Cartão das Escolas. Estudo de implementação
|
|
- Manoela de Barros Gomes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Estudo de implementação
3
4 Ficha técnica Título: Cartão das Escolas. Estudo de implementação Entidade responsável pelo estudo: Ministério da Educação, Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Consultoria: Accenture Edição: GEPE Av.ª 24 de Julho, n.º LISBOA Tel.: Fax: URL: Paginação e capa: Upstairs, Design Studio ISBN: Plano Tecnológico da Educação 2
5 - Agenda - Agenda 1. Enquadramento 2. Visão e objectivos 3. Solução Cartão das Escolas 4. Requisitos Escola Simplex 5. Modelo de cartão 6. Directrizes do Cartão das Escolas Plano Tecnológico da Educação 3
6 - Agenda - Agenda 1. Enquadramento 2. Visão e objectivos 3. Solução Cartão das Escolas 4. Requisitos Escola Simplex 5. Modelo de cartão 6. Directrizes do Cartão das Escolas Plano Tecnológico da Educação 4
7 - Enquadramento - O Cartão das Escolas é um projecto do Plano Tecnológico da Educação, programa de modernização tecnológica das escolas portuguesas aprovado por Resolução do Conselho de Ministros n.º 137/2007, de 18 de Setembro. O projecto abrange um universo de cerca de escolas públicas de Portugal Continental com 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico e com Ensino Secundário, compreendendo i) os aspectos relacionados com a personalização do Cartão e o seu ciclo de vida e ii) a aquisição da infra-estrutura necessária à leitura do Cartão nas escolas e os respectivos sistemas de informação de suporte. O projecto tem como principais objectivos: A supressão da circulação de numerário nas escolas; O controlo de entradas e de saídas da escola de alunos, de docentes, de pessoal não docente e de visitantes; O acesso permanente, por parte dos pais e dos encarregados de educação, a um conjunto de informação fundamental ao acompanhamento da vida escolar dos seus filhos e educandos. Plano Tecnológico da Educação 5
8 - Agenda - Agenda 1. Enquadramento 2. Visão e objectivos 3. Solução Cartão das Escolas 4. Requisitos Escola Simplex 5. Modelo de cartão 6. Directrizes do Cartão das Escolas Plano Tecnológico da Educação 6
9 - Visão e objectivos - Missão Constituir-se como um documento físico e electrónico de referência, pessoal e intransmissível, que possibilite, em todas as escolas públicas com 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico e com Ensino Secundário de Portugal Continental, a identificação, o controlo de acessos e pagamentos, a utilizar por alunos, por docentes e por pessoal não docente. Titulares Missão Numa primeira fase, o Cartão das Escolas será utilizado num universo estimado de cerca de mil e duzentas escolas e por cerca de um milhão de utilizadores (1). Serviços Visão Titulares Devido à existência de alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico em escolas integradas no âmbito do projecto, designadamente EB1,2 EBI e EBI/JI, optou-se, excepcionalmente, por considerar o uso do Cartão por esses alunos. Numa primeira fase, os visitantes não possuem Cartão das Escolas, sendo o controlo de entradas e de saídas daqueles executado procedimentalmente. (1) Fonte: GEPE Recenseamento Escolar Plano Tecnológico da Educação 7
10 - Visão e objectivos - Serviços a disponibilizar Numa primeira fase, o Cartão encontra-se dotado dos seguintes serviços: Controlo contactless de entradas e de saídas de alunos, de docentes e de pessoal não docente da escola; Pagamentos electrónicos na secretaria, na papelaria, na reprografia, no bar e na cantina/refeitórios da escola; Carregamento do Cartão dentro e fora da escola, viaatme homebanking; Serviços Missão Visão Titulares Controlo, via Portal das Escolas/Escola Simplex, das entradas, das saídas, dos pagamentos e dos carregamentos associados ao Cartão; Definição de regras de acesso e de pagamentos, via Portal das Escolas/Escola Simplex, pelos pais e pelos encarregados de educação dos alunos, bem como pelas escolas. Numa segunda fase, o Cartão pode ser dotado de funcionalidades de pagamento fora das escolas (por exemplo, em bibliotecas, em museus e em meios de transporte), bem como de funcionalidades adicionais de controlo de acessos resultantes de uma maior integração com o Portal das Escolas/Escola Simplex. Plano Tecnológico da Educação 8
11 - Visão e objectivos - Objectivos estratégicos do Cartão É objectivo primordial do Cartão das Escolas o aumento da segurança nas escolas, designadamente através de: Supressão da circulação de numerário nas escolas; Controlo de entradas e de saídas na escola de alunos, de docentes, de pessoal não docente e de visitantes; Acesso permanente, por parte dos pais e dos encarregados de educação, a um conjunto de informação fundamental para o devido acompanhamento da vida escolar dos seus filhos e educandos. É objectivo adicional do Cartão o aumento da qualidade, da celeridade e da comodidade dos serviços prestados pelas escolas, matéria considerada para a definição da solução de suporte ao Cartão. Plano Tecnológico da Educação 9
12 - Agenda - Agenda 1. Enquadramento 2. Visão e objectivos 3. Solução Cartão das Escolas 4. Requisitos Escola Simplex 5. Modelo de cartão 6. Directrizes do Cartão das Escolas Plano Tecnológico da Educação 10
13 - Solução Cartão das Escolas - Princípios orientadores A solução preconizada orienta-se por um conjunto de princípios funcionais que regulam a composição e a utilização de determinadas capacidades como factores críticos de sucesso na operacionalização e na utilização do Cartão das Escolas. Cobertura integral e especializada dos objectivos do Cartão A solução de suporte ao Cartão das Escolas deve prever um conjunto de sistemas específicos, articulados entre si, que suportem, de forma integral, os objectivos do projecto. A complementaridade e a não redundância de sistemas são factores-chave. Interoperabilidade e automatização de processos O Cartão das Escolas deve preconizar um modelo conceptual de informação que permita uma integração das várias entidades de informação envolvidas, promovendo a sua interoperabilidade e a consequente simplificação e automatização de processos. Arquitectura web enabled A solução do Cartão das Escolas deve permitir uma arquitectura web enabled, centralizada e de elevada acessibilidade, facilitando a troca e o controlo de informação transversalmente a todos os sistemas. Integração orientada a serviços O Cartão das Escolas deve permitir a consolidação de uma estratégia de integração orientada a serviços, integrando com os sistemas externos à solução, designadamente o Escola Simplex, de uma forma normalizada e que permita a redução dos impactos por alteração funcional daqueles sistemas. Plano Tecnológico da Educação 11
14 Visão global da solução Cartão das Escolas Cartão das Escolas - Solução Cartão das Escolas - Alunos, pais e encarregados de educação, docentes e funcionários Agrupamentos de escolas, escolas não agrupadas, Direcções Regionais de Educação e outros organismos do Ministério da Educação Utilizam Portal das Escolas - Internet - Intranet Front-end Cartão das Escolas Mecanismos de interacção Correio electrónico SMS Torniquetes virtuais Terminais de pagamento Serviços de carregamento Escola Simplex Ciclo de vida do Cartão das Escolas Personalização de cartões Controlo de acessos Sistema de gestão escolar Controlo de pagamentos e de carregamentos Solução aplicacional de suporte ao Cartão No âmbito do caderno de encargos Com direito de opção Fora do âmbito do caderno de encargos Plano Tecnológico da Educação 12
15 - Solução Cartão das Escolas - A solução preconizada agrega diferentes componentes cuja integração permite a gestão integrada do ciclo de vida do Cartão das Escolas, desde a sua emissão até ao seu cancelamento, incluindo a sua utilização enquanto meio de acesso e de pagamento electrónico nas escolas. Alunos, Pais, Encarregados de Educação, Professores e Funcionários Escolas, Agrupamentos, DRE e Ministério Escola Simplex Utilizam Portal da Escola - Internet - Intranet Front-End Cartão da SMS Escola Mecanismos de Interacção Gestão do Ciclo de Vida Personalização de Cartões Emissão e Controlo de Pagamentos Torniquetes virtuais Terminais de Pagamento Serviços de Carregamento Controlo de Acessos Sistema de Gestão Escolar Solução Aplicacional de Suporte ao Cartão da Escola 1. Ciclo de vida do Cartão Responsável pela gestão e pelo controlo dos processos administrativos relacionados com os pedidos, a produção, a personalização, a emissão, a entrega, a utilização e o cancelamento do Cartão, incluindo o seu controlo de estados. 2. Personalização do Cartão Responsável pela produção e pela personalização física e electrónica do Cartão, identificadas no âmbito do ciclo de vida. 3. Controlo local de acessos Responsável pela gestão da componente local de controlo dos acessos, i.e., de entradas e de saídas na escola. 4. Controlo de pagamentos e de carregamentos Responsável pela gestão das componentes de pagamento e de carregamento do Cartão, incluindo os procedimentos administrativos associados ao controlo de movimentos, à gestão de saldos e à integração dos Terminais de Pagamento Automático (TPA) onde o Cartão vai ser utilizado. A solução contempla ainda um conjunto de interfaces com os sistemas escolares, designadamente com o Portal das Escolas/Escola Simplex, que são, para os titulares, as faces visíveis dos sistemas de informação subjacentes ao Cartão. Plano Tecnológico da Educação 13
16 - Solução Cartão das Escolas - 1. Ciclo de vida do Cartão das Escolas O ciclo de vida do Cartão consiste no conjunto de etapas pelas quais o Cartão deve passar, desde a sua criação até ao seu destino final, incluindo a sua produção, a sua personalização, a sua emissão, a sua entrega, a sua utilização, o seu cancelamento e, quando aplicável, a sua renovação. É da competência da componente aplicacional do ciclo de vida do Cartão a gestão e a orquestração de etapas, bem como o controlo de estados dos cartões ao longo daquelas, servindo de componente âncora de toda a solução. gravação Pretende-se que a gestão do ciclo de vida não constitua um novo conjunto de procedimentos a instituir nas escolas, mas sim um complemento aos procedimentos já existentes nos estabelecimentos de ensino para a gestão do ciclo de vida dos respectivos membros (por exemplo, matrículas, renovações, transferências, etc.). Plano Tecnológico da Educação 14
17 - Solução Cartão das Escolas Pedido inicial/renovação do Cartão das Escolas Pedidos iniciais O pedido inicial do Cartão ocorre apenas uma vez por titular, sendo desencadeado automaticamente pelo Escola Simplex no seguimento das seguintes ocorrências: No caso dos alunos, inscrição no 1.º Ciclo do Ensino Básico para os que se matriculam em escolas EB1,2 e em escolas do Ensino Básico Integrado; inscrição no 2.º Ciclo do Ensino Básico nas restantes escolas abrangidas; No caso dos docentes e do pessoal não docente, contratação/colocação na primeira escola daqueles. Pedidos de renovação O pedido de renovação do Cartão ocorre várias vezes por titular, podendo resultar quer de procedimentos automáticos, quer de procedimentos manuais, designadamente de: Mudança de escola; Pedidos automaticamente provenientes do Escola Simplex Reingresso após um ou mais anos fora do ensino público. Pedidos automaticamente gerados pela gestão do ciclo de vida Renovação por aproximação da data máxima, i.e., técnica, de validade do Cartão. Pedidos recolhidos manualmente pelas escolas através do Portal das Escolas Pedidos de segunda via por motivos de perda, de dano ou de roubo, em articulação com os pedidos de cancelamento. Plano Tecnológico da Educação 15
18 - Solução Cartão das Escolas Pedido inicial/renovação do Cartão das Escolas Na sequência da página anterior, são funcionalidades a garantir pela componente aplicacional do ciclo de vida do Cartão das Escolas: Tipo de pedidos Pedidos automaticamente provenientes do Escola Simplex Pedidos automaticamente gerados pela gestão do ciclo de vida Funcionalidades a garantir pela aplicação de suporte ao ciclo de vida do Cartão Receber, via web service, os pedidos de emissão inicial e de renovação de cartões gerados pelo Escola Simplex; Validar os pedidos recebidos (forma, conteúdo e eventual redundância de pedidos); Disponibilizar o pedido no Portal das Escolas, no caso de as validações detectarem incoerências; Registar automaticamente o pedido de cancelamento do Cartão a substituir, em caso de renovação, devendo ser cancelado após a data prevista de recepção do novo Cartão na escola. Controlar automaticamente a data de validade dos cartões activos; Criar automaticamente um pedido de renovação do Cartão cerca de 1 mês antes da data de caducidade da validade do Cartão; Cancelar automaticamente o Cartão expirado. Pedidos recolhidos manualmente através do Portal das Escolas Disponibilizar, via web service, o formulário de pedido de segunda via de cartões no Portal das Escolas; Validar online os formulários recolhidos (forma, conteúdo e eventual redundância de pedidos); Registar automaticamente o pedido de cancelamento imediato do Cartão a substituir. Plano Tecnológico da Educação 16
19 - Solução Cartão das Escolas Produção/gravação do Cartão das Escolas Esta etapa do ciclo de vida consiste na produção, na gravação e na expedição física do Cartão na sequência dos pedidos, iniciais e de renovação, efectuados. Ciclo de vida Personalização de cartões Pedidos automaticamente provenientes do Escola Simplex Pedidos automaticamente gerados pela gestão do ciclo de vida Pedidos recolhidos manualmente através do Portal das Escolas Envio dos pedidos de Cartão Produção, gravação e expedição de cartões A componente aplicacional do ciclo de vida deve submeter, por interface, os pedidos de Cartão, com toda a informação necessária, para a componente de personalização de cartões, com vista a efectuar a respectiva produção, a personalização e a expedição física. Controlo dos estados dos cartões Envio de informação de controlo A personalização de cartões mantém o ciclo de vida actualizado sobre a situação dos cartões solicitados, enviando informação sobre o estado do Cartão ( Cartão emitido ou Cartão suspenso ), o número do Cartão emitido e a respectiva data de validade. Plano Tecnológico da Educação 17
20 - Solução Cartão das Escolas Entrega do Cartão das Escolas A expedição dos cartões deve ser efectuada em lotes para as escolas, convidadas a validar os cartões recebidos, detectando cartões em falta, a proceder à sua entrega aos titulares e a activar as funcionalidades de pagamento e de acessos. Personalização de cartões Controlo local de acessos Expedição dos cartões e pin mail Ao expedir os cartões, a personalização de cartões notifica, por interface, tal facto à componente aplicacional de suporte ao ciclo de vida; Em simultâneo, procede à expedição do respectivo pin mail e do folheto informativo de carregamentos para o domicílio dos titulares ou, no caso do alunos, dos encarregados de educação. Ciclo de vida Recepção dos cartões Após receberem os lotes de cartões, as escolas validam a sua composição e confirmam, na componente aplicacional do ciclo de vida (acessível através do Portal das Escolas), a recepção e a entrega daqueles aos titulares ou alertam para a existência de cartões errados ou em falta. Controlo de pagamentos e de carregamentos Activação do Cartão A entrega do Cartão aos titulares e a consequente actualização do estado no ciclo de vida, deverá activar, por interface, as funções de meio de pagamento e de acesso à escola daquele, nos respectivos sistemas de suporte. Plano Tecnológico da Educação 18
21 - Solução Cartão das Escolas Cancelamento do Cartão das Escolas Cancelamentos definitivos Cancelamentos por renovação O cancelamento definitivo do Cartão das Escolas surge na sequência de um cessar permanente do vínculo entre o seu titular e o sistema educativo, sendo desencadeado automaticamente pelo Escola Simplex quando detecta a não renovação da matrícula do aluno ou uma demissão do docente ou do pessoal não docente. Este tipo de cancelamento é realizado na sequência de uma renovação do Cartão das Escolas, podendo ser efectuado automaticamente pelo ciclo de vida, ou manualmente, via Portal das Escolas, nos seguintes termos: Pedidos automáticos internos ao ciclo de vida Pedidos manuais provenientes do Portal das Escolas iniciados sempre que o ciclo de vida detecta uma renovação em curso, independentemente do motivo que a originou. Efectuados exclusivamente nos pedidos de segunda via na sequência de perda, de extravio, de roubo, de anomalia ou de mau funcionamento do Cartão ou ainda de emissão indevida. Plano Tecnológico da Educação 19
22 - Solução Cartão das Escolas Cancelamento do Cartão das Escolas Na sequência da página anterior, são funcionalidades a garantir pela componente aplicacional do ciclo de vida do Cartão das Escolas: Tipo de pedidos Funcionalidades a garantir pela aplicação de suporte ao ciclo de vida do Cartão Pedidos automáticos provenientes do Escola Simplex Pedidos automáticos internos ao ciclo de vida Pedidos manuais provenientes do Portal das Escolas Receber, via web service, os pedidos de cancelamento de cartões gerados pelo Escola Simplex; Validar os pedidos recebidos, designadamente a forma, a legitimidade e a eventual redundância de pedidos; Disponibilizar os pedidos no Portal das Escolas, no caso de as validações terem detectado incoerências. Iniciar um pedido automático de cancelamento do Cartão a substituir na sequência de um processo de renovação. Disponibilizar, via web service, a opção de consulta e de cancelamento manual de cartões, em articulação com os pedidos de segunda via de cartões. Alterar o estado do Cartão para Cartão cancelado. Registar o motivo que originou o pedido de cancelamento. Cancelar o Cartão nas componentes de suporte do controlo local de acessos e do controlo de pagamentos e de carregamentos. Plano Tecnológico da Educação 20
23 - Solução Cartão das Escolas - 2. Personalização de cartões A componente de personalização de cartões é directamente responsável pela etapa de produção/gravação do ciclo de vida do Cartão das Escolas. Por conseguinte, pretende-se que a componente em causa garanta os seguintes serviços: A produção, a personalização e a emissão dos cartões nas suas componentes física e electrónica, de acordo com os requisitos definidos no capítulo Modelo de cartão ; O fornecimento, o teste e a implementação das aplicações residentes na componente electrónica do Cartão das Escolas, incluindo as definições de segurança; A expedição dos cartões em lotes para as escolas e o envio, para o domicílio dos respectivos titulares ou, no caso dos alunos, para a morada dos encarregados de educação denominado, do pin mail e da referência de carregamento do Cartão; O desenho, o desenvolvimento, o teste e a implementação dos interfaces de suporte à comunicação com o ciclo de vida, de forma a permitir: A recepção dos pedidos de emissão do Cartão, com toda a informação necessária; O envio para o ciclo de vida da informação de controlo que permita identificar o rasto dos cartões. Plano Tecnológico da Educação 21
24 - Solução Cartão das Escolas - 3. Controlo local de acessos A componente de controlo local de acessos do Cartão das Escolas visa assegurar o controlo automático das entradas e das saídas no recinto escolar, alertando e evitando tentativas de acesso não identificado ou autorizado, bem como a saída não autorizada de alunos em tempo de aulas. Principais requisitos A solução de controlo de acessos deve permitir um elevado fluxo de entradas e de saídas, com baixo impacto nas mesmas; Deve ser possível validar e registar automaticamente as entradas e as saídas dos portadores do Cartão; O posto local de controlo de acessos deve visualizar as fotografias dos portadores do Cartão e receber alertas dos acessos não identificados ou não autorizados; A informação dos acessos deve ficar disponível para uso posterior quer do ponto de vista do controlo interno da escola, quer para a prestação de informação aos pais e aos encarregados de educação. Funcionalidades a assegurar pelo controlo local de acessos O Cartão das Escolas, utilizado como cartão de acesso, deve ser contactless, de forma a reduzir o tempo de entrada e de saída do titular no recinto escolar (as suas características encontram-se definidas detalhadamente no capítulo Modelo do Cartão ); Os acessos à escola devem estar dotados de um torniquete virtual que permita a identificação pelo movimento dos acessos realizados e o reconhecimento, através da sua interacção (contactless) com o Cartão das Escolas, do titular do Cartão que efectuou o acesso; O controlo dos acessos deve ser suportado por um sistema local de controlo de acessos que, entre outros aspectos, permita a validação automática das condições de acesso à escola, inicie acções de controlo devidas e registe as entradas e as saídas ocorridas. Plano Tecnológico da Educação 22
25 - Solução Cartão das Escolas Características do torniquete virtual O torniquete virtual serve de elo de ligação entre o Cartão das Escolas e o sistema local de controlo de acessos, recebendo a informação identificativa do titular através da interface contactless do respectivo Cartão e enviando para o sistema local os dados recolhidos. Chip do Cartão contém informação base do titular Torniquete virtual possui um leitor que recolhe a informação do Cartão à passagem do respectivo titular e envia-a para o sistema local de controlo de acessos Sistema local de controlo de acessos analisa a informação proveniente do torniquete O torniquete virtual deve satisfazer os seguintes requisitos: O processo de identificação no torniquete e o processamento do Cartão pelo sistema local de controlo de acessos não deve ser superior a 1 segundo; A largura da área de passagem deve ser concebida de forma a dificultar a passagem em paralelo de mais do que uma pessoa, devendo, no entanto, permitir a passagem de pessoas que se desloquem com recurso a cadeiras de rodas; A localização do leitor deve facilitar a operação de identificação com o Cartão das Escolas, devendo ser observados princípios de ergonomia e de eficácia de utilização pelos titulares do Cartão. Plano Tecnológico da Educação 23
26 - Solução Cartão das Escolas Sistema local de controlo de acessos O sistema local de controlo de acessos (SLCA) é uma solução local, instalada nos computadores pessoais de suporte à acção das portarias das escolas, dotada de três grandes funcionalidades interdependentes entre si. 1. Obtenção da informação para controlo de acessos 1.O SLCA, através de uma sincronização diária com o ciclo de vida e com o Escola Simplex, recolhe e armazena um conjunto de informações necessárias para validar e para controlar os acessos à escola (por exemplo, o nome, o número e a fotografia dos titulares autorizados a entrar na escola, o respectivo número do Cartão, o horário escolar, etc). 2. Controlo de acessos 1.O SLCA recolhe informação relativa ao titular do Cartão quando o Cartão passa pelo torniquete; 2.O funcionário presente na portaria visualiza no computador a fotografia e a informação base do titular; 3.O SLCA valida as condições de acesso do titular à escola, cruzando a informação do Cartão com a informação recolhida do Escola Simplex e do ciclo de vida; 4.No caso de detectar uma entrada ou uma saída não autorizada, o SLCA emite um alerta para a interpelação do titular em causa e para a regularização da situação; 5.O SLCA regista automaticamente as entradas e as saídas dos titulares que detenham Cartão válido e permite o registo manual, pelo funcionário presente na portaria, de titulares sem Cartão ou com Cartão inoperacional, de visitantes e de tentativas de acesso indevido. 3. Disponibilização e consulta de dados 1.O SLCA disponibiliza, por interface, toda a informação registada ao longo do dia para tratamento por parte do Escola Simplex, seja para efeitos de controlo interno da escola, seja para prestação de informação aos pais e aos encarregados de educação; 2.O SCLA possui uma funcionalidade de consulta e de resumo dos acessos realizados ao longo do dia, com a indicação, por tipo de titular, do número diário de entradas e de saídas verificadas. Em caso de discrepância, identifica quais os cartões e os respectivos titulares que possuem registo de entrada mas não de saída, auxiliando o funcionário na respectiva ronda para fecho da escola. Plano Tecnológico da Educação 24
27 - Solução Cartão das Escolas - 4. Controlo de pagamentos e de carregamentos A componente de controlo de pagamentos e de carregamentos é responsável pela gestão de pagamentos do Cartão das Escolas, incluindo a realização dos procedimentos administrativos associados à criação e à gestão de contas e de saldos e à integração dos TPA onde o Cartão vai ser utilizado. Os requisitos definidos para a componente em questão podem ser divididos nas seguintes vertentes: Carregamento do Cartão Relação com os pontos de venda Controlo de pagamentos e de carregamentos Utilização do Cartão como meio de pagamento Normativos legais Controlo de saldos e de movimentos Plano Tecnológico da Educação 25
28 - Solução Cartão das Escolas Carregamento do Cartão das Escolas O carregamento do Cartão deve ser uma tarefa fácil e acessível a todos os titulares do Cartão e aos respectivos pais e encarregados de educação, devendo ser contemplados os seguintes requisitos mínimos: Locais de carregamento do Cartão Requisitos gerais de carregamento Caixas ATM Home banking Escolas Nas caixas ATM pertencentes à rede pública (rede SIBS). Por via de sistemas de home banking, designadamente dos principais bancos nacionais. Nas escolas, designadamente nas secretarias, através de um web service presente no Portal das Escolas. O carregamento do Cartão das Escolas é da responsabilidade do titular ou, no caso dos alunos, do respectivo encarregado de educação; O carregamento do Cartão nas ATM ou via home banking pode ser efectuado por transferência bancária ou por pagamento de serviços, sendo que os custos associados a estas transacções são deduzidos ao montante carregado; O valor carregado no Cartão deve ser transferido automaticamente para o novo Cartão em caso de renovação; Quando existir um cancelamento sem renovação, o valor carregado deve perder a associação ao titular. Plano Tecnológico da Educação 26
29 - Solução Cartão das Escolas Utilização do Cartão como meio de pagamento O Cartão das Escolas deve obedecer a um conjunto de requisitos específicos que vão pautar a sua utilização enquanto meio de pagamento, designadamente: O Cartão deve ser do tipo pré-pago, possibilitando o pagamento de bens e de serviços até ao limite do saldo existente quer nos pontos de venda da escola do titular, quer nos pontos de venda das restantes escolas a que tenha autorização de acesso; O uso do Cartão não deve ser obrigatório nos pontos de venda das escolas, devendo ser disponibilizadas outras formas de pagamento, como, por exemplo, através de cartões de débito; A validação da legitimidade do titular do Cartão no acto de pagamento é procedimental, por confronto com a fotografia gravada no Cartão, não sendo, por isso, necessário solicitar a digitação de um PIN. Constituem excepções ao referido os locais de compra não assistida, como, por exemplo, as máquinas de vending easdecópiasemself-service, que devem solicitar e validar o PIN; Não deve ser possível realizar levantamentos de numerário com o Cartão das Escolas. Plano Tecnológico da Educação 27
30 - Solução Cartão das Escolas Controlo de saldos e de movimentos O Cartão das Escolas deve pressupor uma conta bancária única conta bancária mãe, à qual todos os cartões se encontram associados. Deve permitir, em simultâneo, um controlo de saldos e de movimentos individualizado, i.e., por titular do Cartão, conforme se encontra ilustrado na figura seguinte: Conta bancária mãe A consulta e a gestão integrada do valor da conta bancária mãe e dos respectivos movimentos, são efectuadas pelo Ministério da Educação; A conta bancária em apreço detém o saldo de todos os cartões activos. Cartão das Escolas A Cartão das Escolas B Cartão das Escolas C Cada titular pode gerir e controlar os movimentos individuais por Cartão, designadamente os pagamentos, os carregamentos e o respectivo saldo, através do Portal das Escolas; A consulta do saldo do Cartão deve ainda ser efectuada através de outros meios, como, por exemplo, através dos próprios TPA. Plano Tecnológico da Educação 28
31 - Solução Cartão das Escolas Controlo de saldos e de movimentos Em paralelo à conta bancária pertencente ao Ministério da Educação, cada escola deve ter uma conta bancária própria, ficando responsável pelo controlo do respectivo saldo e dos movimentos efectuados. Conta bancária escola A Conta bancária mãe Transferência dos carregamentos efectuados nas escolas para a conta bancária do Ministério da Educação Conta bancária escola B Conta bancária escola C As contas bancárias de cada escola estão vinculadas aos TPA instalados nos pontos de venda, recebendo os montantes provenientes das compras realizadas dentro do recinto escolar quer com o Cartão das Escolas, quer com outros cartões; Adicionalmente, esta conta bancária recebe os montantes provenientes dos carregamentos efectuados nas escolas, transferindo este montante periodicamente para a conta mãe do Cartão das Escolas pertencente ao Ministério da Educação. Plano Tecnológico da Educação 29
32 - Solução Cartão das Escolas Relação com os pontos de venda O Cartão das Escolas deve ser utilizado em todos os pontos de venda internos das escolas, os quais devem estar dotados de TPA compatíveis com a função de pagamentos do Cartão. Locais a equipar com TPA: Secretaria; Papelaria; Reprografia; Bar; Cantina/refeitório. Requisitos de TPA Devem ser concordantes com o standard EMV; Devem permitir a utilização de outros cartões de pagamento, designadamente de cartões de débito; Devem contemplar mecanismos de contingência que permitam a utilização do Cartão para pagamento mesmo quando os sistemas de suporte aos pagamentos estão offline. O Cartão das Escolas deve ainda ser utilizado em locais de venda não presencial, como, por exemplo: Máquinas de vending; Cabines telefónicas; Máquinas de cópia self-service. Plano Tecnológico da Educação 30
33 - Solução Cartão das Escolas Normativos legais A disponibilização do Cartão das Escolas como meio de pagamento a menores de 14 anos levanta questões legais que devem ser acauteladas, com vista a possibilitar a utilização de tais funções por aqueles. É, por isso, fundamental estabelecer e tornar públicas aos titulares e aos encarregados de educação as seguintes cláusulas contratuais gerais de utilização do Cartão: A intransmissibilidade do Cartão; A autorização ao menor para utilização do serviço de pagamento do Cartão pelo progenitor que exerça o poder paternal ou por outro representante do menor; O dever de o titular de adopção tomar as medidas adequadas para garantir a segurança do Cartão, não permitindo a sua utilização por terceiros e devendo notificar o emitente da perda, do furto, do roubo ou da falsificação do Cartão logo que de tais factos tome conhecimento; A irrevogabilidade do carregamento; Os limites e as formas de carregamento; O período de validade do Cartão; As condições em que ao emitente é facultado o direito de exigir a restituição do Cartão. Plano Tecnológico da Educação 31
34 - Agenda - Agenda 1. Enquadramento 2. Visão e objectivos 3. Solução Cartão da Escola 4. Requisitos Escola Simplex 5. Modelo de cartão 6. Directrizes do Cartão das Escolas Plano Tecnológico da Educação 32
35 - Requisitos Escola Simplex - Enquadramento geral: O Escola Simplex desempenha um papel fundamental para o pleno funcionamento do Cartão das Escolas. Através das interacções do Portal das Escolas com os estabelecimentos de ensino, com os titulares do Cartão e com os encarregados de educação, o Escola Simplex recebe e fornece informação essencial à solução aplicacional de suporte ao Cartão e permite a gestão directa de algumas das suas funcionalidades. Escola Simplex Portal das Escolas Ciclo de vida do Cartão das Escolas Controlo de pagamentos e de carregamentos Controlo local de acessos São descritos, em seguida, os requisitos que o Escola Simplex deve possuir no âmbito da suas actividades de suporte a cada componente aplicacional do Cartão das Escolas. Plano Tecnológico da Educação 33
36 - Requisitos Escola Simplex - 1. Funcionalidades a disponibilizar pelo Escola Simplex no âmbito do ciclo de vida O Portal das Escolas deve permitir às escolas a realização de procedimentos administrativos associados a alunos, a docentes e a pessoal não docente, designadamente: As matrículas e as inscrições de alunos; As contratações de docentes e de pessoal não docente; As transferências de escola; A criação e a alteração de dados pessoais; O cancelamento de matrículas de alunos; As demissões de docentes e de pessoal não docente. O Escola Simplex deve dispor de uma base de dados que permita guardar os dados mantidos no Portal e detectar as ocorrências que geram a necessidade de pedir um Cartão, iniciando automaticamente um pedido de Cartão com toda a informação necessária para o ciclo de vida, através de uma interface entre estes dois sistemas. Ciclo de vida do Cartão das Escolas Plano Tecnológico da Educação 34
37 - Requisitos Escola Simplex - 1. Funcionalidades a disponibilizar pelo Escola Simplex no âmbito do ciclo de vida O Portal das Escolas deve ainda permitir às escolas gerir directamente algumas funcionalidades do ciclo de vida do Cartão, designadamente: Realizar pedidos manuais e cancelamentos de cartões; Corrigir pedidos suspensos ou pendentes de correcção; Actualizar estados dos cartões, nomeadamente durante o processo de recepção do Cartão nas escolas e respectiva entrega aos titulares. Para além das funções de gestão, o Escola Simplex deve recolher dados do ciclo de vida que possibilitem às escolas a realização das seguintes actividades a partir do Portal das Escolas: A consulta e o controlo de estados dos cartões; A elaboração de pesquisas de informação sobre cartões (individualmente ou por conjunto de cartões), com informações relativas ao tipo de Cartão, ao estado, ao número único associado, etc. Ciclo de vida do Cartão das Escolas Plano Tecnológico da Educação 35
38 - Requisitos Escola Simplex - 2. Funcionalidades a disponibilizar pelo Escola Simplex no âmbito do controlo de pagamentos e de carregamentos O Portal das Escolas deve disponibilizar às escolas o acesso directo a algumas funcionalidades da componente de pagamentos e de carregamentos, possibilitando: Efectuar o carregamento de cartões a partir das secretarias da escola, a pedido do respectivos titulares; Realizar pedidos de reemissão do PIN. Inversamente, o Escola Simplex deve recolher, a partir da componente de controlo de pagamentos e de carregamentos, os dados necessários para disponibilizar a seguinte informação no Portal das Escolas: Para o Ministério da Educação e escolas: Relatórios de gestão sobre as transacções e os saldos dos cartões (por exemplo, o volume total de transacções por escola, os saldos médios de Cartão por escola, etc.); Para os titulares e encarregados de educação: Saldos e movimentos efectuados por Cartão; Informação sobre os consumos realizados, identificando os valores e os locais onde ocorreram. Controlo de pagamentos e de carregamentos Plano Tecnológico da Educação 36
39 - Requisitos Escola Simplex - 3. Funcionalidades a disponibilizar pelo Escola Simplex no âmbito do controlo local de acessos O Portal das Escolas deve permitir uma interacção com o controlo local de acessos, de forma a possibilitar a definição de restrições à entrada e à saída de titulares do Cartão, designadamente: Permitir às escolas a aplicação de proibições temporárias de acesso ao recinto escolar pelo titular, na sequência, por exemplo, de um processo disciplinar; Possibilitar aos encarregados de educação a imposição de autorizações ou de restrições extraordinárias de saída dos respectivos educandos. O Escola Simplex deve recolher, a partir da componente de controlo local de acessos, os registos, nomeadamente a data e a hora, de entradas e de saídas verificadas no recinto escolar, disponibilizando-os, em seguida, no Portal das Escolas e assinalando a ocorrência das seguintes situações: No caso das escolas, deve alertá-las para atrasos e para saídas indevidas de alunos, bem como para tentativas de acesso por indivíduos não identificados ou autorizados; No caso dos encarregados de educação, deve identificar atrasos e saídas não autorizadas dos respectivos educandos. Controlo local de acessos Plano Tecnológico da Educação 37
40 - Requisitos Escola Simplex - 3. Funcionalidades a disponibilizar pelo Escola Simplex no âmbito do controlo local de acessos O Escola Simplex deve ainda dispor de uma base de dados actualizada com a seguinte informação: O universo de alunos, de docentes e de pessoal não docente pertencentes a cada escola abrangida pelo presente projecto; O nome, o número e a fotografia digital dos destinatários do projecto; O horário de acesso previsto, i.e., de entradas e de saídas, de cada aluno; As proibições temporárias de entrada impostas pelas escolas por via do Portal das Escolas; As restrições à saída de alunos impostas pelos respectivos encarregados de educação por via do Portal das Escolas; Os protocolos que autorizam o acesso de alunos a escolas em que não se encontram matriculados. O Escola Simplex deve permitir diariamente uma sincronização com o sistema local de controlo de acessos presente na portaria de cada escola, enviando, por interface, a informação referida no ponto anterior. Controlo local de acessos Plano Tecnológico da Educação 38
41 - Agenda - Agenda 1. Enquadramento 2. Visão e objectivos 3. Solução Cartão da Escola 4. Requisitos Escola Simplex 5. Modelo de cartão 6. Directrizes do Cartão das Escolas Plano Tecnológico da Educação 39
42 - Modelo de cartão - 1. Características gerais do Cartão: O Cartão das Escolas deve possuir um chip com dois interfaces: um de contacto, seguindo a norma ISO 7816; um de contactless (13.56 Mhz), alinhado com a norma ISO Dimensões aproximadas: Altura: 53,92 a 54,03 mm Largura: 85,47 a 85,72 mm Espessura: 0,68 a 0,84 mm O formato recomendado para o Cartão das Escolas é o de um Cartão ID-1, definido pela norma ISO/IEC São requisitos do Cartão: Suportar o funcionamento em utilização normal durante um período mínimo de três anos; Resistir ao desgaste provocado pelo uso diário e por situações menos comuns, como, entre outras, condições atmosféricas adversas; Não apresentar características tóxicas para pessoas; Suportar a introdução dos mecanismos de segurança definidos. Plano Tecnológico da Educação 40
43 - Modelo de cartão - 2. Informação visível no Cartão e mecanismos físicos de segurança: Cartão das Escolas Aluno Nome Fernando Santos Escola ILUSTRATIVO A resolução da fotografia deve permitir o fácil reconhecimento do portador Se encontrar este Cartão, entregue-o imediatamente no estabelecimento de ensino indicado na frente do Cartão ou ligue para a linha de apoio LINHA DE APOIO ILUSTRATIVO Escola Básica 2,3 Número de Cartão Válido até: Os dados e a fotografia devem ser integrados no material de base, ao invés de serem colocados após a produção do Cartão Informação a colocar na frente do Cartão: O tipo de Cartão ( Docente, Aluno ou Funcionário ); O logótipo da escola; A designação da escola; O número único de aluno, de docente ou de funcionário; O nome do titular; A fotografia; A sinalética de apoio ao uso do Cartão. O número único identificador do Cartão deve ser colocado no momento da sua produção Informação a colocar no verso do Cartão: O número do Cartão; A data de validade do Cartão, designadamente o mês e o ano; A acção a tomar em caso de achado; O número da linha de apoio ao titular. A data de validade do Cartão deve ser colocada no momento da sua produção Plano Tecnológico da Educação 41
44 - Modelo de cartão - 3. Características do chip: Objectivos Guardar e permitir o acesso aos dados residentes no chip; Permitir a utilização do Cartão como mecanismos contactless de acesso; Permitir a utilização do Cartão como mecanismo seguro de pagamentos; Suportar a gestão do ciclo de vida do Cartão. Aplicações residentes no chip Aplicação de gestão de cartões pré-pagos, compatível com EMV; Estrutura de dados contendo a identificação do titular com acesso público de leitura e sem possibilidade de escrita; Estrutura de dados com um número identificador único do Cartão. Informação residente no chip O tipo de Cartão; O Número de Cartão; A data máxima de validade; O código de escola; O nome e o número do titular; A informação financeira e não financeira para suporte de pagamentos em offline. Requisitos técnicos do chip Deve suportar o funcionamento durante um mínimo de três anos; Capacidade de memória EEPROM (ou equivalente) mínima de 32 KB; Possuir motor criptográfico interno, suportando no mínimo: Assinatura e verificação RSA; DES e TDES (Triple Data Encription Standard); MD5, SHA-1 no mínimo, e SHA-256; MAC (Message Authentication Code); PKCS#1 (RSA Cryptography Standard) e PKCS#15 (Cryptographic Token Information Format Standard). Resistência aos ataques conhecidos do tipo hardware attack e timing attack, entre outros. Plano Tecnológico da Educação 42
45 - Agenda - Agenda 1. Enquadramento 2. Visão e objectivos 3. Solução Cartão da Escola 4. Requisitos Escola Simplex 5. Modelo de cartão 6. Directrizes do Cartão da Escola Plano Tecnológico da Educação 43
46 - Directrizes do Cartão da Escola - 1. A adopção de uma solução mista de fornecimento do Cartão das Escolas, que permita reaproveitar as soluções de personalização, de emissão e de gestão de cartões existentes no mercado, garante ao Ministério da Educação a propriedade intelectual das componentes desenvolvidas à medida e a implementação do Cartão das Escolas como um todo. Docentes, alunos, funcionários não docentes, pais e encarregados de educação Agrupamentos de escolas, escolas não agrupadas, Direcções Regionais de Educação e outros organismos do Ministério da Educação Utilizam Portal das Escolas - Internet - Intranet Front-end do Cartão das Escolas Mecanismos de Interacção Correio electrónico SMS Torniquetes virtuais Terminais de pagamento Serviços de carregamento Escola Simplex Ciclo de vida Personalização de cartões Controlo local de acessos Controlo de pagamentos e de carregamentos Sistema de gestão escolar Solução aplicacional de suporte ao Cartão das Escolas Prestação de serviços Aquisição de bens Aquisição de bens com direito de opção Fora do âmbito do caderno de encargos Plano Tecnológico da Educação 44
47 - Directrizes do Cartão da Escola - 2. A implementação do Cartão das Escolas em todas as escolas no âmbito do projecto, fornecendo e instalando de raiz todos os sistemas e equipamentos do Cartão, em detrimento de potenciais reconversões que possam ser efectuadas em escolas que já possuam soluções equiparadas. Foram identificadas, em estudos prévios, situações de possível reutilização de equipamentos actuais no modelo futuro: Tecnologia do Cartão 69% * 526 3% * 23 Banda magnética RFID 13,56 MHZ 14% * 107 2% * 15 RFID 125 KHZ Código de barras 100% * 1210 Escolas públicas com 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico e com Ensino Secundário 63% * Possui cartão de aluno 37% * Não possui cartão de aluno 7% * 53 Chip contacto 73% * 556 Leitor simples 4% * Outros Tecnologia dos controlos de acesso 5% * 38 6% * Torniquete virtual Outros 2% * 15 Portal virtual 1% * Torniquete mecânico 13% * NS/NR *Fonte: GEPE 2008 N.º médio de pontos de controlo por escola > 1,65 Existindo baixa taxa de reconversão de equipamentos, optou-se pelo apetrechamento completo da totalidade das escolas, estando prevista, contudo, a possibilidade de intervir para resolução de qualquer situação pontual identificada no terreno. Plano Tecnológico da Educação 45
48
49
Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - Inscrição
MANUAL DE INSTRUÇÕES Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - Inscrição 24 de novembro 2014 Versão 01 Índice 1 ENQUADRAMENTO... 5 1.1 Aspetos gerais... 5 1.2 Normas importantes de acesso e utilização
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisRegulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS
Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal Capítulo I ASPECTOS GERAIS Artigo 1.º Objecto 1. O presente Regulamento estabelece um conjunto de normas a serem observadas e cumpridas pelos
Leia maisSistema de formação e certificação de competências
Sistema de Formação e Certificação de Competências Portal das Escolas Manual de Utilizador Docente Referência Projecto Manual do Utilizador Docente Sistema de formação e certificação de competências Versão
Leia maisRELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)
(nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL
Leia maisREGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.
REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisREGULAMENTO CARTÃO IDENTIFICAÇÃO
REGULAMENTO DO CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO Artigo 1.º Agrupamento Vertical de Escolas D. Dinis Principais funcionalidades do sistema informático para a gestão integrada para a administração escolar (GIAE)
Leia maisSOCIEDADE MARTINS SARMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA PÚBLICA
SOCIEDADE MARTINS SARMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA PÚBLICA A Biblioteca da Sociedade Martins Sarmento (SMS) existe desde 1882. Possui um vasto acervo bibliográfico, onde avulta um riquíssimo Fundo Local,
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html
1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Execução de tarefas de proteção contra as radiações em projetos de desmantelamento
Leia maisAnúncio de concurso. Fornecimentos
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:333384-2013:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Fornecimento de um sistema de vídeo para gestão de riscos destinado ao centro
Leia maisAnúncio de concurso. Serviços
1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:351310-2012:text:pt:html GR-Tessalónica: Prestação de serviços por parte de um organizador profissional de conferências
Leia maisNovembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares
Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COLECTIVAS
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES
Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.
Leia maisGuia do Utilizador. Cartão BPI Gold Empresas
Guia do Utilizador Cartão BPI Gold Empresas Índice 1. O Cartão BPI Gold Empresas...3 2. Precauções a ter com o seu Cartão BPI Gold Empresas...3 3. O que fazer em caso de perda, furto, roubo ou extravio
Leia maisDOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA
17 DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 207 17. DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17.1 INTRODUÇÃO Para que os investidores, operadores e ocupantes possam usufruir dos edifícios
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html
1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Desenvolvimento de tecnologias de informação e informações sobre o mercado
Leia maisManual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt
Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:40295-2014:text:pt:html
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:40295-2014:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Fornecimento e instalação de um equipamento de ar condicionado para a ala
Leia maisMUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA «PORTA DE LAMAS DE MOURO» www.cm-melgaco.pt
MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA www.cm-melgaco.pt Índice PREÂMBULO... 3 Artigo 1º Leis Habilitantes... 3 Artigo 2º Competência... 3 Artigo 3º Âmbito de Aplicação...
Leia maisAnexo A Requisitos técnicos e funcionais, de integração e de nível de serviço para plataforma base
Anexo A Requisitos técnicos e funcionais, de integração e de nível de serviço para plataforma base Requisitos técnicos e funcionais: 1. Estar estruturada de acordo com os diversos tipos de procedimentos
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO
Circular n.º 023/2014 Portal F.P.T. - Inscrições Exmo. Sr. Presidente, No seguimento da Circular Nº 021/2014 Inscrições em Provas F.P.T. e depois de disponibilizarmos a possibilidade de testar/treinar
Leia maisDECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012
DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 1. Definições Instrumentos Financeiros OTC - são os instrumentos financeiros descritos no Regulamento de prestação de serviços para
Leia maisRegulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira
Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisGuião de Ajuda. Inscrição. Instituto Português da Juventude Departamento de Associativismo
Guião de Ajuda Inscrição Instituto Português da Juventude Departamento de Associativismo ÍNDICE Títulos Pág. Apresentação do Roteiro do Associativismo 3 Aceder ao Roteiro do Associativismo 4 Inscrever/Atualizar
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html
1/8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Criação de uma nova experiência ao nível do utilizador para o portal Web
Leia maisBem-vindo ao nosso mundo virtual! Guia do Portal de Ensino à Distância da Get Training 1
Após uma experiência formativa de mais de 20 anos em formação presencial, e tendo sempre como princípios a inovação e a satisfação do cliente, é com grande satisfação que a Get Training implementa este
Leia maisSISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010)
SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) 1 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Artigo
Leia maisCertidão Permanente. Manual de Procedimentos
Certidão Permanente Manual de Procedimentos Procedimentos da Certidão Permanente On-line Sim 2. Elaborar Pedido de Subscrição 1. Autenticar apresentante / Login 1.1. Subscrição da Certidão? 4. Efectuar
Leia maisBélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local de trabalho na UE 2014/S 039-063712
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:63712-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local
Leia mais14-07-2011 05/11 ASSUNTO: CONSTITUIÇÂO DE TURMAS 2011-2012 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: Transmitido via E-mail Institucional...
DATA: NÚMERO: 14-07-2011 05/11 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... GGF Gabinete de Gestão Financeira... DGIDC Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular...
Leia maisAVISO (20/GAOA/2015)
AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar
Leia maisTERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO
DA DECISÃO DE APROVAÇÃO Entidade Beneficiária Principal: Acrónimo e Designação do Projecto: Referência PAD 2003-2006: Considerando que, por despacho do Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro, foi aprovada
Leia maisAlemanha-Karlsruhe: Organização de cursos de formação em línguas para o ITU 2015/S 188-340301. Anúncio de concurso. Serviços
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:340301-2015:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Organização de cursos de formação em línguas para o ITU 2015/S 188-340301
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisContrato de Assistência Técnica ao Programa pleon
Contrato de Assistência Técnica ao Programa pleon dbgep/99999 Entre: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:286241-2015:text:pt:html
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:286241-2015:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo sobre o Certificado Sucessório Europeu eletrónico, os registos nacionais
Leia maisexercícios - cap. 4 4. Construa uma máquina de estados que ilustre os requisitos de uma máquina multibanco (levantamento de dinheiro)
1. Equipa de desenvolvimento, clientes e utilizadores trabalham em conjunto para especificar os requisitos de um sistema. Se o sistema depois de concluído falhar, causando prejuizo físico ou financeiro,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL RESOLUÇÃO 18 / 03 / 2013 PRESIDÊNCIA Nº 62/2013 O PRESIDENTE DO INSTITUTO
Leia mais1. Requisitos quanto a detecção e sensores
TERMOS DE REFERÊNCIA DO EUROSISTEMA PARA A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE DEPÓSITO, ESCOLHA E LEVANTAMENTO POR INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO, BEM COMO QUALQUER OUTRA INSTITUIÇÃO DA ÁREA DO EURO, QUE INTERVENHAM,
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00
PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções
Leia maisPortaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro
1 Portaria nº 1102/97 DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro As cooperativas e associações de ensino especial sem fins lucrativos corporizam uma importante experiência educativa e podem constituir um recurso
Leia maisPROPOSTA ALTERNATIVA
PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro Objecto
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Objecto O presente Regulamento define o regime de funcionamento interno do Centro de Formação Ciência Viva reconhecido pelo Ministério da
Leia maisMANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE NAMORADOS DO MINHO
MANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE ADERE-MINHO Edição 1, Revisão 0, de 18 de Dezembro de 2012 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: [Lisa Ramos]/[Técnica de Qualidade] [Teresa Costa]/[Directora
Leia maisGUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE
GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO
REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO Preâmbulo A qualificação dos farmacêuticos é um requisito fundamental para a sua adequada intervenção no Sistema de Saúde. A maximização da qualidade desta intervenção
Leia maisManual de candidatura por via electrónica
2 Concursos de Pessoal Docente regulados pelo Decreto Legislativo Regional n.º /2009/M de de Junho. Ano Escolar 2009/2010 Manual de candidatura por via electrónica É essencial que leia este manual antes
Leia maisMinistério dos Petróleos
Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de
Leia maisCONDIÇÕES EXCLUSIVAS POUPA MAIS UNIVERSITÁRIO
PoupaMais Poupa premierplus CONDIÇÕES EXCLUSIVAS POUPA MAIS UNIVERSITÁRIO 1. O cartão Poupa Mais Universitário é um cartão POUPA MAIS regendo-se pelas Condições Gerais de Utilização (CGU) do POUPA MAIS
Leia maisRMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo
RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos
Leia maisRegulamento das Máquinas Fiscais 31 DE DEZEMBRO DE 2015 1940 (189) CAPÍTULO VI ARTIGO 3
31 DE DEZEMBRO DE 2015 1940 (189) CAPÍTULO VI Disposições Diversas ARTIGO 34 (Regime Fiscal da Empresa) ARTIGO 35 (Força Executiva dos documentos) 1. Os documentos emitidos pela Maputo Sul, E.P., desde
Leia maisRECLAMAÇÕES E PEDIDOS DE INFORMAÇÃO
http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=253504 Data de Publicação 25.9.2007 RECLAMAÇÕES E PEDIDOS DE INFORMAÇÃO Relatório do 1.º Semestre de 2007 O presente relatório tem por objecto as reclamações
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010
NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município
Leia maisPolónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891. Anúncio de concurso. Serviços
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:314891-2013:text:pt:html Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP
DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais
Leia maisÍNDICE. 1 - Disposições Gerais... 3. 2 - Ensino Básico... 4. 3 - Ensino Secundário... 4. 4 - Alunos com Necessidades Educativas Especiais...
MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA NORMAS DE PROCEDIMENTO DE CANDIDATURA AO SUBSÍDIO DE TRANSPORTE ÍNDICE 1 - Disposições Gerais... 3 2 - Ensino Básico... 4 3 - Ensino Secundário... 4 4 - Alunos com Necessidades
Leia maisREGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA
A CadSolid tem como missão contribuir para a modernização da indústria portuguesa, mediante o desenvolvimento e comercialização de produtos e serviços inovadores, personalizados e concebidos para satisfazer
Leia maisCERTIFICADOS DE APTIDÃO PROFISSIONAL (CAP) PARA:
CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 14/06 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA
Leia maisAnúncio de concurso. Serviços
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:169283-2012:text:pt:html LV-Riga: Prestação de serviços de ligação à Internet, correio electrónico, telefonia por IP
Leia maisRegime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Actualmente em Macau, designa-se geralmente por compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Leia maisCAPÍTULO I. Objectivos e Definição. Artigo 1º. Objectivos
REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO INTEGRADO EM CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR CAPÍTULO I Objectivos e Definição Artigo 1º
Leia maisInformações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização PSI 20 Entidade Emitente:
Leia maisManual do Fénix. Portal Secretaria da Escola Portal Conselho Científico Portal Direcção de Curso. Candidatura Online para o 2.
Manual do Fénix Portal Secretaria da Escola Portal Conselho Científico Portal Direcção de Curso Candidatura Online para o 2. º Ciclo SI (Versão 1.0) Maio 2011 Este manual tem como objectivo auxiliar na
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º
Leia maisLuxemburgo-Luxemburgo: AO 10559 Serviços logísticos integrados 2013/S 234-405266. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:405266-2013:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: AO 10559 Serviços logísticos integrados 2013/S 234-405266 Anúncio de
Leia maisRegulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo
Leia maisAUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC
AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC Por despacho do Secretário de Estado da Habitação de 12 de Maio de 1994, proferido nos termos do nº 2 do artigo 4º do Decreto-Lei nº 292/91, de 13 de Agosto, foi autorizada
Leia maisREGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL
REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL 1 Índice PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º... 5 (Âmbito)... 5 Artigo 2.º... 5 (Objectivo)... 5 Artigo
Leia maisPara aceder ao Portal das Finanças e validar ou confirmar as facturas deverão seguir o seguinte caminho:
Dedução de despesas IRS 2015 A partir de 2015 as despesas dedutíveis à colecta de IRS, que agregam as despesas com todos os membros do agregado familiar, incluindo os filhos, exigem uma observância rigorosa
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,
Leia maisItália-Ispra: Contrato-quadro de serviços relativo à manutenção de exaustores no JRC de Ispra Dividido em 3 lotes 2015/S 241-436449
1 / 10 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:436449-2015:text:pt:html Itália-Ispra: Contrato-quadro de serviços relativo à manutenção de exaustores no JRC de Ispra
Leia maisDefinição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projetos e Despesas TIC FAQ
Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projetos e Despesas TIC FAQ Folha de Controlo Nome do Documento: FAQs Evolução do Documento Versão Autor Data Comentários
Leia maisREGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos
Leia maisRegulamento de Funcionamento e Serviços Núcleo de Multimédia e e-learning (NME) Biénio 2010-2011
Regulamento de Funcionamento e Serviços Núcleo de Multimédia e e-learning (NME) Biénio 2010-2011 Missão O Núcleo de Multimédia e e-learning (NME) tem como missão prestar apoio técnico na comunicação interna
Leia maisPlataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções
Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)
Leia maisIntrodução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação
1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias
Leia maisCAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia mais2 o AVISO DE ESCLARECIMENTOS E RETIFICAÇÃO DE ERROS OU OMISSÕES NAS PEÇAS DO CONCURSO
CONCURSO PÚBLICO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PARA O COMPLEXO 2 o AVISO DE ESCLARECIMENTOS E RETIFICAÇÃO DE ERROS OU OMISSÕES NAS PEÇAS DO CONCURSO O Ministério
Leia mais