CIPA: A ALTERNATIVA PARA A PREVENÇÃO DE ACIDENTE NO AMBIENTE DE TRABALHO

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1 CIPA: A ALTERNATIVA PARA A PREVENÇÃO DE ACIDENTE NO AMBIENTE DE TRABALHO Anderson de Paula Menezes; Ângelo Ismael Eduardo; Ariane Aparecida da Silva; Elder Carlos dos Santos; Isabela Lemes Lima. Acácio Ponciano Rodrigues - Orientador RESUMO Nas empresas encontram-se presentes muitos fatores que podem transformar-se em agentes de acidentes dos mais variados tipos. Desse modo, o Ministério do Trabalho, mediante portaria, determinou que as empresas, a partir de um número mínimo de 20 empregados estão obrigadas a constituir uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, mais conhecida como CIPA, a qual será composta de representantes de empregadores e empregados, através de eleição, com o propósito de encontrar métodos e processos capazes de evitar os acidentes no ambiente de trabalho. A CIPA é regulamentada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) nos artigos 162 a 165 e pela Norma Regulamentadora 5 (NR-5), contida na portaria de baixada pelo Ministério do Trabalho. Com o objetivo de demonstrar a importância da CIPA na prevenção de acidentes no ambiente de trabalho foi realizada uma pesquisa na Empresa X no período de fevereiro a outubro de A Empresa X atua no ramo de fabricação de latas atendendo diversos clientes reconhecidos mercadologicamente. Palavras chave: CIPA. Prevenção de acidentes. Trabalho 1 INTRODUÇÃO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA, mais importante que um colegiado instituído em lei, é algo que influi diretamente nos quesitos eficiência e efetividade de uma empresa. Eficiência porque quanto menos acidentes trabalhistas houver, maior será a produtividade de cada colaborador e da empresa como um todo. Efetividade porque a CIPA zela pela qualidade de vida humana no trabalho, buscando o que utopicamente convencionouse chamar de a empresa feliz.

2 Conforme Pizza (1998) internacionalmente, começam-se a ver alguns aspectos de marketing social no que tange à venda do valor segurança nos processos produtivos das organizações. A segurança do trabalhador é enfatizada de dois modos principais, os quais são: a) o mercado começa a despertar para comprar de fornecedores cujos trabalhadores estão protegidos na fabricação dos produtos ofertados. Assim, o grau de atitude da empresa para com a segurança dos funcionários passa paulatinamente a ser um dos critérios de escolha de quem se vai comprar um bem ou serviço; b) o grau de segurança dos trabalhadores envolvidos na fabricação de determinado produto (ou empresa como um todo) são promovidos como importantes elementos de marketing, da mesma forma que um certificado de qualidade. Neste contexto, insere-se o problema do fator humano: todas as atividades não automatizadas dependem do ser humano e esse, então, torna-se o maior desafio da prevenção dos acidentes e doenças no trabalho: sensibilizar trabalhadores e empresários no combate aos acidentes pela eliminação de suas falhas pessoais. Isto em primeira vista, seria um objetivo utópico, porém analisando cautelosamente a questão vê-se que essa ação é possível, seguindo o raciocínio de que quando o homem está integrado no meio social da empresa, integrado ao processo, comprometido, sentindo-se responsável por suas atribuições, tendo consciência do objetivo social e humano que o produto final representa, está próximo ao comportamento prevencionista ideal, onde as falhas humanas são neutralizadas pelo respeito às etapas da operação e suas medidas prevencionistas frente aos riscos inerentes as atividades. A motivação do homem é imprescindível para manutenção desse estágio de consciência, exigindo um grau de treinamento que conduzam à eliminação de falhas ou permitam a melhoria de seu rendimento pessoal dentro dos objetivos propostos pela instrução. Assume-se que os trabalhadores e empresários que envolvidos nesse programa se mantiverem motivados em prol das melhorias do conjunto, estarão gerando um clima social benéfico que terá, como um de seus resultados, a anulação das falhas humanas, pelo simples fato de que elas serão identificadas previamente, por quaisquer componentes ou processo que nela estará inserida. Conforme Gonçalves (2000) o objetivo da CIPA, obviamente, é a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, a exemplo do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT, sendo que a diferença básica entre esses dois órgãos internos da empresa reside no fato de que o SESMT é composto exclusivamente por profissionais especialistas em segurança e saúde no trabalho, enquanto a

3 CIPA é uma comissão partidária constituída por empregados normalmente leigos em prevenção de acidentes. A CIPA cumpre fiscalizar a observância das medidas de higiene e segurança na empresa, examinando os acidentes de trabalho e as doenças profissionais, analisando suas causas e efeitos e procurando, para cada caso, a solução adequada. A CIPA não se justifica apenas como um meio destinado à proteção do trabalhador, mas é também um valioso instrumento para manter os níveis de produção da empresa. Através dela, empregador e empregado se propõem a obter um só objetivo: proteção maior e mais eficiência e àqueles que se expõem, durante o trabalho, a eventuais riscos ou sacrifícios da saúde, muitas vezes irreparáveis. Diante do exposto foi realizada uma pesquisa na Empresa X, período de fevereiro a outubro de 2005, com o objetivo de demonstrar a importância da CIPA na prevenção de acidentes no ambiente de trabalho, bem como verificar se os objetivos estabelecidos pela CIPA atendem as necessidades e a realidade da Empresa X, no tocante da prevenção de acidentes. 2 Uma visão abreviada da história e da atuação da CIPA na Empresa X A atuação da CIPA na Empresa X é uma constante realidade desde 2001, quando houve a criação da comissão eleitoral, visando a constituição da primeira Gestão da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do trabalho. A partir deste momento, a preocupação pela segurança da comunidade institucional contribuiu de forma relevante para que amplos esforços fossem empenhados na melhoria do ambiente de trabalho. Sempre promovendo informações e palestras sobre os possíveis acidentes, equipamentos de proteção individual e saúde ocupacional, a CIPA também está buscando melhorias físicas na Empresa X. Como exemplo, pode-se citar a instalação de insulfilmes, em todas as vidraças da empresa, a instalação de corrimões nas escadas para facilitar e auxiliar o trânsito da comunidade institucional. Uma das primeiras e constantes propostas da CIPA foi o estabelecimento de metas de trabalho e fiscalização a serem adotados, referentes à prevenção de acidentes. O trabalho principal da CIPA, nas empresas e instituições: tem como objetivo observar e relatar condições de riscos nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir, até eliminar, os riscos existentes, logo, a CIPA na Empresa X tem se dedicado, a cada ano, a informar e conscientizar a comunidade institucional.

4 Como exemplo desta dedicação, pode-se citar alguns dos objetivos propostos ao longo das gestões, tais como: a) trabalho de conscientização junto aos funcionários através de palestras e divulgações, tornando-os co-responsáveis e agente promotor de segurança; b) verificação in loco dos diversos setores da empresa a fim de levantar problemas emergenciais para elaboração do Mapa de Riscos, e ações para sanar estes problemas. A Empresa X também vem contribuindo de maneira muito presente para o aperfeiçoamento das condições nos ambientes de trabalho, aprovando e incentivando palestras, cursos e melhorias no ambiente institucional. Atividades como sorteios, cursos e a SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho) que foram realizadas pelas gestões da CIPA na Empresa X, ajudam no cumprimento da NR-5, no que diz respeito ao item 5.16, letras C, D, E e J, que determinam à CIPA atribuições como sugestão de medidas para prevenção de acidentes, promoção e divulgação das normas de segurança e medicina do trabalho, realização de cursos, treinamentos e campanhas necessárias para melhorar o desempenho dos empregados quanto à segurança e medicina do trabalho. Todas as realizações feitas pelas CIPA foram de grande importância, porém, vale ressaltar a realização da Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho e do Curso de Brigada de Incêndio, o evento mais vultoso de todas as gestões de CIPA da Empresa X. Eventos desenvolvidos sob uma ampla relação de teorias e práticas que ratificaram os trabalhos de conscientização, e proporcionaram aos membros da comunidade institucional da Empresa X uma mudança na concepção de acidentes do trabalho e suas conseqüências. O trabalho da CIPA em qualquer empresa deve ser sério e coerente, tendo a sensibilidade e bom senso, tanto para atender as necessidades dos colaboradores da empresa no tocante às condições de trabalho, como para entender, planejar e comunicar as alterações necessárias à empresa. 2.1 O funcionamento da CIPA na Empresa X O funcionamento da CIPA na Empresa X segue o regulamento da NR-5 dessa forma realiza reuniões ordinárias mensais de acordo com um calendário preestabelecido e as mesmas ocorrem durante o expediente normal da empresa e em um local apropriado, o auditório.

5 Nas reuniões são feitas atas assinadas pelos presentes com encaminhamento de cópias para todos os membros, sendo que outra via fica arquivada na empresa à disposição dos agentes de inspeção do trabalho. São realizadas reuniões extraordinárias em caso: a) de denúncias de situações de risco grave e iminente que determina a aplicação de medidas corretivas de emergência; b) de ocorrer acidentes de trabalho grave ou fatal; c) de haver solicitação expressa de uma das representações. Para tomada de decisão é necessário que haja um consenso entre os membros. Não havendo consenso, e frustradas as tentativas de negociação direta ou com mediação, será instalado o processo de votação, registrando-se a ocorrência na ata da reunião. A cada decisão é cabível um recurso desde que o membro apresente um requerimento justificado. O pedido de reconsideração será apresentado a CIPA até a próxima reunião ordinária, quando será analisado, devendo o presidente e o vice-presidente efetivar os encaminhamentos necessários. O membro titular perde o mandato, sendo substituído por suplente, quando faltar mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativa. Quando um membro da CIPA é exonerado do cargo durante o mandato, sua vaga é suprida pelo suplente, obedecendo à ordem de colocação decrescente registrada na ata de eleição, devendo a CBL comunicar a unidade descentralizada do ministério do trabalho e emprego as alterações e justificar os motivos. No caso de afastamento definitivo do presidente, a empresa indica um substituto, em dois dias úteis, preferencialmente entre os membros das CIPA e em caso de afastamento definitivo do vice-presidente, os membros titulares da representação dos empregados escolhem o substituo, entre seus titulares, também em dois dias úteis. 2.2 O Processo Eleitoral da CIPA na Empresa X A empresa tem obrigação de convocar eleições para a escolha dos representantes dos empregados na CIPA, cumprindo um prazo mínimo de 60 (sessenta) dias antes do término do mandato em curso, cabendo a ela comunicar o início do processo eleitoral ao sindicato da categoria profissional. O presidente e o vice-presidente da CIPA constitui dentre seus membros, no prazo mínimo de 55 (cinqüenta e cinco) dias antes do término do mandato em curso, a Comissão

6 Eleitoral (C.E.), que será responsável pela organização e acompanhamento do processo eleitoral. O processo eleitoral observa as seguintes condições, segundo a Empresa X: a) publicação e divulgação de edital, em locais de fácil acesso e visualização, obedecendo o prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias antes do término do mandato em curso; b) inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrições é de quinze dias; c) liberdade de inscrição para todos os empregados do estabelecimento, independentemente de setores ou locais de trabalho, com fornecimento de comprovante; d) garantia de emprego para todos os inscritos até a eleição; e) realização da eleição no prazo mínimo de 30 (trinta) dias antes do término do mandato da CIPA, quando houver; f) realização de eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turnos e em horários que possibilite a participação da maioria dos empregados; g) voto secreto; h) apuração dos votos, em horário normal de trabalho, com acompanhamento de representante da empresa e dos empregados, em número a ser definido pela comissão eleitoral; i) faculdade de eleição por meios eletrônicos; j) guarda, pela Empresa X, de todos os documentos relativos a eleição, por um período mínimo de 5 (cinco) anos. Havendo participação inferior a 50% (cinqüenta por cento) dos empregados na votação, não há apuração dos votos e a Comissão Eleitoral (C.E.) organiza outra votação que ocorre no prazo máximo de 10 (dez) dias. As denúncias sobre o processo eleitoral são protocolizadas na unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego, até 30 (trinta) dias após a data da posse dos novos membros da CIPA. Se houver irregularidades no processo eleitoral a unidade descentralizadora do M.T.E. determina a sua correção ou procede à anulação quando for o caso. Em caso da anulação a Empresa X convoca nova eleição no prazo de 5 (cinco) dias, a contar da data da ciência, garantidas as inscrições anteriores. Quando ocorre a anulação antes da posse dos membros da CIPA, fica assegurada a prorrogação do mandato anterior, até a complementação do processo eleitoral.

7 Os candidatos mais votados assumem a condição de membros titulares e suplentes. Em caso de empate, assume aquele que tiver maior tempo de serviço na Empresa X. Os candidatos mais votados e não eleitos são relacionados na ata de eleição de apuração, em ordem decrescente de votos, possibilitando nomeação posterior, em caso de exoneração de suplentes O treinamento para os membros da CIPA após a eleição A Empresa X promove treinamento para os membros da CIPA, titulares e suplentes, antes da posse. O treinamento é repetido quando o trabalhador é novamente indicado ou reeleito, ou mesmo quando o indicado ou eleito já houver feito o curso anteriormente, em outro estabelecimento ou em outra empresa. O curso é realizado para cada membro de cada mandato da CIPA. O treinamento da CIPA em primeiro mandato é realizado no prazo máximo de trinta dias, contados a partir da data da posse. Esse período também é válido para formação do presidente substituto, quando esse não fizer parte da CIPA. O treinamento da CIPA contempla os seguintes itens: a) estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo, tendo como objetivo fazer com que os trabalhadores compreendam o ambiente e as condições de trabalho da empresa, inclusive, quanto aos critérios relacionados à organização do trabalho; b) metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho, sendo esse método participativo e que se proponha a buscar causas intervenientes, com o objetivo de eliminar e inserir barreiras protetoras, e não com o objetivo de classificar de forma simplória o acidente, que é sempre complexo, e muito menos, de buscar um culpado; c) noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos existentes na Empresa X, ou seja, estudos dos casos clássicos de acidentes que tenham ocorrido na empresa ou em similares, e também considerar as doenças que podem ser geradas em seu ambiente de trabalho; d) noções sobre a síndrome da imunodeficiência adquirida AIDS, e medidas de prevenção, com o objetivo de divulgar conhecimentos e estimular no interior da Empresa X, medidas preventivas, e também realizar campanhas educativas, demonstrando os efeitos nocivos do fumo;

8 e) noções sobre as legislações trabalhistas e previdenciárias relativas à segurança e saúde do trabalho, ou seja, noções básicas das normas regulamentadoras, acordos e convenções; f) princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos, encontrados na Empresa X; g) organização da CIPA e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da comissão, onde o cipeiro aprende a organizar reunião ordinária e extraordinária, elaborar atas e relatórios, fazer convocações, preparar novas eleições, enviar comunicações de modo geral, enfim, todas as ações necessárias para fazer a CIPA funcionar. O treinamento tem carga horária de 20 horas, distribuídas em no máximo oito horas diárias e será realizado durante o expediente normal da empresa. O treinamento é ministrado pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT da Empresa X, pela entidade patronal, entidades de trabalhadores e por profissionais que possuam conhecimentos sobre os temas ministrados. A CIPA é ouvida sobre o treinamento a ser realizado, inclusive quando à entidade ou profissional que o ministrará, constando sua manifestação em ata, cabendo à empresa escolher a entidade ou profissional que ministrará o treinamento. 2.3 Os membros da CIPA da Empresa X A CIPA da Empresa X é composta por 14 membros, ou seja, 7 membros representando os empregadores e 7 membros representando os empregados. 2.4 Os equipamentos de proteção individual mais utilizados na Empresa X A Empresa X fornece os EPIs gratuitamente, e torna o uso obrigatório nas áreas de risco. Quando na admissão, todos os recém contratados, recebem treinamento sobre os riscos inerentes a função, bem como a necessidade do uso dos EPIs, que tem a função de neutralizar à ação dos agentes nocivos a saúde, e também dos acidentes, bem como diminuir a gravidade das lesões. Quando no ambiente de trabalho, os colaboradores utilizam os EPIs (se comprometem 100%), pois foram treinados e conscientizados da necessidade de uso. O não cumprimento

9 acarreta uma advertência, suspensão e até justa causa, porém até o momento não foi necessário aplicar nenhuma dessas punições. Na Empresa X, os EPIs de uso habitual são: protetor auricular, óculos de segurança incolor, botina de segurança com bico de aço, luvas de algodão pigmentada, luvas de couro, luvas emborrachada e creme de proteção. Utiliza-se também EPIs de uso eventual, conforme a necessidade: Luvas para alta temperatura, luvas de raspa cano longa, máscara semi-facial descartável, respirador com filtro químicos, avental de raspa, máscara para soldador, óculos maçariqueiro, protetor facial, cinto de segurança tipo paraquedista, cinto de segurança para eletricista e luvas para alta tensão. 2.5 O comprometimento dos colaboradores quanto aos EPIs O principal elemento de segurança, em uma instituição, pode-se dizer, que é a conscientização. Sem ela, os equipamentos de proteção individual adquiridos pela direção da empresa pouco podem fazer. Para essa conscientização, é necessária a informação acerca dos riscos no ambiente de trabalho, e uma motivação a perseguir uma atitude de segurança. Segundo Brum (1998), a informação é o produto da comunicação interna e a melhor estratégia de aproximação funcionário-empresa. Diversas são as ferramentas possíveis de utilização para uma comunicação integrada e eficaz, cuja utilização mais intensiva pode-se fazer durante a SIPAT, ou Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho, que por orientação do Ministério do Trabalho deve ser realizada anualmente por todas as empresas. Apenas para citar algumas: a) manual e vídeo de integração à empresa b) revistas de histórias em quadrinhos c) jornal interno d) jornal de parede e) cartazes motivacionais f) cartazes informativos g) datas festivas e aniversários dos funcionários h) vídeos informativos e motivacionais i) palestras internas j) valorização de funcionários.

10 2.6 A natureza dos acidentes Diante da profundidade dos princípios e conceitos, torna-se clara a importância e a necessidade da especialização em prevenção de acidentes, pois, somente através de uma mentalidade voltada e consciente dos aspectos envolvidos será possível o desenvolvimento de ações efetivas e produtivas nessa área. É falso o pressuposto de que apenas a obediência incondicional às regras e normas estabelecidas tanto na área técnica como na de prevenção de acidentes seja suficiente para impedir a ocorrência de um acidente. O que somente será obtido quando houver uma vontade global em torno desse objetivo. Não se pode quantificar os benefícios de qualquer ação de prevenção de acidentes, assim como a economia resultante de um acidente que não ocorreu, por isso, também é difícil avaliar o investimento feito com a aplicação de um efetivo programa de prevenção de acidentes, pois a verdadeira importância da segurança é somente percebida quando ela falha. Também é difícil ensinar segurança, pois o seu verdadeiro conceito é formado no interior de cada um através do conhecimento adquirido. Na Empresa X, ocorreram três acidente em 2005, ocorridos em linhas de montagem. Na linha de montagem, os cargos de mecânicos, líder de linha, não utilizam luvas por não ser aconselhável, pois a mesma pode enroscar em partes móveis e causar graves acidentes. Nas manutenções das linhas (preventiva, corretiva e ajuste de setap), pode ocorrer cortes devido ao contato com folhas de flanders e até mesmo a própria latas, quando em teste. Os acidentes mais comuns, são cortes nas mãos, por motivo de alguns cargos não utilizar luvas, como mencionado, e outros por motivo de auto confiança no equipamento. A luva fornecida, quando bem utilizada, evita um possível corte, porém o abuso favorece a acidentes. 3 DISCUSSÃO Responsável pela segurança e promoção de um ambiente de trabalho saudável, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) da Empresa X é formada por representantes patronais e por funcionários agentes fiscalizadores e parceiros de todos na empresa. São diversas as atribuições inerentes aos membros da Comissão, que se reúnem mensalmente a fim de discutir a melhor maneira de colocá-las em prática. Algumas delas são: observar e relatar as condições de risco no ambiente de trabalho; sugerir medidas preventivas; orientar os trabalhadores no que diz respeito à prevenção de acidentes; discutir os acidentes

11 ocorridos, encaminhando relatório aos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e à administração da Empresa X. Também é de responsabilidade da CIPA fiscalizar e solicitar o uso de equipamento de proteção individual (EPIs), bem como organizar campanhas de conscientização e a Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (S.I.P.A.T). Mas, para que a CIPA possa apresentar resultados efetivos e melhoria na qualidade de trabalho dentro da empresa, é necessário que todos conscientizem e estabeleçam uma relação de cooperação e respeito mútuo com esse grupo que lida com a matéria-prima mais importante da empresa: o ser humano. É preciso colaborar e ajudar a preservar esse bem tão valioso. A prática profissional indica que uma mesma campanha de motivação para a segurança deve utilizar-se de mais de uma ferramenta, e ser adaptada às suas peculiaridades. A prevenção dos acidentes e das doenças do trabalho como ação na manutenção do processo produtivo, que é seu objetivo, sujeita a inúmeras variáveis, mas nenhuma delas mais instável e delicada do que comportamento humano. A gênese dos acidentes situa-se nas falhas humanas, dentro de um processo de conscientização, não importando o nível hierárquico ocupado pelo homem na empresa no sistema ou processo. É aconselhável adotar ações que eliminassem ou neutralizassem os riscos presentes nas instalações físicas dos processos produtivos, em suas máquinas e equipamentos e bem como postos de serviços mais adequados, de forma que mesmo havendo a incidência de falha humana, estas não viessem encontrar condições propícias nos ambientes de trabalho para materializarem-se em uma ocorrência desagradável. 4 CONCLUSÃO Discutiu-se aqui a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes como uma das formas de perseguir-se alguns dos princípios básicos da Empresa X. Enquanto uma empresa voltada para o ramo de produção de embalagens metálicas a Empresa X tem em sua CIPA mais do que um cumprimento da legislação trabalhista: tem nas mãos uma ferramenta administrativa repleta de oportunidades e desafios. Com a sinergia dos talentos humanos da casa, há de se, paulatinamente, aproveitar essas oportunidades e de se fazer frente e capitalizar os resultados desses desafios. Não como uma filosofia administrativa tradicional, que desce em efeito cascata desde a direção aos escalões operacionais inferiores, mas como uma construção apoiada na tese da racionalidade comunicativa, pela qual chega-se ao entendimento dos

12 caminhos ótimos para a Empresa X a partir da argumentação, experiência e diálogos sobre a prevenção de acidentes de trabalho em suas unidades. Assume-se que os trabalhadores e empresários que envolvidos nesse programa se mantiveram motivados em prol das melhorias do conjunto, estarão gerando um clima social benéfico que terá, como um de seus resultados, a anulação das falhas humanas, pelo simples fato de que elas serão identificadas previamente, por quaisquer componentes ou processo que nela estará inserida. Nesta etapa final da pesquisa, na inspeção de segurança, em sua aplicação correta, ideal, propôs a identificação das irregularidades presentes em um processo, denominada de risco, que poderão evoluir para um sinistro, afetando e comprometendo as ações de prevenção adotadas. A inspeção de segurança atua como um sinal de alerta para os desvios identificados no programa de prevenção, e o mesmo identificá-los. Isto flagra uma avaliação, que de modo geral as pessoas não contribuem satisfatoriamente, principalmente quando se trata do desempenho profissional, nesse ponto, é necessário que a linguagem utilizada pelo inspetor seja sempre positiva, enaltecendo os pontos positivos existentes e discutindo a regularização das anomalias encontradas, da forma que se possa corrigi-las antes mesmo de provocar perdas ou danos. É importante a aceitação pelos colaboradores, que por vezes vêem o empresário como um fiscal, imagem que deve ser substituída por uma imagem de auxiliares na otimização dos processos produtivos e não geradores de dificuldades, ou seja, verdadeiros profissionais de marketing da prevenção dos acidentes e das doenças do trabalho. É igualmente relevante lembrar aos colaboradores a relação custo x benefício deve-se demonstrar à clientela quanto, de fato, ela irá lucrar com a eliminação dos riscos nos ambientes de trabalho. Os objetivos estabelecidos pela norma da CIPA atendem as necessidades e a realidade da Empresa X, no tocante da prevenção de acidentes, já que seus membros (eleitos e indicados) estão comprometidos com os mesmos. Pois sabe-se que prevenir é muito melhor do que remediar, por isso o trabalho da CIPA na Empresa X é sério e coerente, tendo a sensibilidade e bom senso, tanto para atender as necessidades dos colaboradores da Empresa X no tocante às condições de trabalho, como para entender, planejar e comunicar as alterações necessárias à fazer na Empresa X.

13 REFERÊNCIAS ARIOSI, J. Instrumentos gerenciais para controle do erro humano. 1998, 164p. (Curso de atualização em Segurança e saúde no trabalho. Empresa Nestlé.) BRUM, A. M. Endomarketing como estratégia de gestão. Porto Alegre: L&PM, CAIRO JR, J. Acidente do trabalho e a responsabilidade civil do empregador. São Paulo: Ltr, CLT Capítulo V da segurança e medicina do trabalho. Puc-Rio, Rio de Janeiro, 18 jan Disponível em: < Acesso em: 10 jan CORTEZ, A. Prevenir é melhor que remediar. Sentidos. São Paulo, v. 2, n. 14, p. 7-9, fev COSTA, A. C..; FERRARI. I.; MARTINS, M. R. Consolidação das leis do trabalho. 31. ed. São Paulo: Ltr, DESSLER, G. Administração de recursos humanos, 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, FERNANDES, A. Acidente do trabalho: do sacrifício do trabalho à prevenção e à reparação. 2. ed. São Paulo: Ltr, GONÇALVES, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. Ed. LTr, São Paulo, 2000) p.88 a 90 LATENCE J. S. Cipa: organização e administração NR 5 comentada e atualizada. São Paulo: Ltr, MANUAIS de legislação atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 50. ed. São Paulo: Atlas, MATTOS, U. A. O. Mapa de riscos: o controle da saúde pelos trabalhadores. Unicamp, São Paulo, Disponível em: < > Acesso em: 25 abr PIZZA, F. T. Certificação de SSO chega ao setor elétrico. Cipa. São Paulo: Cipa, n. 297, set, p , Marketing na segurança. (Sinal de alerta). CIPA Caderno Informativo de Prevenção de Acidentes, São Paulo, n.229, p.28, SOUZA, R. A. Manual de legislação social. 3. ed. São Paulo: Ltr, 1997.

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