ST 800 Transmissores de Pressão SmartLine
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- Rachel Barros Faria
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1 ST 800 Transmissores de Pressão SmartLine Certificação INMETRO Capítulos do Manual do Usuário 34-ST-25-35, Rev.4 34-ST BR Revisão 1.0 Maio, 2013 Honeywell Process Solutions
2 2 Projeto da aplicação 2.1 Visão geral Esta seção discute os aspectos envolvidos com a implantação de um transmissor de pressão ST 800 SmartLine da Honeywell em um sistema de processo. As seguintes áreas são abordadas: Segurança Dados de entrada e saída Confiabilidade Limites ambientais Considerações sobre a instalação Operação e manutenção\ Reparo e substituição 2.2 Segurança Precisão O transmissor de pressão ST 800 SmartLine (Transmissor) mede a pressão manométrica, diferencial ou absoluta de um processo e informa a medição para um dispositivo receptor. As medições têm precisão de até 0,0375 de span calibrado Mensagens de diagnóstico O diagnóstico padrão do transmissor é informado nas duas categorias básicas listadas em Tabela 1. Problemas detectados como diagnóstico crítico levam a saída analógica para o nível de burnout programado. Problemas detectados como diagnóstico não crítico podem afetar o desempenho sem levar a saída analógica para o nível de burnout programado. Mensagens informativas (não listadas na Tabela 1) informam várias condições de ajuste e status do Transmissor. As mensagens listadas na Tabela 1 são específicas para o Transmissor, exclusivas àqueles associados a protocolos HART e DE. As mensagens de diagnóstico HART e DE são listadas e descritas no Manual do usuário de opção HART/DE do transmissor de pressão ST 800 SmartLine, número do documento 34-ST Diagnóstico crítico (condições de falha) Tempo limite de comunicação do sensor Falha crítica no corpo de medição Falha no diagnóstico do módulo eletrônico Corrupção de dados de configuração Corrupção do corpo de medição NVM Falha no módulo eletrônico DAC Tabela 1 Mensagens de diagnóstico padrão ST 800 Diagnóstico não crítico (condições de advertência) Sem compensação DAC Sem calibração de fábrica PV fora do intervalo Modo de corrente fixa Sensor acima da temperatura Correção excessiva do corpo de medição Sem compensação DAC Sem calibração de fábrica Display local Voltagem de alimentação baixa Sem calibração DAC Alarme contra violação Comunicação não confiável de corpo de medição Ruído de corrente de loop AO fora do intervalo Erro de definição URV botão de configuração de amplitude Erro de definição LRV botão de configuração de amplitude Page 2 34-ST BR Revision 1.0
3 2.2.3 Nível de integridade de segurança (SIL) O ST 800 destina-se a atingir uma integridade suficiente contra erros sistemáticos do projeto do fabricante. Uma Função instrumentada de segurança (SIF) projetada com este produto não deve ser usada em um nível SIL maior do que a instrução, sem justificativa de "utilização anterior" por parte do usuário final ou redundância de tecnologia diversificada no projeto. Consulte o Manual de segurança ST 800 & ST 700, 34-ST-25-37, para obter informações adicionais. Revision ST BR Page 3
4 3 Instalação e inicialização 3.1 Avaliação do local de instalação Avalie o local escolhido para a instalação do Transmissor ST 800 observando as especificações do projeto do sistema de processo e as características de desempenho publicadas pela Honeywell para o modelo específico. Alguns parâmetros que talvez sejam úteis para incluir na avaliação do local são: Condições ambientais: o Temperatura ambiente o Umidade relativa Potenciais fontes de ruído: o Interferência de radiofrequência (RFI) o Interferência eletromagnética (EMI) Fontes de vibração o Bombas o Dispositivos motorizados do sistema (por exemplo, bombas) o Cavitação de válvulas Parâmetros de processo o Temperatura o Classificação de pressão máxima 3.2 MC Toolkit da Honeywell Durante a preparação para processos de pós-instalação, consulte o Manual do usuário do MC Toolkit, nº do documento 34-ST-25-20, para obter informações sobre operação e manutenção de dispositivos e condicionamento da bateria. 3.3 Precauções de instalação do display Temperaturas extremas podem afetar a qualidade do display. O display pode ficar ilegível em temperaturas extremas; no entanto, essa é apenas uma condição temporária. O display voltará a ser legível quando as temperaturas voltarem para dentro dos limites operáveis. A taxa de atualização do display pode aumentar em temperaturas extremas de frio, mas, assim como a legibilidade, a atualização normal voltará quando as temperaturas estiverem dentro dos limites para a plena operacionalidade. Page 4 34-ST BR Revision 1.0
5 3.4 Montagem dos transmissores de pressão ST 800 SmartLine Resumo Os modelos de transmissores, exceto montagens embutidas e com flanges integrais, podem ser anexados a uma tubulação vertical ou horizontal de 50 mm (2") com a abraçadeira de fixação plana ou a abraçadeira angular opcional da Honeywell; como alternativa, é possível usar uma outra abraçadeira. Modelos embutidos são anexados diretamente a um tanque ou uma tubulação de processo por um bico de solda de 1". Os modelos com flanges integrais são suportados pela conexão do flange. A Figura 1 mostra instalações típicas de transmissores fixados por abraçadeira e fixados por flange. Figura 1 Instalações típicas fixadas por abraçadeira e fixadas por flange Dimensões de fixação Consulte os desenhos da Honeywell números (cabeçote duplo), (em linha), (montagem com flange) (flange estendida) e (selo remota) para obter as dimensões detalhadas. As dimensões gerais abreviadas também são mostradas nas Folhas de especificações para os modelos de transmissores. Esta seção pressupõe que as dimensões de fixação já foram levadas em consideração e que a área de fixação pode acomodar o Transmissor. Revision ST BR Page 5
6 3.4.3 Procedimento de fixação da abraçadeira Se você estiver utilizando uma abraçadeira opcional, comece pela etapa 1. Com uma abraçadeira existente, comece pela etapa Consulte a Figura 2. Posicione a abraçadeira em uma tubulação horizontal ou vertical de 50,8 mm (2") e instale um parafuso em forma de "U" em torno da tubulação e através dos orifícios da abraçadeira. Fixe a abraçadeira com as porcas e arruelas fornecidas. Figura 2 Abraçadeira de fixação angular fixada a uma tubulação horizontal ou vertical 2. Alinhe os orifícios de fixação apropriados do Transmissor com os orifícios da abraçadeira. Use as arruelas e os parafusos fornecidos para fixar o Transmissor à abraçadeira; consulte as variações a seguir. Tipo do transmissor DP com cabeçotes de processo de extremidade dupla e/ou vedações remotas GP e AP em linha (STGxxL e STAxxL) GP e AP de cabeçote duplo Equipamento utilizado Orifícios de fixação alternativa nas extremidades dos cabeçotes O parafuso em forma de "U" menor fornecido para fixar o corpo de medição à abraçadeira. Veja o exemplo a seguir. Orifícios de fixação na extremidade do cabeçote de processo. EXEMPLO: Modelo em linha fixado a uma abraçadeira angular opcional. Consulte a Figura 3. Page 6 34-ST BR Revision 1.0
7 Figura 3 Modelo em linha fixado a uma abraçadeira opcional 3. Gire 1 (uma) volta completa para afrouxar o parafuso de ajuste no gargalo externo do Transmissor. 4. Gire o alojamento eletrônico até, no máximo, 180 o para a esquerda ou para a direita, do centro até a posição necessária, e aperte o parafuso de ajuste em 1,40 a 1,68 Newton-metros (8,9 a 9,7 libras-força polegadas), utilizando uma chave soquete métrica de 4 mm. Veja o exemplo a seguir e a Figura 4. EXEMPLO: Giro do alojamento eletrônico Figura 4 Giro do alojamento eletrônico Revision ST BR Page 7
8 A posição de fixação dos modelos de pressão absoluta STA822, STA82L ou de um modelo draft range STD810 é essencial, já que as amplitudes do Transmissor diminuem. Um deslocamento zero máximo de 2,5 mmhg para um Transmissor Absoluto ou 1,5 polegadas de água (inh 2 O) para um Transmissor Draft Range pode resultar de uma posição de fixação que é girada 90 o em relação à vertical. Um deslocamento zero típico de 0,12 mmhg ou 0,20 inh 2 O pode ocorrer para uma rotação de 5 (cinco) graus em relação à vertical Fixação de transmissores com spans de pressão absoluta ou diferencial pequenas Para minimizar os efeitos posicionais na calibração (deslocamento zero), tome as precauções adequadas de fixação para o respectivo modelo de Transmissor. Para um modelo STA822 ou STA82L, verifique se o Transmissor está na vertical durante a fixação. Para fazer isso, nivele o Transmissor entre os lados e entre as partes dianteira e traseira. A Figura 5 mostra como nivelar um Transmissor usando um nível de bolha. Figura 5 Utilização de um nível de bolha para nivelar um Transmissor Page 8 34-ST BR Revision 1.0
9 3.4.5 Fixação do flange A Figura 6 mostra uma instalação de fixação típica do flange ao tanque, com o flange do Transmissor fixado à tubulação na parede do tanque. Em tanques isolados, remova o isolamento suficiente para acomodar a extensão do flange. Durante a montagem do flange a um tanque, observe o seguinte: O usuário final é o responsável por fornecer uma gaxeta de flange e equipamentos de fixação adequados para as condições de manutenção do Transmissor. Para evitar comprometer o desempenho de Transmissores com flange embutido, tenha cuidado para assegurar que o diâmetro interno da gaxeta do flange não obstrua o diafragma de detecção. Para evitar a degradação do desempenho em Transmissores com flange estendido, verifique se há espaço suficiente na frente do corpo do diafragma de detecção. Figura 6 Transmissor fixado em flange e tanque Revision ST BR Page 9
10 3.4.6 Procedimento de fixação embutida Depois que o Transmissor está fixado, o alojamento eletrônico pode ser girado para a posição desejada. Para tanques isolados, remova o isolamento suficiente para acomodar a luva de fixação e/ou a extensão do flange. Monte os flanges do Transmissor dentro dos limites da Tabela 2 para o fluido de preenchimento dos tubos capilares, com um tanque a 1 (uma) atmosfera. Figura 7 Instalações típicas fixadas por flange e embutidas 1. Consulte a Figura 7 para ver um exemplo de instalação do Transmissor embutido. Corte um orifício para uma tubulação padrão de 1" no tanque ou tubulação no local de fixação do Transmissor. 2. Solde a luva de fixação de 1" na parede do tanque ou no orifício recém-cortado na tubulação. 3. Insira o corpo de medição do Transmissor na luva de fixação e o prenda com o parafuso. 4. Aperte o parafuso com um torque de 4 Nm +0,3 Nm (4,7 libras-pés +0,2 libras-pés) Informações de fixação sobre selo de diafragma remoto A combinação do efeito do cabeçote capilar de alta pressão e do vácuo do tanque não deve ultrapassar 9 (nove) psi (300 mmhg) absolutos. Para tanques isolados, remova o isolamento suficiente para acomodar a extensão do flange. O usuário final é o responsável por fornecer uma gaxeta de flange e equipamentos de fixação adequados para as condições de manutenção do Transmissor. Monte os flanges do Transmissor dentro dos limites para o fluido de preenchimento dos tubos capilares, com um tanque a 1 (uma) atmosfera. Tabela 2 Orientações para fixação do flange Page ST BR Revision 1.0
11 Fluido de preenchimento Óleo de silicone 200 Clorotrifluoroetileno (CTFE) Monte o flange <6,7 metros (22 pés) abaixo do Transmissor <3,4 metros (11 pés) abaixo do Transmissor Consulte a Figura 8 para ver um exemplo de instalação do selo de diafragma remoto. Monte o Transmissor a uma distância remota determinada pelo comprimento dos tubos capilares. Figura 8 Exemplo de instalação do selo de diafragma remoto do Transmissor Dependendo do modelo do Transmissor, conecte o selo remoto ao tanque de acordo com a Tabela 3. Modelo do transmissor STR82D STR83D Tabela 3 Detalhes sobre a fixação do diafragma remoto Cabeçote variável Lado de alta pressão (HP) do Transmissor para fixação do flange inferior da parede do tanque. Lado de baixa pressão (LP) do Transmissor para fixação do flange inferior da parede do tanque. Conecte o selo remoto em... Cabeçote fixo ou constante Lado de baixa pressão (LP) do Transmissor para flange superior da parede do tanque. Lado de baixa pressão (LP) do Transmissor para flange superior da parede do tanque. OU Lado de alta pressão (HP) para flange superior da parede do tanque 3.5 Tubulações do Transmissor ST Arranjo de tubulações Arranjos de tubulações variam, dependendo dos requisitos de medição de processo e do modelo do Transmissor. Por exemplo, um transmissor de pressão diferencial vem com cabeçotes de processo de extremidade dupla com conexões NPT de ¼", que podem ser modificadas para aceitar adaptadores opcionais de flange NPT de ½". Os transmissores de pressão manométrica estão disponíveis com várias conexões para fixação direta a uma tubulação de processo. Revision ST BR Page 11
12 Uma tubulação de aço Schedule 80 de ½" normalmente é utilizada para a integração do Transmissor em um sistema de processo. Muitos arranjos de tubulações utilizam um coletor de três válvulas para conectar as tubulações de processo ao Transmissor. Um coletor facilita a instalação e remoção ou o retorno ao zero de um Transmissor sem interromper o processo. Um coletor também acomoda a instalação de válvulas de descarga para limpar detritos das linhas de pressão. A Figura 9 representa um arranjo típico de tubulações usando um coletor de três válvulas e linhas de descarga para um transmissor de pressão diferencial sendo usado para medir a vazão. Figura 9 Coletor de 3 válvulas com tubulação de descarga Sugestões para a localização do Transmissor Sugere conexões com base no que está sendo processado pelo sistema. Tabela 4 Locais de conexão sugeridos Processo Local sugerido Descrição Gases Acima da linha de gás. O condensado drena a partir do Transmissor. Líquidos Abaixo, mas perto da elevação da conexão de processo. Isso minimiza o efeito do cabeçote estático do condensado. Nivelado com a conexão de processo ou acima dela. Isso requer um sifão para proteger o Transmissor do vapor de processo. O sifão retém a água como um fluido de preenchimento. 1. Para líquido ou vapor, a tubulação deve ser inclinada no mínimo 25,4 mm (1") por 305 mm (1 pé). 2. Incline a tubulação para baixo na direção do Transmissor se ele estiver abaixo da conexão de processo, para permitir que as bolhas subam de volta para a tubulação através do líquido. 3. Se o Transmissor estiver localizado acima da conexão de processo, a tubulação deverá subir verticalmente acima do Transmissor. Nesse caso, incline para baixo em direção à linha de fluxo com uma válvula de ventilação no ponto alto. Page ST BR Revision 1.0
13 4. Para a medição de gás, use uma perna do condensado e drene no ponto baixo (talvez seja preciso usar proteção contra congelamento aqui) Diretrizes gerais de tubulação Ao medir fluidos que contenham sólidos em suspensão, instale válvulas permanentes em intervalos regulares na tubulação de descarga. Despressurize todas as linhas nas instalações novas com ar comprimido ou vapor e lave-as com fluidos de processo (se possível) antes de conectar essas linhas ao corpo de medição do Transmissor. Verifique se as válvulas nas linhas de descarga estão fechadas firmemente após o procedimento inicial de descarga e cada procedimento de manutenção posterior Procedimento para instalação de adaptadores de flange O procedimento a seguir fornece as etapas para remoção e substituição de um adaptador de flange opcional no cabeçote de processo. Este procedimento não exige que o corpo de medição seja retirado do alojamento eletrônico. Se os adaptadores de flange estiverem sendo substituídos por peças de outros kits (por exemplo, cabeçotes de processo), siga os procedimentos para os kits e incorpore o procedimento a seguir. OBSERVAÇÃO: O orifício roscado em cada adaptador de flange é deslocado do centro. Para garantir a orientação adequada para remontagem, observe a orientação do deslocamento relativo a cada cabeçote de processo antes de remover qualquer adaptador. Figura 10 Remoção e substituição do adaptador de flange Consulte as instruções incluídas com o kit para ver os procedimentos de remoção e substituição. Revision ST BR Page 13
14 3.6 Conexão dos fios de um Transmissor Visão geral O transmissor foi projetado para operar em um loop de corrente/potência de dois fios com resistência de loop e tensão de alimentação dentro da faixa operacional mostrada na Figura 11. Figura 11 Faixas de operação do Transmissor A conexão da fiação do loop ao Transmissor é feita simplesmente pela fixação dos fios positivo (+) e negativo (-) do loop nos terminais positivo (+) e negativo (-) do bloco de terminais do Transmissor no alojamento eletrônico, mostrada na Figura 12. Figura 12 Parafuso aterramento e placa de terminais de três parafusos do Transmissor Page ST BR Revision 1.0
15 Como mostrado na Figura 12, cada Transmissor tem um terminal interno para aterramento. Opcionalmente, um terminal de aterramento pode ser adicionado na parte externa do alojamento eletrônico. Apesar de não ser necessário aterrar o Transmissor para a operação correta, fazer isso ajuda a minimizar os possíveis efeitos do ruído no sinal de saída e proporciona proteção contra descarga estática e raios. Um bloco de terminais opcional, especial para raios, pode ser instalado no lugar do bloco de terminais convencional para os Transmissores que serão instalados em uma área que é altamente suscetível a raios. A fiação deve atender às determinações, aos regulamentos e aos códigos locais. O aterramento pode ser necessário para atender à certificação de vários organismos de aprovação, como, por exemplo, a conformidade com CE. Consulte o Apêndice A deste documento para obter detalhes. Observação: O terminal do lado direito é para teste de loop e não se aplica para a opção de Fieldbus. O Transmissor foi projetado para operar em um loop de corrente/potência de dois fios com resistência de loop e tensão de alimentação dentro da faixa operacional; consulte a Figura 11. Com um medidor remoto e/ou proteção contra raios opcional, a queda de tensão para essas opções deve ser adicionada aos requisitos básicos de alimentação de 10,8 volts para determinar a tensão necessária (V XMTR ) e a resistência de loop máxima (R LOOP MAX ) do Transmissor. Considerações adicionais são necessárias durante a seleção de barreiras de segurança intrínseca, para garantir que elas forneçam pelo menos a tensão mínima do Transmissor (V XMTR MIN ), incluindo os 250 ohms de resistência (normalmente dentro das barreiras) necessários para a comunicação digital. Os parâmetros de loop do Transmissor são os seguintes: R LOOP MAX = resistência de loop máxima (barreiras mais fiação), que permitirá o funcionamento adequado do Transmissor e é calculada como R LOOP MAX = (V SUPPLY MIN V XMTR MIN ) 21,8 ma. Neste cálculo: V XMTR MIN = 10,8 V + V LP + V SM V LP = 1,1 V, opção de proteção contra raios, LP V SM = 2,3 V, medidor remoto Observe que V SM só deve ser considerado se um medidor remoto for conectado ao Transmissor. Os fios positivo e negativo do loop são conectados aos terminais positivo (+) e negativo (-) do bloco de terminais no alojamento eletrônico do Transmissor. As barreiras podem ser instaladas conforme as instruções da Honeywell para Transmissores que serão utilizados em aplicações de segurança intrínseca Informações de integração do sistema digital Os Transmissores que devem ser integrados digitalmente ao sistema Total Plant Solution (TPS - Solução total da planta) da Honeywell serão conectados ao módulo de interface do transmissor de pressão no gerenciador de processos, gerenciador de processos avançados ou gerenciador de processos de alto desempenho através de um conjunto de terminação em campo. Detalhes sobre as conexões do sistema TPS são fornecidos no Manual de integração do transmissor PM/APM SmartLine, PM12-410, que faz parte do bookset do sistema TDC 3000 X. Revision ST BR Page 15
16 Se você estiver integrando digitalmente um Transmissor em um sistema de processo de controlador lógico programável (PLC) da Allen-Bradley, os mesmos procedimentos de fiação e conjunto de terminação em campo (FTA) utilizados com o sistema TPS da Honeywell também serão utilizados com as plataformas 1771 e 1746 da Allen-Bradley Variações de fiação Os procedimentos acima são usados para conectar a alimentação ao Transmissor. Para a fiação do loop e a fiação externa, desenhos detalhados são fornecidos para a instalação do Transmissor em áreas não intrinsecamente seguras e para loops intrinsecamente seguros em áreas de risco. Se você estiver usando o Transmissor com o sistema TPS da Honeywell, consulte o Manual de integração do transmissor PM/APM SmartLine, PM12-410, que faz parte do bookset do sistema TDC 3000 X Procedimento de fiação 1. Consulte a Figura 12 acima para ver os locais das peças. Desaperte a trava da cobertura de extremidade usando uma chave Allen de 1,5 mm. 2. Retire a cobertura da tampa de extremidade da extremidade do bloco de terminais do alojamento eletrônico. 3. Forneça alimentação aos cabos de força do loop através de uma das extremidades das entradas de eletroduto em ambos os lados do alojamento eletrônico. O Transmissor aceita fios de até 16 AWG. 4. Conecte a entrada de eletroduto não utilizada com um plugue de eletroduto apropriado para o ambiente. 5. Conecte o cabo de força do loop positivo ao terminal positivo (+) e o cabo de força do loop negativo ao terminal negativo (-). O Transmissor não é sensível à polaridade. 6. Recoloque a tampa e fixe-a no lugar Proteção contra raios Se o Transmissor incluir a proteção opcional contra raios, conecte um fio do grampo de aterramento (consulte a Figura 12) ao aterramento para fazer uma proteção eficaz. Use um fio coberto verde ou sem isolamento de 8 AWG (ou 8,37 mm 2 ) para esta conexão Requisitos de limitação de tensão de alimentação Se o Transmissor estiver em conformidade com a diretiva ATEX 4 para aprovação autodeclarada conforme 94/9EC, a fonte de alimentação deverá incluir um dispositivo limitador de tensão. A tensão deve ser limitada de forma que não ultrapasse 42 V CC. Consulte a documentação do sistema de design de processo para ver mais detalhes Vedação de processamento O Transmissor de pressão ST 800 SmartLine é certificado pela CSA como um dispositivo de vedação dupla nos termos da ANSI/ISA , "Requisitos para vedação de processamento entre sistemas elétricos e líquidos de processo inflamáveis ou combustíveis." Page ST BR Revision 1.0
17 3.6.8 Vedação de eletroduto à prova de explosão Quando instalado como dispositivo à prova de explosão em um local perigoso de divisão 1, mantenha as tampas bem fechadas enquanto o transmissor estiver energizado. Desligue a alimentação do Transmissor na área não perigosa antes de remover as tampas de extremidade para manutenção. Quando instalado como equipamento à prova de incêndio em um local perigoso de divisão 2, desligue a alimentação do Transmissor na área não perigosa, ou determine que o local é não perigoso antes de desligar ou ligar os fios do Transmissor. Os Transmissores instalados como à prova de explosão em locais perigosos (classificados) de classe I, divisão 1 e grupo A em conformidade com ANSI/NFPA 70, o Código Elétrico Nacional dos EUA, com eletroduto de 1/2" não exigem uma vedação à prova de explosão para a instalação. Se um eletroduto de 3/4" for usado, uma vedação à prova de explosão LISTADA deve ser instalada no eletroduto, 457,2 mm (18") dentro do transmissor. 3.7 Inicialização Visão geral Esta seção identifica as tarefas típicas de inicialização associadas a várias aplicações genéricas de medição de pressão. Ela também inclui o procedimento para a execução de uma verificação de saída analógica opcional Tarefas de inicialização Depois de completar as tarefas de instalação e configuração de um Transmissor, você está pronto para iniciar o loop de processo. A inicialização geralmente inclui: Verificação da entrada zero Leitura de entradas e saídas Aplicação de pressão de processo no transmissor. Também é possível executar uma verificação de saída opcional para torcer um loop analógico e verificar saídas de Process Variable (PV - Variável de processo) individuais no modo Digitally Enhanced (DE - Digitalmente melhorado) antes da inicialização. As etapas concretas em um procedimento de inicialização variam de acordo com o tipo de Transmissor e a aplicação da medição. Em geral, os procedimentos nesta seção baseiam-se no uso do MC Toolkit da Honeywell para verificar a entrada e a saída do Transmissor sob condições de processo estático e fazer ajustes conforme o necessário para iniciar o pleno funcionamento com o processo de execução. Observe que as verificações poderão ser feitas com o uso do conjunto de três botões opcional se o Transmissor estiver equipado com ele. A operação com o conjunto de três botões é discutida na seção "Operação" deste manual Procedimentos de verificação de saída A verificação de saída inclui os seguintes procedimentos: Revision ST BR Page 17
18 O procedimento de teste de loop verifica a continuidade e o estado dos componentes no loop de corrente de saída. O procedimento de corrente DAC de corte calibra a saída do conversor digital-analógico para os valores mínimo (0%) e máximo (100%) de 4 ma e 20 ma, respectivamente. Esse procedimento é usado para Transmissores que operam em linha em modo analógico para garantir um funcionamento adequado com componentes de circuito associados (por exemplo, fiação, fonte de alimentação, equipamentos de controle). É necessário um equipamento de teste de precisão (um amperímetro ou um voltímetro em paralelo com o resistor de precisão) para o procedimento de corrente DAC de corte. O procedimento Apply Values (aplicar valores) usa os níveis reais de entrada de Process Variable (PV - Variável de processo) para calibrar o alcance de um Transmissor. Para medir um nível de líquido, por exemplo, um visor pode ser usado para determinar o nível mínimo (0%) e máximo (100%) em um recipiente. O PV é cuidadosamente ajustado para níveis mínimos e máximos estáveis, e o valor de limite de intervalo inferior (LRV) e o valor de limite de intervalo superior (URV) são definidos pelos comandos do MC Toolkit. O Transmissor não medirá a determinada entrada de PV ou atualizará a saída de PV enquanto operar no modo Output (Saída) Procedimento do modo de fonte de corrente constante Figura 13 Conexões de teste de loop de corrente Page ST BR Revision 1.0
19 1. Consulte a Figura 13 para ver as conexões de teste. Verifique a integridade dos componentes elétricos no loop de corrente de saída. 2. Estabeleça uma comunicação com o Transmissor. Para esses procedimentos, os valores dos componentes no loop de corrente não serão essenciais se eles suportarem comunicação segura entre o Transmissor e o Toolkit. 3. No Toolkit, exiba a caixa Output Calibration (Calibração de saída). 4. Na caixa Output Calibration (Calibração de saída), selecione o botão Loop Test (Teste de loop); a caixa LOOP TEST (TESTE DE LOOP) será exibida. 5. Selecione a saída de nível constante desejada: 0%, 100%, ou Outro (qualquer valor entre 0% - 100%). 6. Selecione o botão Set (Definir). Uma caixa será exibida, perguntando Are you sure you want to place the transmitter in output mode? (Tem certeza que deseja colocar o Transmissor no modo de saída?). Com o Transmissor em modo analógico, é possível observar a saída em um medidor externo conectado ou em um medidor local. No modo DE, é possível observar a saída no medidor local ou no display do monitor do Toolkit. 7. Selecione o botão Yes (Sim). Observe a corrente de saída na porcentagem selecionada na etapa Para ver o display do monitor, volte do display LOOP TEST (TESTE DE LOOP) e selecione o display MONITOR. Uma janela popup Confirm (Confirmar) será exibida. 9. Selecione Yes (Sim) para continuar. Isso conclui o processo de inicialização. 4 Revision ST BR Page 19
20 Apêndice A. CERTIFICAÇÕES DO PRODUTO A1. Instalações de Sistemas Instrumentados de Segurança (SIS) Para Instalações Certificadas de Segurança, consulte o Manual de segurança do ST 800 & ST ST para ver os requisitos de sistema e procedimentos de instalação. A2. Informações sobre a Diretiva Europeia (marca CE) Page ST BR Revision 1.0
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25 A3. Certificações de locais perigosos AGÊNCIA TIPO DE PROTEÇÃO À prova de explosão: Classe I, Divisão 1, Grupos A, B, C, D; À prova de poeira e explosão: Classe II, III, Divisão 1, Grupos E, F, G; T4 OPÇÃO DE COMUNI- CAÇÃO 4-20 ma / DE/ HART PARÂMETROS DE CAMPO TEMPERA- TURA AMBIENTE (Ta) Observação 1-50ºC a 85ºC FM Approvals TM EUA Classe 1, Zona 1/2, AEx d IIC T4 Classe 2, Zona 21, AEx tb IIIC T 95 o C IP 66 Normas: FM 3600:2011; ANSI/ ISA : 2009 FM 3615:2006; ANSI/ ISA : 2009 FM 3616 : 2011 ; ANSI/ ISA : 2009 FM 3810 : 2005 ; ANSI/ ISA : 2008 NEMA 250 : 2003 ; ANSI/ IEC : 2004 Intrinsecamente seguro: Classe I, II, III, Divisão 1, Grupos A, B, C, D, E, F, G; T4 Classe I, Zona 0 AEx ia IIC T4 Ex ia IIC T ma / DE/ HART Observação 2-50ºC a 70ºC Normas: FM 3600:2011; ANSI/ ISA : 2009 FM 3610:2010; ANSI/ ISA : 2011 FM 3810 : 2005 ; ANSI/ ISA : 2008 NEMA 250 : 2003 ; ANSI/ IEC : 2004 Classe I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D; T4 Classe I Zona 2 AEx na IIC T4 Ex na IIC T ma / DE/ HART Observação 1-50ºC a 85ºC Normas: FM 3600:2011; ANSI/ ISA : 2009 FM 3611:2004; ANSI/ ISA : 2009 ; FM 3810 : 2005 ; NEMA 250 : 2003 ; ANSI/ IEC : 2004 CSA EUA e Canadá Tipo de invólucro: Tipo 4X/ IP66/ IP67 Intrinsecamente seguro: Classe I, II, III, Divisão 1, Grupos A, B, C, D, E, F, G; T4 Classe I, Zona 0 AEx ia IIC T4 Ex ia IIC T4 Classe I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D; T4 Classe I Zona 2 AEx na IIC T4 Ex na IIC T4 Todos Todos Todos 4-20 ma / DE/ HART 4-20 ma / DE/ HART Observação 2-50ºC a 70ºC Observação 1-50ºC a 85ºC Tipo de invólucro: Tipo 4X/ IP66/ IP67 Todos Todos Todos Revision ST BR Page 25
26 AGÊNCIA ATEX- FM ATEX- SIRA IECEx- FM IECEx- CSA TIPO DE PROTEÇÃO OPÇÃO DE COMUNI- CAÇÃO PARÂMETROS DE CAMPO TEMPERA- TURA AMBIENTE (Ta) Normas: ANSI/ ISA : 2009 ; CAN/ CSA-C22.2 Nº 0-M91:2006; CAN/ CSA-E :2002 ; ANSI/ UL 913 : 2010 ; ANSI/ ISA : 2009 ; CAN/ CSA-C22.2 Nº : 1992; CAN/CSA-E : 2002; ANSI/ ISA : 2008 ANSI/ ISA : 2007 ; ANSI/ ISA : 2009 ; C22.2 Nº 213-M1987; CAN/CSA-E : 2002 ANSI/ UL 50 : 2007 ; ANSI/ IEC : 2004 À prova de chamas: II 1/2 G Ex d IIC T4 II 2 D Ex tb IIIC T 85 o C IP 66 Tipo de invólucro: IP66/ IP67 Normas: EN : 2011 EN : 2007 EN : 2009 EN : 2007 EN : A1 Intrinsecamente seguro: II 1 G Ex ia IIC T4 Não inflamável: II 3 G Ex na IIC T4 Todos Observação 1-50ºC a 85ºC Todos 4-20 ma / DE/ HART/ FF 4-20 ma / DE/ HART/ Todos Todos Observação 2-50ºC a 70ºC Observação 1-50ºC a 85ºC Tipo de invólucro: IP66/ IP67 Todos Todos Todos Normas: EN : 2011 EN : 2011 EN : 2006 EN : 2007 IEC : 2009 com Corr 3 À prova de chamas: Ga/Gb Ex d IIC T4 Ex tb IIIC T 85 o C IP 66 Todos Observação 1-50ºC a 85ºC Tipo de invólucro: IP66/ IP67 Todos Todos Todos Normas: IEC : 2011 IEC : 2007 IEC : 2008 IEC : 2006 IEC : 2009 com Corr 3 Intrinsecamente seguro: Ex ia IIC T4 Ex ta IIIC T 85 o C IP 66 Não inflamável: Ex na IIC T ma / DE/ HART/ FF 4-20 ma / DE/ HART/ Observação 2 Observação 1-50ºC a 70ºC -50ºC a 85ºC Tipo de invólucro: IP66/ IP67 Todos Todos Todos Normas: IEC : 2011 IEC : 2011 IEC : 2006 IEC : 2011 IEC : 2009 com Corr 3 Page ST BR Revision 1.0
27 Observações Parâmetros de operação: (terminal de loop) Tensão = 11 a 42 V Corrente = 4-20 ma Normal (Falhas de 3,8 23 ma) Parâmetros intrinsecamente seguros da entidade: Valores analógicos/ DE/ HART da entidade: Vmax= Ui = 30 V Imax = Ii = 105 ma Ci = 3,8 nf Li = 820 uh Pi = 0,9 W Para ver mais detalhes, consulte o desenho de controle na página seguinte. A4. Marcação da Diretiva ATEX Geral: As informações a seguir são fornecidas como parte da rotulagem do transmissor: Nome e endereço do fabricante Identificação do corpo notificado: DEKRA Quality B.V., Arnhem, Holanda Para o número de modelo completo, consulte o Guia de seleção de modelo para ver o modelo específico do transmissor de pressão. O número de série do transmissor está localizado na placa de identificação do corpo de medição. Os dois primeiros dígitos do número de série identificam o ano (02), e os dois próximos dígitos identificam a semana do ano (23); por exemplo, 0223xxxxxxxx indica que o produto foi fabricado na 23ª semana de Aparelhos marcados com vários tipos de proteção O usuário deve determinar o tipo de proteção necessário para a instalação do equipamento. O usuário deve marcar a caixa [] adjacente ao tipo de proteção utilizado na placa de identificação da certificação do equipamento. Depois que um tipo de proteção for marcado na placa de identificação, o equipamento não deverá ser reinstalado com o uso de nenhum dos outros tipos de certificação. Advertências e precauções: Equipamentos intrinsecamente seguros e não inflamáveis: ADVERTÊNCIA: A SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES PODE PREJUDICAR A ADEQUAÇÃO PARA USO EM LOCAIS PERIGOSOS. À prova de explosão/à prova de chamas: ADVERTÊNCIA: NÃO ABRA QUANDO HOUVER UMA ATMOSFERA EXPLOSIVA PRESENTE Equipamentos não inflamáveis: ADVERTÊNCIA: NÃO ABRA QUANDO HOUVER UMA ATMOSFERA EXPLOSIVA PRESENTE Todas as medidas de proteção: ADVERTÊNCIA: PARA A CONEXÃO EM AMBIENTES ACIMA DE 60oC, USE FIOS PARA 105oC Revision ST BR Page 27
28 A.5 Condições de uso "para equipamentos Ex", equipamentos em local perigoso ou "Programação de limitações": Consulte o fabricante para obter informações dimensionais sobre as junções à prova de explosão para reparo. A superfície pintada do ST 800 pode armazenar carga eletrostática e se tornar uma fonte de ignição em aplicações com baixa umidade relativa (inferior a aproximadamente 30% de umidade relativa), em que a superfície pintada é relativamente livre de contaminação de superfície, como sujeira, pó ou óleo. A limpeza da superfície pintada só deve ser feita com um pano úmido. Instalações à prova de chama: O Transmissor pode ser instalado no limite da parede entre uma área de EPL Ga / Classe I Zona 0 / Categoria 1 e a área menos perigosa, EPL Gb / Classe I Zona 1 / Categoria 2. Nessa configuração, a conexão de processo é instalada em EPL Ga / Classe I Zona 0 / Categoria 1, enquanto o alojamento do transmissor situa-se em EPL Gb / Classe I Zona 1 / Categoria 2. Intrinsecamente seguro: Deve ser instalado conforme o desenho Divisão 2: Este equipamento é adequado para uso somente em Classe I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D; T4 ou locais não perigosos. Page ST BR Revision 1.0
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33 Sales and Service For application assistance, current specifications, pricing, or name of the nearest Authorized Distributor, contact one of the offices below. ASIA PACIFIC (TAC) Australia Honeywell Limited Phone: +(61) FAX: +(61) Toll Free Toll Free Fax: China PRC - Shanghai Honeywell China Inc. Phone: (86-21) Fax: (86-21) EMEA Honeywell Process Solutions, Phone: or +44 (0) FAX: +44 (0) (Sales) sc-cp-appssalespa62@honeywell.com or (TAC) hfs-tacsupport@honeywell.com NORTH AMERICA Honeywell Process Solutions, Phone: Or (Sales) ask-ssc@honeywell.com or (TAC) hfs-tacsupport@honeywell.com SOUTH AMERICA Honeywell do Brazil & Cia Phone: +(55-11) FAX: +(55-11) (Sales) ask-ssc@honeywell.com or (TAC) hfs-tacsupport@honeywell.com Singapore Honeywell Pte Ltd. Phone: +(65) Fax: +(65) South Korea Honeywell Korea Co Ltd Phone: +(822) Fax: +(822) Honeywell Process Solutions 34-ST BR_Rev West Rose Garden Lane (BR/PT INMETRO from ST ST-25-35_Rev.4) Phoenix, Arizona May Honeywell International Inc.
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