Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Produtos sortidos - Regras para classificação fiscal. ICMS - IPI e Outros 1.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Produtos sortidos - Regras para classificação fiscal. ICMS - IPI e Outros 1."

Transcrição

1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Produtos sortidos - Regras para classificação fiscal 1. INTRODUÇÃO De acordo com os arts. 4 o, IV, e 6 o do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002, considera-se industrialização, entre outras, a operação que importe em alterar a apresentação do produto pela colocação de embalagem (acondicionamento), ainda que em substituição da original (reacondicionamento), salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria. Assim, a reunião de jogos ou sortidos de artigos acondicionados em um mesmo envoltório ou embalagem, para dessa forma serem vendidos no varejo, caracteriza-se como operação de industrialização. Neste texto trataremos das regras para classifi cação fi scal das mercadorias, inclusive dos sortidos. 2. REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO FISCAL A classifi cação das mercadorias na nomenclatura rege-se pelas seguintes regras, cujo teor transcrevemos da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006: 1. Os títulos das seções, capítulos e subcapítulos têm apenas valor indicativo. Para os efeitos legais, a classifi cação é determinada pelos textos das posições e das notas de seção e de capítulo e, desde que não sejam contrárias aos textos das referidas posições e notas, pelas regras seguintes: Nos termos do art. 5 o, X, do RIPI/2002, não se considera industrialização o acondicionamento de produtos classifi cados nos Capítulos 16 a 22 da TIPI/2006. Essa operação é excluída do conceito de industrialização, não se sujeitando, portanto, à tributação do IPI 2. a) Qualquer referência a um artigo em determinada posição abrange esse artigo mesmo incompleto ou inacabado, desde que apresente, no estado em que se encontra, as características essenciais do artigo completo ou acabado. Abrange igualmente o artigo completo ou acabado, ou como tal considerado nos termos das disposições precedentes, mesmo que se apresente desmontado ou por montar. b) Qualquer referência a uma matéria em determinada posição diz respeito a essa matéria, quer em estado puro, quer misturada ou associada a outras matérias. Da mesma forma, qualquer referência a obras de uma matéria determinada abrange as obras constituídas inteira ou parcialmente por essa matéria. A classifi cação destes produtos misturados ou artigos compostos efetua-se conforme os princípios enunciados na Regra Quando pareça que a mercadoria pode classifi car-se em duas ou mais posições por aplicação da Regra 2b ou por qualquer outra razão, a classifi cação deve efetuar-se da forma seguinte: a) A posição mais específi ca prevalece sobre as mais genéricas. Todavia, quando duas ou mais posições se refi ram, cada uma delas, a apenas uma parte das matérias constitutivas de um produto misturado ou de um artigo composto, ou a apenas um dos componentes de sortidos acondicionados para venda a retalho, tais posições devem considerar-se, em relação a esses produtos ou artigos, como igualmente específi cas, ainda que uma delas apresente uma descrição mais precisa ou completa da mercadoria. b) Os produtos misturados, as obras compostas de matérias diferentes ou constituídas pela reunião de artigos diferentes e as mercadorias apresentadas em sortidos acondicionados para venda a retalho, cuja classifi cação não se possa efetuar pela aplicação da Regra 3a, classifi cam-se pela matéria ou artigo que lhes confi ra a característica essencial, quando for possível realizar esta determinação. c) Nos casos em que as Regras 3a e 3b não permitam efetuar a classifi cação, a mercadoria classifi ca-se na posição situada em último lugar na ordem numérica, dentre as suscetíveis de validamente se tomarem em consideração. 4. As mercadorias que não possam ser classifi cadas por aplicação das Regras acima enunciadas classifi cam-se na posição correspondente aos artigos mais semelhantes. 5. Além das disposições precedentes, as mercadorias abaixo mencionadas estão sujeitas às regras seguintes: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 SP 1

2 Manual de Procedimentos a) Os estojos para aparelhos fotográfi cos, para instrumentos musicais, para armas, para instrumentos de desenho, para jóias e receptáculos semelhantes, especialmente fabricados para conterem um artigo determinado ou um sortido, e suscetíveis de um uso prolongado, quando apresentados com os artigos a que se destinam, classifi cam-se com estes últimos, desde que sejam do tipo normalmente vendido com tais artigos. Esta regra, todavia, não diz respeito aos receptáculos que confi ram ao conjunto a sua característica essencial. b) Sem prejuízo do disposto na Regra 5a, as embalagens contendo mercadorias classifi cam-se com estas últimas quando sejam do tipo normalmente utilizado para o seu acondicionamento. Todavia, esta disposição não é obrigatória quando as embalagens sejam claramente suscetíveis de utilização repetida. 6. A classifi cação de mercadorias nas subposições de uma mesma posição é determinada, para efeitos legais, pelos textos dessas subposições e das notas de subposição respectivas, assim como, mutatis mutandis, pelas regras precedentes, entendendo-se que apenas são comparáveis subposições do mesmo nível. Para os fi ns da presente regra, as notas de seção e de capítulo são também aplicáveis, salvo disposições em contrário. 3. REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE SORTIDOS Quanto à classifi cação fi scal de produtos sortidos, deverão ser observadas as regras descritas no Parecer Normativo CST/SNM n o 4/1980, a seguir transcrito, naquilo que não divergir das regras estabelecidas na TIPI/2006: Parecer Normativo CST/SNM n o 4/ Código TIPI/TAB Regra 1 a de Interpretação das NBM (TIPI/TAB) - Notas (VI-3) e (VII-1) MERCADORIA Sortidos, constituídos de vários elementos distintos, compreendidos, em sua totalidade ou em parte, nas Seções VI (Capítulos 28 a 38) e VII (Capítulos 39 e 40) e reconhecíveis como sendo destinados a constituir, depois de misturados, um produto da Seção VI ou VIl, e os elementos constitutivos sejam: a) em razão de seu acondicionamento, claramente reconhecíveis como destinados a serem utilizados em conjunto sem prévio reacondicionamento; b) apresentados ao mesmo tempo; c) reconhecíveis, dada a sua natureza ou as suas quantidades respectivas, como complementares uns dos outros. Código TIPI/TAB Regra 3 a de Interpretação das NBM (TIPI/TAB) - letras a, b ou c MERCADORIA Sortidos, constituídos por produtos ou artefatos (tendo cada um uma utilização própria ou complementar) que se apresentem em conjunto para a satisfação de uma necessidade ou para exercícios de uma determinada atividade, acondicionados em embalagem para a venda a retalho (caixas, panóplias etc.). O Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o , de 18 de fevereiro de 1972 (DO ), em seu art. 19 e a Regra Geral Complementar (RGC-2) da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias aprovada pela Resolução CBN n o 10, de 30 de outubro de 1973 (DO , com vigência a partir de 1 o de janeiro de 1974), determinavam como classifi car o Conjunto de objetos sortidos, o que foi consubstanciado no Parecer Normativo CST n o 45/1975 (DO n o 169, de ). 2. Os dispositivos legais mencionados foram revogados pelo Decreto n o , de 9 de março de 1979 (DO ), que aprovou o novo Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, e pela Resolução n o CBN-45, de 7 de dezembro de 1979 (DO ), com vigência a partir de 1 o de janeiro de 1980, que aprovou a nova Nomenclatura Brasileira de Mercadorias, na qual se baseiam a TIPI, aprovada pelo Decreto n o , de 26 de dezembro de 1979 (DO ) e a TAB, aprovada pelo Decreto-Lei n o 1.753, de 31 de dezembro de 1979 (DO ), ambas com vigência a partir de 1 o de janeiro de De acordo com as novas disposições legais os Sortidos serão classifi cados de conformidade com as seguintes Regras de Interpretação da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias (NBM/TIPI/TAB), verbis: A - REGRA 1 o Nota (VI-3) de Seção VI (Capítulos 28 a 38) da NBM (TIPI/TAB) Os produtos apresentados em sortidos que consistam de vários elementos constitutivos distintos, compreendidos, em sua totalidade ou em parte, na presente Seção e reconhecíveis como sendo destinados a constituir, depois de misturados, um produto da Seção VI ou VII, classifi cam-se na posição correspondente ao produto fi nal, desde que os elementos constitutivos sejam: 1) em razão de seu acondicionamento, claramente reconhecíveis como destinados a serem utilizados em conjunto sem prévio reacondicionamento; 2) apresentados ao mesmo tempo; 3) reconhecíveis, dada a sua natureza ou as suas quantidades respectivas, como complementares uns dos outros. (grifei) Nota (VII-1) de Seção VII (Capítulos 39 e 40) da NBM (TIPI/TAB) Os produtos apresentados em sortidos que consistam de vários elementos constitutivos distintos compreendidos, em sua totalidade ou em parte, na presente seção e reconhecíveis como sendo destinados a constituir, depois de misturados, um produto da Seção VI ou VII, classifi cam-se na posição correspondente ao produto fi nal, desde que os elementos constitutivos sejam: 1) em razão do seu acondicionamento, claramente reconhecíveis como destinados a serem utilizados em conjunto sem prévio reacondicionamento; 2) apresentados ao mesmo tempo; 2 SP Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos 3) reconhecíveis, dada a sua natureza ou as suas quantidades respectivas, como complementares uns dos outros. (grifei) B - REGRA 3 a Quando pela aplicação da Regra 2a, b, bem como em qualquer outro caso, uma mercadoria possa ser incluída em duas ou mais posições, sua classifi cação se efetuará da maneira seguinte: a) a posição mais específi ca terá prioridade sobre a mais genérica; b) os produtos misturados, as obras compostas de matérias diferentes ou constituídas pela reunião de artigos diferentes e as mercadorias apresentadas em sortidos, cuja classifi - cação não se possa efetuar aplicando a Regra 3 a, a, deverão classifi car-se consoante a matéria ou artigo que lhes confi ra o caráter essencial, sempre que seja possível realizar esta determinação; c) nos casos em que a classifi cação não se posse efetuar aplicando o disposto nas Regras 3 a a ou 3 a b, a mercadoria deverá ser classifi cada na posição que fi gure em último lugar na ordem numérica das posições susceptíveis de validamente serem tomadas em consideração. (grifei) 4. Temos, portanto, duas espécies de Sortidos : os citados das Notas (VI-3) e (VII-1) das Seções VI (Capítulos 28 a 38) e VII (Capítulos 39 e 40), respectivamente, que serão classifi - cados, atendidas às condições das citadas notas, na posição correspondente ao produto fi nal resultante da mistura dos elementos constitutivos, desde que esse produto seja classifi cado nas Seções VI ou VII; os outros Sortidos são os mencionados na Regra 3 a que para serem considerados como tal têm que atender as seguintes condições, como nos esclarecem as Notas Explicativas da Nomenclatura do Conselho de Cooperação Aduaneira, ao comentarem a referida Regra, verbis: IX) Para aplicação da presente regra, as mercadorias que preencham simultaneamente as seguintes condições devem considerar-se como sortidos: a) Serem constituídas por produtos ou artefatos (tendo cada um uma utilização própria ou complementar) que se apresentem em conjunto para satisfação de uma necessidade ou para exercício de determinada atividade, b) Serem submetidas a despacho em embalagens para a venda a retalho (caixas, panóplias etc.). Desta forma, estas disposições aplicam-se a sortidos constituídos, por exemplo, por diversos produtos alimentares destinados a utilização em conjunto para confecção de determinado prato de cozinha. Pelo contrário, não se aplicam a certos tipos de sortidos que compreendam, por exemplo: - Camarões (n o 16.05), pasta de fígado (n o 16.02), queijo (n o 04.04), fatias de toucinho defumado (bacon) (n o 16.02) e salsichas de cocktail (n o 16.01), desde que cada um destes produtos se encontre acondicionado numa caixa metálica, e - Uma garrafa de bebida espirituosa do n o e uma garrafa de vinho do n o Podem citar-se seguintes exemplos de sortidos cuja classifi cação se pode efetuar aplicando a Regra Geral Interpretativa 3-b: 1) Aqueles cujos componentes se destinem a utilizar-se em conjunto para preparação de um prato de espaguete, constituídos por pacote de espaguete não cozido (n o 19.03), um saquinho de queijo ralado (n o 04.04) e uma caixinha de molho de tomate (n o 21.04), submetidos a despacho numa caixa de cartão (n o 48.16): classifi cação pelo n o ) Os estojos de cabeleireiro, constituídos por uma máquina elétrica de cortar o cabelo (n o 85.07), um pente (n o 98.12), uma tesoura (n o 82.12), uma escova (n o 96.01) e uma toalha de tecido (n o 62.02), submetidos a despacho num estojo de matéria plástica artifi cial moldada (n o 39.07): classifi cação n o ) Os estojos de desenho, constituídos por uma régua (n o 90.16), um quadrante de cálculo (n o 90.16), um compasso (n o 90.16), um lápis (n o 98.05) e um apara-lápis (n o 82.13), submetidos a despacho num estojo de folhas de matéria plástica artifi cial (n o 42.02): classifi cação consoante os objetos que, dada a sua importância (número etc.), possam em conjunto considerar-se que conferem ao artefato a sua característica essencial: n o (grifei) 5. Assim, os Sortidos mencionados na Regra 3 a que atenderem simultaneamente às condições estabelecidas, ou sejam: a) Serem constituídos por produtos ou artefatos (tendo cada um uma utilização própria ou complementar) que se apresentem em conjunto para satisfação de uma necessidade ou para exercício de determinada atividade; e b) Serem submetidos a despacho em embalagens para a venda a retalho (caixas, panóplias etc.). Serão classifi cados, de acordo com a Regra 3 a de Interpretação da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - NBM - TIPI/TAB), da seguinte maneira: a) na sua própria posição (subposição e item), se houver (Regra 3 a, a ), como por exemplo: Frutas diversas (salada de frutas) preparadas e conservadas por qualquer outro processo não especifi cado no Capítulo 20, com ou sem adição de açúcar ou de álcool, acondicionadas em embalagem para venda a retalho - código , ou , conforme o caso; b) na posição (subposição e item), do produto ou artefato que confi ra característica essencial ao conjunto (Regra 3 a b ), como por exemplo: um conjunto de cabeleireiro, constituído por uma máquina elétrica de cortar o cabelo, um pente, uma tesoura, uma escova e uma toalha de tecido, acondicionados num estojo de matéria plástica artifi cial para venda a retalho - código , porque a máquina elétrica de cortar cabelo confere ao conjunto a característica essencial; c) na posição (subposição e item) colocada em último lugar de entre as susceptíveis de validamente serem tomadas em consideração (Regra 3 a c ), como por exemplo: um conjunto constituído por uma faca de pão (código ), duas xícaras de porcelana (código ) e uma bandeja de madeira (código ), acondicionados em embalagem para venda a retalho - código , porque, não se podendo aplicar as Regras 3 a a ou 3 a b, a faca de pão é o produto que no conjunto está classifi cado em último lugar. 6. Para aplicação da Regra 3 a ( a, b ou c ) é necessário em primeiro lugar determinar-se a posição (quatro dígitos, por exemplo: 82.09), para em seguida, por aplicação de Regra Geral Complementar (RGC-1), determinar-se a subposição e, dentro desta última, o item correspondente, como por exemplo: um conjunto de desenho, constituído por uma régua dividida, de invar (posição 90.16), um quadrante de cálculo (posição 90.16), um compasso de precisão (posição 90.16), um lápis comum (posição 98.05) e um apara-lápis manual, sem base (posição 82.13), acondicionados em embalagem para a venda Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 SP 3

4 Manual de Procedimentos a retalho, deverá ser classifi cado, por aplicação da Regra 3 a b, na posição 90.16, porque a régua, o quadrante e o compasso, são produtos classifi cados na posição 90.16, que em conjunto conferem ao Sortido a característica essencial. Determinada a posição (90.16) e não se podendo, no caso, aplicar-se mais a Regra 3 a b para determinar-se a subposição e item aplicável ao conjunto, porque entre a régua, o quadrante e o compasso não podemos determinar qual o mais essencial, teremos que nos valer da Regra 3 a, c, como segue: régua dividida, de invar (código ), quadrante de cálculo (código ) e compasso de precisão (código ), para classifi car o Sortido em causa no código É necessário esclarecer que os mencionados Sortidos que não satisfi zerem às condições estabelecidas no item 5 deste parecer, serão classifi cados pelos seus diversos componentes, ou seja, cada produto na sua própria posição, acontecendo o mesmo com a embalagem. 8. Com relação à embalagem é necessário que se esclareça que se a mesma não estiver em desproporção, pelo seu alto valor, com os produtos que acondiciona não será levada em consideração para a classifi cação dos Sortidos. Entretanto, se pelo seu alto valor estiver em desproporção com os produtos que acondiciona determinará, de acordo com a Regra Geral Complementar (RGC-2) da TIPI e da TAB, a classifi cação do Sortido, sempre que isso importe na aplicação de alíquota mais elevada. Contudo, se a alíquota da embalagem for igual ou inferior à atribuída ao Sortido pela aplicação da Regra 3 a ( a, b ou c ), não será levada em consideração para efeito de classifi cação. 9. Portanto, para a classifi cação desses Sortidos (Regra 39) é necessário que se observe o seguinte: a) verifi car se são constituídos por produtos ou artefatos (tendo cada um uma utilização própria ou complementar) que se apresentam em conjunto para a satisfação de uma necessidade ou para exercício de uma determinada atividade, e se estão acondicionados em embalagens para a venda a retalho (caixas, panóplias etc.) - item 5 do parecer; b) atendida a primeira condição, verifi car se há posição específi ca (Regra 3 a a ) para classifi cá-los - item 5.a do parecer; c) atendida a condição da letra a e não atendida a da letra b, verifi car se há possibilidade de se determinar qual o produto ou artefato confere ao conjunto o caráter essencial (Regra 3 a b ) - item 5.b do parecer; d) atendida a condição da letra a e não atendidas as das letras b e c verifi car a classifi cação de cada componente do conjunto (Regra 3 a c ) - item 5.c e 6 do parecer; e) atendida a condição da letra a, verifi car se o valor da embalagem está em proporção ou não com os produtos que acondiciona - item 8 do parecer; f) não atendida a condição da letra a - item 7 do parecer. 10. Com relação aos Sortidos mencionados nas Notas (VI-3) da Seção VI (Capítulos 28 a 38) e (VII-1) da Seção VIl (Capítulos 39 e 40) da NBM (TIPI/TAB), é necessário que se esclareça o seguinte: a) só serão considerados como Sortidos, nos termos das citadas notas, os que consistam de vários elementos constitutivos distintos, classifi cáveis, no todo ou em parte, pelas Seções VI (Capítulos 28 a 38) ou VII (Capítulos 39 e 40), que, depois de misturados os diversos elementos, o produto resultante desta mistura seja classifi cado nas referidas Seções e que os elementos constitutivos sejam: 1) em razão de seu acondicionamento, claramente reconhecíveis como destinados a serem utilizados em conjunto sem prévio reacondicionamento; 2) apresentados ao mesmo tempo; 3) reconhecíveis, dado a sua natureza ou as suas quantidades respectivas, como complementares uns dos outros. Como exemplos de produtos que se apresentam a despacho em sortidos, podemos citar os cimentos e outros produtos de obturação dentária da posição 30.05, alguns vernizes e tinta da posição e os mástiques da posição b) não são considerados como Sortidos, nos termos das citadas Notas, os que, mesmo se apresentando a despacho em sortidos e compostos por diversos elementos constitutivos distintos, classifi cáveis, no todo ou em parte, nas Seções VI ou VII, se destinem a ser utilizados sucessivamente, sem se proceder à sua mistura, isto é, os diversos elementos constitutivos não são misturados na hora da utilização e sim empregados sucessivamente. Esses Sortidos serão classifi cados de conformidade com o item 5 deste parecer. 11. Tendo em vista os novos dispositivos legais, vigentes a partir de 1 o de janeiro de 1980, fi cam revogados, a partir desta data os Pareceres Normativos CST n o s 168/1971, 676/1971, 962/1971, 1.052/1971, 1.080/1971, 1.085/1971, 93/1972, 119/1972, 38/1974, 245/1974 e 45/ Solucionem-se as consultas com base no parecer supra, que adoto como norma. Publicado no Diário Ofi cial, em CONSULTA SOBRE CLASSIFICAÇÃO FISCAL Caso seja necessário, poderá ser feita consulta sobre a classifi cação fi scal de produto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, cujas regras foram estabelecidas pela Instrução Normativa RFB n o 740/2007. Sobre o assunto, veja o texto intitulado IPI - Consulta sobre classifi cação fi scal de mercadorias, publicado no Manual de Procedimentos, Fascículo n o 30/ CESTAS DE NATAL E SEMELHANTES Nos termos do art. 5 o, X, do RIPI/2002, não se considera industrialização o acondicionamento de produtos classificados nos Capítulos 16 a 22 da TIPI/2006. Essa operação é excluída do conceito de industrialização, não se sujeitando, portanto, à tributação do IPI. Sobre o assunto, veja o texto intitulado IPI - Cestas de Natal - Reacondicionamento de produtos, publicado no Manual de Procedimentos, Fascículo n o 43/ SP Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos Estadual ICMS - Registro Eletrônico de Documento Fiscal (REDF) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Registro Eletrônico de Documento Fiscal (REDF) 3. Implementação gradual 4. Documentos sujeitos ao registro eletrônico 5. Procedimentos 6. Retifi cação de informações 7. Cancelamento do REDF 8. Acesso ao sistema e consultas ao REDF 1. INTRODUÇÃO O Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo, instituído pela Lei n o /2007 e regulamentado pelo Decreto n o /2007, tem por objetivo incentivar os adquirentes de mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e intermunicipal a exigirem do fornecedor a entrega de documento fi scal hábil. 9. As operações imunes, isentas ou sujeitas à substituição tributária do ICMS gerarão crédito ao consumidor no programa Nota Fiscal Paulista? (R) Ainda que adquira apenas produtos isentos, imunes ou sujeitos à substituição tributária, o consumidor poderá receber créditos correspondentes à sua compra, caso o estabelecimento tenha efetuado o recolhimento do imposto. Ressalte-se ainda que, a cada R$100,00 (cem reais) em compras registradas no Sistema da Nota Fiscal Paulista, o adquirente fará jus a um cupom numerado para concorrer, gratuitamente, a sorteios de prêmios, conforme vier a dispor o Regulamento. b) relativamente às operações de fornecimento de energia elétrica, gás canalizado ou serviço de comunicação; c) se o adquirente for: c.1) contribuinte do ICMS não optante pelo Regime Especial Unifi cado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar Federal n o 123/2006; A pessoa natural ou jurídica, adquirente de fornecedor localizado neste Estado, que seja contribuinte do ICMS, faz jus ao recebimento de créditos do Tesouro do Estado, na forma dessa lei e da respectiva legislação complementar. Esses créditos só são concedidos se o fornecedor emitir um dos seguintes documentos: a) Nota Fiscal Eletrônica (NF-e); b) nota fi scal de venda a consumidor online (NFVC Online); c) cupom fi scal, por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (EFC), ou nota fi scal ou nota fi s- cal de venda a consumidor (NFVC), mediante a utilização de impresso fi scal e, em qualquer caso, desde que efetuado o respectivo Registro Eletrônico de Documento Fiscal (REDF). O REDF é o conjunto de informações, armazenadas eletronicamente na Secretaria da Fazenda, que correspondem aos dados do documento fi scal informados pelo contribuinte emitente c.2) órgão da Administração Pública direta da União, dos Estados e dos Municípios, bem como suas autarquias, fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, pelos Estados ou pelos municípios, exceto as instituições fi nanceiras e assemelhadas; d) na hipótese de o documento emitido pelo fornecedor: d.1) não ser documento fi scal hábil; d.2) não indicar corretamente o adquirente e seu número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); Os créditos mencionados não serão concedidos: a) na hipótese de aquisições não sujeitas à tributação pelo ICMS; Nota No site da Secretaria da Fazenda, no link Perg. Freqüentes/ Nota Fiscal Eletrônica, item IV, subitem 9, consta a seguinte questão: d.3) tiver sido emitido mediante fraude, dolo ou simulação. Vale acrescentar que a Resolução SF n o 49/2007 estabeleceu cronograma para implantação do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal e instituiu o site da Nota Fiscal Paulista, que poderá ser acessa- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 SP 5

6 Manual de Procedimentos do pela Internet, na página br. Por outro lado, a Resolução SF n o 52/2007 disciplina o cadastramento de pessoa física ou jurídica para o programa em referência. Feitas essas considerações, de caráter geral, sobre o Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal, vejamos, na seqüência, a disciplina relativa ao REDF, com fundamento na Portaria CAT n o 85/2007. Ressalte-se que as Notas Fiscais, modelo 1 ou 1-A, emitidas nos meses de outubro e novembro de 2007, poderão ser registradas eletronicamente, até , de acordo com o disposto no art. 17 da Portaria CAT n o 85/2007. (Lei Complementar n o 123/2006; Lei n o /2007, art. 1 o, caput, e art. 2 o, caput, 1 o ; Decreto n o /2007, arts. 1 o e 2 o ; Resoluções SF n o s 49 e 52/2007; Portaria CAT n o 85/2007, art. 17) 2. REGISTRO ELETRÔNICO DE DOCUMENTO FISCAL (REDF) O REDF fi cará armazenado na Secretaria da Fazenda, pelo prazo mínimo de 5 anos, previsto no art. 202 do RICMS-SP/2000, e deverá ser cancelado somente quando tiver ocorrido o cancelamento do documento fi scal que lhe deu origem. (RICMS-SP/2000, art. 59, 1 o, 4, e art. 202; Portaria CAT n o 85/2007, arts. 3 o, 4 o e 5 o ) 3. IMPLEMENTAÇÃO GRADUAL O REDF será implementado de forma gradual, de acordo com o mês em que estiver classifi cada a atividade econômica preponderante do contribuinte emitente, baseada no Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) constante no Cadastro de Contribuintes do ICMS, de acordo com o cronograma de obrigatoriedade de que trata o Anexo III da Portaria CAT n o 85/2007, reproduzido no subitem 3.1 a seguir. (Portaria CAT n o 85/2007, art. 16, e Anexo III) 3.1 Cronograma de implementação Reproduzimos, a seguir, o cronograma de implementação do REDF (Anexo III da Portaria CAT n o 85/2007). Mês/Ano Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) O REDF é o conjunto de informações, armazenadas eletronicamente na Secretaria da Fazenda, que correspondem aos dados do documento fi scal informados pelo contribuinte emitente. O registro eletrônico será considerado via adicional do documento fi scal que lhe deu origem, desde que, cumulativamente: a) o respectivo documento fi scal tenha sido emitido por contribuinte em situação regular perante o Fisco, nos termos do art. 59, 1 o, 4, do RICMS-SP/2000; b) tenha decorrido o prazo para a sua eventual retifi cação ou cancelamento. Depois de decorrido o prazo referido na letra b, o contribuinte emitente fi cará dispensado de apresentar ao Fisco paulista sua via, em papel, de nota fi scal de venda a consumidor ou de cupom fi scal, desde que o respectivo REDF tenha sido regularmente gerado. Nesse caso, não haverá dispensa do cumprimento das demais obrigações tributárias previstas na legislação paulista e federal, por parte do contribuinte. Out/2007 Nov/2007 Dez/ _2/01 - RESTAURANTES E SIMILARES 4721_1/01 - PADARIA E CONFEITARIA COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUÇÃO PRÓPRIA 4721_1/02 - PADARIA E CONFEITARIA COM PREDOMINÂNCIA DE REVENDA 5611_2/02 - BARES E OUTROS ESTABELECIMENTOS ESPECIALIZA- DOS EM SERVIR BEBIDAS 5611_2/03 - LANCHONETES, CASAS DE CHÁ, DE SUCOS E SIMI- LARES 5612_1/00 - SERVIÇOS AMBULANTES DE ALIMENTAÇÃO 5620_1/01 - FORNECIMENTO DE ALIMENTOS PREPARADOS PRE- PONDERANTEMENTE PARA EMPRESAS 5620_1/02 - SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PARA EVENTOS E RECEP- ÇÕES - BUFÊ 5620_1/03 - CANTINAS - SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO PRIVATIVOS 5620_1/04 - FORNECIMENTO DE ALIMENTOS PREPARADOS PRE- PONDERANTEMENTE PARA CONSUMO DOMICILIAR 4756_3/00 - COMÉRCIO VAREJISTA ESPECIALIZADO DE INSTRU- MENTOS MUSICAIS E ACESSÓRIOS 4761_0/01 - COMÉRCIO VAREJISTA DE LIVROS 4761_0/02 - COMÉRCIO VAREJISTA DE JORNAIS E REVISTAS 4762_8/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE DISCOS, CDS, DVDS E FI- TAS 4763_6/01 - COMÉRCIO VAREJISTA DE BRINQUEDOS E ARTIGOS RECREATIVOS 4763_6/02 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS ESPORTIVOS 4763_6/04 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE CAÇA, PESCA E CAMPING 4774_1/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE ÓPTICA 4782_2/02 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE VIAGEM 4789_0/04 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ANIMAIS VIVOS E DE ARTI- GOS E ALIMENTOS PARA ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO 4789_0/06 - COMÉRCIO VAREJISTA DE FOGOS DE ARTIFÍCIO E AR- TIGOS PIROTÉCNICOS 4789_0/08 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS FOTOGRÁFICOS E PARA FILMAGEM 4789_0/09 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARMAS E MUNIÇÕES 6 SP Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

7 Manual de Procedimentos Mês/Ano Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) Mês/Ano Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) Jan/2008 Fev/2008 Mar/ _1/01 - COMÉRCIO A VAREJO DE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E UTILITÁRIOS NOVOS 4511_1/02 - COMÉRCIO A VAREJO DE AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS E UTILITÁRIOS USADOS 4530_7/03 - COMÉRCIO A VAREJO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS NO- VOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES 4530_7/04 - COMÉRCIO A VAREJO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS USA- DOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES 4530_7/05 - COMÉRCIO A VAREJO DE PNEUMÁTICOS E CÂMARAS- DE-AR 4541_2/03 - COMÉRCIO A VAREJO DE MOTOCICLETAS E MOTONE- TAS NOVAS 4541_2/04 - COMÉRCIO A VAREJO DE MOTOCICLETAS E MOTONE- TAS USADAS 4541_2/05 - COMÉRCIO A VAREJO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA MOTOCICLETAS E MOTONETAS 4731_8/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE COMBUSTÍVEIS PARA VEÍ- CULOS AUTOMOTORES 4732_6/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE LUBRIFICANTES 4763_6/03 - COMÉRCIO VAREJISTA DE BICICLETAS E TRICICLOS, PEÇAS E ACESSÓRIOS 4763_6/05 - COMÉRCIO VAREJISTA DE EMBARCAÇÕES E OUTROS VEICULOS RECREATIVOS, PEÇAS E ACESSÓRIOS 4784_9/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓ- LEO (GLP) 4741_5/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE TINTAS E MATERIAIS PARA PINTURA 4742_3/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL ELÉTRICO 4743_1/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE VIDROS 4744_0/01 - COMÉRCIO VAREJISTA DE FERRAGENS E FERRAMEN- TAS 4744_0/02 - COMÉRCIO VAREJISTA DE MADEIRA E ARTEFATOS 4744_0/03 - COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS HIDRÁULICOS 4744_0/04 - COMÉRCIO VAREJISTA DE CAL, AREIA, PEDRA BRITA- DA, TIJOLOS E TELHAS 4744_0/05 - COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRU- ÇÃO NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 4744_0/99 - COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRU- ÇÃO EM GERAL 4751_2/00 - COMÉRCIO VAREJISTA ESPECIALIZADO DE EQUIPA- MENTOS E SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA 4752_1/00 - COMÉRCIO VAREJISTA ESPECIALIZADO DE EQUIPA- MENTOS DE TELEFONIA E COMUNICAÇÃO 4753_9/00 - COMÉRCIO VAREJISTA ESPECIALIZADO DE ELETRO- DOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS DE ÁUDIO E VÍDEO 4754_7/01 - COMÉRCIO VAREJISTA DE MÓVEIS 4754_7/02 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE COLCHOARIA 4754_7/03 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE ILUMINAÇÃO 4755_5/03 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE CAMA, MESA E BANHO 4757_1/00 - COMÉRCIO VAREJISTA ESPECIALIZADO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA APARELHOS ELETROELETRÔNICOS PARA USO DOMÉSTICO, EXCETO INFORMÁTICA 4759_8/01 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE TAPEÇARIA, CORTINAS E PERSIANAS 4759_8/99 - COMÉRCIO VAREJISTA DE OUTROS ARTIGOS DE USO DOMÉSTICO NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 4761_0/03 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE PAPELARIA 4785_7/01 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ANTIGÜIDADES 4789_0/02 - COMÉRCIO VAREJISTA DE PLANTAS E FLORES NATU- RAIS 4789_0/03 - COMÉRCIO VAREJISTA DE OBJETOS DE ARTE 4789_0/07 - COMÉRCIO VAREJISTA DE EQUIPAMENTOS PARA ES- CRITÓRIO Abr/2008 Maio/ _3/01 - COMÉRCIO VAREJISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS - HIPER- MERCADOS 4711_3/02 - COMÉRCIO VAREJISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS - SUPER- MERCADOS 4712_1/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE MERCADORIAS EM GERAL, COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS - MINIMER- CADOS, MERCEARIAS E ARMAZÉNS 4721_1/03 - COMÉRCIO VAREJISTA DE LATICÍNIOS E FRIOS 4721_1/04 - COMÉRCIO VAREJISTA DE DOCES, BALAS, BOMBONS E SEMELHANTES 4722_9/01 - COMÉRCIO VAREJISTA DE CARNES - AÇOUGUES 4722_9/02 - PEIXARIA 4723_7/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE BEBIDAS 4724_5/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE HORTIFRUTIGRANJEIROS 4729_6/99 - COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS EM GERAL OU ESPECIALIZADO EM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE 4771_7/01 - COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTI- COS, SEM MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS 4771_7/02 - COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTI- COS, COM MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS 4771_7/03 - COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTI- COS HOMEOPÁTICOS 4771_7/04 - COMÉRCIO VAREJISTA DE MEDICAMENTOS VETERI- NÁRIOS 4772_5/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE COSMÉTICOS, PRODUTOS DE PERFUMARIA E DE HIGIENE PESSOAL 4773_3/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS MÉDICOS E OR- TOPÉDICOS 4713_0/01 - LOJAS DE DEPARTAMENTOS OU MAGAZINES 4713_0/02 - LOJAS DE VARIEDADES, EXCETO LOJAS DE DEPARTA- MENTOS OU MAGAZINES 4713_0/03 - LOJAS DUTY FREE DE AEROPORTOS INTERNACIO- NAIS 4729_6/01 - TABACARIA 4755_5/01 - COMÉRCIO VAREJISTA DE TECIDOS 4755_5/02 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE ARMARINHO 4781_4/00 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS 4782_2/01 - COMÉRCIO VAREJISTA DE CALÇADOS 4783_1/01 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE JOALHERIA 4783_1/02 - COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE RELOJOARIA 4785_7/99 - COMÉRCIO VAREJISTA DE OUTROS ARTIGOS USADOS 4789_0/01 - COMÉRCIO VAREJISTA DE SUVENIRES, BIJUTERIAS E ARTESANATOS 4789_0/05 - COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS SANEANTES DOMISSANITÁRIOS 4789_0/99 - COMÉRCIO VAREJISTA DE OUTROS PRODUTOS NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE (Portaria CAT n o 85/2007, Anexo III) 4. DOCUMENTOS SUJEITOS AO REGISTRO ELETRÔNICO Os documentos fi scais a seguir indicados deverão, após sua emissão por contribuinte paulista, ser registrados eletronicamente na Secretaria da Fazenda para que seja gerado seu respectivo REDF: a) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A; b) nota fi scal de venda a consumidor, modelo 2; c) cupom fi scal, emitido por meio de ECF. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 SP 7

8 Manual de Procedimentos Essa obrigatoriedade não se aplica à nota fi scal de venda a consumidor online (NFVC Online), modelo 2, de que trata o art. 212-O, II, do RICMS-SP/2000. (RICMS-SP/2000, art. 212-O, II; Portaria CAT n o 85/2007, art. 2 o, caput, parágrafo único) 4.1 Documento inábil O documento fi scal que deva ser registrado eletronicamente na Secretaria da Fazenda será considerado inábil caso não possua o respectivo REDF. Também será considerado inábil o documento fi scal que, depois de decorridos os prazos de registro, retifi - cação e cancelamento, apresente divergências entre os dados nele constantes e as informações contidas no respectivo REDF. (Portaria CAT n o 85/2007, art. 6 o ) Penalidade O fornecedor que deixar de emitir ou de entregar ao consumidor documento fi scal hábil, relativo ao fornecimento de mercadorias, bens ou serviços, sem prejuízo de outras penalidades previstas na legislação, fi cará sujeito à multa no montante equivalente a 100 Unidades Fiscais do Estado de São Paulo (Ufesps), por documento não emitido ou não entregue, a ser aplicada na forma da legislação de proteção e defesa do consumidor. Ficará sujeito à mesma penalidade o fornecedor que violar o direito do consumidor pela prática das seguintes condutas: a) emitir documento fi scal que não seja hábil ou que não seja o adequado ao respectivo fornecimento; b) deixar de efetuar o registro eletrônico do documento fi scal na Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, quando o registro for exigido pela legislação. (Lei n o /2007, art. 7 o ) 5. PROCEDIMENTOS De acordo com o cronograma de implementação (subitem 3.1), o contribuinte emitente de documento fi scal sujeito a registro eletrônico na Secretaria da Fazenda deverá observar os procedimentos e os prazos descritos nos subitens seguintes, conforme o tipo de documento fi scal a ser registrado. (Portaria CAT n o 85/2007, art. 7 o ) 5.1 Prazos O emitente dos documentos fi scais descritos nas letras a a c do item 4 deverá observar os prazos previstos no Anexo I da Portaria CAT n o 85/2007, para fi ns de registro eletrônico na Secretaria da Fazenda. O contribuinte sujeito ao Regime Periódico de Apuração (RPA), de que trata o art. 87 do RICMS-SP/2000, deverá registrar a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em até 4 dias contados da emissão do documento fi scal. Os contribuintes devem efetuar o registro eletrônico de documentos fi scais na Secretaria da Fazenda nos prazos a seguir indicados, conforme o 8 o dígito de seu número de inscrição no CNPJ ( / xxxx-yy). 8 o dígito ANEXO I DA PORTARIA CAT N o 85/2007 Prazo para registro eletrônico de documento fi scal emitido 0 dia 10 do mês subseqüente à emissão 1 dia 11 do mês subseqüente à emissão 2 dia 12 do mês subseqüente à emissão 3 dia 13 do mês subseqüente à emissão 4 dia 14 do mês subseqüente à emissão 5 dia 15 do mês subseqüente à emissão 6 dia 16 do mês subseqüente à emissão 7 dia 17 do mês subseqüente à emissão 8 dia 18 do mês subseqüente à emissão 9 dia 19 do mês subseqüente à emissão As Notas Fiscais, modelo 1 ou 1-A, emitidas nos meses de outubro e novembro de 2007, poderão ser registradas eletronicamente, até , de acordo com o disposto no art. 17 da Portaria CAT n o 85/2007. Nota A Portaria CAT n o 102/2007 disciplina o procedimento do registro eletrônico da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A e a Portaria CAT n o 103/2007 prorroga o prazo para o contribuinte registrar eletronicamente na Secretaria da Fazenda os cupons fi scais emitidos em outubro/2007, para os dias 10 a , de acordo com o 8 o dígito do número de inscrição no CNPJ do contribuinte. (RICMS-SP/2000, art. 87; Portaria CAT n o 85/2007, art. 8 o e art. 17, Anexo I, Portaria CAT n o 102/2007 e Portaria CAT n o 103/2007) 5.2 Registro eletrônico O registro eletrônico dos documentos fiscais, na Secretaria da Fazenda, será efetuado da seguinte forma: 8 SP Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

9 Manual de Procedimentos a) a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, deverá ser registrada mediante transmissão de arquivo digital ou preenchimento de formulário eletrônico, conforme disciplina específi ca a ser estabelecida pela Secretaria da Fazenda; Nota A Portaria CAT n o 102/2007 disciplina o procedimento do registro eletrônico da Nota Fiscal, Modelo 1 ou 1 A. b) a nota fi scal de venda a consumidor, modelo 2, emitida mediante a utilização de impressos fi scais, na forma de talonário, formulário contínuo ou jogos soltos, deverá ser registrada por um dos seguintes meios: b.1) transmissão de arquivo digital para a Secretaria da Fazenda, conforme leiaute contido no Anexo II da Portaria CAT n o 85/2007, na redação dada pela Portaria CAT n o 98/2007; b.2) preenchimento dos dados da nota fi scal de venda a consumidor em formulário eletrônico, disponível na página da Secretaria da Fazenda na Internet; c) o cupom fi scal, emitido mediante a utilização de ECF, será registrado por meio de transmissão de arquivo digital para a Secretaria da Fazenda, o qual: Nota c.1) no caso de ECF com memória de fi ta-detalhe (MFD), deverá ter leiaute que atenda ao disposto no Ato Cotepe/ICMS n o 17/2004; c.2) no caso de ECF sem MFD, deverá ter leiaute que atenda ao disposto no Anexo I da Portaria CAT n o 52/2007; c.3) deverá ser gerado conforme o disposto na Portaria CAT n o 52/2007. A Portaria CAT n o 52/2007 dispõe sobre geração e guarda de arquivo digital por contribuinte usuário de equipamento ECF. (Portaria CAT n o 52/2007; Portaria CAT n o 85/2007, art. 9 o, caput, I a III, Anexo II, na redação da Portaria CAT n o 98/2007, Portaria CAT nº 102/2007 e Ato Cotepe/ICMS n o 17/2004) Transmissão dos arquivos Para a transmissão dos arquivos digitais, o contribuinte deverá selecionar uma das seguintes opções disponíveis no sistema eletrônico da Secretaria da Fazenda na Internet: a) no caso da transmissão de arquivo digital relativo à nota fi scal de venda a consumidor (letra b do subitem 5.2): Enviar arquivo - NFVC, modelo 2 ; b) na hipótese da transmissão de cupom fi scal emitido por ECF (letra c do subitem 5.2): b.1) Enviar arquivos - Cupom fi scal ; b.2) transmissão automatizada de arquivos - Web service, com efeitos a partir de 1 o (Portaria CAT n o 85/2007, art. 9 o, parágrafo único) 6. RETIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES O contribuinte emitente poderá retifi car eletronicamente as informações contidas no REDF no seguinte prazo: a) tratando-se de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, até o 1 o dia útil seguinte ao do encerramento do prazo para efetuar o registro, quando estiver sujeito ao RPA; b) até o último dia do 2 o mês subseqüente àquele em que o documento fi scal foi emitido, nos demais casos. O emitente deverá, antes de encerrados esses prazos, regularizar as eventuais divergências existentes entre as informações nele contidas e os dados constantes no documento fi scal que lhe tiver dado origem. Decorridos os prazos especifi cados nas letras a e b, a retifi cação do REDF só poderá ser efetuada mediante requerimento dirigido ao posto fi scal de vinculação do contribuinte, com os elementos comprobatórios dos dados corretos, antes do início de qualquer procedimento administrativo ou medida de fi scalização relacionada com a infração. O contribuinte paulista poderá solicitar, mediante requerimento eletrônico disponível na página da Secretaria da Fazenda na Internet, que as retifi cações efetuadas no REDF, relativo a documento fi scal em que conste como destinatário, lhe sejam comunicadas por meio de mensagem eletrônica a ser enviada ao endereço de correio eletrônico por ele indicado. Esse procedimento também se aplica ao cancelamento do REDF. (Portaria CAT n o 85/2007, art. 10 e art. 11, 4 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 SP 9

10 Manual de Procedimentos 7. CANCELAMENTO DO REDF O contribuinte emitente deverá cancelar o REDF sempre que o documento fi scal que lhe tiver dado origem for cancelado. Para fi ns de cancelamento, o emitente do correspondente documento fi scal registrado deve acessar o sistema eletrônico da Secretaria da Fazenda na Internet e selecionar uma das seguintes opções: a) no caso de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, Cancelar REDF de NF ; b) na hipótese de nota fi scal de venda a consumidor, modelo 2, Cancelar REDF de NFVC. (Portaria CAT n o 85/2007, art. 11, caput, 1 o ) 7.1 Prazo O REDF deverá ser cancelado no prazo de 10 dias, contados da data do cancelamento do respectivo documento fi scal. O cancelamento relativo a cupom fi scal será automaticamente processado no ambiente eletrônico da Secretaria da Fazenda, por ocasião do recebimento de arquivo digital, transmitido nos termos do inciso III do art. 9 da Portaria CAT n o 85/2007 (veja letra b do subitem 5.2.1), que contenha os dados do cancelamento do correspondente documento fi scal registrado. O procedimento previsto no 3 o do art. 10 da Portaria CAT n o 85/2007 (veja parte fi nal do item 6) também se aplica ao cancelamento do REDF. (Portaria CAT n o 85/2007, art. 9 o, III, art. 10, 3 o, e art. 11, 2 o, 3 o e 4 o ) 8. ACESSO AO SISTEMA E CONSULTAS AO REDF O contribuinte do imposto devidamente inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS poderá acessar o sistema eletrônico da Secretaria da Fazenda e o REDF por meio da Internet, no endereço nfp.fazenda.sp.gov.br, mediante uso de senha individual e secreta obtida conforme previsto no Anexo I da Portaria CAT n o 92/1998. Os demais interessados poderão acessar o REDF pela Internet, no endereço citado, independentemente do uso de senha, hipótese em que os serviços disponíveis fi carão limitados à informação descrita na letra c adiante. As informações disponíveis no REDF poderão ser consultadas eletronicamente pelo: a) contribuinte emitente do respectivo documento fi scal; b) contribuinte destinatário do respectivo documento fi scal; c) legítimo interessado em informações contidas em determinado REDF, mediante preenchimento de formulário eletrônico com os dados que identifi quem o respectivo documento fi s- cal. O contribuinte que conste como destinatário em documento fi scal a ser registrado eletronicamente na Secretaria da Fazenda deverá verifi car se o respectivo registro foi regularmente gerado. Na ausência do registro, ou havendo divergência entre as informações nele contidas e os dados constantes no respectivo documento fi scal, o destinatário deverá informar a irregularidade ao Fisco mediante preenchimento de formulário eletrônico, disponível na página da Secretaria da Fazenda na Internet. (Portaria CAT n o 92/1998, Anexo I; e Portaria CAT n o 85/2007, arts. 12 a 15) 10 SP Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

11 Boletim Informativo IOB Atualiza FEDERAL ICMS - Publicação dos Protocolos n o s 62 a 67/2007 Por meio deste ato, o Secretário Executivo do Confaz tornou pública a celebração dos Protocolos ICMS n o s 62 a 67/2007. Despacho SE n o 92, de 1 o DOU 1 de O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 o do Regimento desse Conselho, e em cumprimento ao disposto no artigo 40 desse mesmo diploma, faz publicar os seguintes Protocolos ICMS, celebrados entre as respectivas unidades federadas: Notas da Redação (1) Em seqüência a este Despacho disponibilizamos as íntegras dos citados Protocolos ICMS, acrescidas dos títulos e das sínteses elaborados por nosso Editorial. (2) Deixamos de publicar os Protocolos ICMS n o s 63 e 64 por serem específi cos. ICMS - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Utilização obrigatória para as atividades de fabricação de cigarros e de distribuição de combustíveis líquidos - Adesão do Estado do Acre Por meio deste ato, foi incluído o Estado do Acre nas disposições do Protocolo ICMS n o 10/2007, o qual estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para as atividades de fabricação de cigarros e de distribuição de combustíveis líquidos. Protocolo ICMS n o 62, de DOU 1 de Dispõe sobre a adesão do Estado do Acre ao Protocolo ICMS 10/07, que estabelece obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para os setores de fabricação de cigarros e distribuição de combustíveis líquidos. Os Estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representados pelos respectivos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, considerando o disposto nos art. 102 e 199 do Código Tributário Nacional - Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no 2 o da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira Fica o Estado do Acre incluído nas disposições contidas no Protocolo ICMS 10/07, de 18 de abril de Cláusula terceira Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas dos representantes das Unidades da Federação signatárias.] Nota da Redação Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 92/2007. ICMS - Substituição tributária nas operações com aguardente - Adesão dos Estados do Ceará e Piauí e do Distrito Federal - Prorrogação do início dos efeitos Este ato altera dispositivos do Protocolo ICMS n o 56/2007, que estende aos Estados do Ceará e do Piauí e ao Distrito Federal as disposições do Protocolo ICMS n o 15/2006 (que dispõe so- Boletim IOB - Informativo - Nov/ N o 47 SP 1

12 Informativo bre a aplicação do regime de substituição tributária nas operações com aguardente), para prorrogar o prazo do início de seus efeitos: a) a partir de 1 o , para o Estado do Ceará; e b) a partir de 1 o , para o Estado do Piauí e o Distrito Federal. Este ato altera dispositivos do Protocolo ICMS n o 58/2007, que estende aos Estados do Ceará e do Piauí e ao Distrito Federal as disposições do Protocolo ICMS n o 13/2006 (que dispõe sobre a aplicação do regime de substituição tributária nas operações com vinhos e sidras), para prorrogar o prazo do início de seus efeitos: a) a partir de 1 o , para o Estado do Ceará; e b) a partir de 1 o , para o Estado do Piauí e o Distrito Federal. Protocolo ICMS n o 65, de DOU 1 de Altera o Protocolo ICMS 56/07 quanto ao início dos efeitos do Protocolo ICMS 15/06, que trata da substituição tributária nas operações com aguardente. Os Estados de Alagoas, Amapá, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Estado da Fazenda, de Receita e Controle e Gerente de Receita, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n , de 25 de outubro de 1966), e no art. 9 o da Lei Complementar n o 87/96, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira Os incisos I e II da cláusula segunda do Protocolo ICMS 56/07, de 28 de setembro de 2007, passam a vigorar com a seguinte redação: I - a partir de 1 o de novembro de 2007 para o Estado do Ceará; II - a partir de 1 o de janeiro de 2008 para o Estado do Piauí e o Distrito Federal.. Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas dos representantes das Unidades da Federação signatárias.] Notas da Redação (1) Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 92/2007. (2) A redação original do Protocolo ICMS n o 56/2007 previa as seguintes datas para o início de seus efeitos: a) a partir de 1 o , para o Estado do Ceará; e b) a partir de 1 o , para o Estado do Piauí e o Distrito Federal. Protocolo ICMS n o 66, de DOU 1 de Altera o Protocolo ICMS 58/07 quanto ao início dos efeitos do Protocolo ICMS 13/06, que trata da substituição tributária nas operações com vinhos e sidras. Os Estados de Alagoas, Amapá, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Piauí e Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Estado da Fazenda, de Receita e Controle e Gerente de Receita, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n , de 25 de outubro de 1966), e no art. 9 o da Lei Complementar n o 87/96, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira Os incisos I e II da cláusula segunda do Protocolo ICMS 58/07, de 28 de setembro de 2007, passam a vigorar com a seguinte redação: I - a partir de 1 o de novembro de 2007 para o Estado do Ceará; II - a partir de 1 o de janeiro de 2008 para o Estado do Piauí e o Distrito Federal.. Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas dos representantes das Unidades da Federação signatárias.] Notas da Redação (1) Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 92/2007. (2) A redação original do Protocolo ICMS n o 58/2007 previa as seguintes datas para o início de seus efeitos: a) a partir de 1 o , para o Estado do Ceará; e b) a partir de 1 o , para o Estado do Piauí e o Distrito Federal. ICMS - Substituição tributária nas operações com vinhos e sidras - Adesão dos Estados do Ceará e Piauí e do Distrito Federal - Prorrogação do início dos efeitos ICMS - Substituição tributária nas operações com bebidas quentes - Adesão dos Estados do Ceará e Piauí e do Distrito Federal - Prorrogação do início dos efeitos Este ato altera dispositivos do Protocolo ICMS n o 57/2007, que estende aos Estados do Ceará e do Piauí e ao Distrito Federal as disposições do Protocolo ICMS n o 14/2006 (que dispõe sobre a aplicação do regime de substituição tributária nas opera- 2 SP Informativo - Nov/ N o 47 - Boletim IOB

13 Informativo ções com bebidas quentes), para prorrogar o prazo do início de seus efeitos: a) a partir de 1 o , para o Estado do Ceará; e b) a partir de 1 o , para o Estado do Piauí e o Distrito Federal. Protocolo ICMS n o 67, de DOU 1 de Altera o Protocolo ICMS 57/07 quanto ao início dos efeitos do Protocolo ICMS 14/06, que trata da substituição tributária nas operações com bebidas quentes. Os Estados de Alagoas, Amapá, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Piauí e Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Estado da Fazenda, de Receita e Controle e Gerente de Receita, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n , de 25 de outubro de 1966), e no art. 9 o da Lei Complementar n o 87/96, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO Cláusula primeira Os incisos I e II da cláusula segunda do Protocolo ICMS 57/07, de 28 de setembro de 2007, passam a vigorar com a seguinte redação: Despacho SE n o 95, de DOU 1 de Informa sobre aplicação no Estado de Alagoas, do Protocolo ICMS 37/07, que dispõe sobre a adesão do Estado de Alagoas às disposições do Protocolo ICMS 14/07, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com bebidas quentes. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 o do Regimento desse Conselho e tendo em vista o disposto no inciso III da cláusula décima quinta do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, torna público, em atendimento à solicitação da Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas, que aquele Estado somente aplicará as disposições contidas no Protocolo ICMS 37/07, de 6 de julho de 2007, (adesão do Estado de Alagoas às disposições do Protocolo ICMS 14/07, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com bebidas quentes), a partir de 1 o de janeiro de MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Nota da Redação De acordo com a Cláusula segunda do Protocolo ICMS n o 37/2007 e os Despachos SE n o s 68 e 84/2007, as suas disposições produziriam efeitos desde 1 o I - a partir de 1 o de novembro de 2007 para o Estado do Ceará; II - a partir de 1 o de janeiro de 2008 para o Estado do Piauí e o Distrito Federal.. Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas dos representantes das Unidades da Federação signatárias.] Notas da Redação (1) Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 92/2007. (2) A redação original do Protocolo ICMS n o 57/2007 previa as seguintes datas para o início de seus efeitos: a) a partir de 1 o , para o Estado do Ceará; e b) a partir de 1 o , para o Estado do Piauí e o Distrito Federal. ICMS - Substituição tributária nas operações com bebidas quentes - Aplicação ao Estado de Alagoas a partir de 1 o Este ato torna público que o Estado de Alagoas somente aplicará as disposições do Protocolo ICMS n o 37/2007, que dispõe sobre a sua adesão ao Protocolo ICMS n o 14/2007 (que dispõe sobre a substituição tributária do ICMS nas operações com bebidas quentes), a partir de 1 o ESTADUAL IPVA - Tabela de valores venais e de vencimentos para 2008 A tabela de valores venais de veículos utilizada para cálculo do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) do exercício de 2008 foi publicada em suplemento do DOE SP de A apuração de valores de mercado foi realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e levou em consideração o preço médio dos automóveis praticados no mercado em setembro deste ano. Na média geral, houve redução de 1,48% no preço venal para 2008, em decorrência do aumento da oferta de carros usados. Em janeiro de 2008 também haverá desconto de 3% para pagamento do IPVA na data de vencimento do imposto dos veículos usados. Para os novos, haverá desconto de 3% para quem efetuar o pagamento em parcela única até o 5 o dia útil posterior à data de emissão da nota fi scal. O IPVA também pode ser parcelado, sem desconto, observando-se as datas de vencimento, em janeiro, fevereiro e março. Boletim IOB - Informativo - Nov/ N o 47 SP 3

14 Informativo A exemplo de anos anteriores, não houve alteração de alíquotas. Para carros à gasolina, deverão ser recolhidos 4% sobre o valor venal; carros movidos a álcool e à gás, 3%; bicombustível, 4%; picape cabine dupla, 4%; utilitários (cabine simples), ônibus, microônibus, tratores e motocicletas, 2%; caminhões, 1,5%. Os veículos com mais de 20 anos de fabricação estão isentos. O contribuinte que deixar de recolher o imposto fi ca sujeito à multa de 20% do valor do imposto e a juros de mora com base na taxa Selic. Além disso, fi - cará impedido de efetivar seu licenciamento e sujeito à apreensão do veículo. Datas de vencimento do IPVA Automóveis, camionetas, caminhonetes, ônibus, microônibus, motos e similares Final da placa 1 a parcela ou cota única com desconto 2 a parcela ou cota única sem desconto 3 a parcela JOSÉ SERRA, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e à vista da Lei municipal n o , de 7 de janeiro de 2004, Dia da Consciência Negra, Decreta: Artigo 1 o - Fica suspenso o expediente nas repartições públicas estaduais sediadas no Município da Capital do Estado no dia 20 de novembro de Artigo 2 o - Aplica-se o disposto no artigo anterior às repartições públicas estaduais sediadas em municípios do Estado que tenham editado lei instituindo como feriado municipal o dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra. Artigo 3 o - As repartições públicas estaduais que prestam serviços essenciais e de interesse público e que tenham o funcionamento ininterrupto, terão expediente normal no dia mencionado nos artigos anteriores. Artigo 4 o - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio dos Bandeirantes, 6 de novembro de 2007 Nota da Redação A Lei Municipal n o /2007 consolida a legislação municipal referente a datas comemorativas, eventos e feriados no Município de São Paulo. Entre as datas comemorativas, consta o dia como o Dia da Cultura Afro-Brasileira. O art. 9 o dessa Lei dispõe: Art. 9 o Fica instituído o feriado municipal do Dia da Consciência Negra, a ser comemorado todos os dias 20 de novembro.. Ressalta-se que, entre as revogações contidas na citada Lei n o /2007, não consta a revogação da Lei n o /2004, a qual estabeleceu, originariamente, como feriado municipal o dia 20 de novembro. Serviço público - Suspensão do expediente nas repartições públicas estaduais no dia Este Decreto suspende o expediente nas repartições públicas estaduais sediadas no Município da Capital do Estado, no dia Essa regra aplica-se também às repartições públicas estaduais sediadas em municípios do Estado que tenham editado lei instituindo como feriado municipal o dia 20 de novembro, dia da Consciência Negra. As repartições públicas estaduais que prestam serviços essenciais e de interesse público e que tenham o funcionamento ininterrupto terão expediente normal nessa data. Decreto n o , de DOE SP de Suspende o expediente nas repartições públicas estaduais no dia 20 de novembro de 2007, nas situações que especifica ICMS - Registro eletrônico de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A - Disciplina Esta Portaria disciplina o procedimento para o registro eletrônico de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, na Secretaria da Fazenda. Para efetuar o referido registro o contribuinte deverá observar o seguinte: a) gerar arquivo digital com os dados da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida, de acordo com o leiaute contido no Anexo Único desta Portaria; b) importar o arquivo digital gerado, para o programa Transmissão de Dados para Registro Eletrônico (TD-REDF), por meio da opção importar arquivo ; c) validar a estrutura do arquivo importado, por meio da opção validar do TD-REDF; d) transmitir eletronicamente, para a Secretaria da Fazenda, arquivo gerado pelo TD-REDF, com os dados das Notas Fiscais emitidas, por meio da opção transmitir. 4 SP Informativo - Nov/ N o 47 - Boletim IOB

15 Informativo O programa de Transmissão de Dados para Registro Eletrônico de Documento Fiscal (TD-REDF) estará disponível para download no site da Nota Fiscal Paulista, no endereço eletrônico e no Posto Fiscal Eletrônico (PFE), no endereço eletrônico a partir de Portaria CAT n o 102, de DOE SP de Disciplina o procedimento do registro eletrônico de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, na Secretaria da Fazenda e dá outras providências O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no artigo 212-P do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto n , de 30 de novembro de 2000, expede a seguinte Portaria: Artigo 1 o - Esta Portaria disciplina o procedimento que deverá ser observado pelo contribuinte que emita Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para que este documento seja registrado eletronicamente na Secretaria da Fazenda, conforme previsto no artigo 212-P do Regulamento do ICMS e na Portaria CAT 85, de 4 de setembro de Artigo 2 o - Para efetuar o registro eletrônico na Secretaria da Fazenda, da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, o contribuinte deverá observar o seguinte procedimento: I - gerar arquivo digital contendo dados da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida, de acordo com o leiaute contido no Anexo Único; II - importar o arquivo digital gerado, para o programa Transmissão de Dados para Registro Eletrônico - TD-REDF, por meio da opção importar arquivo ; III - validar a estrutura do arquivo importado, por meio da opção validar do TD-REDF; IV - transmitir eletronicamente para a Secretaria da Fazenda arquivo gerado pelo TD-REDF, com os dados das Notas Fiscais emitidas, por meio da opção transmitir. 1 o - Para efetuar a transmissão de que trata o inciso IV, o computador em que estiver instalado o TD-REDF deverá estar conectado à Internet. 2 o - Na hipótese de a transmissão ser efetuada com sucesso, o programa TD-REDF gerará um comprovante numerado que poderá ser utilizado pelo contribuinte para comprovar o envio do arquivo. 3 o - A Secretaria da Fazenda, após receber o arquivo transmitido pelo contribuinte e validar sua estrutura, gerará o respectivo Registro Eletrônico de Documento Fiscal - REDF, sendo que os dados nele contidos corresponderão aos informados pelo contribuinte emitente, que será o responsável por eventuais erros ou omissões. 4 o - Na hipótese de o arquivo gerado e importado pelo contribuinte apresentar: 1 - erros relativos a sua estrutura, que impeçam sua transmissão pelo TD-REDF ou a validação pela Secretaria da Fazenda, o contribuinte deverá gerar outro arquivo, nos termos do inciso I, e repetir os procedimentos previstos nos incisos II a IV; 2 - alertas, será possível efetuar sua transmissão e a geração do respectivo REDF. Artigo 3 o - Para transmitir os dados conforme previsto no inciso IV do artigo 2 o o contribuinte deverá utilizar: I - senha de acesso aos serviços do Posto Fiscal Eletrônico - PFE, de que trata a Portaria CAT 92, de 23 de dezembro de 1998, ou; II - assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP- Brasil, que contenha o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ do estabelecimento ou da matriz. Artigo 4 o - O contribuinte emitente de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, poderá utilizar o TD-REDF também para: I - retificar dados relativos à Nota Fiscal no Registro Eletrônico de Documentos Fiscais - REDF da Secretaria da Fazenda, desde que respeitados os prazos previstos no artigo 10 da Portaria CAT 85, 4 de setembro de 2007; II - cancelar o registro eletrônico relativo à Nota Fiscal que tenha sido cancelada. Artigo 5 o O programa de Transmissão de Dados para Registro Eletrônico de Documento Fiscal Documento Fiscal - TDREDF estará disponível para download no site da Nota Fiscal Paulista no endereço eletrônico e no Posto Fiscal Eletrônico - PFE no endereço eletrônico a partir de 3 de dezembro de Artigo 6 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Notas da Redação (1) O Anexo Único desta Portaria encontra-se disponível no Site do Cliente ( (2) A Portaria CAT n o 85/2007, que disciplina o Registro Eletrônico de Documento Fiscal (REDF), foi publicada no Informativo da Edição n o 38/2007. O Anexo II dessa portaria foi alterado pela Portaria CAT n o 98/2007, publicada no Informativo da Edição n o 42/2007. ICMS - Prorrogação do prazo para Registro Eletrônico de Documento Fiscal (REDF), relativamente aos cupons fiscais emitidos em outubro/2007 Esta Portaria prorroga o prazo para o contribuinte registrar eletronicamente na Secretaria da Fazenda os cupons fiscais emitidos em outubro/2007. O prazo para o registro eletrônico, mediante transmissão de arquivo digital para a Secretaria da Fazenda, foi prorrogado para os dias 10 a , conforme o 8 o dígito do número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do contribuinte ( /xxxx-yy). Portaria CAT n o 103, de DOE SP de Prorroga o prazo para o contribuinte registrar eletronicamente na Secretaria da Fazenda os Cupons Fiscais emitidos durante o mês de outubro de 2007 Boletim IOB - Informativo - Nov/ N o 47 SP 5

16 Informativo O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o elevado número de contribuintes com dificuldades técnicas para gerar e transmitir os arquivos digitais, conforme previsto nas Portarias CAT 52/2007 e CAT 85/2007, bem como para registrar eletronicamente na Secretaria da Fazenda os Cupons Fiscais emitidos durante o mês de outubro de 2007, expede a seguinte portaria: Artigo 1 o - O prazo para o contribuinte registrar eletronicamente os Cupons Fiscais emitidos durante o mês de outubro de 2007, mediante transmissão de arquivo digital para a Secretaria da Fazenda, conforme previsto na Portaria CAT 85/2007, fica prorrogado para os dias 10 a 19 de dezembro de 2007, conforme o 8 o dígito de seu número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ ( /xxxx-yy). Prazo para registro eletrônico de 8 o dígito documento fi scal emitido 0 dia 10 de dezembro 1 dia 11 de dezembro 2 dia 12 de dezembro 3 dia 13 de dezembro 4 dia 14 de dezembro 5 dia 15 de dezembro 6 dia 16 de dezembro 7 dia 17 de dezembro 8 dia 18 de dezembro 9 dia 19 de dezembro trata da substituição tributária nas operações com bebidas quentes O Coordenador da Administração Tributária, considerando o disposto no Protocolo ICMS n o 14/07, de 23 de abril de 2007, que estabelece a substituição tributária em operações interestaduais com bebidas quentes remetidas por importador ou industrial fabricante localizados no Estado de São Paulo a contribuintes localizados nos Estados do Mato Grosso do Sul e de Alagoas, esclarece que as disposições deste protocolo somente se aplicarão ao Estado de Alagoas a partir de 1 o de janeiro de Nota da Redação O Protocolo ICMS n o 14/2007, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com bebidas quentes, foi divulgado no Informativo da Edição n o 22/2007, pág. 2, e o Protocolo ICMS n o 37/2007, no Suplemento Especial anexo à Edição n o 34/2007. O Despacho SE n o 95/2007, do Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), torna público que o Estado de Alagoas só aplicará as disposições do Protocolo ICMS n o 37/2007, o qual dispõe sobre sua adesão ao citado Protocolo ICMS n o 14/2007, a partir de 1 o Artigo 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Nota da Redação A Portaria CAT n o 52/2007, que dispõe sobre geração e guarda de arquivo digital por contribuinte usuário de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), foi divulgada no Informativo da Edição n o 25/2007 e a Portaria CAT n o 85/2007, que estabelece disciplina relativa ao Registro Eletrônico de Documento Fiscal (REDF), foi divulgada no Informativo da Edição n o 38/2007. O Anexo II da Portaria CAT n o 85/2007 foi alterado pela Portaria CAT n o 98/2007, divulgada no Informativo da Edição n o 42/2007. ICMS - Aplicação da substituição tributária nas operações com bebidas quentes a partir de 1 o ao Estado de Alagoas Este Comunicado esclarece sobre a aplicação das disposições do Protocolo ICMS n o 14/2007, que trata da substituição tributária nas operações com bebidas quentes, ao Estado de Alagoas. Comunicado CAT n o 55, de DOE SP de Esclarece sobre a aplicação ao Estado de Alagoas das disposições do Protocolo ICMS n o 14/07, de 23 de abril de 2007, que ICMS - Consulta pública sobre definição de especificação técnica de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) com comunicação wireless (ECF-Wireless) Este ato promove consulta pública para defi nir especifi cação técnica de equipamento Emissor de Cupom Fiscal com comunicação wireless (ECF-Wireless). Assim, será permitido o registro para uso fi scal no Estado de São Paulo desse equipamento portátil, de baixo custo, com comunicação wireless padrão GPRS (General Packet Radio Service) e operação em protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol), desde que atenda ao disposto nos Convênios ICMS n o s 85/2001 e 137/2006, no Protocolo ICMS n o 41/2006, na Portaria CAT n o 36/2004, bem como às especifi cações técnicas a serem estabelecidas pela Secretaria da Fazenda. Visando aprimorar os requisitos da especifi cação técnica constante no Anexo deste Comunicado, os fabricantes e os importadores de equipamento Emissor de Cupom Fiscal e os demais interessados poderão apresentar sugestões à Secretaria da Fazenda, no prazo de 15 dias contados do dia , mediante envio de correspondência postal à Diretoria Executiva da Administração Tributária (DEAT), situada na Avenida Rangel Pestana n o 300, 10 o andar, Centro, São Paulo/SP, CEP , assunto Sugestões para ECF-Wireless, ou mensagem eletrônica para o endereço deatecf@fazenda.sp.gov.br. 6 SP Informativo - Nov/ N o 47 - Boletim IOB

17 Informativo Comunicado CAT n o 56, de DOE SP de Promove consulta pública com a finalidade de definir especificação técnica de equipamento Emissor de Cupom Fiscal provido de comunicação wireless com a Secretaria da Fazenda. O Coordenador da Administração Tributária comunica que: 1 - permitirá o registro para uso fiscal no Estado de São Paulo de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF de baixo custo, com comunicação wireless padrão GPRS (General Packet Radio Service) e operação em protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol), desde que atenda ao disposto nos Convênios ICMS- 85/01 e 137/06, no Protocolo ICMS-41/06 e na Portaria CAT-36/04 e às especificações técnicas a serem estabelecidas pela Secretaria da Fazenda; 2 - visando aprimorar os requisitos da especificação técnica constante no Anexo deste comunicado, os fabricantes e importadores de equipamento Emissor de Cupom Fiscal e demais interessados poderão apresentar sugestões à Secretaria da Fazenda, no prazo de 15 (quinze) dias contados da data da publicação deste comunicado, mediante envio de correspondência postal à Diretoria Executiva da Administração Tributária - DEAT, situada na Avenida Rangel Pestana, 300, 10 andar, Centro, São Paulo - SP, CEP , assunto Sugestões para ECF, ou mensagem eletrônica para o endereço deatecf@ fazenda.sp.gov.br; 3 - a Secretaria da Fazenda: (a) não enviará qualquer resposta ou comentário aos remetentes das sugestões; (b) manterá em sigilo a autoria das sugestões apresentadas nos termos do item 2; 4 - este comunicado substitui o Comunicado CAT-52, de 19 de outubro de ANEXO REQUISITOS MÍNIMOS PARA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL COM COMUNICAÇÃO WIRELESS HARDWARE: hardware fiscal (ECF-IF ou ECF-PDV), dotado de Memória de Fita-detalhe (MFD); rádio modem wireless GSM/GPRS, homologado pela Anatel, com funcionamento autônomo do ECF e da CPU do equipamento ou conjunto de equipamentos, com obrigatoriedade de operar interceptando a comunicação entre o ECF e a CPU que contém o software de automação comercial; funcionamento independente do controle da CPU que contém o aplicativo de automação comercial; CPU com teclado, monitor, tela ou display, capaz de realizar processamento, entrada de dados, visualização de aplicativo de automação comercial e de transações TEF discado, com modem convencional; alimentação de 90 a 240V e 60 Hz, automática, com opção de funcionamento a bateria; SOFTWARE: software básico do ECF, que atenda aos requisitos previstos no Convênio ICMS-85/01; aplicativo de conectividade wireless GPRS independente e residente no radio modem para: (1) enviar ao equipamento ECF comandos de solicitação de leitura da memória de trabalho, da Memória Fiscal (MF) e da Memória de Fita-detalhe (MFD), por períodos programados remotamente, via carga de parâmetros; (2) receber as respectivas respostas do equipamento ECF, transmitindo-as pelo padrão wireless GSM/GPRS a endereço IP da Secretaria da Fazenda deste Estado, com operação independente de aplicativos externos; (3) capacidade para recebimento de carga remota de parâmetros e novos aplicativos também pelo padrão wireless GSM/GPRS; (4) como contingência por indisponibilidade da rede wireless GSM/GPRS no momento da transmissão das leituras do ECF para a Secretaria da Fazenda, o aplicativo residente no rádio modem deverá gerar os arquivos das leituras solicitadas ao ECF, assinados digitalmente nos termos da Portaria CAT-52/07, e enviá-los à CPU do equipamento no qual está instalado o software de automação comercial; a CPU do equipamento ou conjunto de equipamentos deverá, em caso de contingência por indisponibilidade da rede wireless GSM/ GPRS no momento da transmissão dos arquivos das leituras solicitadas ao ECF, armazenar os arquivos e, posteriormente, retransmiti-los, por meio de modem convencional (linha discada) e pela Internet, ou, ainda, permitir que sejam gravados em mídia diversa; aplicativo de automação comercial homologado para realizar transações TEF com as redes Visanet (V.30/1.18), Redecard (V.3.4.0), Amex (V.1.84) e Hipercard (V.1.3.6); CARACTERÍSTICAS GERAIS: o fornecedor da solução deverá prover a Secretaria da Fazenda de software aplicativo que permita converter os dados enviados pelo equipamento ou conjunto de equipamentos para o formato do arquivo eletrônico estabelecido no Ato Cotepe ICMS-17/04, de 29 de março de 2004; o equipamento ou conjunto de equipamentos deverá permitir o acesso remoto ao ECF, via rede wireless GPRS, por meio do rádio modem; o equipamento ou conjunto de equipamentos poderá funcionar, opcionalmente, com baterias recarregáveis; o acesso remoto ao rádio modem deverá obedecer ao protocolo SNMP (Simple Network Management Protocol); todo o tráfego de dados e informações oriundas do ECF, via rede wireless GPRS, deverá obedecer às rotinas de segurança e criptografia determinadas pelas normas SSL (Secure Socket Layer) implementadas no software básico do rádio modem; rádio modem dual-band - GSM/GPRS MHz; rádio modem com protocolo TCP/IP integrado - conexão UDP (User Datagram Protocol) e TCP/IP implementadas em seu software básico; rádio modem com implementação em seu software básico de todas as rotinas que estabelecem o vínculo com o autenticador da rede celular GSM/GPRS para garantia da conexão automática e autônoma a essa rede, independentemente de qualquer ação externa; rádio modem opcionalmente quadri-band habilitado a operar em todas as freqüências autorizadas em território nacional. Notas da Redação (1) Este ato substitui o Comunicado CAT n o 52/2007, divulgado no Informativo da Edição n o 44/2007, pág. 2. (2) O Convênio ICMS n o 85/2001 estabelece requisitos de hardware, software e gerais para desenvolvimento de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), bem como procedimentos aplicáveis ao contribuinte usuário de ECF e às empresas credenciadas; o Convênio ICMS n o 137/2006 e o Protocolo ICMS n o 41/2006 dispõem sobre normas e procedimentos relativos à análise de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e à apuração de irregularidade no funcionamento de ECF e a Portaria CAT n o 36/2004 dispõe sobre análise de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) para uso por contribuintes paulistas. Boletim IOB - Informativo - Nov/ N o 47 SP 7

18 Informativo MUNICIPAL São Paulo - Trânsito - Regulamentação do parcelamento administrativo de multas Decreto n o , de DOM SP de Este Decreto regulamenta a Lei n o /2007, que institui e dispõe sobre o parcelamento administrativo de multas de trânsito na Cidade de São Paulo. Poderão ser incluídas no referido parcelamento as multas objeto de parcelamento anteriormente efetuado e rescindido com base na Lei n o /2006, desde que correspondentes ao mesmo código de Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). A adesão ao parcelamento será efetuada por solicitação do sujeito passivo, mediante a utilização de aplicativo específi co disponibilizado no endereço eletrônico Nota da Redação A Lei n o /2007 foi divulgada no Informativo da Edição n o 30/2007, pág. 6. Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). São Paulo - Alteração na legislação referente a proibição ou liberação da entrada de cães e gatos em estabelecimentos comerciais Decreto n o , de DOM SP de Este ato altera o Decreto n o /2002, que regulamenta a Lei n o /2001, modifi cada pela Lei n o /2007, a qual disciplina criação, propriedade, posse, guarda, uso e transporte de cães e gatos no Município de São Paulo. A proibição ou a liberação da entrada de animais em estabelecimentos comerciais, excetuados aqueles que fabriquem, manipulem, benefi - ciem, preparem ou vendam produtos alimentícios, fi ca a critério dos proprietários ou dos gerentes dos locais, obedecidas as leis e as normas de higiene e saúde. Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). São Paulo - IPTU - Regulamentação do incentivo fiscal para agremiações, federações e confederações desportivas sediadas no Município Decreto n o , de DOM SP de Este Decreto regulamenta a concessão de incentivo fi scal para agremiações, federações e confederações desportivas sediadas no Município de São Paulo. O referido benefício foi instituído pela Lei n o /2007 e poderá ser abatido do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) incidente sobre imóveis de propriedade dessas entidades, efetiva e habitualmente, utilizados no exercício de suas atividades. Nota da Redação A Lei n o /2007 foi divulgada no Informativo da Edição n o 40/2007. Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). São Paulo - Serviço de transporte - Regulamentação do transporte de pequenas cargas denominado motofrete Este Decreto regulamenta a Lei n o /2007, que dispõe sobre a atividade de transporte de pequenas cargas denominada motofrete e revoga os Decretos n o s /2005 e /2006. Decreto n o , de DOM SP de Regulamenta a Lei n o , de 27 de julho de 2007, que dispõe sobre a atividade de transporte de pequenas cargas denominado motofrete; revoga os Decretos n o , de 11 de agosto de 2005, e n o , de 6 de janeiro de GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, D E C R E T A: Art. 1 o. A Lei n o , de 27 de julho de 2007, que dispõe sobre o serviço de entrega e coleta de pequenas cargas por meio de motocicletas no Município de São Paulo, denominado motofrete, fica regulamentada nos termos deste decreto. Art. 2 o. O serviço de que trata este decreto será prestado conforme definido no artigo 2 o da Lei n o , de SP Informativo - Nov/ N o 47 - Boletim IOB

19 Informativo Art. 3 o. À pessoa jurídica que pretender explorar o serviço de motofrete será outorgado Termo de Credenciamento, desde que cumprido o disposto no artigo 4 o da Lei n o , de Art. 4 o. Às pessoas jurídicas cuja atividade comercial principal não seja exploração do serviço de motofrete será concedido Termo de Credenciamento Simplificado, mediante o cumprimento dos requisitos constantes dos incisos I a VII do artigo 4 o da Lei n o , de Art. 5 o. Além das exigências constantes do artigo 12 da Lei n o , de 2007, a motocicleta utilizada no serviço de motofrete deverá operar em bom estado de funcionamento, segurança, higiene e conservação. Art. 6 o. A renovação da licença para operação da motocicleta deverá ser solicitada anualmente, em época determinada pela Secretaria Municipal de Transportes - SMT, e somente será concedida mediante: I - aprovação da motocicleta em vistoria; II - constatação da situação regular da pessoa jurídica e do condutor credenciados; III - pagamento dos preços públicos pertinentes; IV - instrução do pedido com os documentos exigidos em portaria expedida por SMT. Art. 7 o. Caso a motocicleta não esteja em condição de ser vistoriada na época definida por SMT, por se encontrar em conserto ou reforma, o interessado poderá requerer a prorrogação do prazo para a renovação da licença para operação por, no máximo, 30 (trinta) dias, anexando declaração própria, devidamente assinada, especificando os motivos pelos quais a motocicleta não pode ser vistoriada e o endereço de sua localização. Parágrafo único. A Prefeitura procederá a diligências visando confirmar a veracidade da declaração a que se refere o caput deste artigo e, caso constatada sua inexatidão ou não sendo a motocicleta encontrada no local indicado, o pedido de prorrogação de prazo para a renovação da licença será indeferido. Art. 8 o. As licenças não-renovadas na época definida por SMT retornarão automaticamente à Prefeitura, sem qualquer caráter indenizatório. Art. 9 o. Os pontos de estacionamento exclusivos para os operadores do serviço de motofrete devidamente credenciados em SMT serão fixados pela Prefeitura, que levará em consideração o interesse público, com especificação da categoria, localização e número de ordem, bem como dos tipos e da quantidade máxima de motocicletas que neles poderão estacionar. 1 o. Os pontos de estacionamento serão fixados por ato do Secretário de SMT, ou de autoridade por ele designada, e ser localizados de modo a atender às conveniências do trânsito, à estética da cidade e às necessidades do público. 2 o. A Secretaria Municipal de Transportes expedirá portaria contendo as normas de operação aplicáveis à utilização dos pontos de estacionamento. Art. 10. O ponto de estacionamento poderá, a qualquer tempo e a juízo da Prefeitura, ser extinto ou transferido, ter sua extensão reduzida ou ampliada, ter o limite de motocicletas autorizadas a estacionar reduzido ou ampliado, bem como ter as demais características modificadas. Art. 11. A Secretaria Municipal de Transportes exercerá a fiscalização conforme o disposto na Lei n o , de 2007, e procederá a vistorias ou diligências com vistas ao seu cumprimento e às disposições previstas neste decreto. Art. 12. Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogados os Decretos n o , de 11 de agosto de 2005, e n o , de 6 de janeiro de PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 9 de novembro de 2007, 454 o da fundação de São Paulo. Nota da Redação A Lei n o /2007 foi divulgada no Informativo da Edição n o 32/2007. IOB Setorial FEDERAL Setor de transporte - Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte) Com o objetivo de diminuir a burocracia, reduzir custos com a confecção de impressos e armazenagem de documentos fi scais, entre outros, foi instituído, por meio do Ajuste Sinief n o 9/2007, o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), modelo 57. O CT-e, que vem sendo desenvolvido em conjunto pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, pelas Secretarias Estaduais de Fazenda e por 9 grandes transportadores, é um documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar prestações de serviço de transporte de cargas. Sua validade jurídica é garantida por meio da assinatura digital do emitente e da autorização de uso pela administração tributária. O CT-e substituirá os seguintes documentos fi s- cais utilizados atualmente: a) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; Boletim IOB - Informativo - Nov/ N o 47 SP 9

20 Informativo b) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; c) Conhecimento Aéreo, modelo 10; d) Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; e) Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; f) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. É vedada a emissão dos referidos documentos fi scais pelo contribuinte que estiver obrigado à emissão do CT-e, salvo quando autorizado pela legislação estadual. A obrigatoriedade da utilização do CT-e será fi - xada por Protocolo ICMS, podendo as Unidades da Federação adotar critérios relacionados a receita de vendas e serviços dos contribuintes, atividade econômica ou natureza da operação exercida. É dispensado o Protocolo ICMS se o contribuinte possuir inscrição em um único Estado. Para emissão do CT-e, o contribuinte deverá credenciar-se previamente na Unidade da Federação em que estiver inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS. O cadastramento é vedado ao contribuinte que não utilize sistema eletrônico de processamento de dados, nos termos dos Convênios ICMS n o s 57 e 58/1995, salvo se obrigado à sua emissão pela legislação. O CT-e deverá ser emitido com base em leiaute estabelecido em Ato Cotepe, devendo o contribuinte credenciado para a sua emissão solicitar concessão de autorização de uso mediante transmissão do arquivo digital do documento pela Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografi a, por intermédio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. Caso o transportador seja credenciado na administração tributária da Unidade da Federação de início da prestação, a solicitação de autorização deverá ser a ela transmitida. Caso não seja por ela credenciado, a solicitação de autorização deverá ser transmitida à administração tributária da Unidade da Federação em que for credenciado. Previamente à concessão de autorização de uso do CT-e, a administração tributária competente analisará, no mínimo, os seguintes elementos: a) a regularidade fi scal do emitente; b) o credenciamento do emitente; c) a autoria da assinatura do arquivo digital; d) a integridade do arquivo digital; e) a observância do leiaute do arquivo estabelecido em Ato Cotepe; f) a numeração e série do documento. Após a análise dos elementos, a administração tributária cientifi cará o emitente, pela Internet: a) da rejeição do arquivo do CT-e, em virtude de: a.1) falha na recepção ou processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) emitente não credenciado para emissão; a.4) duplicidade ou falha da leitura do número; a.5) erro no número do CNPJ, do CPF ou da Inscrição Estadual; a.6) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do CT-e; b) da denegação da autorização de uso do CT-e, em virtude de irregularidade fi scal do emitente, do tomador do serviço de transporte ou do remetente da carga; ou c) da concessão da autorização de uso do CT-e. O arquivo digital do CT-e somente poderá ser utilizado como documento fi scal após ter seu uso autorizado. Também foi instituído o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte) para acompanhar a carga durante o transporte ou para facilitar a consulta ao CT-e. O Dacte observará o seguinte: a) deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, podendo ser utilizadas folhas soltas, papel de segurança ou formulário contínuo, assim como ser pré-impresso e possuir títulos e informações dos campos grafados, de modo 10 SP Informativo - Nov/ N o 47 - Boletim IOB

Estado do Paraná Secretaria de Estado da Fazenda Coordenação da Receita do Estado

Estado do Paraná Secretaria de Estado da Fazenda Coordenação da Receita do Estado RESOLUÇÃO SEFA Nº 145/2015 Publicada no DOE 9428 de 09.04.2015 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, com fundamento nos Ajustes SINIEF 1/2013, 22/2013 e 5/2014; no inciso XIV do art. 45 da Lei n. 8.485, de

Leia mais

Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Produtos sortidos - Regras para classificação fiscal. ICMS - IPI e Outros 1.

Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Produtos sortidos - Regras para classificação fiscal. ICMS - IPI e Outros 1. Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Produtos sortidos - Regras para classificação fiscal 1. INTRODUÇÃO De acordo com os arts. 4 o, IV, e 6 o do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002,

Leia mais

SINDCONT-SP SINDCONT-SP

SINDCONT-SP SINDCONT-SP Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Ex-Instituto Paulista de Contabilidade - Fundado em 1919) ÓRGÃO DE PROFISSÃO LIBERAL NOTA FISCAL PAULISTA NOVAS DISPOSIÇÕES PROGRAMA Programa de Estímulo à Cidadania

Leia mais

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php Página 1 de 5 17 de Maio, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI ECF/TEF - Obrigatoriedade do Uso em Santa Catarina Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 12.05.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.611, DE 03 DE JANEIRO DE 2012.

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.611, DE 03 DE JANEIRO DE 2012. RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.611, DE 03 DE JANEIRO DE 2012. Cria o programa "POUPANÇA FISCAL", altera a Lei n 8.486, de 26 de fevereiro de 2004, que instituiu campanha de incentivo à emissão de documentos

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Conhecimento de Transporte Eletrônico Estado Bahia

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Conhecimento de Transporte Eletrônico Estado Bahia 22/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Ajuste Sinief nº09/2007... 3 3.2. Resolução n 95/1966... 5 3.3. Lei nº

Leia mais

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

Comunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011

Comunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011 Comunicado CAT n.º 16, de 27-07-2011 (DOE 28-07-2011) O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS e ACESSÓRIAS, do mês de agosto de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Operação de Venda Presencial com Entrega Interestadual

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Operação de Venda Presencial com Entrega Interestadual Operação de Venda Presencial com Entrega Interestadual 24/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 4 3. Análise da Legislação... 9 4. Conclusão... 10 5.

Leia mais

NOTA FISCAL PAULISTA

NOTA FISCAL PAULISTA NOTA FISCAL PAULISTA Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo Lei n. 12.685/2007 DOE 29/08/2007 Decreto n. 54.179/09 DOE 31/03/2009 Portaria CAT n. 85/2007 (e alterações) Artigos

Leia mais

NOVA REGRA (alterações em vermelho) CONVÊNIO ICMS 38, DE 22 DE MAIO DE 2013 REVOGADO

NOVA REGRA (alterações em vermelho) CONVÊNIO ICMS 38, DE 22 DE MAIO DE 2013 REVOGADO REVOGADO AJUSTE SINIEF 19, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2012 Publicado no DOU de 09.11.12, pelo Despacho 223/12. Prorrogado, para 01.05.13, o início da obrigatoriedade de preenchimento e entrega da FCI, pelo Ajuste

Leia mais

Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD

Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Sumário: 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A EFD 1. 1 APRESENTAÇÃO 1. 2 LEGISLAÇÃO 1. 3 DA APRESENTAÇÃO DO ARQUIVO DA EFD 1. 4

Leia mais

Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo

Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo 25/08/08 OBJETIVO Incentivar os adquirentes de mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e intermunicipal a exigir do fornecedor

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA-GERAL DO ESTADO COORD. DE PROCEDIMENTOS E CAPACITAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS Elaboração: Adhemar

Leia mais

ALTERAÇÕES RECENTES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS

ALTERAÇÕES RECENTES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS ALTERAÇÕES RECENTES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS PROGRAMA Utilização da carta de correção Ajuste SINIEF 01/07 e Decreto n. 51.801/07 Nota Fiscal Eletrônica NF-e (Estadual) Obrigatoriedade de uso em 2008 Ajuste

Leia mais

Apresentação Nota Fiscal Paulista 29/10/08

Apresentação Nota Fiscal Paulista 29/10/08 Apresentação Nota Fiscal Paulista 29/10/08 OBJETIVO Incentivar os adquirentes de mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e intermunicipal a exigir do fornecedor a entrega de documento

Leia mais

Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário

Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM)... 1 O que é o cadastro de Tributos de Mercadorias?... 2 O que é Tributação Padrão?...

Leia mais

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628 LEI N 812 de 12 de maio de 2014. Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, a Ferramenta de Declaração Eletrônica de Serviços - DES, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM,,

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Helen Mattenhauer Samyr Qbar

INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Helen Mattenhauer Samyr Qbar INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL Apresentação: Helen Mattenhauer Samyr Qbar 27/09/2013 CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Art. 4 o Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique

Leia mais

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013 ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013 IPI ESTABELECIMENTOS EQUIPARADOS A INDUSTRIAIS - CONCEITO PARA CARACTERIZAÇÃO COMO CONTRIBUINTE DO IPI... Pág. 79 ICMS ES MANIFESTAÇÃO

Leia mais

CONVÊNIO ICMS N º99/98 Publicado no DOU de 25.09.98. Ratificação Nacional DOU de 15.10.98, pelo Ato COTEPE-ICMS 75/98. Alterado pelos Convs.

CONVÊNIO ICMS N º99/98 Publicado no DOU de 25.09.98. Ratificação Nacional DOU de 15.10.98, pelo Ato COTEPE-ICMS 75/98. Alterado pelos Convs. CONVÊNIO ICMS N º99/98 Publicado no DOU de 25.09.98. Ratificação Nacional DOU de 15.10.98, pelo Ato COTEPE-ICMS 75/98. Alterado pelos Convs. ICMS nºs12/99, 119/11, 19/12, 97/12. Nova redação dada à ementa

Leia mais

ORIENTAÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO. DE NFe (Nota Fiscal Eletrônica) Protocolo ICMS 42/2009 Alterado pelo Protocolo ICMS 193/2010

ORIENTAÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO. DE NFe (Nota Fiscal Eletrônica) Protocolo ICMS 42/2009 Alterado pelo Protocolo ICMS 193/2010 ORIENTAÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO DE NFe (Nota Fiscal Eletrônica) Protocolo ICMS 42/2009 Alterado pelo Protocolo ICMS 193/2010 É um novo modelo de documento fiscal: modelo 55; de existência apenas digital cuja

Leia mais

COMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009

COMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009 COORDENADOR DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA COMUNICADO CAT Nº 22 DE 27/05/2009 DOE-SP de 28/05/2009 O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das Obrigações Principais

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Complementar de quantidade e valor

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Complementar de quantidade e valor Nota Fiscal Complementar de quantidade e valor 28/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 6 4. Conclusão...

Leia mais

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno de NF-e Complementar fora do prazo determinado pela SEFAZ

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno de NF-e Complementar fora do prazo determinado pela SEFAZ Estorno de NF-e Complementar fora do prazo determinado pela SEFAZ 06/09/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Amazonas...

Leia mais

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário:

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA (NFA-e) - Preenchimento por não Contribuinte do ICMS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA

Leia mais

Comunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009.

Comunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009. Comunicado CAT - 48, de 27-10-2009. DOE-SP 28/10/2009. O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS e ACESSÓRIAS, do mês de novembro

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO

Leia mais

Referência: Decreto Estadual-RJ nº 44.785/14 - ICMS - NFC-e - Emissão, autorização, contingência e outros Alterações.

Referência: Decreto Estadual-RJ nº 44.785/14 - ICMS - NFC-e - Emissão, autorização, contingência e outros Alterações. Rio de Janeiro, 13 de maio de 2014. Of. Circ. Nº 137/14 Referência: Decreto Estadual-RJ nº 44.785/14 - ICMS - NFC-e - Emissão, autorização, contingência e outros Alterações. Senhor Presidente, Fazendo

Leia mais

DECRETO Nº 1.180, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014

DECRETO Nº 1.180, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 DECRETO Nº 1.180, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 Publicado no DOE(Pa) de 23.12.14. Altera dispositivos do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços

Leia mais

COMO RESGATAR CRÉDITOS DE NOTA FISCAL PAULISTA PARA PESSOAS JURÍDICAS

COMO RESGATAR CRÉDITOS DE NOTA FISCAL PAULISTA PARA PESSOAS JURÍDICAS COMO RESGATAR CRÉDITOS DE NOTA FISCAL PAULISTA PARA PESSOAS JURÍDICAS Quem fará jus ao crédito? Pessoas jurídicas também podem se beneficiar. Neste caso, estão excluídas somente as que recaem nas seguintes

Leia mais

cidadãos entidades sociais empresas

cidadãos entidades sociais empresas Nota Fiscal Gaúcha Nota Fiscal Gaúcha é um programa que, por meio da distribuição de prêmios, visa incentivar os cidadãos e cidadãs a solicitar a inclusão do CPF na emissão do documento fiscal no ato de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Endereço de entrega diferente do endereço principal da empresa - EFD ICMS-IPI - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Endereço de entrega diferente do endereço principal da empresa - EFD ICMS-IPI - SP empresa - EFD ICMS-IPI - SP 08/09/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos NF-e Venda para Órgão Público - Federal

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos NF-e Venda para Órgão Público - Federal NF-e 20/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referências...

Leia mais

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013 ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013 IPI LIVRO DE ENTRADA - NORMAS PARA ESCRITURAÇÃO DETERMINADAS PELO RIPI... Pág. 407 ICMS MS/MT/RO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0015, DE 13 DE AGOSTO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0015, DE 13 DE AGOSTO DE 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0015, DE 13 DE AGOSTO DE 2012 Publicada no DOE(Pa) de 14.08.12. Vide IN 16/12, que trata do registro eletrônico de documentos fiscais. Alterada pelas IN 17/12, 03/14, 23/14. Vide

Leia mais

ICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais

ICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais ICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais Resumo: Este procedimento apresenta as alíquotas interestaduais do ICMS, fixadas pela Resolução SF nº 22/1989, utilizadas

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação

Leia mais

ICMS -RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012

ICMS -RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 ICMS -RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 DRT-05 RESOLUÇÃO DO SENADO 13/2012 ABRANGÊNCIA Será de 4% a alíquota do ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior que, após

Leia mais

Resolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1

Resolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1 RESOLUÇÃO Nº 106 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma da deliberação do Conselho Monetário Nacional, em sessão de 10.12.1968, e de acordo com o disposto nos arts. 59, da Lei nº 4.728, de 14 de julho de

Leia mais

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e?

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar,

Leia mais

http://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlinehom...

http://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlinehom... 1 de 16 07/01/2016 14:41 Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Janeiro/2016 Orientações IOB Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor.

Leia mais

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012.

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. Espaço DIPJ 2013 Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quem Está Obrigado à Apresentação da DIPJ 2.1.

Leia mais

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 AJUSTE SINIEF /05 Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o

Leia mais

ICMS/SC - Industrialização - Procedimentos fiscais 3 de Junho de 2013 Em face da publicação da Resolução CGSN nº 94/2011 - DOU 1 de 01.12.2011, este procedimento foi colocado em manutenção, porém após

Leia mais

CONVÊNIO ECF 01/98 Publicado no DOU de 25.02.98.

CONVÊNIO ECF 01/98 Publicado no DOU de 25.02.98. CONVÊNIO ECF 01/98 Publicado no DOU de 25.02.98. O ATO COTEPE/ICMS Nº 52, de 07.08.98, disciplina procedimentos para análise de ECF, publicado no DOU de 12.08.98. Alterado pelos Convs. ECF 02/98, 04/99,

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1427/2012 Regulamenta a Lei municipal nº 8748/2010, que institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências.

Leia mais

TEF / POS. Documento atualizado em 26/03/2015.

TEF / POS. Documento atualizado em 26/03/2015. TEF / POS A AFRAC Associação Brasileira de Automação para o Comércio, através de seu departamento jurídico, no interesse de atualizar seus associados, bem como demais interessados, confeccionou o presente

Leia mais

PARECER UNATRI/SEFAZ Nº 206/2014

PARECER UNATRI/SEFAZ Nº 206/2014 ASSUNTO: CONCLUSÃO: Tributário. ICMS. Operações de Remessa para Venda Fora do Estabelecimento. Operações de Retorno de Remessa para Venda Fora do Estabelecimento. Obrigação Acessória. Emissão de Nota Fiscal.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015 ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015 IPI SUSPENSÃO DO IPI NAS SAÍDAS DE INSUMOS PARA A INDUSTRIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS... Pág. 168 ICMS PA MANIFESTO ELETRÔNICO

Leia mais

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de

Leia mais

TRIBUTÁRIO. pela Presidência do Senado Federal

TRIBUTÁRIO. pela Presidência do Senado Federal TRIBUTÁRIO 06/03/2015 Devolução da Medida Provisória nº 669 de 2015 pela Presidência do Senado Federal Na última sexta-feira, foi publicada a Medida Provisória nº 669 de 26 de fevereiro de 2015 ( MP nº

Leia mais

Fundamento Legal: Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula vigésima sexta, 1º, I e Ato Cotepe/ICMS nº 33/2014

Fundamento Legal: Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula vigésima sexta, 1º, I e Ato Cotepe/ICMS nº 33/2014 Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Julho/2015 Até: Quarta-feira, dia 1 - Scanc Transportador Revendedor Retalhista (TRR) Entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis

Leia mais

DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013.

DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013. DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013. Institui o Projeto Piloto da Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final (NFC-e), que possibilita a emissão da Nota

Leia mais

INFORMATIVO DEZEMBRO/2015 ICMS - NOVAS REGRAS NAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A CONSUMIDOR FINAL ROTEIRO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS

INFORMATIVO DEZEMBRO/2015 ICMS - NOVAS REGRAS NAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A CONSUMIDOR FINAL ROTEIRO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS INFORMATIVO DEZEMBRO/2015 ICMS - NOVAS REGRAS NAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A CONSUMIDOR FINAL ROTEIRO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Como é sabido, a partir de 1º de janeiro de 2016 entrará em vigor

Leia mais

ICMS/SP Substituição Tributária

ICMS/SP Substituição Tributária Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013 ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013 - IPI LIVRO DE ENTRADA - NORMAS PARA ESCRITURAÇÃO DETERMINADAS PELO RIPI... Pág. 198 ICMS RS CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI Nº 6.559, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 Publicada no DOE em 31 de dezembro de 2004 DISPÕE SOBRE A MICROEMPRESA SOCIAL, ESTABELECENDO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO,

Leia mais

PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014.

PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014. PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PRODUTOR PRIMÁRIO 2.1 - Extensão da Atividade

Leia mais

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012 Circular 112/2012 São Paulo, 06 de Março de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de

Leia mais

CAPÍTULO III-A DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA E DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA. Seção I Da Nota Fiscal Eletrônica

CAPÍTULO III-A DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA E DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA. Seção I Da Nota Fiscal Eletrônica CAPÍTULO III-A DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA E DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA Seção I Da Nota Fiscal Eletrônica Vê Portaria n. 027/2010-SEFAZ, que dispõe sobre as especificações técnicas da

Leia mais

Nota Legal Rondoniense

Nota Legal Rondoniense Nota Legal Rondoniense Manual do Consumidor Versão 1.0 01/12/2011 Nota Legal Rondoniense Manual do Consumidor Versão 1.0 1 Índice Analítico 1. Considerações Gerais... 3 1.1. Definição... 3 1.2. Documentos

Leia mais

DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006

DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006 DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006 Regulamenta a Lei nº 14.097, de 8 de dezembro de 2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dispõe sobre a geração e utilização de créditos tributários

Leia mais

Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços.

Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços. Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços. 1 Sumário: Tópico: Página: 2 Apresentação: O Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços ou SIG-ISS é um sistema para gerenciamento

Leia mais

Nota Fiscal Paulista. Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA

Nota Fiscal Paulista. Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA 11112020 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA Nota Fiscal Paulista Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 Versão 1.1 de 16/10/2008 Índice Analítico 1.

Leia mais

Portaria CAT-147, de 05-11-2012

Portaria CAT-147, de 05-11-2012 Página 1 de 7 Portaria CAT-147, de 05-11-2012 (DOE 06-11-2012) Dispõe sobre a emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão - SAT, a obrigatoriedade de

Leia mais

ALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS

ALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS ALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS LEGISLAÇÕES Emenda Constitucional 87/2015-17 de Abril de 2015; Lei nº 15.856/2015-03 de Julho de 2015; Convênio de ICMS 93/2015-21 de Setembro de 2015; Decreto

Leia mais

Portaria CAT 102, de 10-10-2013

Portaria CAT 102, de 10-10-2013 Publicado no D.O.E. (SP) de 11/10/2013 Portaria CAT 102, de 10-10-2013 Dispõe sobre a emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, do Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

NOTA FISCAL GAÚCHA INSTITUÍDA OFICIALMENTE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

NOTA FISCAL GAÚCHA INSTITUÍDA OFICIALMENTE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL NOTA FISCAL GAÚCHA INSTITUÍDA OFICIALMENTE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O governo do Estado do RS, por meio da Lei nº 14.020/12 e do Decreto nº 49.479/12, publicados, respectivamente, nas datas de 25.06.2012

Leia mais

Contudo, a legislação infralegal e que trata da operacionalização do sistema de escrituração diverge do Código Civil.

Contudo, a legislação infralegal e que trata da operacionalização do sistema de escrituração diverge do Código Civil. Nas licitações ocorridas no ano de 2013, as empresas optantes pelo regime tributário de Lucro Real deverão registrar eletronicamente o Livro Diário Digital de 2012 (Balanço Patrimonial e Demonstrações

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Nota Fiscal Carioca Serviços Tomados - RJ

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Nota Fiscal Carioca Serviços Tomados - RJ Nota 27/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Período de Competência... 4 3.2 FAQ da Prefeitura Municipal do Rio

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO DE JULHO DE 2012

BOLETIM INFORMATIVO DE JULHO DE 2012 BOLETIM INFORMATIVO DE JULHO DE 2012 S U M Á R I O 1 - MATÉRIAS FEDERAIS 1 2 - MATÉRIAS ESTADUAIS 3 3 - MATÉRIAS MUNICIPAIS 3 4 - MATÉRIAS TRABALHISTAS 5 5 - MATÉRIAS DIVERSAS 5 1 - MATÉRIAS FEDERAIS EFD-CONTRIBUIÇÕES:

Leia mais

Capítulo II. Da Adesão. Capítulo III

Capítulo II. Da Adesão. Capítulo III Decreto do Estado do Amazonas nº 33.405 de 16.04.2013 DOE-AM: 16.04.2013 Disciplina a emissão da Nota Fiscal Eletrônica a Consumidor Final, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS,

Leia mais

ESTADO DO ACRE DECRETO Nº 8.876, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014

ESTADO DO ACRE DECRETO Nº 8.876, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 DECRETO Nº 8.876, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014. Publicado no DOE nº 11.468, de 31 de dezembro de 2014. Regulamenta a obrigatoriedade das administradoras de cartões de crédito, débito ou similares de prestarem

Leia mais

ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO.

ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO. ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO. Acrescentado pelo Decreto 24.441 de 14 de agosto de 2008. Publicado no DOE de 14.08.2008 Convênio ICMS nº 143/02 e

Leia mais

ANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE MAIO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 21/2012 IPI ICMS - MS/MT/RO ICMS - RO LEGISLAÇÃO - RO

ANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE MAIO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 21/2012 IPI ICMS - MS/MT/RO ICMS - RO LEGISLAÇÃO - RO ANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE MAIO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 21/2012 IPI RECUSA DO DESTINATÁRIO - ASPECTOS GERAIS Introdução - Funcionamento do Sistema - Tratamento Fiscal - Recuperação do Débito Havido

Leia mais

Minas Gerais > Fevereiro/2016

Minas Gerais > Fevereiro/2016 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Minas Gerais

Leia mais

ICMS - RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 FIESP 12/12/2012. Secretaria da Fazenda - SP. Coordenadoria da Administração Tributária RODAPÉ

ICMS - RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 FIESP 12/12/2012. Secretaria da Fazenda - SP. Coordenadoria da Administração Tributária RODAPÉ ICMS - RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 FIESP 12/12/2012 Secretaria da Fazenda - SP Coordenadoria da Administração Tributária RODAPÉ RESOLUÇÃO DO SENADO 13/2012 ABRANGÊNCIA Será de 4% a alíquota do

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE LEI COMPLEMENTAR N. 298, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Altera a Lei Complementar n. 114, de 30 de dezembro de 2002, que Dispõe acerca do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. O GOVERNADOR

Leia mais

SEÇÃO XXXI. Das Operações Realizadas por Estabelecimento de Construção Civil e Assemelhados

SEÇÃO XXXI. Das Operações Realizadas por Estabelecimento de Construção Civil e Assemelhados SEÇÃO XXXI Das Operações Realizadas por Estabelecimento de Construção Civil e Assemelhados NOTA: O art. 1º do Decreto nº 28.346, de 11/08/2006, alterou os arts. 725 a 731, nos seguintes termos: "Art. 725.

Leia mais

DECRETO Nº 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. (Com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 39.340 de 20/10/2014)

DECRETO Nº 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. (Com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 39.340 de 20/10/2014) DECRETO Nº 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010 (Com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 39.340 de 20/10/2014) Dispõe sobre a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica-NFS-e NOTA CARIOCA e dá outras providências.

Leia mais

a Federal Boletimj Manual de Procedimentos IPI - Produtos sortidos - Regras para classificação fiscal ICMS - IPI e Outros

a Federal Boletimj Manual de Procedimentos IPI - Produtos sortidos - Regras para classificação fiscal ICMS - IPI e Outros Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI - Produtos sortidos - Regras para classificação fiscal SUMÁRIO 1. Introdução 2. Regras para classificação fiscal 3. Cestas de atal e similares 4. Consulta

Leia mais

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO - CT-e CONHECIMENTODE TRANSPORTE ELETRÔNICO - CT-e Informações Gerais 1. O que é o Conhecimento de Transporte Eletrônico CT-e? O Conhecimento de Transporte Eletrônico

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. REGULAMENTA A UTILIZAÇÃO DA NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFSE E DECLARAÇÃO FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO, E DÁ OUTRAS PRIVIDÊNCIAS.

Leia mais

RESOLUÇÃO N 4306, DE 8 DE ABRIL DE 2011.

RESOLUÇÃO N 4306, DE 8 DE ABRIL DE 2011. RESOLUÇÃO N 4306, DE 8 DE ABRIL DE 2011. Esta Resolução dispõe sobre a apuração e entrega de documentos relativos ao Valor Adicionado Fiscal, para efeitos de distribuição da parcela do ICMS pertencente

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÃO. 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo:

GUIA DE ORIENTAÇÃO. 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo: GUIA DE ORIENTAÇÃO 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo: 1.1 - ACESSAR O SITE DA PREFEITURA: 1.2 - CLICAR NA OPÇÃO: SERVIÇOS >> NOTA FISCAAL ELETRÔNICA 1.3 - Aguarde carregar

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Alagoas. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Alagoas. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 50/2013 Alagoas Federal IPI Construção civil - Edificação - Exclusão do conceito de industrialização.... 01 Estadual ICMS Leilão de mercadorias apreendidas

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

Boletim Técnico. Transferência Crédito ICMS na NF-e

Boletim Técnico. Transferência Crédito ICMS na NF-e Transferência Crédito ICMS na NF-e Produto : Datasul Faturamento TOTVS 12 Chamado : TRFOE6 Data da criação : 26/01/2015 Data da revisão : 26/01/2015 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Efetuada

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA PORTARIA SEFAZ N o 424, de 30 de março de 2010. Anexo I Anexo II Anexo III Dispõe sobre os procedimentos de lacração inicial do dispositivo de armazenamento

Leia mais

ICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos

ICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos ICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos Portaria CAT nº 64, de 28.06.2013 - DOE SP de 29.06.2013 Dispõe sobre os procedimentos que devem ser observados

Leia mais

DECRETO Nº 4.886 DECRETA:

DECRETO Nº 4.886 DECRETA: DECRETO Nº 4.886 Introduz alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.980, de 21 de dezembro de 2007. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87,

Leia mais

Paraná > Dezembro/2015

Paraná > Dezembro/2015 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Paraná > Dezembro/20

Leia mais

VII - quatro por cento, nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior, observado o disposto no art. 71-B.

VII - quatro por cento, nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior, observado o disposto no art. 71-B. efeitos a partir de 1 Art. 71. As alíquotas do imposto são: VII - quatro por cento, nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior, observado o disposto no art. 71-B. 2.º Nas

Leia mais

Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014

Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014 Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014 Publicado no DO em 12 dez 2014 Altera a Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, para adequar os processos de habilitação ao regime de drawback integrado isenção

Leia mais

Em face da publicação do Decreto nº 1.565, de 28.07.2008 - DOE SC de 28.07.2008, este tópico foi atualizado. ICMS/SC - Mostruário - Tratamento fiscal Resumo: Este procedimento esclarece os aspectos fiscais

Leia mais