Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário RIO DE JANEIRO

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2 RIO DE JANEIRO IMPORTANTE (1) O Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas é composto de três Cadernos: Tributário Federal, Tributário Estadual e Trabalhista/ Previdenciário. () Este Calendário foi elaborado e atualizado com base na legislação vigente em Em razão de a remessa de seu conteúdo ser feita com necessária antecedência, recomendamos aos Srs. Clientes que observem eventuais alterações posteriores a essa data e acompanhem a atualização da legislação por meio do Site do Cliente ( ÍNDICE ESTADUAL/RIO DE Janeiro A Agenda de Obrigações Estadual e Municipal para Junho/ Alíquotas do Atualização de débitos pela variação do IPCA-E acumulada no exercício anterior I Alíquotas do imposto Códigos de Receita () Recolhimento em atraso... 7 Recolhimento normal - Guia de Arrecadação ISS Município do Rio de Janeiro - Alíquotas do imposto R Recolhimento em atraso... 7 ISS - Município do Rio de Janeiro... 8 S Substituição da Unidade Fiscal do Estado do Rio de Janeiro (Uferj) pela Ufir Substituição da Unidade Fiscal do Município do Rio de Janeiro (Unif) pela Ufir desde 1 o T Tabelas Município do Rio de Janeiro - Alíquotas do ISS Taxa de Serviços Estaduais - Valores referentes à administração tributária e aos contribuintes do Simples Nacional Unidade Fiscal de Referência do Estado do Rio de Janeiro (Ufir/RJ) Índice RJ 1

3 RIO DE JANEIRO AGENDA DE OBRIGAÇÕES ESTADUAL E MUNICIPAL PARA Junho/014 IMPORTANTE 1) Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. ) Agenda elaborada com base na legislação vigente em Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente ( OBRIGAÇÕES ESTADUAIS E MUNICIPAIS Vencimento Obrigação Fato Gerador Histórico Documento/Formulário Fundamento Legal Segunda-feira 3 Terça-feira 4 Quarta-feira 5 Quinta-feira - Scanc -Scanc - Scanc -Scanc -Scanc -Scanc -Scanc -Scanc Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Entrega, pelo transportador revendedor retalhista (TRR), das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante. Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc) Entrega, pelo importador, das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante. Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Entrega, pelo transportador revendedor retalhista (TRR), das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante. Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc) Entrega, pelo importador, das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante. Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc) Entrega, pelo importador, das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante. Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc) Entrega, pelo contribuinte que tiver recebido o combustível de outro contribuinte substituído, exceto TRR, das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante. Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc) Entrega, pelo importador, das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante. Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc) Entrega, pelo contribuinte que tiver recebido o combustível de outro contribuinte substituído, exceto TRR, das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante. Regime normal Recolhimento do imposto pelos contribuintes de grande porte, assim considerados os vinculados à Inspetoria de Fiscalização Especializada (IFE) Regime normal Recolhimento do imposto pelos contribuintes listados pela Sefaz referente a 100% do apurado no mês anterior ou, no mínimo, 95% do imposto apurado na linha 13 Saldo Devedor do livro RA do período imediatamente anterior, deduzido do percentual do FECP apurado nesse mês. Na hipótese de a parcela recolhida ser superior ao imposto devido, o contribuinte deverá lançar na linha Outros créditos do livro Registro de Apuração do (RA) a diferença entre esses valores e o imposto devido, no período seguinte ao do período de apuração em questão. Darj Convênio n o sexta, 1 o, I e Ato Cotepe n o 36/013 Convênio n o sexta, 1 o, IV e Ato Cotepe n o 36/013 Convênio n o sexta, 1 o, I e Ato Cotepe n o 36/013 Convênio n o sexta, 1 o, IV e Ato Cotepe n o 36/013 Convênio n o sexta, 1 o, IV e Ato Cotepe n o 36/013 Convênio n o sexta, 1 o,ii e Ato Cotepe n o 36/013 Convênio n o sexta, 1 o, IV e Ato Cotepe n o 36/013 Convênio n o sexta, 1 o,ii e Ato Cotepe n o 36/013 Lei n o.657/1996, art. 39, parágrafo único; R-RJ/000, Livro I, art. 57; Resolução SEF n o.715/1996; Decreto n o 7.615/000 Darj Decreto n o 31.35/00 Tributário - Junho/014 RJ 3

4 Vencimento Obrigação Fato Gerador Histórico Documento/Formulário Fundamento Legal 5 Quinta-feira 6 Sexta-feira 9 Segunda-feira 10 Terça-feira -Scanc -Scanc ISS ISS - GIA- -ST ISS Empresas prestadoras de serviços de telecomunicações enquadradas no regime especial do Convênio n o 16/1998 Recolhimento do imposto referente a 100% do apurado em todos os seus estabelecimentos no mês anterior ou, no mínimo, 95% do apurado no período anterior a este. Excepcionam desse prazo as hipóteses em que é exigido o recolhimento do imposto de forma especial. Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc) Entrega, pelo importador, das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante. Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc) Entrega, pelo contribuinte que tiver recebido o combustível exclusivamente de contribuinte substituto, das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante. Autônomos e Sociedades de Profissionais submetidos ao regime da Lei n o 3.70/004, arts. 4 o e 5 o Recolhimento do imposto pelos autônomos com mais de 3 empregados ou com 1 ou mais empregados da mesma habilitação do empregador prestador e as sociedades de profissionais submetidos ao referido regime. Contribuintes emitentes da NFS-e (Base de cálculo fixa) Recolhimento do imposto pelos contribuintes que emitem a NFS-e - Carioca cujo imposto seja calculado com base de cálculo fixa. Regime de substituição tributária - Serviço de transporte prestado por empresa sediada fora do Estado e não inscrita no Caderj/profissional autônomo O imposto será recolhido pelo: a) remetente, na qualidade de contribuinte substituto, quando contribuinte do e contratante do serviço, ao promover a saída interna ou interestadual; b) destinatário, na qualidade de contribuinte substituto, quando contribuinte do e contratante do serviço, em operação interna; e c) Não se caracterizando as hipóteses referidas nas letras a e b, o pagamento do imposto deverá ser efetuado antes do início da prestação do serviço, mediante Darj, no código de receita 036-1, com indicação do número do CNPJ ou CPF no campo próprio. Regime de substituição tributária em geral, exceto nas operações com cimento Recolhimento do retido pelo regime de substituição tributária devido nas operações internas e interestaduais, observando-se os percentuais de margem de valor agregado, referentes às mercadorias sujeitas ao regime. Guia Nacional de Informação e Apuração do - Substituição Tributária (GIA-ST) Remessa, pelo sujeito passivo por substituição tributária, da GIA-ST relativa ao período de apuração do mês anterior para o local indicado pela Unidade da Federação favorecida, ainda que no período não tenham ocorrido operações sujeitas ao citado regime, hipótese em que deverá assinalar o campo 1 correspondente à expressão GIA-ST Sem movimento, a qual poderá ser entregue em meio magnético ou por transmissão eletrônica de dados. Declaração de Serviços Tomados Apresentação pelos contribuintes autorizados a emitir a NFS-e- Carioca. Excepcionam dessa obrigação da declaração de serviços: a) tributados pelo ; b) de empresas concessionárias, subconcessionárias e permissionárias de serviços de energia elétrica, telecomunicações, gás, saneamento básico e distribuição de água; c) de exploração de rodovia, mediante cobrança de preço ou tarifa; d) de registros públicos cartorários e notariais; e) de táxi; f) de transporte, coleta, remessa ou entrega de bens ou valore, emitidos pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e suas agências franqueadas; g) prestados por autônomos, mesmo que estabelecidos; h) de transporte coletivo de passageiros, prestados por permissionárias ou concessionárias; i) de venda de bilhetes e demais produtos de loteria; j) de exploração de banheiros públicos; k) instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central. A apresentação será feita pelo aplicativo disponibilizado na, no endereço eletrônico Darj Darm/internet Darm/ Darj Darj Módulo de digitação do programa nacional aprovado pelo Ato Cotepe/ n o 45/000, disponibilizado no site da Secretaria de Estado de Fazenda - SEF (www. sef.rj.gov.br), na seção Declarações Eletrônicas, item GIA-ST R-RJ/000, Livro X, art. 9 o Convênio n o sexta, 1 o, IV e Ato Cotepe n o 36/013 Convênio n o sexta, 1 o,iii e Ato Cotepe n o 36/013 Decreto n o 38.39/013, art. 3 o e Anexo II Decreto n o 3.50/010, art.8 o, 3 o R-RJ/000, Livro IX, art. 8, II, itens 1 e ; Resolução SEF n o.451/1994 R-RJ/000, Livro II, art. 14, caput e Anexo I Resolução Sefaz n o 70/014, Parte II, Anexo IX, arts. 7 o e 9 o Resolução SMF n o.617/010, art. 5 o, II, art. 6, 1 o, o, 4 o e art. 7 4 RJ Tributário - Junho/014

5 Vencimento Obrigação Fato Gerador Histórico Documento/Formulário Fundamento Legal 10 Terça-feira 13 Sexta-feira 15 Domingo 16 Segunda-feira ISS ISS - Scanc -EFD - Sintegra Regime de substituição tributária nas operações com cimento Recolhimento do retido pelo regime de substituição tributária devido nas operações internas e interestaduais, observando-se os percentuais de margem de valor agregado. Serviço de transporte rodoviário intermunicipal de passageiros - Regime de estimativa Recolhimento do imposto pelos contribuintes prestadores desses serviços. Regime normal - Contribuintes em geral Contribuintes obrigados Comerciantes, industriais e prestadores de serviço de transporte intermunicipal e interestadual, dentre outros. Excepcionam-se as microempresas, as empresas de pequeno porte, e as relacionadas no Anexo dos Decretos n o s e 31.63/00. Serviço de televisão por assinatura Recolhimento do imposto devido pelas empresas prestadoras desses serviços. Contribuintes emitentes da NFS-e Recolhimento do imposto pelos contribuintes que emitam a NFS-e - Carioca, exceto: a) referente a serviço submetido a regime de pagamento a partir de base de cálculo fixa, que deverá ser pago até o 5 o dia útil do mês seguinte ao de competência; b) referente a retenção na fonte por órgãos da administração pública direta da União, dos Estados, do Distrito Federal e do Município, que deverá ser pago até o 5 o dia útil do mês seguinte ao de competência; c) devido por prestador de serviços optante pelo regime do Simples Nacional, que deverá ser pago no prazo do próprio regime. Contribuintes e responsáveis tributários Recolhimento do imposto pelos contribuintes e responsáveis, inclusive ao pagamento da retenção feita por órgãos da administração pública direta da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Entrega, pela refinaria de Petróleo e suas bases, nas operações com combustível derivado de petróleo, nos casos de repasse (imposto retido por refinaria ou suas bases), das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante. Escrituração Fiscal Digital (EFD) Envio do arquivo digital relativo às operações e prestações ocorridas no mês anterior. Para a geração do arquivo digital relativo à EFD, o contribuinte deverá adotar o leiaute correspondente ao perfil A, conforme estabelecido no Ato Cotepe n o 9/008. O art. o do Anexo VII da Parte II da Resolução Sefaz n o 70/014, determina que o arquivo digital da EFD deverá ser enviado até o 15 o dia do mês da apuração independentemente de se tratar de dia útil. Sistema eletrônico de processamento de dados - Envio das informações fiscais por meio magnético (Sintegra) - Entrega ao Fisco de cada Unidade da Federação Entrega a cada Unidade Federada, pelos contribuintes usuários de sistema eletrônico de processamento de dados, dos arquivos magnéticos relativos às operações/prestações interestaduais efetuadas no mês anterior. O parágrafo único do art. 10 do Código Tributário Nacional (CTN) estabelece que os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal na repartição em que deva ser praticado o ato. Essa obrigação é cumprida por meio eletrônico e pode ser efetuada a qualquer tempo. Portanto, recomendamos que o envio seja feito até o dia 15. Empresas prestadoras de serviços de telecomunicações enquadradas no regime especial do Convênio n o 16/1998 Recolhimento complementar, se houver. Regime normal Recolhimento do imposto pelos contribuintes listados pela Sefaz referente ao imposto complementar, se houver. Darj Darj Darj Darj Darm emitido através do sistema da NFS-e - Carioca Darm/ Arquivo digital Arquivos magnéticos Darj R-RJ/000, Livro II, art. 14, 1 o e Anexo I R-RJ/000, Livro V, arts. 7 e 8 Lei n o.657/1996, art. 39, R-RJ/000, Livro I, art. 57; Resolução SEF n o.715/1996, art. 9 o, III R-RJ/000, Livro X, art. 4 o Decreto n o 3.50/010, art. 8 o Decreto n o 38.39/013, art. 1 o Convênio n o sexta, 1 o, V, a e Ato Cotepe n o 36/013 Resolução Sefaz n o 70/014, Parte II, Anexo VII, art. o R-RJ/000,Livro VII, art. 8 o ; Convênio n o 57/1995, cláusula oitava R-RJ/000, Livro X, art. 9 o, 1 o Darj Decreto n o 31.35/00 Tributário - Junho/014 RJ 5

6 Vencimento Obrigação Fato Gerador Histórico Documento/Formulário Fundamento Legal 18 Quarta-feira 0 Sexta-feira 3 Segunda-feira 5 Quarta-feira 30 Segunda-feira ** -GIA - Arquivo eletrônico - Administradora de cartões -Scanc - Sintegra ISS o Semestre/013 Guia de Informação e Apuração do - GIA- Apresentação, pelos contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do (CAD-) O Decreto n o /014, determinou feriado, no âmbito do Município do Rio de Janeiro, nos dias 18 e , a partir do meio dia. Entretanto a Resolução Sefaz n o 70/014 estabelece que na hipótese de a data final ocorrer em fim de semana ou feriado nacional ou estadual, fica o prazo prorrogado para o 1 o dia útil subsequente. No que se refere a entrega da GIA, recomendamos que a entrega seja realizada até o dia 18. Empresa administradora de cartão de crédito ou débito - Entrega de arquivo eletrônico As empresas administradoras de cartões de crédito ou débito entregarão à Secretaria da Fazenda, por meio de arquivo eletrônico, as informações relativas a todas as operações, cujo pagamento seja efetuado através de cartão de crédito ou de débito, e similares, realizadas no mês anterior, pelos contribuintes do Estado. Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc) Entrega, pela refinaria de Petróleo e suas bases, nas operações com combustível derivado de petróleo, nos casos de repasse (imposto retido por outros contribuintes), das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante. Sistema eletrônico de processamento de dados - Envio das informações fiscais por meio magnético (Sintegra) Entrega do arquivo ao Fisco do Rio de Janeiro Apresentação, pelos contribuintes usuários de sistema eletrônico de processamento de dados, dos arquivos magnéticos relativos à totalidade de suas operações de entradas e de saídas e das aquisições e prestações realizadas por seus estabelecimentos no mês anterior. Apresentação do Documento de Utilização de Benefícios Fiscais do (DUB-) pelos contribuintes que usufruem de qualquer tipo de benefício fiscal(isenção, crédito presumido, diferimento, etc. informando os valores não pagos do imposto, de cada período, ou sua não fruição. Os contribuintes que não estão obrigados a entregar a DUB- são os seguintes: a) os estabelecimentos de empresa optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), a partir da data de ingresso nesse regime; b) as pessoas físicas contribuintes do inscritas no Cadastro de Contribuintes do (CAD-), de que trata o Título I do Livro V do Regulamento do (R-RJ/000); c) os estabelecimentos de inscrição facultativa (faixa de inscrição estadual de n o a ); d) os estabelecimentos de inscrição especial (faixa de inscrição estadual de n o a ); e) os estabelecimentos inscritos no Cadastro de Contribuintes do (CAD-) com a atividade econômica de empresa seguradora e financeira, que não exerçam outras atividades sujeitas à inscrição obrigatória; f) os produtores agropecuários, pessoas jurídicas, que não utilizem a Fiscal, modelos 1 ou 1-A, em substituição à Fiscal do Produtor, modelo 4; g) as microempresas não enquadradas no Simples Nacional. Declaração de Informações Econômico-Fiscais - (Dief) Apresentação pelos participantes do programa de acompanhamento e verificação da arrecadação do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) Excepcionam-se dessa obrigação os contribuintes e os responsáveis tributários pessoas jurídicas não emitentes da NFS-e - Carioca que devem entregar a Declaração de Serviços Tomados. 1) Substituição tributária No caso de remessa de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, nos termos de convênios e protocolos, promovida por contribuinte estabelecido em outra Unidade da Federação, a responsabilidade pelo pagamento do imposto que deixou de ser pago ou retido na forma estabelecida caberá ao contribuinte que recebeu a mercadoria nos prazos e forma fixados pelo art. 4 o da Resolução SER n o 80/004. ) Bolsa de gêneros alimentícios As operações realizadas por intermédio da Bolsa de Gêneros Alimentícios do Estado do Rio de Janeiro estão beneficiadas com prazo especial de recolhimento do nos termos do Decreto n o 7.857/001. Transmitido por meio do sistema de Transmissão Eletrônica de Documentos - TED, após ter sido gerado e validado pelo programa integrante do Validador TEF, disponível nos endereços www. sintegra.gov.br e www. fazenda.rj.gov.br Arquivos magnéticos Por meio do sistema eletrônico disponibilizado pela Secretaria Municipal de Fazenda na ( rj.gov.br) R-RJ/000, Livro VI, art. 36; Resolução Sefaz n o 70/014, Parte II, Anexo IX, art. 4 o Resolução Sefaz n o 70/014, Parte II, Anexo XIII, art. 138 Convênio n o sexta, 1 o, V, b e Ato Cotepe n o 36/013 Convênio n o 57/1995; R-RJ/000, Livro VII, art. 8 o ; Resolução Sefaz n o 70/014, Parte II, Anexo XI, art. o Resolução Sefaz n o 70/014, Parte II, Anexo XII, arts. 1 o a 4 o A Resolução Sefaz n o 731/014 prorrogou de para o prazo de entrega do DUB- referente ao o semestre de 013. Resolução SMF n o.375/006, arts. 6 o e 13; Resolução SMF n o.617/010, arts. 6 e 9 6 RJ Tributário - Junho/014

7 Rio de Janeiro - - RECOLHIMENTO EM ATRASO O recolhimento do fora dos prazos previstos estará sujeito aos acréscimos legais calculados na forma mencionada nos itens a seguir. 1. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA Nos termos das Leis n o s.180, de ,.657, de , e 3.040, de , do Decreto n o 1.945, de , e das Resoluções Seef n o s.381/1993,.506/1994 e.66/1996, os débitos fiscais não pagos nas datas fixadas terão seus valores atualizados de acordo com os seguintes critérios: a) débitos vencidos até atualizados monetariamente e convertidos em quantidade de Uferj segundo os critérios definidos pela Resolução Seef n o.381/1993; b) débitos vencidos a partir de 1 o até saldo devedor convertido em Uferj com base no valor desta unidade fiscal vigente no último dia do período de apuração; c) débitos vencidos a partir de até saldo devedor apurado em quantidade de Uferj com base no valor desta unidade fiscal vigente na data do respectivo vencimento e convertido em Ufir, multiplicada aquela quantidade pelo fator de conversão de 44,655. O valor recolhido será obtido multiplicando-se a correspondente quantidade em Ufir pelo seu valor na data do pagamento; d) débitos vencidos a partir de 1 o saldo devedor convertido em quantidade de Ufir, considerando-se o valor desta unidade fiscal na data do respectivo vencimento. O valor recolhido será obtido multiplicando-se a correspondente quantidade em Ufir pelo seu valor na data do pagamento. Por meio do art. 9, 3 o, da Lei n o 10.5/00, foi extinta a Unidade Fiscal de Referência, instituída pelo art. 1 o da Lei n o 8.383/1991, fixada para o ano de 000 em R$ 1, Unidade Fiscal de Referência do Estado do Rio de Janeiro (Ufir/RJ) Por intermédio do Decreto n o 7.518/000, foi instituída a Unidade Fiscal de Referência do Estado do Rio de Janeiro (Ufir/RJ) a ser utilizada no Estado como parâmetro de atualização de tributos, assim como para atualização de multas e penalidades de qualquer natureza. A Ufir/RJ, cujo valor foi fixado em R$ 1,0641 para os meses de novembro e dezembro de 000, será, a partir de 1 o , atualizada mediante ato da Secretaria de Estado de Fazenda e Controle Geral, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E) da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A periodicidade de suas atualizações também será fixada pela referida Secretaria. O valor da Ufir-RJ fixado para o exercício de 014 é de R$,5473, nos termos da Resolução Sefaz n o 700/013. Entretanto, observa-se, que desde , a utilização da Ufir/RJ destina-se exclusivamente para fins de: a) atualização dos valores expressos nesta unidade, utilizados ou como medida de valor ou como índice de atualização de importâncias fixas em moeda, ambas previstas na legislação estadual, contratos ou convênios celebrados pelo Estado, inclusive em relação aos parcelamentos deferidos antes da vigência da Lei n o 6.17/011; e b) aplicação do disposto nos seguintes dispositivos legais: b.1) o art. 51 da Lei Complementar n o 69/1990; b.) os arts. 1, 13, 14, 15, 16, 17 e 18 da Lei Complementar n o 134/009; b.3) o art. 4 o da Lei n o 1.650/1990. Os créditos tributários e não tributários cujos vencimentos ocorrerem antes da produção de efeitos da Lei n o 6.17/011 terão como base de conversão o valor da Ufir-RJ vigente na data dos respectivos vencimentos e atualizados pela Ufir-RJ do dia anterior ao da vigência. (Decreto n o 7.518/000, art. 1 o ; Lei n o 6.17/011, art. 7 o ). ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS.1 No período de 1 o a 1 o Nesse período, o crédito tributário, quando não recolhido no prazo regulamentar, fica sujeito aos seguintes acréscimos moratórios: a) de 5%, 10% e 15%, se o recolhimento for efetuado espontaneamente, e antes de qualquer ação fiscal, respectivamente, até 30, 60 e 90 dias, contados do término do prazo fixado para o pagamento; b) 1% por mês ou fração de mês, quando exigido mediante procedimento fiscal, sem prejuízo das penalidades cabíveis, sejam de natureza penal ou compensatória. O crédito tributário recolhido espontaneamente será acrescido, ainda, de 1% ao mês, ou fração de mês, que exceder o prazo de 90 dias, até o limite de 30%. Tributário - Junho/014 RJ 7

8 Os acréscimos moratórios serão calculados sobre o valor do principal, devidamente atualizado, ainda que estejam em fase de cobrança administrativa ou judicial, com ou sem parcelamento. Os acréscimos moratórios também se aplicam aos créditos tributários decorrentes de fato gerador ocorrido antes de sua vigência. (Decreto n o 5/ Código Tributário do Estado do Rio de Janeiro (CTE/RJ), art. 173). A partir de Desde , por força do art. 173 do Decreto- -lei n o 5/1975, os débitos tributários, quando não integralmente pagos no prazo, sem prejuízo da imposição de penalidades cabíveis e da aplicação de quaisquer medidas de garantia previstas na legislação, terão os seguintes acréscimos moratórios: a) juros de mora equivalentes à taxa referencial do Sistema de Liquidação e Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do primeiro dia do mês subsequente ao vencimento do prazo até o último dia do mês anterior ao do pagamento, e de 1% relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado; b) multa de mora equivalente à taxa de 0,33% por dia de atraso, calculada a partir do primeiro dia subsequente ao vencimento do prazo até o dia em que ocorrer seu efetivo pagamento, limitada a 0%. Para melhor ilustrarmos o cálculo dos juros e da multa de mora, segue o seguinte exemplo: Valor do : R$ 1.00 Data de vencimento: Data de pagamento: Cálculo dos juros de mora, a que se refere a letra a : Selic Março/014 0,81% Abril/014 0,81% 1% Total,6% R$ 1.00 *,6% = R$ 6,0 de juros de mora Cálculo da multa de mora, a que se refere a letra b : Data de vencimento: Data de pagamento: Dias em atraso: 97 dias * 0,33% = 3,01%, desta forma utiliza-se 0% (limite). R$ 1.00 * 0% = R$ 0 Desta forma, para um débito de R$ 1.00 efetuado com 97 dias de atraso, o contribuinte recolherá: R$ 1.6,0, sendo R$ 6,0 relativos aos juros de mora e R$ 0 de multa de mora. Cabe observar que o mesmo cálculo aplica-se ao recolhimento em atraso do Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP). (Decreto n o 5/ Código Tributário do Estado do Rio de Janeiro (CTE/RJ), art. 173, na redação da Lei n o 6.69/01) MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO 1. CORREÇÃO MONETÁRIA 1.1 Débitos vencidos com fato gerador a partir de 1 o O valor do débito relativo ao imposto lançado por período quinzenal e o montante desse imposto retido por substituição tributária serão expressos em Unif, tendo por base o valor dessa unidade vigente no primeiro dia útil da quinzena subsequente. A quantidade de Unif apurada deverá ser multiplicada por 5,08. Em seguida, multiplicar-se-á o resultado obtido pelo valor da Ufir vigente na data do pagamento (art. 44, 6 o, da Lei n o 691/1984, Lei n o.080/1993; art. 40 do Decreto n o /1991, alterado pelo Decreto n o 1.610/1993, e art. o, 1 o, do Decreto n o 14.50/1995). 8 RJ Tributário - Junho/014

9 1. Débitos vencidos com fato gerador a partir de 1 o O valor do débito lançado por período mensal deve ser convertido em quantidade de Ufir, tendo por base o valor dessa unidade vigente no primeiro dia útil do mês subsequente ao de sua apuração (art. 6 o, parágrafo único, do Decreto no 14.50/1995). Em seguida, multiplicar-se-á o resultado obtido pelo valor da Ufir vigente na data do pagamento. 1.3 Utilização do Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), a partir de 1 o Conforme a Lei n o 3.145/000, os valores expressos em Unidades Fiscais de Referência (Ufir) ou em Unidades de Valor Fiscal do Município (Unif), bem como todos os débitos para com a Fazenda Pública Municipal, serão atualizados pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), acumulada no exercício de 000. Em 1 o de janeiro de cada exercício posterior a 001, os valores anteriormente citados, assim como os débitos para com a Fazenda Municipal, serão atualizados pela variação do IPCA-E, acumulada no exercício anterior.. MULTAS E JUROS DE MORA.1 Fatos geradores ocorridos até Conforme disposto no art. 1 o da Resolução n o 1.055/1990, os acréscimos moratórios previstos no Código Tributário do Município do Rio de Janeiro, para fins de cálculo, deverão obedecer aos percentuais estabelecidos pela legislação em vigor, na data do respectivo pagamento. Assim, os encargos moratórios incidentes sobre o ISS devem ser calculados observando-se os seguintes percentuais (art. 181, I, da Lei n o 691/1984): - até 5 dias de atraso... 15% - de 6 a 10 dias... 0% - de 11 a 0 dias... 5% - de 1 a 30 dias... 30% - de 31 a 60 dias... 40% - de 61 a 90 dias... 50% - de 91 a 10 dias... 60% - de 11 dias em diante... 70%. Fatos geradores ocorridos a partir de 1 o Conforme disposto no art. 181 da Lei no 691/1984, que aprova o CTM/Rio de Janeiro (Código Tributário do Município do Rio de Janeiro) os tributos não pagos no vencimento devem ser calculados observando-se os seguintes percentuais de multa: a) até o último dia útil do mês de vencimento... 4% b) do 1 o ao 15 o dia do mês seguinte ao do vencimento... 8% c) do dia 16 o ao último dia útil do mês seguinte ao do vencimento... 1% d) do 1 o ao último dia útil do o mês seguinte ao do vencimento... 0% e) a partir do 1 o dia do 3 o mês seguinte ao do vencimento, além dos 0% citados acima, mais 0,5% por mês, até a data do pagamento. Imediatamente após o decurso do período indicado na letra d, além da multa moratória, os débitos tributários serão acrescidos de juro moratório de 1% ao mês até a data de seu pagamento. Exemplificando: Vencimento Multa Juros Total Junho/014 Até o último dia do mês de vencimento 4% 4% Do 1 o ao 15 o dia do mês seguinte ao do vencimento 8% ou, do dia 16 ao último dia útil do mês seguinte ao do vencimento 1% 8 ou 1% Abril/014 Do 1 o ao último dia útil do segundo mês seguinte ao do vencimento 0% 0% Março/014 A partir do 1 o dia do 3 o mês seguinte ao do vencimento, além dos 0%, mais 0,5% por mês até a data do pagamento: 0,5% Fevereiro/014 1% 1% % 0,5% E assim por diante. Tributário - Junho/014 RJ 9

10 Observação: Nos casos em que a data de vencimento dos tributos e demais créditos municipais a serem pagos em bancos cair em dia em que não haja no município expediente aberto ao público, o sujeito passivo poderá efetuar o pagamento sem os acréscimos moratórios no primeiro dia seguinte em que haja expediente. Não havendo o pagamento no primeiro dia seguinte, em que haja expediente aberto ao público nos bancos, os acréscimos moratórios serão computados a partir do dia seguinte ao da data do vencimento. Observe-se que não se considera acréscimo moratório a simples atualização do valor da moeda, que ocorrerá nas datas próprias determinadas pela lei, independente da data de vencimento da obrigação. (Decreto n o /011, art. o, 1 o a 3 o ) - ALÍQUOTAS DO IMPOSTO Neste tópico tratamos das alíquotas das mercadorias referentes às operações internas e interestaduais. Não foram considerados tratamentos fiscais específicos, como, por exemplo, benefícios fiscais (isenção, redução de base de cálculo), diferimento, suspensão e substituição tributária, bem como os casos de não incidência e imunidade. 1. OPERAÇÕES/PRESTAÇÕES INTERNAS Alíquotas Operações/Prestações Fund. legal 00% 60% 37% 35% 30% 5% 18% 17% Operação interna destinada a consumidor final não contribuinte e de importação que tenha por objeto arma de fogo e munição, suas partes e peças e acessórios. (veja letra b das observações) Operações internas e de importação de tubos, suas partes, acessórios e equipamentos destinados a construção de oleoduto terrestre para transporte de petróleo com diâmetro igual ou superior a 30 polegadas no território do Estado. Transporte de petróleo em oleodutos terrestres com diâmetro igual ou superior a 30 polegadas. Operações internas e de importação com os seguintes produtos: a) arma e munição, suas partes e acessórios (veja letra b das observações); b) perfume e cosmético; c) bebida alcoólica, exceto cerveja, chope e aguardente de cana e de melaço; d) peleteria e suas obras e peleteria artificial; e) embarcações de esporte e de recreio. Operações com cigarro, charuto, cigarrilha, fumo e artigo correlato. Operações com gasolina e álcool carburante. Operações com energia elétrica com consumo acima de 300 quilowatts/hora. Prestação de serviço de comunicação. Operações com energia elétrica com consumo de até 300 quilowatts/hora. Operações com cerveja e chope. Lei n o 4.135/003 Art. 1 o, I e II, do Decreto n o /003 Art. 14, VII, da Lei n o.657/1996 Art. 14, XIX, da Lei n o.657/1996 Art. 14, XX, da Lei n o.657/1996 Art. 14, VI, b, da Lei n o.657/1996 Art. 14, VIII, g, da Lei n o.657/1996 Art. 14, VI, a, da Lei n o.657/1996 Art. 14, XXII, da Lei n o.657/1996, na redação dada pela Lei n o 4.71/ RJ Tributário - Junho/014

11 Alíquotas Operações/Prestações Fund. legal 17% 16% 15% 1% Operações com aguardente. Operações com refrigerante. Operação de importação, na prestação de serviço que se inicie no exterior ou quando o serviço seja prestado no exterior. Programa Estadual de Desenvolvimento da Indústria de Transformação Plástica (PLAST - RIO) Operações internas relativas aos produtos petroquímicos classificados nas posições da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto Federal n o 7.660/011, abaixo indicada, quando destinados à industrialização em estabelecimento no Estado do Rio de Janeiro: Produto NCM Etano e Propano Propeno grau polímero Propeno grau polímero Etileno Polietileno de Densidade inferior a 0, Polietileno de Densidade igual ou superior a 0, Polipropileno Copolímeros de polipropileno Art. 14, XXIV, da Lei n o.657/1996 (veto derrubado pela Alerj. DO - P. II, de , p.1) Art. 14, XXIII, da Lei n o.657/1996, na redação dada pela Lei n o 4.71/006 Lei n o.657/1996, art. 14, IV Decreto n o /01, art. 1 1% 13% 1% 7% 6% % 18% Operações internas com querosene de aviação (QAV). Na operação de importação realizada através do Aeroporto Internacional Tom Jobim e outros aeroportos internacionais do Estado do Rio de Janeiro. Operações/prestações internas: a) com arroz, feijão, pão e sal; b) com gado, ave e coelho, bem como os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado natural, resfriado ou congelado; c) de fornecimento de alimentação, incluídos os serviços prestados, promovido por restaurantes, lanchonetes, bares, cafés e similares; d) com óleo diesel; e) de fornecimento de energia elétrica para cooperativas de eletrificação rural e sua distribuição para produtor rural, assim entendido aquele que mantenha exploração agrícola ou pastoril e esteja inscrito no Caderj; f) com máquinas, aparelhos, equipamentos e veículos destinados a implantação, ampliação e modernização ou relocalização de unidades industriais ou agroindustriais, que visem a incorporação de novas tecnologias, desconcentração industrial, defesa do meio ambiente, segurança e saúde do trabalhador e redução das disparidades regionais; g) Produtos de informática relacionados no Anexo único do Decreto n o 7.308/000. Importação de produtos de informática relacionados no Anexo único do Decreto n o 7.308/000, cujo desembaraço ocorra no território do Estado do Rio de Janeiro. Nas operações com material ou equipamento especializado para pessoas portadoras de deficiência física, medicamentos para os doentes renais crônicos e transplantados e com produtos de informática e automação, que estejam beneficiados com redução do Imposto sobre Produtos Industrializados e sejam fabricados por estabelecimento industrial que atenda ao disposto no art. 4 o da Lei Federal n o 8.48/1991. Art. 14, XXVI da Lei n o.657/1996 Art. 14, IV, a, da Lei n o.657/1996, na redação dada pelo art. 1 o, I, da Lei n o 4.383/004 e art. 17, da Lei n o 4.533/005 Art. 14, X, XI, XII, XIII, XIV e XV, da Lei n o.657/1996 e Decreto n o 7.308/000, art. 1 o, II, c Decreto n o 7.308/000, art. 1 o, I Art. 14, IX, e XVI, da Lei n o.657/ Nas operações com energia elétrica consumida na prestação de serviço de transporte público eletrificado de passageiros. Art. 14, VI, c, da Lei n o.657/ Nas operações com óleo diesel, quando consumido no transporte de passageiros por ônibus urbano, bem como no transporte de passageiros do sistema hidroviário (aquaviário), regularmente concedido e/ou permitido pelo Poder Concedente Estadual ou pelo Poder Concedente Municipal que tenha estabelecido convênio com a Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro e com o Departamento de Trânsito Rodoviário (Detro) ou com o órgão representante do Poder Concedente Municipal para efeitos de regulamentação a ser estabelecida pela mencionada Secretaria. Art. 14, XIII, b, e XXV, - Na operação com GNV, quando consumido por empresa concessionária ou permissionária de transporte coletivo de passageiros da Lei n o.657/1996 por ônibus ou por veículo hidroviário (aquaviário), regularmente concedido e/ou permitido pelo Poder Concedente Estadual ou pelo Poder Concedente Municipal que tenha estabelecido convênio com a Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro e com o Departamento de Trânsito Rodoviário (Detro) ou com o órgão representante do Poder Concedente Municipal para efeitos de regulamentação a ser estabelecida pela mencionada secretaria. Tratamento tributário especial para a produção de etanol e de açúcar no Estado do Rio de Janeiro, nos termos e condições estabelecidos no Decreto n o /01, em substituição à sistemática de apuração de créditos e débitos fiscais o imposto a ser recolhido corresponde à aplicação da alíquota de % sobre o valor das operações de saídas por transferência ou venda, deduzidas as devoluções, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal. Demais operações e prestações internas e de importação. Decreto n o /01, art. o Art. 14, I, da Lei n o.657/1996 Tributário - Junho/014 RJ 11

12 Observações a) As alíquotas indicadas no quadro sinótico deverão ser acrescidas dos percentuais previstos na Lei no 4.056/00 (Fundo de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais), consideradas as exceções nela contida. A vigência do FECP foi prorrogada até b) Armas de fogo e munições - Não será aplicada a alíquota de 00% quando as operações, que, tendo por objeto essas mercadorias, suas partes e acessórios, forem destinadas às forças armadas, ao sistema penitenciário e às entidades ligadas ao sistema nacional de desporto, bem como aos órgãos de segurança pública da União, dos Estados e do Distrito Federal, definidos no art. 144 da Constituição Federal, permanecendo, para essa finalidade, a alíquota de 37% conforme a Lei n o.657/1996, art. 14, VII, a.. OPERAÇÕES/PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS.1 Destinadas a contribuintes As alíquotas a seguir descritas são aplicáveis nas operações/prestações interestaduais realizadas entre contribuintes, ainda que destinadas a uso ou consumo do adquirente da mercadoria (ou do tomador do serviço): a) realizadas por contribuintes das Regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste e do Estado do Espírito Santo: - Aplicar a alíquota de 1%, qualquer que seja a região em que estiver localizado o destinatário; b) realizadas por contribuintes das Regiões Sudeste e Sul: - Aplicar a alíquota de 1% quando o destinatário também estiver localizado na Região Sudeste ou Sul; - Aplicar a alíquota de 7% quando o destinatário estiver localizado na Região Norte, Nordeste ou Centro-Oeste ou no Estado do Espírito Santo. As regiões mencionadas nas letras a e b anteriores são compostas, para fins do, pelas seguintes Unidades da Federação: Região Norte: Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins; Região Nordeste: Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe; Região Centro-Oeste: Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal; Região Sudeste: Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo; Região Sul: Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.. Serviço de transporte aéreo Na prestação de serviço de transporte aéreo interestadual de passageiro, carga e mala postal, a alíquota do é de 4% (Resolução n o 95, de , do Senado Federal). - Prestação de serviço de transporte aéreo O Plenário do Supremo Tribunal Federal julgou parcialmente procedente o mérito da Ação Direta de Inconstitucionalidade n o proposta pela Procuradoria-Geral da República (DOU de , Seção 1, pág. 1). A decisão manifesta o seguinte entendimento: não incidência do na prestação de serviço de transporte aéreo intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros..3 Destinadas a não contribuintes Neste caso, aplicar-se-á a alíquota prevista para as operações/prestações internas (art. 155, o, VII, b, da Constituição Federal)..4 Operações interestaduais com bens e mercadorias importados A alíquota do nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior é de 4%. Essa alíquota será aplicada aos bens e mercadorias importados do exterior que, após seu desembaraço aduaneiro: a) não tenham sido submetidos a processo de industrialização; e b) ainda que submetidos a qualquer processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40%. Conteúdo de Importação é o percentual correspondente ao quociente entre o valor da parcela importada do exterior e o valor total da operação de saída interestadual da mercadoria ou bem. A alíquota de 4% não se aplica: 1 RJ Tributário - Junho/014

13 a) aos bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, a serem definidos em relação a ser editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex); e b) aos bens produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-lei n o 88/1967 e as Leis n o s 8.48/1991, 8.387/1991, /001 e /007; e c) às operações que destinem gás natural importado do exterior a outros Estados. (Resolução do Senado Federal n o 13/01) CÓDIGOS DE RECEITA () No preenchimento do Darj Online, desde 1 o.01.01, não é necessário informar o código de receita, bastando selecionar a receita desejada. Reproduzimos a seguir a tabela para conversão de códigos de receita de Darj com fundamento na Resolução Sefaz n o 468/011, art. 7, 3 e site da Sefaz/RJ. Tabela para conversão de códigos de Receita de Darj (art. 7, 3 ) Darj Online 01 Darj offline 011 Natureza Qualificação da Receita Código e descrição antigos Aquisição Ativo Fixo ou Mat. Fora do Diferencial de alíquota - Estado FECP (1) Importação Importação FECP Normal Normal FECP () Comunicações Comunicações FECP (3) Regime de confronto Energia elétrica Energia Elétrica FECP (4) Petróleo Petróleo e Derivados Comb. Lubrificantes FECP (7) Transportes Serviços de Transporte FECP (5) Regime de estimativa Estimativa Substituição tributária por operação ou prestação própria Substituição Tributária FECP (6) Substituição tributária por responsabilidade Substituição Tributária FECP (6) Outras (fatos geradores com data específica) Outros FECP (8) Observações: Natureza do FECP (Número do documento de origem): (1) Aquisição Ativo Fixo ou Mat. Fora do Estado () Normal (3) Comunicações (4) Energia Elétrica (5) Serviços de Transporte (6) Substituição Tributaria (7) Petróleo e Derivados Comb. Lubrificantes (8) Outros Tributário - Junho/014 RJ 13

14 RECOLHIMENTO NORMAL DO - GUIA DE ARRECADAÇÃO Desde 1 o.01.01, somente poderá ser acolhido pelo Agente Arrecadador o Documento de arrecadação do Estado do Rio de Janeiro (Darj), gerado exclusivamente pelo Portal de Pagamentos da Secretaria de Estado de Fazenda na ( com código de barras padrão Febraban, e seu pagamento efetuado nos caixas das agências de Agente Arrecadador autorizado a arrecadar este documento, conforme disposto na Resolução Sefaz n o 468/011. O documento de arrecadação será emitido em duas vias, que terão as seguintes destinações: a) 1 a via, será entregue ao contribuinte; b) a via, será retida pelo Agente Arrecadador. Poderão ser pagos, de forma consolidada, num único Darj, um ou mais débitos do desde que devidos por estabelecimentos de um mesmo contribuinte, inclusive em relação ao adicional do destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza (FECP), instituído pela Lei Estadual n o 4.056/00. Foi criado o Demonstrativo de Item de Pagamento (DIP), que é o documento auxiliar do Darj, emitido juntamente com esse documento de arrecadação, e que se destina a detalhar as receitas do documento de arrecadação respectivo. Nos casos em que a legislação do determine que o documento de arrecadação acompanhe o transporte de mercadoria ou a prestação de serviço tributado, deverá ser anexada ao Darj a(s) via(s) do DIP correspondente(s) à mercadoria transportada ou ao serviço prestado. Reproduzimos a seguir os modelos de Darj e DIP: ANEXO I DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO RIO DE JANEIRO DARJ MODELO DO DARJ DE DARJ SEFAZ GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado de Fazenda Superintendência de Arrecadação Cadastro e Informações Econômico fiscais DARJ DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO RIO DE JANEIRO (01) NOME / RAZÃO SOCIAL (ESTABELECIMENTO PRINCIPAL) (10) CNPJ/CPF (09) DATA VALIDADE (0) ENDEREÇO (11) NOSSO NÚMERO (03) MUNICÍPIO (04) UF (05) CEP (1) Nº DOCUMENTO (06) RECEITA (07) NATUREZA DA RECEITA (13) VALOR PRINCIPAL (08) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES NÃO RECEBER APÓS DD/MM/AAAA. [RESERVADO PARA MENSAGEM INSTITUCIONAL DA SEFAZ] (14) JUROS (15) MORA (16) MULTA PENAL/FORMAL (17) TOTAL A PAGAR (18) AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA Via Contribuinte 14 RJ Tributário - Junho/014

15 ANEXO VII DEMONSTRATIVO DE ITEM DE PAGAMENTO - DIP (MODELO - ART. DE 11) DIP Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Superintendência de Arrecadação, Cadastro e Informações Econômico Fiscais Demonstrativo de Item de Pagamento DIP Dados do Documento de Arrecadação Nosso Número: AAAAMMDD.EE.NNNNNNNNNNNN NN Tipo de pagamento: /FECP Tipo de documento: DARJ Data pagamento: 00/00/0000 Dados do Item de Pagamento Natureza da receita: Operações próprias Qualificação da receita: Normal CNPJ/CPF: / Inscrição estadual/rj: Nome/razão social: Endereço: Município: UF: CEP: Telefone: Período de referência: 00/0000 Data vencimento: 00/00/0000 Valores em Real original: atualizado: Mora: Multa: Total: R$ FECP FECP original: FECP atualizado: Mora: Multa: Total: R$ Este documento não vale como comprovante de pagamento. Substituição da Unidade Fiscal do Estado do Rio de Janeiro (Uferj) pela Ufir Nos termos do Decreto n o 1.945/1995, desde 1 o foi adotada a Unidade Fiscal de Referência (Ufir) para fins de atualização dos créditos do Estado do Rio de Janeiro. Para efeito de conversão, 1 Uferj corresponderá a 44,655 Ufirs. Unidade Fiscal de Referência do Estado do Rio de Janeiro (Ufir/RJ) Por intermédio do Decreto n o 7.518/000, foi instituída a Unidade Fiscal de Referência do Estado do Rio de Janeiro (Ufir/RJ). O valor para os meses de novembro e dezembro/000 foi fixado em R$ 1,0641. Reproduzimos a seguir tabela com o valor da Ufir/RJ desde 001: Tributário - Junho/014 RJ 15

16 Ano Valor da Ufir/RJ 001 R$ 1,183 (Resol. SEF n o 5.663/000) 00 R$ 1,130 (Resol. SEF n o 6.367/001) 003 R$ 1,3584 (Resol. SER n o 6.543/00) 004 R$ 1,494 (Resol. SER n o 60/003) 005 R$ 1,6049 (Resol. SER n o 156/004) 006 R$ 1,699 (Resol. SER n o 35/005) 007 R$ 1,7495 (Resol. SER n o 343/006) 008 R$ 1,858 (Resol. Sefaz n o 100/007) 009 R$ 1,937 (Resol. Sefaz n o 187/008) 010 R$,0183 (Resol. Sefaz n o 65/009) 011 R$,135 (Resol. Sefaz n o 354/010) 01 R$,75 (Resol. Sefaz n o 465/011) 013 R$,4066 (Resol. Sefaz n o 563/01) 014 R$,5473 (Resol. Sefaz n o 700/013) (Decreto n o 7.518/000, art. 1 o ; Lei n o 6.17/011, art. 6 o ) Desde , a utilização da Ufir/RJ destina-se exclusivamente para fins de: a) atualização dos valores expressos nesta unidade, utilizados ou como medida de valor ou como índice de atualização de importâncias fixas em moeda, ambas previstas na legislação estadual, contratos ou convênios celebrados pelo Estado, inclusive em relação aos parcelamentos deferidos antes da vigência da Lei n o 6.17/011; e b) aplicação do disposto nos seguintes dispositivos legais: b.1) o art. 51 da Lei Complementar n o 69/1990; b.) os arts. 1, 13, 14, 15, 16, 17 e 18 da Lei Complementar n o 134/009; b.3) o art. 4 o da Lei n o 1.650/1990. Os créditos tributários e não tributários cujos vencimentos ocorrerem antes da produção de efeitos da Lei n o 6.17/011 terão como base de conversão o valor da Ufir-RJ vigente na data dos respectivos vencimentos e atualizados pela Ufir-RJ do dia anterior ao da vigência. (Decreto n o 7.518/000, art. 1 o ; Lei n o 6.17/011, art. 7 o ) TAXA DE SERVIÇOS ESTADUAIS - VALORES REFERENTES À ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA E AOS CONTRIBUINTES DO SIMPLES NACIONAL Com base no Anexo a que se refere o art. 107 do Decreto-lei n o 5/1975, na Resolução Sefaz n o 465/011 e na Portaria Suacief n o 6/013, Anexos I e VIII, divulgamos uma Tabela consolidada com os principais valores das taxas referentes à Administração Fazendária e com desconto de 70% para os contribuintes do Simples Nacional: ATO OU SERVIÇO ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA Valores das taxas de serviços estaduais para o exercício de 014 contribuintes do simples nacional Valores das taxas de administração fazendária para contribuintes optantes pelo regime do simples nacional R$ R$ 1 - Pedido de: 1.1. Certidão de não existência de débito fiscal constituído, por certidão requerida 47, de pagamento do ITBI, por imóvel objeto de transmissão ou cessão de direitos, relativamente fatos geradores ocorridos até 8 de fevereiro de ,88 14, de pagamento do ITD, por imóvel objeto de doação ou de transmissão a causa de morte, relativamente a fatos geradores ocorridos a partir de 1 o de março de ,88 14, de pagamento, parcial ou total, de qualquer tributo ou receita estadual (vide nota I) 47,88 14, concessão de regime especial para emissão e escrituração de documentos fiscais.393,85 718, concessão de benefícios ou incentivos fiscais relativos à implantação, relocalização ou ampliação de unidade industrial no Estado, previstos em legislação específica, ou que demandem proposição de convênio para investimentos de até R$ (um milhão de reais) 1.675,70 50, para investimentos acima de R$ (um milhão de reais) 3.351, , para investimentos acima de R$ (cinco milhões de reais) 4.787, , para investimentos acima de R$ (vinte milhões de reais) 6.463, , que, por não estarem previstos na legislação, dependem da edição de convênio, salvo nas hipóteses previstas no subitem anterior.393,85 718, relativos ao patrocínio de projetos culturais 478,77 143, parcelamento de débitos fiscais, a cada R$ de dívida (vide nota II) 3,94 3, inscrição no cadastro de contribuintes do 143,63 43, baixa de inscrição estadual 143,63 43, reativação de inscrição estadual 359,08 107, autorização de impressão de documentos fiscais (AIDF), por pedido 107,7 3,3 16 RJ Tributário - Junho/014

17 ATO OU SERVIÇO ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA Valores das taxas de serviços estaduais para o exercício de 014 contribuintes do simples nacional Valores das taxas de administração fazendária para contribuintes optantes pelo regime do simples nacional R$ R$ uso, alteração ou cessação de uso de sistema eletrônico de processamento de dados 15,45 64, autorização para uso ou cessação de equipamentos emissor de cupom fiscal 107,7 3, transferência de crédito acumulado ou saldo credores 4.787, , declaração ou certidão de situação de dados cadastrais e de arrecadação de contribuintes do 83,78 5, correção de dados em documentos de arrecadação 71,8 1, estudos ou levantamentos estatísticos de contribuintes do, a cada 00 contribuintes objeto da pesquisa 47,88 14, reconhecimento de direito à fruição de benefício ou incentivo fiscal previsto na legislação, que não se refira à hipótese prevista no item ,63 43,09 - Comunicação de:.1 - extravio ou inutilização de livros e/ou documentos fiscais - por ocorrência 478,77 143,63. - aproveitamento de crédito a destempo 143,63 43, paralisação temporária de atividades no Cadastro de Contribuintes do 359,08 107,7.4 - reinício de atividades no Cadastro de Contribuintes do 119,69 35, alteração de endereço no Cadastro de Contribuintes do 143,63 43, Autenticação de livros fiscais, por livro 47,88 14, Julgamento do contencioso administrativo fiscal, quando o valor do crédito tributário for igual ou superior a R$ 5.00 (cinco mil reais): impugnação em primeira instância administrativa 87,6 86, recurso voluntário ao Conselho de Contribuintes 478,77 143, realização de perícia.393,85 718, Análise em consulta formulada Coordenação de Consultas Jurídico-Tributárias 718,16 15, Expedição de segunda via do cartão de inscrição de contribuinte no cadastro estadual 107,7 3,3 7 - Pedido de enquadramento no regime simplificado do para contribuinte já inscrito (vide nota V) 119,69 35, Pedido de emissão de nota fiscal avulsa (vide nota IV) Isento - s Explicativas I - A taxa prevista no item não será devida no caso de pagamento do IPVA, quando houver perda total do veículo automotor, ocasionada por incêndio ou qualquer outra espécie de sinistro e, ainda, por configurar o mesmo objeto material de delito enquadrado como crime. Tal fato deverá ser comprovado mediante documento fornecido pela autoridade policial. II - A taxa prevista no item 1.4 observará o seguinte: a) não será devida sobre os pedidos de parcelamento relativos ao Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e de direitos a ele relativos (ITBI) e ao Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITD); b) terá por limite mínimo o valor de R$ 3,94 e limite máximo o valor de R$ 718,16. III - A taxa referente a serviços prestados exclusivamente pela poderá ser dispensada, conforme dispuser a Secretaria de Estado de Fazenda. IV - A taxa prevista no item 8 deixou de ser exigida pela Secretaria de Estado de Fazenda, a partir de 1 a , em virtude de o preenchimento da Fiscal Avulsa ser de responsabilidade do interessado, conforme o art. 36 do Livro VI do Regulamento do. V - A taxa prevista no item 7 não se aplica ao enquadramento no regime do Simples Nacional. Observações (1) Os contribuintes do optantes pelo regime do Simples Nacional, que comprovem esta condição, recolherão com desconto de 70% as taxas referentes à administração fazendária constantes deste anexo, nos termos do caput do art. 5 o da Lei estadual n o 5.147/007. () As pessoas físicas inscritas no Cadastro de Contribuintes do estão isentas do pagamento da taxa de serviços estaduais referentes à administração tributária constantes deste anexo, nos termos do parágrafo único do art. 5 o da Lei Estadual n o 5.147/007 (3) Os valores das taxas com desconto de 70% constantes deste anexo aplicam-se exclusivamente aos contribuintes do optantes pelo regime do Simples Nacional, que comprovem esta condição, nos termos do caput do art. 5 o da Lei estadual n o 5.147/007. (Portaria Suecief n o 6/013, I e VIII) Substituição da Unidade Fiscal do Município do Rio de Janeiro (Unif) pela Ufir DESDE 1 o Nos termos do Decreto n o 14.50, de , desde 1 o , adota-se a Unidade Fiscal de Referência (Ufir) em substituição à Unif. Para efeitos de conversão, 1 Unif equivale a 5,08 unidades de Ufir. Tributário - Junho/014 RJ 17

18 Atualização de Débitos pela Variação do IPCA-E Acumulada no Exercício Anterior Conforme a Lei n o 3.145/000, os valores expressos em Ufir ou em Unif, bem como todos os débitos para com a Fazenda Pública Municipal, serão atualizados pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E) acumulada no exercício anterior. MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - ALÍQUOTAS DO ISS O ISS tem como fato gerador a prestação de serviços constante da lista anexa à Lei n o 691/1984 (Código Tributário Municipal) na redação dada pela Lei n o 3.691/003. O imposto é calculado sobre o preço do serviço de acordo com as seguintes alíquotas: A) Alíquota Genérica - Serviços não especificados no item B. B) Alíquotas específicas: 1. Serviços Limpeza e dragagem de portos, rios e canais; construção civil; obras hidráulicas; engenharia consultiva; reparação e reforma de edifícios, estradas, pontes e congêneres.. Serviços de arrendamento mercantil. 3. Serviços concernentes à concepção, redação, produção e veiculação de propaganda e publicidade, inclusive divulgação de material publicitário. 4. Serviços de exibição de filmes cinematográficos Serviços prestados por profissional autônomo estabelecido e sociedade constituída de profissionais, de que tratam os arts. 1 o, 5 o e 6 o da Lei n o 3.70/004. Entende-se por profissional autônomo todo aquele que fornecer o próprio trabalho, sem vínculo empregatício, com o auxílio de, no máximo, três empregados que não possuam a mesma habilitação profissional do empregador. 6. Serviços de geração de programas de computador, sob encomenda, cadastrados como desenvolvidos no país. 7. Até 31 de dezembro de 014, os serviços a que se referem os subitens 7.0 e 7.05 da Lista de Serviços, quando componentes de obra licenciada, visando a: erguimento de edificação para utilização como hotel; transformação de imóvel em hotel; acréscimo de edificação para aumentar o número de apartamentos de hotel já em funcionamento; ou incorporação, a hotel já em funcionamento, de imóvel ou parte de imóvel antes não utilizado com finalidade hoteleira, de modo a criar novos apartamentos. Alíquota (%) ,5 18 RJ Tributário - Junho/014

19 Serviços Serviços prestados por instituições que se dediquem, exclusivamente, a pesquisas e gestão de projetos científicos e tecnológicos, por empresas juniores e empresas de base tecnológica instaladas em incubadoras de empresas. Serviços relativos à indústria cinematográfica, exclusivamente quando vinculados a filmes brasileiros, naturais ou de enredo, quando: a) diretamente concorrentes para a produção da obra audiovisual; b) correspondentes a receitas de licenciamento para exibição da obra cinematográfica; c) correspondentes a receitas de distribuição de filmes, sendo que, nesse caso, somente quando o distribuidor se dedicar exclusivamente a filmes brasileiros, naturais ou de enredo. Serviços de saúde e de assistência médica do subitem 4.03 da lista do art. 8 o, prestados por hospitais, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros e clínicas, todos aptos a efetuar internações. 11. Serviços de transporte coletivo de passageiros, com exceção dos referidos no item Serviços de administração de fundos quaisquer e de carteira de clientes, previstos no subitem da Lista do art. 1 o, exceto de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de cheques pré-datados e congêneres. Serviços de agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos e valores mobiliários prestados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e aqueles realizados no âmbito de Bolsa de Mercadorias e Futuros. 14. Serviços de feiras, exposições, congressos e congêneres. 15. Serviços de representação, ativa ou receptiva, realizada através de centrais de teleatendimento, prestados por estabelecimentos situados na Área de Planejamento 3 (AP-3) e na Área de Planejamento 5 (AP-5), conforme delimitadas no Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro, Lei Complementar n o 16/ Serviços de táxi, quando prestados por sociedades cooperativas formadas exclusivamente por profissionais autônomos Serviços a que se referem os subitens 6.04, 8.01, 8.0, 9.01, 1.01 a 1.07 e 1.09 a 1.11 da lista de serviço prevista na Lei n o 691/1984, art. 8 o, quando prestados em estabelecimentos situados na área delimitada da Operação Urbana Consorciada da Região do Porto do Rio de Janeiro, exceto os da Av. Presidente Vargas e da Av. Rio Branco. Serviços públicos de transporte coletivo operados, exclusivamente, por ônibus, mediante concessão outorgada através de licitação realizada pelo Poder Público Municipal. Serviços de pesquisa, desenvolvimento e gestão de projetos nas áreas científica e tecnológica, executados nas áreas A e B, correspondentes à antiga Ilha do Bom Jesus e ao Parque Tecnológico do Rio na Ilha do Fundão. 0. Serviços de agenciamento, corretagem, intermediação e Representação, quando relativos a resseguros (Lei n o 691/1984, art. 33 e RISS-Rio de Janeiro/1991, art. 19) Alíquota (%) 0,01 Nos serviços provenientes do exterior do País, ou cuja prestação tenha se iniciado no exterior, os contribuintes responsáveis ou substitutos devem aplicar as alíquotas conforme essa tabela. Tributário - Junho/014 RJ 19

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