C O F F I T O CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL

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1 O NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF), O FISIOTERAPEUTA E O TERAPEUTA OCUPACIONAL: SUBSÍDIOS PARA A INSERÇÃO PROFISSIONAL Projeto desenvolvido pelo COFFITO para subsidiar a inserção do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional no NASF, tendo em vista as atribuições de cada uma das profissões. Brasília DF Fevereiro de 2011.

2 1. Introdução O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) vem propor este documento como forma de fornecer subsídios específicos para a inserção do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional na Estratégia de Saúde da Família (ESF), equipe do NASF Núcleo de Apoio à Saúde da Família. O sistema COFFITO / CREFITOs julga fundamental que o princípio da integralidade da assistência à saúde humana seja contemplado na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS) e, neste sentido, defende a inserção do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional no rol de profissionais da rede pública municipal. O Brasil apresenta grande diversidade entre seus municípios legalmente constituídos. Neste universo, a ESF tem demonstrado grande potência para o enfrentamento das desigualdades regionais, na medida em que uma equipe de saúde aproxima-se da população e age a partir da realidade sócio-sanitária local. Enfermeiros, médicos, cirurgiões dentistas, técnicos de enfermagem, técnicos em higiene dental e os agentes comunitários de saúde, todos integrantes da equipe de Saúde da Família (EqSF), vem demonstrando concretamente que é possível melhorar as condições de vida da população. No entanto, a EqSF não consegue resolver todas as questões. O NASF, criado pela Portaria GM/MS 154/2008, pretende responder a essa deficiência. São propostas diferentes modalidades de NASF, adequadas ao porte do município e ao número de EqSF, abrindo-se a possibilidade de um real avanço na atenção primária em saúde. A EqSF passa a contar com o apoio de uma equipe formada por outros profissionais, entre os quais se incluem o Fisioterapeuta e o Terapeuta Ocupacional. Atualmente, mais de 30 mil EqSF atuam no país, alcançando cerca de 100 milhões de brasileiros. Trata-se de uma política extremamente relevante. O NASF pode contribuir

3 neste contexto, qualificando o trabalho da rede de saúde, por meio das suas atribuições específicas e no apoio matricial às EqSF. Para habilitar-se ao NASF I, o município deve ter no mínimo oito equipes de Saúde da Família (o que abarca uma população de pelo menos 25 mil habitantes). Para o NASF II, o município deve ter no mínimo três equipes de Saúde da Família, ou seja, algo em torno de 10 mil habitantes. Segundo dados do IBGE (Censo 2010), temos hoje no Brasil municípios com menos de 10 mil habitantes e com população entre 10 mil e 50 mil habitantes, somando de um total de 5565, ou seja, 89%. Municípios menores que não se enquadram nesse quesito podem implantar o NASF na forma de consórcio de municípios, desde que tenha implantada a ESF. Existe também o NASF 3, criado pela portaria nº 2.843, de 20 de setembro de 2010, para Municípios com porte populacional menor que (vinte mil) habitantes; este tipo de núcleo são estabelecimentos que visam promover a atenção integral em saúde e saúde mental, prioritariamente para usuários de crack, álcool e outras drogas na Atenção Básica, devendo obedecer ao disposto na Portaria Nº 154/GM/MS, de 24 de janeiro de 2008, que cria os NASF. O Pacto pela Saúde (2006) define a Saúde da Família como estratégica quanto à qualificação do SUS e o NASF se insere nessa premissa, enquanto participante da Política Nacional de Atenção Básica. A Portaria 648/2006 define: A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. É desenvolvida por meio do exercício de práticas gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territórios bem delimitados, pelas quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas populações. Utiliza tecnologias de elevada complexidade e baixa densidade, que devem resolver os problemas de saúde de maior freqüência e relevância em seu território. É o contato preferencial dos usuários com os sistemas de saúde. Orienta-se pelos princípios da universalidade, da acessibilidade e da coordenação do cuidado, do vínculo e continuidade, da integralidade, da responsabilização, da humanização, da equidade e da participação social. A Atenção Básica considera o sujeito em sua singularidade, na complexidade, na integralidade e na inserção sócio-cultural e busca a promoção de sua saúde, a prevenção e tratamento de doenças e a

4 redução de danos ou de sofrimentos que possam comprometer suas possibilidades de viver de modo saudável. Conforme se lê, a concepção de saúde alinha-se tanto à compreensão quanto à determinação social do processo saúde-doença e, neste sentido, faz-se necessário reorientar o modelo assistencial, ultrapassando a antiga ideia de que bastava ao município fornecer consultas médicas, exames e medicamentos. Neste contexto, é incontestável que na última década a Fisioterapia e a Terapia Ocupacional alcançaram grande reconhecimento quanto à sua atuação nas políticas públicas de saúde, considerando a dimensão da sua atuação profissional. O município apto à implantação do NASF deve formular um projeto específico, conforme descreve o artigo 7º Portaria 154/2008, quanto às competências do gestor local: Art. 7º Definir que seja de competência das Secretarias de Saúde dos Municípios e do Distrito Federal: I - definir o território de atuação de cada NASF quando as equipes de Saúde da Família às quais estes NASF estiverem vinculados pertencerem a um mesmo Município ou ao Distrito Federal; II - planejar as ações que serão realizadas pelos NASF, como educação continuada e atendimento a casos específicos; III - definir o plano de ação do NASF em conjunto com as ESF, incluindo formulários de referência e contra-referência, garantindo a interface e a liderança das equipes de Saúde da Família no estabelecimento do cuidado longitudinal dos indivíduos assistidos, bem como de suas famílias; IV - selecionar, contratar e remunerar os profissionais para os NASF, em conformidade com a legislação vigente; V - manter atualizado o cadastro de profissionais, de serviços e de estabelecimentos sob sua gestão; VI - disponibilizar a estrutura física adequada e garantir os recursos de custeio necessários ao desenvolvimento das atividades mínimas descritas no escopo de ações dos diferentes profissionais que comporão os NASF; VII - realizar avaliação de cada NASF, estimulando e viabilizando a capacitação dos profissionais;

5 VIII - assegurar o cumprimento da carga horária dos profissionais dos NASF; e IX-estabelecer estratégias para desenvolver parcerias com os demais setores da sociedade e envolver a comunidade local no cuidado à saúde da população de referência, de modo a potencializar o funcionamento dos NASF. É prerrogativa do município, portanto, a implantação e gestão do NASF, estando previsto o repasse de recursos federais como incentivo, na ordem de R$ 20 mil mensais para o NASF I e de R$ 6 mil mensais para o NASF II. Estes mesmos valores são de direito dos municípios no ato da implantação para organização material / estrutural do NASF. 2. Definindo as características do NASF O município apto a implantar o NASF tem a incumbência de montar um projeto segundo os passos descritos no anexo II da Portaria 154/2008, que reproduzimos abaixo. Sugere-se uma leitura atenta, pois o anexo descreve sucintamente os elementos que devem estar presentes no projeto. ANEXO II MECANISMOS DE ADESÃO/IMPLANTAÇÃO DOS NASF I. Para implantar os NASF, os Municípios e o Distrito Federal devem elaborar Projeto de Implantação, contemplando: - o território de atuação, formado por áreas contíguas de equipes de Atenção Básica/Saúde da Família; - as principais atividades a serem desenvolvidas; - os profissionais a serem inseridos/contratados; - a forma de contratação e a carga horária dos profissionais; - a identificação das Equipes Saúde da Família - ESF vinculadas aos NASF;

6 - o planejamento e/ou a previsão de agenda compartilhada entre as diferentes equipes SF e a equipe dos NASF, que incluam ações individuais e coletivas, de assistência, de apoio pedagógico tanto das ESF quanto da comunidade e as ações de visita domiciliar; - o código do CNES da Unidade de Saúde em que será credenciado o serviço NASF, que deve estar inserida no território das ESF vinculadas; - o formato de integração no sistema de saúde, incluindo fluxos e mecanismos de referências e contra-referências aos demais serviços da rede assistencial, prevendo mecanismos de retorno da informação e a coordenação do acesso pelas ESF; e - descrição dos investimentos necessários à adequação da Unidade de Saúde para o bom desempenho das ações dos NASF. II. A proposta elaborada deverá ser aprovada pelos Conselhos de Saúde dos Municípios e encaminhada à Secretaria Estadual de Saúde ou a sua instância regional para análise. O Distrito Federal, após a aprovação por seu Conselho de Saúde, deverá encaminhar sua proposta ao Ministério da Saúde. III. A Secretaria Estadual de Saúde ou sua instância regional terá o prazo máximo de 30 dias após a data do protocolo de entrada do processo para sua análise e encaminhamento à Comissão Intergestores Bipartite CIB. Vencido o prazo fixado, o Município poderá enviar a solicitação de credenciamento com o protocolo de entrada na SES que comprove a expiração do prazo diretamente ao Ministério da Saúde. IV. Após a aprovação, cabe à Secretaria de Saúde dos Estados e do Distrito Federal informar ao Ministério da Saúde, até o dia 15 de cada mês, o número de NASF que fazem jus ao recebimento de incentivos financeiros do PAB variável. V. O Município, com as equipes previamente credenciadas pelo Estado, passará a receber o incentivo correspondente às equipes efetivamente implantadas, a partir do cadastro de profissionais no sistema nacional de informação definido para esse fim, e da alimentação de dados no sistema que comprovem o início de suas atividades. O anexo nos informa que o ponto inicial para implantar o NASF é definir o território a ser atendido, identificando as equipes de ESF que serão contempladas. Esta decisão é da alçada municipal. Recomenda-se que sejam priorizadas áreas que tenham problemas sociais mais salientes. Estas áreas são identificáveis a partir dos indicadores socioeconômicos e epidemiológicos disponíveis. Além disso, é interessante consultar as

7 equipes de ESF e as próprias comunidades atendidas, democratizando todo o processo de implantação do NASF. A Portaria 154/2008 apresenta no anexo III uma série de quadros que simplificam esta etapa do processo e auxilia na montagem de todo o projeto. Nessa fase, algumas decisões são extremamente relevantes, dentre as quais destacamos a definição dos profissionais a serem elencados. Esta é uma decisão municipal, que deve ser tomada levando-se em conta as características locais. É neste ponto que o COFFITO destaca a urgência da presença do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional. O anexo III apresenta no seu segundo quadro uma associação entre áreas de apoio do NASF e ocupações. Define-se ali o Fisioterapeuta como o profissional da reabilitação e o Terapeuta Ocupacional como relacionado tão somente à saúde mental. Não pactuamos com esta definição, pois ela limita nossa potencialidade profissional: tanto o Fisioterapeuta quanto o Terapeuta Ocupacional têm muito mais a oferecer no NASF, como veremos a seguir. Mas, antes de avançarmos, reafirmamos: cabe ao gestor local, em conjunto com o Conselho Municipal de Saúde, definir qual das modalidades do NASF será adotada. É uma decisão que deve levar em conta situações das mais diversas, tais como: o envelhecimento populacional, o aumento do índice de doenças crônico-degenerativas, a prevalência crescente de doenças relacionadas à saúde mental, ao uso e abuso de drogas, às seqüelas da violência e do trânsito, às Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e às Doenças Ocupacionais Relacionadas ao Trabalho (DORT). Enfim, existe um amplo rol de situações cotidianas que, muitas vezes, são difíceis de resolver sem a presença de um profissional que dê conta destas demandas. É neste sentido que argumentamos que os Fisioterapeutas e os Terapeutas Ocupacionais enquadram-se bem nesta realidade: nossa formação profissional nos qualifica para a ação dirigida à saúde mental, à saúde do trabalhador, do idoso, da mulher e do homem, à criança, etc. Em outras palavras, nossa ação profissional não se restringe

8 à reabilitação ou à saúde mental. Pelo contrário, há muitos anos são formados profissionais voltados à saúde pública e temos convicção de que nossa contribuição pode ser muito grande. Como prova dessa afirmação, apresentamos a seguir um conjunto de informações que definem possíveis atividades a serem desenvolvidas pelo Fisioterapeuta e pelo Terapeuta Ocupacional nas diferentes políticas públicas de saúde. 3. Possibilidades de Atividades do FISIOTERAPEUTA E DO TERAPEUTA OCUPACIONAL no NASF: Área de Apoio Ocupação Possíveis atividades Carga Horária Reabilitação Fisioterapeuta -Utilização da Reabilitação Baseada na Comunidade (RBC) como ferramenta participativa de intervenção junto à pessoa com deficiência, de forma articulada com os sistemas estruturados de saúde, educação e assistência social; -Orientações domiciliares para pessoas com deficiência, seus familiares e cuidadores; -Intervenções para promoção de acessibilidade em prédios e instituições; -Realização de orientações, atendimento e acompanhamento de exercícios terapêuticos para o bom desenvolvimento da mobilidade físico funcional; -Estabelecimento de práticas de re-socialização da pessoa com deficiência (encaminhamento a serviços clínicos específicos, formação, adaptação e preparação de para-atletas, adaptações funcionais, co-responsabilização dos familiares);

9 -Promoção de atividades de minimização de riscos à saúde funcional (acidentes de trabalho, acidentes de trânsito, violência); -Realização de orientações, adaptações, atendimento e treinamento de Atividades de Vida Diária (AVDs), Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs) com ou sem o emprego de recursos da Tecnologia Assistiva com intuito de melhorar o desempenho físico, funcional e laboral dos usuários, avaliando e reavaliando sua capacidade funcional com o objetivo de melhorar sua qualidade de vida e alcançar sua máxima independência das AVDS e AIVDS, de acordo com a capacidade instalada das equipes de saúde da família; Práticas Integrativas e Complementares Fisioterapeuta -Utilização dos recursos da Acupuntura, -Orientações e grupos terapêuticos baseados nas terapias posturais e globais; -Utilização de terapias manuais e manipulativas (osteopatia, quiropraxia) na implantação de atividades terapêuticas de proteção específica não medicamentosa. Atividade Física/ Práticas Corporais Fisioterapeuta -Realização de exercícios terapêuticos junto aos grupos populacionais específicos (gestantes, idosos, hipertensos, diabéticos, cardiopatas, pessoas com deficiência, entre outros); -Orientações para prevenção de lesões e cuidados imediatos a grupos esportivos (grêmios, escolas, clubes, programas sociais voltados ao esporte); -Orientações ergonômicas posturais e cinesioterapêuticas para indivíduos que exerçam suas atividades em postos de trabalho com risco ergonômico e em condições ambientais desfavoráveis à saúde; -Aplicação de exercícios terapêuticos visando o controle da glicemia e pressão arterial, orientação quanto aos cuidados indispensáveis ao pé em risco e os segmentos corporais amputados da pessoa com diabetes; -Aplicação de exercícios terapêuticos e

10 orientações para prevenção e promoção de saúde dos pacientes cardiopatas, hipertensos, doentes renais crônicos, com hanseníase, tuberculose, DST/AIDS, doenças respiratórias agudas e crônicas, doenças endêmicas tropicais e regionais; -Orientações em saúde para uma vida saudável, no contexto dos riscos à saúde da pele e anexos e do sistema vascular e linfático (queimaduras, linfedemas, edemas); -Realização de orientações, adaptações, atendimento e treinamento de Atividades de Vida Diária (AVDs), Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs); com intuito de melhorar o desempenho físico, funcional e laboral dos usuários, de acordo com a capacidade instalada das equipes de saúde da família; Saúde da Criança e Adolescente Fisioterapeuta -Estimulação por meio de exercícios terapêuticos em crianças com atraso ou déficit no desenvolvimento neuropsicomotor; -Realização de atividades escolares de promoção da saúde funcional e detecção de possíveis distúrbios posturais ou estruturais nas escolas (pé plano, pé cavo, escoliose, cifose, geno varo, geno valgo pernas tortas ou em X) por meio da implantação das escolas de postura; -Realização junto aos professores de ações educativas relacionadas à saúde funcional; -Estimular a realização de exercícios terapêuticos, com vistas ao crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente, contribuindo para sua melhoria da capacidade física e funcional; -Orientações ergonômicas para atividades escolares, recreativas, esportivas e domiciliares, incentivando o auto cuidado. Saúde da Mulher Fisioterapeuta -Orientações quanto ao planejamento familiar, prevenção de DST/AIDS, cuidados especiais; -Orientações e realização de exercícios terapêuticos durante o climatério, na prevenção da incontinência urinária, no período gestacional e puerpério (importância para saúde do bebê e

11 da mãe, percepção das mudanças corporais, recuperação física no pós-parto) em especial no reforço da musculatura do assoalho pélvico; -Preparação para o parto, estimulando a prática de exercícios respiratórios, bem como a utilização de recursos terapêuticos da fisioterapia na minimização da dor e facilitação do trabalho de parto; Saúde do Idoso Fisioterapeuta -Estimular a adoção de hábitos saudáveis de vida, evitando o sedentarismo e prevenindo ou controlando as doenças crônico-degenerativas (diabetes, hipertensão), a obesidade, buscando o envelhecimento bem sucedido; -Prevenir distúrbios cinesiológico-funcionais ligados à vida produtiva, ao próprio envelhecimento e às doenças crônicodegenerativas, pulmonares, cardiovasculares, entre outras; -Desenvolver, por meio da cinesioterapia, força muscular, reações de equilíbrio e proteção, coordenação com vistas à prevenção de quedas e suas conseqüências; -Reeducar o assoalho pélvico, prevenindo a incontinência urinária em homens e mulheres, além de prevenir o prolapso uterino e vesical; -Desenvolver atividade de grupo encorajando a socialização para que o idoso consiga realizar suas tarefas diárias de forma independente e segura, melhorando sua qualidade de vida e prevenindo as complicações decorrentes do isolamento social; -Orientar a família e/ou responsável pelo idoso quanto aos cuidados com o paciente acamado e vítimas de acidentes vasculares encefálicos (AVE), Alzheimer e Mal de Parkinson, entre outras doenças; -Visita domiciliar para adequação do ambiente com vistas a prevenir quedas e suas conseqüências e contribuir na manutenção da autonomia do idoso além de realizar orientações, adaptações, atendimento e treinamento das

12 Atividades de Vida Diária (AVDs), Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs) e de estimulação cognitiva com ou sem emprego da Tecnologia Assistiva, realizar adaptações domiciliares e ambientais, prescrever e confeccionar órteses e próteses, tudo com intuito de melhorar o desempenho físico funcional e ocupacional dos idosos objetivando sua máxima independência das AVDS e AIVDS; Área de Apoio Ocupação Possibilidades de atividades que podem ser desenvolvidas pelo profissional TERAPEUTA OCUPACIONAL no NASF. Carga Horária Reabilitação Terapeuta Ocupacional Utilização da Reabilitação Baseada na Comunidade (RBC) como ferramenta participativa de inclusão social na intervenção junto à pessoa com deficiência, de forma articulada com os sistemas estruturados de saúde, educação e assistência social; -Atividades de educação em saúde para prevenção e minimização dos traumas e violência domésticos, ocupacionais e de lazer; -Orientações e treinamento aos familiares e cuidadores quanto ao cuidado e tratamento com as pessoas com deficiência; -Visitação para identificação e orientação quanto à necessidade de adaptações domiciliares; -Realização de orientações, atendimento, treinamento e acompanhamento de Atividades de Vida Diária (AVDs), Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs); confecção de Tecnologia Assistiva com intuito de melhorar o desempenho físico funcional e ocupacional dos usuários avaliando e reavaliando sua capacidade funcional por meio de instrumentos de avaliação validados objetivando sua máxima independência das AVDS e AIVDS, de acordo com a capacidade instalada das equipes de saúde da família; -Desenvolvimento de atividades para reinserção social, escolar e ocupacional; -Orientação às equipes de saúde da família para

13 identificação de usuários com necessidades de atenção à saúde em reabilitação; Atividade Física/ Práticas Corporais Terapeuta Ocupacional - Utilização dos recursos da Acupuntura; -Uso de espaços coletivos, da comunidade, para realização de grupos específicos por meio de atividades lúdicas, arteterapia, técnicas de relaxamento, musicoterapia, entre outras; - educação em saúde para prevenção de lesões e cuidados a grupos populacionais específicos (crianças, gestantes, idosos, pessoas com deficiência, entre outros). Saúde da Criança e Adolescente Terapeuta Ocupacional -Realizar visitas às populações identificadas e que necessitem de adaptações domiciliares e orientações quanto à adequação da rotina diária; -Estimular a formação e acompanhamento de grupos de mães e cuidadores afim de, orientar, tirar dúvidas e empoderá-las quanto à estruturação de uma rotina diária funcional que envolva toda a família e desenvolvimento do papel sócio-ocupacional de mãe ou cuidador; -Desenvolver atividades específicas do brincar terapêutico, criando ação de estimulação precoce aliada aos atendimentos de puericultura da EqSF a qual oriente e treine as mães e cuidadores a brincarem e a realizarem as atividades diárias adequadamente, de forma a tornarem, futuramente, seus filhos autônomos e independentes em suas AVDS e AIVDS; -Estimular a formação e acompanhamento de grupo de adolescentes nos espaços de uso coletivo da comunidade como estratégia de promoção da saúde e desenvolvimento das capacidades, habilidades, projetos de vida, autonomia e exercício da cidadania. -Programar ações intersetoriais de atenção integral às crianças e adolescentes com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e distúrbios de comportamento; -Realizar, nos espaços de uso coletivo da comunidade, atividades de educação em saúde como: palestras, oficinas, grupos operativos, tendo como temas os mais diversos possíveis:

14 prevenção ao uso de álcool e drogas, a violência infantil e ao adolescente, prevenção de DST/AIDS, primeiros socorros, entre outros. Saúde da Mulher Terapeuta Ocupacional -Orientações quanto ao planejamento familiar, prevenção de DST/AIDS, cuidados especiais; -Realização de atividades terapêuticas integradas e intersetorializadas que promovam a valorização da mulher; -Estimular a formação de grupos (grupo terapêutico, grupo produtivo, grupo de gestantes, grupo de mães) com intuito de propiciar momentos de bem-estar e trocas de experiências para desenvolvimento de capacidades, habilidades, autonomia, de uma nova rotina mais saudável e significativa e treinamento dos papéis ocupacionais e sociais, objetivando a reinserção sócio-ocupacional e a manutenção da saúde; -Monitorar a situação epidemiológica local, identificando agravos prioritários e formas de intervenção coletiva subsidiando o planejamento de ações das equipes de saúde da família, na atenção à saúde da mulher; -Exposição sobre a importância do estabelecimento de uma rotina de atividades terapêuticas relacionadas ao cotidiano da mulher (ocupações donas de casa, colaboradoras domésticas, tripla jornada, ciclos hormonais, imposições culturais, adequações com as rotinas familiares, entre outras); -Desenvolver atividades laborais com mulheres das comunidades, em situação de exclusão social, estimulando aprendizagem de novos ofícios e possibilitando a reinserção econômica e social. Saúde do Idoso Terapeuta Ocupacional -Resgatar e/ou desenvolver atividades ocupacionais (lazer, artesanais, culinária) cujo enfoque esteja na manutenção da saúde; -Visitas domiciliares para a realização de orientações, atendimento, treinamento e acompanhamento de Atividades de Vida Diária (AVDs), Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs) e de atividades de Reabilitação cognitiva; e se necessário prescrever e

15 confeccionar adaptações e modificações ambientais (Tecnologia Assistiva), bem como de utensílios relacionados à realização das atividades do dia-a-dia com intuito de melhorar o desempenho físico funcional e ocupacional dos idosos objetivando sua máxima independência das AVDS e AIVDS; -Estimular o desenvolvimento de atividades de lazer apropriadas à faixa etária nos espaços de saúde e em espaços coletivos de convivência; -Estimular a formação de grupos de cuidadores tanto de cunho terapêutico ( Cuidando do cuidador ) como de formação e orientação; -Estimular à formação de grupos de idosos (grupo terapêutico, grupo de convivência, oficina de memória) seja no próprio CSF ou no território com objetivo de propiciar momentos de bemestar para desenvolvimento de capacidades, habilidades, instalação de uma nova rotina, reinserção social e manutenção da saúde; -Facilitar os processos de saúde relativos à autonomia, independência e emancipação do idoso. Saúde Mental Terapeuta Ocupacional -Orientações para as pessoas com transtornos mentais, seus familiares e cuidadores; -Realizar ações de Matriciamento em Saúde Mental: atendimentos conjuntos, visitas domiciliares conjuntas, Projeto terapêutico Singular, discussões de caso, juntamente com as EqSF; -Atuar de forma integrada com as equipes multiprofissionais dos Centros de Atenção Psicossocial, promovendo a reinserção social, escolar e ocupacional; -Orientação às equipes de saúde da família para identificação, abordagem e referência de usuários com transtornos mentais, necessitando de atenção especializada criando juntamente com a coordenação uma reorientação do fluxo da demanda de saúde mental; -Ações integradas para redução de riscos e danos aos grupos de maior vulnerabilidade

16 (usuários de álcool, drogas, tabaco); -Fomentar a constituição de espaços de reabilitação psicossocial na comunidade de forma intersetorializada (oficinas terapêuticas comunitárias e centros de convivência); Estimular à formação de grupos terapêuticos de forma a atender a demanda da Atenção Básica: transtornos leves (ansiedade generalizada, depressão leve, insônia), transtornos mentais crônicos estabilizados e os usuários de benzodiazepínicos; -Estimular a formação de grupos de geração de renda e de trabalho. Saúde nos Contextos Sociais Terapeuta Ocupacional -Contextualizar a problematização da área adstrita e identificar as necessidades locais, contribuindo para a redução do risco e da vulnerabilidade social dos usuários; -Fomentar a construção de espaços sociais integrados e intersetorializados; -Desenvolver ações integradas e intersetoriais que minimizem a exclusão e a indiferença, estimulando a participação e a cidadania; -Estimular a criação, manutenção e fortalecimento das redes pessoais, familiares e sociais com a qualificação profissional e a geração de renda; -Planejamento de atividades de orientação, participação e facilitação do desempenho ocupacional e expressivo nos usuários com deficiência, que apresentem processos de ruptura de rede, de risco, desvantagem e vulnerabilidade social nos diversos ciclos de vida. 4. O Fisioterapeuta e o Terapeuta Ocupacional no NASF O quadro que apresentamos é uma síntese de uma série de atribuições do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional que podem ser desenvolvidas na rede

17 pública de saúde. Obviamente, esse rol dependerá da formatação do NASF que o município adotar. Não somos profissionais deslocados da realidade local e fazemos questão de trabalhar numa equipe multiprofissional, de forma interdisciplinar. Compreendemos que nosso trabalho no NASF está amplamente articulado com os outros componentes da equipe e com as EqSF de referência. Não somos independentes, enquanto participantes de uma equipe, mas reafirmamos: temos muito a contribuir na gestão municipal de saúde, qualificando a atenção, como atesta o quadro que apresentamos acima. Nossa pretensão está muito distante de um pacote fechado de ações realizadas pelo Fisioterapeuta e pelo Terapeuta Ocupacional. É o contexto social que deverá definir a amplitude de nosso trabalho. A nossa inserção deve ser flexível, adaptada à realidade social local em que se insere o NASF, conforme descreve a própria portaria 154/2008: Criados em janeiro de 2008, os NASF compartilham as práticas em saúde nos territórios sob responsabilidade das equipes de saúde da família. Eles têm a responsabilidade de atuar e reforçar nove diretrizes na atenção à saúde: a interdisciplinaridade, a intersetorialidade, a educação popular, o território, a integralidade, o controle social, a educação permanente em saúde, a promoção da saúde e a humanização (Site do Ministério da Saúde). Reproduzimos o texto exposto no site do Ministério da Saúde com o propósito de reafirmar que nossas profissões atuam sob o prisma dos nove eixos elencados. Nós aspiramos uma maior inserção no SUS, principalmente, porque as atuais condições de saúde de grande parcela da população requerem nosso trabalho urgentemente. A resolução do Conselho Nacional de Educação 04/2002, que versa sobre as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em Fisioterapia, destaca no seu artigo 3º que este profissional: Tem como perfil do formando egresso/profissional o Fisioterapeuta, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a atuar em todos

18 os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Detém visão ampla e global, respeitando os princípios éticos/bioéticos, e culturais do indivíduo e da coletividade. Capaz de ter como objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e potenc ialidades, quer nas alterações patológicas, cinético- funcionais, quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e funcional, eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada situação. Da mesma forma, a resolução do Conselho Nacional de Educação 06/2002, que se refere à formação do Terapeuta Ocupacional, diz que: Tem como perfil do formando egresso/profissional o Terapeuta Ocupacional, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Capacitado ao exercício profissional em todas as suas dimensões, pautado em princípios éticos, no campo clínico-terapêutico e preventivo das práticas de Terapia Ocupacional. Conhece os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Terapia Ocupacional e seus diferentes modelos de intervenção e atua com base no rigor científico e intelectual. Com base nessas palavras, esperamos ter contribuído com os gestores da saúde, proporcionando-lhes maiores esclarecimentos sobre os profissionais participantes da equipe do NASF, em todas as suas modalidades. O COFFITO coloca-se à disposição da sociedade para o diálogo, pois não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão (Paulo Freire). Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional

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