RELATÓRIO ANUAL 2013
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- Lucas Marco Raminhos Canto
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1 RELATÓRIO ANUAL 2013 COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DA REGIÃO DA MOGIANA
2 Conforme está demonstrado no relatório anexo, a Credisan cresceu em 2013 com relação a 2012, no total do ativo 25,61 %, em operações de credito 23,81%, depósito à vista 21,56% e no depósito a prazo 26,29%. Devemos este expressivo crescimento à confiança dos nossos Cooperados, ao trabalho dos Funcionários e apoio dos Conselhos Fiscal e de Administração, orientados pela Diretoria Executiva. Neste ano nos deparamos com grande concorrência dos Bancos Oficiais, que diminuíram a taxa de juros cobrados nos empréstimos, com uma taxa SELIC reduzida à quase metade de seu valor normal o que diminuiu muito nossos rendimentos. No entanto, distribuímos R$ ,00 como juros ao capital dos nossos cooperados, cumprimos todos nossos compromissos em dia, conseguimos ainda um resultado positivo como sobras no valor de R$ ,00, que será destinado para cobrir nosso ajuste no balanço, conforme compromisso assumido pela Credisan. Transferimos nossos Postos de Atendimento de Vargem Grande do Sul e Divinolândia de endereço, ampliamos o setor de atendimento para os Cooperados, proporcionamos mais conforto para os funcionários, o que aumentou em 25% nosso movimento. Iniciamos processo de monitoramento por imagem das Agencias em tempo real proporcionando maior segurança. Como profissionalização da Credisan, reestruturamos a Unidade Administrativa, criamos Departamento Comercial com remanejamento de funcionários especializados para incremento de negócios financeiros, iniciamos implantação do setor de Recursos Humanos, instalamos Departamento Jurídico com profissional interno, investimos na Unidade de Tecnologia da Informação com ampliação do quadro de funcionários, na infraestrutura com aquisição de link de comunicação por fibra ótica com o Banco Central, na aquisição de servidores modernos e eficientes e na modernização do nosso site. Proporcionamos treinamentos com cursos especializados em cooperativas de crédito para os funcionários através de professores do Sescoop. Aumentamos o número de Cooperados para 9504 (nove mil quinhentos e quatro). Disponibilizamos o acesso do cooperado à sua movimentação de conta corrente através de Internet Banking, proporcionando mais agilidade e conforto, pois poderá acessar sua conta corrente pelo computador com segurança. A Credisan é um sucesso, com números crescentes positivos, que são superados todos os meses. Agradecemos novamente aqueles que conosco estão acreditando na Cooperativa de Crédito e garantimos que já temos hoje e teremos muito mais solidez no futuro, provando que o cooperativismo é um caminho ideal para o progresso das pessoas e da nossa região. Obrigado pelo apoio e compreensão. São João da Boa Vista, 14 de Março de João Gilberto de Souza Diretor Presidente
3 CREDISAN - COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DA REGIÃO DA MOGIANA Balanço Patrimonial dos Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 Em R$ ATIVO 31/12/13 31/12/12 CIRCULANTE , ,54 Disponibilidades , ,36 Aplicações Interfinanceira de Liquidez , ,42 Titulos e valores mobiliarios , ,28 Relações interfinanceiras 5.037, ,09 Operações de créditos , ,40 Setor Privado , ,00 (-) Provisão para operações de crédito ( ,10) ( ,60) Outros Crédito , ,61 Outros valores e bens , ,38 REALIZAVEL LONGO PRAZO , ,00 Titulos e valores mobiliarios , ,00 Operações de créditos , ,00 Setor Privado , ,00 (-) Provisão para operações de crédito ( ,16) ( ,00) Outros Crédito - PERMANENTE , ,84 Investimentos , ,85 Imobilizados , ,99 Diferido - TOTAL DO ATIVO , ,38 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
4 CREDISAN - COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DA REGIÃO DA MOGIANA Balanço Patrimonial dos Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 Em R$ PASSIVO 31/12/13 31/12/12 CIRCULANTE , ,75 Depositos , ,50 Deposito a vista , ,34 Deposito a prazo , ,16 Conta de investimento - - Obrigações por emprestimos e repasses - Outras obrigações , ,25 Sociais e estatutarias , ,65 Fiscais e previdenciarios , ,60 Diversas , ,00 EXIGIVEL A LONGO PRAZO , ,53 Obrigações por emprestimos e repasses , ,78 Outras obrigações , ,75 Sociais e estatutarias , ,93 Fiscais e previdenciarios , ,82 PATRIMONIO LIQUIDO , ,20 Capital Social , ,70 Reserva de reavaliação ,50 Reserva Legal - Sobras (Perdas) Acumuladas ( ,48) ( ,00) TOTAL DO PASSIVO , ,38 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
5 CREDISAN - COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DA REGIÃO DA MOGIANA Demonstração das Sobras e Perdas dos Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 Em R$ º Sem exercicio exercicio Receitas da intermediação financeira , , ,00 Operações de créditos , , ,00 Resultado das operações c/titulos e valores mobiliarios , , ,00 Despesas da intermediação financeira ( ,53) ( ,47) ,00 Operações de captações no mercado ( ,30) ( ,10) ( ,00) Operações de emprestimo,cessões e repasses - - Provisão para operações de créditos ( ,23) ( ,37) ( ,00) Resultado Bruto da Intermediação Financeira , , ,00 Outras Receitas(Despesas) Operacionais ( ,91) ( ,45) ( ,00) Receitas de prestações de serviços , , ,00 Despesas de pessoal e honorarios da diretoria ( ,45) ( ,81) ( ,00) Outras despesas administrativas ( ,10) ( ,66) ( ,00) Despesas tributarias (11.869,52) (27.871,72) (25.067,00) Outras despesas operacionais ( ,37) ( ,28) ( ,00) Outras receitas operacionais , , ,00 Resultado operacional , , ,00 Resultado não operacional (54.997,53) , ,00 Resultado de Atos não Cooperados , , ,00 Provisão de IR e CSLL sobre Atos não Cooperados (2.008,55) (4.818,47) (2.862,00) Participação empregados nas sobras - - Participação estatutaria nas sobras - - Sobra(perda) do Semestre/Exercicio , , ,60 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
6 CREDISAN - COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DA REGIÃO DA MOGIANA Demonstrações das Mutações do Patrimonio Líquido dos Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 Em R$ Capital Reserva de Reserva Sobras/Perdas Total Social Reavaliação Legal acumuladas Saldos em 31 de dezembro de , , , , ,34 Integralização de capital , ,68 Baixas de capital (16.379,91) (16.379,91) Realização de reserva de reavaliação (11.803,38) ,38 - Ganho do exercio (25.926,91) (25.926,91) Reserva Legal - Fates - Saldos em 30 de junho de , , , , ,20 Integralização de capital , ,48 Baixas de capital ( ,47) ( ,47) Realização de reserva de reavaliação (11.803,38) ,38 - Ganho do Exercício Anterior - ( ,78) ( ,78) Ganho do exercio , ,53 Reserva Legal ( ,27) ,27 - Fates - Saldos em 31 de dezembro de , ,50 - ( ,24) ,96 Capital Reserva de Reserva Sobras/Perdas Total Social Reavaliação Legal acumuladas Saldos em 31 de dezembro de , ,50 - ( ,24) ,96 Integralização de capital , ,86 Baixas de capital (4.394,98) (4.394,98) Realização de reserva de reavaliação ( ,50) ,50 - Reclassificação , ,50 Ganho do exercio , ,21 Reserva Legal - Fates - Saldos em 30 de junho de , ( ,03) ,55 Ajustes de exercícios anteriores - - Integralização de capital , ,97 Baixas de capital ( ,64) ( ,64) Realização de reserva de reavaliação Ganho do exercio , ,55 Reserva Legal - Fates - Saldos em 31 de dezembro de , ( ,48) ,43 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
7 CREDISAN - COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DA REGIÃO DA MOGIANA Demonstração dos Fluxos de Caixa - Método Indireto dos Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2º Sem Em R$ Sobras/(perdas) liquida antes do IR e CS , , ,00 Contas de resultado credora , , ,00 Contas de resultado devedora ( ,52) ( ,65) ( ,00) Ajustes as sobras/perdas liquidas (não afetaram o caixa) , , ,00 Despesas de depreciação e amortização , , ,00 (Despesas de depreciação) (43.409,77) (83.744,35) ( ,00) Variações patrimoniais (afetaram o resultado/receitas e despesas) ,10 ( ,08) ,50 Aplicações interfinanceiras de liquidez ( ,33) ( ,19) ,50 Titulos e Valores mobiliarios e instrumentos financeiros derivativos ,03 ( ,34) ( ,00) Relações interfinanceiras e inderpendências ,25 465,66 (748,00) Relações interfinanceiras (61.969,25) (465,66) 748,00 Operações de créditos ( ,88) ( ,09) ,00 Operações de créditos , ,09 ( ,00) Outros créditos , , ,00 Outros créditos (56.784,85) ( ,61) ( ,00) Outros valores e bens ,47 735, ,00 Depositos ( ,32) ,17 ( ,00) Depositos ( ,32) ,17 ( ,00) Obrigações por emprestimos e repasses (48.180,33) (48.180,33) ( ,00) Emprestimo no pais outras instituições - (52.972,00) Repasse no pais -Instituições oficiais (48.180,33) (48.180,33) ( ,00) Outras obrigações , , ,00 Outras obrigações , , ,00 CAIXA LIQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ,42 ( ,97) ,50 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS 2º Sem Alienação de investimentos , ,72 - Alienação do imobilizado de uso ,40 - Aquisição de investimentos (74.865,00) Aquisição de imobilizado de uso (86.667,91) ( ,59) (89.202,00) CAIXA LIQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS , ,53 ( ,00) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS 2º Sem Variações Patrimoniais ( ,71) ,68 ( ,76) Aumento(redução) de capital ( ,71) , ,00 Reservas de reavaliação - ( ,50) (23.606,76) Reservas de lucros - - ( ,00) Sobras ou Perdas acumuladas ,00 ( ,00) CAIXA LIQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO ( ,71) ,68 ( ,76) AUMENTO LIQUIDO DE CAIXA E DE EQUIVALENTES DE CAIXAS , , ,74 Caixa e equivalente de caixa no inicio do periodo , , ,00 Caixa e equivalente de caixa no fim do periodo , , ,74 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. João Gilberto de Souza Diretor Presidente Pércio Silveira dos Reis Diretor Operacional Gilberto Paiva da Silva Junior Flávio de Lima Diretor Administrativo CRC 1 SP /O-5
8 COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DA REGIÃO DA MOGIANA - CREDISAN NOTAS EXPLICATIVAS (Em reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DA REGIÃO DA MOGIANA CREDISAN é uma sociedade cooperativa que visa proporcionar a mutualidade e assistência financeira aos associados em suas atividades específicas. A CREDISAN tem sua sede em São João da Boa Vista, com área de atuação, nos estados de São Paulo e Minas Gerais: em São Paulo Aguaí, Águas da Prata, Altinópolis, Espírito Santo do Pinhal, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, São Sebastião da Grama, Itobi, Divinolândia, Cajurú, Caconde, São José do Rio Pardo, Tapiratiba, Santo Antonio do Jardim, Santa Rosa do Viterbo, Santa Cruz das Palmeiras, Tambaú, Estiva Gerbi, Águas de Lindóia, Amparo, Araras, Artur Nogueira, Conchal, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Itapira, Holambra, Jaguariúna, Limeira, Lindóia, Mogi Guaçu, Paulínia, Pedreira, Santo Antonio de Posse, Serra Negra, Mococa, Pirassununga, Vargem Grande do Sul; em Minas Gerais Albertina, Andradas, Arceburgo, Ibitiura de Minas, Jacutinga, Monte Sião, Borda da Mata, Bueno Brandão, Caldas, Inconfidentes, Ipuiuna, Ouro Fino, Pouso Alegre, Santa Rita de Caldas, Senador José Bento, Guaranésia e Monte Santo de Minas, sendo instalados Postos de Atendimento Cooperativos PA s nas cidades de São João da Boa Vista (PA e Unidade Administrativa), Vargem Grande do Sul, Divinolândia, Espírito Santo do Pinhal, Albertina, Mococa, Arceburgo, São José do Rio Pardo, Andradas, Casa Branca e Santo Antônio do Jardim. Tem sua constituição e funcionamento regulamentado pelas Normas e Regulamentos do Banco Central do Brasil (BACEN) e Conselho Monetário Nacional (CMN). 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e as alterações introduzidas pelas Leis n.o /07 e /2008, para o registro contábil das operações associadas, quando aplicável às normas e instruções do BACEN, e às peculiaridades da legislação cooperativista. Estas demonstrações contábeis foram elaboradas no pressuposto da realização normal dos ativos e dos cumprimentos das obrigações, assim na necessidade de reestruturação de capital de giro e consequente adequação dos limites operacionais. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS Títulos e valores mobiliários e relações interfinanceiras: estão atualizadas pelos rendimentos auferidos até a data do balanço. Operações de crédito: as operações pré-fixadas estão registradas pelo valor futuro, retificado pela conta de rendas a apropriar, e as operações pós-fixadas estão atualizadas até a data do balanço pelos índices contratados. Provisão para operações de crédito: constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização de valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, das garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. O BACEN através da Resolução n 2.682/99 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito, definindo regras para a constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo). Investimentos: representações por participações societárias avaliadas ao custo de aquisição. Imobilizado de uso: os bens estão registrados ao custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. As depreciações estão calculadas pelo método linear, aplicando-se taxas que contemplem a estimativa de vida útileconômica dos bens. Depósitos sob aviso e a prazo: os depósitos pré-fixados estão registrados pelo valor futuro, deduzido pela conta de despesas a apropriar, e os depósitos pós-fixados estão atualizados até a data do balanço pelos índices contratados. Obrigações por empréstimos e repasses: estão atualizadas pelos encargos contratados até a data do balanço.
9 Demais ativos e passivos: estão registrados pelo regime de competência, inclusive, quando aplicável, atualizados até a data do balanço. Segregação do curto e longo prazo: os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os com prazos superiores, no longo prazo. Apuração do resultado: as receitas e despesas estão reconhecidas pelo regime de competência. 4. APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ Operação 31/12/ /12/2012 Letras Financeiras do Tesouro , , , ,41 5. TITULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 31/12/ /12/2012 Tipo de Instituição financeira Aplicação Circulante Longo Prazo Circulante/ Longo Prazo Bancoob CDI ,00 Banco Bradesco Fundos , ,00 Banco Brasil Fundos ,48 Títulos Públicos ,23 Banco Bradesco LFT , ,00 Banco Bradesco LTN ,55 Total , , ,00 6. RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Operação 31/12/ /12/2012 Serviços Compensação Cheques e Outros Papéis 5.037, ,50 7. OPERAÇÕES DE CRÉDITO Composição por tipo de operação e prazo de vencimento 5.037, ,50 31/12/ /12/2012 Descrições Circulante Longo Prazo Circulante Longo Prazo Adiantamento a depositantes ,37 Cheque especial e conta garantida , Empréstimos e títulos descontados , , , ,42 Financiamentos rurais - livres/repasses , , , ,55 Provisão para operações de crédito ( ,10) ( ,16) ( ,96) ( ,99) Total , , , ,98
10 Composição por nível de risco e situação de vencimento Nível de risco Provisão % 31/12/ /12/2012 Vencidas Vincendas Vencidas Vincendas AA , ,81 A 0, , ,62 B 1, , , , ,65 C 3, , , , ,30 D 10, , , , ,32 E 30, , , , ,48 F 50, , , , ,53 G 70, , , , ,80 H 100, , , , , , , , ,72 Movimentação da provisão para operações de crédito 31/12/ /12/2012 Saldo inicial ( ,00) ( ,00) Créditos recuperados , ,00 Créditos baixados para prejuízo ( ,00) ( ,00) Constituição da provisão ( ,37) ( ,00) Reversão da provisão , ,00 Saldo final ( ,26) ( ,00) 8. OUTROS CRÉDITOS 31/12/ /12/2012 Descrições Circulante Longo Prazo Circulante Longo Prazo Rendas a receber , ,38 - Adiantamentos diversos Depósitos judiciais Impostos e contribuições a compensar Títulos e Créditos a Receber , ,77 - Devedores Diversos país , ,46 - Total , ,61-9. OUTROS VALORES E BENS Descrições 31/12/ /12/2012 Bens não de uso próprio , ,87 Material em estoque 9.769, ,40 Despesa antecipada 6.994, ,51 Provisão Para Desvalorização ( ,40) ( ,40) Total , ,38
11 10. INVESTIMENTOS 31/12/ /12/2012 SICOOB CENTRAL COCECRER , ,43 Banco Cooperativo do Brasil S/A - BANCOOB ,42 Total , , IMOBILIZADO EM USO Descrição Taxa de depreciação anual % Edificações /12/ /12/2012 Custo Depreciação Líquido Líquido Móveis e equipamentos ,53 ( ,71) , ,40 Instalações ,42 ( ,38) , ,30 Sistema de processamento de dados ,66 ( ,58) , , Sistema de comunicação (9.390,10) , ,83 Sistema de segurança ,67 (17.215,88) 4.549, ,70 Sistema de transporte ,00 ( ) , ,36 Total ,13 ( ,30) , , OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES Banco do Brasil Cocecrer Total Finalidade Custeio PESA 2013 Circulante Longo Prazo , ,45 Total 2012 Circulante - - Longo Prazo , ,00 Total Os encargos de custeios são de 8,75% e 9,50% ao ano. As garantias são notas promissórias, avais, penhor de produto e aplicações financeiras vinculadas ao empréstimo.
12 13. OUTRAS OBRIGAÇÕES 31/12/ /12/2012 Descrições Circulante Longo Prazo Circulante Longo Prazo Sociais e Estatutárias Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social FATES ,00 - Cotas de capital a pagar , , , ,00 Participação Empregados - - Outros , , , ,00 Fiscais e previdenciárias Impostos e contribuições a recolher , , , ,00 Contingências Fiscais - - Diversas , , , , , , , , , , CAPITAL SOCIAL É representado pelas quotas-partes de cooperados em 31 de dezembro de 2013, (8.664 cooperados em 31 de dezembro de 2012). De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito a um voto independentemente do número de suas cotas partes. O capital social integralizado pode ser remunerado com taxa de juros de 100 % da Selic ao ano. No exercício foram atribuídos os juros ao capital com taxa bruta de 9,40 % (Selic de Dezembro de 2013), com o devido lançamento de IR com alíquota de 15 %. 15. RESERVAS E FUNDOS RESERVA DE REAVALIAÇÃO: Constituída no exercício de 2007 pelo valor da diferença positiva da reavaliação efetuada nas edificações da cooperativa. A reserva de reavaliação é amortizada pelo prazo de vida útil remanescente do bem e realizada totalmente pela baixa do ativo reavaliado, transferindo os valores para sobras/perdas acumuladas na proporção da realização dos ativos. RESERVA LEGAL: é constituída com base no percentual mínimo de 10% (dez por cento), até o máximo de 50% das sobras líquidas do exercício. É uma reserva indivisível, destinada a reparar perdas e atender ao desenvolvimento das atividades da cooperativa. FUNDO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA EDUCACIONAL E SOCIAL FATES: é constituído com base no percentual de 5% (cinco por cento) das sobras líquidas do exercício. É um fundo indivisível, destinado a prestar assistência aos associados e seus familiares e, quando previsto em Estatuto, aos funcionários da cooperativa. Atendendo à instrução do BACEN, o fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade. 16. SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS As sobras ou perdas acumuladas no exercício são distribuídas e apropriadas conforme a Lei 5.764/71 (Lei das Sociedades Cooperativas), Estatuto Social, normas do BACEN e posterior deliberação da Assembléia Geral Ordinária AGO.
13 17. GARANTIAS PRESTADAS Existem outras transações junto a Secretaria do Tesouro Nacional (securitização) nos montantes de R$ em 31 de dezembro de 2013 (R$ em 31 de dezembro de 2012), para as quais a Cooperativa também é avalista. 18. CONTINGÊNCIAS A Cooperativa é parte (pólo ativo e passivo) em ações judiciais e processos administrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal das operações, envolvendo questões tributárias, trabalhistas, aspectos cíveis e outros assuntos. Considerando o prognóstico dos processos administrativos e judiciais em andamento classificados em perda provável, possível ou remota, realizado pelos nossos assessores legais, registramos a provisão para perdas prováveis. Portanto, uma contingência é reconhecida em nosso balanço quando (a) a Companhia tem uma obrigação legal ou constituída como consequência de um evento passado; (b) é provável que recursos sejam exigidos para liquidar a obrigação; e (c) o montante da obrigação possa ser estimado com suficiente segurança. As provisões são registradas com base nas melhores estimativas de risco envolvidas e analisadas caso a caso, de acordo com consultas realizadas junto aos nossos assessores legais e consultores jurídicos. João Gilberto de Souza Diretor Presidente Gilberto Paiva da Silva Junior Diretor Administrativo Pércio Silveira dos Reis Diretor Operacional Flávio de Lima CRC 1 SP /O-5
14 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ilmos. Senhores - Cooperados e Administradores da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DA REGIÃO DA MOGIANA São João da Boa Vista (SP) Examinamos as demonstrações contábeis da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DA REGIÃO DA MOGIANA, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras A Administração da Instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Instituição. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
15 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião sem modificação. Opinião Em nossa opinião as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DA REGIÃO DA MOGIANA em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Ênfase Reestruturação de capital de giro Está em andamento para as operações (ativas e passivas) um processo de uma reestruturação de capital de giro e adequação dos limites e riscos operacionais. As demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2012 foram elaboradas, conforme nota explicativa nº 2, de acordo com as práticas contábeis aplicáveis a uma Instituição no curso normal de suas atividades, pressupondo a realização dos seus ativos e o cumprimento das suas obrigações. Assim, os aspectos mencionados neste Relatório devem ser considerados em uma avaliação da continuidade normal das operações da COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DA REGIÃO DA MOGIANA. Outros Assuntos - Auditoria dos Valores Correspondentes ao Exercício Anterior As demonstrações contábeis relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 apresentadas para fins de comparação foram anteriormente por nós auditados de acordo com as normas de auditoria vigentes por ocasião da emissão do relatório em 18 de março de 2013, que conteve modificação quanto a eventual contingência trabalhista. São Paulo, 28 de fevereiro de TBRT - ITIKAWA AUDITORES INDEPENDENTES CRC 2SP021239/O-9 NIVALDO SABURO YAMAMOTO CONTADOR CRC 1SP195282/O-9 MARCO ANTONIO FABBRI CONTADOR CRC 1SP148961/O-2
16 Parecer do Conselho Fiscal O Conselho Fiscal da CREDISAN - Cooperativa de Crédito Rural da Região da Mogiana, no cumprimento das disposições legais e estatutárias, além de ter acompanhado, através das análises periódicas em documentos e balancetes, examinou o Balanço Patrimonial encerrado em 31 de dezembro de 2013 e demais demonstrações contábeis. Tendo apreciado, também, o relatório da Administração e o relatório e parecer emitidos pela auditoria em 28 de fevereiro de 2014, ratificando as observações neles contidos, concluímos que as mencionadas demonstrações contábeis refletem, com propriedade, a situação patrimonial e financeira da CREDISAN, estando, assim, tais documentos em condições de serem submetidos à apreciação e consequente aprovação dos senhores cooperados. São João da Boa Vista - SP, 13 de março de Noemi Simionatto Guinesi - Conselheiro efetivo Secretário José Geraldo Longuini- Conselheiro efetivo Hildebrando de Campos Bicudo - Conselheiro efetivo
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