Banco de Dados I Módulo V: Indexação em Banco de Dados. (Aulas 1, 2 e 3) Clodis Boscarioli
|
|
- Suzana Lagos Salgado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Banco de Dados I 2007 Módulo V: Indexação em Banco de Dados (Aulas 1, 2 e 3) Clodis Boscarioli
2 Agenda: Estruturas de Índices; Conceitos; Tipos de Índices: Primários; Secundários; Clustering; Multiníveis; Árvore B e B+; Hash; Exemplos.
3 Índice - Conceitos Estrutura de dados que recebe como entrada uma propriedade de registro (por exemplo, um valor de um ou mais campos) e encontra os registros com essa propriedade rapidamente; Um índice permite localizar um registro sem ter que examinar mais que uma pequena fração dos registros possíveis; O(s) campo(s) cujos valores o índice se baseia formam a chave de pesquisa; índice(valor) Blocos contendo registros Índices são, portanto, estruturas de dados auxiliares cujo único propósito é tornar mais rápido o acesso a registros baseado em certos campos, chamados campos de indexação. Registros coincidentes
4 Estruturas de índices Índice primário - baseado na chave de ordenação; Índice de agrupamento (clustering) - baseado no campo de ordenação não-chave de um arquivo; Índice secundário - baseado em qualquer campo não ordenado de um arquivo; Índices multiníveis; Árvores B e B+; Tabelas Hash;
5 Índices sobre Arquivos Seqüenciais Tipos de índices Densos: uma entrada no arquivo de índices p/cada registro no arquivo de dados Um índice denso sobre um arquivo de dados seqüenciais Esparsos: apenas alguns registros de dados são representados no arquivo de índices Um índice esparso sobre um arquivo de dados seqüenciais
6 Tipos de índices Índice Denso Seqüência de blocos contendo apenas as chaves dos registros e os ponteiros para os próprios registros Índice denso = (chave-ponteiro, registro) Índice Esparso Usa menos espaço de armazenamento que o índice denso ao custo de um tempo um pouco maior para localizar um registro dada a sua chave Índice esparso = (chave-ponteiro, blocos de dados) Aponta para o 1o. registro do bloco
7 Índices Primários Modelo simples; Arquivo classificado (com dados) + arquivo de índices; Par (chave de pesquisa, ponteiro); Tuplas são classificadas pela chave primária; Útil quando a chave de pesquisa é a chave primária; Arquivo seqüencial
8 Exemplo: Índice primário para o campo-chave de classificação do arquivo.
9 Exemplo: Índice clustering para o campo NUM_DEPARTAMENTO, que não é campo-chave de classificação, de um arquivo EMPREGADO.
10 Exemplo: Índice clustering com um grupo (cluster) separado de blocos para cada grupo de registros que compartilhem o mesmo valor de campo clustering.
11 Fatores de eficiência do uso de índices O número de blocos de índices em geral é pequeno quando comparado com o número de blocos de dados; Tendo em vista que as chaves são classificadas, a pesquisa é rápida (pode-se usar um algoritmo de pesquisa binária); O índice pode ser pequeno o bastante para ser mantido permanentemente em buffers da memória principal. Nesse caso, uma pesquisa para uma determinada chave envolve apenas acessos à memória principal, sem precisar de operação de I/O.
12 Índices Secundários O campo de indexação é um campo não ordenado do arquivo de dados. Podem haver muitos índices secundários para um mesmo arquivo. Dois casos: O campo de indexação é um campo chave (às vezes chamado de chave secundária). O campo de indexação não é chave.
13 Índices Secundários É possível que mais de um registro tenha o valor da chave. Isso ocorre, por exemplo, quando a chave de pesquisa não é a chave primária; Solução: usar chave associada a um ponteiro para o primeiro dos registros com a chave K Vantagem: otimizar as consultas Mais de um registro com o valor de uma determinada chave Índice denso quando são permitidas chaves de pesquisa duplicadas
14 Outro Esquema para Índices Secundários A entrada de índice para um bloco de dados é a menor chave de pesquisa que é nova, isto é, a chave não apareceu em um bloco anterior; Se não há chave de pesquisa nova no bloco, então sua entrada de índice contém a única chave de pesquisa encontrada nesse bloco; Pode-se encontrar os registros de uma chave de pesquisa K examinando-se o índice p/a primeira entrada cuja chave é: Igual a K Menor que K, mas a próxima chave é maior que K Segue-se o ponteiro da entrada. Se for encontrado pelo menos um registro com a chave de pesquisa K, então a busca continua em blocos adicionais, até encontrar todos os registros com a chave de pesquisa K Índice esparso indicando a nova chave de pesquisa mais baixa em cada bloco
15 Exemplo: Índice secundário denso (com ponteiros de bloco) em um campo não é chave de classificação de um arquivo.
16 Índices Secundários sobre Campos Não Chave Vários registros do arquivo de dados podem ter o mesmo valor para o campo de indexação. Opção 1: Várias entradas no índice com o mesmo valor, uma para cada registro. Índice denso. Opção 2: Uma entrada no índice para cada valor X do campo de indexação, com lista de ponteiros. Índice não denso. Opção 3: Uma entrada no índice para cada valor X do campo de indexação, com um ponteiro para o bloco que contém a lista de ponteiros para os registros com o valor X. Índice não denso.
17 Sumário: Tipos de Índices Campo de Ordenação Campo Não Ordenado Campo chave Índice Primário Índice Secundário (Chave) Campo Não Índice de Índice Secundário Chave Agrupamento (Não chave)
18 Tipo de Índice Número de Entradas Denso ou Esparso Propriedades dos Índices Primário Número de blocos no Esparso arquivo de dados Agrupamento Número de valores Esparso distintos do campo de indexação Secundário Número de registros Denso (chave) no arquivo de dados Secundário Número de registros Denso no arquivo de dados (não chave) ou Número de valores Esparso distintos do campo de indexação
19 Exemplo: Índice secundário (com ponteiros de registro), em um campo que não é campo-chave, implementado em um nível adicional, indireto, de forma que as entradas de índice sejam de tamanho fixo e possuam valores de campo únicos.
20 Índices de Múltiplos Níveis Motivação: se o arquivo de índices se torna muito grande para ser armazenado em bloco de disco, é interessante indexá-lo em mais de um nível Vantagem: índice pequeno pode ser mantido em memória e o tempo de busca é mais baixo Desvantagem: muitos níveis de índices podem aumentar a complexidade do sistema (talvez seja melhor usar a árvore-b) Esparso ou denso Esparso
21 Índices de Múltiplos Níveis Um índice multinível é um Índice de índice. Primeiro nível: arquivo ordenado pela chave de indexação, valores distintos, entradas de tamanho fixo. Demais níveis: índice primário sobre o índice do nível anterior e assim sucessivamente até que no último nível o índice ocupe apenas um bloco. Número de acessos a bloco: um a cada nível de índice, mais um ao bloco do arquivo de dados.
22 Exemplo: Índice primário de dois níveis que se parece com a organização ISAM (Indexed Sequential Acess Method Método de Acesso Seqüencial Indexado).
23 Índices de Múltiplos Níveis Problema dos índices multiníveis: índices são arquivos fisicamente ordenados, portanto, ineficientes na inserção e remoção. Solução: Deixar algum espaço em cada um dos blocos para inserção de novas entradas. Estruturas de dados: Árvores B e suas variações.
24 Gerenciamento de índices na Modificações de Dados Problema com arquivos seqüenciais: com o tempo, um bloco não é mais suficiente para armazenar o conteúdo que era antes armazenado. Como controlar o problema? Criar blocos de estouro (overflow). Blocos de estouro não tem entradas em um índice esparso; Inserir novos blocos na ordem seqüencial; Se não houver lugar para inserir informação em um bloco, alguma informação poderá ser transferida para outro bloco. Da mesma forma, blocos vazios poderão ser combinados. Pode ser necessário modificar os índices
25 Árvores como Estruturas de Índices A nó raiz (nível 0) B C D nível 1 E F G H I nível 2 J K nível 3 Sub-árvore de grau 2 Árvore de grau 3
26 P 1 K 1... K i-1 P i K i... K q-1 P q Um nó de uma árvore de pesquisa X X X X < K 1 Árvores de Busca K i-1 < X < K i 5 K q-1 < X Uma árvore de busca de ordem p =
27 Árvores B Árvore de busca projetada com dois objetivos: Manter a árvore balanceada e Evitar o desperdício de espaço dentro de um nó, à custa de maior complexidade nos algoritmos de inserção e remoção. Introduzida por: R. Bayer e E. McCreight: Organization and Maintenance of Large Ordered Indexes, Acta Informatica, 1(3), Feb Revista por: D. Comer: The Ubiquitous B-tree, ACM Computing Surveys, 11(2), 1979.
28 Nó de uma árvore B P 1 K 1 Pr 1 P 2... K i-1 Pr i-1 P i K i Pr i... K q-1 Pr q-1 P q X X X X < K 1 K i-1 < X < K i K q-1 < X dados dados p/2 < q < p
29 Árvore B Um Exemplo:
30 Capacidade das Árvores B Objetivo: Cada nó da árvore corresponde a um bloco de disco, por exemplo: Tamanho da chave de pesquisa V = 9 bytes Tamanho do ponteiro de blocos P = 6 bytes Tamanho do bloco de disco B = 512 bytes Cada nó pode ter no máximo: p-1 ponteiros de dados p-1 valores de chave de pesquisa p ponteiros de árvore (p-1) x 6 + (p-1) x 9 + p x x p 527 p = 25 Capacidade máxima em número de chaves: x x 25 x x 25 x 25 x (extremamente improvável sob inserções e remoções aleatórias) O número mínimo de chaves em um nó é p/2. Navathe et. Al (2005) afirmam que, por análise e simulação, após várias inserções e remoções em uma árvore B, os nós se estabilizam com aproximadamente 69% da capacidade. Nesta situação, separação e combinação de nós ocorrem muito raramente. p x 0,69 = 27 x 0,69 = 17 capacidade média: x x 17 x x 17 x 17 x
31 Árvores B+ Os nós de uma árvore-b +. (a) Nó interno de uma árvore-b + com q - 1 valores de busca. (b) Nó folha de uma árvore-b + com q - 1 valores de busca e q - 1 ponteiros de dados.
32 Capacidade de Árvores B + Mesmo exemplo anterior: Tamanho da chave de pesquisa V = 9 bytes Tamanho do ponteiro de blocos P = 6 bytes Tamanho do bloco de disco B = 512 bytes Cada nó pode ter no máximo: p-1 valores de chave de pesquisa p ponteiros de árvore (p-1) x 9 + p x x p 521 p = 34 (maior do que na árvore B correspondente) Capacidade média da árvore: p x 0,69 = 34 x 0,69 = x x 23 x x 23 x 23 x ou seja, sua capacidade é bem maior que a de uma árvore B correspondente.
33 Árvore B+ Um Exemplo: Ver slides inserção e remoção
34 Exemplo: Um exemplo de inclusão em uma árvore-b + de ordem p = 3 e p folha = 2.
35 Exemplo: Um exemplo de remoção em uma árvore-b +.
36 Índice Estruturado por Hash Hash Estático h(chave) mod N 0 1 chave h 2 h = função hash N-1 Páginas Primárias dos Buckets Entradas do tipo <chave, * > Páginas de Overflow
37 Hash Estático - Busca Consultando < 14, * > h(14) mod 6 = h(x) = x N = 6 14 h. <14,* 2 > Dados ordenados pela chave
38 Hash Estático - Inserção Inserindo < 7, * > h(7) mod 6 = < 7, * > 7 h 2 3 Cheia 4 5 Dados ordenados pela chave
39 Hash Estático - Remoção Removendo < 25, * > h(25) mod 6 = < 25, * > 25 h Dados ordenados pela chave
40 Função Hash Componente importante da técnica Hash; Deve distribuir valores das chaves de maneira uniforme nos buckets; Número de buckets = N = parâmetro; h(x) = a*x + b a, b: parâmetros de ajuste
41 Hash - Custos Páginas primárias podem ser armazenadas em páginas de disco sucessivas. Caso não haja overflow: Busca requer 1 I/O Inserção e Remoção requerem 2 I/O Custo pode ser alto se existem muitas páginas de overflow.
42 Desvantagens do Hash Estático Número de buckets é fixo. Se arquivo encolhe muito, o espaço é desperdiçado, já que os buckets são fixos. Crescimento do arquivo produz longas cadeias de páginas de overflow, prejudicando o desempenho da busca.
43 Hash - Alternativas Alternativa 1: Periodicamente modificar a função hash e reestruturar todo o arquivo de modo a evitar páginas de overflow. «rehash» toma muito tempo. Indice não pode ser utilizado durante o processo de «rehash». Alternativa 2: Hash dinâmicos Extensível
44 Hash Extensível Solução 1: quando algum bucket ficar cheio: Dobrar o número de buckets; Distribuir as entradas nos novos buckets. Defeito: o arquivo todo deve ser lido e reorganizado e o dobro de páginas devem ser escritas. Solução 2: utilizar um diretório de ponteiros para os buckets: Dobrar o número de entradas no diretório. Separar somente os buckets que ficaram cheios.
45 Convenção de Notação 25* 10* 25* 8* 8* Bucket contendo entradas do arquivo de índice Representa a entrada <k,*>, onde h(k) = 25 h = função hash fixa
46 Diretório de Buckets 1 Bucket 1 2 Bucket 2 3 N Bucket 3 Contém todas as entradas <k,*> tais que h(k) mod N = 1 Diretorio: só armazena ponteiros para os buckets; número de registros = número de buckets;
47 Hash - O que pode variar Função hash não varia. O número N de buckets varia. A medida que os buckets se enchem, estes se duplicam, e o diretório de buckets duplica. Resultado: se um único bucket duplica, o diretório todo de buckets duplica; Dois ponteiros do diretório podem apontar para o mesmo bucket; Só duplicam os buckets que ficam cheios; Ao contrário do hash estático, registros em buckets duplicados (decorrentes de um overflow) podem ser facilmente localizados através do novo ponteiro no diretório de buckets.
48 Exemplo: Profundidade Global 2 2 Profundidade Local 4* 12* 32* 16* Bucket A N = 4 = * 5* 21* 2 Bucket B Últimos 2 dígitos da representação binária de h(k) 10 10* Bucket C * 7* 19* Bucket D Diretório Páginas de dados
49 Exemplo Inserção 2 2 4* 12* 32* 16* Inserindo 13* * 5* 21* 2 10* 2 15* 7* 19* 13* Diretório Páginas de dados (buckets)
50 Exemplo Inserção 2 2 4* 12* 32* 16* Inserindo 20* * 5* 21* 2 10* 2 15* 7* 19* 13* Diretório 2 4* 12* 20*
51 Exemplo Inserção Global 3 Local Inserindo 20* * 16* 2 1* 5* 21* 13* 2 10* 2 Bucket A1 Bucket C Bucket C N = 8 = 2 3 Últimos 3 dígitos da representação binária de h(k) Diretório 15* 7* 19* 3 4* 12* 20* Bucket D Bucket A2
52 Exemplo Inserção Global * 12* 32* 16* 2 1* 5* 21* 13* 2 10* 2 15* 7* 19* Inserindo 9* Diretorio Diretório * 12* 20*
53 Exemplo Inserção Global * 12* 32* 16* 3 1* 9* 2 10* 2 15* 7* 19* Inserindo 9* Diretorio * 12* 20* 3 5* 21* 13*
54 Regra Geral para Inserção de k* Se Nível global = d Calcula h(k); Considera a entrada m do diretório, onde m = número correspondente aos d últimos dígitos da representação binária de h(k); Dirige-se para o bucket indicado; Se o bucket estiver cheio e nível local = d Divide o bucket e duplica o diretório de buckets; Se o bucket estiver cheio e nível local = d-1 Divide o bucket, mas não duplica diretório.
55 Hash - Possíveis Problemas Distribuição tendenciosa dos valores h(k): muitos em um único bucket. Este é um problema que pode ser resolvido no momento da criação do índice: basta ajustar a função h de modo a ter uma distribuição uniforme. Colisão: quando existem muitas entradas <k,*> com mesmo h(k), que não cabem em uma página Este é um problema que só aparece à medida que o arquivo cresce. Neste caso, páginas de overflow são utilizadas.
56 Hash - Vantagens e Limitações Hash é excelente para seleção por igualdade na chave. Não suporta seleção range (>, <, <=, >= ) B-Trees suportam seleção range e são quase tão boas quanto Hash para igualdade. Técnica de indexação Hash é muito útil na implementação do operador Junção, que inclui diversas seleções por igualdade. Muitos SGBDs só implementam índices estruturados por B-Trees. Diferença de custo entre B-Tree e Hash é significativa neste caso.
57 Referências Bibliográficas Sistemas de Banco de Dados. (Cap. 11) Abraham Silberchatz, Henry F. Korth e S. Sudarshan. 3ª Edição. Makron Books, Sistemas de Banco de Dados. (Cap. 14) Ramez Elsmari, 4ª Edição. Shamkant B. Navathe. Pearson Addison Wesley, Database Management Systems. (Cap. 8-10) R. Ramakrishnan e J. Gehrke. McGraw-Hill, 2ª Edição, 2000.
Banco de Dados I 2007. Módulo V: Indexação em Banco de Dados. (Aulas 4) Clodis Boscarioli
Banco de Dados I 2007 Módulo V: Indexação em Banco de Dados (Aulas 4) Clodis Boscarioli Agenda: Indexação em SQL; Vantagens e Custo dos Índices; Indexação no PostgreSQL; Dicas Práticas. Índice em SQL Sintaxe:
Leia maisÁrvores B. Hashing. Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza
Árvores B Hashing Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza Hashing para arquivos extensíveis Todos os métodos anteriores previam tamanho fixo para alocação das chaves. Existem várias técnicas propostas
Leia maisArmazenamento de Dados. e Indexação
Armazenamento de Dados e Indexação 1 Armazenamento 2 Introdução Dados: O que é? Qualquer coisa contendo informação Enciclopédia Fita cassete Cartas 3 Introdução Dados: O que é? Tudo que um computador processa
Leia maisEstruturas de Armazenamento e Indexação. Rafael Lage Moreira Barbosa 10.1.4217
Estruturas de Armazenamento e Indexação Rafael Lage Moreira Barbosa 10.1.4217 Estruturas de Armazenamento Banco de Dados são armazenados fisicamente como arquivos de registro, que em geral ficam em discos
Leia maisINF70 Gerenciamento de Banco de Dados 2 Plano de Curso e Introdução
INF70 Gerenciamento de Banco de Dados 2 Plano de Curso e Introdução Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/gbd2 UFU/FACOM/BCC Plano de Curso Ementa Arquitetura de um Sistema
Leia maisimplementação Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Fernando Ramos, Nuno Neves, Sistemas Operativos, 2014 2015
Sistemas de ficheiros: implementação Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Objetivos da aula Descrever algunsdetalhes daimplementação deumsistema de ficheiros Discutir algoritmos
Leia maisClassificação e Pesquisa de Dados
Classificação e Pesquisa de Dados Aula 20 Árvores B e B+ B-Trees (Árvores B) [Bayer & McCreight 1970] UFRGS INF01124 B-Trees (Árvores B) Árvores de pesquisa balanceadas, projetadas para minimizar o tempo
Leia maisProf. Bruno Calegaro
Prof. Bruno Calegaro Fazendo o uso de chamadas de sistema, o usuário pode realizar operações de manipulação nos arquivos ou diretórios As operações de entrada e saída básicas são: create open read write
Leia maisSOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum
SOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum Prof. Ricardo José Pfitscher dcc2rjp@joinville.udesc.br Material cedido por: Prof. Rafael Rodrigues Obelheiro Prof. Maurício Aronne Pillon Cronograma Introdução
Leia maisBanco de Dados I 2007. Módulo III: Linguagens de Consulta. (Aula 8) Clodis Boscarioli
Banco de Dados I 2007 Módulo III: Linguagens de Consulta (Aula 8) Clodis Boscarioli Agenda: Cálculo Relacional de Domínio (CRD) Definições Formais; Notações; Exemplos. Definição Formal Trata-se de uma
Leia maisSistemas de Arquivos. André Luiz da Costa Carvalho
Sistemas de Arquivos André Luiz da Costa Carvalho Sistemas de arquivos Sistema de arquivos é o nome que se dá a implementação da organização de dados em discos. Vai desde o acesso a baixo nível até a interface
Leia maisPossui como idéia central a divisão de um universo de dados a ser organizado em subconjuntos mais gerenciáveis.
3. Tabelas de Hash As tabelas de hash são um tipo de estruturação para o armazenamento de informação, de uma forma extremamente simples, fácil de se implementar e intuitiva de se organizar grandes quantidades
Leia maisSistemas Operacionais Arquivos. Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br)
Sistemas Operacionais Arquivos Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Copyright Carlos Ferraz Cin/UFPE Implementação do Sistema de Arquivos Sistemas de arquivos são
Leia maisAULA 16 - Sistema de Arquivos
AULA 16 - Sistema de Arquivos Arquivos podem ser vistos como recipientes que contêm dados ou como um grupo de registros correlatos. Os arquivos armazenam informações que serão utilizadas, em geral, por
Leia maisSistemas de Arquivos NTFS, FAT16, FAT32, EXT2 e EXT3
Sistemas de Arquivos NTFS, FAT16, FAT32, EXT2 e EXT3 Os sistemas de arquivos é a parte do SO responsável pelo gerenciamento dos arquivos (estrutura, identificação, acesso, utilização, proteção e implementação).
Leia maisGerência do Sistema de Arquivos. Adão de Melo Neto
Gerência do Sistema de Arquivos Adão de Melo Neto 1 Gerência do Sistema de Arquivos Organização dos arquivos Estrutura de diretório Gerência de espaço livre Gerência de alocação de espaços em disco Proteção
Leia maisChaves. Chaves. O modelo relacional implementa dois conhecidos conceitos de chaves, como veremos a seguir:
Chaves 1 Chaves CONCEITO DE CHAVE: determina o conceito de item de busca, ou seja, um dado que será empregado nas consultas à base de dados. É um conceito lógico da aplicação (chave primária e chave estrangeira).
Leia maisACH2024. Aula 22 Hashing Externo - Hashing estático e dinâmico (extensível) Prof Helton Hideraldo Bíscaro
ACH04 Aula Hashing Externo - Hashing estático e dinâmico (extensível) Prof Helton Hideraldo Bíscaro 1 Tipos de organização de arquivos Sequencial Lista ligada (com ou sem tabela de alocação) Indexada Um
Leia maisMemória cache. Prof. Francisco Adelton
Memória cache Prof. Francisco Adelton Memória Cache Seu uso visa obter uma velocidade de acesso à memória próxima da velocidade das memórias mais rápidas e, ao mesmo tempo, disponibilizar no sistema uma
Leia maisGerenciamento de memória
Na memória principal ficam todos os programas e os dados que serão executados pelo processador. Possui menor capacidade e custo maior. S.O buscam minimizar a ocupação da memória e otimizar sua utilização.
Leia maisArquitetura de Sistemas Operacionais
rquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo Maia Complementado por Sidney Lucena (Prof. UNIRIO) Capítulo 11 Sistema de rquivos 11/1 Organização de rquivos Um arquivo é constituído
Leia maisUnidade 5 Armazenamento e Indexação
Unidade 5 Armazenamento e Indexação Engenharia de Computação / Engenharia de Produção Banco de Dados Prof. Maria das Graças da Silva Teixeira Material base: Banco de Dados, 2009.2, prof. Otacílio José
Leia maisBusca em Memória. Secundária
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Busca em Memória Secundária e Gomes da Costa yandre@din.uem.br 1 Busca de um item em uma massa de dados que não cabe na memória principal; Procura-se
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula
Leia maisEstrutura Interna do KernelUNIX Sistema O. Estrutura Interna de Arquivos (1) Estrutura Seqüência. User application. Standard Unix libraries
Sistemas de Arquivos (Aula 23) Funções Profa. Gerência Sistema de um processos SO Patrícia D. CostaLPRM/DI/UFES de de de Proteção memória I/O Arquivos Necessidade 2 Sistemas Operacionais 2008/1 Grandes
Leia maisSistema de Arquivos. Ambientes Operacionais. Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani
Sistema de Arquivos Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Gerência de Arquivos É um dos serviços mais visíveis do SO. Arquivos são normalmente
Leia maisPlano da aula de hoje
Lembrando Implementação de Arquivos Marcelo Johann Os dados no disco são organizados em arquivos e diretórios Facilidades de acontabilidade, de organização, de procura... O Sis. Op. mantém, para cada processo,
Leia maisTRABALHO PRÁTICO Nro. 02 (Atualizado em 29/10/2008)
USP ICMC SSC SCE-283 Linguagens de Programação e Aplicações Professor responsável: Fernando Santos Osório Semestre: 2008/2 Horário: Segunda 14h20 E-mail: fosorio.at. icmc.usp.br fosorio.at. gmail.com Web:
Leia maisBanco de Dados I 2007 Módulo III: Linguagens de Consulta. (Aula 9) Clodis Boscarioli
Banco de Dados I 2007 Módulo III: Linguagens de Consulta (Aula 9) Clodis Boscarioli Agenda: QBE (Query-by-Example) Histórico e Características; Notações; Exemplos da linguagem; Ferramentas que suportam
Leia maisO mecanismo de alocação da CPU para execução de processos constitui a base dos sistemas operacionais multiprogramados.
O mecanismo de alocação da CPU para execução de processos constitui a base dos sistemas operacionais multiprogramados. A multiprogramação tem como objetivo permitir que, a todo instante, haja algum processo
Leia maisProf. Daniela Barreiro Claro
Arquivos de registros Abstração do SGBD Pode ser criado, destruido e ter registros incluidos e excluidos nele Tb suporta a varredura Uma relacao geralmente é armazenada como um arquivo de registros Camada
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais FATEC-PB Professor: Gustavo Wagner gugawag@gmail.com 1 Capítulo 6 Sistemas de Arquivos 6.1 Arquivos 6.2 Diretórios 6.3 Implementação do sistema de arquivos 6.4 Exemplos de sistemas
Leia mais4) Abaixo está representado o nó_i do arquivo SO.txt em um sistema UNIX.
1) Dadas as seguintes tabelas, de Páginas e de Molduras de Páginas, dar os endereços físicos para os seguintes endereços virtuais: Tabela de Molduras Páginas 0 4k 7 0 0 4k 4k 8k X 1 4k 8k 8k 12k X 2 8k
Leia maisComplexidade de Algoritmos
Complexidade de Algoritmos Complexidade de Algoritmos Envolvendo Estruturas de Dados Elementares Prof. Osvaldo Luiz de Oliveira Estas anotações devem ser complementadas por apontamentos em aula. Vetor
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 7-1. Sistema de Arquivos Sistema de arquivo nada mais é do que a maneira de como o sistema operacional organiza e administra os dados em um disco. Os arquivos são gerenciados pelo sistema operacional
Leia maisProjeto de Banco de Dados
Luiz Vivacqua (lavcm@terra.com.br) http://geocities.yahoo.com.br/lavcm 1 Ementa 1. Introdução (1) 2. Modelo Conceitual Diagrama de classes 3. Modelo Lógico Relacional Características Chaves Restrições
Leia maisProf. Daniela Barreiro Claro
Prof. Daniela Barreiro Claro SQL, SQL3 e OQL são linguagens declarativas O SGBD deve processar e otimizar estas consultas antes delas serem efetivamente executadas Uma consulta possui muitas estratégias
Leia maisCapítulo 4 Gerenciamento de Memória
Capítulo 4 Gerenciamento de Memória 4.1 Gerenciamento básico de memória 4.2 Troca de processos 4.3 Memória virtual 4.4 Algoritmos de substituição de páginas 4.5 Modelagem de algoritmos de substituição
Leia maisBC 1518 - Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos (aula 10 Parte 2) Prof. Marcelo Z. do Nascimento
BC 1518 - Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos (aula 10 Parte 2) Prof. Marcelo Z. do Nascimento 1 Gerência de espaço em disco Cópia de segurança do sistema de arquivo Roteiro Confiabilidade Desempenho
Leia maisBanco de Dados I 2007. Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 3) Clodis Boscarioli
Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional (Aula 3) Clodis Boscarioli Agenda: Exercícios de Mapeamento ME-R para MR; Restrições de Domínio; Restrições de Chave
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DE DE CIÊNCIAS CIÊNCIAS EXATAS EXATAS E E NATURAIS NATURAIS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Arquitetura
Leia maisTrabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento
Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Data: 21/10/2013 até meia-noite Dúvidas até: 09/10/2013 Faq disponível em: http://www2.icmc.usp.br/~mello/trabalho07.html A estrutura
Leia maisINE 5613 Banco de Dados I
UFSC-CTC-INE Curso de Sistemas de Informação INE 5613 Banco de Dados I 2009/1 http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5613 Programa da Disciplina Objetivo Conteúdo Avaliação Bibliografia 1 Objetivo Esta disciplina
Leia mais8. Perguntas e Respostas
Arquimedes Manual do Utilizador 185 8. Perguntas e Respostas 8.1. Aparência Para conservar a disposição na qual estão expostas as B.D. no ecrã e para que em posteriores sessões de trabalho tenham a mesma
Leia maisCT-234. Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches
CT-234 Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural Carlos Alberto Alonso Sanches CT-234 4) Árvores balanceadas AVL, Rubro-Negras, B-Trees Operações em árvores binárias de busca
Leia maisA memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande
A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande região de armazenamento formada por bytes ou palavras, cada
Leia maisBanco de Dados Orientado a Objetos
Banco de Dados Orientado a Objetos MODELAGEM, ANÁLISE, PROJETO e CLASSIFICAÇÃO Interação combinando lógica, através de objetos que contém os dados. Estes divididos conforme seus tipos e métodos (classe),
Leia mais5.1 Sistemas de Arquivos
Capítulo 5 Os Sistemas de Arquivos 5.1 Sistemas de Arquivos Neste capítulo nós iremos examinar, a partir da visão do usuário, as estruturas que possibilitam o armazenamento persistente de informações no
Leia maisMemória Cache. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Memória Cache Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Projeto de Memórias Cache; Tamanho; Função de Mapeamento; Política de Escrita; Tamanho da Linha; Número de Memórias Cache; Bibliografia.
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Leia mais- Aulas 57, 58, 59 e 60 - Técnicas de programação. Funções
1 - Aulas 57, 58, 59 e 60 - Técnicas de programação. Funções Um programa pode possuir determinados processos realizados repetidas vezes ao longo da execução do programa. Estes processos podem se agrupar
Leia maisAula 3 SBD Modelo Entidade Relacionamento Parte 1. Profa. Elaine Faria UFU - 2015
Aula 3 SBD Modelo Entidade Relacionamento Parte 1 Profa. Elaine Faria UFU - 2015 Processo do Projeto de um Banco de Dados A criação de uma aplicação de banco de dados envolve várias tarefas Projeto do
Leia maisArquitetura de processadores: RISC e CISC
Arquitetura de processadores: RISC e CISC A arquitetura de processador descreve o processador que foi usado em um computador. Grande parte dos computadores vêm com identificação e literatura descrevendo
Leia maisMemória - Gerenciamento. Sistemas Operacionais - Professor Machado
Memória - Gerenciamento Sistemas Operacionais - Professor Machado 1 Partes físicas associadas à memória Memória RAM Memória ROM Cache MMU (Memory Management Unit) Processador Tabela de Páginas TLB 2 Conceitos
Leia maisÁrvores Binárias Balanceadas
Árvores Binárias Balanceadas Elisa Maria Pivetta Cantarelli Árvores Balanceadas Uma árvore é dita balanceada quando as suas subárvores à esquerda e à direita possuem a mesma altura. Todos os links vazios
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 13
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 13 Índice 1. Administração de SGBDs - Continuação...3 1.1. Recuperação (Recovery)... 3 1.1.1. Recuperação de sistema... Erro! Indicador não definido. 1.1.2. Recuperação
Leia maisBase de dados I. Uma base de dados é um simples repositório de informação relacionado com um determinado assunto ou finalidade
Base de dados I O que é? Uma base de dados é um simples repositório de informação relacionado com um determinado assunto ou finalidade Para que serve? Serve para gerir vastos conjuntos de informação de
Leia maisMicrosoft Access INTRODUÇÃO. Sumário INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. O que é Banco de Dados?
Microsoft Access Sumário 1. 2. ABRINDO UM BANCO DE DADOS PRONTO 3. ASSISTENTE DE BANCO DE DADOS 4. NAVEGANDO PELO BANCO DE DADOS 5. CRIANDO UM BANCO DE DADOS DESDE O INÍCIO 6. CRIANDO COSULTAS 7. CRIANDO
Leia maisESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE
ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE Fabiana Gomes Marinho Faculdade Lourenço Filho Resumo: Na UML, a modelagem conceitual dos dados é descrita pelo diagrama de classes, que através
Leia maisGBD PROF. ANDREZA S. AREÃO
GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação
Leia maisOrganização de Arquivos
Classificação e Pesquisa de Dados Aula 2 Organização de s: s Sequenciais e s Sequenciais Indexados UFRGS INF01124 Organização de s Propósito Estudo de técnicas de armazenamento e recuperação de dados em
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de Arquivos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Conceituação de arquivos Implementação do sistemas de arquivo Introdução Sistema de
Leia maisQuestão 1. Benefícios. Benefícios. Desafios. Desafios. 1. Quais são os desafios e benefícios em potencial da computação distribuída?
Questão 1 1. Quais são os desafios e benefícios em potencial da computação distribuída? Processamento Paralelo Correção Simulado Prof. João Paulo A. Almeida (jpalmeida@inf.ufes.br) 2007/01 - INF02799 Com
Leia mais1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.
TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à
Leia maisFACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA MESTRADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Projeto e Análise de Algoritmos II Lista de Exercícios 2
FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA MESTRADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Projeto e Análise de Algoritmos II Lista de Exercícios 2 Prof. Osvaldo. 1. Desenvolva algoritmos para as operações abaixo e calcule a complexidade
Leia maisFunções de um SO. Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção
Sistemas de Arquivos Funções de um SO Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção 2 Sistemas Operacionais Necessidade de Armazenamento Grandes quantidades
Leia mais1. Arquivos Seqüenciais
1. Arquivos Seqüenciais 1.1. Introdução Historicamente, os arquivos seqüências são associados as fitas magnéticas devido a natureza seqüencial deste meio de gravação. Mas os arquivos seqüências são também
Leia maisHashing (Tabela de Dispersão)
Hashing (Tabela de Dispersão) Motivação! Os métodos de pesquisa vistos até agora buscam informações armazenadas com base na comparação de suas chaves.! Para obtermos algoritmos eficientes, armazenamos
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.
Leia maisSistema de Arquivos. Sistemas de Arquivos
Sistemas de Arquivos Definições Básicas 1.Um arquivo é uma unidade lógica de informação criado por processos. As informações podem representar instruções e dados de qualquer tipo [1]. Exemplo de arquivos.
Leia maisVANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO
VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) Edilaine Cristina Duarte de Souza, Unisalesiano de Lins e-mail: edilaine.duarte@ig.com.br Érika Yuri Kotaki, Unisalesiano
Leia maisEAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS
EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento
Leia mais3 Estratégia para o enriquecimento de informações
34 3 Estratégia para o enriquecimento de informações Podemos resumir o processo de enriquecimento de informações em duas grandes etapas, a saber, busca e incorporação de dados, como ilustrado na Figura
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. Curso: Informática Modalidade: Bacharelado Turno: Integral.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO - PERÍODO LETIVO/ANO 2007 ANO DO CURSO 4 o Curso: Informática Modalidade: Bacharelado Turno: Integral Centro: Centro de
Leia maisUnidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano
Programação Servidor para Sistemas Web 1 Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar a teoria por trás dos padrões na construção de aplicações Web. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Suporte do Sistema Operacional Material adaptado, atualizado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Objetivos
Leia maisSistemas Operacionais Arquivos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Arquivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução Os arquivos são gerenciados
Leia maisTer o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no "SAME", utilizando-se do recurso do "Volume".
Page 1 of 31 184771 Módulo: AMAP - SAME PDA 184771: Controle do Arquivamento de Pastas do SAME. SOLICITAÇÃO DO CLIENTE Ter o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no "SAME", utilizando-se do recurso
Leia maisDAS5102 Fundamentos da Estrutura da Informação
Fila de Prioridade A fila de prioridade nada mais é que uma fila comum que permite que elementos sejam adicionados associados com uma prioridade. Cada elemento na fila deve possuir um dado adicional que
Leia maisManual do Usuário. Protocolo
Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................
Leia maisCADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário
CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:
Leia maisGerência de Memória. Paginação
Gerência de Memória Paginação Endereçamento Virtual (1) O programa usa endereços virtuais É necessário HW para traduzir cada endereço virtual em endereço físico MMU: Memory Management Unit Normalmente
Leia maisHashing Letícia Rodrigues Bueno
Hashing Letícia Rodrigues Bueno UFABC hash: Hashing (Tabelas de Dispersão): Introdução hash: Hashing (Tabelas de Dispersão): Introdução Hashing (Tabelas de Dispersão): Introdução hash: 1. fazer picadinho
Leia maisSistemas Operacionais. Roteiro. Introdução. Marcos Laureano
Sistemas Operacionais Marcos Laureano 1/68 Roteiro Arquivos Organização de arquivos Diretórios Métodos de acesso Métodos de alocação em disco Fragmentação Tamanho de bloco Proteção de acesso 2/68 Introdução
Leia maisNotas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Gerenciamento de Memória: Introdução O gerenciamento de memória é provavelmente a tarefa mais complexa de um sistema operacional multiprogramado.
Leia maisPara criar uma nova apresentação: 1.Escolha a opção Apresentação em Branco Clique no botão Ok
Microsoft P ow erp oint Apresentação Microsoft PowerPoint é utilizado para desenvolver apresentações. Os trabalhos desenvolvidos com este aplicativo normalmente são apresentados com o auxílio de um data
Leia maisGerenciamento Básico B de Memória Aula 07
BC1518-Sistemas Operacionais Gerenciamento Básico B de Memória Aula 07 Prof. Marcelo Z. do Nascimento marcelo.nascimento@ufabc.edu.br Roteiro Introdução Espaço de Endereçamento Lógico vs. Físico Estratégias
Leia maisMANUAL - CONTABILIDADE
MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. MÓDULO CONTABILIDADE...4 2.1. PLANO CONTÁBIL...4 2.2. BOLETIM CONTÁBIL...4 2.2.1. Lançamentos Contábeis...5
Leia maisFigure 2 - Nós folhas de uma árvore binária representando caracteres ASCII
A ocorrência tamanho ASCII codificação de Huffman é um A Codificação método de compactação de Huffman caracteres (American e a variável codificação dos usado símbolos Standard para por cada muitas no Code
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisNível da Arquitetura do Conjunto das Instruções
Nível da Arquitetura do Conjunto das Instruções (Aula 13) Fluxo de Controle Fluxo Seqüencial de Controle e Desvios (1) Fluxo de Controle: É a seqüência na qual instruções são dinamicamente executadas Isto
Leia maisFila de Prioridade. Siang Wun Song - Universidade de São Paulo - IME/USP. MAC 5710 - Estruturas de Dados - 2008
MAC 5710 - Estruturas de Dados - 2008 Fila de prioridade Fila de prioridade é uma estrutura de dado que mantém uma coleção de elementos, cada um com uma prioridade associada. Valem as operações seguintes.
Leia maisDesenvolver o projeto conceitual de Banco de dados com a utilização do Modelo Entidade-Relacionamento.
MODELAGEM DE DADOS USANDO O MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO Carga horária Quatro horas EAD 3ª semana. Objetivos UNIDADE 2 Desenvolver o projeto conceitual de Banco de dados com a utilização do Modelo Entidade-Relacionamento.
Leia maisProblema de Otimização Combinatória
Problema de Otimização Combinatória Otimização é o processo de encontrar e comparar soluções factíveis até que nenhuma solução melhor possa ser encontrada. Essas soluções são ditas boas ou ruins em termos
Leia maisNúcleo de Pós Graduação Pitágoras
Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Professor: Fernando Zaidan Disciplina: Modelagem e Projeto de Banco de Dados Especialização em Tecnologia da Informação - Ênfases Março- 2009 1 Material usado na montagem
Leia maisManual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20
As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos
Leia mais