Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito de uma das Varas Cíveis da Comarca de

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1 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito de uma das Varas Cíveis da Comarca de "0 maior pecado contra nossos semelhantes não é o de odiá-los, mas de ser indiferentes para com eles" Bernard Shaw O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, por intermédio do Promotor de Justiça que a esta subscreve, na defesa dos interesses da pessoa idosa, com amparo no disposto no artigo 129, III e IX, e artigo 230, da Constituição Federal, artigo 25, IV, da Lei n.º 8.625/93 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público), artigo 103, X, da Lei n.º 734/93 (Lei Orgânica do Ministério Público de São Paulo), vem, perante Vossa Excelência, propor a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA com pedido de liminar, em face dos réus: 1 - GO (Asilo Santa Bárbara), pessoa jurídica de direito privado, inscrito no CNPJ/MF sob o no / , com duas unidades, em dois endereços distintos: a feminina, também conhecida como asilo, situada na, N.º, e a unidade masculina, situada na, Jardim, nesta Cidade, na pessoa dos seus representantes legais, MO, r.g., brasileir, comerciante, e GO, r.g., brasileir comerciante, pelos fatos e fundamentos jurídicos abaixo mencionados; e 2 - Município de, com sede na R, s/n.º, na pessoa de seu representante legal, o Prefeito Municipal,. Intróito Na sociedade ocidental e nas sociedades em geral, especialmente naquelas marcadas pelo modo de produção capitalista, existe um forte preconceito com relação à terceira idade. Nessas sociedades os indivíduos são valorizados segundo seu papel no processo produtivo. Quando já não podem desenvolver uma função econômica as pessoas são marginalizadas e relegadas à "periferia" da vida social. A injustificada atitude de subjugar as pessoas de (ou acima de) determinada idade nada mais é do que uma criação social e cultural que

2 busca usar fatores biológicos para se sustentar. Dessa forma vê-se uma parcela cada vez maior da população forçosamente colocada à margem dos círculos sociais, econômicos e políticos. A exclusão dos idosos gera um verdadeiro êxodo do âmbito familiar, fazendo com que quase sempre encontrem refúgio apenas nos asilos, pois seus rendimentos não são suficientes para se auto-sustentarem. Esses verdadeiros "depósitos de velhos" muitas vezes só fazem contribuir ainda mais para a degradação do idoso não dando sustentáculo para uma reintegração social, ou pelo menos possibilitando condições mínimas para um final de vida digno. Essa manifestação é um grave problema social que traz conseqüências sérias em todos os aspectos, pois para o idoso pode ocasionar um ostracismo social contribuindo para agravar os problemas tão comuns nessa faixa etária, como por exemplo, as doenças. A sociedade também, com isso, se vê em face de um problema sem precedentes, a criação de um enorme contingente populacional improdutivo e abandonado por suas famílias. Esse problema, portanto, é de suma importância, pois não se pode aceitar a imposição de situações que degradam o ser humano, já que além dos princípios morais e éticos que condenam essas atitudes, deve-se considerar, o aspecto que nenhuma sociedade pode arrogar-se na pretensão de ser desenvolvida se não valoriza seus anciões e não aprende com eles, permitindo com isso a formação de uma parcela moribunda da sociedade. No Brasil, há 3 idades distintas para definição da pessoa idosa. A Constituição, para assegurar o direito à gratuidade nos transportes coletivos urbanos, diz que idoso é quem tem mais de 65 anos (CF, artigo 230, 7º). Já a lei 8742/93, que organiza a assistência social, diz que idoso, para fins de receber um benefício de um salário mínimo mensal, é quem tem 70 anos ou mais. Finalmente, a lei 8842/94, que traça uma Política Nacional do Idoso, diz sê-lo a pessoa maior de 60 anos. E o país, atualmente, é colocado entre os dez com maior população de idosos do mundo. Entretanto, deve-se considerar que um problema social não pode ser medido apenas pela extensão percentual desse grupo no contexto da produção total. Deve-se antes, avaliar as condições de vida, as ações propostas pelo sistema social e eficácia das mesmas na recuperação desse grupo. Nesse sentido, a situação do idoso deixa a descoberto um grande déficit em razão de exigências da superposição de mais um grupo etário, sem esperança de ter seus problemas resolvidos. O envelhecimento como fato biológico, não pode ser contido; entretanto, há a possibilidade de impedir manifestações patológicas da velhice. Por isto, os idosos não podem ser banidos do convívio na esfera social da qual pertencem.

3 O problema da velhice, segundo Baggio 1, por um lado se simplificou, e, por outro lado, se agravou. Primeiramente, tornou-se muito mais fácil envelhecer física e psicologicamente devido às modernas terapias da medicina que eliminaram muitos sofrimentos da idade. Atualmente, uma grande parte da humanidade alcança uma idade mais longa com plena saúde física e psíquica. Concomitantemente ao envelhecimento físico ocorre o chamado envelhecimento social, em função da progressiva diminuição dos contatos sociais. Com o passar do tempo estes contatos, tanto os do círculo familiar, quanto os extrínsecos a este se reduzem a um mínimo concernente a um novo grupo social. os idosos, então, são isolados por causa das transformações sociais a que foram submetidas todas as sociedades e que acabaram conduzindo-os, principalmente aposentados, à situação de absoluto desprestígio. "Este desprestígio e isolamento trazem consigo conseqüências psicoemocionais; é o que SIMONE BEAUVIOR 2, chama de "conspiração do silêncio", onde o encaminhamento mais comum é o asilamento que não tem condições de cumprir uma ação recuperadora, acentuando a marginalização e dependência". (Salgado 3 ) De acordo com Debert 4 a velhice precoce e a velhice excluída são as faces anônimas e as conseqüências perversas do envelhecimento. Aposentado ou não todo este contingente vive em uma situação de extrema penúria, pois, na maioria dos casos as aposentadorias não permitem a satisfação das necessidades primárias dos indivíduos. A perda do poder aquisitivo soma-se à perda das estruturas da sociabilidade centradas no trabalho, na família, nas relações de vizinhança e de lazer. A ausência da família e a dificuldade de se relacionar fora do antigo ambiente de trabalho fazem com que os idosos se tornem pessoas solitárias. As sociedades se preocupam com o engajamento dos indivíduos na atividade produtiva, porém não assumiram como sua responsabilidade a preparação para a inatividade. Para o idoso a inatividade é um dos mais graves problemas, pois este passou toda a vida realizando atividades para garantir o seu sustento e o da família, mas com a chegada da terceira idade 1 - BAGGIO, M. A. Aspectos psicológicos da sexualidade. Boletim Intercâmbio. Rio de Janeiro SALGADO, M. A. Envelhecimento, um desafio para a sociedade. A Terceira Idade. São Paulo: SESC, ano 1, n.º 1, p DEBERT, G. G. Envelhecimento e representação da velhice. Ciência Hoje

4 tudo se transforma, ele é obrigado, muitas vezes, a passar de sustentador de uma família para sustentado por esta. 0 homem trabalha, cria vínculos com os amigos de trabalho e este passa a ser essencialmente seu meio social. Segundo Ferrigno 5, "podemos verificar que a velhice é uma fase da vida caracterizada pelo acúmulo de experiências que negaram todo o potencial criador da natureza humana e daí decorre a angústia de se perceber envelhecendo, com chances de realização diminuindo em virtude da passagem implacável do tempo". Aposentadoria é algo que deveria dar ao idoso, condições de uma vida digna, tão digna quanto foi o seu desempenho no trabalho. Entretanto o que acontece é frustrante. De acordo com Fraiman 6, "muitos sobrevivem apenas com a renda aviltante, vergonhosa da aposentadoria depois de já a terem pagado por anos a fio, como clientes mal atendidos do Estado. Infelizmente no Brasil o segmento dos idosos é denominado de "IDADE ESQUECIDA". Dos Fatos Em 31 de maio de 1999 foi instaurado o inquérito civil que serve de lastro à presente ação, tendo por objeto a apuração de irregularidades no Asilo, em suas duas unidades, a masculina e a feminina, que punham em risco a saúde e incolumidade física de seus internos. A entidade vem apresentando graves deficiências no que tange à sua adequação às normas sanitárias ao longo dos anos. E ao cabo de mais de três anos de investigação por parte deste órgão do Ministério Público, verifica-se que não há, por parte da requerida, qualquer intenção de regularizar sua situação, de forma que, diante de todo esse desprezo pelo bem-estar dos abrigados, a única alternativa restante é esta que se perfaz agora, com o ajuizamento da ação judicial. Vejamos, pois, o tristes fatos. Vários relatórios de vistoria foram produzidos na fase extrajudicial; as Secretarias Municipais da Saúde e Desenvolvimento Social, encarregadas deste mister, fizeram chegar aos autos as informações que noticiam a precariedade da situação encontrada no Asilo. Passemos, então a um breve histórico. 5 - FERRIGNO, J. C. Trabalho, aposentadoria e alienação social. A Terceira Idade. São Paulo: SESC, ano 2, n.º 2, p FRAIMAN, A. P. O fim da vida na percepção do jovem e do idoso. A Terceira Idade. São Paulo: SESC, ano 5, n.º 9, p

5 0 relatório de vistoria à unidade masculina, situada na Praça, elaborado em 13 de agosto de 1998, acostado a ff. 9, noticia que: " A instituição não possui alvará de funcionamento... 0 asilo não seque normas e padrões de funcionamento quanto à área física e instalações. Pudemos observar acessos inadequados, instalações sanitárias inadequadas ao serviço prestado e em péssima higiene, as áreas mínimas nos quartos não correspondem aos padrões recomendados, não possui sala para serviços de nutrição, lavanderia, local adequado para cozinha, despensa. As instalações elétricas e hidráulicas apresentavam problemas. As condições de limpeza e higiene do local apresentavam-se insatisfatórias ". Quase dois anos e meio após, em 26 de dezembro de 2000, nova vistoria foi realizada na unidade da Praça e a conclusão foi a seguinte: " As condições de higiene, alimentação e atendimento nos cuidados são precários. Não constatamos interesse em adequar o abrigo. Recursos humanos insuficientes e estrutura física irregular " (a ff.42). Na mesma data, em 26 de dezembro de 2000, a unidade feminina, da Estrada também foi vistoriada e os técnicos concluíram o seguinte: "... Percebemos que a proprietária não se interessa em melhorar condições de estrutura física e atendimento; alega falta de verba. No momento da vistoria, constatamos falta de higiene generalizada, excesso de leitos para o espaço existente, insuficiência de sanitários. Falta recurso humano especializado para cuidado dos pacientes..." (a ff. 48). Uma nova vistoria realizada em 29 de agosto de 2001, na unidade da Praça, detectou as seguintes irregularidades (a ff. 80/81): - o local não possui piso, revestimento, teto ventilação adequada em nenhum dos compartimentos. - todos os cômodos possuem fiação exposta, umidade e higiene precária. - o mobiliário está em péssimo estado de conservação e todos os colchões não possuem revestimento adequado. - não existe Estatuto, qualquer registro escrito de entrada e saída de clientes, de ocorrências, rotinas de trabalho, rotinas de higienização do local, também não existe um cardápio elaborado por um profissional habilitado, nem escala de trabalho. - a despensa é inadequada, e não havia mantimento algum armazenado para o preparo da alimentação. - a lavanderia funciona em um corredor, onde também são estendidas as roupas após a lavagem, para secar.

6 - quatro funcionários são destinados aos cuidados dos clientes, sendo dois para plantão diurno e dois para plantão noturno. Não possuem treinamento, habilitação, uniforme e carteiras de saúde e vacinação. E concluíram: " Trata-se de local que põe em risco a saúde dos clientes, pois é inadequado para realizar as atividades que se propõe, atendimento a deficientes físicos, mentais e idosos. 0 local não atende as exigências da legislação específica (Lei 810 de 22 de setembro de 1989) "sic. Já na vistoria realizada na unidade da Praça Columba, em 29 de agosto de 2001, detectaram-se as seguintes irregularidades (a ff. 82/83): - o local destinado para a guarda dos remédios (umas porta na estante) estava destrancada e os medicamentos desorganizados. - a administração de remédios não obedece qualquer critério, sendo utilizado a memória de uma funcionária para realizar tal procedimento. - foi encontrado em uma caixa (lata de biscoito) 1 ampola de medicamentos (derivado de penicilina, 03 ampolas de água sem injeção, 1 seringa descartável de 0,5 ml com 1 agulha sem proteção e algodão embebidos em álcool. Foi encontrado ainda no mesmo recipiente 01 cartela com alguns comprimidos de Furosemida 40 mg. - foi encontrado em outra lata mais medicamentos 01 frasco de ampola de penicilina vazio e 01 ampola de água para injeção aberta. - nas demais dependências do estabelecimento foi contatado falta de higiene, segurança e salubridade continuando as mesmas irregularidades anteriormente relatadas. - constatamos que algumas obras como pintura está sendo realizada porém obras estruturais para adequação a legislação não estão sendo realizadas. - na área externa existe a presença de aves soltas (galinhas). Em face da situação calamitosa, uma nova vistoria, agora em 29 de novembro de 2001, foi realizada na unidade situada na Estrada, e diante do que se constatou, foi determinada a interdição do local. As irregularidades encontradas foram (a ff. 100/101): - falta de licença sanitária de funcionamento; - falta de laudo de bombeiro; - estrutura física inadequada:

7 - idosos acomodados no porão - escada para locomoção de pacientes - cozinha possui piso, paredes e teto inadequados, sem telas nas aberturas, sem coifa e exaustor - alimentos mal acondicionados na despensa - sanitários sem barras de apoio e em número insuficiente para a quantidade de pessoas - grande quantidade de insetos (moscas), aves (galinhas) soltas no quintal; - não possui responsável técnico de nível superior na área de saúde ou serviço social; - não possui prontuário completo dos internos; - não possui cardápio; - não possui proposta de trabalho definida; - não possui escala de serviço Na vistoria realizada na unidade situada na Praça,, em 6 de dezembro de 2001, e diante do que se constatou, também foi determinada a interdição do local. As irregularidades encontradas foram (a ff. 104/105): - Toda estrutura física do local é inadequada - Os quartos não possuíam piso, paredes e telas adequadas - ventilação é insuficiente - mobiliário é inadequado para o atendimento das pessoas - Os sanitários são insuficientes e sem condições de uso - A lavanderia e despensa são impróprias - Não há barra de apoio em nenhum lugar - As rampas não obedecem o código de edificação - Os medicamentos ficam em armário fechado e são ministrados por pessoal sem habilitação - Não há áreas de recreação e lazer - Não há licença sanitária de funcionamento; - Não há laudo do Corpo de Bombeiros; - Não há cardápio elaborado por profissional habilitado Concluiu-se o seguinte: " Diante das irregularidades encontradas foi constatado que o local oferecia riscos ao internos tendo sido lavrado o termo de interdição. A proprietária não permitiu a realização de nova vistoria..." (a ff. 105). No entanto, apesar da interdição administrativa, há notícias nos autos que dão conta que a proprietária vem obstando o trabalho da

8 vigilância sanitária, ao negar acesso às dependências do asilo (a ff. 107 e 108). As irregularidades encontradas, dessarte, põem em risco a saúde dos idosos que lá estão, mormente se considerado o fato natural do decréscimo da resistência imunológica humana por força dos limites etários. Além do mais, há de se convir que as instalações do asilo, em suas duas unidades, são totalmente impróprias para os fins que se destinam. A análise dos fatos, portanto, autoriza que se conclua que há a necessidade da intervenção imediata na administração do Asilo, em suas duas unidades, por parte do poder público. Da legitimidade do Ministério Público A Constituição Federal da República, em seu artigo 129, estatui que são funções institucionais do Ministério Público, dentre outras:... III- promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos; A Constituição Paulista, em seu artigo 97, estabelece que incumbe ao Ministério Público, além de outras funções: I - exercer a fiscalização dos estabelecimentos prisionais e dos que abriguem idosos, menores, incapazes ou portadores de deficiências, sem prejuízo da correição judicial; A Lei n.º 8.625, de 12 de fevereiro de 1993 (Lei Orgânica Nacional do Ministério Público), estatui em seu artigo 25: Além das funções previstas nas Constituições Federal e Estadual, na Lei Orgânica e em outras leis, incumbe, ainda, ao Ministério Público:... VI - exercer a fiscalização dos estabelecimentos prisionais e dos que abriguem idosos, menores, incapazes ou pessoas portadoras de deficiência; E para arrematar, a Lei Complementar n.º 734, de 26 de novembro de 1993, a Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de São Paulo, em seu artigo 103, estatui que são funções institucionais do Ministério Público, nos termos da legislação aplicável: X - exercer a fiscalização dos estabelecimentos prisionais e dos que abriguem idosos, menores, incapazes ou pessoas portadoras de deficiência;

9 0 Ministério Público, pois, ao manejar esse importante instrumento que é a ação civil pública, convocando o Poder Judiciário a exercer a jurisdição, exerce integralmente uma importante atribuição que lhe é conferida: a de velar pelo respeito e dignidade da pessoa idosa. Muito mais que um poder-dever, tal atribuição deve ser tida como uma dádiva institucional. Do Direito 0 Estado brasileiro, isto é, o poder público, seja ele federal, estadual ou municipal, tem o dever de formular políticas e realizar ações e atividades que protejam e promovam aquela parcela da população que se encontra em situação de vulnerabilidade, permitindo a esta parcela alcançar uma situação de plena cidadania. Saliente-se, ainda, que constitui dever da família, da sociedade e do Estado o amparo às pessoas idosas, defendendo sua dignidade e bem-estar ' e garantindo-lhes o direito à vida, conforme prescreve o artigo 230 da Constituição Federal, de modo que a situação emergente impõe a pronta intervenção do Poder Público em garantia dos direitos fundamentais da pessoa idosa. Art Constituição Federal - A família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida. 1.º Os programas de amparo aos idosos serão executados preferencialmente em seus lares. Nos termos da Lei n.º 8.842, de 04 de janeiro de 1994 (Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências) em nível municipal, cabe às respectivas Secretarias de Saúde a atuação no que se refere à fiscalização das entidades de abrigo de idosos. No caso em questão, o órgão público municipal já apurou a ofensa aos direitos fundamentais dos idosos, sendo que a propositura da presente medida judicial somente se dá em razão do descumprimento reiterado por parte da direção do Asilo das determinações de ordem administrativa. Assim prescreve o referido diploma legal: Art. 10. Na implementação da política nacional do idoso, são competências dos órgãos e entidades públicos:

10 I - na área de promoção e assistência social: a) prestar serviços e desenvolver ações voltadas para o atendimento das necessidades básicas do idoso, mediante a participação das famílias, da sociedade e de entidades governamentais e não governamentais; II - na área de saúde: a) garantir ao idoso a assistência à saúde, nos diversos níveis de atendimento do Sistema único de Saúde; b) prevenir, promover proteger e recuperar a saúde do idoso, mediante programas e medidas profiláticas; c) adotar e aplicar normas dia funcionamento às instituições geriátricas e similares, com fiscalização pelos gestores do Sistema Único de Saúde; VI - na área de justiça: a) promover e defender os direitos da pessoa idosa; b) zelar pela aplicação das normas sobre o idoso determinando ações para evitar abusos e lesões a seus direitos. 3º. Todo cidadão tem o dever de denunciar à autoridade competente qualquer forma de negligência ou desrespeito ao idoso. Doutra banda, executar a Política de Assistência Social é a principal competência do gestor municipal. Além disso, e em conseqüência, outras responsabilidades são imputadas a esta esfera de gestão, a saber: - a coordenação geral do Sistema Municipal de Assistência Social; - co-financiamento da Política de Assistência Social; - a formulação da Política Municipal de Assistência Social; - a elaboração do Plano Municipal de Assistência Social; - a organização e gestão da rede municipal de inclusão e de proteção social, composta pela totalidade dos serviços, programas e projetos existentes em sua área de abrangência; (incluindo-se, aí, os programas de amparo ao idoso) - a execução dos benefícios eventuais, serviços assistenciais, programas e projetos de forma direta ou a coordenação da execução realizada pelas entidades e organizações da sociedade civil; - a definição de padrões de qualidade e formas de acompanhamento e controle das ações de assistência social; - a supervisão, o monitoramento e a avaliação das ações de âmbito local. De acordo com a Portaria n.º de 22 de setembro de 1989 (D.0. de 27 de setembro de 1989, págs e ), do Ministério da Justiça, que estatui normas para o funcionamento de casas de repouso, clínicas geriátricas e outras instituições destinadas ao atendimento de

11 idosos, consideram-se como instituições específicas para idosos os estabelecimentos, com denominações diversas, correspondentes aos locais físicos equipados para atender pessoas com 60 (sessenta) ou mais anos de idade, sob regime de internato ou não, mediante pagamento ou não, durante um período indeterminado e que dispõem de um quadro de funcionários para atender às necessidades de cuidados com a saúde, alimentação, higiene, repouso e lazer dos usuários e desenvolver outras atividades características da vida institucional. O anexo à referida Portaria, que estabelece normas para o funcionamento de casas de repouso, clínicas geriátricas e outras instituições destinadas ao atendimento de idosos, estatui o seguinte: - Toda instituição de atenção ao idoso deve ter um estatuto e regulamentos onde estejam explicitados os seus objetivos, a estrutura da sua organização e, também, todo o conjunto de normas básicas que regem a instituição. - As instituições para idosos devem contar com um responsável técnico detentor de título de uma das profissões da área de saúde, que responderá pela instituição junto à autoridade sanitária. - As instituições que têm entre as suas finalidade prestar atenção médico-sanitária aos idosos devem contar em seu quadro funcional com um coordenador médico. A designação de especialização em geriatria e gerontologia deve obedecer às normas da Associação Médica Brasileira - ABM. - Todas as instituições específicas para idosos devem efetuar o registro no órgão sanitário competente a nível estadual ou municipal, ou no órgão correspondente no Distrito Federal. - A partir da vigência das normas, só será concedido registro às instituições que se adequarem às presentes disposições. - 0 alvará de funcionamento poderá ser cassado pela autoridade sanitária, a qualquer momento, desde que haja infringência às normas estabelecidas por esta Portaria. - As instituições deverão manter um registro atualizado das pessoas atendidas, constando de nome completo, data de nascimento, sexo, nome e endereço de um familiar ou do responsável, caso o atendimento não se deva à decisão do próprio idoso. - Além dos dados acima devem ser anexadas ao registro informações demonstrando a capacidade funcional e o estado de saúde do indivíduo, a fim de adequar os serviços às necessidades da pessoa a ser atendida. Serão anotados neste registro todos os fatos relevantes ocorridos no

12 período de atendimento relacionados à saúde, bem-estar social, direitos previdenciários, alta e/ou óbito. - As instituições que se propõem a atender o idoso enfermo devem manter um prontuário de atendimento contendo descrição da evolução dos pacientes, ações propedêuticas e terapêuticas. - As instituições deverão produzir e manter arquivado um relatório mensal, que poderá ser exigido a qualquer momento pela autoridade sanitária competente, contendo o nome dos internos, uni sumário da situação de cada um no que de refere à saúde e às necessidades sociais, e também informações de caráter administrativo. - A área física destinada a atender idosos deve ser planejada levando-se em conta que uma parcela significativa dos usuários apresenta ou pode vir a apresentar dificuldades de locomoção e maior vulnerabilidade a acidentes, o que justifica a criação de um ambiente adequado. Assim sendo, é exigível: - As instituições específicas para idosos deverão funcionar, preferencialmente, em construções horizontais de caráter pavilhonar. Quando dotadas de mais de um plano e não dispuserem de equipamento adequado como rampa ou elevador para a circulação vertical, estas instituições só poderão atender pessoas imobilizadas no leito e com problemas locomotores ou psíquicos, no pavimento térreo. - Os prédios deverão dispor de meios que possibilitem o rápido escoamento, em segurança, dos residentes, em casos de emergência, de acordo com as normas estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros ou, quando inexistir essa corporação no local, pela Coordenadora de Defesa Civil do Município. - Os acessos ao prédio deverão possuir rampa com inclinação máxima de 5% (cinco por cento) largura mínima de 1,50 m, dotada de guarda-corpo e corrimão, piso revestido com material não derrapante, que permita o livre rolamento de cadeiras de rodas, inclusive. - Exige-se que existam no mínimo 2 (dois) acessos independentes, sendo um deles para os idosos e outro para os serviços. - As portas externas e internas devem ter vão luz de 0,80 m no mínimo, dobradiças externas e soleiras com bordas arredondadas. Portas de correr terão os trilhos embutidos na soleira e no piso, para permitir a passagem de nível, especialmente para cadeira de rodas. - As portas dos sanitários devem abrir para fora, e devem ser instaladas de forma a deixar vãos livres de 0,20 m na parte inferior.

13 - As maçanetas das portas não deverão ser do tipo arredondado ou de qualquer outra que dificulte a abertura das mesmas. - Os corredores principais das instituições a serem instaladas, após a entrada em vigor desta Portaria, deverão ter largura mínima de 1,50 m. Exige-se que todas as instituições já existentes ou que venham a ser criadas equipem os corredores com corrimão em ambos os lados, instalados a 0,80 m do piso e distentes 0,05 m da parede. - Não se permite a criação de qualquer forma de obstáculos à circulação nos corredores, incluindo bancos, vasos e outros móveis ou equipamentos decorativos. - As escadas devem ser em lances retos, com largura mínima de 1,20 m, dotadas de corrimão em ambos os lados, não devendo existir vão livre entre o piso e o corrimão. Os espelhos do primeiro e do último degraus devem ser pintados de amarelo e equipados com luz de vigília permanente. Exige-se que as escadas tenham portas de contenção com molas e travas leves, que as mantenham em posição fechada. - Devem obedecer às especificações descritas no item "acesso" e devem ser instaladas em todos os locais onde exista mudança de nível entre 2 (dois) ambientes. - Os sanitários deverão ser separados por sexo e obrigatoriamente equipados com barras de apoio instaladas a 0,80 m do piso e afastadas 0,05 m da parede, tanto no lavatório, como no vaso sanitário e no "box" do chuveiro. Devem ser instalados no mesmo pavimento onde permanecerem os idosos atendidos. - Deve ser instalado sobre um sóculo de 0,15 m de altura, na proporção de 1 (um) vaso sanitário para cada 6 (seis) pessoas. No caso das paredes laterais ao vaso sanitário serem afastadas, deverá ser instalada em ambos os lados do vaso uma estrutura de apoio em substituição às barras instaladas na parede. - Deve ser instalado em compartimento ( box ) com dimensões internas compatíveis com banho em posição assentada, dotado obrigatoriamente de água quente e na proporção de um chuveiro para cada 12 (doze) feitos. - Quando existente, dever ser instalada sobre um sóculo de 0,15 m de altura, e equipada com a mesma estrutura de apoio descrita para o vaso sanitário. - As banheiras de imersão só serão permitidas nas salas de fisioterapia. - Iluminação, Ventilação, Instalações elétricas e Hidráulicas: Deverão obedecer aos padrões mínimos exigidos pelo código de obras local.

14 - É obrigatória a instalação de luz de vigília nos dormitórios, banheiros, áreas de circulação, no primeiro e no último degraus da escada. - A medida linear mínima dos dormitórios é de 25 m. A área mínima para um dormitório é de 6,5 m2quando equipado com apenas 1 (um) leito, e de 5 m2 por leito para até 4 (quatro) leitos, sendo este o número máximo recomendável por dormitório. - Aquelas instalações já existentes com dormitórios tendo acima de 4 (quatro) leitos deverão seguir as normas em vigor do Ministério público da Saúde para enfermarias. - É expressamente vetado o uso de camas tipo beliche, camas de armar ou assemelhadas e a instalação de divisórias improvisadas que não respeitem os espaços mínimos ou que prejudiquem a iluminação e a ventilação, conforme estabelecido pelo código de obras local. - A distância mínima entre 2 (dois) leitos paralelos deve ser de 1,00 m e de 1,50 m entre um leito e outro fronteiriço. Recomenda-se que a distância mínima entre o leito e a parede que lhe seja paralela deva ser de 0,50 m. - Sala para o Serviço de Nutrição e Dietética: É constituída por cozinha, refeitório e dispensa, sendo que o refeitório poderá também servir como sala para a realização de atividades recreativas e ocupacionais, com área mínima de 1,5 m2 por pessoa para instituições com capacidade para até 100 (cem) pessoas. - Áreas de Recreação e Lazer: Todas as instituições deverão contar com área destinada à recreação e ao lazer, inclusive de localização externa, com área mínima de 1 m2 por leito instalado. - Áreas para Atividades de Reabilitação: Aquelas instituições que se propõem a executar ações visando a reabilitação funcional e cognitiva deverão possuir instalações específicas com área mínima de 30 m2 e dotadas de pia com bancada, sanitário próximo, mobiliário e equipamento específicos estipulados por profissionais legalmente habilitados, inscritos no conselho de profissionais da área respectiva. - Limpeza e Higienização: As dependências deverão ser mantidas em perfeitas condições de higiene e asseio. Todo o lixo deverá ser acondicionado em sacos plásticos apropriados, conforme norma técnica da ABNT. Deverá ser prevista lixeira ou abrigo de lixo externo à edificação para armazenamento dos resíduos até a coleta municipal. - Tipos de Materiais de Construção: As paredes e tetos deverão possuir revestimento lavável de cores claras, permitindo limpeza e desinfecção.

15 Não é permitida a instalação de paredes de material inflamável com o objetivo de dividir ambientes. - Os revestimentos dos pisos devem ser preferencialmente monocromáticos e de material de fácil limpeza e antiderrapante, nas áreas de circulação, banheiros, refeitórios e cozinha. - Mobiliário e Equipamentos Básicos: A disposição de mobiliário deve possibilitar fácil circulação e minimizar o risco de acidentes e incêndio. - Nas instalações sanitárias e na cabeceira de cada leito ocupado por residente com dificuldade de locomoção, deverá ser instalado um botão de campainha ao alcance da mão. - É desejável a instalação de telefone comunitário para uso dos idosos. - Recursos Humanos: As instituições para idosos em geral devem contar com: assistência médica; assistência odontológica; assistência de enfermagem; assistência nutricional; assistência psicológica; assistência farmacêutica; atividade de lazer; atividades de reabilitação (fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia); serviço social; apoio jurídico e administrativo; serviços gerais. - 0 dimensionamento da equipe multiprofissional necessária à assistência ao idoso institucionalizado deverá se basear: a) nas necessidades da população atendida; b) na disponibilidade de recursos humanos regionais ou locais; c) nos critérios dos respectivos conselhos regionais de profissionais. Vê-se, pois, em cotejo com os diversos relatórios de vistoria acostados aos autos, que o Asilo não oferece as mínimas condições de funcionamento, de acordo com as normas vigentes, mormente as que regulamentam o funcionamento das instituições específicas para idosos. Da liminar Assim, o fumus bonis iuris se evidencia a partir do momento que a administração do Asilo deixou de preservar os interesses das pessoas

16 lá abrigadas, em ofensa às normas que regulam a matéria, pondo em risco -a vida e a saúde da pessoa idosa. De igual modo, há o perigo de que a demora na adoção das medidas cabíveis venha a comprometer a saúde, a segurança e a vida desses idosos (periculum in mora). Presentes os requisitos ensejadores da concessão da custódia de caráter liminar requer-se: 1 - determine-se ao Asilo a interdição de suas atividades, proibindo-se a manutenção dos idosos nas suas duas unidades, bem como a admissão de novos idosos, sob pena de multa liminar (artigo 12, 2º, da Lei 7.347/85), no valor de R$ ,00 (dez mil reais) por caso em particular, ou seja, por idoso mantido ou admitido; 2 - determine-se ao Município de São José dos Campos a realocacão imediata dos idosos internados, transferindo-os para outros abrigos, ou a reinserção familiar dos mesmos, informando ao juízo, em relatório circunstanciado, no prazo de 20 dias úteis, podendo, inclusive, adotar a providência prevista no artigo 4º, III, da Lei n /94, se necessário (Art. 4º, Constituem diretrizes na política nacional do idoso: III - priorização do atendimento ao idoso através de suas próprias famílias, em detrimento do atendimento asilar, à exceção dos idosos que não possuam condições que garantam sua própria sobrevivência), sem prejuízo das demais que se afigurarem pertinentes, sob pena de multa liminar (artigo 12, 2º, da Lei 7.347/85), no valor de R$ ,00 (dez mil reais) por dia de atraso; 3 - a expedição de ofício ao Corpo de Bombeiros, requisitando a elaboração de laudos quanto às condições de segurança dos prédios que abrigam o Asilo. Do pedido principal Diante do exposto, requer-se: 1- A condenação do Asilo a: A - encerrar suas atividades, de forma que fique vedada a manutenção e admissão de idosos nas suas duas unidades, ou, B - A título de pedido sucessivo, se se comprovar durante a instrução processual, a possibilidade de continuação das atividades, adotar todas as providências a fim de adequar-se às normas legais de saúde e de segurança (sanitárias, ABNT, etc.) e às demais relativas ao abrigo de idosos (Portaria n. 810/89, do Ministério das Saúde - anexo), a serem especificadas em sede de execução de sentença; 2 - a condenação do Município de a:

17 Acompanhar o projeto, cronograma e as obras que porventura o outro co-réu venha a empreender para adequação de suas instalações, informando periodicamente ao juízo, mediante juntada de relatório circunstanciado, com peridiocidade mensal. 3 - a imposição de multa diária para o caso de descumprimento da decisão judicial (artigo 11, da Lei no /85), tanto em relação ao Asilo quanto em relação à Municipalidade, no importe de R$ ,00 (dez mil reais), por dia de atraso. Dos requerimentos 1 - a citação dos demandados, nos endereços apontados, concedendo-se ao oficial de justiça a autorização expressa no artigo 172, 2º, do CPC; 2 - a produção de todos os meios de prova admitidos em direito, principalmente da prova documental e testemunhal. Do valor da causa Confere-se à causa o valor de R$ 100, 00 (cem reais)., 12 de setembro de Promotor de Justiça

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