FÉRIAS. (Art. 129, CLT) ART. 7º, XVII, CRFB/88)

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1 Aula 5 Direito do Trabalho Férias. R.S.R.Suspensão e interrupção contratual. Aviso prévio. Terminação contratual. Maria Inês Gerardo FÉRIAS (Art. 129, CLT) ART. 7º, XVII, CRFB/88) FÉRIAS Descanso anual remunerado que o trabalhador tem de usufruir, desde que tenha adquirido o direito. É irrenunciável. Art. 130 CLT REGRA: 30 dias corridos. 1

2 Período Aquisitivo (Art. 130 CLT) O direito a férias é adquirido após cada período de 12 meses de vigência do contrato de trabalho. Período Concessivo (Art. 134 CLT) Ao completar 12 meses de serviço o empregado passa a ter direito às férias, que devem ser usufruídas nos 12 meses subsequentes à data da aquisição do direito. FÉRIAS - REGRAS GERAIS Os dias de férias variam conforme as faltas injustificadas que o empregado tiver durante o período aquisitivo. Leva-se em conta a assiduidade durante o período aquisitivo. Faltas justificadas art. 131, CLT; Perda das férias art. 133, I a IV, da CLT. Durante as férias, o empregado não pode trabalhar para outro empregador art. 138, CLT ATENÇÃO!!! Empregados sobre o regime de tempo parcial Art. 130-A CLT - Fixa o gozo de férias de acordo com a jornada do empregado. Art. 130-A, parágrafo único CLT Mais de 7 faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo reduz o período de férias à metade. 2

3 PERÍODO CONCESSIVO A concessão das férias será participada por escrito, ao empregado, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias (art. 135, CLT) A escolha do período das férias cabe ao empregador (art. 136, CLT). Exceções Empregado estudante, menor de 18 anos, tem direito de fazer coincidir suas férias com as férias escolares; Empregados de uma mesma família mesmo empregador, podem gozar as férias no mesmo período, se quiserem e desde que não seja prejudicial ao serviço. Regra: as férias não podem ser divididas (art. 134, caput, da CLT). Exceção: art. 134, 1º, da CLT em casos excepcionais é possível dividir as férias em até 2 períodos, não podendo ser inferior a 10 dias. Maiores de 50 anos e menores de 18 anos não podem ter suas férias divididas (art. 134, 2º, CLT); CONCESSÃO DAS FÉRIAS APÓS O PRAZO LEGAL PRAZO PARA PAGAR AS FÉRIAS O empregador tem que pagar as férias até 2 (dois) dias antes do início do respectivo gozo (art. 145, CLT) PAGAMENTO EM DOBRO ART. 137 CLT OJ 386, SDI-I, TST é devida a dobra, inclusive com o acréscimo de 1/3, quando as férias, embora gozadas dentro do prazo, o pagamento não é realizado no prazo previsto no art. 145 da CLT. 3

4 Forma de Pagamento Remuneração da época da concessão ou da extinção do contrato com cômputo das parcelas salariais habitualmente pagas (Art. 142 CLT) O pagamento deve ser efetuado até 2 (dois) antes do início das férias Terço Constitucional. (Art. 7, XVII, CF/88) ABONO CONSTITUCIONAL O empregador terá que remunerar as férias com um PLUS, que corresponde ao acréscimo de 1/3 constitucional. Férias Coletivas Art. 139 CLT Abono de Férias Art. 143 CLT ABONO PECUNIÁRIO É facultado ao empregado converter 1/3 do período de férias, ou seja, no máximo 10 dias, a que tiver direito em abono pecuniário venda de férias FÉRIAS PROPORCIONAIS Para cada mês ou fração superior a 14 dias de trabalho o empregado tem direito a 1/12 de férias (art. 146, parágrafo único da CLT). O EMPREGADO SÓ PERDE AS FÉRIAS PROPORCIONAIS NA DISPENSA COM JUSTA CAUSA SÚMULAS 171 e 261 TST 4

5 REPOUSO SEMANAL REMUNERADO (ART. 7º, XV, CRFB/88 Lei nº 605/49) Repouso Semanal Remunerado Art. 7, XV, CRFB/88 Direito ao descanso no sétimo dia da semana, proporcionando ao empregado uma folga para repor as energias gastas na execução dos serviços. Efeitos: interrupção do contrato de trabalho Art. 7º, XV, CRFB/88 - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos Repouso Semanal Remunerado Preferencialmente aos domingos e nos dias de feriados civis e religiosos Art. 1 da Lei 605/49 Não será devida a remuneração quando, sem motivo justificado, o empregado não tiver trabalhado durante toda a semana anterior, cumprindo integralmente o seu horário de trabalho. REQUISITO: cumprir integralmente seu horário de trabalho na semana que antecede o repouso (art. 6 da Lei 605/49). 5

6 Repouso Semanal Remunerado QUANDO O EMPREGADO TRABALHAR EM DIA DE REPOUSO Pagamento em dobro OU Concessão de folga compensatória Art. 9 da Lei 605/49 OJ 410, SDI-I, TST Concessão após o 7º dia consecutivo de trabalho, importa no pagamento em dobro SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO CONTRATUAL (ART. 471, CLT) SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO CONTRATO DE TRABALHO SUSPENSÃO (SUSPENSÃO TOTAL) INTERRUPÇÃO (SUSPENSÃO PARCIAL) O contrato não produz efeitos. O período não é computado como tempo de serviço O empregado não presta serviços, nem o empregador paga salário Os efeitos do contrato permanecem. Computa-se o tempo de serviço O empregado não presta serviços, mas o empregador paga salários 6

7 SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO CONTRATO DE TRABALHO Art. 471, da CLT Ao empregado afastado do emprego, são assegurados, por ocasião de sua volta, todas as vantagens que, em sua ausência, tenham sido atribuídas à categoria a que pertencia na empresa. ATENÇÃO Manutenção do vínculo contratual Durante o período de afastamento, seja interrupção ou suspensão, não é possível despedir o empregado imotivadamente. É possível a dispensa por justa causa. Caso ocorra a dispensa sem justa causa no período de suspensão ou interrupção do contrato de trabalho, o empregado poderá ajuizar ação trabalhista postulando a reintegração (restabelecimento do vínculo). INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 7

8 CASOS DE INTERRUPÇÃO CONTRATO DE TRABALHO Ausências legais (art. 473, CLT) I - até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, viva sob sua dependência econômica; Professor: 9 (nove) dias falecimento de cônjuge, pai, mãe ou filho. (art. 320, 3º, CLT) CASOS DE INTERRUPÇÃO CONTRATO DE TRABALHO Ausências legais (art. 473, CLT) II até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento; Professor: 9 (nove) dias: gala (casamento) (art. 320, 3º, CLT) CASOS DE INTERRUPÇÃO CONTRATO DE TRABALHO Ausências legais (art. 473, CLT) III licença paternidade 5 dias art. 10, 1º, ADCT/CRFB/88 IV por um dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada; V até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para fins de se alistar eleitor, nos termos da lei respectiva; 8

9 CASOS DE INTERRUPÇÃO CONTRATO DE TRABALHO Ausências legais (art. 473, CLT) VI no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar referidas na letra c do art. 65 da Lei nº 4.375, de 17/08/64 (Lei do Serviço Militar); Ausências legais (art. 473, CLT) VII nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior; CASOS DE INTERRUPÇÃO CONTRATO DE TRABALHO Ausências legais (art. 473, CLT) VIII pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer em juízo; SÚMULA Nº 155, TST - AUSÊNCIA AO SERVIÇO - As horas em que o empregado falta ao serviço para comparecimento necessário, como parte, à Justiça do Trabalho não serão descontadas de seus salários CASOS DE INTERRUPÇÃO CONTRATO DE TRABALHO Ausências legais (art. 473, CLT) IX pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de representante de entidade sindical, estiver participando de reunião oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro. - DIRIGENTE SINDICAL (Art. 543, 2º, CLT) Considera-se licença não remunerada, salvo assentimento da empresa ou cláusula contratual, o tempo em que o empregado se ausentar do trabalho no desempenho das funções de dirigente sindical. 9

10 CASOS DE INTERRUPÇÃO CONTRATO DE TRABALHO Os primeiros 15 dias da doença, ou acidente de trabalho; Art. 60, 3º, Lei 8.213/91 - Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. SÚMULA Nº 15, TST - ATESTADO MÉDICO A justificação da ausência do empregado motivada por doença, para a percepção do salário-enfermidade e da remuneração do repouso semanal, deve observar a ordem preferencial dos atestados médicos estabelecida em lei. CASOS DE INTERRUPÇÃO CONTRATO DE TRABALHO Os primeiros 15 dias da doença; Art. 60, 4º, Lei nº 8.213/91 - A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correspondentes ao período referido no 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias. SÚMULA Nº 282, TST - ABONO DE FALTAS. SERVIÇO MÉDICO DA EMPRESA Ao serviço médico da empresa ou ao mantido por esta última mediante convênio compete abonar os primeiros 15 (quinze) dias de ausência ao trabalho. CASOS DE INTERRUPÇÃO CONTRATO DE TRABALHO Férias art. 129, CLT Testemunhas comparecimento à audiência art. 822, CLT; Domingos e feriados art. 1º e art. 8º da Lei nº 605/49; Domingo / repouso semanal será hipótese de suspensão quando o empregado perder a remuneração do repouso quando, injustificadamente, não tiver trabalhado durante toda a semana anterior, cumprindo integralmente seu horário de trabalho art. 6º, Lei nº 605/49; Art. 131, IV, da CLT Falta justificada pela empresa, entendendo-se como tal a que não tiver determinado o desconto do correspondente salário. 10

11 SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO CASOS DE SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Auxílio doença (ou seguro-doença / auxílio-enfermidade) a partir do 16º dia de afastamento, inclusive, o empregado é considerado em licença não remunerada, durante o prazo desse benefício. (Art. 476, da CLT e Art. 60, da Lei nº 8.213/91). Aposentadoria por invalidez (art. 475, da CLT) O empregado que for aposentado por invalidez terá suspenso o seu contrato de trabalho durante o prazo fixado pelas leis de previdência social para a efetivação do benefício. Súmula nº 440, TST assegura a manutenção do plano de saúde na suspensão do contrato em virtude de auxílio doença acidentário ou de aposentadoria por invalidez CASOS DE SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Aposentadoria por invalidez (art. 475, da CLT) 1º - Recuperando o empregado a capacidade de trabalho e sendo a aposentadoria cancelada, ser-lhe-á assegurado o direito à função que ocupava ao tempo da aposentadoria, facultado, porém, ao empregador, o direito de indenizá-lo por rescisão do contrato de trabalho. SÚMULA 160, TST - APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - Cancelada a aposentadoria por invalidez, mesmo após cinco anos, o trabalhador terá direito de retornar ao emprego, facultado, porém, ao empregador, indenizá-lo na forma da lei. 11

12 CASOS DE SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Greve - art. 7º, Lei 7.783/89. A lei não obriga o pagamento dos salários do período, mesmo quando a greve for declarada legal Exceção: quando há pagamento de salários no período da greve será hipótese de interrupção. Empregado eleito diretor da S/A, salvo de permanecer a subordinação jurídica inerente à relação de emprego S. 269, TST. Lei Mª Penha - art. 9º, II, Lei nº /06 manutenção do vínculo trabalhista, quando necessário o afastamento do local de trabalho, por até seis meses. Posição majoritária considera hipótese de suspensão. CASOS DE SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Suspensão para realização de curso profissional ou programa de qualificação profissional - art. 476-A, CLT. SUSPENSÃO DISCIPLINAR (Art. 474, CLT) até 30 dias consecutivos A suspensão do empregado por mais de 30 dias consecutivos importa na rescisão injusta do contrato de trabalho. SUSPENSÃO PARA RESPONDER INQUÉRITO JUDICIAL - (Art. 494, CLT) O contrato do estável decenal ficará suspenso até o trânsito em julgado. Caso improcedente o inquérito converte-se a suspensão em interrupção do contrato. O empregado retornará ao serviço e receberá todas as verbas do período de afastamento. SITUAÇÕES ESPECIAIS E CONTROVERTIDAS Serviço militar (obrigatório) Licença por acidente do trabalho Licença maternidade (gestante) SÃO DEVIDOS OS DEPÓSITOS DO FGTS (8%) E A CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO (Art. 4º, CLT) INTERRUPÇÃO: Art. 28, D /90 regulamento da Lei nº 8.036/90 (FGTS) SUSPENSÃO: Doutrina e jurisprudência majoritárias, SALVO, licença maternidade que alguns doutrinadores sustentam ser hipótese de INTERRUPÇÃO 12

13 AVISO PRÉVIO (art. 7, XXI, CRFB/88 e art. 487, CLT) AVISO PRÉVIO - CONCEITO É comunicação que uma parte do contrato deve fazer à outra de que pretende rescindir o referido pacto sem justa causa, de acordo com o prazo previsto em lei, sob pena de pagar uma indenização substitutiva. AVISO PRÉVIO FINALIDADE Evitar o rompimento abrupto do contrato de trabalho de modo que: EMPREGADO EMPREGADOR PROCURAR OUTRO EMPREGO PROCURAR OUTRO EMPREGADO Súmula nº 276, TST O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o valor, salvo se o empregado tiver obtido novo emprego. 13

14 HIPÓTESES DE CABIMENTO DO AVISO PRÉVIO Dispensa sem justa causa Extinção da empresa, falência, etc. Súmula 44, TST Fechamento da empresa por força maior, factum principis; Rescisão indireta art. 487, 4º, CLT Pedido de demissão do empregado neste caso é para o empregador Término antecipado do contrato a termo com cláusula assecuratória Súmula nº 163, TST NÃO CABE AVISO PRÉVIO Justa causa do empregado Morte do empregado Término normal do contrato a termo CABE AVISO PRÉVIO PELA METADE Culpa recíproca Súmula nº 14, TST CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO (A TERMO) REGRA Incabível aviso prévio Rompimento antecipado do contrato a termo CONSEQUÊNCIA indenização prevista nos arts. 479 e 480, CLT Esta indenização não tem nenhuma relação com o aviso prévio 14

15 AVISO PRÉVIO Contrato a termo com cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada (art. 481, CLT) Caberá aviso prévio, pois aplicam-se os princípios que regem a rescisão dos contratos indeterminados (Súmula nº 163, TST) AVISO PRÉVIO - DURAÇÃO (art. 487, CLT e art. 7, XXI, CRFB/88) O aviso prévio é inerente aos contratos de duração indeterminada Contagem do prazo: exclusão do dia do começo e inclusão do dia do seu término. Súmula 380 do TST PRAZO: mínimo de 30 (trinta) dias, para os empregados que contem até 1 (um) ano de serviço na mesma empresa. AVISO PRÉVIO ALTERAÇÃO LEI Nº , DE A Lei nº , regulamentou a proporcionalidade do aviso prévio, prevista no art. 7º, XXI, da CRFB/88. Assim, com as novas regras serão acrescidos 3 (três) dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 60 (sessenta) dias, perfazendo um total de até 90 (noventa) dias. Terá direito ao aviso prévio de 90 (noventa) dias, o empregado que tiver trabalhado na mesma empresa por mais de 20 (vinte) anos (30 dias + 60 dias), limite máximo estabelecido pela lei. 15

16 RESCISÃO PROMOVIDA PELO EMPREGADOR Aviso prévio trabalhado (art. 488, CLT) Redução de 2 horas diárias ou 7 dias corridos S. 230, TST É ilegal substituir o período que se reduz da jornada de trabalho, no aviso prévio, pelo pagamento das horas correspondentes Aviso prévio indenizado (art. 487, 1º, CLT) A falta de aviso prévio por parte do empregador dá ao empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, garantida sempre a integração desse período no seu tempo de serviço. OJ Nº 14, SDI-I, TST aviso prévio cumprido em casa equivale ao aviso indenizado OJ nº 82, SDI-I, TST Aviso prévio. Baixa CTPS. A data de saída a ser anotada na CTPS deve corresponder à do término do prazo do aviso prévio, ainda que indenizado. RESCISÃO PROMOVIDA PELO EMPREGADO A falta de aviso prévio por do empregado dá ao empregador o direito de descontar os salários correspondentes ao prazo respectivo Art. 487, 2º, CLT 16

17 BASE DE CÁLCULO DO AVISO PRÉVIO Todas as parcelas de natureza salarial habitualmente pagas nos últimos 12 meses de vigência do contrato por prazo determinado. EXCEÇÃO (GORJETAS - SÚMULA 354 TST) EFEITOS DO AVISO PRÉVIO O aviso prévio não rescinde o contrato de trabalho, apenas marca prazo para sua terminação. Portanto, a parte concedente, pode reconsiderar o aviso prévio. Neste caso, a outra parte poderá ou não concordar com a reconsideração (art. 489, in fine, CLT). Se reconsiderar é como se o aviso prévio não tivesse sido concedido. Reajuste salarial concedido no prazo do aviso prévio é devido ao empregado mesmo que tenha recebido antecipadamente os salários. (art. 487, 6º, CLT) JUSTA CAUSA NO PRAZO DO AVISO PRÉVIO Perde o direito ao restante do respectivo prazo art. 491, CLT. Perde também o direito às verbas rescisórias de natureza indenizatória Súmula 73, TST. 17

18 Às vezes é preciso passar por certas dificuldades para que possamos ir com mais afinco no que virá pela frente. Autor: (Bob Marley). Maria Inês Gerardo "Eu e a aldeia" Marc Chagall EXTINÇÃO DO CONTRATO 18

19 TERMINAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Conceito: cessação / extinção / terminação / rescisão do contrato de trabalho é a terminação do vínculo de emprego, com a extinção das obrigações para os contratantes. O empregador terá que pagar as verbas rescisórias TERMINAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO MODO NORMAL Execução plena do contrato de trabalho com o advento do termo final; morte natural do contrato. Ex: término normal do contrato por prazo determinado (contrato a termo) TERMINAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO MODO ANORMAL Rompimento antecipado do contrato a termo ou o rompimento do contrato antes que pudesse produzir todos os seus efeitos. 19

20 RESILIÇÃO Rompimento do contrato pelas partes, sem que quaisquer das partes tenha dado motivo: iniciativa do empregado (demissão); iniciativa do empregador (dispensa ou despedida). Trata-se do exercício do poder potestativo, porém tem que comunicar a outra parte RESOLUÇÃO Rompimento do contrato por inexecução faltosa de uma das partes. Ato faltoso do empregado (justa causa); ato faltoso do empregador (rescisão indireta); ato faltoso de ambas as partes (culpa recíproca) VERBAS RESCISÓRIAS TÉRMINO DO CONTRATO DE TRABALHO POR INICIATIVA DO EMPREGADOR Saldo de salário Férias vencidas e/ou proporcionais + 1/3 constitucional 13º salário proporcional Aviso prévio Guias para saque do FGTS Indenização compensatória de 40% FGTS Guias do seguro desemprego 20

21 VERBAS RESCISÓRIAS TÉRMINO DO CONTRATO POR INICIATIVA DO EMPREGADO Saldo de salário Décimo terceiro proporcional Férias integrais e/ou proporcionais + 1/3 constitucional Aviso prévio para o empregador. Se o empregado não cumprir o aviso prévio, o empregador poderá descontar os salários correspondentes ao prazo respectivo art. 487, 2º, da CLT. VERBAS RESCISÓRIAS TÉRMINO DO CONTRATO POR RESCISÃO INDIRETA Saldo de salário Férias vencidas e/ou proporcionais + 1/3 constitucional 13º salário proporcional Aviso prévio art. 487, 4º, CLT Guias para saque do FGTS Indenização compensatória de 40% FGTS Guias do seguro desemprego VERBAS RESCISÓRIAS TÉRMINO DO CONTRATO POR JUSTA CAUSA Saldo de salário Férias integrais + 1/3 constitucional 21

22 VERBAS RESCISÓRIAS TÉRMINO DO CONTRATO POR CULPA RECÍPROCA Saldo de salário Férias integrais + 1/3 constitucional 50% férias proporcionais + 1/3 constitucional S. 14, TST 50% 13º proporcional S. 14, TST 50% aviso prévio S. 14, TST Guias para saque do FGTS Indenização compensatória de 20% FGTS art. 18, 2º, Lei nº 8.036/90 0 TERMINAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO POR FATO OU ATO NÃO DEPENDENTE DA VONTADE DAS PARTES FACTUM PRINCIPIS FORÇA MAIOR Força maior: art. 501, CLT força maior é o acontecimento inevitável, imprevisível, em relação a vontade do empregador e para a realização do qual este não concorreu direta ou indiretamente. O fato tem que afetar substancialmente a empresa. A imprevidência do empregador exclui a força maior ( 1º, art. 501,CLT). Esta força maior é a que extingue a empresa. Ex: incêndio, desabamento, etc. Consequência: paga a indenização pela metade art. 502, CLT c/c art. 18, 2º, da Lei 8.036/90 (20% FGTS). As demais verbas, são devidas na integralidade, tais como: saldo de salário; aviso prévio, férias integrais e proporcionais, 13º salário e receberá as guias para saque do FGTS. 22

23 Factum principis (art. 486, CLT) quando a extinção do contrato de trabalho decorre de ato praticado pela autoridade pública, sem culpa do empregador. A indenização (atualmente os 40% do FGTS) ficará a cargo da autoridade pública responsável pelo fechamento. Ex: desapropriação. N O T A Extinção da empresa/falência/fechamento do estabelecimento: em todos esses casos, o empregado fará jus a todos os direitos trabalhistas, pois os riscos do negócio pertencem ao empregador. TERMINAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO N O T A Aposentadoria Espontânea se o empregado decidir não mais trabalhar em virtude da aposentadoria. Se o empregado continuar trabalhando após a concessão da aposentadoria - NÃO rompe o contrato de trabalho Na ADI nº o STF declarou a inconstitucionalidade do art. 453, 2º, CLT - OJ 361, SDI-I, TST APOSENTADORIA POR INVALIDEZ: NÃO EXTINGUE O CONTRATO implica na suspensão do contrato de trabalho, nos termos do art. 475, da CLT. TERMINAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO POR MOTIVO DE MORTE Morte do empregado extingue o contrato de trabalho, em razão da falta o requisito da pessoalidade. Equivale ao pedido de demissão sem necessidade de aviso prévio. Os dependentes ou sucessores farão jus as verbas rescisórias devidas no pedido de demissão além do levantamento dos depósitos do FGTS art. 20, IV, da Lei nº 8.036/90. 23

24 TERMINAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO POR MOTIVO DE MORTE Morte do empregador pessoa física não extingue o contrato de trabalho. O que extingue o contrato é a cessação da atividade (art. 485, CLT). Se a atividade continuar com os sucessores do empregador falecido, nada muda no contrato de trabalho. RESOLUÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO JUSTA CAUSA (art.482, CLT) RESCISÃO INDIRETA (art.483, CLT) Atos faltosos praticados pelo empregado Atos faltosos praticados pelo empregador CULPA RECÍPROCA (art.484, CLT) Atos faltosos praticados pelo empregado e empregador REQUISITOS PARA APLICAÇÃO DA JUSTA CAUSA Previsão legal a justa causa tem que estar tipificada em lei. As hipóteses de justas causas praticadas pelo empregado estão no art. 482 e, também, em outros artigos da CLT. Gravidade da falta tem que existir uma falta e esta terá que ser grave o suficiente para tornar insuportável a continuidade do contrato de trabalho, abalando a fidúcia que deve existir na relação de emprego. 24

25 REQUISITOS PARA APLICAÇÃO DA JUSTA CAUSA A falta praticada pelo empregado deve ser analisada concretamente, isto é tem que considerar: A personalidade do agente; Ficha funcional; Punições anteriores; Tempo de casa; Local; Momento em que foi praticada. REQUISITOS PARA APLICAÇÃO DA JUSTA CAUSA Proporcionalidade entre o ato faltoso e a punição o poder de aplicar penalidades ao empregado decorre do poder disciplinar do empregador. Para faltas mais leves devem ser aplicadas penalidades mais leves, reservando-se o despedimento para as mais graves. Falta leve advertência (admoestação verbal ou escrita) não tem previsão legal Falta média suspensão até 30 dias corridos (art. 474, CLT) Falta grave justa causa (ART. 482, CLT) REQUISITOS PARA APLICAÇÃO DA JUSTA CAUSA Imediatidade na aplicação da sanção a punição tem que ser imediata sob pena de caracterizar o perdão da falta. Esse requisito deve ser analisado a partir do conhecimento da falta e da autoria. Deve levar em consideração o tamanho da empresa. Aplicar o critério da razoabilidade. 25

26 REQUISITOS PARA APLICAÇÃO DA JUSTA CAUSA Proibição de dupla penalidade - non bis in idem para cada falta só pode existir uma única punição. Se o empregador punir 2 (duas) vezes a mesma falta, esta não produz qualquer efeito. Fundamento: permitir a estabilidade das relações empregatícias. OBS: Não caracteriza dupla punição o desconto das faltas ao serviço, a perda do repouso semanal, o desconto nas férias por faltas e etc. REQUISITOS PARA APLICAÇÃO DA JUSTA CAUSA Que não tenha havido perdão o perdão pode ser tácito ou expresso. Tácito falta de imediatidade na punição; pratica de ato contrário à punição. Expresso é a própria declaração do perdão. Não discriminação os empregados que praticaram a mesma falta em co-participação têm que ser punidos da mesma forma. JUSTA CAUSA ARTIGO 482, CLT a) Improbidade - revela mau caráter, desonestidade, maldade. Constitui um atentado contra o patrimônio do empregador. b) Incontinência de conduta - está relacionada com a vida irregular ligada ao aspecto sexual ou a desregramento de conduta sexual (pornografia, assédio sexual, etc.). Mau procedimento - trata-se de uma atitude irregular do empregado. É a figura mais ampla. Tudo que não possa ser encaixado nas demais alíneas pode ser classificado como mau procedimento. 26

27 JUSTA CAUSA ARTIGO 482, CLT c) Negociação habitual - trata-se da prática de atos de comércio pelo empregado. Requisitos: Ausência de permissão do empregador Habitualidade Negociação que gera concorrência ou prejuízo d) Condenação criminal - somente após a condenação com trânsito em julgado, e desde que não tenha sido concedida a suspensão da pena (sursis). JUSTA CAUSA ARTIGO 482, CLT e) Desídia no desempenho das respectivas funções - consiste em desempenhar as funções com negligência, imprudência, imperícia, preguiça, má vontade, desinteresse, desatenção, relaxamento, etc. Em regra, uma só falta não vai ensejar a dispensa por justa causa por desídia. No entanto, uma única falta pode ser grave o suficiente para autorizar a dispensa por justa causa. Todas as faltas anteriores devem ter sido punidas. JUSTA CAUSA ARTIGO 482, CLT f) Embriaguez - é aquela proveniente de álcool ou de drogas. Pode ser habitual ou em serviço; Embriaguez habitual é aquela que ocorre fora do serviço. O empregado chega sóbrio ao trabalho, mas reflete no serviço por causa da ressaca. Se não afetar o trabalho, não caracterizará justa causa. Embriaguez em serviço basta ocorrer uma única vez para caracterizar a justa causa. Não é o ato de beber que enseja justa causa, mas o estar embriagado em serviço. 27

28 JUSTA CAUSA ARTIGO 482, CLT f) Embriaguez NOTAS 1) A embriaguez involuntária não caracteriza a justa causa; 2) Há posições na doutrina e jurisprudência defendendo que como a embriaguez é uma doença, conforme prevê a Organização Mundial da Saúde, o empregador não poderia dispensar o empregado por justa causa, na modalidade embriaguez habitual. O empregador deveria encaminhar o empregado ao INSS, para tratamento médico, hipótese em que contrato de trabalho ficaria suspenso. JUSTA CAUSA ARTIGO 482, CLT g) Violação de segredo da empresa h) Indisciplina e insubordinação - descumprimento de ordens Indisciplina constitui em descumprimento de uma ordem geral, indireta, inespecífica. Insubordinação descumprimento de uma ordem pessoal, direta, específica. i) Abandono de emprego Faltas injustificadas reiteradas e consecutivas; Animus abandonandi presume-se o abandono pela ausência injustificada e consecutiva por mais de 30 dias Súmulas nºs 32 e 62 do C. TST. JUSTA CAUSA ARTIGO 482, CLT j) Ato lesivo a honra e boa fama, ou ofensas físicas contra qualquer pessoa na empresa, salvo legítima defesa k) Ato lesivo a hora e boa fama ou ofensas físicas contra empregador ou superior hierárquico, salvo legítima defesa l) Prática constante de jogos de azar 28

29 RESCISÃO INDIRETA ART. 483, CLT a) exigência de serviços superiores às forças do empregado, defesos em leis, contrário aos bons costumes ou alheios ao contrato, b) Tratamento com rigor excessivo por parte do empregador ou seus superiores hierárquicos; c) O empregado correr perigo de mal considerável; d) Descumprimento pelo empregador das obrigações contratuais - Ex: mora contumaz. Art. 2º, 2º, DL 368/68 atraso ou sonegação salarial por período igual ou superior a 3 (três) meses. RESCISÃO INDIRETA ART. 483, CLT e) Ofensa a honra e a boa fama do empregado ou pessoa de sua família praticada pelo empregador ou seus prepostos; f) Ofensas físicas praticadas pelo empregador ou prepostos ao empregado, salvo legítima defesa; g) Redução do trabalho do empregado, sendo este por peça ou tarefa, de modo a afetar sensivelmente a importância dos salários. CULPA RECÍPROCA ART. 484, CLT Existência de duas faltas graves e autônomas uma praticada pelo empregado e outra pelo empregador grave o suficiente para romper o contrato de trabalho; Nexo de causalidade - deve existir um nexo de causalidade entre as faltas ação e reação. A falta de um (ação) deve ser a falta do outro (reação); Contemporaneidade não é necessário que haja concomitância, mas é necessário que a reação não demore muito tempo para ocorrer. 29

30 Felicidade é quando o que você pensa, o que você diz e o que você faz estão em harmonia. Gandhi Maria Inês Gerardo Mulher com sombrinha Claude Monet 30

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