tanques do eixo central, pela sua face exterior, utilizando cordão de mástique de estanquidade do tipo Sigibuild PU da Kerakoll, ou equivalente, de acordo com a especificação do Caderno de Encargos. A selagem das juntas exteriores será efectuada previamente à injecção com resina epoxídica, devendo o cordão de mástique ser recuado de 2 cm, de forma a permitir a sua betumação sucessiva, pelo exterior, com argamassa de betumação do tipo Fugabella 2-12 da Kerakoll, ou equivalente. f) Fornecimento e aplicação de tubos de injecção em PVC translúcido e flexível, no diâmetro Ø12, com 0.25 m de comprimento, com espaçamento de 0.25 a 0.30 m, na totalidade das juntas horizontais e verticais de assentamento das pedras dos tanques do 18/23

19 eixo central, pela face interior das paredes, seguido de injecção contínua de resina epoxídica do tipo Kerabuild Epofill da Kerakoll ou equivalente. g) Fornecimento e aplicação de revestimento cerâmico similar ao removido nas duas fiadas inferiores das paredes dos tanques do eixo central, com dimensão e acabamento idêntico ao actualmente existente, assente com cola poliuretânica para colagem e impermeabilização do tipo Superflex da Kerakoll ou equivalente- O formecimento do revestimento cerâmico será efectuado pelo Dono-de-Obra- h) Fornecimento e aplicação de mástique para selagem da junta de fundo dos tanques do eixo central, pelo interior, na transição entre as paredes e a laje de fundo, utilizando cordão de mástique de estanquidade do tipo Sigibuild PU da Kerakoll, ou equivalente. i) Fornecimento a aplicação de argamassa de betumação das juntas interiores entre peças de revestimento cerâmico, ao nível das paredes e da laje de fundo dos tanques do eixo central, do tipo Fugabella Epoxi da Kerakoll, ou equivalente. j) Aterro da vala aberta com 0.50 m de largura e 0.50 m de profundidade - face do tanque à cota inferior- e com 0.50 m de largura e 1.50 m de profundidade - face à cota superior -,com terra da escavação devidamente cirandada para eliminação de pedras com dimensões superiores a 2 cm e livres de entulhos, detritos, raízes, matéria vegetal e argila, por camadas de 0,20 m de espessura, devidamente compactado por cilindro vibrador. k) Desactivação e Selagem da Ligação entre os Tanques do Eixo Central e os Tanques do Eixo Lateral, incluindo remoção do dispositivo de obturação da descarga, preenchimento, e revestimento com peças de revestimento cerâmico. l) Fornecimento e aplicação de ralo de descarga de fundo no rebaixo criado ao nível do tanques do eixo lateral, com características idênticas aos ralos aplicados na descarga de fundo dos tanques do eixo central, incluindo a execução de furacões, rasgos, ligações, e todos os remates necessários à sua aplicação. m) Fornecimento e aplicação de ramal de descarga dos ralos de fundo do tanques do eixo lateral com diâmetro exterior compatível com o orifício de descarga do ralo aplicado, incluindo ligação à caixa visitável da rede de drenagem de águas residuais pluviais. Está incluída a execução de furacões, rasgos, ligações, e todos os remates necessários à sua aplicação. n) Execução de Rebaixo para descarga de fundo, incluindo criação de pendente de 1% para o ralo de descarga de fundo, regularização de argamassas, aplicação de revestimento cerâmico similar ao existente, e execução dos remates necessários. o) Remoção do revestimento cerâmico fissurado ao nível da laje de fundo dos tanques do eixo lateral, limpeza do suporte, remoção a vazadouro dos produtos removidos, incluindo 19/23

20 fornecimento e aplicação de revestimento cerâmico similar ao removido, com dimensão e acabamento idêntico ao actualmente existente, assente com cola poliuretânica para colagem e impermeabilização do tipo Superflex da Kerakoll ou equivalente O formecimento do revestimento cerâmico será efectuado pelo Dono-de-Obra Reabilitação construtiva dos tanques adjacentes aos tanques do eixo central A reabilitação dos tanques adjacentes aos tanques do eixo central envolve a execução dos trabalhos de Impermeabilização da Junta de Ligação entre os 3 pequenos tanques anexos aos tanques do Eixo Central - Tanques B1, C1 e D1 - e os canaletes de ligação adjacentes. - Figura 12 e Figura 12 - Reabilitação Construtiva dos pequenos tanques anexos aos Tanques do Eixo Central Figura 13 - Impermeabilização da Junta entre os Tanques anexos aos Tanques do Eixo Central e os Canaletes 20/23

21 Reabilitação construtiva da caleira de ligação entre o tanque das bicas - tanque X - e o tanque B1 A reabilitação construtiva da caleira de ligação entre o tanque das bicas e o tanque B1 envolve a reconstrução da caleira de ligação entre o tanque das bicas - tanque X - e o tanque B1 em pedra granítica, com secção semi-circular, diâmetro igual a 0,30 m, espessura e caimento idênticos à secção actualmente instalada. - Figura Figura 14 - Substituição do Canalete de Ligação entre o Tanque X e o Tanque B Reabilitação construtiva dos canaletes de ligação entre tanques do eixo central A reabilitação construtiva dos canaletes de ligação entre tanques do eixo central envolve a remoção do revestimento cerâmico fissurado ao nível da laje de fundo, limpeza do suporte, remoção a vazadouro dos produtos removidos, incluindo fornecimento e aplicação de revestimento cerâmico similar ao removido, com dimensão e acabamento idêntico ao actualmente existente, assente com cola poliuretânica para colagem e impermeabilização do tipo Superflex da Kerakoll ou equivalente. O fornecimento do revestimento cerâmico será efectuado pelo Dono-de-Obra - Figura /23

22 Figura 15 - Substituição do Revestimento de azulejo fissurado nos canaletes de ligação entre os Tanques do Eixo Central Reabilitação construtiva das caixas de passagem junto aos tanques do eixo lateral A reabilitação construtiva das caixas de passagem envolve a desactivação da generalidade das caixas de passagem implantadas junto aos tanques do eixo lateral, incluindo remoção das válvulas e respectivos componentes do seu interior, tubagens, ramais de ligação, e tampa de acesso, e a reconstrução de duas das caixas de passagem implantadas junto aos tanques D2 e D3. - Figura 16 - Figura 16 - Desactivação das Caixas de Passagem das descargas das ligações entre os tanques do eixo central e os tanques do eixo lateral 22/23

23 5. CONCLUSÕES As acções de reabilitação preconizadas para o sistema de jogos de água de Serralves repartem-se em três grandes grupos de acções: Reabilitação do Circuito de Abastecimento, Circulação e Drenagem de Água; Implementação de um Sistema de Gestão do Circuito Hidráulico; e Reabilitação Construtiva dos Tanques, Canais, Canaletes e respectivas Ligações; As soluções de reabilitação adoptadas no projecto de Reabilitação Construtiva pretendem garantir mais do que a reparação de cada anomalia individualmente, o futuro desempenho global adequado dos tanques, canaletes e ligações intervencionados. No caderno de encargos do projecto são definidos os vários trabalhos necessários à execução da reabilitação, e especificadas as características e formas de aplicação dos materiais. O Empreiteiro deverá apresentar à Fiscalização um plano detalhado de execução da obra, incluindo as referências técnicas de materiais e sistemas a aplicar, bem como a programação dos trabalhos, tendo em conta, não só os prazos de execução, mas também a sequência decorrente das exigências técnicas específicas dos materiais e sistemas aplicados. As quantidades de materiais a substituir estão quantificadas no Mapa de Quantidades e não devem, em princípio, ser excedidas, salvo análise detalhada a realizar pela Fiscalização com apoio do Projectista. António Curado Vitor Abrantes 23/23

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