O PLANO NACIONAL DE BANDA LARGA E O PLANO BANDA LARGA NAS ESCOLAS: O ALCANCE E OS ENTRAVES NA REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES*
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- Fábio Fragoso Batista
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1 O PLANO NACIONAL DE BANDA LARGA E O PLANO BANDA LARGA NAS ESCOLAS: O ALCANCE E OS ENTRAVES NA REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES* Bárbara Tostes Machado Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Educação- PROMESTRE pela Universidade Federal de Minas Gerais UFMG. RESUMO: A crescente presença de brasileiros conectados à internet, interagindo nas redes sociais, acessando virtualmente serviços públicos, demonstram a importância das políticas públicas voltadas para a inclusão digital, que por sua vez deve ser pensada além da mera disponibilização de equipamentos, ou acesso à internet de baixa velocidade. O governo brasileiro implementou, entre 2010 e 2014, o Plano Nacional de Banda Larga e o Plano Nacional de Banda Larga nas Escolas. O artigo procura compreender os programas, observando seus objetivos, detectando os entraves encontrados e os resultados alcançados. A premissa que orienta a pesquisa é de que na atualidade, cada vez mais, o exercício da cidadania está ligado ao acesso às tecnologias digitais. Portanto, é preciso estabelecer um diálogo entre as políticas de comunicação e as educacionais para examinar os possíveis caminhos de atuação governamental na redução das desigualdades e na promoção de uma educação que potencialize a autonomia das pessoas. PALAVRAS-CHAVE: Inclusão Digital. Plano de Banda Larga. Plano Banda Larga nas escolas. Educação. INTRODUÇÃO Este artigo apresenta uma discussão sobre o papel dos programas governamentais Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). proposto em 2009 e iniciado em 2011, e o Programa Banda Larga nas Escolas (PNBLE). Ambos projetos visam a ampliação do acesso à internet, no entanto, o alcance das ações ainda não correspondem as expectativas, principalmente no que tange a qualidade das conexões reais oferecidas e aos custos dos serviços. Recentemente, notícias sobre um acordo em processo entre o governo brasileiro e o Facebook 1, conhecida como acesso patrocinado, aqueceram as discussões. A prática, também conhecida como "zero-rating" 2, discutida amplamente em vários países, consiste na isenção do custo sobre o uso do Facebook. Os benefícios aparentes para consumidores destas operadoras acabam por ofuscar a quebra da neutralidade da rede, uma vez que tratam de formas diferentes conteúdos ao permitir o tráfego e dados patrocinados pelo Facebook. * XII EVIDOSOL e IX CILTEC-Online - junho/ O Facebook é uma rede social digital, criada em Através da criação de um perfil é possível criar uma rede de amizades que interagem através do compartilhamento de imagens, vídeos e mensagens. Disponível em: Acessado em: 04/05/ Para conhecer um pouco mais sobre a prática, compreendendo as discussões existentes em outros países: Acessado em: 18/05/2015 1
2 Esta situação, que se estende, em alguns casos para o Whatsapp 3, um aplicativo que pertence ao Facebook, ajuda a fortalecer a ideia de que a internet é usada para ter acesso a estas redes sociais. No entanto, as possiblidades de uso da internet são muito mais amplas. Desde de acesso a serviços públicos até mesmo estudar e trabalhar. Assim, a quebra da neutralidade da rede acaba por afetar os caminhos para a construção de um país com menores entraves digitais, com uma população incluída no ambiente digital, usando as multiplas possibildidades de acesso, para além de redes sociais como Facebook e Whatsapp. A pressão das grandes operadoras de telecomunicação é o maior entrave vivido pelo governo. Ainda que, beneficiados diretamente pelos investimentos feitos pela esfera pública, não cumprem acordos oferecendo serviços inadequados com conexões abaixo da velocidade contratada. Na internet, pode-se encontrar medidores online 4 que mostram a conexão oferecida naquele momento. O uso diário destas ferramentas revelam a discrepância entre a velocidade real e a contratada. A Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) estipula os padrões mínimos de conexão de devem ser oferecidos pelas operadoras 5. Nem sempre, cumpridas, as determinações da Anatel demonstram os impasses entre o governo e as empresas de telecomunicação. O impacto deste cenário reflete na educação e nos caminhos para a construção de uma democracia digital, alcançando os setores mais pobres e impossibilitados de usufruirem dos recursos digitais. 1 DESIGUALDADES GERADAS PELA PRESENÇA INTENSIVA DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS A intensificação do uso das tecnologias digitais levam a alterações no entendimento do homem sobre o mundo, a comunicação, o poder, dentre tantos outros aspectos. As mudanças ocorrem de forma acelerada e alcançam, de forma heterogênea os mais distantes recôncavos do planeta.o atual processso de globalização pode ser caracterizado pela intensificação das relações sociais em escala mundial (GIDDENS, 1991). Uma das consequências é o grande fluxo de informações que acabam influenciando os modos de encarar questões políticas, sociais e culturais. Um mundo de consumidores de produtos, serviços e informações. A realidade brasileira é de um significativo crescimento do uso da intenet, de redes sociais como o Facebook e o Whatsapp, principalmente com o avanço do acesso móvel feito através de smartphones. Porém, esta é uma realidade heterogênea, tendo seu alcance limitado a condicionantes geográficos, estruturais e socieconomicos. As pessoas pobres continuam tendo um acesso limitado, por vezes, nulo, revelando uma desigualdade profunda em nossa sociedade. Para reduzir as desigualdades sociais é preciso mais do que condições 3 O Whatsapp é uma rede social digital de compartilhamento de mensagens instantâneas. O aplicativo, que funciona em smartphones, permite o compartilhamento de mensagens de texto, de voz, imagens e vídeos. Recentemente foi lançado o recurso que permite a realização de chamadas, como um telefone. As mensagens podem ser trocadas para um único remetente ou para grupos. Por ser uma das redes sociais digitais de maior destaque da atualidade, acabou chamando a atenção de Zuckerberg, que adquiriu o aplicativo. Mais informações : Acessado em: 04/05/ Artigo da Revista Info que apresenta alguns exemplos de medidores de velocidade real da conexão : Acessado em: 18/05/ Materia jornalística sobre a determinação da Anatel, em 2014, de que as operadoras terão de garantir 80% da velocidade contratada: Acessado em: 18/05/
3 materiais. Para combater a pobreza e as desigualdades é preciso garantir o exercício da cidadania a milhões de brasileiros, e isso inclui, atualmente, possibilitar o uso das tecnologias digitais disponíveis, principalmente a internet. As ações governamentais voltadas para a redução deste quadro de desigualdade são de grande valia e podem contribuir para um crescimento mais justo e homogêneo do país. A inclusão digital deve ser compreendida enquanto imersão dos sujeitos no universo da cultura digital (PRETTO & PINHEIRO, 2014, p.201). Assim, permitir com que milhões de brasileiros tenham acesso ao mundo digital é um direito a ser garantido. A integração das tecnologias digitais na vida cotidiana, aos poucos, deixa de ser encarada como uma possiblidade para se tornar uma obrigação. Dessa forma, caminhamos para a consolidação de novas formas de marginalização daqueles que não possuem dispositivos digitais e nem possuem as habilidades necessárias para seu manuseio. Segundo Bauman, não temos mais o direito de fracassar- que por tanto tempo foi um aspecto inescapável de nossa liberdade. Processos de estereotipia e medidas de exclusão estão à espera dos grupos desafortunados o bastante para serem rotulados de indesejados (BAUMAN, 2013, p.13). Importante atenta para o subuso dos recursos ofertados pela internet. Castells (1996) alerta para o uso compulsório das tecnologias digitais, levando a um relação de dominação e pouca capacidade autonoma de ação. Dessa forma, para que as ações do governo se concretizem, para além dos interesses de mercado, é preciso criar um ambiente de aprendizagem do uso dos recursos disponíveis, compreendendo as possibildidades de uso. A educação precisa contemplar, cada vez mais este cenário, discutindo questões ligadas ao mundo digital, promovendo experiências de utilização e manuseio das ferramentas disponíveis. Este papel é fundamental em áreas de vulnerabilidade social e escassez de recursos. Para tanto, Plano Nacional de Banda Larga nas Escolas é um importante passo. No entanto, ele não pode ficar restrito as condições materiais. A formação dos docentes para o manuseio técnico e desenvolvimento das habilidades necessárias deve ser contemplada. As possiblidades de uso são múltiplas, mas a resistência, a falta de condições materiais acabam por propiciar, por vezes, uma subutilização dos recursos disponíveis. Esta discussão deve ser ampliada, para que a tecnologia chegue em sala de aula e sejam utilizadas para possibilitar vivências de aprendizagem. Estas vivências devem contemplar as novas formas de comunicação que são possiveís através da internet. A principal característica desta comunicação é a autonomia, a participação ativa daqueles que a realizam, possibilitando novas formas de organização do poder. Segundo Castells (2013, p.14): Como os meios de comunicação de massa são amplamente controlados por governos e empresas de mídia, na sociedade em rede a autonomia de comunicação é basicamente construída nas redes da internet e nas plataformas de comunicação sem fio. As redes sociais digitais oferecem a possibilidade de deliberar sobre e coordenar as ações de forma amplamente desimpedida A possibilidade de expressão, de comunicação com os pares, leva a uma nova forma de sociabilidade e concepção do poder. Estudos acadêmicos defendem que a internet, através do trânsito de informações sobre políticas públicas e munidas de seus recursos multimídias, hipertextos e redes sociais, pode favorecer o aprofundamento da democracia (ROTHBERG, 2014). Os políticos, por sua vez, graças à democracia e a educação de massas, têm oportunidades ilimitadas de manipular a opinião pública, embora eles próprios dependam 3
4 diretamente das mudanças de atitude da sociedade de massa e possam ser por elas destruídos (BAUMAN & DONSKIS, 2014). Vale lembrar que a comunicação estabelecida em redes sociais digitais, como o Facebook, acabam por criar um grande banco de dados. Os dados armazeandos servem como parâmetros para o aperfeiçoamento de ferramentas de filtragem de conteúdo. O resultado disso é um acesso cada vez mais personalizado, desde os desejos de consumo até mesmo as opinões políticas. Novas formas de controle e vígilia são incorporadas no cotidiano, sob a alcunha da personalização do acesso. Além disso, a acessibildiade destes dados precisa ser mais amplamente debatida, pois servem para atender a interesses políticos e econômicos. Nessa sociedade, em que a produção e circulação de informação constante, a luta pelo poder passa a ser uma batalha pela construção de significado na mente das pessoas A rede de significados é estabelecida através da comunicação, que é o processo de compartilhar informações, em um mundo cada vez mais dependente da comunicação em massa realizada em meios digitais (CASTELLS, 2013). O acesso, portanto, deve caminhar junto do aprendizagem das possibildidades e das novas formas de controle e vígilia, a fim de garantir a autonomia e a redução das desigualdades sociais. 2 PLANO NACIONAL DE BANDA LARGA E PLANO BANDA LARGA NAS ESCOLAS O Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) foi instituido pelo Decreto nº , de O objetivo geral do programa e a difusão do uso e fornecimento de bens e serviços de telecomunicação, promovendo a massificação do acesso à serviços de conexão de banda larga para a internet, promovendo a inclusão digital, o desenvolvimento econômico e social. O projeto também objetiva a redução das desigualdades social e regional, capacitando a população para o uso das tecnologias da informação, impulsionando a geração de empregos e renda. Por fim, o decreto aponta a ampliação de serviços eletrônicos do governo, facilitando o uso dos serviços do estado. O úlitmo ponto abordado retrata um aspecto fundamental do atual processo de intesificação do uso das tecnologias digitais. Aos poucos, serviços do governo são incorporados ao mundo digital e, aqueles que não possuem nem acesso, nem o domínio das habilidades básicas de para o manuseio das internet e dos recursos digitais disponíveis, terão seu direito à cidadania negado. Portanto, a ampliação do debate sobre a inclusão digital, principalmente na importância da educação nesse processo, é fundamental para pensarmos na redução das desigualdades sociais. Outra questão de destaque é a pressão exercida pelas empresas de telecomunicação. Segundo o Art.6º do Decreto nº (BRASIL, 2010),a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) é a responsável pela regulação das empresas de serviço de telecomunicações e infraestrutura de rede de suporte de conexão. A ação da ANATEL é orientada pela promoção da concorrência e da livre iniciativa, estimulando negócios inovadores, garantindo a obrigatoriedade do compartilhamento e instalação de infraestrutura. No entanto, a pressão exercida pelas grandes corporações da telecomunicação revelam um cenário bem diferente. A meta era chegar a 40 milhões de domicílios conectados à internet, em No entanto, segundo os dados apresentados pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunição e Informática do Senado Federal 7, apresentado em dezembro de 2014, revela que 6 O programa criado pelo decreto nº7.175/2010. Disponível em: Acessado em: 19/05/ Os resultados do PNBL: Acessado em: 19/05/
5 a meta não foi alcançada. Segundo o relatório apenas 23.5 milhões de locais, incluindo os estabelecimentos comerciais foram contemplados. Além disso, existem denúncias sobre a qualidade dos serviços e acessos aos planos populares, que deveriam ser disponibilizados. Por não serem economicamnte interessante para as empresas, os planos populares ficam escondidos em meio às demais ofertas das operadoras. As propagandas não alcançaram o principal público do programa, contribuindo para que as metas não fossem atingidas. Os desacordos entre a oferta dos serviços e o previsto no concreto revelam os limites da ANATEL em conseguir mediar as relações entre consumidores e as operadoras de telecomunicação. O governo acabou cedendo ao lobby das grandes operadoras de telecomunicação, que se beneficiam dos investimentos feitos pela esfera pública e não ofertam adequadamente os serviços a que são obrigados a prestar (PRETTO; PINHEIRO, 2014, p.197). A sociedade civil, organizou uma campanha, apresentada ao governo federal e a ANATEL, chamada Banda Larga é direito seu 8. O eixo da campanha é a mudança do regime de operação da rede e prestação de serviços através da ação direta da esfera pública. Campanhas como esta refletem a demanda por ações que visam a inserção da população no mundo digital, como um caminho possível para reduzir as desigualdades e aprofundar a democracia brasileira, garantindo aos cidadãos seus direitos. No entanto, o maior desses desafios concerne no enfrentamento das operadoras que não querem abrir mão das vantajosas condições de exploração do mercado. O Programa Banda Larga nas Escolas (PBLE), por sua vez, tem o objetivo de oferecer conexão de todas as escolas públicas urbanas à internet, em uma gestão conjunta do Ministério da Educação (MEC), Agência Nacional de Telecomunicação (ANATEL), Ministério das Comunicações (MCOM), Ministério do Planejamento (MPOG) e Secretária de Educação Estaduais e Municípios, através do decreto nº O prazo estabelecido, para a implementação de redes de internet de alta velocidade, pelas operadoras é O portal do MEC 10 apresenta alguns dados sobre o programa, disponibilizando listas dos municipios atendidos, além de documentos legais sobre o processo de implementação do programa, as leis que regem e o norteiam. Apresenta, também, sistemas de monitoramento dos laboratórios. No entanto, informações para a utilização, voltadas para o público docente que frequenta o site não foi encontrado. Apenas um tópico com um material de leitura que redirecionava para outro site que ofertava cursos privados 11. Este fato chama atenção, pois pode-se constatar um distanciamento e a ausência de diálogo para com aqueles que vão ser benefiados pelo programa. Alguns avanços foram conquistados na ampliação do acesso à internet nas escolas brasileiras. Mas deve-se ponderar o quanto estes avanços ficaram restritos ao campo administrativo das escolas e o quanto eles passaram a integrar as práticas docentes. Não basta criar a infraestrutura, para avançar é preciso conceber a inclusão digital em suas múltiplas demandas, que incluem a formação docente para lidar com as possilibades de uso dos recursos disponíveis, uma renovação curricular que diálogue com o mundo digital e suas peculiaridades. Caso contrário, o alcance dos investimentos realizados é limitado. 8 Sobre a campanha: Acessado em:19/05/ O Decreto nº6.424 altera o Plano Geral de Metas para a Universalização do Serviço Telefônico Comutado Prestado no Regime Público (PGMU). O programa tem o objetivo de atender todas as escolas públicas urbanas. Disponível em: &sgl tipo=dec&num_ato= &seq_ato=000&vlr_ano=2008&sgl_orgao=ni. Acessado em: 19/05/ Disponível em: Acessado em: 19/05/ O site indicado é da Escola Superior de Redes, que oferece cursos presenciais e a distância de capacitação de recursos humanos em Tecnologias da Informação e Comunicação em 7 cidades biasileiras. Disponível em : Acessado em: 20/05/
6 Outra critica sobre o programa é que o governo deixou de usar a própria infraestrutura do estado, estabelecendo parceria com as operadoras de telecomunicação, levando a uma instabilidade e dominação que inibem outras possiblidades de organização da sociedade civil e comunitária, sem nenhum tipo de regulamentação que garanta a oferta de qualidade dos serviços (BONILLA, 2010). Assim, o que pode-se concluir é que o caminho ainda é longo e que tem como um eixo importante de discussão as relações entre a esfera pública e o setor privado. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os desafios encontrados pelo PNBL e pelo PNBE, assim como o não cumprimento de algumas metas, revelam a necessidade de ampliar a discurssão sobre a inclusão digital no Brasil. As transformações rápidas e ligadas ao poder de consumo levaram a uma recente intensificação do uso das tecnologias digitais e da internet. Um cenário em que novas fomas de exclusão vão se constituindo. A exclusão digital, por sua vez, para a ter uma dimensão central quando pensamos o direito à cidadania, pois cada vez mais serviços oferecidos pelo governo são acessado pelos meios digitais e pela internet. Não ter acesso à internet, não possuir recursos para consumir as tecnologias disponíveis e a falta de habilidade de manuseio, aprofundam a desigualdade socioeconômica, constituindo um entrave para o cescimento do Brasil. A falta de visibilidade sobre a emergência destas questões, nas notícias veiculadas em diversos meios, é preocupante, pois limita tanto o alcance das ações propostas pelo governo, como também o poder de mobilização da sociedade civil para garantir seus direitos. A qualidade dos serviços oferecidos deve garantida pelo governo. Caso contrário, as operadoras das telecomunicações continuarão explorando o mercado brasileiro, com amplas concessões e sem alcançar a popularização proposta. A discussão sobre a relação entre o governo e a pressão exercida por essas empresas é também um importante passo para avançar nas políticas de inclusão digital. Vale ressaltar que, para obter êxito, esses programas deveriam ser pensados dentro de uma visão estratégica de garantia das liberdades individuais, da privacidade, do anonimato e de efetiva participação e uso da internet (LEMOS & ALMEIDA, 2012). Para tanto, se faz necessário a convergência de ações que possibilitem a garantia do uso associada ao domínio das habilidades necessárias. Além disso, a atenção deve ser redobrada para que os acordos que estão em processo com o Facebook, não levem a quebra da neutralidade da internet. As redes sociais possuem vários recursos e promovem possibilidade de interações sociais. No entanto, as possibilidades de uso da internet vão além, é preciso garantir um acesso amplo para que a população possa usar a internet de uma forma mais abrangente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAUMAN, Zigmund. Vigilância líquida: diálogos com David Lyon. Rio de Janeiro: Zahar, & DONSKIS, L. Cegueira moral: a perda da sensibilidade na modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, BONILLA, M. H. Políticas públicas para a inclusão digital nas escolas. Revista motrivivência, Ano XXII, 2010, p
7 BRASIL. Decreto nº 7.175/2010.Criação do Plano Nacional de Banda Larga. Disponível em: Acessado em: 19/05/2015 CASTELLS, Manuel. Redes de Indignação e esperança: moviementos sociais na era da internet. Rio de Janeiro: Zahar, The rise of the network society. Cambridge,MA,Oxford, UKUK: Blackwell Publishers.(The information age:economy, society and culture, v.1), GIDDENS, Antony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP,1991. LEMOS, A., & ALMEIDA, P. J. O Plano Nacional de Banda Larga brasileiro: um estudo de seus limites e efeitos sociais e políticos. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação- E-compós, v.15.n.1, Disponível em: Acessado em: 20/05/2015. PRETTO, N., & PINHEIRO, D. S. Escolas e Redes: conexões. In: R. H. TAVARES, & S. GOMES, Sociedade, educação e redes: desafios à formação crítica. Araraquara: Junqueira & Martin, 2014, p ROTHBERG, Danilo. Democracia digital e redes sociais: Twitter como filtro de informação política. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação- E-compós, v.17, jan/abr. n.1, Disponível em: Acessado em: 20/05/
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