EDITAL PROP Nº 007/2012

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1 EDITAL PROP Nº 007/2012 CLASSIFICAÇÃO DE PROPOSTAS PARA APOIO A PROJETOS INSTITUCIONAISDE IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE PESQUISA 1. OBJETIVO Qualificar e compor banco de projetos de pesquisa de caráter institucionais,visando a implantação de infraestrutura física e consolidação da pesquisa e pós-graduação em áreas estratégicas. Açõesque deverão ser submetidasàs diversas chamadas públicas, durante o período letivo Os projetos poderão demandar apoio financeiro aos laboratórios / área de pesquisa de caráter multiusuário,nos Campus e unidades da Universidade Estadual do Piauí. 2. ELEGIBILIDADE DOS PARTICIPES Proponente:Pesquisador; Grupo de Pesquisa; departamento, Programa de Pós-graduação, Centro, Instituto, Órgão ou Entidade suplementar da UESPI com atividades dirigidas à pesquisa científica e ao desenvolvimento tecnológico, sem fins lucrativos, desenvolvidos por docentes com participação direta de discentes/técnicos desta instituição. 3. CARACTERÍSTICAS DA PROPOSTA Cada proponente poderá enviar apenas uma proposta, que deverá ser apresentada à PROP em formulário próprio, disponibilizado no endereço: < A proposta deverá conter: Diagnóstico que identifique as vocações e competências do grupo proponente; Disponibilidade de recursos humanos e materiais, suas atividades de pós-graduação e/ou de pesquisa; Estágio atual dodesenvolvimento da pesquisa, sua inserção no contexto de C,T&I no cenário acadêmico nacional e internacional; Consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); Os projetos deverão explicitar suas demandas para infraestrutura física de pesquisa pretendidas, indicando as áreas de pesquisa a serem beneficiadas, justificando sua relevância e associando-as às prioridades institucionais, bem como suas demanads por insumos e/ou outros custos operacionais.

2 3.1. Os projetos poderão abranger: a) Equipamentos e acessórios nacionais e importados dispostos em ambiente multiusuários e/ou voltados para uma área específica relevante para o desenvolvimento institucional, observando-se: Equipamentos de caráter específicos devem ser acompanhados por justificativas condizentes com eventual processo de inexigibilidade. Deverão ser apresentados a proforma 1 para os equipamentos importados; e orçamento para os equipamentos nacionais; a. Para o processo de importação (Despesas Acessóriascom importação), deve-se resguardar o percentual de até 20% sob o valor total do equipamento solicitado. Em caso de equipamentos classificados como protótipos, devem ser apresentados projetos básicos e orçamento (Solicitação deve ser computada na rúbrica de Pessoa jurídica); Termo de referência contendo descrição do objeto, justificativa e configuração mínima exigida; Propostas de protocolos de uso para equipamentos multiusuários (acessibilidade, manutenção, material de consumo, forma de pagamento dos serviços/insumo); Conforme modelo em anexo. b) Instalação/manunteção de equipamentos nacionais/importados e outros (solicitação de serviços e peças de reposição, softwares); Listagem de equipamentos, peças e/ou serviços com custo estimado de concerto/manutenção (Solicitação deve ser computada na rúbrica de Pessoa jurídica); Justificativa de uso de recursos institucionais; Plano de manutenção, uso e conservação; c) Instalações de pesquisa multiusuários (obra, reforma, ampliação, adequação) e infraestrutura de pesquisa institucional (biblioteca, biotério, etc.) Nos casos, de propostas que incluam solicitação de recursos para realização de obras e reformas, o objeto propostodeve ser apresentado de forma clara e objetiva; No carater de submissão da proposta deverá ser apresentado o projeto básico/projeto preliminar contendo Memorial descritivo; cronograma de execução e planilha orçamentária; 1 Proposta de contação de preço, com descrição detalhada do equipamento.q

3 Caso o projeto da obra, não tenha seus elementos executivos, poderão ser solicitados recursos para a confecção dos mesmos, com custo percentual de até 5%, calculado sob o valor do projeto básico; Além,de contemplar acesso e mobilidade para idosos e portadores de deficiência, ao seguir as seguintes legislações: a. Lei federal nº de 19 de dez de 2000, regulamentada pelo Decreto nº de 02 de dezembro de garante e normatiza a acessibilidade em todos os prédio públicos, sob édge da ABNT/CB-40, mais especificamente, NBR 9050, voltada para edificações, mobiliário e equipamentos urbanos; d) Bolsa de apoio a pesquisa destinado aos docentes, dicentes; pesquisadores visitantes ou equipe técnica Cada projeto deverá relacionar: a) O (s) coordenador (es) e as equipes de pesquisadores que serão beneficiados pela implantação da infraestrutura de pesquisa; b) Para cada proposta deverão ser também claramente apresentados: i. Metas: 1. Implantação de infraestrutura física de pesquisa; 2. Execução dos planos de pesquisa. ii. Itens de orçamento solicitados. iii. Equipes de pesquisadores e programas/grupos envolvidos. OBSERVAÇÃO: Na construção de propostas unificadas, é resguardado a coordenação geral a disposição e temporalidade de execução das metas (físicas) dos projetos selecionados. 4. CONTRAPARTIDA A Universidade Estadual do Piauí enquadra-se como instituição não isenta de contrapartida direta. Nesse sentido, entende-se por contrapartida financeira e não-financeira: Para contrapartidas não-financeiras entende-se: recursos humanos (horas de trabalho), insumos necessários ao desenvolvimento dos protótipos, horas de máquinas, material de consumo, hospedagem e transporte dos envolvidos no projeto; infraestrutura física, etc. Salvo no caso, de projetos que dispõem ou necessitam de apoio externo direto/extra, existe a necessidade de expor a contrapartida e informações referentes ao convênio: Título do convênio, período de validade, entidade financiadora, carta/termo de aceite de cooperação. Nos casos de necessidade de contrapartida financeira, o projeto deverá ser submetido as entidades gerênciais cabiveis.

4 5. PRAZOS Lançamento da Chamada Pública:30/11/2012 Disponibilização do Formulário Interno (FAPI):03/12/2012 Data final para envio eletrônico da proposta (1ª fase): 08/02/2013 Divulgação do Resultado (1ª fase) A partir de 18/03/2013 Submissão dos projetos selecionados, para a 2ª fase, via meio eletrônico: 12/04/2013 Divulgação do Resultado da 2ª fase de 24/05/2013 OBSERVAÇÃO: Após o prazo limite para apresentação das propostas, nenhuma outra será recebida, assim como não serão aceitos adendos ou esclarecimentos que não forem explícitas e formalmente solicitados pela PROP. 6. DESPESAS 6.1. DESPESAS APOIÁVEIS: As despesas apoiadas, variam de acordo com cada instrumento referênciado nos Editais. Entretanto, as principais despesas são: a) Despesas Correntes: despesas acessórias com importação, despesas para a confecção de projeto básico/executivo e serviços de terceiros (pessoa física ou jurídica), desde que diretamente relacionados com a instalação e manutenção de equipamentos ou as edificações de pesquisa. b) Despesas de Capital: obras, reformas e adequação da infraestrutura física, equipamentos, material permanente e material bibliográfico. c) Despesas Operacionais e Administrativas: o projeto poderá contemplar a cobertura de despesas operacionais e administrativas, de caráter indivisível, respaldadas na Lei nº /04, denominada Lei da Inovação. OBSERVAÇÂO: Com o advendo de seleção e submissão a um edital específico será solicitada adequações, desde que, contemplem efetividade na execução do projeto DESPESAS NÃO-APOIÁVEIS: Seguindo, tendências dos diversos editais/chamas não serão aceitas despesas com insumos e despesas com pessoal (salvo em editais específicos), face a pressuposição de que tais elementos são contrapartidas-não financeiras da instituição. Dentro da categoria de despesas correntes, de capital, operacionais e administrativas que podem ser solicitadas, excluem-se os seguintes elementos:

5 Propostas que solicitem: mobiliário de escritório (mesa, cadeira, estante, etc); Salvo em casos justificados, que se enquadrem como mobiliário fixo disposto em ambiente laboratorial, tais como: bancada (vidro temperado, alumínio, granito, etc), armário embutido, etc. Equipamentos de informática e Imagem: Computadores, impressora, Equipamentos multimídia, etc Equipamentos laboratoriais de baixo valor, os quais poderiam ser ofertados pela instituição ou por editais de menor valor, tais como: (CNPq; Capes, etc). 7. EXECUÇÃO DO PROJETO A execução dos projetos dependerá do edital/chamada e das requisições contratuais das referidas fontes de financiamento. Entretanto, todas as ações contempladas ficarão sob tutela da Coordenação de projetos / PROP, para fins de acompanhamento e eficiência na execução dos mesmos. 8. RESULTADOS Os resultados físicos, acadêmicos e técnicos deverão ser gerênciados pelas coordenações e equipe técno-científica da instituição. Nos casos, de geranção de patentes e/ou Royalties, os mesmos serão resguardados face a instrumentos contratuais pré-estabelecidos em Edital ou constituidos mediante necessidade. Em ambos os casos, resguardando os direitos inerentes a instituição e seu corpo de pesquisadores. No que tange a submissão de relatórios, salvo em casos específicos, com os relatórios parciais e de execução física; todos os demais deverão ser realizados pela coordenação do projeto e aprovados pela PROP e Fundação proponente. 9. PROCEDIMENTOS 9.1. Apresentação das Propostas A proposta, transcrita para formulário próprio (disponível em < deverá ser encaminado em 02 vias: 01 Via impressão ao programa de pós-graduação/departamento e/ou instância superior, para análise e aprovação em comitê de pesquisa; 01 Via digital à PROP através do prop.uespi@gmail.com, até a data limite estabelecida no item 5. O horário para envio da versão eletrônica na data limite para apresentação das propostas até às 18h (horário de Brasília).

6 10. PROCESSO DE SELEÇÃO O processo seletivo dar-se-a em duas fases: Fase acadêmica: 1.1 Submissão do projeto organizado por pesquisador, grupo de pesquisa, Departamento ou Programa de Pós-graduação ao Centro/Unidade superior; 1.2 Comitê (grupo de pesquisadores) designado pelo diretor do Centro/unidade Superior escolherá dentro de critérios estabelecidos e Institucionais; 1.3 Os projetos selecionados apresentarão defesa ao comitê de avaliação; 1.4 Dentre os projetos selecionados, o Comitê fará um ranking dos projetos, a ser submetida para a segunda fase (Institucional) da chamada Fase institucional 1.5 Propostas submetidas pelos Centros/unidades acadêmicas serão submetidas a comitê, formado por membros externos a PROP; Grupo de pesquisadores externos com Bolsa de Produtividade do CNPq; Consultores CNPQ, CAPES e FINEP. 1.6 Uso das considerações do comitê externo para melhoria das propostas selecionadas na 1ª fase; 1.7 Conselho superior,dispõem da função de selecionar os projetos à serem submetidos bem como validar a proposta final Avaliação de Mérito Os projetos que atenderem às exigências formais dos Editais e Chamadas Públicas serão submetidos a Comitês de Avaliação que analisarão o mérito das propostas de acordo com os critérios seletivos da FINEP 2 e com julgo de valor a UESPI. 2 Os Critérios FINEP referendam apanhado de indicadores importantes ao desenvolvimento da Instituição.

7 CRITÉRIOS, NOTAS e PESO CRITÉRIOS NOTAS PESO 1 Adequação do subprojeto à política de pesquisa e/ou pósgraduação expressa nos objetivos estratégicos da instituição Mérito e abrangência da proposta no contexto de CT&I, incluindo sua contribuição para o desenvolvimento ciêntífico e tecnológico nacional/regional/local 3 Qualificação e competência da (s) equipe (s) científica (s) beneficiada (s) pela implantação da infraestrutura em cada subprojeto 4 Qualificação dos cursos de pós-graduação pelo critério CAPES Utilização multiusuária dos equipamentos e da infraestrutura de pesquisa a serem implantados Impactos esperados no desenvolvimento das atividades de pesquisa e/ou pós-graduação de cada subprojeto Adequação do orçamento e cronograma de desembolso aos objetivos da proposta, com ênfase na apresentação de proformas dos equipamentos, pré-projeto ou projeto básico no caso de obras e protocolos de uso dos equipamentos multiusuários 8 Viabilidade do cronograma físico e prazos de execução apresentados pela proposta Aquisição de equipamento estratégico para a instituição Análise Técnica Na construção da proposta, terão prioridade projetos que apresentem conjunção com grupos, redes de pesquisa e programas de pós-graduação internos e externo a instituição, estritamente funcionais com nível de excelência. No entanto, também serão ressaltados os projetos nos quais, venham a interagir com programas de pós-graduação local com conceitos inferiores. As propostas classificadas na forma do item 10.3 serão submetidas a uma análise quanto a aspectos técnicos, tais como a adequação do cronograma físico (metas, atividades, indicadores de progresso, prazos), orçamento e cronograma. Durante a análise técnica do projeto, poderá ser comunicada ao proponente qualquer irregularidade ou imprecisão no Plano de Trabalho, que deverá ser sanada no prazo estabelecido pela comissão. 11. DELIBERAÇÃO As propostas recomendadas na forma do item 10serão submetidas à apreciação do Conselho, com instância superior, caberão decisão final ao Reitor.

8 12. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO O acompanhamento técnico e financeiro dos projetos apoiados será feito pela PROP, através de visitas de acompanhamento, reuniões técnicas ou outros mecanismos de avaliação, a critério da da PROP/Reitoria. Ficam obrigados, os coordenadores de subprojetos a acompanhar a execução das metas e atividades e a prestar esclerecimentos relativos ao subprojeto, junto a coordenação geral e outros orgãos. 13. DISPOSIÇÕES GERAIS BASE LEGAL: Termo de referência assinado em 05/4/2010, Instrução Normativa nº 01/2010 de 25/06/2010 do Conselho Diretor do FNDCT, publicada no DOU em 28/06/ INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS: Com base na Lei nº 9784/99, o proponente poderá apresentar recursos às decisões do Comité de avaliação, através de correspondência formal, dirigida ao Pró-Reitor de Pesquisa e Pósgraduação, até 03 dias úteis após a divulgação do resultado. 14. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados finais serão divulgados no sítio da PROP/UESPI (< Esclarecimentos acerca do conteúdo desta Chamada Pública poderão ser obtidos através da Coordenação de Projetos, por adrianofrs@gmail.com, ou telefone: (89) Teresina, 30 de Novembro de 2012 Prof. Dr. Geraldo Eduardo da Luz Júnior Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Prof. Dr. José Evando Aguiar Beserra Jr. Coordenador de Pesquisa Profª. Dra. Dr. Edina Maria de Sousa Luz Coordenadora de Pós-graduação Prof. Me. Adriano Olivier de Freitas e Silva Coordenador de Projeto