Química. ~ projeto pedagógico ~

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1 Química ~ projeto pedagógico ~

2 Projeto pedagógico do curso de Química ~ 2010 ~ 2

3 Sumário 1) Dados gerais ) Histórico do curso ) Organização institucional ) Justificativa ) Concepção do curso ) Objetivo geral ) Objetivos específicos ) Perfil do futuro profissional ) Competências e habilidades ) Áreas de atuação ) Distribuição das disciplinas por semestre e carga horária ) Esclarecimentos acerca da dinâmica curricular ) Metodologias de ensino ) Critérios de avaliação ) Gestão acadêmico-administrativa ) Processo de autoavaliação do curso ) Responsabilidade social ) Programas de atenção aos estudantes ) Anexos Anexo 1 - s e bibliografias Anexo 2 - Infraestrutura Anexo 3 - Regulamento do Colegiado do Curso Anexo 4 - Normas que disciplinam o registro de atividades curriculares es Anexo 5 - Normas que disciplinam o trabalho final de graduação Anexo 6 - Normas que disciplinam o funcionamento dos estágios Anexo 7 - Regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) Anexo 8 - Projeto de autoavaliação

4 1) Dados gerais Denominação do curso Química Nível Graduação Habilitação Licenciatura plena Modalidade Licenciatura plena Titulação conferida Licenciado em química Duração 8 semestres Carga Horária 3.366h Regime escolar Créditos - semestral Formas de ingresso Concurso vestibular, reopção de curso, reabertura de matrícula e transferência Número de vagas anuais 40 vagas Turnos de funcionamento Noite Situação legal Autorizado pela resolução n. 13/05-Consun, de 2 de setembro de Início do funcionamento 3 de março de ) Histórico do curso O curso de Química teve seu funcionamento autorizado pela resolução n. 13/05, de 2 de setembro de 2005 do Conselho Universitário. A primeira turma ingressou em março de Até o presente momento, foram realizados quatro processos seletivos para ingresso. No primeiro ano de funcionamento, o curso promoveu um ciclo de palestras sobre diversificadas temáticas do saber químico. No ano seguinte, em 2007, foi reeditado o evento sob a denominação de II Ciclo de Palestras da Química. Essa segunda edição foi aberta ao público externo e alcançou grande repercussão, pois todas as vagas ofertadas foram preenchidas por estudantes e profissionais da área. No terceiro ano, o III Ciclo de Palestras da Química apresentou uma inovação, houve a oferta de um curso com 20 horas de duração, além das tradicionais palestras. Concomitantemente, professores e estudantes envolveram-se em estudos, desenvolvimento de projetos, elaboração de trabalhos, aulas e atividades administrativas. 4

5 3) Organização institucional O Centro Universitário Franciscano é mantido pela Sociedade Caritativa e Literária São Francisco de Assis, Zona Norte - Scalifra-ZN - entidade de direito privado; sem fins lucrativos; beneficente; de caráter educacional, cultural e científico; reconhecida pelo decreto federal n , de 25 de julho de 1969, com certificado de entidade de fins filantrópicos. Localiza-se à Rua dos Andradas, 1614, na cidade de Santa Maria, RS. Iniciou suas atividades, como instituição de educação superior, aos 27 de abril de 1955, denominada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Imaculada Conceição, com cursos de licenciatura. Data também de maio de 1955, a criação da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira, pertencente a mesma mantenedora que desenvolveu os cursos superior, técnico e auxiliar de Enfermagem. Posteriormente, com a unificação das duas instituições, formaram-se as Faculdades Franciscanas FAFRA e essas deram origem ao atual Centro Universitário. O credenciamento para Centro Universitário ocorreu em outubro de 1998 e significou uma nova fase institucional. Nesse período, a instituição realizou significativo avanço na proposta institucional. O aumento do número de cursos de graduação, de pós-graduação e de extensão foi acompanhado da decisão pela qualidade, que perpassa o fazer institucional da gestão e de todas as atividades acadêmicas. De acordo com o estatuto, a organização e a estrutura institucional fundamentamse nos princípios de autonomia administrativa, didático-científica, patrimonial, econômico-financeira e de gestão de recursos humanos; na integração das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão; na capacitação e qualificação dos quadros de pessoal docente e técnico-administrativo. Nesse sentido, a organização e a administração do Centro Universitário Franciscano abrangem: a) administração superior, constituída pelo Conselho Universitário e gabinete do reitor; b) administração geral, formada por: Pró-reitoria de Administração, Pró-reitoria de Graduação e Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão; 5

6 c) unidades de ensino, pesquisa e extensão denominadas: Área de Ciências da Saúde, Área de Ciências Humanas, Área de Ciências Sociais e Área de Ciências Tecnológicas. As áreas são unidades organizacionais, responsáveis pela produção e gestão operacional do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como da organização, funcionamento e gestão operacional dos cursos e programas, orientadas sob supervisão das pró-reitorias. A administração das áreas compreende o conselho de área, a direção de área; a direção de programas e órgãos colegiados e coordenações dos cursos. O curso, por sua vez, é uma subunidade dessas estruturas para efeito de planejamento, organização e administração didático-científica. Está organizado a partir de projetos pedagógicos que se baseiam no projeto pedagógico institucional - PPI, no plano de desenvolvimento institucional - PDI, no estatuto, no projeto de autoavaliação da instituição e na legislação federal. As políticas para o ensino de graduação, constantes no PPI e no PDI, se refletem nos projetos dos cursos mediante os seguintes princípios curriculares: a) formação de qualidade técnico-científica e social: o curso é o lugar institucional para assimilação, socialização e produção do conhecimento humano e técnicocientífico. Nesse sentido, os conteúdos devem refletir a realidade sociocultural nacional, perpassada pela realidade internacional, com vistas a uma formação profissional de qualidade e consistente consoante o mundo contemporâneo; b) flexibilidade curricular: a materialização da flexibilização curricular é observada pela inclusão de disciplinas optativas ou eletivas, que têm por finalidade oferecer ao estudante diferentes alternativas para sua formação. Isso é percebido por meio da flexibilização dos pré-requisitos; nas atividades curriculares es; nas diferentes práticas e programas institucionalizados que levam em consideração os espaços escolares e não-escolares; na articulação das diferentes áreas que compõem o currículo do curso; c) interdisciplinaridade: é entendida como um princípio que integra e dá unidade ao conhecimento e que permite o rompimento da fragmentação das disciplinas que compõem o currículo; d) relação teoria-prática como eixo articulador do currículo: é estabelecida nas diferentes práticas de ensino e de laboratório que permeiam as disciplinas de cada 6

7 curso, desde o seu início. É concretizada, também, nos estágios curriculares, entendidos como atividades teórico-práticas e desenvolvidos por meio de projetos de estágios integrados, com a finalidade de promover a aproximação concreta com o campo de trabalho; e) integração entre ensino, pesquisa e extensão: a integração é refletida em diferentes disciplinas que compõem os currículos e na dinâmica da sala de aula, mediada por meio de aprendizagens de pesquisa e extensão desenvolvidas durante o curso. Além disso, é parte integrante do projeto pedagógico a definição das linhas de pesquisa e dos programas de extensão de cada curso, que orientam o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão apoiados pela instituição ou por fontes financiadoras externas; f) pesquisa como princípio educativo e de produção do conhecimento: os projetos pedagógicos incluem, em sua dinâmica curricular, metodologias formativas pelas quais busca-se desenvolver a cultura investigativa, proporcionar condições de apropriação crítica do conhecimento e o desenvolvimento de competências e habilidades científicas; g) gestão colegiada: envolve representantes de professores e de estudantes. 4) Justificativa O município de Santa Maria tem uma população aproximada de 300 mil habitantes e desde a década de 1960 tem se tornado um pólo de referência educacional devido à forte expansão do ensino superior. Primeiramente, com a criação da Faculdade Imaculada Conceição, em 27 de abril de 1955, com os cursos de licenciaturas que deram origem do Centro Universitário Franciscano UNIFRA e, mais tarde, em 1961 com a criação da Universidade Federal de Santa Maria. Associado a estes fatos, a cidade de Santa Maria vem recebendo um forte contingente de militares do exército e da aeronáutica brasileira, o qual aumenta anualmente. Como consequência disso, a cidade tem atraído muitos jovens e famílias que passaram a fixar residência em Santa Maria e, com isso, houve a necessidade de criação de novas escolas municipais, estaduais e particulares devido ao crescimento da demanda por professores, para atender a todos os níveis de ensino. 7

8 Apesar da existência da UNIFRA, que desde sua criação oferece cursos de licenciaturas nas áreas de Letras, Pedagogia, História, Geografia, Filosofia e Matemática; e da UFSM, com todos os cursos de licenciatura nas diversas áreas, essas não dão conta de formar professores para atender a todas as escolas da cidade e região central do Rio Grande do Sul. Em contrapartida, houve um forte crescimento no número de escolas e de estudantes e o que se observa é que, em algumas áreas, principalmente na tecnológica em que a Química se insere, há falta de professores nas escolas de Educação Básica. Além disso, o estado do Rio Grande do Sul, embora tenha um bom índice de desenvolvimento econômico no plano educacional nacional, atravessa uma grande dificuldade na Educação Básica. Isso pode ser verificado pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), criado pelo Ministério de Educação para nortear as políticas públicas de melhoria da qualidade das escolas do país, o qual constatou que o Estado está entre os piores dos da região sul e sudeste no ensino da Educação Básica. Assim, torna-se imprescindível a tomada de medidas acerca deste problema. Entre elas, está a capacitação de professores que atuam no ensino fundamental e médio, bem como a necessidade de formar docentes na área de Química, tendo em vista a sua escassez no Estado. O professor de Química pode atuar no ensino de Ciências para o ensino fundamental e de Química para o ensino médio. A justificativa da presente proposta apoia-se, por um lado, na forte tradição da UNIFRA na formação de professores para a Educação Básica e, por outro, na presença da instituição em toda a região central do Estado. Este Projeto Político Pedagógico para a Licenciatura em Química baseia-se na Resolução CNE/CP n. 1 de fevereiro de 2002, a qual institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores para a Educação Básica; na Resolução CNE CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, a qual institui a duração e carga horária dos cursos de graduação em licenciatura plena de formação de professores da Educação Básica; e nas Diretrizes Institucionais para o ensino de graduação, constantes no Projeto Político Pedagógico Institucional - PDI. O modelo da estrutura curricular proposta aponta um perfil profissional de professor que tenha significativo domínio de conhecimentos dos campos de ensino que trabalhará e, ao mesmo tempo, compreenda que esse conhecimento necessita ser redimensionado diante de situações específicas, o que lhe exigirá acertadas 8

9 competências pedagógicas e metodológicas em sua atuação docente. Ao considerarmos esses fatores, propomos uma estrutura curricular ampla e flexível que contemple a prática educativa como espaço de articulação, organização e reflexão acerca dos saberes da matriz curricular. Diante do exposto, a orientação curricular do Curso de Licenciatura em Química justifica-se por possibilitar: - uma formação acadêmica assentada no desenvolvimento de saberes, competências e habilidades inerentes à docência para a Educação Básica; - o desenvolvimento profissional em nível superior de professores; - uma formação profissional ancorada na prática educativa qualificada, problematizadora, crítica e competente; - a articulação entre os conhecimentos educacionais, disciplinares básicos e metodológicos; - a ampliação de conhecimentos básicos para a prática da docência e suas possibilidades de uso no trabalho do professor. 5) Concepção do curso Por meio do curso de licenciatura em Química busca-se formar professores para atuação na Educação Básica. Para tanto, as ações desenvolvidas no seu âmbito pautam-se por perspectivas éticas, humanísticas e pelo conhecimento de tecnologias, utilizadas como ferramentas no processo de aprendizagem. Pressupõe-se a formação de um professor que supere os moldes tradicionais de ensino, os quais, muitas vezes, são limitados por conhecimentos meramente técnicos. Por isso, procura-se aliar à capacitação, na área de química, as competências relacionadas ao ensinar e ao aprender, a fim de garantir aos estudantes uma formação generalista sólida e abrangente. 9

10 6) Objetivo geral Formar profissionais aptos a exercerem a docência de disciplinas de ciências nos anos finais do ensino fundamental e química no ensino médio, de maneira empreendedora, ética, crítica e humanística. 7) Objetivos específicos Os objetivos específicos do curso são: a) dominar conceitos, leis e princípios da química; b) acompanhar e compreender os avanços científicos, tecnológicos e educacionais; c) compreender que a formação profissional é um processo permanente, contínuo e autônomo; d) refletir acerca de temas e questões relativas aos conhecimentos de química; e) ter compromisso com a melhoria da qualidade da educação brasileira e procurar contribuir para a elevação dos níveis de ensino da população; g) resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e comunicar-se dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem sua formação; h) comprometer-se com a ética, a responsabilidade social e educacional; i) buscar permanentemente a qualificação do desenvolvimento profissional. 8) Perfil do futuro profissional Espera-se que o estudante, a partir de uma formação generalista, sólida e abrangente nos diversos campos da química, esteja adequadamente preparado para a aplicação pedagógica do seu conhecimento, na atuação profissional como professor no ensino fundamental e médio, bem como em experiências de química em áreas afins. O licenciado em química deve ter a capacidade de: - dominar as técnicas s de utilização de laboratórios e equipamentos, aplicar abordagens criativas à solução de problemas e desenvolver novas tecnologias; - refletir acerca de temas e questões relacionadas aos conhecimentos químicos; 10

11 - solucionar problemas postos pela realidade social com sensibilidade humana e científica; - compreender o papel social de sua profissão como professor, produtor e defensor do conhecimento, de forma dinâmica, democrática, participativa, criativa e crítica; - ter postura ética em todos os campos de atividade, seja na produção do conhecimento na área de química, seja no trato com os estudantes; - apresentar formação generalista sólida e abrangente em conteúdos dos diversos campos da Química; - aplicar adequadamente a prática pedagógica do conhecimento e experiências de Química e de áreas afins, na atuação profissional; - ser um profissional consciente de seu papel de educador, contribuindo, assim, para o desenvolvimento da consciência crítica, no âmbito do ensino médio e fundamental; - avaliar seus próprios conhecimentos; - assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais, bem como refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com os contextos cultural, socioeconômico e político; - discernimento para compreender os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional; - identificar o processo de ensino/aprendizagem como historicamente construído; - perceber a relação do papel social entre Ciência e sua natureza epistemológica, compreendendo o processo histórico-social de sua construção; - produzir recursos didáticos para qualificar suas práticas, bem como capacidade de fazer avaliação crítica dos materiais disponíveis no mercado editorial. 9) Competências e habilidades a) Com relação à formação pessoal - possuir conhecimento sólido e abrangente na sua área de atuação, com domínio das técnicas s de utilização de laboratórios, bem como de procedimentos 11

12 necessários de primeiros socorros, nos casos dos acidentes mais comuns em laboratórios de química; - assimilar os novos conhecimentos científicos e educacionais; - ser ético na sua atuação profissional nos contextos cultural, socioeconômico e político; - reconhecer os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional; - identificar o processo de ensino e aprendizagem como ação humana em construção; - posicionar-se criticamente em relação à ciência, quanto a sua natureza epistemológica, e compreender o seu processo histórico-social; - saber trabalhar em equipe e ter compreensão das diversas etapas que compõem uma pesquisa educacional; - manter interesse em aperfeiçoar seu conhecimento continuamente; curiosidade e capacidade para estudos extracurriculares individuais ou em grupo; espírito investigativo, criatividade e iniciativa na busca de soluções para questões individuais e coletivas; acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas como forma de garantir a qualidade do ensino; - exercer plenamente sua cidadania, respeitar o direito à vida e o bem-estar dos cidadãos; - apresentar habilidades dinâmicas, no que se refere à preparação de recursos didáticos relativos à sua prática docente; avaliar a qualidade do material disponível no mercado para o ensino e atuar como pesquisador na área de química. b) Com relação à compreensão da química - compreender os conceitos, leis e princípios da química; - conhecer as principais propriedades físicas e químicas dos elementos e compostos que possibilitam entender e prever o seu próprio comportamento físicoquímico, bem como seus aspectos de reatividade, mecanismos e estabilidade; - acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos e educacionais. - reconhecer a química como uma construção humana, compreender os aspectos históricos de sua produção e suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político. 12

13 c) Com relação à busca de informação, à comunicação e expressão - buscar informações relevantes para a química, tanto na modalidade eletrônica, quanto em outros meios de comunicação, que possibilitem a contínua atualização técnica, científica, humanística e pedagógica; - ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos; - interpretar e utilizar as diferentes formas de representação de índices químicos (tabelas, gráficos, símbolos, expressões, etc.); - escrever e avaliar criticamente os materiais didáticos, como livros, apostilas, modelos, programas computacionais e materiais alternativos; - demonstrar bom relacionamento interpessoal e comunicar-se corretamente. d) Com relação ao ensino de química - refletir acerca da prática em sala de aula e identificar problemas de ensino e aprendizagem; - compreender e avaliar, de forma crítica, os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da química na sociedade; - saber trabalhar em laboratório e usar a experimentação química como recurso didático; - aplicar, no ensino de química, conhecimentos básicos sobre informática; - conhecer os procedimentos e normas de segurança no trabalho; - conhecer as teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de ensinoaprendizagem, bem como os princípios de planejamento educacional; as principais pesquisas da área e vivenciar projetos curriculares de ensino de química; - incorporar no ensino resultados de pesquisas educacionais em química, para solucionar os problemas relacionados ao ensino/aprendizagem. e) Com relação à profissão - conscientizar-se da importância da profissão como possibilidade de desenvolvimento social e coletivo; - disseminar, difundir e utilizar conhecimentos relevantes à comunidade; - atuar no ensino fundamental e médio, de acordo com a legislação específica; analisar e elaborar programas para esses níveis de ensino; utilizar metodologia de ensino variada; contribuir para o desenvolvimento intelectual dos estudantes e 13

14 despertar-lhes para o interesse científico; organizar e usar laboratórios de química; escrever e analisar, criticamente, livros didáticos e paradidáticos; indicar bibliografia para o ensino de química; exercer a profissão com espírito dinâmico e criativo; buscar novas alternativas educacionais para o enfrentamento das dificuldades do magistério; - identificar na realidade escolar os fatores determinantes do processo educativo, tais como: contexto socioeconômico, política educacional, administração escolar e fatores específicos do ensino de química. 10) Áreas de atuação O profissional formado em química poderá atuar no ensino fundamental, médio e em instituições de nível superior como docente; exercer cargos de direção, supervisão, responsabilidade técnica, assessoria e consultoria. Poderá desenvolver e comercializar produtos químicos; realizar perícias; emitir laudos e prestar serviços técnicos; ocupar cargos e funções técnicas; atuar em centros de pesquisa; elaborar análises químicas e físico-químicas de controle de qualidade. 11) Distribuição das disciplinas por semestre e carga horária Carga Horária Semestre Teórica Prática Total 1º QMC264 Química Geral QMC265 Álgebra Linear MTM310 Cálculo I EDU318 Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação FIL310 Antropologia e Cosmovisão Franciscana QMC266 Mineralogia º QMC267 Química Inorgânica I QMC268 Química Analítica I MTM312 Cálculo II EDU328 Língua Brasileira de Sinais PME291 Psicologia da Educação º QMC269 Química Orgânica I MTM357 Estatística Básica FIS385 Física I CNT101 Metodologia Científica EDU313 Políticas Educacionais e Gestão Escolar

15 MTM332 Cálculo III º QMC270 Química Inorgânica II QMC271 Química Analítica II FIS387 Física III FIL311 Ética e Cidadania QMC273 Físico-Química I º QMC274 Química Orgânica II QMC272 Química Inorgânica III QMC289 Estágio Curricular Supervisionado I QMC276 Físico-Química II EDU316 Didática EDU215 Educação Digital º QMC278 Química Orgânica III EDU317 Introdução à Educação Especial QMC290 Estágio Curricular Supervisionado II QMC280 Química Analítica III QMC281 Projetos Interdisciplinares em Química QMC282 Físico-Química III º QMC291 Estágio Curricular Supervisionado III QMC284 Bioquímica QMC285 Química Orgânica IV CNT102 Trabalho Final de Graduação I QMO Optativa I QMO Optativa II QMC286 Físico-Química IV º CNT103 Trabalho Final de Graduação II QMC292 Estágio Curricular Supervisionado IV QMO Optativa III QMO Optativa IV QMC288 Química Analítica IV ACC Atividades Curriculares Complementares Resumo da distribuição da carga horária Número de créditos 198 Carga horária total 3.366h Carga horária teórica 2.873h Carga horária prática 493h Optativas 136h Atividades curriculares es 340h Estágios 493h 15

16 12) Esclarecimentos acerca da dinâmica curricular a) Atividades curriculares es As atividades curriculares es têm como objetivo diversificar a formação acadêmica e oferecer espaço, na dinâmica curricular, para o estudo de questões relativas à Química, geradas tanto pelo cotidiano, quanto pelo avanço da área de conhecimento em estudo, não previsto na estrutura curricular do curso. São entendidas, portanto, como toda e qualquer atividade que vise à complementação do processo de ensino-aprendizagem. Com o desenvolvimento de atividades curriculares es busca-se oportunizar ao estudante a validação e registro curricular de experiências oriundas de projetos de pesquisa, extensão, atividades de monitoria acadêmica, iniciação científica, publicação de trabalhos, participação em seminários, jornadas, congressos, conferências, viagens de estudo, estágios não obrigatórios, bem como outras atividades acadêmicas, artísticas, culturais e de integração ou qualificação profissional. O cumprimento da carga horária relativa às ACCs é de responsabilidade do estudante. Deve ser realizado durante o processo de formação, de acordo com a regulamentação e submetendo-se à avaliação pelo Colegiado do Curso As atividades curriculares es são, portanto, um componente curricular obrigatório e o estudante deverá cumprir um total de 340 horas ao longo do desenvolvimento do curso. No anexo 4 do Projeto Pedagógico, encontram-se as normas que disciplinam o registro de atividades curriculares es. Listam-se, abaixo, os créditos estipulados para cada atividade curricular : Atividade Carga Horária Mínima Carga Horária Máxima Cursos extracurriculares 8,5h até 34h Participação em eventos nacionais ou internacionais 8,5h até 34h Apresentação de trabalho em eventos nacionais ou internacionais 8,5h até 34h Publicação de artigo em revista da própria instituição 17h até 68 Publicação de artigo em periódico nacional ou internacional 34h até 136 Monitoria 17h até 68 Tutoria 8,5h até 34 Atividades de iniciação científica ou extensão 34h até 136 Estágios não-obrigatórios 8,5h até 34 16

17 b) s optativas O currículo prevê a oferta de disciplinas optativas, num total de 136 horas. O elenco das disciplinas optativas que podem ser ofertadas pelo curso é o seguinte: Abordagens Metodológicas em Ciências Inorgânicas 34h Abordagens Metodológicas em Ciências Orgânicas 34h Abordagens Metodológicas em Físico-Química 34h Avaliação da Aprendizagem: Novas Práticas 34h Bromatologia 34h Ciência, Tecnologia e Sociedade 34h Educação em Ciências da Terra e Sustentabilidade 34h História e Evolução da Ciência 34h Ludoquímica 34h Nanociências na Educação Básica 34h Química Medicinal 34h Redação Acadêmica 34h Tecnologia de Bebidas Alcoólicas 34h c) Projetos interdisciplinares em química O desenvolvimento de pesquisas e de projetos de extensão está contemplado no curso de Química por várias disciplinas. Inicialmente, o currículo apresenta a disciplina Metodologia Científica, na qual os estudantes têm contato com as diversas metodologias empregadas na pesquisa e na investigação científica. Nesta disciplina, o estudante poderá compreender como o método científico se aplica à pesquisa em química e terá a oportunidade de exercitar redação acadêmica, por meio da elaboração de textos científicos. A disciplina Projetos Interdisciplinares em Química visa a estabelecer uma forma de garantir que todos os estudantes tenham a oportunidade de se envolverem em atividades de pesquisa ou extensão, com vistas à qualificação ao trabalho de conclusão de curso. Em sua dinâmica, a disciplina pretende atender tanto à pesquisa, quanto à extensão por meio de projetos específicos, individuais ou coletivos, nas diferentes áreas do saber químico. Nas atividades de extensão, é possibilitado aos estudantes aplicar seus conhecimentos em favor da comunidade e contribuir para a formação de profissionais com melhor conhecimento da sua realidade regional. Essa disciplina é coordenada por um professor da área e conta com a participação do corpo docente do curso para orientar os trabalhos dos estudantes. Considera-se imprescindível o contato dos estudantes com projetos de pesquisa, pois a construção desses projetos traz subsídios teóricos importantes no que concerne 17

18 aos seguintes fatores: leitura crítica do material bibliográfico, síntese das informações recebidas, sistematização de tarefas e elaboração de relatórios. d) Trabalho Final de Graduação O trabalho de conclusão de curso, denominado trabalho final de graduação, é componente curricular obrigatório, com horário previamente estabelecido na estrutura do curso e apresenta duas modalidades: - Trabalho Final de Graduação I: oferecido no sétimo semestre letivo, trata dos passos para a elaboração de um trabalho acadêmico na área de ensino de química. Nessa disciplina, sob a orientação do professor, cabe ao estudante elaborar um projeto de pesquisa, a ser desenvolvida no semestre seguinte, na disciplina TFG II. - Trabalho de Final de Graduação II: oferecido no oitavo semestre, contempla o desenvolvimento do projeto de pesquisa aprovado na disciplina TFG I. O trabalho é submetido a uma banca examinadora, que emitirá um parecer avaliativo após a apresentação oral do estudante, de acordo com cronograma de apresentação organizado pela coordenação e colegiado do curso. Em anexo estão as normas que disciplinam a oferta de apresentação do trabalho de conclusão de curso. e) Prática de ensino Este componente curricular tem uma carga horária de 493 horas de atividades práticas, em atendimento à resolução CNE/CP n. 2, de 19 de fevereiro de 2002, desenvolvidas por meio de conteúdos das disciplinas que propiciam as bases da formação docente do licenciado em Química. As atividades de prática de ensino são planejadas e desenvolvidas em conjunto por docentes responsáveis pelas disciplinas correspondentes no semestre letivo, sob a orientação da Comissão de Prática de Ensino e de Estágio Supervisionado do curso. Caracterizam-se, de modo geral, como meio e suporte para o conjunto de competências e habilidades profissionais requisitadas na Educação Básica. A apropriação teórico-prática das atividades de prática de ensino traz implicações diretas para o desenvolvimento dos estágios curriculares e, consequentemente, para a formação integral do futuro profissional da educação. 18

19 Por meio dessas atividades formativas, procura-se desenvolver as seguintes ações: a) aplicação dos conhecimentos, competências e habilidades no processo de ensino-aprendizagem; b) análise da estrutura e funcionamento de escolas ou agências de apoio educativo; c) análise de currículos e programas executados nas escolas de Educação Básica; d) análise da dinâmica da prática docente; e) elaboração de propostas didáticas, a partir das bases epistemológicas das disciplinas de referência; f) elaboração de estratégias pedagógicas interdisciplinares de intervenção docente em situações concretas de ensino-aprendizagem; g) análise de experiências pedagógicas bem sucedidas; h) elaboração conjunta de um esboço de projeto pedagógico para uma escola da comunidade. f) Estágios supervisionados O estágio curricular se desenvolve durante quatro semestres, com um total de 493 horas. Esta atividade inicia no quinto semestre do curso, porque, nesta etapa, os estudantes já cursaram as disciplinas que são pré-requisitos para prática pedagógica. As disciplinas pedagógicas do curso proporcionam aos estudantes análise e elaboração de material didático para o bom desempenho dos estágios supervisionados. No quinto semestre, a disciplina Estágio Curricular Supervisionado I visa ao conhecimento da realidade educacional do campo de estágio e estudar fundamentos teórico-metodológicos que embasam o ensino das ciências nas séries finais do ensino fundamental (terceiro e quarto ciclos dos Parâmetros Curriculares Nacionais). Nessa disciplina os estudantes discutem e analisam diferentes metodologias de ensino possíveis de serem empregadas no processo de ensino-aprendizagem, na área das ciências naturais, com base em roteiro de observação da realidade escolar (instalações físicas, funcionamento dos setores, biblioteca, Projeto Político Pedagógico da escola, programas da disciplina, etc). No sexto semestre, na disciplina Estágio Curricular Supervisionado II, os estudantes discutem diferentes metodologias de ensino a serem empregadas no 19

20 processo de ensino-aprendizagem no ensino médio, além de adquirirem conhecimento da realidade escolar, consoante as atividades previamente desenvolvidas na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado I. O objetivo dessas atividades é preparar os estudantes para a regência de aulas, planejar, executar e avaliar a aplicação de diferentes metodologias para o ensino de química em escolas da comunidade. O conhecimento da realidade escolar do ensino médio inclui: análise do contexto escolar, realidade sociocultural e pedagógica do ambiente escolar, objetivos das disciplinas, seleção e organização de conteúdos, metodologias de ensino, recursos didáticos, procedimentos de avaliação da aprendizagem e verificação de documentos oficiais para o ensino de química. No sétimo semestre, na disciplina Estágio Curricular Supervisionado III, os estudantes discutem metodologias de ensino; experiências educacionais bem sucedidas e tendências atuais do saber educacional; participam de reuniões e sessões de estudos com o professor supervisor de estágio, acompanhamento (revisão e atualização dos planos de ensino) e avaliação do estágio (relatório das atividades estágio). Supervisionados, os estudantes realizam debates e seminários acerca de temáticas educacionais, planejam e ministram aulas de ciências nos anos finais do ensino fundamental (regência de classe). No oitavo semestre, na disciplina Estágio Curricular Supervisionado IV, os estudantes desenvolvem o mesmo processo do Estágio Curricular Supervisionado III, porém, no ensino médio. g) Estágios não obrigatórios Faculta-se aos estudantes, na forma da lei, a participação em estágios não obrigatórios. Esses estágios são entendidos como atividade opcional, desenvolvida sob supervisão de um professor, com vistas à inserção no mundo do trabalho. 20

21 13) Metodologias de ensino Na proposta metodológica do curso de Química, enfatiza-se o processo de elaboração do conhecimento, por meio da resolução de problemas em atividades teórico-práticas que possibilitam a articulação teoria-prática-teoria. Ao professor cabe respeitar o processo de aprendizado do estudante, auxiliá-lo em sua formação, garantir-lhe o processo de amadurecimento acadêmico, condizente com seu estágio de desenvolvimento intelectual. As metodologias de ensino oportunizam aos estudantes interação e produção de conhecimentos tanto de forma coletiva, como individual. Ele, por sua vez, deve se dispor a descobrir como se produz algo dentro de determinados parâmetros científicos; aprender a buscar as informações nas diversas fontes possíveis, selecioná-las conforme seu interesse, e não se limitar a recebê-las de maneira pronta e acabada. Nesse sentido, com objetivo da formação integral do estudante são diversas as práticas de ensino-aprendizagem desenvolvidas no curso: contato com a realidade profissional, pesquisas bibliográficas e multimídias, construção de recursos e atividades didáticas e discussão sobre os resultados de experimentos. 14) Critérios de avaliação Avaliar a trajetória acadêmica é uma tarefa desafiadora, tanto para os docentes quanto para os discentes, porém deve ser compreendida e baseada nos princípios de uma avaliação processual do desempenho do aluno, a qual considera a interação do sujeito com a disciplina na sua totalidade alicerçada em critérios definidos e construídos com os acadêmicos. No Regimento Geral do Centro Universitário Franciscano e de acordo com a dinâmica curricular existente, a concepção de avaliação da aprendizagem do curso de Química é entendida como processual, dialógica e formativa. A avaliação, tem como objetivo a reorientação contínua da aprendizagem, em que o docente tem o papel de mediador nos processos de ensino e de aprendizagem, assim, devem fazer parte da prática pedagógica o encorajamento, a orientação, o 21

22 esclarecimento e o respeito a individualidade, para que o acadêmico construa a sua aprendizagem de maneira eficaz em busca da autonomia. Nesse sentido, a avaliação caracteriza-se como processo, cuja essência está no diálogo crítico entre professores, estudantes e a construção conhecimento. Sua função precípua é de diagnóstico da prática pedagógica, com vistas à tomada de decisões relativas aos estudantes, visto que sua condição é a de futuros profissionais. No âmbito do curso, há vários instrumentos avaliativos: provas escritas, relatórios, pesquisas, resenhas, produções textuais, seminários, microaulas, entre outros. É importante destacar que esses instrumentos propiciam uma reflexão crítica sobre os assuntos abordados, de acordo com o contexto da turma, que privilegiam a reflexão e a compreensão. Ainda de acordo com o Regimento Geral do Centro Universitário Franciscano, o sistema de avaliação dos estudantes, no período letivo, compõe-se de duas avaliações parciais e uma avaliação final, cumpridos os prazos estabelecidos no calendário acadêmico. Cada avaliação parcial será realizada, de acordo com os critérios estabelecidos pelo professor responsável pela disciplina e considerada as peculiaridades inerentes a cada atividade. A condição para realização da avaliação final é obter a frequência mínima de de setenta e cinco por cento às atividades acadêmicas. O resultado das avaliações, em cada disciplina, é expresso em graus de zero a dez. A aprovação, em qualquer disciplina, somente é concedida se o estudante: - obtiver grau igual ou superior a sete, calculado pela média aritmética simples dos graus das duas avaliações parciais; - obtiver grau igual ou superior a cinco, calculado pela média aritmética simples entre a média aritmética simples das duas avaliações parciais e o grau da avaliação final; - obtiver a frequência mínima de setenta e cinco por cento às atividades acadêmicas. É considerado reprovado: - o estudante que não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e atividades didático-pedagógicas programadas; 22

23 - o estudante que, após o exame final, obtiver nota inferior a cinco, resultante da média entre a nota de aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final. Casos omissos serão decididos pela coordenação do curso. 15) Gestão acadêmico-administrativa O curso é administrado por uma coordenação, escolhida pela Reitora. O coordenador do curso tem, segundo o artigo 42 do Estatuto, as seguintes atribuições: a) gestão administrativa e pedagógica; b) planejamento, organização e funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como dos demais processos e atividades; c) acompanhamento da vida acadêmica dos estudantes; d) articulação do curso com os demais órgãos e comunidade externa; e) avaliação sistemática do curso. A concepção de gestão acadêmico-administrativa adotada pelo curso é de gestão compartilhada entre o coordenador, o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE). O Colegiado do Curso tem o coordenador por seu presidente e conta com a participação de representantes do corpo docente e representante do corpo discente, eleitos por seus pares. As atribuições no seu âmbito são de cunho deliberativo e consultivo. O Núcleo Docente Estruturante é composto pelo coordenador, também como presidente, mais representantes docentes, sendo suas atribuições de cunho pedagógico. Participam, ainda, da gestão do curso o a coordenação de estágios e a coordenação de pesquisa e extensão. A coordenação promove a gestão do curso, especialmente, nas seguintes atividades: a) elaboração conjunta, no período que antecede o início do ano letivo, do planejamento anual do projeto de gestão acadêmico-administrativa com ênfase na organização das atividades de apoio técnico-administrativo e na organização do trabalho pedagógico-científico previstos no planejamento do curso; b) reuniões coletivas em que predominam o diálogo e o consenso, com vistas à racionalização do trabalho de gestão; 23

24 c) elaboração e desenvolvimento de planos de trabalho diretamente ligados à gestão acadêmico-administrativa do curso; d) reuniões de trabalho para análise e busca de soluções de dificuldades detectadas pela Comissão Própria de Avaliação e pelo processo de autoavaliação do curso a ser implementado. 16) Processo de autoavaliação A autoavaliação é parte integrante do projeto pedagógico do curso e caracterizase como um processo permanente, formativo e educativo. Pauta-se pelo disposto do projeto institucional de autoavaliação e está voltado para o estudo de um conjunto de ações processuais, pelas quais objetiva-se sistematizar e trabalhar os dados obtidos, no intuito de melhorar os aspectos negativos e aperfeiçoar ou manter os que já estão bem estruturados. As ações previstas estão centradas nos seguintes aspectos: a) estrutura organizacional e gestão administrativa; b) relações entre estudantes, professores e equipe técnico-administrativa; c) currículo e suas relações com as exigências sociais e profissionais, bem como o desenvolvimento real de seus componentes (conteúdos programáticos, perfil esperado do futuro profissional, competências e habilidades, métodos de ensino e de avaliação da aprendizagem, atividades de pesquisa e extensão, atividades profissionais, atividades culturais, estágio curricular supervisionado e trabalho de conclusão do curso); d) envolvimento da comunidade acadêmica na elaboração e execução de planos de ação e de trabalho; e) avaliação das diferentes dimensões do próprio processo de autoavaliação empregado. Entre os instrumentos de avaliação mais comuns utilizados pelo curso em seu processo de autoavaliação podem ser citados: questionários; entrevistas, depoimentos e discussões com professores, estudantes e equipe técnico-administrativa. O projeto de autoavaliação do curso encontra-se em anexo. 24

25 17) Responsabilidade social Entende-se que a educação se constitui num processo complexo e relacional de formação e desenvolvimento pessoal inscrito, por um lado, no campo das habilidades profissionais e, por outro, no campo dos valores éticos. Constitui-se, ainda, num bem social de caráter coletivo, que envolve as instâncias institucional, familiar e individual. Portanto, a responsabilidade social no ensino se configura como um elemento eminentemente ético, por meio do qual busca-se produzir condutas em que as pessoas se sintam comprometidas com o desenvolvimento equitativo e sustentável do país, pautem suas ações por referências éticas e sejam criativos na articulação entre a sua profissão e a promoção do desenvolvimento coletivo. A responsabilidade social no ensino se expressa, então, na intenção de assegurar uma formação que promova o êxito profissional, fundamentada em princípios éticos, humanísticos e de sensibilidade social. Nesse sentido, no Centro Universitário Franciscano, o processo de ensinoaprendizagem empenha-se para o desenvolvimento e incorporação, por todos e cada um, de uma série de princípios, expressos no projeto pedagógico institucional: a) educar para a cidadania ao oferecer um lugar permanente para o aprendizado, pelo exercício da ética e do rigor científico; b) promover a formação de cidadãos capacitados ao exercício de sua profissão que possam contribuir para o desenvolvimento humano e para a construção da paz; c) desenvolver uma educação de qualidade, para a formação de profissionais críticos; d) produzir e divulgar o conhecimento em suas diferentes formas e aplicações, pela preservação da vida; e) desempenhar a função prospectiva de percepção e de análise das tendências da sociedade, com vistas a desempenhar um papel preventivo de colaboração e de proximidade entre o que a instituição realiza e o que a sociedade dela espera. 25

26 18) Programas de atenção aos estudantes Os estudantes têm acesso a programas de atenção que se destinam a contribuir para a formação pessoal e pedagógico-científica. Esses programas são os seguintes: a) Programa de Bolsa de Monitoria: possibilita ao estudante de graduação auxiliar os docentes nas atividades de caráter técnico-didática, no âmbito de determinada disciplina, basicamente, nas aulas práticas, a partir de vagas e critérios determinados pela Pró-reitoria de Graduação; b) Programa de Tutoria: objetiva oferecer aos discentes, com necessidades de melhoria de rendimento escolar, a oportunidade de realizar, em pequenos grupos, estudos es, com o auxílio de um estudante-tutor e sob a supervisão de um professor; c) Programa de Bolsa de Iniciação Científica: é um instrumento de integração das atividades de graduação e pós-graduação que objetiva iniciar o estudante na produção do conhecimento e permitir sua convivência com o procedimento acadêmico em suas técnicas, organizações e métodos; d) Programa de Bolsa de Extensão: tem como objetivo estimular a participação dos estudantes nos programas de extensão da instituição e desenvolver a sua sensibilidade para os problemas sociais e para diversas formas de manifestações culturais da população. As bolsas são concedidas mediante plano de trabalho vinculado a um projeto de extensão. e) Programa de Assistência Financeira: é voltado para o estudante carente e oferece bolsas institucionais e financiamentos externos: Programa Universidade para Todos - Prouni, auxílios da Associação dos Profissionais Liberais Universitários do Brasil - Fundaplub e auxílios parciais e integrais. f) A Coordenadoria de Atenção ao Estudante - Cores - presta assistência aos estudantes com vistas a sua integração acadêmica, científica e social. Isso se efetiva por meio de ações de acolhimento, apoio psicopedagógico na organização, na gestão das aprendizagens, nos métodos de estudo e na promoção da adaptação e do sucesso estudante. A Coordenadoria de Atenção ao Estudante é constituída por duas divisões: a primeira, Divisão de Assistência Financeira orienta os estudantes sobre os programas 26

27 relacionados à assistência financeira. A segunda, Divisão de Assistência Educativa é responsável por atendimento psicológico, quanto às questões que interferem no desempenho do estudante, orientação profissional; acompanhamento de egressos e estágios, recepciona os calouros, possibilita orientação jurídica e assessora formaturas. g) Meios de divulgação de trabalhos e produções: o Centro Universitário Franciscano mantém duas revistas próprias para a divulgação de trabalhos acadêmicos: a revista Vidya e a rum Scientia. A revista rum Scientia é destinada à publicação dos trabalhos dos estudantes, enquanto a revista Vidya publica trabalhos de professores e pesquisadores. Além dessas revistas, o Centro Universitário realiza, a cada ano, o Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão - Sepe - evento em que os trabalhos de ensino, pesquisa e extensão são apresentados e publicados em anais. h) Pastoral Universitária: oportuniza aos estudantes espaços para convivência em grupos, com vistas ao crescimento pessoal e ao compromisso evangelizador. Pois tem como base a formação humana cristã. A Pastoral promove encontros para a prática de reflexão sobre compromisso solidário, bem como estimula a convivência amigável no âmbito educacional e na sociedade em geral. 27

28 19) Anexos Anexo 1 - s e bibliografias 1º semestre QMC264 Química Geral História da química. Normas de segurança no laboratório químico. Laboratório químico. Desenvolvimento de conceitos fundamentais de química. Tabela periódica. Ligação química. Funções inorgânicas. Estequiometria. Reações em solução aquosa. ATKINS, P; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, RUSSELL, J. B. Química geral. São Paulo: Makron Books, HIRATA, M. H; FILHO, J. M. Manual de biossegurança. Barueri: Manole, Revista Química Nova. Disponível em: QMC265 Álgebra Linear Vetores. Retas e planos. Sistemas de equações lineares. BOLDRINI, S; COSTA, S. R; FIGUEIREDO, V. L. Álgebra linear. São Paulo: Harbra, ANTON, R. Elementary linear algebra: applications. London: John Wiley, LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, LIMA, E. L. Álgebra linear. Rio de Janeiro: SBM, MTM310 Cálculo I Funções. Limite de uma função real. Funções contínuas. Derivada. Aplicações da derivada. Aproximação de funções. ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, DJAIRO, G. F. Análise I. Rio de Janeiro: LTC, EDWARDS, C. H; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, HARRIS, K; LOPEZ, R. J. Discovering calculus with maple. New York: John Wiley and Sons, HOFFMANN, L. D; BRADLEY, G. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, SANTOS, A. R; BIANCHINI, W. Aprendendo cálculo com maple: cálculo de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, EDU318 Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação Introdução aos fundamentos histórico-filosóficos da educação. Conhecimento histórico-filosófico da educação. Reflexões sobre o contexto educacional brasileiro. 28

29 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, ARANHA, M. Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, GIROUX, HENRY. Pedagogia radical: subsídios. São Paulo: Cortez, KONDER, Leandro. O que é dialética. São Paulo: Abril cultural, LIPMAN, M; OSCANYAN, F; SHARP, A. M. A filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, NUNES, Benedito. A filosofia contemporânea: trajetos iniciais. São Paulo: Ática, SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação escolar brasileira: estrutura, administração e legislação. São Paulo: Pioneira, SUCHODOLSKI, Bogdan. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas: pedagogia da essência e pedagogia da existência. Lisboa: Livros Horizonte, ZILLES, Urbano. Grandes tendências na filosofia do século 20 e suas Influências no Brasil. Caxias do Sul: Educs, FIL310 Antropologia e Cosmovisão Franciscana Antropologia filosófica e seu objeto de estudo. Pessoa humana. Alteridade: reverência e cuidado. Cosmovisão franciscana: transcendência e humanização. BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, BUZZI, A. Introdução ao pensar. Petrópolis: Vozes, Filosofia da vida: visão franciscana. Braga: Franciscana, ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, BOFF, L. Despertar da águia. Petrópolis: Vozes, A águia e galinha. Petrópolis: Vozes, CAYOTA, M. Semeando entre brumas: utopia franciscana e humanismo renascentista: uma alternativa para a conquista. Petrópolis: Cepepal, MERINO, J. A. FRESNEDA, F. M. Manual de filosofia franciscana. Petrópolis: Vozes, MERINO, J. A. Humanismo franciscano: franciscanismo e mundo atual. Petrópolis: FFB, VAZ, H. C. L. Antropologia filosófica I. São Paulo: Loyola,

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