TRABALHOS APROVADOS 5º SECAM

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1 TRABALHOS APROVADOS 5º SECAM 01 CUIDADO COM A COBRA - GRANDE : A INFLUÊNCIA DOS MITOS E LENDAS AMAZONICOS NO IMAGINÁRIO DE CRIANÇAS PARINTINENSES 02 AS CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS PARA A PRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICIPIO DE MANAUS 03 A UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO NÃO FORMAL DE EDUCAÇÃO LAGOA AZUL COMO INSTRUMENTO DE ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 04 INDAGAÇÕES DOS ESTUDANTES DURANTE AS AULAS PASSEIO NO BOSQUE DA CIÊNCIA, MANAUS, AM. 05 A PROMOÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO CIENTIFICA PARA CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM ESPAÇOS EDUCATIVOS 06 INTERLOCUÇÕES ENTRE A ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA E A EDUCAÇÃO INFANTIL 07 A DIDÁTICA DO ENSINO COM PESQUISA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 08 ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA SOBRE LUDICIDADE EM CIÊNCIAS: UMA PESQUISA NA REVISTA ARETÉ 09 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES REFLEXIVOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS: BREVES REFLEXÕES 10 JOGOS LÚDICOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA PROPOSTA A FAVORECER A APRENDIZAGEM. 11 CONSIDERAÇÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO ESPÍRITO CIENTÍFICO DE GASTON BACHELARD 12 CIÊNCIA, COGNIÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: REFLEXÃO EM HUMBERTO MATURANA 13 OS OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS PARA A FORMAÇÃO DO ESPÍRITO CIENTÍFICO NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES 14 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E O USO DAS TIC S NAS AULAS DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL I 15 A NATUREZA DAS AFIRMAÇÕES CIENTÍFICAS E O CIENTIFICISMO NO ENSINO DE CIÊNCIAS 16 O SIGNIFICADO DE CIÊNCIAS PARA ALUNOS DE UMA TURMA DE 2 ANO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 NARRATIVAS DE FORMAÇÃO: HISTÓRIA DE QUEM FEZ E FAZ A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NO CLUBE DE CIÊNCIAS DA UFPA 18 SEQUÊNCIA DIDÁTICA NO ENSINO E APRENDIZAGEM DO ALUNO SURDO NO PROCESSO DE FOTOSSINTESE À LUZ DA TEORIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE DAVID AUSUBEL 19 ENSINO DE INTRODUÇÃO A GENÉTICA COM DINÂMICA EDUCACIONAL PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO 20 SEXUALIDADE NA VIDA HUMANA DURANTE O PERÍODO DA ADOLESCÊNCIA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA ESTADUAL VITÓRIA MOTA CRUZ 21 RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA APLICAÇÃO DE PLANO DE AULA COM A

2 UTILIZAÇÃO DE HQ 2AS CRIANÇAS E OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS: UMA PERSPECTIVA DE CIDADANIA CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO EM NARRATIVAS DE EDUCADORES E EDUCANDOS DE UMA ESCOLA RIBEIRINHA COM SALA DE AULA MULTISSERIADA DA CIDADE DE PARINTINS-AM 24 ARTE NA EDUCAÇÃO: UMA REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE ARTE EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE PARINTINS-AM 25 OS DESAFIOS DE REALIZAR A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM UMA ESCOLA RIBEIRINHA COM CLASSEMULTISSERIADA DO MUNICÍPIO DE PARINTINS/AM 26 DOAÇÃO DE SANGUE: UM ATO QUE FAZ A DIFERENÇA NA VALORIZAÇÃO DA VIDA 27 FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA E O ENSINO DA CARTOGRAFIA PARA ALUNOS SURDOS: APRENDENDO A LER MAPAS. 28 LUDICIDADE E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS CONTEXTULIZADOS: UMA ALTERNATIVA PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NO 7º E 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II 29 MEIO AMBIENTE: CRIANÇA TAMBÉM PRESERVA 30 O PIQUENIQUE DAS FRUTAS: UM ENCONTRO ENTRE A CIÊNCIA E AS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL 31 A MODELAGEM MATEMÁTICA COMO UMA FERRAMENTA METODOLÓGICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO EM DUAS ESCOLAS ESTADUAIS DE MANAUS. 32 PRÁTICAS INVESTIGATIVAS E A CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS FÍSICOS NOS ANOS INICIAIS DO FUNDAMENTAL 33 A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO: O OLHAR DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CESP/UEA 34 JORNAL ESCOLAR PARA DIVULGAÇÃO DA CIÊNCIA 35 DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: CONTRIBUIÇÕES DO JORNAL ESCOLAR 36 ECOLOGIA DOS SABERES: APRENDIZAGEM CIENTÍFICA EM UM ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO 37 A CONCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS 38 DIVERSIDADE CULTURAL E O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DE CRIANÇAS INDÍGENAS DO 1ª ANO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM ESCOLA URBANA 39 O TRABALHO PEDAGÓGICO DE UM NÚCLEO DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO EM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO (NAEAH/S) NA CIDADE DE MANAUS. 4DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E ACESSIBILIDADE: CAMINHOS PERPENDICULARES NO 40 ENSINO DE CIÊNCIAS 41 A HISTÓRIA DA CIÊNCIA, O PROFESSOR PESQUISADOR E A REVISTA EDUCITEC 42 NEUROEDUÇAÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA RELATO DE EXPERIÊNCIA COM PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 43 A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA INFÂNCIA: PESQUISA COM CRIANÇAS E A EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL EM MANAUS PROGRAMA 4 CIÊNCIA NA ESCOLA PCE: UMA PROPOSTA PARA QUALIDADE DO 44 ENSINO DA BIOLOGIA NO ESTADO DO AMAZONAS. 45 A PESQUISA COM CRIANÇAS APARTIR DE UMA PERSPECTIVA SISTÊMICA

3 46 O IMPACTO DA PARTICIPAÇÃO DOS JOVENS CIENTISTAS DO PROGRAMA CIÊNCIA NA ESCOLA NO CIRCUITO DA CIÊNCIA 47 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BIOLOGIA: DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO EDUCATIVO ABORDANDO OS TEMAS AIDS E HEMOFILIA 48 O BRINCAR DAS CRIANÇAS RIBEIRINHAS: UM ESTUDO NA COMUNIDADE DO MACURANY NO MUNICÍPIO DE PARINTINS AM 49 O TRABALHO DOCENTE EM NARRATIVAS DE PROFESSORAS DA CIDADE DE PARINTINS/AM 50 FORMAÇÃO DOCENTE: SUAS IMPLICAÇÕES NO CURRICULO DA EDUCAÇÃO INFANTIL 51 EXPERIMENTAÇÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM APORTE EM AUSUBEL: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS. 52 A PRÁTICA DE CAMPO NO ENSINO BÁSICO: UMA EXPERIÊNCIA GEOGRÁFICA ALÉM DOS MUROS DA ESCOLA. 53 O ENSINO DE CIÊNCIAS E O DIÁLOGO COM OS SABERES DOS ALUNOS. 54 ENSINO PRESENCIAL MEDIADO POR TECNOLOGIA: OS DESAFIOS E BENEFÍCIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS NO MUNICÍPIO DE COARI 55 DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NA ESCOLA PELOS DOS DESENHOS ANIMADOS DA TV 56 A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO CIENTIFICO MOTIVACIONAL E DAS COORDENADORIAS REGIONAIS NA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NO ÂMBITO DO PROGRAMA CIÊNCIA NA ESCOLA PCE, NO ESTADO DO AMAZONAS 57 O USO DE ESSÊNCIAS AMAZONICAS EM ÓLEOS ESSENCIAIS PARA VALORIZAÇÃO DE ESPÉCIES AMAZONICAS NA ESCOLA MARIA MADALENA 58 O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO CIENTÍFICA APARTIR DO SABER COTIDIANO DA CRIANÇA. 59 CONSTRUÇÃO DE FOGUETES NOS ESPAÇOS ESCOLARES NÃO FORMAIS PARA EXPLICAR A 3º LEI DE NEWTON, A LEI DA AÇÃO E REAÇÃO. 60 AS IMPLICAÇÕES DA EPISTEMOLOGIA DE THOMAS KUHN AO ENSINO DE CIÊNCIAS. 61 AS MÍDIAS AUXILIANDO A INTERPRETAÇÃO DA REALIDADE E O SENSO CRÍTICO EM SALA DE AULA 62 A INTEGRAÇÃO DAS TIC NO ENSINO: ALGUNS APONTAMENTOS EM TORNO DOS SABERES DOCENTES PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS 63 O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO CIENTÍFICA A PARTIR DO SABER COTIDIANO DA CRIANÇA 64 ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: CAMINHOS PARA UM APRENDIZADO SIGNIFICATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 65 6PERCURSO METODOLÓGICO DA PESQUISA SOBRE O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CURSO DE PEDAGOGIA: LIMITES E POSSIBILIDADES NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 66 A ÁGUA COMO MECANISMO FACILITADOR DA ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PARINTINS. 67 O CIRCUITO DA CIÊNCIA: UMA ESTRATÉGIA DASAFIADORA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NA REGIÃO AMAZÔNICA 68 PERCEPÇÃO DAS FITOFISIONOMIAS DO BIOMA CERRADO POR MEIO DO JOGO DIDÁTICO DE FRENTE COM O CERRADO 69 DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA, ÁGUA E O ENSINO DE CIÊNCIAS 70 EDUCAÇÃO CIENTÍFICA: O DESAFIO DE ENSINAR CIENTIFICAMENTE NO CONTEXTO EDUCACIONAL INFANTIL. 71 EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E A TENDÊNCIA DE SABERES NA FORMAÇÃO DE

4 PROFESSORES 72 ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM UTILIZANDO A FAUNA AMAZÔNICA. 73 ENSINO APRENDIZAGEM DA FÍSICA NA ENGENHARIA: O ESTADO DA ARTE 74 CARACTERIZAÇÃO DOS AGROECOSSISTEMAS EM PROPRIEDADES AGRÍCOLAS COM ÊNFASE NO USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA COMUNIDADE DO MACURANY, MUNICÍPIO DE PARINTINS- AMAZONAS 75 IMAGENS, ENSINO DE CIÊNCIAS E A SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 76 O PROCESSO COGNITIVO DA INTENCIONALIDADE E A DISPOSIÇÃO DO APRENDIZ PARA QUERER APRENDER 77 O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃOE AEDUCAÇÃO DO CAMPO: NOVAS RELAÇÕES NAS ESCOLAS DO CAMPO EM PARINTINS 78 UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO NAS CIÊNCIAS EM ESPAÇOS EDUCATIVOS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES. 79 A CIÊNCIA E A MUSICA: CONTRIBUIÇÕES PARA O CONHECIMENTO DAS CRIANÇAS EM UM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL 80 SCRATCH: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO QUANTO AO USO DA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO DO ENSINO DE MATEMÁTICA 81 UM RECANTO DA AMAZÔNIA COMO POSSIBILIDADE DE FAZER CIÊNCIAS: UM OLHAR A PARTIR DAS CRIANÇAS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA PARINTINS AM 82 VIVÊNCIAS, PERCEPÇÃO E TERRITORIALIDADES DAS CRIANÇAS DA AMAZÔNIA: RECONHECER A INFÂNCIA AMAZÔNICA ATRAVÉS DA III MOSTRA DE CURTAS UNIVERSITÁRIOS DO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE PARINTINS 83 ABORDANDO A QUÍMICA AMBIENTAL E A PRESERVAÇÃO DOS IGARAPÉS COM OS ESTUDANTES DA ESCOLA MARIO HOMEMDE MELO DA VILA SERRA GRANDE II- CANTÁ-RR 84 MONITORIA COMO MEDIADORA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA BIOLOGIA COM ÊNFASE EM GENÉTICA 85 AS CONTRIBUIÇÕES DO MUSEU DO SERINGAL VILA PARAÍSO PARA O ENSINO DE SOCIOLOGIA E PSICOLOGIA 86 O ENSINO DE CIÊNCIAS E SUA CONSTRUÇÃO AO LONGO DA EDUCAÇÃO 87 O LÚDICO NO ENSINO EM CIÊNCIAS: PROPOSTA PARA O USO DA TEORIA DIALÓGICA NO ENSINO DA MATEMÁTICA 88 O RELÓGIO DE SOL: UMA EXPERIÊNCIA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NA ESCOLA 89 OS ESTILOS DE PENSAMENTO E A CONSTRUÇÃO SOCIAL DO CONCEITO DE INFÂNCIA 90 O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM VERBAL DA CRIANÇA NA PRÉ-ESCOLA 91 A RELEVÂNCIA DOS PRODUTOS FARMACÊUTICOS PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO AMAZONENSE 92 PORTAL CIÊNCIA EM PAUTA: UMA FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA FORMAÇÃO 9 CONTINUADA DE PROFESSORES E O USO DAS TIC S NAS AULAS DE 93 CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL I TRANSPORTE 9 ESCOLAR E INFÂNCIA DO CAMPO: UM ESTUDO COM CRIANÇAS 94 RIBEIRINHAS DA ESCOLA MUNICIPAL SÃO PEDRO DO MARAJÓ NO RIO UAICURAPÁ- PARINTINS AM AS 9 CONTRIBUIÇÕES DA DANÇA PARA A SOCIALIZAÇÃO DAS CRIANÇAS NA AULA DE 95 EDUCAÇÃO FÍSICA EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE PARINTINS- AM A 9IMPORTÂNCIA DOS ESPAÇOS NÃO FORMAIS, NA TESSITURA DO CONHECIMENTO

5 96 CIENTÍFICO DOS ESTUDANTES EM UMA ESCOLA DO CAMPO DO MUNICÍPIO DE PARINTINS-AM. TEMPO 9 PARA APRENDER: UMA ANÁLISE SOBRE DESCUMPRIMENTO DO CALENDÁRIO 97 ESCOLAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NAS ESCOLAS RIBEIRINHAS DE PARINTINS. A 9UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DA 98 FUNÇÃO QUADRÁTICA NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO. OS 9 ESPAÇOS NÃO FOMAIS COMO POSSIBILIDADE DE INOVAÇÃO NO ENSINO DE 99 CIÊNCIAS, UTILIZANDO O TEMA DOS QUELÔNIOS EM UMA ESCOLA RURAL, PARINTINS-AM. 100 NEUROCIÊNCIA E ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA EXPERIÊNCIA NAEDUCAÇÃO INFANTIL O 1ENSINO DE QUÍMICA NA COMUNIDADE INDÍGENA DO PIUM, BONFIM/RORAIMA, NOS 101 ANOS DE 2013 E 2014 O 1USO DE ESSÊCIAS AMAZONICAS EM ÓLEOS ESSENCIAIS PARA VALORIZAÇÃO DE 102 ESPÉCIES AMAZONICAS NA ESCOLA MARIA MADALENA 103 COLETA SELETIVA NA ESCOLA: CONFECÇÃO DE LIXEIRAS A PARTIR DA RECICLAGEM DE GARRAFAS PET-(POLITEREFTALATO DE ETILENO) 104 QUIZ DO BIOMA CERRADO: ALIANDO MÚSICA REGIONAL E JOGO COMPUTACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA METODOLOGIA DE ENSINO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL 105 AS POSSIBILIDADES DE DESENVOLVER NOVAS PRÁTICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS A PARTIR DOS RECURSOS DIGITAIS EDUCACIONAIS DISPONÍVEIS NO PROUCA 106 O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM NA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 107 A CONTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES CIRCENSES NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 108 ATIVIDADES CIRCENSES COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA DO SUBPROJETO DE EDUCAÇÃO FÍSICA PIBID/CAPES/UFAM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 109 O ENSINO DE CIÊNCIAS EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS DE UMA ESCOLA RIBEIRINHA 110 UTILIZAÇÃO DE TEMAS TRANSVERSAIS ASSOCIADOS A AULAS PRÁTICAS NO ENSINO DE BOTÂNICA: UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO PIBID BIOLOGIA EM MANAUS-AM. 111 SABERES TRADICIONAIS EDUCATIVOS E OS SABERES CIENTÍFICOS: CAMINHOS E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DO ENSINO DE CIÊNCIAS 112 A CRIANÇA SURDA E AS LINGUAGENS NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS 113 AGENDA AMBIENTAL: CONSTRUINDO UMA CONCEPÇÃO DE PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE COM AS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL 114 DESAFIOS E PESPECTIVAS DA PRÁTICA DOCENTE,NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM, NO CONTEXTO DA ESCOLA RIBEIRINHA MULTISSERIADA 115 TRABALHO EM CAMPO E O ENSINO DE DIVERSIDADES DE ANIMAIS (INSETOS) PARA O ENSINO MÉDIO. 116 COMEMORAÇÃOAO DIA DAS CRIANÇASNO CENTRO EDUCACIONAL INFANTIL GURILÂNDIA: UM ENCONTRO LÚDICO 117 CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE A DENGUE DE ESTUDANTES DE QUATRO CURSOS TÉCNICOS DO INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT, CETAM 118 CURRÍCULO, SEXUALIDADE E ENSINO DE CIÊNCIAS: PARA EMERGIR OUTRAS POSSIBILITADES DE LEITURAS 119 FORMAÇÃO DOCENTE: DESAFIOS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA NO ENSINO DA MATEMÁTICA EM PARINTINS-AM

6 120 UMA METODOLOGIA DE ENSINO QUE OBJETIVA A COMPREENSÃO DOS PROBLEMAS DA VISÃO E SUAS CORREÇÕES A PARTIR DO ENSINO DA ÓPTICA GEOMÉTRICA 121 UMA SEMANA INESQUECÍVEL SOBRE MEIO AMBIENTE COM ALUNOS DO EJA (EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS) NA CIDADE DE COARI-AM 122 ENSINANDO AOS PEQUENOS A GRANDE AÇÃO DE CONSERVAR O MEIO AMBIENTE 123 JOGOS E BRINCADEIRAS COMO MEDIAÇÃO E APRENDIZAGEM NO ENSINO DA MATEMÁTICA 124 ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NO BOSQUE DA CIÊNCIA: O CIRCUITO DE CIÊNCIAS 125 OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS PARA CONSTRUÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NO CONTEXTO ESCOLAR A PARTIR DAS ANÁLISES DAS DISSERTAÇÕES DO MESTRADO ENSINO DE CIÊNCIAS/ UEA. 126 O LÚDICO COMO RECURSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NA TURMA DE 9 0 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM UMA ESCOLA NA ZONA LESTE DE MANAUS 127 INDICADORES DE ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA NA FORMAÇÃO DO SUJEITO ECOLÓGICO 128 ALÉM DOS MUROS DA UNIVERSIDADE: A UTILIZAÇÃO DE UMA TRILHA COMO ESPAÇO NÃO FORMAL DE EDUCAÇÃO NO MORRO DA BOA ESPERANÇA. 129 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ENFOQUE NA DISCRIMINAÇÃO E O PRECONCEITO 130 A UTILIZAÇÃO DOS SABERES COTIDIANOS DAS CRIANÇAS RIBEIRINHAS COMO ELEMENTO NORTEADOR PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS. 131 O ENSINO DE CIÊNCIA FORA DA SALA DE AULA A PARTIR DOS SABERES LOCAIS EM UMA COMUNIDADE RIBEIRINHA NO MUNICÍPIO DE PARINTINS-AM 132 O CONTEXTO CULTURAL DE PARINTINS E SUAS IMPLICAÇÕES NA SALA DE AULA. 133 DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES NO CONTEXTO DAS ESCOLAS RIBEIRINHAS DO MUNICÍPIO DE PARINTINS- AM 138 O ESPAÇO NÃO FORMAL COMO POSSIBILIDADE DEALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA COM O CONTEÚDO ECOLOGIA: UMA EXPERIÊNCIA NO BOSQUE DA CIÊNCIA 139 O ENSINO ATRAVÉS DO JOGO DE XADREZ NA ESCOLA COMO INSTRUMENTO LÚDICO CAPAZ DE SENSIBILIZAR OS ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA 140 RELATO DE EXPERIÊNCIA COM UMA ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR DURANTE O ESTÁGIO PROFISSIONAL II 141 OS JOGOS E BRINCADEIRAS COMO PROMOTORES DA SOCIALIZAÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA SANTA TEREZINHA DA COMUNIDADE DO ANINGA PARINTINS- AM 142 PROGRAMA DE TUTORIA EDUCACIONAL: A PRÁTICA DOCENTE COMO BASE DA FORMAÇÃO EM SERVIÇO 143 A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA PARA TRABALHAR CIÊNCIAS NATURAIS COM CRIANÇAS DE UM CENTRO EDUCACIONAL NO MUNICÍPIO DE PARINTINS- AM. 144 O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM NA CRIANÇA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: RELATO DE EXPERIENCIA EM UM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE PARINTINS - AM 145 BICHOS DO AMAZONAS: O ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 146 A EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NA VISÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL 147 A ARTE TRADICIONAL COMO UM ESPAÇO NÃO FORMAL DE ENSINO CIENTÍFICO: PLATÃO E A REPRESENTAÇÃO IMAGÉTICA. 148 O ESPAÇO NÃO FORMAL DO BOSQUE DA CIÊNCIA: UMA PROPOSTA DIDÁTICA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS

7 149 O CURRÍCULO E SUA RELAÇÃO COM O COTIDIANO: UM OLHAR REFLEXIVO SOBRE OS SABRES TRADICIONAIS RIBEIRINHOS 150 TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS NO ENSINO SUPERIOR: O PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA DO CESP 151 DISNEY E O ENSINO DE CIÊNCIAS: A UTILIZAÇÃO DE FILMES COMO FACILITADOR NA FORMAÇÃO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS. 152 DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NA ESCOLA PELOS DOS DESENHOS ANIMADOS DA TV 153 O USO DE PROCESSOS JUDICIAIS COMO FONTE DE HISTÓRIA E RECURSO DIDÁTICO NO PROCESSO DO ENSINO NA CIDADE DE PARINTINS 154 RECREIO, PRA QUE TE QUERO? 155 ARTE NO MUSEU DIVULGAÇÃO DA CIENCIA E DA CULTURA 156 CRIAÇÃO DE JOGO DIGITAL INTERATIVO PARA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA LÍNGUA YENGATU 157 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E POSSIBILIDADES NA EDUCAÇÃO EM UMA ESCOLA NO MUNICÍPIO DE PARINTINS-AM. 158 MODELO DEA ONLINE PARA DETERMINAR A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EMBARCAÇÕES 159 A CIÊNCIA ATRAVÉS DE VÍDEOS E DESENHOS ANIMADOS: O IMAGINÁRIO DAS CRIANÇAS DA COMUNIDADE DO ANINGA EM PARINTINS-AM 160 INCENTIVO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL INFANTIL POR MEIO DO JOGO QUEBRA- CABEÇA