INCIDÊNCIA DE CÂNCER DE PRÓSTATA NO MUNÍCIPIO DE IPAUSSU/SP NOS ANOS DE 2010 E 2011

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1 Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), INCIDÊNCIA DE CÂNCER DE PRÓSTATA NO MUNÍCIPIO DE IPAUSSU/SP NOS ANOS DE 2010 E 2011 Cássia Regina Pedroso da Luz 1 ; Luciano Negrão Menezes 2,3 ; Eva Cristina Aurélio Menezes 2,3 ; André Luiz de Oliveira Dorini 2. Resumo O presente trabalho tem como objetivo verificar a incidência de Câncer de Próstata nos anos de 2010 e 2011, na cidade de Ipaussu-SP, por meio de casos diagnosticados pela Rede de Combate ao Câncer de Ipaussu em parceria com o Hospital Amaral Carvalho de Jaú-SP. Trata-se de uma pesquisa quantitativa nos quais foram avaliados 61 prontuários de pacientes diagnosticados com câncer de próstata. O perfil dos pacientes acometidos pela doença tinha idade entre 51 e 70 anos (62,3%), tabagistas (44%), hipertensos (39%), além de não realizar exames médicos preventivos com frequência (72%). Os entrevistados relataram procurarem atendimento médico-hospitalar somente quando notaram alguma mudança e/ou aparecimento de alguma anormalidade no seu corpo, como ardência ao urinar, retenção urinária anormal, infecção do trato urinário e aumento ou dor nos testículos. Vale ressaltar, ainda, que a baixa frequência de exames preventivos contribui para um diagnóstico tardio da doença, afetando negativamente o prognóstico do paciente. Palavras-chave: Câncer de Próstata, Fatores de risco, Diagnóstico. Abstract The present study aims to verify the incidence of Prostate Cancer in the years 2010 and 2011, in the city of Ipaussu SP-by means of cases diagnosed by the Rede de Combate ao Câncer de Ipaussu in partnership with the Hospital Amaral Carvalho de Jau-SP. This is a quantitative survey in which 61 were evaluated records of patients diagnosed with prostate cancer. The profile of patients affected by the disease were aged between 51 and 70 years (62.3%), smokers (44%), hypertension (39%), and not to carry out preventive medical examinations frequently (72%). The interviewees reported seeking hospital care only when they noticed any change and / or appearance of any abnormality in your body, such as burning during urination, abnormal urinary retention, urinary tract infection and increased or pain in the testicles. It is noteworthy also that the low frequency of preventive screenings contributes to late diagnosis, adversely affecting patient outcomes. Keywords: Prostate Cancer, Risk Factors, Diagnosis. INTRODUÇÃO A próstata é uma glândula masculina localizada na parte baixa do abdômen. Tem a forma de maçã e situa-se logo abaixo da bexiga e à frente do reto, envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada (INCA, 2012). O Câncer de Próstata é o segundo tipo de tumor maligno que mais afeta os brasileiros e o sexto mais comum no mundo todo. É considerado um dos principais problemas de saúde pública no Brasil, ultrapassando a taxa do Câncer de Mama. Está 1 Acadêmica do Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos (FAESO). cassia_regina30@hotmail.com ² Professor da Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos lnmenezes@hotmail.com 3 Professor da Universidade Paulista Campus Assis

2 Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), também associado a uma doença da terceira idade, pois na maioria dos casos seu desenvolvimento se dá após os 65 anos de idade. Segundo estimativa da pesquisa Incidência de Câncer no Brasil em 2010/11, realizada pelo Instituto Nacional do Câncer, a população masculina do país apresentará mais casos de câncer de próstata até o final do ano. Para o ano de 2010, estimou-se, cerca de novos casos, correspondendo a um risco estimado de 80 novos casos para cada 100 mil homens (INCA, 2010). Para 2012, a estimativa foi de novos casos de Câncer de Próstata, correspondendo a um risco estimado de 53 casos novos para cada 100 mil homens (INCA, 2012). O Câncer de próstata é uma patologia de desenvolvimento silencioso. O diagnostico desta patologia baseia-se em sintomas que, na maioria das vezes, podem passar despercebidos pelos homens. Os principais sintomas estão relacionados à disfunção miccional (poliúria, disúria, redução da força e do calibre urinário), contudo são sintomas comuns tanto em tumores malignos, quanto em tumores benignos, podendo evoluir para retenção urinária devido à obstrução uretral. Podem aparecer alguns sintomas neurológicos, relacionados com o câncer, como fraqueza e distúrbios dos esfíncteres urinário e retal (MEDEIROS et al, 2010). Quando diagnosticado prematuramente, O Câncer de próstata possui um bom prognóstico, considerando-se a alta taxa de sucesso do tratamento. Entre os anos de 2010 e 2011 foram constatados cerca de óbitos, mas ainda assim ocupa a segunda posição em casos de óbitos no Brasil (INCA, 2012). Atualmente, o Brasil conta com o Programa Nacional de Controle do Câncer de Próstata, instituído em Setembro de 2011, através da Lei nº , implementado pelo INCA. Este programa é executado da seguinte forma: I Explicar o que é o câncer de próstata e suas formas de prevenção; II Fazer parcerias com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, colocando-se à disposição da população masculina, acima de quarenta anos, exames para a prevenção ao câncer de próstata; III Fazer parcerias com universidades, sociedades civis organizadas e sindicatos, organizando-se debates e palestras sobre a doença e as formas de combate e prevenção a ela; IV Realizar outros atos de procedimentos lícitos e úteis para a consecução dos objetivos da instituição (MEDEIROS et al., 2010). Existem os fatores de risco importantes para o desenvolvimento da doença, como a idade avançada (> 65 anos), a origem étnica (maior incidência na raça negra) e a hereditariedade. Alguns estudos também citam o tabagismo, etilismo e a vasectomia como possíveis fatores desencadeantes no desenvolvimento (BRASIL, 2009).

3 Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), São usados atualmente, dois tipos de métodos para prevenção e detecção da doença, chamados de PSA (Antígeno Específico da Próstata) e o toque retal (GOMES et al, 2008). O PSA é um componente do sêmen produzido pela próstata e é normalmente encontrado nos exames de sangue realizados, mas quando sua quantidade está acima do normal, ajudará o médico a detectar uma possível alteração na próstata. Seus valores normais são para homens entre anos: 2,5 mg/ml, e homens entre anos: menor que 4,0 mg/ml. O nível de PSA maior que 4,0 mg/ml pode significar câncer de próstata (ARRUDA et al, 2003). Já o toque retal é o exame físico do reto, a porção final do intestino, logo acima do ânus. O médico utiliza uma luva lubrificada para inserir um dedo através do ânus e conferir se há alguma anormalidade nessa região, caso seja detectada alguma anormalidade, o médico solicitará exames complementares (GOMES et al., 2008). O tratamento depende muito da forma de desenvolvimento da doença, podendo ser feito com radioterapia em casos diagnosticados precocemente, e casos cirúrgicos, quando a doença está mais avançada e/ou dependendo do tamanho do tumor existente (RHODEN & AVERBECK, 2010). Embora existam muitos artigos sobre o tema Câncer de Próstata, esse artigo justifica-se pela necessidade de uma maior atenção para esse problema. O presente trabalho tem como objetivo verificar através de pesquisa de campo a incidência de Câncer de Próstata nos anos de 2010 e 2011, na cidade de Ipaussu-SP, através de casos diagnosticados com a parceria entre a Rede de Combate ao Câncer de Ipaussu e o Hospital Amaral Carvalho de Jaú-SP. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa quantitativa que foram analisados cerca de 150 prontuários referentes aos anos de 2010 e 2011, na Rede do combate ao Câncer de Ipaussu/SP, onde 61 eram de novos pacientes diagnosticados com o câncer de próstata. A cidade de Ipaussu fica localizada no interior do estado de São Paulo no médio vale do rio Paranapanema. Possui cerca de treze mil habitantes, é uma cidade de pequeno porte, turística e agroindustrial (indústria sucroalcooleira e madeireira). A pesquisa foi realizada em prontuários da Rede de Combate ao Câncer de Ipaussu, com o número de novos casos e número de óbitos em cada mês, entre os anos de 2010 e Os dados utilizados são referentes apenas à saúde pública do município,

4 Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), portanto, estão subestimados, não abrangendo atendimentos particulares de habitantes do munícipio. RESULTADOS Dos 61 prontuários analisados que desenvolveram a neoplasia maligna prostática, a maioria 36 (62,3%) era composta por indivíduos com idade entre 51 e 70 anos (Figura 1). Sessenta e seis por cento dos indivíduos eram casados (n=40), 17 % (n=10) eram viúvos, 13% (n=7) eram solteiros e 4% (n=2) eram separados < 30 anos anos anos > 71 anos Figura 1: Quantidade de habitantes da cidade de Ipaussu acometidos por câncer de próstata, divididos por faixa etária, em 2010 e Durante a coleta dos dados notamos correlações entre algumas doenças e o desenvolvimento da neoplasia. Em ordem decrescente, os fatores de risco observados foram o tabagismo (44%), seguido pela Hipertensão (39%), Diabetes Mellitus (24%), etilismo e doenças cardíacas (8%), e outras (tabela 1). Doenças Total Percentual Tabagismo 27 44% Hipertensão 24 39% Diabetes Melittus 15 24% Cardíaco 5 8% Etilista 5 8% AVC 2 3%

5 Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), Respiratórios 2 3% Renal 1 1,6% HIV 1 1,6% Sem doença base 7 11% Tabela 1 Doenças relatadas pelos pacientes com câncer de próstata. Os aposentados representaram 52% do total. Dentre eles, 48% ainda trabalhavam como autônomos/comerciantes (17%), vendedores/representantes e gerentes comerciais (9%) e motoristas/taxistas (4%). As outras profissões (18%), representadas na Tabela 2 eram bancário, carpinteiro, auxiliar de laboratório, cabeleireiro, mecânico, professor, agricultor, metalúrgico, técnico em eletrônica e escriturário (tabela 2). Total Percentual Aposentado 32 52% Autônomo/Comerciante 10 17% Vendedor/Representante Comercial/Gerente Comercial 5 9% Motorista/Taxista 3 4% Outros 11 18% Tabela 2 Profissão dos pacientes com câncer de próstata de Ipaussu As principais causas que levaram os homens a procurar ajuda médica foram exames solicitados/complementares ou de check-up com 64%, seguido de outros (8%) que incluem dor ao urinar, diminuição do peso, incontinência urinária, cólica de bexiga e problemas de micção; dificuldades e ardência para urinar, histórico/reincidência da doença (5%); retenção urinária anormal, desconforto ao urinar, aumento das dimensões e dor nos testículos e infecção do trato urinário (3%) (tabela 3). Total Percentual Exames solicitados/complementares/check-up 39 64% Dificuldade para Urinar 03 5% Ardência para Urinar 03 5% Histórico/Reincidência da doença 03 5% Retenção Urinária 02 4% Desconforto ao Urinar 02 3% Aumento/Dor dos Testículos 02 3% Infecção Trato Urinário 02 3% Outros 05 8%

6 Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), Total % Tabela 3 Causas de procura médica por pacientes que tiveram diagnóstico de câncer de próstata. A maioria dos homens que tiveram a neoplasia diagnosticada, não fazia exames de prevenção e/ou exames de rotina (72%) (figura 2). Não Fazia Exames Fazia Exames Figura 2 - Realização de exames periódicos DISCUSSÃO No presente estudo, a idade de maior incidência do câncer de próstata está entre os 51 e 70 anos (vide figura 1). Diferentemente do estudo de Rhoden e Averbeck (2010) que a idade média que o câncer de próstata foi diagnosticado foi entre 72 e 74 anos. Dini e Koff (2008) afirmam que da amostra de pacientes, a idade média entre eles era de 60,4 anos. No entanto, Amorin et al. (2011) relata que estudos realizados na cidade de Belo Horizonte - MG, 46,3% da população masculina analisada com diagnóstico de câncer de próstata, a maior incidência é acima dos 51 anos, o que se assemelha a pesquisa realizada neste estudo (vide figura 1).

7 Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), As doenças base que foram relatadas durante a coleta de dados (Tabela 1), mostram que o Tabagismo e a Hipertensão são as de maior incidência entre os homens, os casados e aposentados são os que mais apresentaram diagnósticos da patologia. Segundo Paiva et al. (2009), a maioria da população masculina analisada eram de tabagistas e casados, assim como em Ipaussu a maioria era composta por homens casados e boa parte deles era tabagista. Segundo Medeiros et al. (2010) fatores como o tabagismo e o etilismo, também podem influenciar potencialmente no desenvolvimento do câncer de próstata. Segundo Berto et al. (2010) o tabagismo está associado ao desenvolvimento de hipertensão, aterosclerose, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, doenças respiratórias e vários tipos de câncer, inclusive o câncer de próstata. Silva et al (2010) afirma que os fatores de risco que mais contribuem para o desenvolvimento da neoplasia maligna são aqueles que mais repercutem na morbimortalidade, ou seja, que podem ser modificados mediante intervenção, como o consumo de tabaco e álcool. Os achados do presente estudo mostram que os fatores de risco que a doença apresenta, realmente são as mais relatadas nas queixas dos homens, e ainda incluindo a faixa etária e doenças e/ou vícios que possam contribuir para o desenvolvimento da patologia de uma forma mais rápida e/ou agressiva. Com o rastreamento, a expectativa de vida aumenta e a mortalidade por câncer de próstata diminui, porém há um comprometimento na qualidade de vida da população submetida ao rastreamento e um adicional custo financeiro por tal intervenção (DINI & KOFF, 2008). Podemos observar na tabela 3 que ao final de 61 prontuários analisados, os homens que não procuravam o médico de forma rotineira, apresentaram um maior índice de desenvolvimento da doença, sendo descoberta após exames solicitados como complementares a causa primária que os levaram a procurar o consultório. Amorin et al (2011) verificou em seu estudo que 44,4% dos 922 homens estudados não realizam exames de rotina e/ou nunca haviam realizado exame preventivo para o câncer de próstata. Schraiber et al (2010) afirma que os homens relatam não realizar consultas médicas ou exames de rotina pelo fato de trabalharem durante a maior parte do dia e ficam com receios de procurar o serviço médico durante o horário de trabalho e consequentemente perderem o serviço. Outros alegaram a dificuldade de acesso e do funcionamento dos serviços, relatando que deveriam ser mais rápidos e pontuais. Reclamam, também, da falta de profissionais, adiando ao máximo a busca por assistência e só realizando quando não conseguem lidar mais sozinhos com os sintomas.

8 Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), São identificados sentimentos de inibição e vergonha pelos homens em relação ao autocuidado e a procura ao médico sem ter causas aparentes, apenas pela preocupação em cuidar da própria saúde. Isso reascende a diferença de gêneros entre homens e mulheres, frente à temática da sexualidade, do segredo, socializados a não comentar qualquer mudança que estejam acontecendo em seu corpo com a esposa e dividir seus medos e angustias (GOMES et al, 2011). CONCLUSÃO Ao final desse trabalho, pode-se concluir que a maior parte dos prontuários analisados e dados colhidos possuem características que segundo a literatura são as causas mais prováveis que possam levar ao desenvolvimento de neoplasias malignas, como a idade, a realização de exames e o tabagismo. A maioria dos pacientes acometidos com a doença são homens com idade entre 51 e 70 anos nos anos de 2010 e Casados, tabagistas, hipertensos, que não tinham o costume de fazer exames rotineiros, procurando o médico somente por notar alguma mudança e/ou aparecimento de alguma anormalidade no seu corpo, como ardência ao urinar, retenção urinária, infecção do trato urinário e aumento/dor nos testículos. A prevenção através de exames rotineiros, principalmente em faixa etária de maior risco e hábitos que também possuem grau de risco é de extrema importância, inclusive a implementação de um programa de rastreamento de câncer de próstata através de analise de prontuários de homens que procuram o médico de forma esporádica por outros motivos, são fatores que contribuem de imensa forma para a identificação precoce do problema e uma maior resposta ao tratamento, com consequente maior chance de cura.

9 Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIN, V.M.S.L., BARROS, M.B.A.; CÉSAR, C.L.G.; GOULDBAUM, M.; CARANDINA, L.; ALVES, M.C.G..P. Fatores associados à realização dos exames de rastreamento para o câncer de próstata: um estudo de base populacional. Caderno de Saúde Pública, 27(2): , ARRUDA, H.O.; FILHO, J.P.B.V.; ORTIZ, V.; SROUGI, M. PSA e Medidas Antropométricas em índios da Amazônia: Avaliação da comunidade Parkatejê. Revista Saúde Pública, 37(5): , DINI, L.I.; KOFF, W.J. Perfil do Câncer de Próstata no Hospital das Clínicas de Porto Alegre. Revista Assoc. Medicina Brasileira, 52(1): 28-31, BERTO, S.J.P.; CARVALHAES, M.A.B.L., MOURA, E.C. Tabagismo associado a outros fatores comportamentais de risco de doenças e agravos crônicos não transmissíveis. Caderno de Saúde Pública, 26(8): , GOMES, R.; MOREIRA, M.CN.; NASCIMENTO, E.F.; REBELLO, L.E.F.S.; COUTO, M.T.; SCHRAIBER, L.B. Os homens não vem! Ausência e/ou invisibilidade masculina na atenção primária. Departamento de Ensino Instituto Fernandes Figueira Fundação Oswaldo Cruz, 16(1): , GOMES, R.; REBELLO, L.E.F.S.; ARAÚJO, F.C.; NASCIMENTO, E.F. A Prevenção do Câncer de Próstata Uma revisão. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 13(1): , GOMES, R.; NASCIMENTO, E.F.; REBELLO, L.E.F.S. ; ARAÚJO, F.C. As arranhaduras da masculinidade : uma discussão sobre o toque retal como medida de prevenção do câncer prostático. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 13(6): , GOMES, R. Sexualidade Masculina e Saúde do Homem: proposta para uma discussão. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 8(3): , 2003.

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