GUIA TÉCNICO LIFE 02. Versão 2.0 Internacional - Português. LIFE-BR-TG Português (DEZEMBRO/2012)

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1 LIFE-BR-TG02--Português Versão Internacional - Português (DEZEMBRO/2012)

2 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ Instituto LIFE Direitos reservados pela lei de direitos autorais no Brasil e no Exterior segundo os termos definidos nas legislações brasileira e estrangeira pertinente ao assunto. Qualquer forma de uso e/ou reprodução deste documento ou parte de seu conteúdo, incluso cópias em meio mecânico ou digital, necessita de permissão expressa escrita pelo Instituto LIFE. Sede Instituto LIFE Rua Victor Benato, 210 Bosque Zaninelli, UNILIVRE, Pilarzinho CEP: Curitiba PR Tel: faleconosco@institutolife.org Apenas documentos disponíveis no website do Instituto LIFE podem ser considerados como Versões Oficiais.

3 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ CONTEÚDO 1. OBJETIVO APLICAÇÃO APROVAÇÃO INTRODUÇÃO PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS LIFE PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETRIZ LIFE PARA A CONSERVAÇÃO LINHAS ESTRATÉGICAS LIFE PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE ESTRUTURA DO DOCUMENTO CATEGORIAS DE ANÁLISE LINHAS ESTRATÉGICAS EM CONSERVAÇÃO GRUPOS E TEMAS DE AÇÕES PARA A CONSERVAÇÃO E/OU USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE PONTUAÇÃO DAS AÇÕES EM CONSERVAÇÃO E/OU USO SUSTENTÁVEL MATRIZ DE IMPORTÂNCIA PARA A BIODIVERSIDADE REGRAS GERAIS PARA A PONTUAÇÃO DE AÇÕES EM CONSERVAÇÃO CRÉDITOS DA PONTUAÇÃO PARA A CERTIFICAÇÃO LIFE TEMPORALIDADE DA PONTUAÇÃO DAS AÇÕES AÇÕES PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E USO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS GRUPOS E TEMAS G1 - ÁREAS PROTEGIDAS OFICIALMENTE INSTITUÍDAS G2 - ÁREAS PROTEGIDAS NÃO OFICIALMENTE INSTITUÍDAS G3 - TÁXONS DE INTERESSE PARA A CONSERVAÇÃO G4 - MINIMIZAÇÃO DE IMPACTOS À BIODIVERSIDADE... 30

4 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ G5 - AÇÕES INDIRETAS DE ÂMBITO GLOBAL E ESTRATÉGICO PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE QUALIFICADORES DAS AÇÕES PARA A CONSERVAÇÃO E/OU USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE TABELAS FILTROS GUIA DE EVIDÊNCIAS E CONTEÚDO PARA VERIFICAÇÃO (GECV) GLOSSÁRIO E REFERÊNCIAS ANEXO... 84

5 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ LISTA DE SIGLAS ACB Ações de Conservação da APA Área de Proteção Ambiental APP Área de Preservação Permanente CETAS Centro de Triagem de Animais Silvestres DOU Diário Oficial da União EPI Equipamento de Proteção Individual ESEC Estação Ecológica FLONA Floresta Nacional GECV Guia de Evidências e Conteúdo para Verificação LIFE-BR-TG02 Guia Técnico LIFE 02 IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ICMBio Instituto Chico Mendes de Conservação da MOS Mosaico OGM Organismo Geneticamente Modificado OM Orientação de Melhoria ONG Organização Não Governamental OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público PARNA Parque Nacional PI Proteção Integral RDS Reserva de Desenvolvimento Sustentável REBIO Reserva Biológica REDD Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação RESEX Reserva Extrativista RL Reserva Legal RPPN Reserva Particular do Patrimônio Natural SAF Sistema Agroflorestal TI Terras Indígenas UC Unidade de Conservação US Uso Sustentável VEIB Valor Estimado de Impacto à ZA Zona de Amortecimento

6 LIFE-IN-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 6 1. OBJETIVO O Guia Técnico LIFE 02 tem por objetivo estabelecer uma hierarquia que oriente as empresas a investirem seus recursos em ações prioritárias e eficazes para a conservação e/ou uso sustentável da biodiversidade. Desta forma, espera-se promover o bem-estar da população como um todo, e em especial garantir os recursos para comunidades que dependem diretamente da biodiversidade para sua sobrevivência. 2. APLICAÇÃO Este documento aplica-se a organizações em processo de Certificação LIFE; organismos certificadores e demais partes interessadas na Metodologia de Certificação LIFE. 3. APROVAÇÃO Documento aprovado pelo Conselho Diretor do Instituto LIFE em.

7 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ INTRODUÇÃO O LIFE-BR-TG02 é o guia da Metodologia de Certificação LIFE utilizado para obter o valor de Ações de Conservação da realizadas (ACB realizado ) pelas empresas. O valor de ACB realizado refere-se à pontuação atingida pela organização considerando todas as ações realizadas para a conservação e/ou uso sustentável da biodiversidade. O valor mínimo de ACB a ser realizado para a Certificação LIFE de uma organização é definido em função do impacto da organização, obtido por meio do Valor Estimado de Impacto à (VEIB) e do seu porte (LIFE-BR-TG01). 5. PRIORIDADES E ESTRATÉGIAS LIFE PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE 5.1 Diretriz LIFE para a conservação A valorização das ações em conservação e/ou uso sustentável da biodiversidade neste Guia é fundamentada pela Diretriz LIFE para a conservação da biodiversidade: Manutenção da composição, estrutura e função dos ecossistemas. A Certificação LIFE visa atender sua Diretriz em conservação, estimulando, valorizando e disseminando ações que possibilitem: Intervenção imediata na reversão à tendência de desaparecimento de biomas, ecossistemas, e/ou habitats; Intervenção imediata na reversão à tendência de desaparecimento de espécies; Correspondência com objetivos de programas e convenções internacionais; Atendimento a prioridades de conservação de áreas naturais;

8 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ Atendimento a prioridades de espécies de interesse para a conservação; Fortalecimento de Políticas Públicas para a conservação. Deste modo, todo o sistema de pontuação foi estabelecido visando priorizar iniciativas com maior potencial de atender tais resultados em um menor espaço de tempo. 5.2 Linhas Estratégicas LIFE para a conservação da biodiversidade As iniciativas capazes de contribuir para a Diretriz LIFE de conservação foram agrupadas segundo suas potencialidades de resultado em 05 linhas estratégicas. Entende-se pelo LIFE que ações diretamente associadas a uma área física devem garantir em longo prazo um maior retorno em termos de manutenção da composição, estrutura e função de ecossistemas. Considera-se ainda que áreas oficialmente protegidas oferecem maiores condições de retorno e maiores benefícios para a conservação da biodiversidade do que áreas naturais não oficialmente protegidas. Desta forma, o Instituto LIFE visa também fortalecer as Políticas Públicas relacionadas à conservação, valorizando as ações alinhadas a estas Políticas. Estas ações encontramse agrupadas na Linha Estratégica de Áreas protegidas oficialmente instituídas. Considerando que, ainda que as áreas protegidas não sejam oficialmente instituídas elas representam grande importância para a manutenção da composição, estrutura e função dos ecossistemas, as ações que contribuem para a criação e manutenção destas áreas, bem como para a realização de projetos e programas nestes ambientes naturais, foram agrupadas na Linha Estratégica de Áreas protegidas não oficialmente instituídas. As ações referentes a táxons de importância para conservação incluem ações de pesquisa, monitoramento, ou manejo com foco em conservação, podendo ainda promover conhecimento ou gerar tecnologias que possam contribuir para sobrevivência de espécies em risco, ou ainda possibilitar

9 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ a descoberta de novas áreas de importância para as mesmas. Assim, estas ações apresentam maior efetividade para conservação do que ações referentes à minimização de impactos ou de ações indiretas para a conservação. Entre as ações relacionadas à táxons, recebem maior pontuação as ações in situ, relacionadas diretamente ao habitat natural das espécies; em comparação com ações ex situ. A pontuação considera ainda a capacidade de atendimento da ação à prioridades para conservação de espécies ameaçadas, endêmicas, migratórias, de importância comercial ou para subsistência. Estas ações encontram-se agrupadas na Linha Estratégica de Táxons de interesse para a conservação. Considerando que a integridade e a saúde dos ecossistemas depende não apenas do investimento direto em áreas protegidas, mas também da minimização de impactos e da pressão sobre estes ambientes, são reconhecidas e pontuadas ações que visam o conhecimento, o monitoramento e a minimização destes impactos. Estas ações obedecem a hierarquia estabelecida no Princípio 5 da Certificação LIFE, onde a prevenção de impactos é priorizada em relação à sua minimização e recuperação. Estas ações encontram-se agrupadas na Linha Estratégica de Minimização de impactos à biodiversidade. Porém, algumas ações de cunho global e estratégico, ainda que indiretamente relacionadas à conservação da biodiversidade, também exercem um papel relevante e assim, são também pontuadas para a Certificação LIFE. O estímulo à políticas públicas com benefícios para a conservação, projetos de REDD, PSA, valoração ecossistêmica e outras ações indiretas encontram-se agrupadas na Linha Estratégica de Ações indiretas de âmbito global e estratégico para a conservação da biodiversidade. O sistema de pontuação valoriza também ações desenvolvidas em biomas com menor área remanescente. Para o caso do Brasil, ações realizadas nos biomas Mata Atlântica e Pampa recebem maiores pontuações, seguidas pelos Biomas Cerrado e Caatinga, e finalmente Pantanal e Amazônia.

10 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ Ainda, as ações enquadradas na criação de áreas recebem maior peso, em relação ao planejamento ou às ações propriamente ditas (Criação > Planejamento > Ações). Esta hierarquia encontra-se implícita na pontuação dos Temas e visa valorizar a manutenção de áreas físicas, as quais garantem a existência de habitats naturais, essencial para a conservação in situ, e visam o estímulo à vinculação das ações realizadas a um planejamento prévio. 6. ESTRUTURA DO DOCUMENTO 6.1 Categorias de Análise Cada ação unitária pode ser identificada no documento por meio de um cadastro. A pontuação de cada cadastro ocorre a partir de quatro categorias de análise: Grupos, Temas, Códigos e Qualificadores. Grupo (G): representa cada uma das linhas estratégicas em conservação e/ou uso sustentável da biodiversidade. Tema (T): agrupamento vertical de ações com características semelhantes, separadas, principalmente, pela fase de implantação: Criação de áreas, Planejamento e Ação. Este agrupamento é considerado vertical porque agrega ações de um mesmo Grupo. A fase de Criação de Áreas aplica-se apenas aos Grupos 1 e 2. Código (C): Agrupamento transversal de ações considerando o tipo de resultado esperado para a conservação da biodiversidade. Este agrupamento é considerado transversal porque agrega ações de diferentes Grupos.

11 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ Qualificador (Q): Tabelas que agregam pontuação em função de características quantitativas das ações e Filtros que agregam pontuação em função de características qualitativas das ações realizadas pela organização. 6.2 Linhas estratégicas em conservação As linhas estratégicas em conservação estão representadas no documento por meio dos Grupos: G1 Áreas protegidas oficialmente instituídas G2 Áreas protegidas não oficialmente instituídas G3 Táxons de interesse para a conservação G4 Minimização de impactos à biodiversidade G5 Ações indiretas de âmbito global e estratégico para a conservação da biodiversidade 6.3 Grupos e Temas de ações para a conservação e/ou uso sustentável da biodiversidade Abaixo segue a relação dos Grupos e os seus respectivos Temas: G1 - Áreas protegidas oficialmente instituídas G1T1 G1T2 G1T3 G1T4 G1T5 G1T6 G1T7 G1T8 Criação de área protegida terrestre ou marinha de proteção integral ou uso indireto (IUCN I a IV) Criação de área protegida terrestre ou marinha de uso sustentável (IUCN V e VI) Planejamento e gestão de mosaicos de áreas protegidas Planejamento e gestão de área protegida terrestre ou marinha de proteção integral ou uso indireto (IUCN I a IV) Planejamento e gestão de área protegida terrestre ou marinha de uso sustentável (IUCN V e VI) Ações de conservação em corredores e/ou mosaicos de áreas protegidas Ações de conservação em área protegida terrestre ou marinha de proteção integral ou uso indireto (IUCN I a IV) Ações de conservação em área protegida terrestre ou marinha de uso sustentável (IUCN V e VI)

12 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ G2 - Áreas protegidas não oficialmente instituídas G2T1 G2T2 G2T3 G2T4 G2T5 Criação e delimitação de áreas com algum nível de proteção e termo de compromisso, embora não oficialmente instituídas. Planejamento de ações de conservação considerando mosaicos e/ou corredores. Planejamento de ações de conservação em outras áreas. Ações para conservação da biodiversidade em outras áreas de importância considerando mosaicos e/ou corredores ecológicos. Ações de conservação em outras áreas. G3 - Táxons de interesse para a conservação G3T1 G3T2 Táxons da fauna e/ou flora de interesse para a conservação Ações in situ Táxons da fauna e/ou flora de interesse para a conservação Ações ex situ G4 - Minimização de impactos à biodiversidade G4T1 G4T2 G4T3 G4T4 G4T5 Planejamento e gestão de impactos sobre a biodiversidade continental e aquática Ações de prevenção de impactos negativos Ações de controle e/ou minimização de impactos negativos à biodiversidade Ações de recuperação de impactos negativos à biodiversidade Ações de monitoramento de impactos à biodiversidade G5 - Ações indiretas de âmbito global e estratégico para a conservação da biodiversidade G5T1 G5T2 G5T3 Planejamento de ações de contribuição indireta para a conservação da biodiversidade Implementação de ações indiretas para a conservação da biodiversidade Ações de monitoramento das contribuições indiretas para a conservação da biodiversidade 6.4 Pontuação das ações em conservação e/ou uso sustentável Coerente com a Diretriz LIFE para a conservação, a hierarquia dos grupos e temas considera sua relevância para a manutenção da composição, estrutura e função dos ecossistemas. Assim, cada grupo apresenta um peso de acordo com sua importância.

13 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ Já os Temas variam conforme a contribuição da fase na qual ele se enquadra: Fase Importância para a conservação da biodiversidade Peso Criação Manutenção do ecossistema 100 Planejamento Otimização dos resultados esperados das ações para a conservação da biodiversidade 60 Ação Execução das ações planejadas para a conservação da biodiversidade 40 Criação, Planejamento ou Ação independente, enfatizando a importância da criação e manutenção de áreas protegidas e valorizando o planejamento das ações a fim de se otimizar os resultados para a biodiversidade. Grupo Tema Peso Grupo Tema Peso Grupo Tema Peso Grupo Tema Peso Grupo Tema Peso

14 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ A pontuação final é de cada ação é obtida por meio da equação: Cadastro = (G x T) + C + Q Onde: G = Grupo T = Temas C = Código Q = Qualificadores (Filtros e Tabelas) Os códigos indicam a classificação da ação realizada conforme o resultado esperado, segundo a Matriz de Importância para a (6.5). 6.5 Matriz de Importância para a O sistema de pontuação adotado agrupa e pontua cada cadastro conforme o código no qual ele se enquadra. Os códigos representam o tipo de resultado esperado para a conservação.

15 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ Classificação dos Códigos segundo o resultado para a conservação da biodiversidade Preservação/conser vação de áreas naturais Manutenção da integridade dos ecossistemas (composição / estrutura / função) Sensibilização para a conservação Geração de informações para conservação Tipo de Ação Código Manter, comprar ou doar terras para conservação Implementar mecanismos para conservação de áreas (REDD, PSA, PSE, outros) Implementar ações de manejo de fauna e/ou flora visando conservação Resultado esperado Operacionalizar área protegida Conservar áreas além das exigências legais Conectar fragmentos e/ou formar mosaicos Fiscalizar áreas protegidas ou equivalente Implementar plano de manejo ou equivalente Conduzir estudos, pesquisas e monitoramentos para conservação Valor Fortalecer políticas e redes para a conservação da biodiversidade Manejar visando a sustentabilidade dos recursos naturais Realizar ações de educação ambiental visando a conservação Criar, estruturar e disponibilizar bancos de dados para a conservação Gerir impactos à biodiversidade Ações de conservação ex-situ Executar o mapeamento e georreferenciamento de áreas para a conservação Classificação da Ação em relação ao resultado esperado 5 Atinge diretamente o resultado esperado Classificação do Código em relação à relevância para a conservação 100 Direta 4 Alto potencial de atendimento do resultado esperado 70 Alta 3 Moderado potencial de atendimento do resultado esperado 20 Moderada 2 Baixo potencial de atendimento do resultado esperado 10 Baixa 1 Não atende o resultado esperado 6.6 Regras gerais para a pontuação de ações em conservação a) Cada ação de conservação e/ou uso sustentável da biodiversidade deve ser classificada em apenas um cadastro (Grupo, Tema e Código) deste documento. Caso uma mesma ação possa ser classificada em mais de um cadastro, deve ser considerado aquele que resulta em maior pontuação.

16 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ b) Há dois tipos de pontuação dos cadastros: Pontuação fixa: cadastros sem Qualificadores associados. Pontuação variável: cadastros sujeitos à aplicação de Qualificadores (Filtros e Tabelas). c) Tanto para cadastros com pontuação fixa como para aqueles de pontuação variável, há duas possibilidades de pontuação pelo auditor: Pontuação integral: quando a ação é considerada completa e satisfatória. Pontuação parcial (50%): ações sujeitas a oportunidades de melhoria relevantes. Esta avaliação é realizada pela equipe de auditores de Certificação LIFE, tomando como base, além da experiência profissional, o Guia de Evidências e Conteúdo para Verificação (GECV). Ações pontuadas parcialmente poderão receber Orientações de Melhorias (OM) para que a ação possa ser pontuada integralmente em uma nova oportunidade. d) Um mínimo de 70% do ACB mínimo calculado deve ser atingido no ano zero da Certificação LIFE. e) Ao menos 30% da pontuação deve ser proveniente de ações realizadas no mesmo bioma e Estado em que a organização encontra-se estabelecida. 6.7 Créditos da pontuação para a Certificação LIFE a) A pontuação obtida pela aplicação deste documento será creditada à Unidade Empresarial/Industrial (CNPJ) candidata ou gestora da Certificação LIFE.

17 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ b) Em caso de Holding, o grupo deve definir qual CNPJ (unidade) é o credor dos pontos em ações para a conservação, especificando que as demais unidades estão de acordo com o crédito, cientes de que este não poderá ser por elas utilizado. c) Excepcionalmente, o grupo pode escolher certificar toda a Holding, desde que tenha como prover ao Organismo Certificador (OC) todas as informações necessárias para o cálculo do VEIB Valor Estimado de Impacto à e todas as unidades atendam aos Princípios, Critérios e indicadores dos Padrões de Certificação LIFE. Neste caso, a pontuação em ações para a conservação poderá ser utilizada para o grupo como um todo. d) Caso a organização certificada ou candidata à certificação apoie ações de conservação realizadas por instituição independente (ONG, OSCIP, Órgãos do Governo, etc.) através de repasse de recursos estabelecidos por convênios, para pontuação das ações será necessário que: A organização certificada ou candidata à certificação informe ao Organismo Certificador quais ações (referenciando os Códigos deste Guia) deverão ser objeto de avaliação para fins de pontuação. A instituição responsável diretamente pela execução das ações forneça atestado de que as ações indicadas pela organização certificada ou candidata à certificação podem ser objeto de pontuação para a mesma. Neste caso, a pontuação das ações atreladas ao atestado não poderá ser utilizada por outra organização. 6.8 Temporalidade da pontuação das ações A Certificação LIFE tem uma validade de cinco anos a partir da data de emissão do Certificado. Como podem ser pontuadas ações com diferentes características, a metodologia de avaliação e pontuação

18 LIFE-BR-TG02--Português Avaliação do Desempenho em Ações de Conservação da 20/12/ estabelece critérios de temporalidade, ou seja, validade da pontuação atribuída a cada ação, conforme quadro a seguir.

19 LIFE-IN-TG02--Português 19 Características das Ações Planos de manejo; planos de gestão Documentação legal de áreas protegidas Infraestrutura e fiscalização de área protegida Recursos humanos para gestão e manutenção de área protegida Administração e operacionalização de área protegida Controle e saneamento ambiental de áreas protegidas Criação de áreas protegidas e/ou conservação de áreas naturais em AP ou área protegida não oficialmente instituída. Doação de área ou recursos para compra de áreas para criação de áreas protegidas Temporalidade da Pontuação A pontuação é dada independentemente de quando os documentos foram elaborados, desde que os mesmos estejam aprovados por órgão ambiental competente, quando aplicável. A pontuação se mantém de uma auditoria para outra enquanto os documentos permanecerem válidos. A pontuação é dada independentemente de quando a infraestrutura da área protegida foi instalada ou quando foram iniciadas as ações de fiscalização, desde que seja comprovada a manutenção de sua funcionalidade. A pontuação pode se manter de uma auditoria para outra, porém, caso a infraestrutura ou ações de fiscalização sofram alterações (existência, qualidade, quantidade, etc.), a pontuação pode ser aumentada, diminuída ou extinta. A pontuação é dada pela existência de recursos humanos para gestão e manutenção da área protegida. A pontuação pode se manter de uma auditoria para outra, porém, caso detectadas alterações no quadro de recursos humanos (quantidade, nível da capacitação, etc), a pontuação pode ser aumentada, diminuída ou extinta. A pontuação é dada pela existência de ações de administração e operacionalização da área protegida, independentemente de quando as mesmas foram iniciadas. A pontuação pode se manter de uma auditoria para outra, porém, caso detectadas alterações nas ações (quantidade, qualidade, adequação, etc.) de uma auditoria para outra, a pontuação pode ser aumentada, diminuída ou extinta. A pontuação é dada independentemente de quando as ações de controle e saneamento ambiental da área protegida foi instalada, desde que seja comprovada a manutenção de sua funcionalidade. A pontuação pode se manter de uma auditoria para outra, porém, caso as ações sofram alterações (existência, qualidade, etc.), a pontuação pode ser aumentada, diminuída ou extinta. A pontuação é dada pela existência da AP ou da área natural conservada, desde que comprovado seu estado de conservação. A pontuação se mantém de uma auditoria para outra, sem prazo de término, desde que a área seja mantida conservada. A pontuação é dada ao doador, independentemente de quando a doação foi realizada, desde que comprovada a conservação da área natural. A pontuação se mantém de uma auditoria para outra, sem prazo de término, desde

20 LIFE-IN-TG02--Português 20 Características das Ações Restauração; recuperação; enriquecimento de áreas naturais Estudos e projetos de pesquisa Integração; educação ambiental; ações com comunidades Ações de manejo de espécies da fauna e flora Monitoramento de biodiversidade Programas e projetos Apoio ao desenvolvimento e implantação de políticas públicas Apoio a órgãos oficiais de fiscalização Sistemas de informação; acervos técnicos e científicos Conversão de áreas para proteção de táxons de interesse para a conservação Apoio institucional a Organizações Não Governamentais com foco em biodiversidade que a área seja mantida conservada. Temporalidade da Pontuação A pontuação é dada pela existência de áreas naturais restauradas, recuperadas ou enriquecidas, independentemente de quando ocorreram as ações (podem estar finalizadas ou em andamento), desde que comprovado seu estado de conservação e/ou seu processo de restauração, recuperação ou enriquecimento. A pontuação se mantém de uma auditoria para outra, sem prazo de término, desde que comprovada a qualidade das ações ou estado de conservação das áreas. A pontuação é dada para ações em andamento ou finalizadas em um prazo de até um ano anterior à auditoria de certificação, acompanhamento ou recertificação. A pontuação pode se manter de uma auditoria para outra, desde que comprovado que a ação está em andamento. Neste caso, é necessário comprovar a evolução dos trabalhos ao longo dos intervalos entre auditorias. A pontuação é dada para ações em andamento, podendo permanecer enquanto o apoio a órgão de fiscalização seja mantido. A pontuação é dada e poderá ser renovada desde que as ações se demonstrem ativas e funcionais. A pontuação poderá ser extinta, aumentada ou reduzida de uma auditoria para outra se houver alteração se seu status e/ou qualidade. A pontuação é dada independentemente de quando a ação foi realizada e poderá ser mantida indefinidamente, desde que demonstrados e comprovados os resultados da conversão ao longo do tempo. A pontuação é dada pela existência de convênio formal entre a organização certificada ou candidata à certificação e a(s) ONG(s), independentemente de quando a ação foi realizada. A pontuação poderá ser mantida enquanto o

21 LIFE-IN-TG02--Português 21 Características das Ações Ações de planejamento Temporalidade da Pontuação convênio existir, desde que demonstrados e comprovados os resultados do convênio, considerando seus objetivos específicos, ao longo do tempo. O planejamento mantém sua pontuação nas auditorias de monitoramento, desde que o mesmo se encontre implementado ou em fase de implementação. Apenas na sua primeira avaliação as ações de planejamento poderão ser pontuadas sem estarem implementadas. 7. AÇÕES PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E USO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS 7.1 Grupos e Temas G1 - Áreas protegidas oficialmente instituídas Quadro 1 - G1T1 - Criação de área protegida terrestre ou marinha de proteção integral ou uso indireto (IUCN I a IV) Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G1T1.C1 01 Compra, expansão, adoção ou doação de área para conservação. 2, 14 Quadro 2 - G1T2 - Criação de área protegida terrestre ou marinha de uso sustentável (IUCN V e VI) Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G1T2.C1 01 Compra, expansão, adoção ou doação de área para conservação. 2, 14

22 LIFE-IN-TG02--Português 22 Quadro 3 - G1T3 - Planejamento e gestão de mosaicos de áreas protegidas Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G1T3.P1 06 Elaborar planejamento estratégico do mosaico G1T3.P2 06 Elaborar planejamento estratégico de corredores ecológicos Quadro 4 - G1T4 - Planejamento e gestão de área protegida terrestre ou marinha de proteção integral ou uso indireto (IUCN I a IV) Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G1T4.P1 08 Elaborar plano de manejo da área G1T4.P2 14 Elaborar plano de prevenção ou manejo de fogo da área. 14 Quadro 5 - G1T5 - Planejamento e gestão de área protegida terrestre ou marinha de uso sustentável (IUCN V e VI) Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G1T5.P1 08 Elaborar plano de manejo da área G1T5.P2 14 Elaborar plano de prevenção ou manejo de fogo ou equivalente da área. 14

23 LIFE-IN-TG02--Português 23 Quadro 6 - G1T6 - Ações de conservação em corredores e/ou mosaicos de áreas protegidas Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G1T6.A1 07 Implementar ações de fiscalização , 04 G1T6.A2 09 Desenvolver projetos de pesquisa e/ou monitoramento com foco na conservação da biodiversidade. 05, 06, 07, Pontua por projeto. 08, 15 G1T6.A3 03 Implementar ações de manejo da fauna e/ou flora que impliquem em conservação da 05, 06, 07, biodiversidade autóctone. Pontua por ação. 08, 15 G1T6.A4 16 Ações de mapeamento, elaboração de bases cartográficas (SIG), delineamento de áreas com 08 potencial para aumento da conectividade e atualização de cadastros rurais. G1T6.A5 06 Implementação de corredores entre fragmentos do mosaico. Pontua por corredor implementado. 11, 12, 13 G1T6.A6 14 Projetos de restauração de fragmentos e implementação de zona de amortecimento ao redor das 09, 13, 01 áreas protegidas. 14,16 G1T6.A7 10 Mobilização social para criação/gestão de corredores e/ou mosaicos. 08, 17 Quadro G1T7 - Ações de conservação em área protegida terrestre ou marinha de proteção integral ou uso indireto (IUCN I a IV) Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G1T7.A1 01 Conservar áreas que possuam 50% ou mais de cobertura vegetal em bom estado de conservação 01 (primária pouco alterada ou secundária em estágio avançado da sucessão). G1T7.A2 04 Implementar infraestrutura para delimitação da área protegida G1T7.A3 07 Implementar ações de fiscalização em área protegida , 04 G1T7.A4 09 Desenvolver projetos de pesquisa e/ou monitoramento com foco na conservação da biodiversidade em área protegida e entorno. Pontua por projeto. 05, 06, 07, 14, 15 G1T7.A5 03 Implementar ações de manejo da fauna e/ou flora que impliquem em conservação da 05, 06, 07, biodiversidade autóctone. Pontua por ação. 14, 15

24 LIFE-IN-TG02--Português 24 Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G1T7.A6 14 Implementar projeto de restauração ecológica do ecossistema na área protegida. 09, 13, 14, G1T7.A7 04 Contratar ou capacitar recursos humanos para trabalhar na área protegida. 14 G1T7.A8 04 Implementar ações de infraestrutura/administração e/ou operacionalização da área , 04 G1T7.A9 14 Implementar ações de saneamento ambiental na área protegida G1T7.A10 14 Implementar plano de controle e combate a incêndios em área protegida. 14, G1T7.A11 12 Implementar ações de educação ambiental para população do entorno e/ou usuários da área 14, 17 protegida, com foco na conservação dos recursos naturais e biodiversidade. Pontua por projeto. G1T7.A12 10 Implementar ações de mobilização e integração da população local e/ou de entorno para 14, 17 valorização e apoio à área protegida. Pontua por projeto. G1T7.A13 16 Ações de mapeamento, elaboração de bases cartográficas (SIG), delineamento de áreas com 14 potencial para aumento da conectividade e atualização de cadastros rurais. G1T7.A14 10 Mobilização social para a criação da área protegida. Pontua por projeto. 14, 17 G1T7.A15 09 Comprovar que a criação da área protegida coincide com áreas de ocorrência de táxons ameaçados, 03, 04, 05, endêmicos, com distribuição restrita ou vulneráveis. 06, 07, 14 G1T7.A16 04 Infraestrutura de demarcação e sinalização de área protegida. 14 Quadro 8 - G1T8 - Ações de Conservação em área protegida terrestre ou marinha de uso sustentável (IUCN V e VI) Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G1T8.A1 01 Conservar áreas protegidas que possuam 50% ou mais de cobertura vegetal em bom estado de 01 conservação (primária pouco alterada ou secundária em estágio avançado da sucessão). G1T8.A2 04 Implementar infraestrutura de delimitação em área protegida G1T8.A3 07 Implementar ações de fiscalização em área protegida , 04

25 LIFE-IN-TG02--Português 25 Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G1T8.A4 09 Desenvolver projetos de pesquisa e/ou monitoramento com foco na conservação da biodiversidade em área protegida e entorno. Pontua por projeto. 05, 06, 07, 14, 15 G1T8.A5 03 Implementar ações de manejo da fauna e/ou flora que impliquem em conservação da biodiversidade autóctone. Pontua por ação. 05, 06, 07, 14, 15 G1T8.A6 14 Implementar projeto de restauração ecológica do ecossistema na área protegida. 09, 13, 01 14, 16 G1T8.A7 04 Contratar ou capacitar recursos humanos para trabalhar na área protegida. 14, 17 G1T8.A8 12 Capacitar moradores das áreas protegidas para atividades de conservação e exploração sustentável dos 14, 17 recursos, autofiscalização e elaboração de planos de desenvolvimento. Pontua por projeto. G1T8.A9 04 Implementar ações de infraestrutura/administração e/ou operacionalização da área , 04 G1T8.A10 14 Implementar ações de controle e saneamento ambiental na área protegida G1T8.A11 14 Implementar plano de controle e combate a incêndios em área protegida. 14, G1T8.A12 12 Implementar ações de educação ambiental para população do entorno e/ou usuários da área 14, 17 protegida, com foco na conservação dos recursos naturais e biodiversidade. Pontua por projeto. G1T8.A13 10 Implementar ações de mobilização e integração da população local e/ou de entorno para valorização 14, 17 e apoio à área protegida. Pontua por projeto. G1T8.A14 03 Desenvolver programa de manejo de espécies cinegéticas e/ou de pesca, visando a conservação geneticamente viável de populações em áreas protegidas. 05, 06, 07, 14, 16 G1T8.A15 11 Desenvolver projeto demonstrativo de manejo produtivo adequado à conservação dos recursos da 05, 06, biodiversidade. 07, 14, 16 G1T8.A16 07 Implementar sistemas de monitoramento e controle de áreas em recuperação e entorno , 04 G1T8.A17 16 Ações de mapeamento, elaboração de bases cartográficas (SIG) e delineamento de áreas com potencial 14 para aumento da conectividade e atualização de cadastros rurais.

26 LIFE-IN-TG02--Português 26 Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G1T8.A18 10 Mobilização social para a criação da área protegida. Pontua por projeto. 14, 17 G1T8.A19 09 Comprovar que a criação da área protegida coincide com áreas de ocorrência de táxons ameaçados, 03, 04, endêmicos, com distribuição restrita ou vulneráveis. 05, 06, 07, 14 G1T8.A20 04 Infraestrutura de demarcação e sinalização de área protegida G2 - Áreas protegidas não oficialmente instituídas Quadro 9 - G2T1 - Criação e delimitação de áreas com algum nível de proteção e termo de compromisso, embora não oficialmente instituídas. Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G2T1.C1 01 Criação, expansão, compra ou doação de área para conservação. 02, 14 Quadro 10 - G2T2 - Planejamento de ações de conservação considerando mosaicos e/ou corredores. Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G2T2.P1 06 Elaborar o planejamento estratégico do mosaico G2T2.P2 06 Elaborar o planejamento estratégico de corredores ecológicos

27 LIFE-IN-TG02--Português 27 Quadro 11 - G2T3 - Planejamento de ações de conservação em outras áreas. Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G2T3.P1 08 Elaborar plano de manejo da área ou equivalente G2T3.P2 14 Elaborar plano de prevenção ou manejo de fogo da área. 14 Quadro 12 - G2T4 - Ações para conservação da biodiversidade em outras áreas de importância considerando mosaicos e/ou corredores ecológicos. Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G2T4.A1 09 Desenvolver projetos de pesquisa e/ou monitoramento com foco na conservação da 05, 06, 07, biodiversidade. Pontua por projeto. 15 G2T4.A2 03 Implementar ações de manejo da fauna e/ou flora, que impliquem em conservação da biodiversidade autóctone. Pontua por ação. 05, 06, 07, 08, 15 G2T4.A3 06 Implementação de corredores entre fragmentos do mosaico. 11, 12, 13 Quadro 13 - G2T5 - Ações de conservação em outras áreas. Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G2T5.A1 04 Delimitação da área G2T5.A2 09 Desenvolver projetos de pesquisa e/ou monitoramento com foco na conservação da biodiversidade.pontua por projeto. 05, 06, 07, 14, 15 G2T5.A3 03 Implementar ações de manejo da fauna e/ou flora que impliquem em conservação da 05, 06, biodiversidade autóctone. Pontua por ação. 07,14, 15 G2T5.A4 05 Conservar e restaurar áreas além dos limites exigidos por lei G2T5.A5 10 Fortalecer programas de fiscalização e verificação de declarações de instrumentos legais. G2T5.A6 14 Implementar plano de controle e combate a incêndios. 14, 16 03

28 LIFE-IN-TG02--Português 28 Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G2T5.A7 01 Conservar áreas que possuam 50% ou mais de cobertura vegetal em bom estado de conservação 01 (primária pouco alterada ou secundária em estágio avançado de sucessão). G2T5.A8 07 Implementar ações de fiscalização da área , 04 G2T5.A9 04 Contratar ou capacitar recursos humanos para trabalhar na área. 14, 17 G2T5.A10 04 Implementar ações de infraestrutura/administração e/ou operacionalização da área , 04 G2T5.A11 12 Implementar ações de educação ambiental para a população do entorno e/ou usuários da área. 14, 17 Pontua por projeto. G2T5.A12 16 Ações de mapeamento, elaboração de bases cartográficas (SIG), delineamento de áreas com 14 potencial para aumento da conectividade e atualização de cadastros rurais. G2T5.A13 04 Infraestrutura de demarcação e sinalização da área G3 - Táxons de interesse para a conservação Quadro 14 - G3T1 - Táxons da fauna e/ou flora de interesse para a conservação Ações in situ Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G3T1.A1 10 Fortalecer os órgãos de fiscalização para programas de controle da exploração ilegal de táxons ameaçados, endêmicos e vulneráveis. G3T1.A2 09 Implementar programas de busca e avaliação de áreas de ocorrência e de sítios relevantes para o 02, 04 ciclo de vida de táxons ameaçados de interesse para conservação. Pontua por projeto. G3T1.A3 09 Desenvolver pesquisas e/ou monitoramentos referentes à biodiversidade autóctone. Pontua por projeto. 05, 06, 07,15

29 LIFE-IN-TG02--Português 29 Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G3T1.A4 03 Implementar programas de manejo para a conservação de táxons ameaçados, endêmicos ou vulneráveis nas áreas protegidas. Pontua por projeto. 05, 06, 07, 14, 15 G3T1.A5 10 Apoiar e/ou executar projetos/programas oficiais de conservação e manejo da fauna e/ou flora. Pontua por projeto. G3T1.A6 09 Implementar projetos para a proteção de habitats para táxons específicos. Pontua por projeto. 03, 04, 15 Quadro 15 - G3T2 - Táxons da fauna e/ou flora de interesse para a conservação Ações ex situ Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G3T2.A1 10 Fortalecer os programas/órgãos de fiscalização e combate ao tráfico de animais silvestres e biopirataria. G3T2.A2 13 Realizar e/ou contribuir com atualizações de listas oficiais de táxons da biodiversidade. G3T2.A3 15 Implementar ou adotar programas de conservação ex situ. 05, 06, 07 G3T2.A4 13 Implantar sistemas de cadastramento e informações de táxons ameaçados, endêmicos ou vulneráveis. G3T2.A5 13 Implantar coleções biológicas, formar coleções de referência e repatriar as informações existentes em instituições estrangeiras. G3T2.A6 13 Realizar a manutenção de acervo técnico e científico de coleções de material botânico e zoológico.

30 LIFE-IN-TG02--Português G4 - Minimização de Impactos à Quadro 16 - G4T1 - Planejamento e Gestão de impactos sobre a biodiversidade continental e aquática Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G4T1.P1 14 Elaborar plano de gestão de impactos identificando áreas de risco, definindo restrições por 14 zoneamento, estratégias de mitigação, remediação e monitoramento dos impactos à biodiversidade. G4T1.P2 14 Elaborar plano de prevenção ou manejo de fogo em áreas de risco para biodiversidade. 14 G4T1.P3 14 Elaborar plano de prevenção/controle de invasão por espécies exóticas. 14 Quadro 17 - G4T2 -Ações de prevenção de impactos negativos Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G4T2.A1 14 Implementar programas de prevenção de invasão biológica. 14, 16 G4T2.A2 14 Implementar programas de prevenção e/ou combate ao fogo G4T2.A3 10 Fortalecer programas/órgãos de fiscalização para coibir a extração, pesca ou caça ilegal incluindo o monitoramento remoto. G4T2.A4 12 Realizar programas de capacitação e educação ambiental para proprietários e/ou usuários de áreas 14, 17 no entorno de áreas protegidas e similares. Pontua por projeto. G4T2.A5 09 Identificação de áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade visando à definição de zonas com restrição de uso. Pontua por projeto. 05, 06, 07, 16

31 LIFE-IN-TG02--Português 31 Quadro 18 - G4T3 - Ações de controle e minimização de impactos negativos à biodiversidade Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G4T3.A1 14 Ações para a erradicação/controle de táxons exóticos em área protegida. 10, 14 G4T3.A2 14 Ações de erradicação/controle de táxons exóticos em áreas naturais não protegidas. 10 G4T3.A3 11 Implementar projetos e/ou planos de negócio para a sustentabilidade dos recursos da 14 biodiversidade. G4T3.A4 11 Desenvolvimento de projetos agroecológicos, orgânicos e similares. 14 G4T3.A5 09 Realizar estudos para a definição de planos de negócio para a sustentabilidade dos recursos da 16 biodiversidade. Pontua por estudo. G4T3.A6 09 Realizar estudos de resgate do conhecimento popular sobre o uso de táxons nativos. Pontua por 16 estudo. G4T3.A7 14 Desenvolver sistema de rastreabilidade da origem de produtos provenientes de táxons nativos. 06 G4T3.A8 03 Implantar planos de plantio e/ou manejo de táxons nativos visando a restauração e conservação. 05, 06, 07, 16 G4T3.A9 11 Implementar programas estratégicos de conservação e manejo para táxons ou ecossistemas sobreexplotados e de interesse econômico. 05, 06, 07, 14, 16 G4T3.A10 09 Desenvolver pesquisas que abordem o impacto de atividades produtivas/econômicas sobre táxons 05, 06, 07, autóctones. Pontua por estudo. 16 G4T3.A11 14 Implementar programa para redução de capturas acidentais durante atividades pesqueiras (by catch). 05, 06, 07, 14, 16

32 LIFE-IN-TG02--Português 32 Quadro 19 - G4T4 - Ações de recuperação de impactos negativos à biodiversidade Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G4T4.A1 14 Implementar projetos de recuperação ou restauração de áreas degradadas. 09, 13, 14, G4T4.A2 14 Implementar projetos de recuperação de solo ou água contaminados ou similares. 14, Quadro 20 - G4T5 - Ações de monitoramento de impactos à biodiversidade Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G4T5.A1 09 Monitoramento ou pesquisa da biodiversidade como indicador de impactos. Pontua por projeto. 05, 06, 07, 16 G4T5.A2 11 Implementar projeto demonstrativo de maricultura e aqüicultura de táxons nativos do bioma, com critérios conservacionistas, como estratégia de minimização da pressão sobre os estoques pesqueiros nativos. G4T5.A3 09 Realizar monitoramento e pesquisa sobre os efeitos dos organismos geneticamente modificados (OGMs) sobre a diversidade biológica nativa. Pontua por projeto G5 - Ações indiretas de âmbito global e estratégico para a conservação da biodiversidade 05, 06, 07, 14, 16 Quadro 21 - G5T1 - Planejamento de ações de contribuição indireta para a conservação da biodiversidade Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G5T1.P1 02 Elaborar plano de ação em conservação da biodiversidade, previsto ou associado a mecanismos 14 para conservação de áreas (REDD, PSA, PSE, outros). 16

33 LIFE-IN-TG02--Português 33 Quadro 22 - G5T2 - Implementação de ações indiretas para a conservação da biodiversidade Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G5T2.A1 02 Desenvolver/apoiar projetos de combate às mudanças climáticas. 02, 14 G5T2.A2 09 Desenvolver estudos para a valoração econômica da biodiversidade, dos recursos naturais e serviços ecossistêmicos. G5T2.A3 02 Implantar projetos para Pagamento de Serviços Ecossistêmicos (PSE) e/ou Pagamento por Serviços 02, 14 Ambientais (PSA). G5T2.A4 10 Implementar e/ou fortalecer políticas públicas de incentivo a mecanismos para a conservação da biodiversidade. G5T2.A5 12 Realizar campanhas de comunicação educativa e de mobilização voltadas ao consumo sustentável e/ou à conservação da biodiversidade. Pontua por projeto. G5T2.A6 10 Estabelecer e manter convênio ou similar com Instituições de Pesquisa e/ou ONG s objetivando conservação da biodiversidade. Pontua por convênio. Quadro 23 - G5T3 - Ações de monitoramento das contribuições indiretas para a conservação da biodiversidade. Cadastro Código Ação Filtros Tabelas G5T3.A1 09 Monitoramento de fauna e/ou flora em projetos vinculados a mecanismos para a conservação 03, 05, 06, (REDD, PSA, PSE, outros). Pontua por projeto. 07, 15 G5T3.A2 13 Organizar e disponibilizar banco de dados referentes a pesquisas e monitoramentos. G5T3.A3 13 Implantar e disponibilizar um sistema de informações, dados e pesquisas relacionadas a áreas de conservação da biodiversidade.

34 LIFE-IN-TG02--Português QUALIFICADORES DAS AÇÕES PARA A CONSERVAÇÃO E/OU USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE 8.1 Tabelas As tabelas são utilizadas para a pontuação de ações de amplitude bastante variável, quando é necessário estabelecer a pontuação com base em distintas classes quantitativas, seja percentual, de valor absoluto ou de correlação de área por bioma etc. Compõem a diferenciação quantitativa da valoração. As tabelas a serem aplicadas nos temas encontram-se relacionadas abaixo: Tabela 01 Pontos por área recuperada, restaurada ou enriquecida, para cada bioma incremento em pontos incremento em pontos incremento em pontos por Bioma por hectare (ha) por hectare (ha) hectare (ha) enriquecido restaurado recuperado Amazônia 1/50 ha 1/80 ha 1/150 ha Pantanal 1/30 ha 1/50 ha 1/90 ha Caatinga 1/20 ha 1/30 ha 1/60 ha Cerrado 1/15 ha 1/20 ha 1/50 ha Pampa 1/10 ha 1/15 ha 1/30 ha Mata Atlântica 1/8 ha 1/10 ha 1/24 ha Tabela 02 Pontos por hectares adicionais (em relação ao mínimo previsto por lei) conservadas ou restauradas em áreas privadas, para cada bioma Bioma pontos por hectare (ha) conservado pontos por hectare (ha) restaurado Amazônia 1/ 30 ha 1/45 ha Pantanal 1/24 ha 1/28 ha Caatinga 1/15 ha 1/18 ha Cerrado 1/9 ha 1/12 ha Pampa 1/6 ha 1/8 ha Mata Atlântica 1/4 ha 1/6 ha

35 LIFE-IN-TG02--Português 35 Tabela 03 Porcentagem de implementação de ações.* Percentuais de implementação Incremento em pontos sem plano de manejo /gestão Incremento em pontos com plano de manejo /gestão Mínimo 25% % e <50% % e <75% % *Para definição dos percentuais de implementação, consultar Evidências de ação do respectivo código no GECV. Tabela 04 Pontuação adicional por área para plano de manejo e ações referentes a operacionalização, administração e fiscalização. Área (hectares) Plano de manejo* Ações Incremento da pontuação Incremento da pontuação 0 a > 200 a 1 mil > 1 mil a 10 mil > 10 mil a 50 mil > 50 mil a 100 mil > 100 mil a 200 mil > 200 mil a 500 mil > 500 mil a 1 milhão > 1 a 4 milhões > 4 milhões * Planos de manejo aprovados pelo órgão competente recebem bonificação de 500 pontos. 8.2 Filtros De forma distinta das tabelas, os filtros são utilizados para incrementar valor às pontuações em razão de características inerentes de cada objeto de análise. São utilizados para diferenciação do bioma, localização, tamanho de área, etc. Compõem a diferenciação qualitativa da valoração. Os filtros a serem aplicados nos temas encontram-se relacionados abaixo:

36 LIFE-IN-TG02--Português 36 Filtro 01 Recobrimento de vegetação nativa em bom estado de conservação (primária pouco alterada ou secundária em estágio avançado da sucessão) acima de 50% da área total da área protegida. Classes percentuais de recobrimento com vegetação nativa em bom estado de conservação Incremento em pontos >50% ou 60% 40 >60% ou 70% 80 >70% ou 80% 120 >80% ou 90% 160 >90% ou 100% 200 Filtro 02 Equação para valorização de áreas contínuas 1 Fórmula: P pontuação total a fator b fator p subtotal de pontos aferidos para a área S área (ha) do local onde as ações são realizadas Fator Mata Atlântica Pampa Cerrado Caatinga Pantanal Amazônia a 0, , , , , , b 1, Filtro 03 Áreas prioritárias para conservação Áreas Apontadas como Importantes para Conservação Área criada ou localizada em áreas de prioridade para uma espécie ou um grupo de espécies (ex: áreas com foco em aves - IBAs, EBAs (BirdLife 2010, 2008); áreas com foco em plantas- CPD (WWF1994); espécies ameaçadas e evolutivamente distintas EDGE (ZSL, Isaac 2007); áreas prioritárias para anfíbios (Dueliman 1998); etc. Área criada ou localizada em região indicada através de análises de prioridade ou compilações de áreas de interesse considerando prioridades diversas segundo bases internacionais (ex: IUCN- KBA's (2010); sobreposição de prioridades UNEP - WCMC (2008); RAMSAR sites (2010), etc). Área criada ou localizada em Área Prioritária para Conservação da segundo esforços sistemáticos locais ou regionais (ex. MMA, 2007 no Brasil) Incremento em pontos Detalhamento no Anexo.

37 LIFE-IN-TG02--Português 37 Filtro 04 Relação entre bioma e habitats específicos Bioma Habitats Incremento em pontos Adicional Amazônia 10 Campinarana 10 Floresta Ombrófila Aberta 10 Floresta Ombrófila Densa Aluvial 10 Floresta Estacional Semidecidual/Decidual e suas Áreas de Tensão Ecológica 10 Formações Pioneiras 10 Savana e suas Áreas de Tensão Ecológica 20 Savana Estépica e suas Áreas de Tensão Ecológica 20 Refúgios Vegetacionais 20 Pantanal 20 Formações Pioneiras 10 Savana Florestada, Arborizada ou Gramíneo-lenhosa 10 Savana Estépica (chaco, carandazal) 20 Savana Parque (paratudal) 20 Caatinga 30 Áreas de Tensão Ecológica com Savana e Floresta Estacional 10 Floresta Estacional Decidual 10 Formação Pioneira de Influência Marinha e suas Áreas de Tensão Ecológica 20 Refúgios Vegetacionais 20 Cerrado 40 Savana com Floresta Estacional Semidecidual Aluvial (mata de galeria) 10 Floresta Estacional Decidual 10 Savana com Formação Pioneira de Influência Fluvial (vereda) 20 Formação Pioneira de Influência Marinha e suas Áreas de Tensão Ecológica 20 Refúgios Vegetacionais 20 Pampa 50 Formações Pioneiras 10 Savana Estépica (espinilho) 20 Mata Atlântica 60 Floresta Ombrófila Densa Altomontana 10 Floresta Ombrófila Densa Aluvial 10 Floresta Ombrófila Densa Submontana/Montana Nordestina 10 Florestas Ombrófila Densa das Terras Baixas 10 Floresta Ombrófila Aberta 10 Floresta Estacional Semidecidual 10

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