MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM BANCO DE LEITE HUMANO

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1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM BANCO DE LEITE HUMANO

2 MP-Rev.003/05 BANCO DE LEITE HUMANO DA MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MANUAL DE QUALIDADE DOS PROCEDIMENTOS EM BANCO DE LEITE HUMANO

3 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITOR René Teixeira Barreira MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND DIRETORA GERAL Zenilda Vieira Bruno BANCO DE LEITE HUMANO COORDENADORA Rita de Cássia Barros Rodrigues

4 3 EQUIPE DE ELABORAÇÃO 1ª E 2ª EDIÇÃO Kedimam Célis Barros Bastos - Enfermeira do Banco de Leite Humano Maria Marly Lopes Vieira Peixoto - Farmacêutica do Banco de Leite Humano Rita de Cássia Barros Rodrigues - Enfermeira do Banco de Leite Humano

5 4 EQUIPE DE ELABORAÇÃO 3ª EDIÇÃO Maria Marly Lopes Vieira Peixoto - Farmacêutica do Banco de Leite Humano Rita de Cássia Barros Rodrigues - Enfermeira do Banco de Leite Humano Sabrina Magalhães Pedrosa Rocha Enfermeira do Banco de Leite Humano

6 5 APRESENTAÇÃO È com grande prazer que apresentamos este Manual de Procedimentos em Banco de Leite Humano, visto a história percorrida por esta equipe e pela grande contribuição que ela vem dando a toda sociedade cearense. A dedicação e trabalho que esta equipe demonstra, mostra o amor em tudo que faz, o carinho com que trata as mães, recém nascidos, assim como colegas e parceiros de trabalho. Mostra também a firmeza no que acredita e a defesa ao aleitamento materno. Este manual apresenta rotinas realizadas, que enfatizam a importância da amamentação e procedimentos que podem ser reproduzidos por aqueles que se interessam em fazer pesquisa ou trabalhar em Banco de Leite Humano, sendo muito útil a todos aqueles que querem se aprofundar no tema. Aqui, encontramos ainda um breve histórico sobre a Maternidade Escola Assis Chateaubriand e o Banco de Leite, contextualizando o trabalho que vem sendo desenvolvido nesta instituição. Parabenizo a todos os membros desta equipe pelo brilhante trabalho apresentado. Fortaleza, 12 de maio de Prof. Zenilda Vieira Bruno Diretora Geral da MEAC/UFC.

7 6 MISSÃO O Banco de Leite Humano da Maternidade Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do Ceará, tem como missão incentivar, proteger e promover o aleitamento materno, diminuindo os índices de morbi-mortalidade infantil, visando a melhoria da qualidade de vida da população. Rita de Cássia Barros Rodrigues Coordenadora do Banco de Leite Humano

8 7 HISTÓRICO DA MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND A Maternidade Escola Assis Chateaubriand foi construída por iniciativa do senador e jornalista João Calmon, através de uma campanha de âmbito nacional, na qual participaram jornais, revistas e estações de rádio e de televisão, sob a coordenação dos "Diários e Rádios Associados", que assegurou o sucesso da iniciativa. A pedra fundamental da edificação foi lançada em 3 de março de 1956, com o nome de Maternidade Popular (Escola) de Fortaleza. O movimento próconstrução da Maternidade Escola foi crescendo, motivados e conscientes que estavam os grandes empresários, quanto a contribuição social que dariam à capital cearense, marcada com grandes adversidades pelo flagelo da seca. Existia no Ceará grande carência de leitos hospitalares filantrópicos destinados às gestantes pobres, pois àquela época não existia o princípio da universalidade, quando não era assegurado a todos o direito saúde. Após nove anos de grande mobilização e árdua luta para a arrecadação de fundos suficientes para a construção do empreendimento, finalmente a Maternidade foi inaugurada em 15 de janeiro de 1965, com o nome de Maternidade Escola Assis Chateaubriand, em homenagem ao jornalista Assis Chateaubriand, maior acionista dos Diários e Rádios Associados. No decorrer da semana posterior à inauguração, foi assinado um convênio entre a Universidade Federal do Ceará e a entidade mantenedora da Maternidade, através do qual foram assegurados os recursos necessários ao seu funcionamento imediato.

9 8 Após 4 anos, a Maternidade Escola Assis Chateaubriand passou a ser juridicamente uma empresa privada sem fins lucrativos, decretada de utilidade pública pelo Decreto-Lei Nº 65027/69, com razão social de Sociedade de Assistência à Maternidade Escola Assis Chateaubriand (SAMEAC). De hospital essencialmente assistencial, passa a ter como função básica o ensino, a pesquisa e a extensão, subsidiando as disciplinas nos cursos da área da saúde da Universidade Federal do ceará, que envolvem a assistência integral à saúde da mulher e do recém- nascido. A Maternidade iniciou suas atividades com 126 leitos e hoje sua capacidade instalada total é de 230 leitos, sendo 150 para obstetrícia, 15 para ginecologia, 08 para UTI obstétrica, 52 para UTI neonatal e 05 destinados ao atendimento dos recém nascidos pela metodologia Canguru, dispondo ainda de 44 salas de consultórios ambulatoriais. Com o decorrer dos anos, a Maternidade foi expandindo seus serviços e adquirindo a confiança e credibilidade da comunidade pelos relevantes serviços prestados, passando a ser considerado hospital de referência terciária. A Maternidade Escola Assis Chateaubriand em 1993, recebeu da Unicef o título de "Hospital Amigo da Criança", título este mantido até hoje. Hoje, cada vez mais consciente da responsabilidade que esta instituição tem para com a sociedade, busca-se dar um salto de qualidade, procurando diferenciais na humanização e na excelência do atendimento. O compromisso de todos que a fazem com a sua missão e seus valores, constituem atualmente, a base sólida da organização eficaz que se propôs a ser.

10 9 HISTÓRICO DO BANCO DE LEITE HUMANO O Banco de Leite Humano da Maternidade Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do Ceará (BLH-MEAC-UFC), foi fundado em 23 de Março de A semente foi plantada desde 1985 quando implementado um Programa de Incentivo ao Aleitamento Materno (PIAM MEAC), o qual fornecia informações sobre amamentação nos diversos setores da instituição e em vários segmentos da sociedade. O objetivo do Banco de Leite Humano da Maternidade Escola Assis Chateaubriand é trabalhar as questões relacionadas ao aleitamento materno através do PIAM, bem como realizar controle de qualidade no leite humano ordenhado doado, para posterior distribuição à Unidade Neonatal da MEAC. Desde 1993 a Maternidade Escola Assis Chateaubriand tem reconhecimento nacional como Hospital Amigo da Criança, onde o Banco de Leite Humano "cumpre seu papel", dentro desta filosofia de proteção, promoção e incentivo à amamentação, colaborando para redução dos índices de morbimortalidade infantil no Estado do Ceará, melhorando assim a qualidade de vida da população. O Banco de Leite Humano incentiva e promove o Aleitamento Materno através de várias ações: atendimento às gestantes durante o pré natal, às nutrizes com dificuldades em amamentação, realiza controle de qualidade do leite humano ordenhado, mantém parcerias com vários segmentos da sociedade, coordena o Programa de Incentivo ao Aleitamento Materno da MEAC, treina e capacita profissionais da saúde e áreas afins, colabora e realiza pesquisas científicas e é o principal colaborador na manutenção do Título Hospital Amigo da Criança.

11 10 GLOSSÁRIO Acidez Dornic Exame físico-químico para determinar a acidez do leite humano em graus Dornic. Aleitamento materno exclusivo - Amamentação sem complementação. BLH - Banco de Leite Humano. CPD - Centro de Processamento de Dados. Crematócrito - Técnica adaptada por Lucas para detecção do valor calórico do Leite Humano. Doadora Nutriz sadia que apresenta secreção lática superior às necessidades do seu filho e que se dispõe a doar o excesso, por livre e espontânea vontade. LH - Leite humano. LHO - Leite humano ordenhado do seio da nutriz. LHOP - Leite humano ordenhado pasteurizado. Nutriz - Mulher em processo de aleitamento. Ordenha mamária - Extração do leite materno. Pasteurização - Processo de controle de qualidade do leite humano ordenhado. PIAM - MEAC - Programa de Incentivo ao Aleitamento Materno da Maternidade Escola Assis Chateaubriand. Ponto frio É o último local, do frasco de leite, onde a temperatura desejada é atingida. Localiza-se no meio do frasco e na altura dos 2/3 superiores do volume do leite.

12 11 SUMÁRIO 1. Responsabilidades do Banco de Leite Humano-MEAC Regulamento do Banco de Leite Humano-MEAC Rotinas do Banco de Leite Humano-MEAC 3.1. Controle de Qualidade do Leite Humano Ordenhado Preparo de Material...17 Preparo de frasco para coleta...17 Preparo de meio de cultura Calibração de equipamentos...19 Calibração de Banho-maria...19 Calibração de termômetros...20 Curva de penetração de calor Técnica de Ordenha Mamária no Banco de Leite Humano-MEAC Coleta de Leite Humano Ordenhado no domicílio Transporte de Leite Humano Ordenhado Recebimento de Leite Humano Ordenhado...27 Recepção...27 Seleção Pré-estocagem Processamento de Leite Humano Ordenhado Reenvase do Leite Humano Ordenhado...29 Descongelamento...29

13 12 Reenvase Rotina para Controle físico químico do Leite Humano Ordenhado.31 Controle físico-químico-teste de Acidez Dornic...31 Controle físico-químico Crematócrito Pasteurização de Leite Humano Ordenhado no BLH-MEAC Rotina do Controle Microbiológico do Leite Humano Pasteurizado.38 Controle microbiológico...38 Controle microbiológico exame confirmatório Estocagem de Leite Humano Pasteurizado no BLH-MEAC Distribuição de Leite Humano Pasteurizado no BLH-MEAC Fluxograma - Controle de Qualidade em LHO Atendimento às Gestantes no BLH-MEAC Fluxograma - Atendimento às Gestantes Orientação em Aleitamento Materno no Alojamento Conjunto-MEAC Orientação em Aleitamento na Unidade Neonatal-MEAC Atendimento às Clientes por Telefone no BLH-MEAC Atendimento a Nutriz no Banco de Leite Humano-MEAC Fluxograma Atendimento a nutriz no Banco de Leite Humano Linhas de Conduta em Aleitamento Materno do BLH-MEAC Ingurgitamento mamário Fissura mamilar Mastite Aconselhamento em Amamentação Orientações pelo telefone às clientes com dúvidas em aleitamento...60

14 13 7. Organização do serviço do Banco de Leite Humano por estabelecimento de funções BLH-MEAC...63 Equipe do Banco de Leite Humano -MEAC...63 Discriminação de funções...64 Serviços para encaminhamento Referências Bibliográficas...68

15 14 1. RESPONSABILIDADES DO BANCO DE LEITE HUMANO - MEAC Objetivo: Estabelecer as responsabilidades do Banco de Leite Humano É de responsabilidade do Banco de Leite Humano : Implementar o Programa de Incentivo ao Aleitamento Materno nos diversos setores da Maternidade Escola Assis Chateaubriand. Manter campanha de doação de leite humano. Realizar coleta domiciliar de leite humano ordenhado, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará. Manter controle de qualidade e distribuição de Leite Humano Ordenhado Pasteurizado. Orientar às gestantes quanto às vantagens do aleitamento materno, e preparo e cuidados com a mama no período gravídico-puerperal. Atender às clientes com dificuldades no aleitamento materno. Dar apoio às mães internadas no Alojamento Conjunto da MEAC, durante as primeiras mamadas. Orientar às mães com bebês internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal sobre a ordenha mamária, armazenamento e conservação do leite materno, ressaltando a importância deste alimento para a recuperação do seu filho. Orientar por telefone às clientes com dúvidas nas questões relacionadas com amamentação. Estabelecer funções para os profissionais da equipe do Banco de Leite Humano. Elaborar rotinas e linhas de conduta em Aleitamento Materno. Colaborar e realizar pesquisas científicas relacionadas ao Aleitamento Materno.

16 15 Treinar e capacitar em aleitamento materno, profissionais da área da saúde e afins. Treinar e capacitar em aleitamento materno os segmentos da sociedade, para promoção e incentivo ao Aleitamento Materno, como melhoria da qualidade de vida da população. Treinar e capacitar em aleitamento materno e controle de qualidade de leite humano profissionais da área da saúde, para implantação de Postos de Coleta de leite humano em parceria com o BLH MEAC - UFC. Supervisionar e dar apoio técnico aos profissionais dos Postos de Coleta vinculados ao BLH MEAC UFC. Realizar levantamentos estatísticos das atividades desenvolvidas pelo BLH MEAC UFC e Postos de Coleta. Informar os dados estatísticos referentes à produção mensal à Secretaria Estadual do Ceará e ao Banco de Leite referência nacional.

17 16 2. REGULAMENTO DO BANCO DE LEITE HUMANO - MEAC Objetivo: Regularizar atividades relacionadas com atendimento e funções do Banco de Leite Humano O Banco de Leite Humano está diretamente subordinado à Direção Geral da Maternidade Escola Assis Chateaubriand. O horário de funcionamento do Banco de Leite Humano da Maternidade Escola Assis Chateaubriand para os diversos atendimentos é de Segunda a Sexta-feira, de 07 às16 horas. Todo profissional da equipe do Banco de Leite Humano deverá estar capacitado para exercer função pré- estabelecida, segundo a organização do serviço do Banco de Leite Humano. Todo profissional da equipe do Banco de Leite Humano deverá seguir linhas de conduta e técnicas de aconselhamento pré- estabelecidas no atendimento às clientes. Todo profissional da equipe do BLH MEAC - UFC deverá ter o treinamento em Banco de Leite Humano, seguindo a recomendação da Rede Nacional de Bancos de Leite. Os profissionais de saúde, acadêmicos de graduação ou voluntários que solicitarem estágio não remunerado no Banco de Leite Humano, deverão apresentar autorização da Direção da Maternidade Escola Assis Chateaubriand NESAR (Núcleo de Estudo em Saúde Reprodutiva) à Coordenação do Banco de Leite Humano.

18 17 3. ROTINAS DO BANCO DE LEITE HUMANO - MEAC 3.1 CONTROLE DE QUALIDADE DO LEITE HUMANO ORDENHADO PREPARO DE MATERIAL Objetivo: Esclarecer sobre técnica correta para limpeza de material do BLH e preparação de meio de cultura PREPARO DE FRASCO PARA COLETA Imergir frasco e tampa em solução de hipoclorito com concentração de 0,5% por no mínimo 30 minutos. Retirar resíduos de Leite Humano dos frascos e tampas com água corrente. Imergir material em solução detergente neutro por 1 hora. Lavar material com escova apropriada e água corrente. Imergir frasco e tampa em água destilada. Promover secagem de material em estufa. Embalar frascos e tampas em papel Kraft. Autoclavar os frascos embalados por 25 minutos a 121ºC. Observação 1: Para outro tipo de material (vidraria de laboratório) usar a mesma rotina, modificando a utilização do detergente neutro por solução desincrostante para material cirúrgico e de laboratório. Observação 2: Os materiais podem ser preparados na central de material da instituição.

19 18 PREPARO DE MEIO DE CULTURA Para coliformes totais: Caldo Verde Brilhante Lactose 2% (BGBL) Verificar e selecionar o material necessário para o preparo do meio de cultura. Realizar higienização prévia das bancadas. Realizar lavagem das mãos, seguindo as normas da CCIH. Utilizar EPIs (gorro, máscara e luvas). Pesar o meio de cultura BGBL a 5% p/v (50g/L). Diluir em água destilada e/ou deionizada. Deixar em repouso até completar dissolução (+/- 15 ). Distribuir alíquotas de 10 ml em tubos de ensaio com tampa rosqueável autoclavável contendo um tubo de Durhan (invertido). Rosquear a tampa sem apertar. Autoclavar, os meios distribuídos, a 121ºc por 15. Realizar teste de esterilidade, deixando os meios distribuídos em estufa a 37ºc por 18 a 24 horas. Estocar o meio de cultura preparado, por 7 dias em temperatura ambiente, ou por 15 dias em refrigerador. Todo meio de cultura desidratado, vem com rótulo que informa a quantidade do pó que deverá ser pesado para dissolver em um litro de água destilada e/ou deionizada, podendo haver pequena variação na pesagem dependendo do laboratório.

20 CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Objetivo: Aferir os equipamentos utilizados no BLH CALIBRAÇÃO DE BANHO MARIA Ligar o Banho Maria. Regular o Banho Maria na temperatura desejada. Observar oscilação de temperatura do Banho Maria de +/- 0,5ºc. Verificar a temperatura da água do Banho Maria com o termômetro do prório equipamento (temperatura aparente). Repetir a verificação da temperatura da água do Banho Maria com o termômetro calibrado (temperatura real). Determinar fator de correção (FC) através da formula: FC = _ TEMPERATURA REAL TEMPERATURA APARENTE Determinar a temperatura real, utilizando a fórmula: TEMPERATURA REAL = FC x TEMPERATURA APARENTE. Repetir esta operação semanalmente.

21 20 CALIBRAÇÃO DE TERMÔMETROS Verificar a temperatura de um líquido qualquer (água) com o termômetro a ser calibrado (temperatura aparente). Repetir a verificação utilizando o termômetro certificado (temperatura real). Determinar Fator de Correção, utilizando a fórmula: FC = TEMPERATURA REAL TEMPERATURA APARENTE Determinar a temperatura real do termômetro a ser calibrado, utilizando a fórmula: TEMPERATURA REAL = FC x TEMPERATURA APARENTE Fornecer um laudo de calibração do termômetro. Repetir esta operação em períodos de 3 meses.

22 21 CURVA DE PENETRAÇÃO DE CALOR (TEMPO DE PRÉ-AQUECIMENTO) A penetração do calor é baseada no coeficiente de transmissibilidade térmica da energia gerada na água.o aquecimento é conduzido através das paredes do frasco e varia com o tipo e número de frascos e volume do leite. Ligar o Banho Maria. Regular a temperatura do Banho Maria a 64 +/- 1ºc. Colocar no Banho Maria um frasco com leite contendo um termômetro certificado, no meio do frasco a 2/3 da coluna de líquido (ponto frio). Realizar leitura da temperatura do termômetro a cada 5 minutos e registrar o tempo em que o leite atinge 62,5ºc (temperatura de pasteurização). Elaborar uma curva de pré-aquecimento par cada tipo e quantidade de frasco e volume de leite. Repetir esta operação a cada 30 ciclo de pasteurização. CURVA DE PRÉ-AQUECIMENTO BLH-MEAC PASTEURIZADOR ABL 65 DATA TEMPERATURA DA ÁGUA 65ºC Tipo de frasco Nº de frascos Volume de Leite/ml Tempo em minutos Maionese a 170 ml 13 min. pequeno redondo Maionese a 170 ml 15 min. pequeno redondo Café solúvel a 220 ml 16 min. médio redondo Café solúvel a 220 ml 18 min. médio redondo Café solúvel a 220 ml 17 min. médio quadrado Café solúvel médio quadrado a 220 ml 20 min. * Observar que a curva de pré-aquecimento varia com o equipamento e com o nível do mar.

23 TÉCNICA DE ORDENHA MAMÁRIA NO BANCO DE LEITE HUMANO - MEAC Objetivo: Esclarecer sobre a técnica correta para ordenha mamária A ordenha mamária deverá ser feita pelo profissional do Banco de Leite até que a mãe possa fazer sozinha. Retirar anéis, pulseiras e relógios. Utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI gorro, máscara, óculos e avental). Lavar mãos e antebraço fazendo cuidadosa limpeza das unhas com sabão e água corrente. Secar as mãos com toalha descartável. Fechar torneira com a própria toalha. Friccionar as mãos com álcool a 70%, glicerinado ou não, durante 30 segundos. Dispor de frasco e copo graduado estéril e de caixa isotérmica com gelo reciclável sobre a mesa para coleta do leite humano. Calçar luvas de procedimento. Explicar a técnica de ordenha manual a ser seguida. Massagear toda a mama no sentido aréola-tórax em movimentos circulares. Iniciar expressão manual, desprezando os primeiros jatos de leite para evitar contaminação. Colocar o copo graduado estéril abaixo da aréola, deixando a tampa na mesa com a parte estéril para cima. Realizar expressão suavemente para promover a saída do leite diretamente no copo.

24 23 Transferir o leite ordenhado para o frasco estéril, que deverá estar dentro da caixa isotérmica. Rotular o frasco com o nome da doadora, número de dias pós - parto, data, local da ordenha. Registrar a entrada do leite em planilha de controle de estoque. Transferir o frasco da caixa isotérmica para o freezer de pré-estocagem. Preencher ficha de doadora. Figura 1 - Ordenha Mamária no BLH MEAC Figura 2 - Ordenha Mamária no BLH MEAC

25 COLETA DE LEITE HUMANO ORDENHADO NO DOMICÍLIO Objetivo: Esclarecer sobre práticas de controle de qualidade do leite humano Ordenhado durante coleta de leite humano no domicílio A coleta domiciliar é realizada por um Bombeiro Militar treinado pela equipe do Banco de Leite Humano que deverá: Preencher cadastro da doadora. Explicar à mãe a finalidade da doação do leite. Orientar quanto à técnica de ordenha mamária, descrita no item anterior. Esclarecer sobre os cuidados higiênicos necessários com ambiente. Receber os frascos de leite doado (utilizando luvas de procedimentos) e transportá-los ao Banco de Leite Humano em caixa isotérmica contendo gelo reciclável na proporção de 03 litros de gelo reciclável para 01 litro de leite humano. Orientar quanto à rotulagem, conservação e pré-estocagem do Leite Humano Ordenhado. Esclarecer possíveis dúvidas da doadora sobre aleitamento materno. Orientar a mãe, que em qualquer dúvida, poderá se comunicar com o Banco de Leite Humano. Entregar folhetos informativos à doadora.

26 TRANSPORTE DE LEITE HUMANO ORDENHADO Objetivo: Manter cadeia de frio no transporte do leite humano ordenhado. Preparar caixa isotérmica, previamente sanitizada, para transporte de leite humano com no mínimo 01 hora de antecedência. Preencher a caixa formando colméias com gelo reciclável, na proporção de 03 litros de gelo para 01 litro de leite humano. Figura 3 - Transporte de Leite Humano Ordenhado Figura 4 Caixa isotérmica com leite humano.

27 26 Adaptar termômetro de cabo extensor à caixa para controle da temperatura. Afixar planilha de registro de temperatura durante o transporte. Elaborar a rota para a coleta através de contatos telefônicos com as doadoras. Registrar a temperatura da caixa isotérmica na planilha ao sair do Banco de Leite, na casa da primeira doadora, na casa da última doadora e ao retornar ao Banco de Leite. Realizar técnica de coleta domiciliar de leite humano, descrita no item anterior.

28 RECEBIMENTO DO LEITE HUMANO ORDENHADO NO BANCO DE LEITE HUMANO - MEAC Objetivo: Esclarecer sobre controle de qualidade do leite humano ordenhado durante recebimento do LHO no Banco de Leite Humano RECEPÇÃO Ao receber o leite humano ordenhado o funcionário deverá: Realizar higienização prévia da bancada. Realizar lavagem das mãos. Utilizar EPIs (luvas e gorro). Receber a caixa isotérmica trazida pelo Bombeiro, verificando (através de termômetro de cabo extensor) e registrando a temperatura da caixa. SELEÇÃO Após a recepção o funcionário deverá: Verificar se as embalagens são homologadas: íntegra, apropriada, quimicamente inerte e tampa de plástico. Conferir a rotulagem (validade, identificação e procedência) Avaliar as condições de conservação que o leite se encontra no momento da recepção. Verificar e registrar possíveis alterações nos frascos, bem como a presença de sujidades no leite humano, desprezando os leite em não conformidades. Registrar volume e procedência do Leite Humano Ordenhado doado.

29 28 Figura 5- Recebimento do Leite Humano Ordenhado Figura 6- Seleção do Leite Humano Ordenhado PRÉ-ESTOCAGEM Após a seleção do leite o funcionário deverá: Passar álcool a 70% na parte externa dos frascos, tendo cuidado de lavar em água corrente os frascos contendo camada externa de gelo. Transferir o leite para freezer de pré-estocagem ou encaminhar para o processamento.

30 PROCESSAMENTO DO LEITE HUMANO ORDENHADO Objetivo: Esclarecer sobre a rotina do processamento do leite humano ordenhado REENVASE DO LEITE HUMANO ORDENHADO Objetivo: Normatizar o reenvase do leite humano ordenhado DESCONGELAMENTO Verificar e selecionar o material necessário para o processamento do leite (frascos estéreis, pipetas, meio de cultura, reagentes e vidrarias). Realizar higienização prévia das bancadas. Realizar lavagem das mãos, seguindo as normas da CCIH. Utilizar EPIs (gorro, máscara, luvas e óculos). Verificar e registrar temperatura do freezer de pré-estocagem do leite. Selecionar o leite para o processamento verificando a data de coleta. Proceder descongelamento do Leite Humano Ordenhado em banho-maria até 40ºC. REENVASE Imediatamente após o descongelamento do leite, o funcionário deverá: Proceder reenvase do leite humano doado em campo de chama (bico de Bunsen chama azul), seguindo critérios de volume adotado pelo Banco de Leite Humano (formato e volume dos frascos), respeitando a cadeia de frio. Rotular frasco, reenvasado, com leite humano doado, observando os critérios adotados pelo Banco de Leite Humano (número do leite). Coletar amostra de 100% dos frascos para análise do controle de qualidade (físico-químico). Registrar dados (número da amostra, nome da doadora, procedência do leite, idade do bebê, data da coleta) em planilha adotada pelo Banco de Leite.

31 30 Manter amostras em caixas isotérmicas contendo gelo reciclável. Manter o leite em temperatura de no máximo 7º C, enquanto aguarda o resultado do teste de acidez Dornic. Figura 7- Reenvase do Leite Humano

32 ROTINA PARA CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DO LEITE HUMANO ORDENHADO Objetivo: Normatizar rotina para controle físico-químico do LHO CONTROLE FÍSICO QUÍMICO TESTE DE ACIDEZ DORNIC Verificar e selecionar o material necessário para a realização do controle físicoquímico (pipetas volumétricas de 1ml, tubo de crioscopia ou ensaio, pipetador automático, acidímetro, caixa isotérmica com gelox, estantes pequenas e reagentes solução alcoólica de fenolftaleína a 1% e solução de Dornic NaOH 9/N). Realizar higienização prévia das bancadas. Manter amostras, até a realização dos exames, em caixa isotérmica contendo gelo reciclável. Preparar a soda de Dornic (colocando-a no acidímetro com proteção contra luminosidade). Realizar lavagem das mãos, conforme norma da CCIH. Utilizar EPIs (Gorro e luvas de procedimentos). Retirar as bolhas e zerar a bureta do acidímetro. Uniformizar a amostra em vortex ou manualmente. Rinsar pipeta volumétrica com 01ml de leite humano utilizando pipetador automático. Aliquotar, em um tubo, 01 ml de leite humano ordenhado em pipeta volumétrica (rinsada), transferindo esta amostra para o tubo de crioscopia, limpando a ponta da pipeta obedecendo a um ângulo de 45º. Adicionar uma gota do indicador fenolftaleína (1% em álcool PA).

33 32 Proceder a titulação gotejando a soda Dornic (NaOH 0,11N) até o ponto de viragem, coloração levemente róseo (realizar o exame em triplicata). Expressar os resultados em graus Dornic, onde 0,01 ml da soda corresponde a 01 grau Dornic (O leite humano varia de 2 a 8 graus Dornic). Registrar os resultados em planilha, através da média dos três exames. Enviar resultados ao Banco de Leite Humano. Desprezar leite humano com acidez alterada (acima de 8 graus Dornic). Figura 8 Teste de Acidez Dornic

34 33 CONTROLE FÍSICO CREMATÓCRITO QUÍMICO Selecionar material que será utilizado (capilares, massa de modelar, régua de precisão milimétrica, cremômetro, vortex, estantes pequenas, aquecedor, tabela de relação creme/gordura/ Kcal e microcentrífuga). Realizar higienização prévia das bancadas. Realizar lavagem das mãos, conforme norma da CCIH. Utilizar os EPIs (Gorro e luvas de procedimento). Aquecer as amostras em banho-maria, a 40ºC por 15 minutos. Agitar os tubos, individualmente, em vortex ou manualmente. Preencher os tubos capilares (em triplicata) de cada amostra. Vedar uma das extremidades dos tubos capilares com massa de modelar. Executar técnica crematócrito de Lucas : centrifugar leite humano em tubos capilares por 15 minutos, em alta rotação. Determinar teor de creme, gordura e energia : mensurar com régua, de precisão milimétrica e auxílio do cremômetro, a coluna de creme e a coluna total. Calcular conteúdo energético e teor de gordura e creme pelas fórmulas: Teor de Creme % = coluna de creme(mm) x 100 coluna total Teor de gordura % = teor de creme % - 0,59 1,46

35 34 Conteúdo energético (kcal/ml) = 66,8 x teor de creme % Calcular a média dos três resultados de cada amostra. Registrar os dados nos rótulos em cada frasco de leite humano pasteurizado (número da amostra, volume do leite, teor de gordura, valor calórico, data da pasteurização e validade). Figura 9- Técnica do Crematócrito Figura 10 Leitura dos capilares

36 35 RELAÇÃO CREME% - GORDURA% - KCAL/ML (LUCAS E COLS) C% G% Kcal ml C% G% Kcal ml C% G% Kcal ml C% G% Kcal ml 1,0 0,28 0,35 4,1 2,40 0,56 7,2 4,52 0,77 10,3 6,65 0,97 1,1 0,34 0,36 4,2 2,47 0,57 7,3 4,59 0,77 10,4 6,71 0,98 1,2 0,41 0,37 4,3 2,54 0,57 7,4 4,66 0,78 10,5 6,78 0,99 1,3 0,48 0,37 4,4 2,60 0,58 7,5 4,73 0,79 10,6 6,85 0,99 1,4 0,55 0,38 4,5 2,67 0,59 7,6 4,80 0,79 10,7 6,92 1,00 1,5 0,62 0,39 4,6 2,74 0,59 7,7 4,86 0,80 10,8 6,99 1,01 1,6 0,69 0,39 4,7 2,81 0,60 7,8 4,93 0,81 10,9 7,06 1,01 1,7 0,76 0,40 4,8 2,88 0,61 7,9 5,0 0,81 11,0 7,13 1,02 1,8 0,82 0,41 4,9 2,95 0,61 8,0 5,07 0,82 11,1 7,20 1,03 1,9 0,89 0,41 5,0 3,02 0,62 8,1 5,14 0,83 11,2 7,20 1,03 2,0 0,96 0,42 5,1 3,08 0,63 8,2 5,21 0,83 11,3 7,30 1,04 2,1 1,03 0,43 5,2 3,15 0,63 8,3 5,28 0,84 11,4 7,40 1,05 2,2 1,10 0,43 5,3 3,22 0,64 8,4 5,34 0,85 11,5 7,50 1,05 2,3 1,17 0,44 5,4 3,29 0,65 8,5 5,41 0,85 11,6 7,54 1,06 2,4 1,23 0,45 5,5 3,36 0,65 8,6 5,48 0,86 11,7 7,60 1,07 2,5 1,30 0,45 5,6 3,43 0,66 8,7 5,55 0,87 11,8 7,67 1,07 2,6 1,37 0,46 5,7 3,50 0,67 8,8 5,62 0,87 11,9 7,74 1,08 2,7 1,44 0,47 5,8 3,56 0,67 8,9 5,69 0,88 12,0 7,80 1,09 2,8 1,51 0,47 5,9 3,63 0,68 9,0 5,76 0,89 12,1 7,88 1,09 2,9 1,58 0,48 6,0 3,70 0,69 9,1 5,82 0,89 12,2 7,90 1,10 3,0 1,65 0,49 6,1 3,77 0,69 9,2 5,89 0,90 12,3 8,0 1,11 3,1 1,71 0,49 6,2 3,84 0,70 9,3 5,96 0,91 12,4 8,01 1,11 3,2 1,78 0,50 6,3 3,91 0,71 9,4 6,0 0,91 12,5 8,15 1,12 3,3 1,85 0,51 6,4 3,97 0,71 9,5 6,10 0,92 12,6 8,20 1,13 3,4 1,92 0,51 6,5 4,04 0,72 9,6 6,17 0,93 12,7 8,29 1,13 3,5 1,99 0,52 6,6 4,11 0,73 9,7 6,23 0,93 12,8 8,36 1,14 3,6 2,0 0,53 6,7 4,18 0,73 9,8 6,30 0,94 12,9 8,40 1,15 3,7 2,13 0,53 6,8 4,25 0,74 9,9 6,37 0,95 13,0 8,50 1,15 3,8 2,2 0,54 6,9 4,3 0,75 10,0 6,44 0,95 13,1 8,56 1,16 3,9 2,26 0,54 7,0 4,4 0,75 10,1 6,51 0,96 13,2 8,63 1,17 4,0 2,33 0,55 7,1 4,45 0,76 10,2 6,58 0,97 13,3 8,70 1,17 Banco de Leite Humano - Maternidade Escola Assis Chateaubriand - Universidade Federal do Ceará

37 PASTEURIZAÇÃO DE LEITE HUMANO ORDENHADO NO BANCO DE LEITE HUMANO - MEAC Objetivo: Normatizar procedimentos de pasteurização de LHO no BLH A Pasteurização é um tratamento térmico, que visa destruir os microorganismos patogênicos, destruir 90% ou mais dos microorganismos saprófitas e melhorar a capacidade de conservação do leite humano doado aos Bancos de Leite. Realizar lavagem das mãos, conforme norma da CCIH. Utilizar os EPIs (gorro, luvas de procedimentos, máscara e óculos). Regular o banho-maria à temperatura de pasteurização (62,5ºC). Certificar-se que o banho-maria estabilizou a temperatura de pasteurização. Colocar os frascos com o leite humano no interior do banho-maria obedecendo a critérios pré-estabelecidos (volume,formato e quantidade). Acompanhar o tempo de pré-aquecimento em curva de penetração de calor préestabelecida, registrando a temperatura a cada 5 min em planilha. Marcar 30 minutos imediatamente após o término do pré - aquecimento. Registrar temperatura em mapa de controle a cada 5 minutos. Agitar frascos no pasteurizador a cada 10 min. Retirar frascos do banho-maria após pasteurização. Promover o resfriamento dos frascos com leite humano pasteurizado em resfriador ou por imersão em água a + 5 ºC. Coletar amostra para controle microbiológico, com pipeta volumétrica de 1ml acoplada ao pipetador automático, inoculando 04 alíquotas de 01ml de leite humano pasteurizado, coletadas de pontos distintos, em 10 ml de meio de cultura (caldo verde brilhante), na concentração de 5%.

38 37 Figura 11 Banho Maria - Pasteurizador Figura 12 - Resfriamento dos Frascos

39 ROTINA PARA CONTROLE MICROBIOLÓGICO DO LEITE HUMANO PASTEURIZADO Objetivo: Normatizar rotina para controle microbiológico do leite humano ordenhado pasteurizado CONTROLE MICROBIOLÓGICO Selecionar material que será utilizado (meio de cultura estéril - BGBL, pipetas volumétricas de 1ml, pipetador automático, bico de Busen). Realizar higienização prévia das bancadas. Realizar lavagem das mãos, conforme norma da CCIH. Utilizar os EPIs (gorro, máscara, óculos e luvas de procedimento). Coletar 04 ml de leite humano pasteurizado, em campo de chama (Bico de Bunsen), utilizando pipetas de 1ml acopladas ao pipetador automático, de diferentes pontos do frasco e inocular em 10 ml de meio de cultura (caldo verde brilhante) na concentração de 5%. Incubar o meio de cultura em estufa microbiológica, a temperatura de 36,5ºC, durante 48 horas. Proceder à leitura das análises após 24 e 48 horas. Figura 13 - Controle Microbiológico - Leitura de Resultado

40 39 Registrar resultados, selecionando frascos gás positivo (leite possivelmente contaminado). Liberar para consumo o leite com resultado negativo. Fazer teste confirmatório dos leites positivos em meio de cultura (caldo verde brilhante) na concentração de 4%. Encaminhar resultados ao setor de controle de qualidade no Banco de Leite Humano.

41 40 CONTROLE MICROBIOLÓGICO EXAME CONFIRMATÓRIO Dos exames microbiológicos com resultados positivos (com formação de gás) na prova presuntiva, devem ser realizados exames confirmatórios. Selecionar material que será utilizado (meio de cultura estéril - BGBL, alça de platina, bico de Busen). Realizar higienização prévia das bancadas. Realizar lavagem das mãos, conforme norma da CCIH. Utilizar os EPIs (gorro, máscara e luvas de procedimento). Repicar o tubo positivo, com auxílio de alça de platina, para tubos de BGBL a 4% (40 g/l) em campo de chama (bico de Busen). Incubar o tubo com o meio semeado, em estufa microbiológica, a temperatura de +/- 36,5ºC, durante 48 horas. Proceder à leitura das análises após 24 e 48 horas. Registrar resultados, selecionando frascos gás positivo (leite impróprio para consumo). Liberar para consumo o leite com resultado negativo. Encaminhar resultados ao setor de controle de qualidade no Banco de Leite Humano. Autoclavar o frasco com leite humano com resultado positivo, para despreza-lo. Autoclavar todo o material usado nas análises microbiológicas.

42 Figura 14 - Controle Microbiológico-Confirmatório 41

43 ESTOCAGEM DE LEITE HUMANO PASTEURIZADO NO BANCO DE LEITE HUMANO - MEAC Objetivo: Normatizar os procedimentos sobre estocagem de LHO no BLH Realizar higienização prévia das bancadas. Realizar lavagem das mãos, conforme norma da CCIH. Utilizar os EPIs (gorro e luvas de procedimento). Liberar o leite pasteurizado considerando o resultado do exame microbiológico. Estocar leite humano pasteurizado, liberado, em freezeres (congelamento) por até 06 meses, separando-os em gavetas de acordo com o valor calórico. Efetuar rigoroso controle de temperatura dos freezeres realizando registro diário da temperatura máxima e mínima em 24 horas. Evitar flutuações de temperatura prejudiciais à manutenção da qualidade do leite humano. Vetar estocagem de leite humano pasteurizado com outros produtos hospitalares. Figura 15 Estocagem de leite pasteurizado

44 DISTRIBUIÇÃO DE LEITE HUMANO PASTEURIZADO NO BANCO DE LEITE HUMANO - MEAC Objetivo: Normatizar procedimentos para distribuição de LHO no BLH Realizar higienização prévia das bancadas. Realizar higienização das mãos, conforme norma da CCIH. Utilizar EPIs (gorro e luvas de procedimento). Higienizar caixa isotérmica para transporte com álcool a 70%. Selecionar leite a ser distribuído de acordo com a solicitação enviada pela Unidade Neonatal da MEAC, ou pelos Postos de Coleta de Leite Humano vinculados ao BLH MEAC - UFC. Liberar leite humano pasteurizado para doação externa, somente, mediante a prescrição do profissional médico ou nutricionista, em caráter de urgência e/ou emergência. Registrar a saída do leite em planilha do BLH (número do leite, volume liberado, destino e assinatura do profissional que distribuiu e do que recebeu).

45 FLUXOGRAMA DO CONTROLE DE QUALIDADE DO LHO Objetivo: Esclarecer quanto à rotina do controle de qualidade do LHO Receber LHO Registrar Selecionar S Aceitar? N Pré-estocagem Descongelar Reenvasar Desprezar Rotular Coletar amostra para análise físico química S Aceitar? N Pasteurizar Resfriar + 5 C Desprezar Coletar amostra para análise microbiológica S Liberar? N Estocar Distribuir Desprezar

46 ATENDIMENTO ÀS GESTANTES NO BANCO DE LEITE HUMANO - MEAC Objetivo: Normatizar atendimento de orientação ao aleitamento materno para gestantes Aprazar previamente às gestantes por ocasião da consulta pré-natal ou por telefone, para participarem do grupo de orientação ao aleitamento materno, obedecendo ao limite máximo da sala de reuniões (10 gestantes). Recepcionar as gestantes e encaminhá-las para registro no SAME. Realizar grupos diários de orientação em aleitamento materno com gestantes aprazadas. Exibir fitas de vídeo sobre aleitamento materno. Esclarecer durante o grupo, questões sobre vantagens do aleitamento materno, cuidados com a mama gestacional e puerperal, cuidados durante amamentação, ordenha e conservação do leite ordenhado, cuidados e comportamento do bebê. Distribuir folhetos informativos para as gestantes. Realizar, após a palestra, exame físico das mamas. Detectar possíveis dificuldades quanto ao tipo de mamilo x pega do bebê. Aprazar retorno ao Banco de Leite Humano, se necessário. Remarcar as gestantes faltosas através de contato telefônico. Registrar o atendimento realizado na estatística do Banco de Leite Humano. Figura 16 - Grupo de Gestantes no BLH Figura 17 - Grupo de Gestantes no BLH

47 FLUXOGRAMA - ATENDIMENTO À GESTANTE Objetivo: Esclarecer quanto a rotina do atendimento à gestante Chegada da gestante a MEAC Recepcionar e encaminhar a gestante para o SAME para registro Realizar grupos de orientação em aleitamento materno às gestantes Realizar exame das mamas das gestantes S Gestante necessita de retorno? N Aprazar retorno Liberar a gestante

48 ORIENTAÇÃO EM ALEITAMENTO MATERNO NO ALOJAMENTO CONJUNTO - MEAC Objetivo: Normatizar orientação em aleitamento materno no alojamento conjunto Realizar orientações diárias, nas unidades de internações obstétricas, quanto ao aleitamento materno. Dar apoio as puérperas durante as primeiras mamadas. Examinar as mamas das puérperas internadas no alojamento conjunto. Realizar ordenha mamária, se necessário, mantendo cuidados de rotina para técnica de ordenha manual (ver página 23). Encaminhar leite ordenhado ao BLH contendo gelo reciclável. MEAC, mantendo-o em caixa isotérmica Registrar orientações diárias no livro de ocorrências do alojamento conjunto. Encaminhar estatística de atendimento mensal ao BLH - MEAC. Figura 18 Atendimento no Alojamento Conjunto

49 ORIENTAÇÃO EM ALEITAMENTO MATERNO NA UNIDADE NEONATAL - MEAC Objetivo: Normatizar orientação em aleitamento materno na unidade neonatal Identificar puérperas com recém-nascidos internados na unidade neonatal. Realizar reuniões diárias, com as puérperas identificadas, sobre a importância do aleitamento materno, ordenha mamária e conservação do leite humano. Realizar ordenha mamária para dieta exclusiva dos recém-nascidos, internados na unidade neonatal, seguindo normas para técnica de ordenha mamária manual (ver página 23). Informar aos funcionários da sala de distribuição de leite humano os nomes dos recém-nascidos com leite exclusivo. Registrar orientações diárias no livro de ocorrências. Encaminhar estatística de atendimento mensal ao BLH - MEAC. Figura 19 Atendimento na Unidade Neonatal

50 ATENDIMENTO ÀS CLIENTES POR TELEFONE NO BANCO DE LEITE HUMANO - MEAC Objetivo: Normatizar atendimento a clientes com dúvidas de amamentação por telefone no Banco de Leite Humano Ao atender ao telefone o funcionário deverá: Identificar-se. Orientar clientes com dúvidas sobre aleitamento materno que telefonam para o Banco de Leite Humano, seguindo pontos importantes para diagnóstico da situação e conduta para cada dificuldade. Registrar a orientação dada em planilha (nome da mãe, idade do bebê, bairro que mora, dúvida, orientação dada e assinatura do profissional). Registrar número de atendimento por telefone na estatística do Banco de Leite Humano. Figura 20 - Atendimento à Cliente por Telefone

51 ATENDIMENTO A NUTRIZ NO BANCO DE LEITE HUMANO-MEAC Objetivo: Normatizar a nutriz com dificuldades em amamentação Recepcionar e paciente e encaminha-la para registro de atendimento no SAME Realizar consulta de Enfermagem à clientes com dificuldades na Amamentação. Seguir linhas de condutas e técnicas de Aconselhamento em Aleitamento Materno estabelecidas pelo Banco de Leite Humano. Incentivar participação de familiares da cliente, no momento da consulta, ressaltando a importância do apoio e segurança na Amamentação. Figura 21 - Atendimento a Nutriz com Dificuldade em A.M. Distribuir folhetos informativos as nutrizes. Informar à cliente sobre normas e rotinas gerais do Banco de Leite Humano. Fazer encaminhamentos, se necessário. Aprazar retorno, se necessário. Registrar atendimento na estatística do Banco de Leite Humano.

52 FLUXOGRAMA - ATENDIMENTO À NUTRIZ Objetivo: Escarecer sobre rotina de atendimento à nutriz Recepcionar a nutriz Encaminhar ao SAME para registro do atendimento Investigar qual a dificuldade com a amamentação Dificuldades culturais Dificuldades emocionais Dificuldades físicas Atender as dificuldades identificadas S As dificuldades foram resolvidas? N Paciente liberada Realizar encaminhamentos conforme dificuldades identificadas

53 52 4. LINHAS DE CONDUTA EM ALEITAMENTO MATERNO DO BANCO DE LEITE HUMANO - MEAC 4.1. INGURGITAMENTO MAMÁRIO Objetivo: Normatizar as condutas no atendimento aos problemas mamários durante a amamentação Figura 22 - Ingurgitamento mamário Conceito : Estase láctea que ocorre pelo inadequado esvaziamento das mamas, tendo como conseqüência retenção de leite nos alvéolos obstruindo ductos mamários. Classificação : Fisiológico (precoce) : acontece geralmente até o 5º dia pós parto. Patológico (tardio) : acontece geralmente após o 5º dia pós parto.

54 53 Diagnóstico: As mamas ingurgitadas apresentam aumento do volume mamário, pele esticada com aspecto brilhante, margem bem demarcada no local de sua implantação no tórax, endurecimento e dor à palpação, massas nodulares presentes, veias proeminentes, hiperemia discreta, tensão na região areolar dificultando a sucção e drenagem do leite; mal estar geral e mialgia.

55 54 INGURGITAMENTO MAMÁRIO FISIOLÓGICO PATOLÓGICO PROPICIAR DRENAGEM LÁCTEA ATÉ O PONTO DE CONFORTO ANTECEDENDO À AMAMENTAÇÃO OU REALIZAR ORDENHA DE ALÍVIO USAR SUPORTE PARA AS MAMAS AUMENTAR FREQUÊNCIA DAS MAMADAS USAR TÉCNICA CORRETA DE AMAMENTAÇÃO APLICAR COMPRESSAS FRIAS ENTRE AS MAMADAS RETORNO COM 24 HORAS MELHORIA DO QUADRO DE INGURGITAMENTO PERMANÊNCIA DO QUADRO DE INGURGITAMENTO COM IMPOSSIBILIDADE DE AMAMENTAR OU ORDENHAR SE NECESSÁRIO INIBIÇÃO TEMPORÁRIA DA LACTAÇÃO Retorno com 24 horas

56 FISSURA MAMILAR Objetivo: Normatizar as condutas no atendimento aos problemas mamários em amamentação Figura 23- Fissura mamária Conceito : Rachadura no peito. Lesão no mamilo devido pega incorreta do bebê ao seio ou monilíase secundária. Classificação : A fissura mamilar pode ser leve, moderada ou extensa. Diagnóstico : A fissura mamilar por pega incorreta do bebê ao seio é mais freqüente nos primeiros dias de vida do bebê pelo desgaste do mamilo em sucção ineficaz. Esse tipo de rachadura localiza-se geralmente na extremidade do mamilo. As clientes referem dor, ansiedade e dificuldade para aleitar. A fissura mamilar por monilíase secundária é provocada pela contaminação do mamilo pela Cândida Albicans na cavidade oral do bebê ou da vagina da nutriz; o aparecimento é tardio e o corte é na base do mamilo, onde a pele fica despigmentada. A cliente refere dor e ardor ao amamentar.

57 56 FISSURA MAMILAR POR PEGA INCORRETA MONILÍASE MAMILAR LEVE MODERADA EXTENSA LEVE MODERADA EXTENSA APLICAR LH NO MAMI ENCAMINHAR PARA TRATAMENTO ORIENTAR QUANTO A PEGA CORRETA DA INFECÇÃO PRIMÁRIA INCENTIVAR O USO DO SUTIÃ COM PENEIRA/CONCHA BANHO DE SOL/LUZ NO MAMILO AVALIAR CONTINUIDADE DO ALEITAMENTO MAMADA LIVRE USAR POMADA MAMADA LIVRE MAMADA MAM ADA CICATRIZANTE SUSPENSA SOB SUSP. POR OBSERVAÇÃO POR 24 HORAS 24 HS POMADA RETORNO SE MAMADA SOB ORDENHA RETORNO NECESSÁRIO OBSERVAÇÃO SEMANAL POR DUAS SEMANAS RETORNO COM 24 HORAS PARA NOVA AVALIAÇÃO

58 MASTITE Objetivo: Normatizar as condutas no atendimento aos problemas mamários em amamentação Conceito : Processo infeccioso localizado na mama. Processo piogênico da mama, do tecido gorduroso pré parenquimatoso ou do tecido glandular. Pode ser pela complicação do ingurgitamento mamário, rachaduras no mamilo ou obstrução de conductos incorretamente tratados. A estase láctea por si só não causa mastite, mas pode lesar o tecido permitindo a instalação de bactérias. Classificação : Parenquimatosa : Infecção dos ácinos glandulares, contaminação por via canalicular. Atinge um ou mais lobos. Intersticial : Comprometimento de toda a glândula mamária. A contaminação se dá por solução de continuidade da pele da região mamilo areolar que atinge as vias linfáticas. Diagnóstico : As mamas com mastite apresentam calor, edema, dor, hipersensibilidade, aumento do volume, endurecimento local, presença de pus podendo evoluir para abcesso, febre, mal estar geral, calafrios...

59 58 MASTITE PARENQUIMATOSA INTERSTICIAL SUSPENDER A AMAMENTAÇÃO ORDENHAR LEITE HUMANO E DESPREZAR ALEITAR NO OUTRO SEIO AVALIAR CONDIÇÕES PARA O ALEITAMENTO ORIENTAR QUANTO AO PROCESSO DE MASTITE FAZER COMPRESSA DE GELO INICIAR ANTIBIÓTICO RETORNAR COM 24 HORAS SE NUTRIZ NÃO CONSEGUIR ORDENHAR OU COM 48 HORAS PARA NOVA AVALIAÇÃO

60 59 5. ACONSELHAMENTO EM AMAMENTAÇÃO Objetivo: Esclarecer quanto às técnicas de comunicação, como facilitador do processo ensino aprendizagem em amamentação É uma forma de trabalhar com pessoas, onde você entende como elas se sentem e as ajuda a decidir o que fazer, facilitando assim o atendimento para resoluções de obstáculos na amamentação. Como ouvir e Aprender Utilizar de comunicação não verbal útil. Fazer perguntas abertas. Usar expressões e gestos que demonstrem interesse. Devolver com suas palavras o que a cliente diz. Empatizar. Evitar palavras que soam como julgamento. Confiança e apoio Aceitar/respeitar o que a cliente pensa e sente. Reconhecer e elogiar o que a cliente e seu bebê estão fazendo correto. Dar ajuda prática. Dar pouca e relevante informação. Usar linguagem simples. Dar uma ou duas sugestões, não ordens.

61 60 6. ORIENTAÇÃO PELO TELEFONE ÀS CLIENTES COM DÚVIDA EM ALEITAMENTO MATERNO Objetivo: Normatizar as condutas no atendimento aos problemas mamários com amamentação INGURGITAMENTO Questionar sobre: Número de dias pós-parto. Características das mamas (temperatura da mama e corporal). Presença de nódulos, hiperemia, tipo e condições dos mamilos. Freqüência das mamadas. Pega e posicionamento do bebê ao seio. Realização de conduta prévia (ordenha, compressa, medicação). Orientar sobre : Conceito e fisiologia do ingurgitamento. Uso da compressa de gelo. Massagem e ordenha mamária. Pega e posicionamento do bebê ao seio. Atendimento no Banco de Leite Humano se necessário.

62 61 FISSURA MAMILAR Questionar sobre : Idade da criança. Tipo e condições do mamilo. Pega e posicionamento do bebê ao seio. Presença de infecções na cavidade oral do bebê. Orientar sobre : Aplicar leite humano no mamilo. Orientar quanto a pega e posicionamento do bebê ao seio. Orientar quanto ao tratamento de infecções na cavidade oral do bebê. Incentivar o uso do sutiã com peneira ou concha. Fazer banho de sol/luz no mamilo. Orientar quanto ao atendimento do Banco de Leite Humano. Encaminhar, se necessário, para outros ambulatórios. CONSERVAÇÃO DO LEITE HUMANO ORDENHADO Orientar sobre : Lavar o frasco de vidro e tampa plástica (de maionese ou café solúvel) com sabão em água corrente. Retirar todo papel existente no frasco e tampa. Colocar o frasco e tampa numa panela no fogo por 20 minutos.

63 62 Secar parede externa do frasco e tampa com pano limpo, agitar o frasco para retirar o excesso de água. Tampar o frasco de vidro com tampa plástica. Conservar frasco tampado em local limpo. Usar técnica correta de ordenha mamária. Colher leite humano por 24 h no mesmo frasco. Conservar leite humano em congelador/freezer até 15 dias. Utilizar geladeira por 24 horas, para coleta de leite humano ordenhado, como meio de conservação, se o leite for utilizado em curto período de tempo. TÉCNICA DE ORDENHA MAMÁRIA Orientar sobre : Fazer compressa de gelo se as mamas estiverem doloridas. Retirar anéis, pulseiras e relógio. Lavar as mãos e antebraço com sabão em água corrente. Massagear as mamas em movimento circulares. Fazer expressão, colocando polegar na borda superior da aréola e o indicador na borda inferior, mantendo ritmo constante. Colher o leite humano diretamente no frasco.

64 63 7. ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE BANCO DE LEITE HUMANO POR ESTABELECIMENTO DE FUNÇÕES -MEAC Objetivo: Esclarecer quanto às funções dos profissionais envolvidos em Amamentação EQUIPE DO BLH - MEAC Ana Júlia Barros Demétrio - Técnico de Enfermagem Alvaniza do Rêgo Fernandes - Técnico de Laboratório Evanilda de Souza Rocha Auxiliar de nutrição Maria Marly L. Vieira Peixoto Farmacêutica Maria Verônica Batista da Silva Técnico de enfermagem Rita de Cássia Barros Rodrigues - Enfermeira Rosineila Nobre Pereira - Técnica de Laboratório Sabrina M. Pedrosa Rocha Enfermeira Solange Mary A. P. Cavalcante - Serviços gerais Telma Maria Matos Rodrigues - Técnico de Enfermagem

65 64 Descriminação de Funções Auxiliar de Nutrição Orientar mães com bebês internados na Unidade Neonatal. Dar apoio ao binômio mãe-filho (na Unidade Neonatal) durante as primeiras mamadas. Providenciar, junto ao Setor de Nutrição e Dietética alimentação das mães em alta, que estejam na Unidade Neonatal para alimentar o seu bebê. Enfermeira Atender às pacientes com problemas mamários. Orientar às pacientes, com dúvidas em aleitamento materno, por telefone. Realizar distribuição de leite conforme solicitação da Unidade Neonatal. Realizar grupo de orientação em aleitamento materno às gestantes no BLH. Supervisionar o programa de incentivo à doação de leite humano. Supervisionar o Programa de coleta domiciliar de leite humano realizado pelo Corpo de Bombeiros. Orientar e acompanhar estagiários e estudantes em treinamento. Supervisionar a equipe de Enfermagem. Fazer mapa diário de atendimento. Rever fichas de atendimento individual. Fazer escala mensal. Fazer e divulgar estatística mensal.

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