Gestão Integrada de Águas Urbanas. Estudo de caso Buenos Aires
|
|
- Aurora Ester Mascarenhas Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão Integrada de Águas Urbanas Estudo de caso Buenos Aires
2 2012 Banco Mundial 1818 H Street NW Washington DC Telefone: Reconhecimentos Esta publicação foi possível graças à contribuição financeira do Water Partnership Program (WPP) A produção deste documento foi possível graças ao apoio do Programa de Água e Saneamento do Banco Mundial. Este publicação foi produzida pelo Banco Mundial com contribuições de terceiros. As apurações, interpretações e conclusões expressadas nesta publicação não refletem necessariamente as opiniões do Banco Mundial, seu Diretório ou os governos que ele representa. O Banco Mundial não garante a exatidão dos dados apresentados nesta publicação. As fronteiras, cores, denominações e outras informações apresentadas em qualquer mapa desta publicação não indicam nenhum julgamento do Banco Mundial sobre a situação legal de qualquer território, nem o endosso ou a aceitação de tais fronteiras. Direitos e Permissões O material desta publicação é protegido por direitos autorais. Devido a que o Banco Mundial estimula a divulgação de seu trabalho, esta publicação poder ser reproduzida, total ou parcialmente, para fins não comerciais, sempre que a autoria seja completamente atribuída. Todas as outras consultas sobre direitos e licenças, inclusive direitos subsidiários, devem ser endereçadas ao Escritório de Publicações, Banco Mundial, 1818 H Street NW, Washington, DC 20433, USA; fax: ; pubrights@worldbank.org. Foto da capa: Buenos Aires, ARG. Fonte: AySA.
3 Buenos Aires experimentou mudanças institucionais muito importantes durante as últimas duas décadas Os serviços de abastecimento de água e esgoto em Buenos Aires mudou de atendimento por uma entidade pública para ser administrado por uma empresa privada, em 1992 para, logo no ano de 2006, mudar novamente para a esfera pública. A concessão do serviço de água e esgoto de Buenos Aires, assinada em 1992, foi um exemplo único e controverso de privatização do serviço de água devido a sua grande escala e sua rápida implementação. De acordo com a política argentina de privatização em grande escala nos anos 90, a concessão foi outorgada à empresa Aguas Argentinas, um consórcio liderado por uma firma francesa. Desde o ano 2001, Argentina atravessou uma crise financeira que contribuiu para a ruptura de tal concessão. Em 2006, o governo argentino rescindiu o contrato de concessão e criou a empresa pública Agua y Saneamientos Argentinos S.A. (AySA). Desembocadura do Rio de la Plata Rio para o Oceano Atlântico. Fonte: NASA. A Área Metropolitana de Buenos Aires conta com uma só companhia de água, o que reduz os conflitos interjurisdicionais AySA provê serviços de água e esgoto à Cidade Autônoma de Buenos Aires e a 17 municípios que a rodeiam. Com uma área de serviço de km 2, com cerca de 11 milhões de habitantes, AySA é uma das maiores companhias de água do mundo. O governo nacional financia a AySA, dotando-a de um importante orçamento, o que possibilita a expansão dos serviços de água e esgoto e, também, a manutenção de tarifas relativamente baixas para os serviços. Buenos Aires conta com recursos hídricos abundantes e a AySA está expandindo a cobertura do serviço de abastecimento de água O grande rio da Prata é a fonte de água potável de Buenos Aires. A AySA capta água do rio da Prata, trata e logo distribui aos usuários do serviço. O serviço de abastecimento de água geralmente é bom, com um serviço contínuo que cumpre com os padrões de água para consumo humano. Atualmente, a AySA provê água a, aproximadamente, 9 milhões de pessoas, o que equivale a 82% da população na área de serviço de sua
4 4 Gestão Integrada de Águas Urbanas Estudo de caso Buenos Aires responsabilidade, mas tem o ambicioso plano de estender a cobertura de serviço a 100% da população até Esta expansão da cobertura do serviço tem como primeiro objetivo alcançar aos usuários de baixa renda. O abundante serviço de água junto com o baixo preço das tarifas tem como consequência um dos consumos de água per capita mais altos da América Latina, estimando-se um consumo diário de 400 litros por pessoa. A drenagem pluvial é um grande desafio para Buenos Aires A maior infraestrutura de drenagem pluvial foi construída entre 1930 e 1940 e, atualmente, está sendo renovada a fim de impedir as crescentes perdas econômicas devido às inundações. Em termos gerais, a rápida urbanização de Buenos Aires, sem o controle e planejamento adequados, trouxe como consequência um grande aumento da impermeabilidade, o que, por sua vez, gerou um maior volume do fluxo pluvial. A densidade populacional da cidade de Buenos Aires é uma das mais altas do mundo, com uma proporção média de 150 habitantes por hectare e algumas áreas alcançando 400 habitantes por hectare. Agravam a situação da drenagem pluvial na área também a flutuação dos níveis de águas superficiais devido às marés do rio da Prata e os altos níveis das águas subterrâneas. A grave situação das inundações e o consequente dano à vida humana e à economia da cidade motivaram a aumentar em grande medida o investimento em obras de infraestrutura de drenagem. Neste sentido, a Cidade Autônoma de Buenos Aires elaborou o Plano Diretor Hidráulico Urbano que estabelece um plano prioritário de investimentos 1. O objetivo do plano 1 Para mais informações sobre o Plano Diretor Hidráulico Urbano: buenosaires.gob.ar/ 2 Para mais informações sobre o Plano Diretor de Esgotamento Sanitário da AySA: aysa.com.ar/index.php?id_seccion=7 é melhorar o sistema de drenagem pluvial da cidade para prover a proteção necessária anterior à ocorrência de chuvas de 10 anos de recorrência, isto é, reduzir a probabilidade de inundações para uma vez a cada 10 anos. A poluição da água, especialmente na bacia Matanza Riachuelo, é a maior questão a ser resolvida na Área Metropolitana de Buenos Aires (AMBA) Por suas características geográficas, históricas e sociais, o rio Matanza Riachuelo é o de maior importância na AMBA. Historicamente, foi um dos rios mais contaminados do mundo devido à grande concentração de indústrias em suas margens, dentre elas as alimentícias, de curtume, frigoríficas, galvanoplásticas e petroquímicas. Aproximadamente 5 milhões de pessoas vivem na bacia e, historicamente, nem os lançamentos de esgotos domiciliares nem os industriais eram tratados antes de seu retorno ao rio. Na bacia baixa, a água está em um estado de anoxia total, o que impede a vida aquática no mesmo. A histórica condição ambiental deplorável do rio levou a cidade a dar as costas ao Matanza Riachuelo, onde assentamentos precários foram instalando-se sem impedimento algum sobre suas margens. No início da década de 90, o governo argentino prometeu limpar o rio em dias, mas não foi capaz de implantar um programa em grande escala. O Poder Judiciário é o principal motor para o programa de saneamento atual para o Matanza Riachuelo Em 2008, a Corte Suprema de Justiça da Nação, em resposta a um processo iniciado por cidadãos, considerou que o Governo Nacional da Cidade Autônoma de Buenos Aires e da Província de Buenos Aires eram co-responsáveis e negligentes por não controlar a degradação ambiental do rio Matanza Riachuelo. Em uma sentença histórica, conhecida como a sentença Mendoza, a Corte condenou tais governos a implementar um plano de ação para o saneamento integral da bacia hídrica. Como forma de garantir o cumprimento da sentença, a Corte estabeleceu que a recém-criada Autoridade da Bacia Matanza Riachuelo (ACUMAR - Autoridad de Cuenca Matanza Riachuelo) iria se responsabilizarpor coordenar e implementar o programa de saneamento imposto na sentença que aponta a (i) melhorar a qualidade de vida dos habitantes da bacia, (ii) recompor o ambiente na bacia em todos os seus componentes (água, ar e solo), e (iii) prevenir danos futuros com suficiente e razoável grau de previsão e que consiste dos seguintes componentes: 1. Construção e Melhoramento dos Sistemas de Água, Esgotos e Drenagem Pluvial 2. Controle da Poluição de Origem Industrial 3. Saneamento de Lixões e Gestão Integral dos Resíduos Sólidos Urbanos 4. Plano Sanitário de Emergência 5. Limpeza das Margens do Rio 6. Difusão de Informação Pública 7. Execução e Monitoramento do Cumprimento da Sentença A fim de implementar o último componente da sentença, a Corte estabeleceu que: (i) um tribunal federal recentemente criado com presença na bacia teria sob sua responsabilidade a execução da sentença e que suas resoluções seriam de apelação direta perante a Corte Suprema; (ii) a Auditoria Geral da Nação teria um controle específico da atribuição de fundos e da execução orçamentaria de tudo relacionado ao Plano de Saneamento; e (iii) um Corpo Colegiado coordenado pela Defensoria do Povo da Nação e integrado pelas ONGs que participaram na causa deveriam controlar o cumprimento da sentença. A AySA e o Governo Argentino responderam a sentença da Corte com um programa de investimento em esgotamento sanitáriointegral e ambicioso As metas do Plano Diretor de Esgotamento Sanitário, as quais são ajustáveis, é resumido na seguinte tabela 2. Aproveitando a grande
5 Gestão Integrada de Águas Urbanas Estudo de caso Buenos Aires 5 Tabela: Resumo do Plano Diretor de Esgotamento Sanitário da AySA Ano População atendida Longitude de rede (Km) Investimento $ Milhões (Aprox. US$ Milhões em 2010) capacidade de depuração do rio da Prata, a estratégia elaborada se baseia, por um lado, em coletar o esgoto em coletores principais para levá-lo a duas grandes plantas de pré-tratamento (Berazategui- 33 m 3 /s e Dock Sud-25 m 3 /s, capacidade máxima) às quais incluem retirada de resíduos e de materiais flutuantes como óleos e gordura, antes de seu depósito no rio da Prata mediante emissários submarinos com difusores para diluir o líquido final (Berazategui-7.5 km e Dock Sud-11 km). Estudos de modelação indicam que o esgoto parcialmente tratado terá um impacto limitado na qualidade da água do rio da Prata. Além disso, a AySA está construindo um número considerável de plantas de esgotos de tratamento secundário em áreas urbanas distantes do rio da Prata como alternativa à construção de outro grande coletor de esgoto. O objetivo de qualidade da água para o ano 2020 para o rio Matanza Riachuelo é alcançar, em médio prazo, os padrões de Classe IV apta para atividades recreativas passivas -, o qual implica a possibilidade de atividades sem contato com a água e com níveis de oxigênio dissolvido maiores que 2mg/l ao menos 90% do tempo. A fim de assegurar que os níveis de oxigênio dissolvido sejam alcançados, a AySA construirá uma série de estações de aeração (SEPA) em diferentes pontos ao longo da margem do rio. Basicamente, as estações de aeração (SEPA) buscam elevar uma parte da água do rio que logo regressa ao mesmo, baixando por uma cascata escalonada que por sua vez aera a água ajudando a alcançar os objetivos de oxigênio dissolvidos estabelecidos. A ACUMAR respondeu à sentença da Corte Suprema com um programa integral e dinâmico de controle da poluição industrial A poluição de origem industrial constitui quase a metade da contaminação orgânica total na bacia Matanza Riachuelo e deve ser eliminada para poder alcançar a Classse IV de qualidade da água. Desde o ano 2010, a ACUMAR empreendeu um programa de controle da poluição industrial com especial ênfase nas indústrias Planta de Tratamento de Águas Residuais em Buenos Aires nas áreas metropolitanas. Fonte: AySA. mais contaminadoras, como, por exemplo, de curtume, frigoríficas e galvanoplásticas. Atualmente, na bacia existem, aproximadamente, indústrias das quais a ACUMAR fiscalizou, aproximadamente, 85% delas (9.500 em dois anos). De tais empresas, foram declaradas Agentes Contaminadoras, das quais, (84%) apresentaram seu Plano de Reconversão Industrial (PRI). A ACUMAR aprovou de tais planos de reconversão, dos quais 309 foram concluídas e estão implementando seus planos de reconversão. Além disso, a ACUMAR está oferecendo financiamento e assistência técnica a pequenas e médias empresas (PyMEs) a fim de apoiar sua reconversão industrial. A velocidade, escala e integralidade do programa de controle da contaminação de origem industrial não tem precedentes na América Latina. A ACUMAR também avançou na limpeza e recuperação das margens do rio Matanza Riachuelo A qualidade da água no rio Matanza Riachuelo melhorará de maneira significativa quando os investimentos de obras de saneamento sejam completados e o programa para o controle da poluição de origem industrial seja implementado em sua totalidade. Enquanto isso, a ACUMAR levou adiante uma limpeza de grande escala das margens e da superfície do rio. Cooperativas locais de trabalhadores de baixos recursos mediante o plano Argentina Trabalha limparam e melhoraram aproximadamente 70% dos 318 km das margens do rio, assim como, também 61 navios naufragados e mais de 70 automóveis. Além disso, a ACUMAR transferiu 2777 famílias que viviam em condições precárias nas margens do rio para moradias sociais. Apesar de que a qualidade da água ainda não melhorou de maneira significativa, pode-se observar uma mudança ambiental notável ao longo do rio que é apreciada de grande maneira pela população da zona e marca o primeiro passo em um processo de longo prazo para recuperar o rio Matanza Riachuelo.
6 6 Gestão Integrada de Águas Urbanas Estudo de caso Buenos Aires Recuperação ambiental ao longo do Matanza Riachuelo. Fonte: ACUMAR. O Banco Mundial assima dois grandes empréstimos para o programa de água de Buenos Aires O apoio do Banco ao programa se forma mediante os seguintes projetos: Projeto de Desenvolvimento Sustentável da Bacia Matanza Riachuelo (Empréstimo para uma quantia de US$ com data estimada de encerramento para o ano 2016): Os objetivos de desenvolvimento do projeto incluem (i) melhorar os serviços de esgotamento sanitário na bacia Matanza Riachuelo e outras partes da Província e da Cidade de Buenos Aires mediante a expansão da capacidade de coleta, transporte e tratamento de lançamento de esgotos; (ii) apoiar a redução dos lançamentos industriais de pequenas e médias empresas; (iii) promover melhorias na tomada de decisão para um planejamento do uso do solo e da drenagem urbana de maneira ambientalmente sustentável, e levar adiante programas piloto para o investimento em drenagem urbana e usos do solo em áreas vulneráveis; e (iv) fortalecer institucionalmente a ACUMAR para o contínuo e sustentável saneamento da bacia Matanza Riachuelo. Projeto de Drenagem Urbana e Prevenção de Inundações (Empréstimo para uma quantia de US$ 130 milhões com data estimada de encerramento para o ano de 2012): O projeto busca aumentar a adaptabilidade da Cidade Autônoma de Buenos Aires à inundações por meio de proteção da infraestrutura crítica e a introdução de uma abordagem de gestão de riscos ao programa de investimentos do governo local. O projeto está focado no problema da identificação e redução do risco mediante a prevenção, mitigação, educação e capacitação. O investimento de infraestrutura principal do projeto é o túnel ado rio Maldonado.
7 Este estudo de caso foi preparado por Greg Browder, Especialista Principal em Água e Saneamento, quem teve o apoio de Juan Pedro Cano, Profissional Associado Júnior; e Michael Murphy, Coordenador de Gestão do Conhecimento. As contribuições e o material técnico, de apoio, e de referência, foram fornecidos por Renan Poveda, Especialista de Meio Ambiente Sênior. O presente documento foi possível graças ao financiamento do Water Partnerhip Program, uma sociedade para a gestão melhorada dos recursos hídricos e a prestação dos serviços da água. Este texto faz parte de uma coleção de estudos de caso, realizada pelo Banco Mundial que é parte da Iniciativa de Gestão Integrada de Águas Urbanas para América Latina e o Caribe. Para maiores informações, por favor, clique
8 Por favor, visite:
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO
Leia maisCaracterização do Sector Português da Água
Caracterização do Sector Português da Água ÁGUAGLOBAL A Internacionalização do Sector Português da Água AEP - Edifício de Serviços 19 de Abril de 2012 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca,
Leia mais9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO. Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional
9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional Belo Horizonte, 03 de Setembro de 2007 Penápolis, 26 de março
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO
Leia maisGestão Integrada de Águas Urbanas. Estudo de caso São Paulo
Gestão Integrada de Águas Urbanas Estudo de caso São Paulo 2012 Banco Mundial 1818 H Street NW Washington DC 20433 Telefone: 202-473-1000 www.worldbank.org Reconhecimentos Esta publicação foi possível
Leia mais1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS
1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS A sustentabilidade e a integração prática das diferentes modalidades do saneamento: água, esgoto, drenagem e resíduos sólidos Porto Alegre, 01 de dezembro
Leia maisCAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda
Leia maisA água nossa de cada dia
A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água
Leia maisAbertura de poços fora de normas técnicas não resolve problema do desabastecimento.
Abertura de poços fora de normas técnicas não resolve problema do desabastecimento. Entrevista com Reginaldo Bertolo A crise de abastecimento de água vivida pela cidade de São Paulo trouxe à tona, mais
Leia maisQuestão 13 Questão 14
Questão 13 Questão 14 Observe a paisagem da cidade do Rio de Janeiro para responder à questão. O mapa representa dois graves problemas ambientais no Brasil. Identifique-os seqüencialmente: Assinale a alternativa
Leia maisEdital do XI Concurso de Projetos. Direitos Humanos e Cidadania das Mulheres Jovens
Edital do XI Concurso de Projetos Direitos Humanos e Cidadania das Mulheres Jovens ELAS Fundo de Investimento Social, em parceria com outros 2 Fundos integrantes do Consórcio de Fundos de Mulheres da América
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisGestão das Águas urbanas e a Drenagem
Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Porto Alegre-RS Brasil Conteúdo Desenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águas As fases
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO
ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política
Leia mais17 a 20 de agostode 2010, Rio de Janeiro. Programasde responsabilidadesocial Juliana Calsa e Milena Noenta
17 a 20 de agostode 2010, Rio de Janeiro Programasde responsabilidadesocial Juliana Calsa e Milena Noenta DADOS DA FOZ DO BRASIL Saneamento Atende a 3 milhões de habitantes no Brasil. Resíduos Urbanos
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL
PROJETO LEI Nº. 044/2015. Institui a criação da Política Municipal de Captação, Armazenamento e Aproveitamento da Água da Chuva no Município de Manaus, e dá outras providências. Art. 1º Fica instituída
Leia maisEDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisInfra-estrutura para inovação e desenvolvimento
Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento
Leia maisSubsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal
Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS
Leia maisProjeção de Demanda Sistema Cantareira. Diretoria Metropolitana - M Rua Nicolau Gagliardi, 313 Pinheiros São Paulo / SP
Projeção de Demanda Sistema Cantareira Diretoria Metropolitana - M Objetivo Este Relatório apresenta a proposta de vazões de transferência através do Túnel 5 do Sistema Cantareira - ponto de controle entre
Leia maisJoão Bosco Senra. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH
Fevereiro de 2007 Proposta de Estratégia Comum entre os Países da América Latina e Caribe para o Gerenciamento da Água João Bosco Senra MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH
Leia maisINSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE CONFERÊNCIA REGIONAL DA AMÉRICA LATINA E DO
Leia maisCapacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia
Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos
Leia maisPERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: DIAGNÓSTICO, POTENCIAL DE GANHOS COM SUA REDUÇÃO E PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA O EFETIVO COMBATE
PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: DIAGNÓSTICO, POTENCIAL DE GANHOS COM SUA REDUÇÃO E PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA O EFETIVO COMBATE SUMÁRIO EXECUTIVO ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária
Leia maisCHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº
Leia maisICC 108 7. 16 fevereiro 2012 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 108. a sessão 5 8 março 2012 Londres, Reino Unido
ICC 108 7 16 fevereiro 2012 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 108. a sessão 5 8 março 2012 Londres, Reino Unido Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010
II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Controle e redução de perdas de água e uso eficiente de energia em sistemas de abastecimento de água Eng. Airton Gomes
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisPROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ
PROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ Emily Caroline da Silva PADILHA, Maria Carolina Bueno da SILVA, estudantes do curso técnico em Controle Ambiental integrado ao ensino médio,
Leia maisEm 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
Leia maisAPPA Associação de Proteção e Preservação Ambiental de Araras A natureza, quando agredida, não se defende; porém,ela se vinga.
O desmatamento, ao longo dos anos, no município de Araras, contribuiu para a redução no suprimento de água potável, devido à formação geológica local, que resulta nos aqüíferos do grupo Passa Dois e Basalto
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução
1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 ) Introdução A Diretoria Executiva da Grazziotin Financeira, em atendimento à Resolução CMN 4.090 de maio/2012 implementou sua estrutura de Gerenciamento
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisAções técnicas e governamentais no contexto de enchentes em Campos dos Goytacazes/RJ
Ações técnicas e governamentais no contexto de enchentes em Campos dos Goytacazes/RJ Edison Pessanha Campos dos Goytacazes, que já enfrentou grandes enchentes, como as de 2007, com o rio Paraíba atingindo
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisDESAFIOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA O SÉCULO XXI: CONCEPÇÕES E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO
Encontro Água & Floresta: Resultados e Perspectivas Bragança Paulista - 1 a 3 dez 2009 DESAFIOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA O SÉCULO XXI: CONCEPÇÕES E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO Renata Ferraz de Toledo
Leia maisFalta de planejamento e recursos escassos são os principais motivos da falta de saneamento no Vale do Itapocu
Infraestrutura 18/03/2015 09h20 Básico, porém raro Falta de planejamento e recursos escassos são os principais motivos da falta de saneamento no Vale do Itapocu 0 Em Guaramirim, empresa foi contratada
Leia maisA Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo
Capítulo 4 A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Ações de planejamento estratégico combinadas a estudos no âmbito deste projeto contribuíram, como já apresentado, para a elaboração
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia mais2 Teoria de desastres
Seção 2 Teoria de desastres Antes que um bom plano comunitário de gestão de desastres possa ser elaborado, é importante compreender o que é um desastre e quais são os riscos de desastres em um determinado
Leia mais2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações
19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal
Leia maisEstatuto da Cidade 22/05/2015. Lei Nº 10.257, de 10/07/2001. Medida Provisória Nº 2.220, de 04/09/2001. MP Nº 103, de 01/01/2003. Conselho das Cidades
Estatuto Estatuto da da Cidade Cidade Referencia : Conhecendo o Estatuto das Cidades, Manual do Instituto Polis, autor(es): Caixa Economica Federal, FASE - Federação de Órgãos para Assistência Social e
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisSaneamento básico e seus impactos na sociedade
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÂO CIVIL Saneamento básico e seus impactos na sociedade JUAZEIRO DO NORTE OUTUBRO 2012 FRANCISCO TAVARES
Leia maisDiagnóstico sobre situação dos serviços de Saneamento Básico no município de Salvador.
Diagnóstico sobre situação dos serviços de Saneamento Básico no município de Salvador. JUNHO/2014 Três pontos: 1. No atual ritmo de investimento e nível de eficiência os serviços de saneamento em Salvador
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de
Leia maisPROJETO RESUMO EXECUTIVO
PROJETO RESUMO EXECUTIVO Submetido e aprovado pelo Edital FEHIDRO/2011 Proponente: Associação Águas do Nordeste (ANE) Parceiros: Sociedade Nordestina de Ecologia (SNE); Universidade Federal de Pernambuco/Grupo
Leia maisÁgua e Floresta As lições da crise na região Sudeste
Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste No Brasil as políticas afirmativas tiveram inicio com a Constituição de 1988. A Legislação de Recursos Hídricos avançou em mecanismos de gestão e governança
Leia maisAPA Itupararanga é tema de palestra na ETEC/São Roque
APA Itupararanga é tema de palestra na ETEC/São Roque A APA Área de Proteção Ambiental de Itupararanga foi tema da palestra de abertura da Semana Paulo Freire, promovida pela ETEC - São Roque. O evento
Leia maisRESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos
TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisSíntese da Conferência
Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,
Leia maisSaneamento Básico Municipal
Saneamento Básico Municipal Apresentação COMISSÃO INTERNA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Componentes da Comissão Instituídos pela Portaria N 019/2015 e 031/2015. Carina Aparecida
Leia maisPROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DO SETOR PRIVADO O GRUPO BID
PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DO SETOR PRIVADO O GRUPO BID SOBRE O BID CONTATE-NOS Vice-Presidência para o Setor Privado e Operações sem Garantia Soberana Banco Interamericano de Desenvolvimento
Leia maisQuestões Climáticas e Água
Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores
Leia maisCORRUPÇÃO E MEIO AMBIENTE
CORRUPÇÃO E MEIO AMBIENTE A corrupção gera um sério impacto sobre o meio ambiente. Uma série de setores são particularmente vulneráveis à corrupção, incluindo a silvicultura, a proteção de espécies ameaçadas
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisMINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios
MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,
Leia mais9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,
Leia mais-Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante a Oficina 3 - Financiamento para habitação social em Centros.
-Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante a Oficina 3 - Financiamento para habitação social em Centros. -Data: 05/12/2008 -Local: Instituto Pólis MORADIA É CENTRAL
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde. -Um olhar do SUS. Mariely Daniel
PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde -Um olhar do SUS Mariely Daniel Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Ministério da Saúde Departamento
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisBairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação
Bairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação As oficinas do programa de Capacitação de Produtores Rurais de Ibiúna, projeto da SOS Itupararanga, chegaram ao Bairro Colégio. O objetivo é
Leia maisPassivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano
Passivos Ambientais Mineração Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano ATIVIDADE DE MINERAÇÃO A mineração está sempre entre as atividades para as quais, em quase todos os
Leia maisPARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU EIXO 1 PARTE 1 - A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL NO SNDU DEVERÃO SER EXERCIDOS: (i) no âmbito federal, pelo Conselho
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB
18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ
Leia maisAnálise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT
Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada
Leia maisINSTRUMENTOS FINANCEIROS E ECONÔMICOS PARA GIRH. Aplicação de instrumentos financeiros
INSTRUMENTOS FINANCEIROS E ECONÔMICOS PARA GIRH Aplicação de instrumentos financeiros Metas e objetivos da sessão Examinar em maior detalhe o que foi apresentado no Capítulo 5 em relação às principais
Leia maisInvestimentos RIO 2012.2014. Sumário executivo. Sumário executivo
Investimentos Decisão RIO 2012.2014 Sumário executivo Sumário executivo Rio de Janeiro: Localização privilegiada, logística estratégica O Rio de Janeiro avançou extraordinariamente na última década com
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia maisRevitalização Urbana / Demolindo Viadutos e Construindo Parques - I Enviado por Javier Vergara Petrescu (27.05.07 @ 18:30 )
01/06/2007 Revitalização Urbana / Demolindo Viadutos e Construindo Parques - I Enviado por Javier Vergara Petrescu (27.05.07 @ 18:30 ) Por aqui transitavam mais de160.000 carros por dia Podem imaginar
Leia maisÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL
ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA 001
TERMOS DE REFERÊNCIA 001 CONSULTORIA TÉCNICA PARA PREPARAR INFORMAÇÕES PARA SUBISIDIAR O MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS COM O ODM #7 1. Objetivo Contratação
Leia maisPrograma de Estudos dos Estados e Municípios - PEEM
Programa de Estudos dos Estados e Municípios - PEEM Coordenador(es): Istvan Karoly Kasznar METAS O PEEM Programa dos Estudos dos Estados e Municípios, foi concebido para atender as crescentes demandas
Leia maisELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a
Leia maisCAPÍTULO XI FINANÇAS
CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral
Leia maisPlano Municipal de Saneamento Básico - PMSB
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisFundação Nacional de Saúde. Competências
Competências A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (FUNASA), ÓRGÃO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, É UMA DAS INSTITUIÇÕES DO GOVERNO FEDERAL RESPONSÁVEL EM PROMOVER A INCLUSÃO SOCIAL POR MEIO DE AÇÕES DE SANEAMENTO
Leia maisApartamentos, Casas e Terrenos.
A Urbanização que de planejamento e sustentabilidade. A Riviera de São Lourenço é uma referência mundial em desenvolvimento urbano sustentável. Seu Sistema de Gestão Ambiental, certificado pela norma ISO
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos
Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA Luiz Roberto Santos Moraes, PhD Professor Titular em Saneamento da Universidade Federal da Bahia INTRODUÇÃO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisAumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico
Aumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico Análise Segurança / Economia e Comércio / Desenvolvimento Bárbara Gomes Lamas 22 de setembro de 2005 Aumenta a desigualdade mundial, apesar
Leia maisCorrentes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]
Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisTema 15 Qualidade da água em rios e lagos urbanos
Tema 15 Qualidade da água em rios e lagos urbanos PHD2537 Introdução A poluição das águas é gerada por: - efluentes domésticos (poluentes orgânicos biodegradáveis, nutrientes e bactérias); - efluentes
Leia maisABNT NBR ISO. ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar
ABNT NBR ISO 9001 ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar A ABNT NBR ISO 9001 é uma norma que define os requisitos para colocar um sistema de gestão da qualidade em vigor. Ela ajuda empresas a aumentar sua eficiência
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 821/XII/4.ª GARANTE A GESTÃO PÚBLICA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA, DO SANEAMENTO E DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 821/XII/4.ª GARANTE A GESTÃO PÚBLICA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA, DO SANEAMENTO E DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Exposição de motivos O acesso universal aos serviços de água é um
Leia mais