Dar continuidade à publicação do Boletim semestral

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1 Principais linhas de atuação da Presidência da República Democrática de Timor Leste da Conferência dos Ministros da Justiça dos Países de Língua Oficial Portuguesa ( ) A República Democrática de Timor Leste integra a Conferência dos Ministros da Justiça dos Países de Língua Oficial Portuguesa desde 1 de outubro de 2003, data em que se celebrou, em Brasília, no âmbito da IX Conferência dos Ministros, o Protocolo Adicional número dois ao Acordo de Cooperação que Estabelece o Regimento da Conferência dos Ministros da Justiça dos Países de Língua Oficial Portuguesa. Na XIV Conferência, realizada em junho de 2015, na cidade de Díli, a República Democrática de Timor Leste assumiu, pela primeira vez, a presidência da Conferência. Desta forma, e nos termos do artigo 3.º do Acordo de Cooperação que estabelece o Regimento da Conferência dos Ministros da Justiça dos Países de Língua Oficial Portuguesa e em respeito pelos princípios que sempre nortearam a sua constituição, a Presidência Timorense da Conferência apresenta as suas principais linhas de atuação: 1. Aproximar a Conferência da realidade diária dos nossos países, no domínio da Justiça A Conferência deve tornar-se, sempre que possível, um parceiro ativo de mudança social. Enquanto comunidade que somos, unida por laços culturais comuns ancestrais, mas com uma grande dispersão geográfica, cabe-nos plenamente explorar as dinâmicas que o novo sítio da Conferência encerra, enquanto mecanismo privilegiado de acesso e partilha de informação. 2. Explorar as dinâmicas que o novo sítio da Conferência encerra O sítio da Conferência é um mecanismo privilegiado de acesso e partilha de informação, que deve ser potenciado e dinamizado.

2 3. Dar continuidade à publicação do Boletim semestral Paralelamente ao desenvolvimento do sítio da Conferência, agora criado, devemos continuar a dar uma atenção especial ao desenvolvimento do Boletim, compatibilizando a sua distribuição em forma digital, com a possibilidade de realizar uma pequena tiragem para os nossos principais parceiros institucionais. 4. Promover uma ampla reflexão sobre as necessidades de reforma dos sistemas de Justiça e da sua adequação aos novos contextos e necessidades específicas A promoção e debate deste tema, utilizando o levantamento prévio de temáticas específicas a abordar, aproveitando as estruturas orgânicas da Conferência, deve culminar na realização de uma conferência internacional. 5. Constituir uma Comissão de Trabalho com o objetivo de proceder ao levantamento da situação atual sobre a propriedade da terra como fator de desenvolvimento no espaço da CPLP Com a escolha do tema central da XIV Conferência pretendeu-se dar início a uma discussão, ao mais alto nível, em torno da problemática da propriedade da terra e como ela tem sido tratada nos nossos diferentes ordenamentos jurídicos, necessariamente relacionando-a com diferentes fases e graus de desenvolvimento. A partilha de experiências sobre diferentes formas de superar os desafios que enfrentamos é fundamental para que, em conjunto, consigamos identificar, grandes princípios e linhas de orientação para o desenvolvimento da temática da propriedade da terra, elemento fundamental para o desenvolvimento social, político e económico, nos nossos países. Como vem acontecendo, o desenvolvimento dos trabalhos vão permitir a elaboração de um quadro de conclusões e recomendações e de um futuro Plano de Ação.

3 6. Assegurar o acompanhamento dos restantes temas das anteriores comissões de trabalho Como forma de potenciar o trabalho já realizado, julga-se pertinente garantir a realização de encontros de discussão temáticos e de acompanhamento, das anteriores comissões, para posterior apresentação na próxima Conferência, dando a conhecer ao público em geral os resultados dos trabalhos. 7. Organizar uma reunião de correspondentes nacionais Importar dar continuidade a uma prática que possibilita fazer uma avaliação intercalar dos trabalhos desenvolvidos pela Conferência. 8. Expandir e aprofundar o reconhecimento internacional da Conferência No mundo global em que nos encontramos é fundamental estreitar relações com Organizações Internacionais cuja área de atuação coincida com os propósitos da Conferência, permitindo, deste modo, alcançar sinergias proveitosas para os nossos Estados, neste âmbito, tentaremos que a Conferência esteja representada quer em reuniões internacionais, quer nas reuniões das suas congéneres dos países ibero-americanos e da ASEAN. 9. Manter o importante trabalho que foi realizado no âmbito da estabilização da imagem da Conferência Parte de uma política geral de dar continuidade ao trabalho já desenvolvido, é importante garantir os altos padrões de imagem que a Conferência vem desenvolvendo. 10. Declaração de Díli sobre proteção internacional das crianças no espaço da CPLP Zelar pelo acompanhamento e execução do Plano de Ação, parte integrante da Declaração de Díli sobre proteção internacional das crianças no espaço da CPLP.

4 11. Publicação de Manuais operativos das Convenções celebradas em novembro de 2005, no domínio da Justiça Potenciar o trabalho já desenvolvido no que respeita ao manual da Convenção sobre Transferência de Pessoas Condenadas entre os Estados-membros da CPLP, desenvolvendo esforços para a sua publicação, iniciando os contatos necessários à finalização dos manuais respeitantes às restantes Convenções, trabalho fundamental na vontade de aproximar os nossos países. 12. Rede de Cooperação Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Tendo como objetivo a plena dinamização da Rede Judiciária da CPLP mecanismo a que se atribui a maior utilidade, nomeadamente no que respeita à agilização de cartas rogatórias preconizando-se a aproximação da Rede Lusófona a outras redes congéneres, tudo fazendo para, progressivamente, dotar esta entidade de uma estrutura profissionalizada. Proceder ao estudo da questão da autonomização financeira da Rede e da sua dinamização, solicitando a Angola para que proceda à designação do próximo Secretário-Geral. 13. Integração na CPLP Realizar as diligências necessárias junto do Secretariado Executivo da CPLP, para concretizar o alinhamento da CMJPLOP com a CPLP, nos termos acordados. 14. Obrigações financeiras para com a Conferência Zelar pelo cumprimento das obrigações financeiras por parte dos Países participantes, do qual depende, em grande medida, o bom funcionamento da Conferência.

5 15. Convenções da Haia Advogar perante os Estados participantes a necessidade de darem início aos processos de vinculação das Convenções da Haia relacionadas com a proteção das crianças. Díli, junho de 2015

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