DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Brasil Telecom S.A. 2007

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1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Brasil Telecom S.A. 2007

2 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Brasil Telecom S.A. 2007

3 BRASIL TELECOM S.A. Balanços Patrimoniais Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e de (Em milhares de reais) Notas Controladora Consolidado 31/12/07 31/12/06 31/12/07 31/12/06 ATIVO Circulante Caixa e Contas Bancárias Aplicações de Liquidez Imediata Investimentos Temporários Títulos Públicos Contas a Receber de Clientes Estoques Empréstimos e Financiamentos Tributos Diferidos e a Compensar Depósitos Judiciais Outros Ativos Não Circulante Realizável a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Tributos Diferidos e a Compensar Títulos de Renda Depósitos Judiciais Outros Ativos Permanente Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Total

4 02 03 Continuação Notas Controladora Consolidado 31/12/07 31/12/06 31/12/07 31/12/06 PASSIVO Circulante Pessoal, Encargos e Benefícios Sociais Contas a Pagar e Despesas Provisionadas Tributos Indiretos Tributos Sobre a Renda Dividendos/JSCP e Participação no Resultado Empréstimos e Financiamentos Autorizações para Exploração de Serviços Provisões para Contingências Provisões para Fundos de Pensão Adiantamentos de Clientes Outras Obrigações Não Circulante Exigível a Longo Prazo Contas a Pagar e Despesas Provisionadas Tributos Indiretos Tributos Sobre a Renda Empréstimos e Financiamentos Autorizações para Exploração de Serviços Provisões para Contingências Provisões para Fundos de Pensão Adiantamentos de Clientes Outras Obrigações Participação de Acionistas Não Controladores Patrimônio Líquido e Recursos Capitalizáveis Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Reserva Legal Lucros Acumulados Ações em Tesouraria ( ) ( ) ( ) ( ) Recursos Capitalizáveis Total As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações contábeis.

5 BRASIL TELECOM S.A. Demonstrações de Resultados Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e de (Em milhares de reais) Notas Controladora RECEITA OPERACIONAL BRUTA Deduções da Receita Bruta 9 ( ) ( ) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Custos dos Serviços Prestados e Mercadorias Vendidas 10 ( ) ( ) LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS ( ) ( ) Comercialização dos Serviços 11 ( ) ( ) Despesas Gerais e Administrativas 12 ( ) ( ) Remuneração dos Administradores (8.290) (7.766) Outras Despesas Operacionais, Líquidas 13 ( ) ( ) LUCRO OPERACIONAL ANTES DAS DESPESAS FINANCEIRAS E RESULTADO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Despesas Financeiras, Líquidas 14 ( ) ( ) Resultado de Equivalência Patrimonial 26 ( ) ( ) LUCRO OPERACIONAL Receitas (Despesas) Não Operacionais 15 (18.269) (34.074) LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS E DAS PARTICIPAÇÕES Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro 16 ( ) ( ) LUCRO APÓS IMPOSTOS E ANTES DA PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES Participação de Acionistas Não Controladores LUCRO ANTES DA REVERSÃO DE JSCP Reversão de Juros sobre o Capital Próprio LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Ações em Circulação na data do balanço (1) Lucro Líquido por ação (em R$) (1) 1,46 0,79 (1) Em 2006 as informações são atribuídas a milhares de ações. As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações contábeis.

6 04 05 Notas Consolidado RECEITA OPERACIONAL BRUTA Deduções da Receita Bruta 9 ( ) ( ) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Custos dos Serviços Prestados e Mercadorias Vendidas 10 ( ) ( ) LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS ( ) ( ) Comercialização dos Serviços 11 ( ) ( ) Despesas Gerais e Administrativas 12 ( ) ( ) Remuneração dos Administradores (9.098) (7.980) Outras Despesas Operacionais, Líquidas 13 ( ) ( ) LUCRO OPERACIONAL ANTES DAS DESPESAS FINANCEIRAS E RESULTADO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Despesas Financeiras, Líquidas 14 ( ) ( ) Resultado de Equivalência Patrimonial 26 LUCRO OPERACIONAL Receitas (Despesas) Não Operacionais 15 (2.454) LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS E DAS PARTICIPAÇÕES Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro 16 ( ) (95.035) LUCRO APÓS IMPOSTOS E ANTES DA PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES Participação de Acionistas Não Controladores LUCRO ANTES DA REVERSÃO DE JSCP Reversão de Juros sobre o Capital Próprio LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Ações em Circulação na data do balanço (1) Lucro Líquido por ação (em R$) (1) (1) Em 2006 as informações são atribuídas a milhares de ações. As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações contábeis.

7 BRASIL TELECOM S.A. Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (Controladora) Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e de (Em milhares de reais) Reservas de Capital Capital Social Ágio na Reserva Doações e Subscrição de Especial de Ágio Subvenções para Ações na Incorporação Investimentos Saldos em 31 de Dezembro de Aumento do Capital Social Benefício Fiscal sobre Amortização de Ágio na Incorporação (59.007) Acréscimos às Reservas de Capital Doações e Subvenções para Investimentos 7 Movimentações de Lucros Acumulados Lucro do Exercício Dividendos Prescritos Destinação Proposta à A.G.O. Constituição da Reserva Legal Dividendos/JSCP Propostos Outras Movimentações do Patrimônio Líquido Redução de Ações em Tesouraria (origem CRT) Saldos em 31 de Dezembro de Movimentações de Lucros Acumulados Lucro Líquido do Exercício Dividendos Prescritos Destinação Proposta à A.G.O. Constituição da Reserva Legal Dividendos/JSCP Propostos Saldos em 31 de Dezembro de As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações contábeis.

8 06 07 Reservas de Capital Juros sobre Correção Monetária Lucros Ações em Obras em Especial Lei Outras Reserva Legal Total Acumulados Tesouraria Andamento nº 8.200/ ( ) (21.619) ( ) ( ) (30) ( ) (39.864) ( ) ( ) ( )

9 BRASIL TELECOM S.A. Demonstrações das Origens e Aplicações de Recursos Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e de (Em milhares de reais) Controladora Consolidado DEMONSTRAÇÃO DOS RECURSOS GERADOS PELA ATIVIDADE OPERACIONAL Lucro Líquido do Exercício Participação de Acionistas Não Controladores (1.830) (2.922) Despesas (Receitas) que Não Envolvem Movimentações de Capital de Giro Depreciação e Amortização Tributos Diferidos (20.717) ( ) ( ) Resultado da Equivalência Patrimonial Provisões para Contingências Provisões para Fundos de Pensão Recuperação de Despesas com Fundos de Pensão Superávit (55.733) (55.733) Variação Monetária e Juros de Longo Prazo ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado na Baixa de Ativo Permanente (37.034) Perdas (Ganhos) com Investimentos (39) Baixa de Incentivos Fiscais Total dos Recursos Gerados pela Atividade Operacional ORIGENS DOS RECURSOS DE TERCEIROS Empréstimos e Financiamentos Transferência do Realizável a Longo Prazo para o Ativo Circulante Transferência do Ativo Permanente para o Ativo Circulante Venda de Bens do Ativo Permanente Dividendos Prescritos Outras Origens 7 7 Total dos Recursos Gerados por Terceiros TOTAL DAS ORIGENS APLICAÇÕES DE RECURSOS Aumento do Realizável a Longo Prazo Depósitos Judiciais Tributos a Compensar Despesas Pagas Antecipadamente Aplicações Financeiras Títulos de Renda Aumento do Ativo Permanente Investimentos Imobilizado Intangível Diferido

10 08 09 Continuação Controladora Consolidado Dividendos/JSCP Provisionados Transferência do Exigível a Longo Prazo para o Passivo Circulante TOTAL DAS APLICAÇÕES Aumento (Redução) do Capital Circulante Líquido ( ) DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE Capital circulante final Ativo Circulante Passivo Circulante (64.588) Menos Capital circulante inicial Capital Circulante em 31 de dezembro do ano anterior (54.601) (91.608) AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO ( ) As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações contábeis.

11 BRASIL TELECOM S.A. Demonstrações dos Fluxos de Caixa Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e de (Em milhares de reais) ATIVIDADES OPERACIONAIS Controladora Consolidado Lucro Líquido do Exercício Participação de Acionistas Não Controladores (1.830) (2.922) Itens de Resultado que não Afetam o Caixa Depreciação e Amortização Perdas com Contas a Receber de Clientes Provisões para Contingências Provisões para Fundos de Pensão Recuperação de Despesas com Fundos de Pensão Superávit (81.209) (81.209) Tributos Diferidos (52.577) ( ) (92.809) Resultado na Baixa do Ativo Permanente (37.034) Equivalência Patrimonial Perdas (Ganhos) com Investimentos (39) Mutações Patrimoniais ( ) ( ) ( ) ( ) Contas a Receber de Clientes ( ) ( ) ( ) ( ) Estoques (464) (697) Pessoal, Encargos e Benefícios Sociais Contas a Pagar e Despesas Provisionadas ( ) (33.297) ( ) Tributos ( ) ( ) Encargos Financeiros ( ) ( ) (10.056) Autorizações para Exploração de Serviços (67.363) ( ) Provisões para Contingências ( ) ( ) ( ) ( ) Provisões para Fundos de Pensão (51.143) ( ) (51.143) ( ) Outras Contas Ativas e Passivas (45.119) (42.116) (59.774) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Investimentos Temporários em Títulos Soberanos de Renda Fixa (89.098) (89.215) Recursos Obtidos na Venda de Ativo Permanente Depósitos Judiciais ( ) ( ) ( ) ( ) Aplicações no Ativo Permanente ( ) ( ) ( ) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ( ) ( ) ( ) ( )

12 Continuação ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Controladora Consolidado Dividendos/JSCP Pagos no Exercício ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstimos e Financiamentos ( ) ( ) Empréstimos Obtidos Empréstimos Liquidados ( ) ( ) ( ) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS ( ) ( ) FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO ( ) ( ) CAIXA, CONTAS BANCÁRIAS E APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA Saldo Final Saldo Inicial VARIAÇÃO NO EXERCÍCIO ( ) ( ) Informações Suplementares aos Fluxos de Caixa Imposto de Renda e Contribuição Social Pagos Juros Pagos de Empréstimos e Financiamentos (Inclui Debêntures) As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações contábeis.

13 BRASIL TELECOM S.A. Demonstrações de Valores Adicionados Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e de (Em milhares de reais) Controladora RECEITAS ,0 % ,9 % Vendas de Serviços e Mercadorias ,8 % ,5 % Descontos Incondicionais e Cancelamentos ( ) (4,2) % ( ) (5,0) % Perdas com Contas a Receber de Clientes ( ) (4,1) % ( ) (5,2) % Outras Receitas ,5 % ,6 % INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS ( ) (67,8) % ( ) (70,8) % Materiais (72.314) (1,1) % (75.267) (1,2) % Serviços de Terceiros ( ) (65,0) % ( ) (68,3) % Outras Designações de Terceiros ( ) (1,7) % (81.215) (1,3) % RETENÇÕES ( ) (38,5) % ( ) (43,1) % Depreciação e Amortização ( ) (29,0) % ( ) (35,5) % Provisões para Contingências ( ) (9,5) % ( ) (7,6) % VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO ,7 % ,0 % VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA ,3 % ,0 % Resultado da Equivalência Patrimonial ( ) (3,0) % ( ) (6,1) % Dividendos (Investimentos ao Custo de Aquisição) Receitas Financeiras ,4 % ,3 % Receitas de Aluguéis ,9 % ,8 % VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR ,0 % ,0 % DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Remuneração pelo Trabalho ,9 % ,0 % Honorários, Salários e Adicionais ,3 % ,7 % Encargos, Benefícios Sociais e Participações ,2 % ,8 % Provisões para Fundos de Pensão ,4 % ,5 % Governo Tributos ,5 % ,3 % Doações e Patrocínios ,2 % ,2 % Rentistas ,3 % ,6 % Aluguéis, Arredamentos e Seguros ,9 % ,7 % Despesas Financeiras ,4 % ,9 % Acionistas ,1 % ,9 % Juros sobre o Capital Próprio ,3 % ,6 % Dividendos ,2 % ,0 % Destinação para Reserva Legal ,6 % ,3 % Participação de Acionistas Não Controladores VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO ,0 % ,0 % As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações contábeis.

14 Continuação Consolidado RECEITAS ,8 % ,1 % Vendas de Serviços e Mercadorias ,4 % ,8 % Descontos Incondicionais e Cancelamentos ( ) (7,9) % ( ) (7,8) % Perdas com Contas a Receber de Clientes ( ) (4,7) % ( ) (5,7) % Outras Receitas ,0 % ,8 % INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS ( ) (73,7) % ( ) (76,5) % Materiais ( ) (5,1) % ( ) (6,1) % Serviços de Terceiros ( ) (67,0) % ( ) (68,9) % Outras Designações de Terceiros ( ) (1,6) % (99.177) (1,5) % RETENÇÕES ( ) (42,2) % ( ) (47,4) % Depreciação e Amortização ( ) (33,4) % ( ) (40,2) % Provisões para Contingências ( ) (8,8) % ( ) (7,2) % VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO ,9 % ,2 % VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA ,1 % ,8 % Resultado da Equivalência Patrimonial Dividendos (Investimentos ao Custo de Aquisição) Receitas Financeiras ,9 % ,6 % Receitas de Aluguéis ,2 % ,2 % VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR ,0 % ,0 % DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Remuneração pelo Trabalho ,8 % ,0 % Honorários, Salários e Adicionais ,1 % ,6 % Encargos, Benefícios Sociais e Participações ,5 % ,0 % Provisões para Fundos de Pensão ,2 % ,4 % Governo Tributos ,1 % ,1 % Doações e Patrocínios ,2 % ,1 % Rentistas ,2 % ,5 % Aluguéis, Arredamentos e Seguros ,7 % ,7 % Despesas Financeiras ,5 % ,8 % Acionistas ,7 % ,3 % Juros sobre o Capital Próprio ,7 % ,1 % Dividendos ,5 % ,9 % Destinação para Reserva Legal ,5 % ,3 % Participação de Acionistas Não Controladores (1.830) (2.922) VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO ,0 % ,0 % As notas explicativas são parte integrante destas demonstrações contábeis.

15 Notas explicativas às demonstrações contábeis 1. Contexto Operacional A BRASIL TELECOM S.A. ( Sociedade ) é uma concessionária do Serviço Telefônico Fixo Comutado ( STFC ) e atua na Região II do Plano Geral de Outorgas, que abrange os estados brasileiros do Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. Nessa área, a Sociedade presta desde julho de 1998 o STFC nas modalidades local e de longa distância intra-regional. Face ao cumprimento antecipado das obrigações de universalização constantes do Plano Geral de Metas de Universalização ( PGMU ), exigidas para 31 de dezembro de 2003, a Sociedade obteve junto à Agência Nacional de Telecomunicações ( ANATEL ), em 19 de janeiro de 2004, autorizações para a exploração do STFC nas seguintes modalidades de serviços: (i) Local e Longa Distância Nacional nas Regiões I e III e Setores 20, 22 e 25 da Região II do Plano Geral de Outorgas ( PGO ); e (ii) Longa Distância Internacional, nas Regiões I, II e III do PGO. Em decorrência dessas autorizações, a Sociedade passou a explorar os serviços de Longa Distância Nacional e Longa Distância Internacional em todas as regiões a partir de 22 de janeiro de No caso do Serviço Local nas novas regiões e setores do PGO, o serviço passou a ser ofertado a partir de 19 de janeiro de Os negócios da Sociedade, bem como os serviços que oferece e as tarifas que cobra, são regulamentados pela ANATEL. Os contratos de concessão vigentes, na modalidade de serviços Local e de Longa Distância, entraram em vigor a partir de 1º de janeiro de 2006, com vigência até 31 de dezembro de Informações adicionais sobre esses contratos estão citadas na nota explicativa nº 5.i. As informações referentes às metas de qualidade e universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado estão disponíveis para acompanhamento dos interessados na página eletrônica da ANATEL, no site O controle da Sociedade é exercido pela Brasil Telecom Participações S.A. ( BTP ), sociedade constituída em 22 de maio de 1998 em decorrência do processo de privatização do Sistema Telebrás. A Sociedade é registrada na Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) e na Securities and Exchange Commission SEC dos EUA, tendo suas ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo ( BOVESPA ), onde também

16 Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e 2006 em milhares de reais integra o Nível 1 de Governança Corporativa, e negocia seus American Depositary Receipts ( ADR`s ) na Bolsa de Valores de Nova York ( NYSE ). Controladas da Sociedade Em 1º de agosto de 2006, foi aprovada pelo Conselho de Administração da Sociedade a reorganização societária das empresas controladas. Tal reorganização, visando à otimização da estrutura de controle com a redução de empresas, concentração de atividades afins, simplificação das participações societárias entre as empresas, teve início durante o segundo semestre de As alterações ocorridas no exercício de 2007 estão citadas nos comentários das empresas abaixo, quando a elas atribuídas. As alterações societárias realizadas em 2006 e 2007, efetuadas com base nos valores contábeis, não causaram impactos relevantes na estrutura de custos. a) 14 Brasil Telecom Celular S.A. ( BrT Celular ): subsidiária integral que opera desde o quarto trimestre de 2004 na prestação do Serviço Móvel Pessoal ( SMP ), tendo autorização para atender à Região II do PGO. b) BrT Serviços de Internet S.A. ( BrTI ): subsidiária integral que tem como principal produto o provimento de acesso à internet através de banda larga. Oferece ainda aos seus usuários, tanto residenciais quanto empresariais, uma série de serviços de valor agregado, entre os quais a conexão de acesso sem fio. A BrTI, por sua vez, possui o controle das seguintes sociedades: (i) Empresas ibest O ibest tem sua operação concentrada no provimento de acesso discado à internet, venda de espaço publicitário para divulgação em seu portal e serviço de valor agregado, sendo o acelerador de conexão à internet um dos principais serviços. As atividades do ibest são representadas em sua totalidade pela Freelance S.A., estabelecida no Brasil. Consta ainda a empresa ibest Holding Corporation, constituída nas Ilhas Cayman, a qual está sem operação e sem investimentos em outras sociedades. (ii) Empresas ig O ig tem sua operação baseada no provimento de acesso à internet, tanto discado quanto banda larga. Também

17 Notas explicativas às demonstrações contábeis provê serviços de valor agregado voltado para os mercados residencial e empresarial. Além desses serviços, o ig também conta com a venda de espaço publicitário em seu portal. O controle da BrTI nas Empresas ig é atribuído à participação de 88,81% no capital social da sociedade Internet Group (Cayman) Limited ( ig Cayman ), constituída nas Ilhas Caimãs. A ig Cayman é uma holding que detém, por sua vez, o controle das sociedades Internet Group do Brasil S.A. ( ig Brasil ) e Central de Serviços Internet Ltda. ( CSI ), ambas estabelecidas no Brasil. Agência O Jornal da Internet Ltda. ( Jornal Internet ) A BrTI mantém o investimento de trinta por cento no capital social da sociedade Jornal Internet, que tem por objeto a comercialização de bens e serviços por meio da internet, edição de jornais diários ou periódicos, bem como a captação, geração e divulgação de notícias sobre fatos selecionados. Setenta por cento do capital social da sociedade Jornal Internet é detido por Caio Túlio Vieira Costa, diretor vice-presidente das empresas de internet controladas da Sociedade. c) Brasil Telecom Cabos Submarinos Ltda. ( BrT CS ): empresa que era controlada pela BrTI até 2 de janeiro de Em tal data, a BrTI reduziu parcela de seu capital social detido pela Sociedade, utilizando para saldar parte da redução o investimento existente na BrT CS, no montante de R$ Desta forma, a Sociedade passou a ser a controladora da BrT CS, possuindo praticamente a totalidade do capital social da mesma. A BrTI continuou detentora de apenas uma quota do capital social da BrT CS, o que equivale a uma participação inferior a 0,01%. A BrT CS, em conjunto com suas sociedades controladas, opera através de um sistema de cabos submarinos de fibra óptica, com pontos de conexão nos Estados Unidos, Ilhas Bermudas, Venezuela e Brasil, permitindo o tráfego de dados através de pacotes de serviços integrados, oferecidos a clientes corporativos nacionais e internacionais. A BrT CS detém a totalidade do capital social da Brasil Telecom Subsea Cable Systems (Bermuda) Ltd. ( BrT SCS Bermuda ), a qual, por sua vez, detém o total das ações da Brasil Telecom of America Inc. ( BrT of America ) e da Brasil Telecom de Venezuela, S.A. ( BrT Venezuela ).

18 Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e 2006 em milhares de reais d) Brasil Telecom Comunicação Multimídia Ltda. ( BrT Multimídia ): a Sociedade detinha até 10 de abril de 2007, 100% do capital da MTH Ventures do Brasil Ltda. ( MTH ), sociedade holding que possuía o controle do capital da Brasil Telecom Comunicação Multimídia Ltda., sendo que a Sociedade e a BrTI detinham a participação restante. Na data citada, em Assembléia Geral Extraordinária realizada, foi deliberado à Sociedade incorporar a MTH, cujo laudo de avaliação para incorporação, a valor contábil, correspondeu ao seguinte: Ativo Circulante R$ 37 Não Circulante Permanente Investimentos R$ Total do Ativo R$ Passivo Patrimônio Líquido R$ Total do Passivo R$ Atualmente a Sociedade participa com 89,8% no capital social da BrT Multimídia, cuja participação restante, de 10,2%, pertence à BrTI. A BrT Multimídia é provedora de serviços de rede privada de telecomunicações através de redes digitais de fibra óptica de âmbito local em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, e rede de longa distância conectando esses centros comerciais metropolitanos. Atua em âmbito nacional através de acordos comerciais com outras empresas de telecomunicações para oferecer serviços para as demais regiões do Brasil. Também possui centros de soluções de Internet em São Paulo, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Fortaleza, que oferecem serviços de co-location, hosting e demais serviços de valor agregado. e) Vant Telecomunicações S.A. ( VANT ): empresa em que a Sociedade detém, praticamente, a totalidade do capital social. Cabe à BrTI apenas uma ação do capital social da VANT, o que representa menos de 0,01% de participação.

19 Notas explicativas às demonstrações contábeis A VANT tem por objeto a prestação de serviços de comunicação multimídia, aquisição e cessão onerosa de capacidades e demais meios, tendo como área de atuação as principais capitais brasileiras. f) Brasil Telecom Call Center S.A. ( BrT Call Center ): anteriormente denominada Santa Bárbara dos Pinhais S.A., a BrT Call Center, juntamente com a alteração de sua denominação social, deliberada na assembléia de acionistas realizada na data de 21 de agosto de 2007, modificou seu objeto social, que passou a ser a prestação de serviços de centrais de atendimento a terceiros, compreendendo as áreas de atendimento a clientes, telemarketing ativo e passivo e serviços de treinamento, suporte e consultoria e atividades afins, dentre outros. Sua atividade operacional teve início no mês de novembro de 2007, na prestação de serviços de call center à Brasil Telecom S.A. e às sociedades controladas desta, que demandam esse tipo de serviço. Anteriormente os serviços de call center eram realizados de forma terceirizada. Mudança da Administração No decorrer do terceiro trimestre de 2005 ocorreram as trocas dos administradores da Brasil Telecom Participações S.A. e da Sociedade. O processo de troca dos antigos administradores, ligados ao antigo gestor Opportunity, foi litigioso, segundo consta de diversos fatos relevantes divulgados pelas Sociedades durante o exercício de 2005 e de diversas ações que ainda estão em andamento, movidas pelo antigo gestor visando retomar a gestão das Sociedades. Acordos de 28 de abril de 2005 sob a Gestão Anterior Em 28 de abril de 2005, ainda sob a gestão anterior, a Brasil Telecom Participações S.A. e a Brasil Telecom S.A. celebraram vários acordos envolvendo os Grupos Opportunity e Telecom Itália ( Acordos de 28 de Abril ). Entre esses acordos, a Brasil Telecom S.A. e a sua subsidiária 14 Brasil Telecom Celular S.A. celebraram com a TIM International N.V. ( TIMI ) e a TIM Brasil Serviços e Participações S.A. ( TIMB ) um instrumento intitulado Acordo de Incorporação e um Protocolo a ele relacionado. Conforme consta de fatos relevantes divulgados, a incorporação foi proibida por liminares expedidas pela Justiça brasileira e norte-americana. Também foi objeto de discussão em arbitragem envolvendo acionistas controladores.

20 Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e 2006 em milhares de reais A atual administração da Brasil Telecom Participações S.A. e da Sociedade entendeu que o Acordo de Incorporação, o respectivo Protocolo e os demais Acordos de 28 de abril, que incluíram desistência e transação em ações judiciais envolvendo as Sociedades, foram celebrados em conflito de interesses, com violação à lei e aos estatutos sociais das Sociedades e, ainda, em contrariedade a acordos de acionistas e sem as aprovações societárias necessárias. Ademais, a atual administração considerou que tais acordos foram contrários aos melhores interesses das Sociedades, notadamente quanto ao seu negócio de telefonia móvel. Relacionado ao Acordo de Incorporação citado nesta nota, a Sociedade e a controlada BrT Celular iniciaram em 15 de março de 2006 uma arbitragem contra a TIMI e a TIMB, visando à anulação do mesmo. A Sociedade divulgou fato relevante sobre este assunto em 16 de março de A TIMI e a TIMB enviaram à Sociedade e à BrT Celular correspondência datada de 2 de maio de 2006, rescindindo unilateralmente o referido Acordo de Incorporação, reservando suposto direito de indenização por perdas e danos, o que foi incluído para ser tratado na citada arbitragem. Segundo análises dos assessores jurídicos da Sociedade, o risco de perdas referente ao suposto direito de indenização foi avaliado como remoto e seu montante não foi passível de mensuração. Também no mês de maio de 2006, a TIMI protocolou, junto à Anatel e ao CADE, petições de requerimento de arquivamento da operação relativa ao Acordo de Incorporação por perda de objeto. No dia 18 de julho de 2007, a Brasil Telecom Participações S.A. e a Brasil Telecom S.A. firmaram, juntamente com 14 Brasil Telecom Celular S.A., Zain Participações S.A., Invitel S.A., Solpart Participações S.A. ( Solpart ), Techold Participações S.A. ( Techold ), Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil Previ ( Previ ), Petros Fundação Petrobras de Seguridade Social ( Petros ), Fundação dos Economiários Federais Funcef ( Funcef ), Investidores Institucionais Fundo de Investimento em Ações, Fundação 14 de Previdência Privada, Fundação Vale do Rio Doce de Seguridade Social Valia, Citigroup Venture Capital International Brazil, L.P., Citigroup Venture Capital International Brazil, Ltd., International Equity Investments Inc., Citibank, N.A., Priv Fundo de Investimento em Ações, Tele Fundo de Investimento em Ações, Angra Partners Consultoria Empresarial e Participações Ltda., de um lado, e Telecom Italia S.p.A., Brasilco S.R.L., Credit Suisse Securities (Europe) Limited, TIMB e TIMI, ( Empresas Telecom Itália ), de outro lado, um Acordo de Exoneração Mútua, por meio do qual as partes signatárias se comprometeram, desde que previamente autorizadas pelos órgãos sociais competentes e quando da efetiva aquisição, por Previ, Petros e Funcef, ou por Techold, conforme o caso, da totalidade da participação acionária

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