PROGRAMA BRASIL SORRIDENTE, A SAÚDE BUCAL LEVADA A SÉRIO SUB-COMPONENTE FLUORETAÇÃO DA ÁGUA

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PROGRAMA BRASIL SORRIDENTE, A SAÚDE BUCAL LEVADA A SÉRIO SUB-COMPONENTE FLUORETAÇÃO DA ÁGUA Outubro-2005 Orientações Técnicas

2 Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Saúde José Saraiva Felipe Presidente da Fundação Nacional de Saúde Paulo de Tarso Lustosa da Costa Diretor Executivo Francisco Danilo Bastos Forte Chefe de Gabinete Leandro Viana do Amaral Diretora do Departamento de Engenharia de Saúde Pública José Raimundo Machado dos Santos Diretor do Departamento de Saúde Indígena José Maria de França Diretor do Departamento de Administração Wagner de Barros Campos Diretor do Departamento de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Otto Lamosa Berger Auditor Chefe Edgar Távora de Sousa Procurador Marco Aurélio Ventura Peixoto Assessor Parlamentar Jaime Domingos Casas Assessora de Comunicação e Educação em Saúde Luiza Emília Mello

3 MANUAL DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS E PROJETOS TÉCNICOS DE FLUORETAÇÃO DA ÁGUA EM SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO Brasília, 2005

4 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO PANORAMA DA FLUORETAÇÃO DA ÁGUA POR SISTEMA PÚBLICO POR REDE DE DISTRIBUIÇÃO Análise da Fluoretação da água segundo a esfera administrativa da prestação dos serviços de abastecimento público de água OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos PÚBLICO ALVO ORIGEM DOS RECURSOS QUEM PODE PLEITEAR OS RECURSOS CONTRAPARTIDA CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE CRITÉRIOS DE PRIORIDADE AÇOES APOIADAS PELO PROGRAMA Capacitação Curso de Fluoretação da água de abastecimento público Material técnico e educativo Ações financiáveis pelo Programa Financiamento de equipamentos Financiamento de Insumos ATRIBUIÇÕES DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS E ESTRATÉGIAS Participantes e Atribuições Fundação Nacional de Saúde Funasa/MS Ministério da Saúde Secretaria de Saúde Prestadores dos Serviços de Abastecimento Público de Água Estratégias de sensibilização para implantação e implementação do Subcomponente Fluoretação da Água METAS AVALIAÇÃO...16

5 14. ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS Habilitação técnica Carta de Intenção Aval do Conselho de Saúde Formulário Técnico Formulário de Hierarquização de Prioridades Documentação técnica Projeto Técnico de Engenharia Projeto de Ações de Educação em Saúde e Mobilização Social Termo de comprometimento de adoção de boas práticas Plano de Trabalho CRONOGRAMA CONTATOS EM CASO DE DÚVIDA...26 ANEXO e EXEMPLOS...27 Anexo I Lista de endereços das Coordenações Regionais da Funasa Exemplo 01 Carta de Intenção Exemplo 02 Formulário Técnico Exemplo 03 Formulário de Hierarquização de Prioridades Exemplo 04 Informações Técnicas e Financeiras Exemplo 05 Plano de Trabalho/Descrição do Projeto (Anexo IV) Exemplo 06 Cronograma de Execução e Plano de Aplicação (Anexo V) Exemplo 07 Cronograma de Desembolso (Anexo VI) Exemplo 08 Proposta de Aquisição de Equipamentos e Material Permanente por Ambiente e Unidade Móvel de Saúde (Anexo IX) Exemplo 09 Projeto Técnico de Educação em Saúde e Mobilização Social Exemplo 10 Planilha Orçamentária Exemplo 11 Termo de compromisso de sustentabilidade Exemplo 12 Termo de Comprometimento de Adoção de Boas Práticas

6 1. APRESENTAÇÃO O presente Manual apresenta as diretrizes e critérios adotados pela Fundação Nacional de Saúde Funasa no apoio técnico e financeiro aos Estados, Municípios, Distrito Federal e outras instituições para a Elaboração e Apresentação de Propostas e Projetos Técnico de Implantação da Fluoretação da Água em Sistema Público de Abastecimento de Água. Os critérios e diretrizes contidos no presente documento foram elaborados pela equipe técnica da Fundação Nacional de Saúde Funasa/MS com o apoio e envolvimento das equipes técnicas da Secretaria de Vigilância em Saúde SVS/MS e da Coordenação de Saúde Bucal do Ministério da Saúde. A proposta de fluoretação da água é um dos sub-componentes do Programa Brasil Sorridente a saúde bucal levada a sério. Na elaboração da presente proposta a equipe técnica da Funasa/MS levou em consideração, dentre outros, os aspectos e princípios do Sistema Único de Saúde SUS, a intersetorialidade que envolve o tema, e a realidade do quadro institucional dos prestadores dos serviços de abastecimento público de água. 2. PANORAMA DA FLUORETAÇÃO DA ÁGUA POR SISTEMA PÚBLICO POR REDE DE DISTRIBUIÇÃO No Brasil, a Fluoretação da Água em sistema público de abastecimento teve início em 1953 na cidade de Baixo Guandu ES por iniciativa da antiga Fundação SESP. Portanto, o Brasil conta com 05 (cinco) décadas de experiência com a fluoretação da água. No entanto, ainda existe um grande desafio a ser superado, pois somente 45,74 % dos municípios brasileiros adicionam flúor em seus sistemas de abastecimento público de água. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico PNSB/IBGE 2000, no Brasil municípios contam com serviços de abastecimento público de água por rede de distribuição, o que representa 97,9 % do total dos municípios existentes por ocasião da pesquisa. Embora a maioria dos municípios brasileiros contam com serviços de abastecimento público de água por rede de distribuição, a fluoretação da água distribuída a população ainda representa um grande desafio. Somente 45,74 % do total de municípios com serviços de abastecimento público de água informaram realizar a fluoretação da água, conforme quadro 1. Além do baixo índice de fluoretação, em termos de média nacional, observa-se uma distribuição desigual no território nacional, em termos de regiões geográficas e unidades da 1

7 federação. A grande maioria dos municípios que contam com serviços de abastecimento público de água com fluoretação estão localizados nas regiões Sul e Sudeste, onde se observa um percentual de 70,0 %. A região Centro Oeste apresenta um percentual de 41,5 % e as Regiões Norte e Nordeste percentuais de 7,8 % e 16,5 %, respectivamente. Em termos de unidades da federação, Sergipe, Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina são os únicos estados em que se observa um percentual de número de municípios com fluoretação no abastecimento público de água acima de 65 %. Portanto, a fluoretação da água ainda representa um grande desafio para os prestadores dos serviços de abastecimento público de água. 2.1 Análise da Fluoretação da Água segundo a Esfera Administrativa da Prestação dos Serviços de Abastecimento Público de Água. No Brasil a maioria dos municípios têm a prestação dos serviços de abastecimento público de água delegada para as empresas estaduais de saneamento mediante termo de concessão dos serviços. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico PNSB/IBGE 2000, em 68,8 % dos municípios com rede de distribuição de água se observa a atuação das empresas estaduais de saneamento na prestação de serviços. Quanto a fluoretação, observa-se que do total de municípios objeto de atuação das companhias estaduais de saneamento, em 53,5 % ocorre a fluoretação da água distribuída a população. Por outro lado, os municípios brasileiros que prestam diretamente algum tipo de serviço de abastecimento público de água representam 45,5 % dos municípios brasileiros com rede de distribuição de água. Quanto a fluoretação, observa-se que do total desses municípios somente 20 % deles realizam a fluoretação da água. Portanto, a fluoretação tem maior abrangência nos municípios operados pelas companhias estaduais de saneamento. Quanto aos serviços de abastecimento público de água prestados por operadores privados, observa-se que tal modalidade de prestação ocorre em 8,4 % dos municípios brasileiros. Quanto a fluoretação, somente em 12,2 % do total dos municípios com tal modalidade de prestação realiza a mesma. 2

8 Quadro 1 Total de municípios brasileiros, municípios brasileiros com rede de distribuição de água, municípios brasileiros que adiciona flúor na rede de distribuição por região geográfica. Brasil 2000 UF/Região Total de municípios Total de municípios com rede de distribuição de água Total de municípios que adicionam flúor na água distribuída % de municípios que adicionam flúor na água distribuída NORTE ,82 NORDESTE ,55 SUDESTE ,05 SUL ,96 C. OESTE ,46 BRASIL ,74 Fonte: Pesquisa Nacional de Saneamento PNSB 2000/IBGE 3

9 3. OBJETIVOS O sub-componente Fluoretação da Água do Programa Brasil Sorridente - a saúde bucal levada a sério, apresenta um conjunto de objetivos os quais estão enumerados a seguir: 3.1 Objetivo Geral: Contribuir para redução da prevalência da cárie dental mediante a fluoretação da água de abastecimento público; 3.2 Objetivos Específicos: Elevar o número de serviços de abastecimento público de água com fluoretação em todo o território nacional; Promover a melhoria dos procedimentos operacionais de controle da qualidade da água para consumo humano, incluindo os aspectos relativos a fluoretação da água; Contribuir para o fortalecimento da vigilância da qualidade da água para consumo humano; Contribuir para o fortalecimento do Sistema de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano Sisagua; Reduzir índice de prevalência de cárie dental na população de faixa etária de 7 a 14 anos. 4. PÚBLICO ALVO O Sub Componente Fluoretação da Água do Programa Brasil Sorridente a saúde bucal levada a sério se destina aos serviços de abastecimento público de água que não contam com sistema de fluoretação implantado e cujos estudos apresentem viabilidade técnica para a implantação do processo de fluoretação. 5. ORIGEM DOS RECURSOS As ações serão financiadas com recursos consignados na Lei Orçamentária Anual 2005 (LOA/2005), mediante transferências voluntárias de recursos da União, por intermédio da 4

10 Funasa/MS, aos Governos Estaduais, do Distrito Federal e Municipais. Os recursos estão consignados na rubrica Apoio ao Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano, integrante do orçamento da Fundação Nacional de Saúde Funasa/MS. Os recursos são da modalidade não oneroso, fundo perdido. Vale lembrar ainda que os proponentes (Estados, Distrito Federal e Municípios) deverão aportar recursos próprios para compor a contrapartida conforme estabelecido na Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente. 6. QUEM PODE PLEITEAR OS RECURSOS Os recursos poderão ser pleiteados pelo Chefe do Poder Executivo dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, ou ainda, pelo seu representante legal. As empresas prestadoras dos serviços públicos de abastecimento de água poderão atuar na qualidade de executoras. Quando se tratar de pleitos encaminhados pelo Chefe do Poder Executivo dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, os mesmos deverão contar com o aval dos operadores dos serviços de abastecimento de água e com as informações técnicas fornecidas por tais operadores. O instrumento de convênio será, em qualquer situação, celebrado entre a Funasa/MS e o Poder executivo (Chefe do Estado/Município) ou com o seu representante legal. 7. CONTRAPARTIDA A contrapartida é a aplicação de recursos próprios dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, em complemento aos recursos alocados pela União, com o objetivo de compor o valor do investimento necessário para a implantação das ações. A contrapartida será constituída por recursos financeiros ou bens e serviços, passíveis de compor o investimento necessário para a viabilização das ações, respeitado o cronograma físico-financeiro a ser estabelecido, em valor correspondente aos percentuais a seguir discriminados, incidentes sobre o valor do empreendimento. Ações executadas antes da assinatura do Convênio com a Funasa/MS não poderão ser aceitas como contrapartida, nem compor o valor do investimento. 5

11 A contrapartida, para o exercício de 2005, fica definida na forma disposta no art. 44 combinado com o art. 61 da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2005(LDO/2005) Lei Nº , de 11 de agosto de Os estados, o Distrito Federal e os municípios deverão comprovar que os recursos referentes à contrapartida estão devidamente assegurados e em conformidade com a LDO/2005, observados os seguintes percentuais, incidentes sobre o valor do conjunto das ações, conforme tabela abaixo: DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS SITUAÇÃO ESTADOS MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO Até habitantes 3% 8% - - Das áreas da Adene, ADA e região Centro-Oeste. 5% 10% 10% 20% Os demais (*) 10% 40% 10% 40% (*) Reduzida por meio do Art. 61 da Lei nº /04 Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO/2005. Os limites mínimos acima poderão ser reduzidos, por ato do Presidente da Funasa, quando os recursos forem: a) destinados a municípios que se encontrem em situação de emergência ou estado de calamidade pública formalmente reconhecidos por ato do Governo Federal, durante o período em que essas situações subsistirem; b) beneficiar os municípios incluídos nos bolsões de pobreza, identificados como áreas prioritárias; c) oriundos de doações de organismos internacionais ou de governos estrangeiros, ou de programas de conversão da dívida externa doada para fins ambientais, sociais, culturais ou de segurança pública; 8. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE Serão elegíveis para o Sub Componente Fluoretação da Água do Programa Brasil Sorridente - a saúde bucal levada a sério os serviços de abastecimento público de água que atendam as seguintes condições: 6

12 Serviços de abastecimento público de água que apresentem abastecimento contínuo de água distribuída à população, em caráter regular e sem interrupção (Portaria MS nº 635/75). Serviços de abastecimento público de água de localidades que não contam com sistema de fluoretação implantado e cujos estudos indiquem a necessidade de fluoretação da água; Não serão elegíveis para o Programa: Serviços de abastecimento público de água cujo responsável pela operação seja empresa em que o poder público não tenha maioria do capital social com direito a voto; Serviços de abastecimento público de água cujas características físicas e operacionais não apresentem viabilidade para a implantação de sistema de fluoretação da água. 9. CRITÉRIOS DE PRIORIDADE Visando garantir a sustentabilidade dos sistemas de fluoretação a serem implantados serão adotados critérios de prioridade que contemplem, inicialmente, os municípios que contam com alguns pré-requisitos básicos que indiquem uma maior probabilidade de êxito das ações, bem como sirva de indução para os municípios se estruturarem para pleitear os recursos do Programa. Na primeira etapa do Programa serão priorizados o desenvolvimento de ações em: Localidades ou municípios que tenham a prestação dos serviços de abastecimento público de água realizada por uma estrutura técnica e administrativa organizada e institucionalizada nos formatos de: companhias estaduais de saneamento, autarquias municipais de saneamento, empresas municipais de saneamento e etc.; Localidades ou municípios cujo serviços de abastecimento público de água esteja cadastrado no Sistema de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano Sisagua e cujas informações sobre o controle da qualidade da água estejam atualizadas; 7

13 Localidades ou municípios cujos responsáveis pela prestação dos serviços de abastecimento público de água realizem controle rotineiro e sistemático da qualidade da água para consumo humano; Localidades ou municípios em que os serviços de abastecimento público de água tenha estação de tratamento de água ou unidades de aplicação tecnicamente adequada e devidamente assistida; Localidades ou municípios em que a Funasa/MS está financiando ações de implantação ou ampliação de serviços de abastecimento público de água; Localidade ou municípios com maior prevalência de cárie dental na população de faixa etária de 7 a 14 anos. 8

14 10. AÇOES APOIADAS PELO PROGRAMA 10.1 Capacitação A Funasa/MS fomentará, quando necessário, mediante a utilização de seu corpo técnico e por intermédio de parcerias, programa de capacitação voltado para os técnicos das Secretarias de Saúde e principalmente para os técnicos dos operadores de sistema público de abastecimento de água, o qual incluirá a realização de cursos sobre fluoretação da água e a disponibilização de material técnico sobre o assunto Curso de Fluoretação da água de abastecimento público O curso sobre a fluoretação da água destinado aos técnicos das Secretarias de Saúde e dos operadores de sistema de abastecimento de água visa à capacitação destes para a implantação dos sistemas de fluoretação, métodos de controle, monitoramento e avaliação. Serão abordados, entre outros, os seguintes tópicos: - O Programa Nacional de Saúde Bucal Brasil Sorridente: componentes, objetivos e metas e etc.; - Aspectos legais da fluoretação e do controle de qualidade da água para consumo humano; - Prevalência da cárie dentária e fluorose; - Tecnologias empregadas no processo de fluoretação da água; - Métodos de controle da concentração de íon fluoreto na água; - Monitoramento e avaliação do processo de fluoretação; - Segurança no armazenamento e manuseio do agente fluoretante e descarte dos resíduos; - Método de procedimento de amostragem e determinação da concentração de flúor no agente fluoretante; - Educação em saúde e mobilização social. As ações relativas aos cursos de capacitação serão custeadas diretamente pela Funasa/MS, não devendo ser previstas nos recursos orçamentários e financeiros a serem pleiteados pelo proponente dentro do instrumento de repasse de recursos. 9

15 Material técnico e educativo Objetivando divulgar o sub-componente fluoretação da água do Programa Brasil Sorridente a saúde bucal levada a sério e capacitar os técnicos e gestores para o planejamento e implementação das ações do Programa, a Funasa/MS disponibilizará um conjunto de publicações, destacando-se: Manual de Fluoretação da Água e Cartilha sobre Fluoretação da Água No Manual de Fluoretação da Água, o qual é voltado para os técnicos responsáveis pela operação dos serviços de abastecimento público de água e para os técnicos dos Municípios, Estados e do Distrito Federal responsáveis pelas ações de vigilância da qualidade da água para consumo humano, são abordados os seguintes tópicos: - Histórico da Fluoretação; - Aspectos legais da Fluoretação; - Requisitos básicos para implantar a Fluoretação; - Tecnologias atualmente empregadas; - Métodos de análise e procedimento para determinação do íon fluoreto na água. - Método de procedimento de amostragem e determinação da concentração de flúor no agente fluoretante; - Segurança no armazenamento e manuseio do agente fluoretante e descarte dos resíduos. A outra publicação se refere a Cartilha sobre Fluoretação da Água e será direcionada para os gestores dos serviços de saúde e de saneamento, a qual abordará, entre outros, os seguintes itens: - Histórico da Fluoretação; - Aspectos legais da Fluoretação; - A importância da fluoretação da água em sistema público de abastecimento; - Custo de implantação da Fluoretação - Programa Nacional de Saúde Bucal: Brasil Sorridente, a saúde bucal levada a sério: componentes, objetivos e metas e etc; Além disso, outros materiais e estratégias poderão ser utilizadas para a sensibilização e informação de técnicos, gestores e comunidade beneficiária como folderes, cartilhas, informes em contas de água e mídia (rádio, tv, jornais), contemplando conteúdos de saúde e 10

16 de saneamento. Estas informações devem ser selecionadas e trabalhadas de acordo com o público as quais se destinam, sendo recomendável a abordagem dos seguintes tópicos: - Programa Brasil Sorridente a saúde bucal levada a sério: componentes, objetivos e metas e etc; - A importância da fluoretação da água de sistema de abastecimento público; - As comunidades beneficiadas; - Mecanismos de ação do flúor no organismo; - Relação do custo / benefício para a população da implantação da Fluoretação; - O Decreto nº.5.440, de 4 de maio de 2005 que estabelece definições e procedimentos sobre o controle de qualidade da água de sistemas de abastecimento e institui mecanismos e instrumentos para divulgação de informação ao consumidor sobre a qualidade da água para consumo humano Ações financiáveis pelo Programa Financiamento de equipamentos A Funasa/MS financiará a aquisição de equipamentos para dosagem de flúor e equipamentos para o controle e monitoramento da concentração do íon fluoreto na água após a implantação da fluoretação. Em condições excepcionais, a Funasa/MS financiará aos laboratórios (Secretaria de Saúde) a aquisição de equipamentos para a vigilância e monitoramento da concentração do íon fluoreto na água após a implantação da fluoretação. O operador do serviço público de abastecimento de água deverá utilizar produtos e tecnologia que ofereçam menores custos e menor complexidade em termos de operação e manutenção. Itens relacionados com o armazenamento do agente fluoretante também poderão ser objeto de financiamento. 11

17 Financiamento de Insumos Excepcionalmente, serão financiados, por um período de 12 (doze) meses, os agentes fluoretantes necessários para a fluoretação e insumos para determinação de concentração de íon fluoreto na água, de acordo com a metodologia adotada, para os sistemas localizados em municípios com população total inferior a habitantes, conforme Censo Demográfico do IBGE ATRIBUIÇÕES DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS E ESTRATÉGIAS O Sub-componente Fluoretação da Água do Programa Brasil Sorridente a saúde bucal levado a sério baseia-se numa relação cooperativa da União, por intermédio do Ministério da Saúde e da Funasa/MS, com os demais entes federativos no sentido de ampliar a fluoretação da água no território nacional de forma sustentável. O pleno sucesso do Programa somente será obtido se todos os atores envolvidos no processo assumirem as suas responsabilidades de forma articulada, bem como a execução das ações e suas obrigações. A implementação do Programa envolve um conjunto de ações e estratégias a serem desenvolvidas pelas diversas unidades do Ministério da Saúde (Coordenação Nacional de Saúde Bucal - Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde Funasa/MS, Secretaria de Vigilância em Saúde SVS/MS), pelas Secretarias de Saúde(Estaduais, do Distrito Federal e Municipais) e pelos órgãos prestadores dos serviços públicos de abastecimento de água Participantes e Atribuições Fundação Nacional de Saúde Funasa/MS - prestar orientação e apoio técnico aos estados e municípios, especialmente os operadores dos serviços público de abastecimento de água, na elaboração de projetos técnicos de fluoretação da água, de educação em saúde e mobilização social; - financiar equipamentos necessários para a implantação de sistema de fluoretação da água; - financiar equipamentos de controle e monitoramento do teor de flúor na água; 12

18 - financiar, quando necessário, por um período de 12 (doze) meses os insumos necessários para a fluoretação da água. Tal financiamento somente é aplicado para os sistemas de abastecimento de água existentes em municípios com população total inferior a habitantes, conforme Censo Demográfico do IBGE 2000; - promover, quando necessário, a capacitação dos técnicos responsáveis pela operação dos sistemas de abastecimento de água, visando o planejamento, a implantação, a operação, a manutenção, o controle e a avaliação de sistema de fluoretação da água; - promover, quando necessário, a capacitação dos técnicos das secretarias de saúde visando o monitoramento e avaliação dos sistemas de fluoretação implantados; - apoiar, quando necessário, a capacitação dos técnicos dos Estados, do Distrito Federal, especialmente os dos operadores dos serviços públicos de abastecimento de água para a implantação de ações de educação em saúde e mobilização social; - promover, de acordo com as necessidades, capacitação dos técnicos dos responsáveis pela operação dos sistemas de abastecimento público de água visando a melhoria dos procedimentos do controle da qualidade da água para consumo humano; - apoiar tecnicamente, quando necessário, as equipes de educação em saúde dos operadores dos serviços de abastecimento de água no planejamento, na execução e na avaliação das ações de educação em saúde e mobilização social; - acompanhar, avaliar e monitorar a implementação das iniciativas apoiadas; - apoiar, quando necessário, a produção de material técnico e educativo e estratégias de mobilização para sensibilização de gestores, gerentes, técnicos e comunidade; Ministério da Saúde - coordenar e acompanhar as ações de vigilância da qualidade da água para consumo humano, incluindo a fluoretação da água, conforme o disposto na Portaria MS nº 518/2004 e Portaria MS nº 635/

19 - coordenar a realização de estudos epidemiológicos antes e durante o processo de fluoretação da água, de modo a avaliar os impactos advindos da implantação da fluoretação; - fornecer dados e informações epidemiológicos relacionados com a saúde bucal; - indicar municípios e áreas a serem priorizadas; As ações de responsabilidade do Ministério da Saúde serão executadas, no que couber, pela Secretaria de Vigilância em Saúde SVS e pela Coordenação Nacional de Saúde Bucal Secretaria de Saúde - promover a realização de estudos epidemiológicos antes e durante o processo de fluoretação da água, avaliando os impactos advindos da implantação da fluoretação; - fornecer dados e informações epidemiológicos relacionados com a saúde bucal; - viabilizar a apreciação e aprovação da proposta de fluoretação da água pelo respectivo Conselho de Saúde; - viabilizar o cadastramento do sistema de abastecimento de água no Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano Sisagua e fornecer informações rotineiras sobre as ações de vigilância da qualidade da água para consumo humano, incluindo informações sobre o teor de flúor na água distribuída a população e procedimentos utilizados pelo(s) operador(es) do sistema(s) relacionados a fluoretação da água; - manter profissionais devidamente habilitados para as ações de vigilância da qualidade da água para consumo humano, especialmente quanto aos aspectos relacionados com a fluoretação da água; - solicitar ao(s) operador(es) do sistema de abastecimento de água a adoção de medidas cabíveis no sentido de sanar as não conformidades detectadas a qualquer tempo e em qualquer etapa do processo de fluoretação da água; 14

20 - solicitar a suspensão do processo de fluoretação da água quando verificado anormalidades que possam causar riscos à saúde e propor medidas de correção e de retomada do processo de fluoretação, se for o caso; - Acompanhar e avaliar a campanha de mobilização e educação em saúde, Prestadores dos Serviços de Abastecimento Público de Água - efetuar estudos sobre a viabilidade da implantação de sistema de fluoretação da água; - promover programas de educação em saúde e mobilização social voltados para a fluoretação da água; - manter a comunidade informada sobre a qualidade da água fuoretada cumprindo o disposto no Decreto nº 5.440, de 4 de maio de 2005; - elaborar, implantar e financiar, projeto técnico de Ações de Educação em Saúde e Mobilização Social na comunidade atendida, utilizando prioritariamente campanhas de divulgação como estratégia mobilizadora voltada para a compreensão, valorização da água fluoretada na prevenção da cárie dental e, para o exercício do controle social da qualidade e manutenção dos serviços oferecidos, garantindo informações claras; - executar e avaliar a campanha de mobilização e educação em saúde, - elaborar projeto técnico de engenharia voltados para a fluoretação da água; - promover as adequações necessárias nos serviços de abastecimento público de água para a implantação de sistema de fluoretação; - operar e manter os serviços e equipamentos financiados pela Funasa/MS; - promover a aquisição de insumos necessários para a manutenção contínua do processo de fluoretação da água. No caso dos sistemas com população inferior a habitantes, adquirir os insumos e manter o processo de fluoretação após o período de 12 meses; - manter profissionais devidamente habilitados para a operação e manutenção de sistema de fluoretação; 15

21 - promover rotineiramente a fluoretação da água em conformidade com a Portaria MS n 635/1975, - providenciar o cadastramento dos serviços de abastecimento público de água junto ao Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano Sisagua; - operar e manter o sistema de abastecimento de água de acordo com as Normas da ABNT, e atender os dispositivos contidos na Portaria MS n 518/2004; - fornecer informações rotineiras sobre o controle da qualidade da água para consumo humano, incluindo dados de fluoretação, as quais deverão ser processadas no Sisagua; - utilizar produto químico com garantia de qualidade atendendo as normas e os padrões da ABNT; - observar os aspectos de bio-segurança Estratégias de sensibilização para implantação e implementação do Subcomponente Fluoretação da Água A implantação e implementação de um programa dessa natureza exige do Gestor Federal, mediante a utilização de seu corpo técnico e por intermédio de parcerias, ações diferenciadas em rede, envolvendo os Prestadores de Serviço de Saneamento e a própria comunidade beneficiária do serviço de fluoretação. Essas ações devem ter como objetivo sensibilizar a comunidade e por isso mesmo, precisam estar embasadas no esclarecimento e no convencimento do poder dessa ação na redução da prevalência da cárie dental pela fluoretação dos sistemas públicos de abastecimento d água, a baixos custos e elevada extensão de cobertura. Neste sentido, recomenda-se as seguintes estratégias, de modo a garantir uma maior probabilidade de êxito das ações: - realização de reuniões entre as Secretarias de Saúde e os Prestadores de Serviço de abastecimento de água visando sensibilizar os gestores e técnicos dos operadores dos serviços de abastecimento de água para a importância da Fluoretação da Água e os impactos na saúde pública; 16

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