IPI - Entrega em estabelecimento de terceiro de mercadoria recusada pelo destinatário

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Entrega em estabelecimento de terceiro de mercadoria recusada pelo destinatário 1. INTRODUÇÃO Neste texto veremos os procedimentos previstos na legislação do IPI para os casos em que a mercadoria é recusada pelo destinatário e, sem que haja retorno ao estabelecimento de origem, a sua entrega é feita a estabelecimento de terceiro (novo adquirente). 2. ENTREGA DA MERCADORIA EM OUTRO ESTABELECIMENTO Os produtos que, por qualquer motivo, não forem entregues ao destinatário originário, que consta da nota fi scal emitida na saída da mercadoria do estabelecimento, podem ser enviados a outro destinatário sem que retornem ao estabelecimento remetente. Nessa hipótese, deverão ser adotados os seguintes procedimentos: a) emissão de nota fi scal de entrada simbólica do produto, para lançamento do crédito do IPI destacado no documento fi scal emitido para a entrega no destinatário original, com indicação do número e da data da emissão da nota fi scal originária e do valor do imposto nela destacado, e sua escrituração nos livros Registro de Entradas e Registro de Controle da Produção e do Estoque ou em sistema equivalente; e b) emissão de outra nota fi scal, com destaque do IPI, em nome do novo destinatário, com indicação do local de onde os produtos devem sair. (Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002, art. 173) 3. EXEMPLOS A seguir, exemplifi camos a emissão dos documentos fi scais envolvidos na operação, isto é, a nota fi scal de venda originária, a de entrada simbólica e a de venda com saída do estabelecimento que recusou a mercadoria. IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 CE 1

2 Manual de Procedimentos 3.1 Nota fiscal de venda original EMITENTE Ind. e Com. AAA Ltda. NOTA FISCAL Nº X SAÍDA ENTRADA LOGOTIPO Rua Brasil, 1000 São Paulo FONE/FAX: Lapa CEP: ª VIA NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda DESTINATÁRIO/REMETENTE CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO CNPJ xxx.xxx.xxx/xxxx-xx INSCRIÇÃO ESTADUAL xxx.xxx.xxx DESTINATÁRIO/ REMETENTE DATA-LIMITE PARA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO SSS Industrial Ltda. ENDEREÇO Rua Alfa, 88 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA São Paulo FATURA h00 DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI Termômetro clínico Un ,00 500, ,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DEESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 75,00 575,00 TRANORTADOR/VOLUMES TRANORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE Remetente 2. DESTINATÁRIO XXX-0000 ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 500,00 QUANTIDADE EÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 1 DADOS ADICIONAIS caixa 10 kg 9,8 kg RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Nota Apesar de inexistir previsão expressa na legislação do IPI ou na legislação federal que disciplina a cobrança do ICMS, alguns Estados exigem que no verso da 1 a via da nota fi scal original de venda conste a indicação do motivo pelo qual o produto não foi entregue, feita pelo estabelecimento destinatário ou pelo transportador. 2 CE Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - IOB

3 Manual de Procedimentos 3.2 Nota fiscal de entrada simbólica EMITENTE Ind. e Com. AAA Ltda. NOTA FISCAL Nº SAÍDA X ENTRADA LOGOTIPO Rua Brasil, 1000 São Paulo FONE/FAX: Lapa CEP: ª VIA NATUREZA DA OPERAÇÃO Retorno de mercadoria DESTINATÁRIO/REMETENTE CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO CNPJ xxx.xxx.xxx/xxxx-xx INSCRIÇÃO ESTADUAL xxx.xxx.xxx DESTINATÁRIO/ REMETENTE DATA-LIMITE PARA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO Ind. e Com. AAA Ltda. ENDEREÇO Rua Brasil, 1000 BAIRRO/DISTRITO Lapa CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA São Paulo FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI Termômetro clínico Un ,00 500, ,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DEESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 575,00 TRANORTADOR/VOLUMES TRANORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE EÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO 500,00 DADOS ADICIONAIS Valor do IPI: R$ 75,00 Entrada simbólica de mercadoria não recebida pelo destinatário (art. 173, I, do RIPI/2002). Nota fiscal de venda nº , de DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 CE 3

4 Manual de Procedimentos 3.3 Nota fiscal de venda ao terceiro adquirente EMITENTE Ind. e Com. AAA Ltda. NOTA FISCAL Nº X SAÍDA ENTRADA LOGOTIPO Rua Brasil, 1000 São Paulo FONE/FAX: Lapa CEP: ª VIA NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda DESTINATÁRIO/REMETENTE CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO CNPJ xxx.xxx.xxx/xxxx-xx INSCRIÇÃO ESTADUAL xxx.xxx.xxx DESTINATÁRIO/ REMETENTE DATA-LIMITE PARA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO PPP Comercial Ltda. ENDEREÇO Av. Sabiá, BAIRRO/DISTRITO Santana CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA São Paulo FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI Termômetro clínico Un ,00 500, ,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 500,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DEESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 75,00 575,00 TRANORTADOR/VOLUMES TRANORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE Remetente 2. DESTINATÁRIO XXX-0000 ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE EÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO 1 caixa 10 kg DADOS ADICIONAIS Os produtos sairão da Rua Alfa, 88, Centro, São Paulo,. RESERVADO AO FISCO PESO LÍQUIDO 9,8 kg N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N CONSIDERAÇÕES QUANTO AO ICMS Com relação ao ICMS, deverá ser observada a legislação vigente no Estado onde se realizar a operação, uma vez que na legislação federal que disciplina a cobrança desse imposto inexiste previsão expressa da operação tratada neste texto. 4 CE Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - IOB

5 Manual de Procedimentos Estadual ICMS - Substituição tributária nas operações com veículos de duas rodas motorizados SUMÁRIO 1. Introdução 2. Aplicação da substituição tributária 3. Veículos abrangidos pelo regime 4. Base de cálculo na substituição tributária 5. Alíquota aplicável 6. Apuração do imposto retido por substituição tributária 7. Exemplo de cálculo do imposto 8. Emissão de nota fi scal 1. INTRODUÇÃO A responsabilidade pelo pagamento do ICMS e pelo cumprimento das obrigações tributárias decorrentes geralmente é da pessoa que promove a circulação de mercadorias e/ou a prestação de serviços de transporte ou de comunicação. No entanto, em determinadas situações, a legislação atribui a terceiros a obrigação de reter e recolher o ICMS devido nas operações e/ou prestações subseqüentes, hipótese em que esse terceiro participa dessa operação/prestação em determinada fase do seu ciclo econômico. 2. APLICAÇÃO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Nas operações interestaduais com veículos novos de duas rodas motorizados classifi cados na posição da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), fi ca atribuída ao estabelecimento industrial fabricante e ao estabelecimento importador a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ICMS devido na subseqüente saída ou entrada com destino ao Ativo Imobilizado. Fica, também, sujeita à retenção e recolhimento do ICMS por substituição tributária a operação praticada pelo comerciante que adquiriu a mercadoria com o imposto retido e que promover, posteriormente, a saída dessa mercadoria para destinatário localizado em outra Unidade da Federação, para fi ns de comercialização ou integração ao Ativo Permanente do estabelecimento. Verifi ca-se, neste caso, que o comerciante, outrora contribuinte substituído, passa a ser contribuinte substituto por ocasião da realização da operação interestadual, já que fi ca obrigado a reter e recolher o ICMS devido para o Estado onde está localizado o adquirente da mercadoria. Dessa relação nasce a fi gura do contribuinte substituto tributário, ou seja, aquele que, embora não tenha relação direta com a obrigação tributária, se torna responsável pelo cumprimento de determinada obrigação em decorrência de norma legal a ele imposta. Essa é a essência do regime de substituição tributária. A substituição tributária incidente nas operações com veículos de duas rodas motorizados está prevista no Convênio ICMS n o 52/1993. O Estado do Ceará, por meio do Decreto n o /1993, art. 1 o, ratifi cou e incorporou esse ato à sua legislação tributária. Sendo assim, fica determinada a aplicação do disposto nesse convênio como extensão do RICMS. Nesta hipótese, se o remetente for distribuidor autorizado e tiver recebido o veículo com retenção do imposto, para fi ns de ressarcimento junto ao estabelecimento que efetuou a retenção, será emitida nota fi scal no valor do imposto originalmente retido, acompanhada de cópia do documento de arrecadação relativo à operação interestadual. O estabelecimento que efetuou a primeira retenção poderá deduzir do recolhimento seguinte que efetuar em favor da mesma Unidade da Federação a parcela do imposto a que se refere o parágrafo anterior, desde que disponha dos documentos comprobatórios da situação. Neste texto, analisaremos a aplicação do mencionado regime nas operações com veículos de duas rodas motorizados. (Convênio ICMS n o 52/1993, Cláusulas primeira e segunda) IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 CE 5

6 Manual de Procedimentos 2.1 Inaplicabilidade do regime Não se inclui no regime de substituição tributária, subordinando-se às regras comuns da legislação: a) a transferência de veículo entre estabelecimentos da empresa fabricante ou importador, hipótese em que a responsabilidade pelo pagamento do imposto retido recairá sobre o estabelecimento que realizar a operação interestadual; b) as saídas com destino a industrialização; c) as remessas em que as mercadorias devam retornar ao estabelecimento remetente; d) os acessórios colocados pelo revendedor do veículo (substituído); e) os veículos faturados anteriormente ao termo inicial dos feitos do regime ora instituído. (Convênio ICMS n o 52/1993, Cláusula primeira, 2 o ) 3. VEÍCULOS ABRANGIDOS PELO REGIME O regime de substituição tributária aplica-se, exclusivamente, aos veículos novos motorizados classifi cados na posição da NBM/SH, a seguir discriminados: Código NBM/SH Descrição Motocicletas, incluídos os ciclomotores, e outros ciclos equipados com motor auxiliar, mesmo com carro lateral, carros laterais: Com motor de pistão alternativo de cilindrada não superior a 50 cm³ Com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 50 cm³, mas não superior a 250 cm³ Motocicletas de cilindrada inferior ou igual a 125 cm³ Motocicletas de cilindrada superior a 125 cm³ Outros Com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 250 cm³, mas não superior a 500 cm³ Com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 500 cm³, mas não superior a 800 cm³ Com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 800 cm³ Outros. (Convênio ICMS n o 52/1993, Cláusula primeira) 3.1 Acessórios colocados pelo substituto tributário O regime de substituição tributária também se aplica aos acessórios colocados no veículo por estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto por substituição. Neste caso, a base de cálculo da substituição tributária seguirá os mesmos procedimentos descritos no item 4 a seguir. (Convênio ICMS n o 52/1993, Cláusula primeira, 1 o ) 4. BASE DE CÁLCULO NA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Para fi ns de substituição tributária, a base de cálculo do imposto será: a) em relação aos veículos de fabricação nacional: o valor correspondente ao preço de venda a consumidor constante de tabela estabelecida por órgão competente ou, na falta desta, de tabela sugerida ao público pelo fabricante ou importador, ambas acrescidas do valor do frete e dos acessórios colocados pelo substituto; b) em relação aos veículos importados: o preço máximo ou único de venda utilizado pelo contribuinte substituído, fi xado pela autoridade competente, acrescido do valor do frete e dos acessórios colocados pelo substituto. Na inexistência desses valores, a base de cálculo será obtida tomando-se por base o preço praticado 6 CE Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - IOB

7 Manual de Procedimentos pelo substituto, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao varejista, acrescido do valor resultante da aplicação do percentual de 34% de margem de lucro. (Convênio ICMS n o 52/1993, Cláusula terceira, I e II, 1 o ) 4.1 Considerações quanto à inclusão do valor do frete na base de cálculo do imposto Caso o contribuinte substituto não tenha conhecimento do valor do frete para compor sua base de cálculo do imposto retido, o recolhimento relativo a essa parcela passará a ser de responsabilidade do estabelecimento destinatário. (Convênio ICMS n o 52/1993, Cláusula terceira, 2 o ) 4.2 Veículo destinado ao Ativo Permanente Tendo em vista o dispositivo constitucional consagrado no art. 155, 2 o, VIII, será exigido pela Unidade da Federação destinatária o ICMS relativo ao diferencial de alíquotas quando o adquirente for contribuinte e destinar a mercadoria à integração ao Ativo Imobilizado no estabelecimento. Neste caso, se o adquirente estiver localizado no Estado do Ceará, a base de cálculo do ICMS a ser aplicada pelo remetente será o valor da operação sobre o qual foi cobrado o ICMS no Estado de origem. Já o remetente cearense que praticar a operação interestadual de que trata este subitem deverá observar a legislação do Estado de destino para verifi car qual o tratamento fi scal aplicável perante a legislação do ICMS da Unidade da Federação onde está localizado o destinatário da mercadoria. (RICMS-CE/1997, art. 25, X, b, e art. 435, IV) 5. ALÍQUOTA APLICÁVEL Para fi ns de cálculo do imposto, o contribuinte substituto deverá aplicar sobre a base de cálculo indicada no item 4 a alíquota vigente para as operações internas do Estado de destino. (Convênio ICMS n o 52/1993, Cláusula sexta) 6. APURAÇÃO DO IMPOSTO RETIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 6.1 Quando o veículo de duas rodas for destinado a posterior comercialização Assim que forem defi nidas a base de cálculo e a alíquota, de acordo com os itens 4 e 5, o contribuinte substituto apurará o ICMS retido por meio da dedução do valor relativo ao ICMS da operação própria e ao ICMS da operação subseqüente. Ressaltamos que o imposto retido abrangerá somente a saída subseqüente efetuada pelo adquirente (contribuinte substituído). Veja a ilustração: Fabricante (CE) Retém o ICMS a favor de PE Contribuinte 1 (PE) não tributa (ICMS retido anteriormente) Contribuinte 2 (PE) ICMS tributado normalmente Contribuinte 3 (PE) (Convênio ICMS n o 52/1993, Cláusula primeira) 6.2 Quando o veículo de duas rodas for destinado a integração ao Ativo Imobilizado O ICMS retido, nesta hipótese, será o valor resultante da aplicação, sobre o valor da operação constante no documento fi scal de origem, do percentual equivalente entre a alíquota interna e a interestadual. (Convênio ICMS n o 52/1993, Cláusula primeira, e RICMS- CE/1997, art. 25, 3 o, e art. 435, IV) 7. EXEMPLO DE CÁLCULO DO IMPOSTO Para exemplifi car, simulamos a venda interestadual de veículo de origem nacional, sujeito ao regime de substituição tributária, com destino ao Estado de Pernambuco, pelo estabelecimento industrial responsável pela retenção do imposto destinado a posterior comercialização. Dados da operação: - Preço do veículo: R$ 4.000,00 IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 CE 7

8 Manual de Procedimentos - Frete, seguro etc.: R$ 400,00 - IPI: R$ 100,00 - Margem de valor agregado: 34% - Alíquota interna do veículo no Estado de destino (hipotética): 17% - Alíquota interestadual: 12% Assim sendo, temos: Base de cálculo do ICMS incidente sobre a própria operação: BC operação própria: preço do veículo + frete, seguro etc. + IPI = R$ 4.500,00 ICMS operação própria: BC alíquota interestadual = 4.500,00 12% = R$ 540,00 Base de cálculo do ICMS retido: Base de cálculo ST: preço do veículo + frete, seguro etc. + IPI + margem de valor agregado (34%) = R$ 6.030,00 Valor do ICMS retido: Base de cálculo ST x alíquota interna do Estado de destino = R$ 6.030,00 x 17% = R$ 1.025,10 ICMS retido: R$ 1.025,10 R$ 540,00 (ICMS operação própria) = R$ 485,10 8. EMISSÃO DE NOTA FISCAL Quando o contribuinte realizar uma venda de produtos sujeitos a esse regime de substituição tributária e outra sujeita à tributação normal do imposto, deverão ser emitidas 2 notas fi scais, separadas de acordo com cada forma de tributação. (Convênio ICMS n o 52/1993, Cláusula décima segunda) 8 CE Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 06 - IOB

9 Boletim Informativo IOB Atualiza FEDERAL ICMS - Publicação do Convênio n o 1/2007 Síntese Por meio deste ato, o Secretário Executivo do Confaz tornou pública a celebração do Convênio ICMS n o 1/2007, que revigora disposições de convênios que concedem benefícios fi scais. Despacho SE n o 2, de DOU 1 de Publica o Convênio ICMS 01, de 16 de janeiro de 2007, celebrado na 101 a reunião extraordinária do CONFAZ. N o 2 - O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 o do Regimento desse Conselho, torna público que na 101 a reunião extraordinária do CONFAZ, realizada no dia 16 de janeiro de 2007, foi celebrado o seguinte Convênio ICMS: (*) Em seqüência a este Despacho disponibilizamos o texto integral do citado Convênio, acrescido do título e da síntese elaborados por nosso Editorial. ICMS - Benefícios fiscais - Revigoração de Convênios Síntese Este ato revigora, até , as disposições dos Convênios ICMS n o s 16/1991, 75/1997, 125/1997, 33/1999, 78/2001, 19/2002, 40/2002, 58/2002, 63/2002, 72/2002, 14/2003, 22/2003, 62/2003, 87/2003, 125/2003, 2/2004, 7/2004, 24/2004, 66/2004, 108/2004, 109/2004, 137/2004, 153/2004 e 82/2006, que concedem benefícios fiscais do imposto, e convalida os procedimentos adotados pelos contribuintes, relativamente aos Convênios ora revigorados, no período de 1 o até a data da sua ratificação. Convênio ICMS n o 1, de DOU 1 de Revigora disposições de convênios que concedem benefícios fiscais. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 101 a reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 16 de janeiro de 2007, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O Cláusula primeira Ficam revigoradas até 31 de março de 2007 as disposições contidas nos convênios a seguir indicados: I) o Convênio ICMS 16/91, de 25 de junho de 1991, que autoriza o Estado de Roraima a conceder isenção do ICMS nas operações de saídas internas de mercadorias de produção própria ou adquiridas de terceiros promovidas pela Companhia de Desenvolvimento de Roraima - CODESAIMA; II) o Convênio ICMS 75/97, de 25 de julho de 1997, que dispõe sobre isenção do ICMS nas operações com Coletores Eletrônicos de Voto (CEV), e suas partes e peças; III) o Convênio ICMS 125/97, de 12 de dezembro de 1997, que autoriza o Estado do Paraná a isentar do ICMS as operações destinadas à Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - SEMA/PR, decorrentes de aquisições efetuadas com recursos doados pelo Governo Federal da Alemanha, através do Banco KREDI- TANSTALT FÜR WIEDERAUFBAU - KfW, para o desenvolvimento do Programa de Proteção da Floresta Atlântica/PR; IV) o Convênio ICMS 33/99, de 23 de julho de 1999, que autoriza o Estado de Mato Grosso a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas devido nas operações realizadas pela FER- RONORTE S.A - Ferrovias Norte Brasil; V) o Convênio ICMS 78/01, de 6 de julho de 2001, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder redução de base de cálculo do ICMS nas prestações de serviço de acesso à Internet; VI) o Convênio ICMS 19/02, de 15 de março de 2002, que autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS na importação de mercadorias destinadas a construção de usina produtora de energia elétrica; VII) o Convênio ICMS 40/02, de 15 de março de 2002, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e a reduzir a base de cálculo para construção ou ampliação de usinas hidrelétricas; VIII) o Convênio ICMS 58/02, de 28 de junho de 2002, que autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e à importação, bem como a conceder redução da base de cálculo nas operações internas, relativamente a fornecimento de mercadorias a usinas produtoras de energia elétrica; IX) o Convênio ICMS 63/02, de 28 de junho de 2002, que autoriza o Estado de Mato Grosso a conceder isenção do ICMS devido nas importações destinadas a construção, operação, exploração e conservação em seu território, da FASE-II da estrada de ferro FERRONORTE; X) o Convênio ICMS 72/02, de 28 de junho de 2002, que autoriza os Estados da Bahia e Minas Gerais a conceder isenção do ICMS nas saídas de blocos catódicos de grafite; XI) o Convênio ICMS 14/03, de 4 de abril de 2003, que autoriza os Estados de Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Rio de Janeiro a conceder isenção do ICMS na importação das matérias-primas, sem similar fabricadas no país, destinadas à produção dos fármacos; IOB - Informativo - Fev/ N o 06 CE 1

10 Informativo XII) o Convênio ICMS 22/03, de 4 de abril de 2003, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS nas operações internas promovidas pelo Serviço Voluntário de Assistência Social (SERVAS); XIII) o Convênio ICMS 62/03, de 4 de julho de 2003, que concede benefícios fiscais a operações relacionadas com o Projeto Integrado de Exploração Agropecuária e Agroindustrial do Estado de Roraima; XIV) o Convênio ICMS 87/03, de 10 de dezembro 2003, que autoriza o Estado do Amapá a conceder isenção do ICMS nas operações internas promovidas pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá - IEPA; XV) o Convênio ICMS 125/03, de 17 de dezembro de 2003, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e à importação e redução da base de cálculo do ICMS nas operações internas com mercadorias e bens destinados à aplicação no Programa de Eletrificação Rural vinculado ao Programa Nacional de Universalização denominado Programa Luz no Campo do Ministério de Minas e Energia; XVI) o Convênio ICMS 02/04, de 30 de janeiro de 2004, que autoriza os Estados do Espírito Santo, Goiás e Piauí a isentar do ICMS as saídas internas de mercadorias e bens doados a órgãos e entidades da administração pública direta e indireta estaduais e municipais; XVII) o Convênio ICMS 07/04, de 2 de abril de 2004, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e à importação e redução da base de cálculo do ICMS nas operações internas com mercadorias e bens destinados à aplicação no Programa de Governo ao Noroeste Mineiro adquiridos pela CEMIG - CIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS; XVIII) o Convênio ICMS 24/04, de 2 de abril de 2004, que autoriza os Estados do Acre, Espírito Santo e Rondônia a conceder crédito presumido do ICMS na aquisição de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF e acessórios; XIX) o Convênio ICMS 66/04, de 18 de junho de 2004, que autoriza o Estado de Santa Catarina a isentar doações de mercadorias para a Fundação Nova Vida; XX) o Convênio ICMS 108/04, de 24 de setembro de 2004, que autoriza os Estados do Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo a conceder crédito presumido do ICMS na aquisição de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF; XXI) o Convênio ICMS 109/04, de 24 de setembro de 2004, que autoriza os Estados do Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo a conceder crédito presumido do ICMS na interligação, ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, de sistema de pagamento por meio de cartão de crédito ou débito; XXII) o Convênio ICMS 137/04, de 10 de dezembro 2004, que autoriza o Estado do Amapá a conceder isenção nas saídas internas com os produtos comercializados pelas Cooperativas de Oleiros; XXIII) o Convênio ICMS 153/04, de 10 de dezembro de 2004, que autoriza as unidades federadas a concederem benefícios fiscais na modalidade redução de base de cálculo do ICMS; XXIV) o Convênio ICMS 82/06, de 24 de julho de 2006, que autoriza o Estado do Paraná a permitir a compensação de créditos fiscais para abatimento do imposto incidente nas operações interestaduais com sucata. Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, ficando convalidados os procedimentos adotados, relativamente aos convênios ora revigorados, no período compreendido entre 1 o de janeiro de 2007 e a data da ratificação deste convênio. Presidente do CONFAZ - Bernard Appy p/ Guido Mantega; Acre - Orlando Sabino da Costa Filho; Alagoas - Maria Fernanda Quintella Brandão Vilela; Amapá - Joel Nogueira Rodrigues; Amazonas - Isper Abrahim Lima; Bahia - Carlos Martins Marques de Santana; Ceará - Carlos Mauro Benevides Filho; Distrito Federal - Luiz Tacca Junior; Espírito Santo - José Teófilo Oliveira; Goiás - Oton Nascimento Júnior; Maranhão - José de Jesus do Rosário Azzolini; Mato Grosso - Waldir Júlio Teis; Mato Grosso do Sul - Mário Sérgio Maciel Lorenzetto; Minas Gerais - Simão Cirineu Dias; Pará - José Raimundo Barreto Trindade; Paraíba - Milton Gomes Soares; Paraná - Heron Arzua; Pernambuco - Djalmo de Oliveira Leão; Piauí - Antônio Rodrigues de Sousa Neto; Rio de Janeiro - Joaquim Vieira Ferreira Levy; Rio Grande do Norte - Lina Maria Vieira; Rio Grande do Sul - Aod Cunha de Moraes Junior; Rondônia - José Genaro de Andrade; Roraima - Antônio Leocádio Vasconcelos Filho; Santa Catarina - Sérgio Rodrigues Alves; São Paulo - Mauro Ricardo Machado Costa; Sergipe - Nilson Nascimento Lima; Tocantins - Dorival Roriz Guedes Coelho. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Notas da Redação (1) Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 2, de DOU 1 de (2) Os Convênios que tiveram as suas disposições revigoradas faziam parte dos que haviam sido prorrogados pelo Convênio ICMS n o 149/2006, que foi declarado rejeitado por meio do Ato Declaratório Confaz n o 1/2007. ICMS - Publicação dos Convênios n o s 2 a 5/2007 Síntese Por meio deste ato, o Secretário Executivo do Confaz tornou pública a celebração dos Convênios ICMS n o s 2 a 5/2007. Despacho SE n o 3, de DOU 1 de Publica os Convênios ICMS 02 a 05, de 19 de janeiro de 2007, celebrados na 100 a reunião extraordinária do CONFAZ. N o 3 - O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 o do Regimento desse Conselho, torna público que na 100 a reunião extraordinária do CONFAZ, realizada no dia 19 de janeiro de 2007, foram celebrados os seguintes Convênios ICMS: (*) Em seqüência a este Despacho disponibilizamos os textos integrais dos citados Convênios, acrescidos do título e da síntese eleborados por nosso Editorial. Deixamos de publicar o Convênio ICMS n o 2/2007, por ser específico. ICMS - Isenção nas saídas de veículos destinados a pessoas portadoras de deficiência física Síntese Este ato dispõe sobre a isenção do ICMS na saída de veículo novo com características específi cas para ser dirigido por motorista portador de defi ciência física. Convênio ICMS n o 3, de DOU 1 de Concede isenção do ICMS nas saídas de veículos destinados a pessoas portadoras de deficiência física. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 100 a reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 19 de janeiro de 2007, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n. 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte 2 CE Informativo - Fev/ N o 06 - IOB

11 Informativo C O N V Ê N I O Cláusula primeira Ficam isentas do ICMS as saídas internas e interestaduais de veículo automotor novo com características específicas para ser dirigido por motorista portador de deficiência física, desde que as respectivas operações de saída sejam amparadas por isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, nos termos da legislação federal vigente. 1 o O benefício correspondente deverá ser transferido ao adquirente do veículo, mediante redução no seu preço. 2 o O benefício previsto nesta cláusula somente se aplica a veículo automotor novo cujo preço de venda ao consumidor sugerido pelo fabricante, incluídos os tributos incidentes, não seja superior a R$ ,00 (sessenta mil reais). 3 o A isenção de que trata esta cláusula será previamente reconhecida pelo fisco da unidade federada onde estiver domiciliado o interessado, mediante requerimento instruído com: I - laudo de perícia médica fornecido pelo Departamento de Trânsito do Estado - DETRAN, onde estiver domiciliado o interessado, que: a) especifique o tipo de deficiência física; b) discrimine as características específicas necessárias para que o motorista portador de deficiência física possa dirigir o veículo; II - comprovação de disponibilidade financeira ou patrimonial, do portador de deficiência, suficiente para fazer frente aos gastos com a aquisição e a manutenção do veículo a ser adquirido; III - cópia autenticada da Carteira Nacional de Habilitação, na qual conste as restrições referentes ao condutor e as adaptações necessárias ao veículo; IV - cópia autenticada da autorização expedida pela Secretaria da Receita Federal para aquisição do veículo com isenção do IPI; V - comprovante de residência. 4 o Não será acolhido, para os efeitos deste convênio, o laudo previsto no inciso I do parágrafo anterior que não contiver detalhadamente todos os requisitos exigidos pelo mencionado dispositivo. 5 o Quando o interessado necessitar do veículo com característica específica para obter a Carteira Nacional de Habilitação, poderá adquirí-lo com isenção sem a apresentação da respectiva cópia autenticada. 6 o Sem prejuízo do disposto nesta cláusula, a unidade federada poderá editar normas adicionais de controle, bem como definir os casos de deficiência para os quais o benefício se aplica. 7 o A autoridade competente, se deferido o pedido, emitirá autorização para que o interessado adquira o veículo com isenção do ICMS em quatro vias, que terão a seguinte destinação: I - a primeira via deverá permanecer com o interessado; II - a segunda via será entregue à concessionária, que deverá remetê-la ao fabricante; III - a terceira via deverá ser arquivada pela concessionária que efetuou a venda ou intermediou a sua realização; IV - a quarta via ficará em poder do fisco que reconheceu a isenção. 8 o O adquirente do veículo deverá apresentar à repartição fiscal a que estiver vinculado, nos prazos a seguir relacionados, contados da data da aquisição do veículo constante no documento fiscal de venda: I - até o décimo quinto dia útil, cópia autenticada da nota fiscal que documentou a aquisição do veículo; II - até 180 (cento e oitenta) dias: a) cópia autenticada do documento mencionado no 5 o ; b) cópia autenticada da nota fiscal referente à colocação do acessório ou da adaptação efetuada pela oficina especializada ou pela concessionária autorizada, caso o veículo não tenha saído de fábrica com as características específicas discriminadas no laudo previsto no inciso I do 3 o. 9 o O benefício previsto nesta cláusula somente se aplica se o adquirente não tiver débitos para com a Fazenda Pública Estadual ou Distrital. Cláusula segunda O adquirente deverá recolher o imposto, com atualização monetária e acréscimos legais, a contar da data da aquisição constante no documento fiscal de venda, nos termos da legislação vigente e sem prejuízo das sanções penais cabíveis, na hipótese de: I - transmissão do veículo, a qualquer título, dentro do prazo de 3 (três) anos da data da aquisição, a pessoa que não faça jus ao mesmo tratamento fiscal; II - modificação das características do veículo, para lhe retirar o caráter de especialmente adaptado; III - emprego do veículo em finalidade que não seja a que justificou a isenção; IV -não atender ao disposto no 8 o da cláusula primeira. Parágrafo único. Não se aplica o disposto no inciso I desta cláusula nas hipóteses de: I - transmissão para a seguradora nos casos de roubo, furto ou perda total do veículo; II - transmissão do veículo em virtude do falecimento do beneficiário; III - alienação fiduciária em garantia. Cláusula terceira O estabelecimento que efetuar a operação isenta deverá fazer constar no documento fiscal de venda do veículo: I - o número de inscrição do adquirente no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda - CPF; II - o valor correspondente ao imposto não recolhido; III - as declarações de que: a) a operação é isenta de ICMS nos termos deste convênio; b) nos primeiros 3 (três) anos, contados da data da aquisição, o veículo não poderá ser alienado sem autorização do fisco. Cláusula quarta Ressalvados os casos excepcionais em que ocorra a destruição completa do veículo ou seu desaparecimento, o benefício somente poderá ser utilizado uma única vez, no período previsto no inciso I da cláusula segunda. Cláusula quinta Nas operações amparadas pelo benefício previsto neste convênio, não será exigido o estorno do crédito fiscal de que trata o art. 21 da Lei Complementar n o 87, de 13 de setembro de Cláusula sexta A autorização de que trata o 7 o da cláusula primeira será emitida em formulário próprio, constante no Anexo Único deste convênio. Cláusula sétima Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos em relação aos pedidos protocolados a partir de 1 o de fevereiro de 2007, cuja saída do veículo ocorra até 31 de dezembro de [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda, Finanças e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias.] IOB - Informativo - Fev/ N o 06 CE 3

12 Informativo Notas da Redação (1) Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 3, de DOU 1 de (2) O Convênio ICMS n o 77/2004 disciplinou as saídas de veículos destinados a pessoas portadoras de defi ciência física até (3) O Anexo deste Ato encontra-se publicado no Site do Cliente ( ICMS - Substituição tributária nas operações com aparelhos celulares - Adesão dos Estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte Síntese Os Estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte aderiram ao Convênio ICMS n o 135/2006, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com aparelhos celulares. Convênio ICMS n o 4, de DOU 1 de Dispõe sobre a adesão dos Estados da Paraíba e Rio Grande do Norte ao Convênio ICMS 135/06, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com aparelhos celulares. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 100 a reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 19 de janeiro de 2007, tendo em vista o disposto no art. 9 o da Lei Complementar n o 87, de 13 de setembro de 1996, e nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O Cláusula primeira Ficam estendidas aos Estados da Paraíba e Rio Grande do Norte as disposições constantes no Convênio ICMS 135/06, de 15 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com aparelhos celulares. Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda, Finanças e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias.] Nota da Redação Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 3, de DOU 1 de ICMS - Benefícios fiscais - Prorrogação de Convênios Síntese Este ato prorroga, até , as disposições dos Convênios ICMS n o s 16/1991, 75/1997, 125/1997, 33/1999, 78/2001, 19/2002, 40/2002, 58/2002, 63/2002, 64/2002, 72/2002, 14/2003, 22/2003, 62/2003, 87/2003, 125/2003, 2/2004, 7/2004, 24/2004, 66/2004, 108/2004, 109/2004, 137/2004, 153/2004, 155/2005 e 82/2006, que concedem benefícios fi scais do imposto. Convênio ICMS n o 5, de DOU 1 de Prorroga disposições de convênios que concedem benefícios fiscais. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 100 a reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 19 de janeiro de 2007, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O Cláusula primeira Ficam prorrogadas até 30 de abril de 2007 as disposições contidas nos convênios a seguir indicados: I) o Convênio ICMS 16/91, de 25 de junho de 1991, que autoriza o Estado de Roraima a conceder isenção do ICMS nas operações de saídas internas de mercadorias de produção própria ou adquiridas de terceiros promovidas pela Companhia de Desenvolvimento de Roraima - CODESAIMA; II) o Convênio ICMS 75/97, de 25 de julho de 1997, que dispõe sobre isenção do ICMS nas operações com Coletores Eletrônicos de Voto (CEV), e suas partes e peças;; III) o Convênio ICMS 125/97, de 12 de dezembro de 1997, que autoriza o Estado do Paraná a isentar do ICMS as operações destinadas à Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - SEMA/PR, decorrentes de aquisições efetuadas com recursos doados pelo Governo Federal da Alemanha, através do Banco KREDI- TANSTALT FÜR WIEDERAUFBAU - KfW, para o desenvolvimento do Programa de Proteção da Floresta Atlântica/PR; IV) o Convênio ICMS 33/99, de 23 de julho de 1999, que autoriza o Estado de Mato Grosso a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas devido nas operações realizadas pela FER- RONORTE S.A - Ferrovias Norte Brasil; V) o Convênio ICMS 78/01, de 6 de julho de 2001, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder redução de base de cálculo do ICMS nas prestações de serviço de acesso à Internet; VI) o Convênio ICMS 19/02, de 15 de março de 2002, que autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS na importação de mercadorias destinadas a construção de usina produtora de energia elétrica; VII) o Convênio ICMS 40/02, de 15 de março de 2002, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e a reduzir a base de cálculo para construção ou ampliação de usinas hidrelétricas; VIII) o Convênio ICMS 58/02, de 28 de junho de 2002, que autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e à importação, bem como a conceder redução da base de cálculo nas operações internas, relativamente a fornecimento de mercadorias a usinas produtoras de energia elétrica; IX) o Convênio ICMS 63/02, de 28 de junho de 2002, que autoriza o Estado de Mato Grosso a conceder isenção do ICMS devido nas importações destinadas a construção, operação, exploração e conservação em seu território, da FASE-II da estrada de ferro FERRONORTE; X) o Convênio ICMS 64/02, de 28 de junho de 2002, que autoriza o Estado da Paraíba a conceder redução da base de cálculo do ICMS nas operações com mercadorias e bens destinados à construção, operação e manutenção das instalações de transmissão de energia elétrica, da empresa INABEMSA BRASIL LTDA; XI) o Convênio ICMS 72/02, de 28 de junho de 2002, que autoriza os Estados da Bahia e Minas Gerais a conceder isenção do ICMS nas saídas de blocos catódicos de grafite; 4 CE Informativo - Fev/ N o 06 - IOB

13 Informativo XII) o Convênio ICMS 14/03, de 4 de abril de 2003, que autoriza os Estados de Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Rio de Janeiro a conceder isenção do ICMS na importação das matérias-primas, sem similar fabricadas no país, destinadas à produção dos fármacos; XIII) o Convênio ICMS 22/03, de 4 de abril de 2003, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS nas operações internas promovidas pelo Serviço Voluntário de Assistência Social (SERVAS); XIV) o Convênio ICMS 62/03, de 4 de julho de 2003, que concede benefícios fiscais a operações relacionadas com o Projeto Integrado de Exploração Agropecuária e Agroindustrial do Estado de Roraima; XV) o Convênio ICMS 87/03, de 10 de dezembro 2003, que autoriza o Estado do Amapá a conceder isenção do ICMS nas operações internas promovidas pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá - IEPA; XVI) o Convênio ICMS 125/03, de 17 de dezembro de 2003, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e à importação e redução da base de cálculo do ICMS nas operações internas com mercadorias e bens destinados à aplicação no Programa de Eletrificação Rural vinculado ao Programa Nacional de Universalização denominado Programa Luz no Campo do Ministério de Minas e Energia; XVII) o Convênio ICMS 02/04, de 30 de janeiro de 2004, que autoriza os Estados do Espírito Santo, Goiás e Piauí a isentar do ICMS as saídas internas de mercadorias e bens doados a órgãos e entidades da administração pública direta e indireta estaduais e municipais; XVIII) o Convênio ICMS 07/04, de 2 de abril de 2004, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e à importação e redução da base de cálculo do ICMS nas operações internas com mercadorias e bens destinados à aplicação no Programa de Governo ao Noroeste Mineiro adquiridos pela CEMIG - CIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS; XIX) o Convênio ICMS 24/04, de 2 de abril de 2004, que autoriza os Estados do Acre, Espírito Santo e Rondônia a conceder crédito presumido do ICMS na aquisição de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF e acessórios; XX) o Convênio ICMS 66/04, de 18 de junho de 2004, que autoriza o Estado de Santa Catarina a isentar doações de mercadorias para a Fundação Nova Vida; XXI) o Convênio ICMS 108/04, de 24 de setembro de 2004, que autoriza os Estados do Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo a conceder crédito presumido do ICMS na aquisição de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF; XXII) o Convênio ICMS 109/04, de 24 de setembro de 2004, que autoriza os Estados do Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo a conceder crédito presumido do ICMS na interligação, ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, de sistema de pagamento por meio de cartão de crédito ou débito; XXIII) o Convênio ICMS 137/04, de 10 de dezembro 2004, que autoriza o Estado do Amapá a conceder isenção nas saídas internas com os produtos comercializados pelas Cooperativas de Oleiros; XXIV) o Convênio ICMS 153/04, de 10 de dezembro de 2004, que autoriza as unidades federadas a concederem benefícios fiscais na modalidade redução de base de cálculo do ICMS; XXV) o Convênio ICMS 155/05, de 16 de dezembro de 2005, que autoriza o Estado São Paulo a conceder crédito outorgado do ICMS na intervenção técnica de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF; XXVI) o Convênio ICMS 82/06, de 24 de julho de 2006, que autoriza o Estado do Paraná a permitir a compensação de créditos fiscais para abatimento do imposto incidente nas operações interestaduais com sucata. Cláusula segunda Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda, Finanças e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias.] Notas da Redação (1) Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 3, de DOU 1 de (2) Os Convênios que tiveram as suas disposições prorrogadas por este ato, exceto quanto aos Convênios ICMS n o s 155/2005 e 64/2002, haviam sido revigorados até pelo Convênio ICMS n o 1/2007, e faziam parte dos que haviam sido prorrogados pelo Convênio ICMS n o 149/2006, que foi declarado rejeitado por meio do Ato Declaratório Confaz n o 1/2007. MUNICIPAL Fortaleza - Tributos municipais - Programa de Incentivo aos Arranjos Produtivos Locais para o Desenvolvimento do Município de Fortaleza (Prodefor) Síntese Por meio desta Lei Complementar, fi ca instituído o Programa de Incentivo aos Arranjos Produtivos Locais para o Desenvolvimento do Município de Fortaleza (Prodefor), que visa a concessão de incentivos fi scais às pessoas jurídicas que se instalarem ou se expandirem de acordo com essa norma. Os incentivos estão relacionados à redução do valor do IPTU, do ITBI e da alíquota do ISSQN, desde que cumpridos os requisitos pré-determinados. Lei Complementar n o 35, de DOM Fortaleza de Dispõe sobre o Programa de Incentivo aos Arranjos Produtivos Locais para o Desenvolvimento do Município de Fortaleza (PRODEFOR) e dá outras providências. FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR: CAPÍTULO I DAS DIOSIÇÕES GERAIS SEÇÃO I DO PROGRAMA DE INCENTIVO Art. 1 o - Fica instituído o Programa de Incentivo aos Arranjos Produtivos Locais para o Desenvolvimento do Município de Fortaleza (PRODEFOR), visando à concessão de incentivos fiscais a pessoas jurídicas, inclusive a Organizações Não Governamentais (ONGs) e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs), que aqui se instalarem ou expandirem, observados os requisitos e condições estabelecidas nesta Lei. 1 o - O Programa ora instituído se destina a pessoas jurídicas que contribuam para o desenvolvimento e regulação do mercado de IOB - Informativo - Fev/ N o 06 CE 5

14 Informativo trabalho, para o desenvolvimento sustentado do meio ambiente e para a consolidação ou expansão das atividades produtivas do Município. 2 o - O PRODEFOR privilegiará os arranjos produtivos locais é os segmentos econômicos considerados relevantes para o Município. 3 o - Não se aplica o disposto nesta Lei às pessoas jurídicas que exercem as atividades de prestação de serviços dos itens 10 (dez) e 15 (quinze) e seus subitens do Anexo único da Lei Complementar n o 14, de 26 de dezembro de 2003, excluindo-se as organizações que promovem exclusivamente operações de microcrédito. SEÇÃO II DA ESTRUTURA DE GESTÃO SUBSEÇÃO I DO COMITÊ DE AVALIAÇÃO DE INCENTIVOS FISCAIS Art. 2 o - Fica instituído, no âmbito da Secretaria de Finanças do Município, o Comitê de Avaliação de Incentivos Fiscais (CAIF), que terá a seguinte composição: I - Secretário de Finanças, como seu Presidente; II - Secretário do Planejamento e Orçamento; III - Secretário de Desenvolvimento Econômico; IV - Procurador Geral do Município; V - Chefe de Gabinete da Prefeita. 1 o - O CAIF terá suas normas de funcionamento estabelecidas no Regimento Interno, por meio de resolução, que será aprovado por decreto do chefe do Poder Executivo. 2 o - As decisões do CAIF serão aprovadas sob forma de resolução e terão validade após serem publicadas no Diário Oficial do Município de Fortaleza. Art. 3 o - Caberá ao CAIF examinar as demandas de incentivos, à luz dos seguintes critérios: I - impacto das atividades da requerente no desenvolvimento do Município; II - alcance social do empreendimento da requerente; III - localização dos condomínios empresariais e dos arranjos produtivos locais em que a requerente se situa, inclusive das incubadoras de empresas; IV - compatibilidade com o Plano Diretor da Cidade; V - fortalecimento de pessoas jurídicas locais; VI - efeito multiplicador do emprego; VII - aquisição de bens e serviços e contratação de mão-de-obra locais, bem como o emplacamento de veículos no município, mediante a devida comprovação; VIII - regularidade no cumprimento das obrigações tributárias. Parágrafo Único - O CAIF examinará, preliminarmente, a admissibilidade dos pleitos e, se aceito, num segundo momento, o mérito da solicitação. SUBSEÇÃO II DO GRUPO DE ANÁLISE DE PLEITOS Art. 4 o - Como equipe de assessoria e consultoria do CAIF, fica instituído o Grupo de Análise de Pleitos (GAP), formado por técnicos dos órgãos integrantes do Comitê. 1 o - Fica criado, em cada órgão integrante do CAIF, o cargo de Assessor de Desenvolvimento, nível DNS-1, a ser preenchido por técnico de comprovado conhecimento em desenvolvimento econômico, incentivos fiscais e direito econômico, visando compor o GAP. 2 o - O Presidente do CAIF, ouvidos seus pares, designará o coordenador do GAP. 3 o - O coordenador a que se refere o 2 o deste artigo terá mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) recondução. SUBSEÇÃO III DO CONSELHO CONSULTIVO PARA O DESENVOLVIMENTO DO MUNICÍPIO Art. 5 o - No âmbito da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Município de Fortaleza (SDE), fica instituído o Conselho Consultivo para o Desenvolvimento do Município de Fortaleza (CCD), composto de representantes das seguintes instituições: I - Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Ceará; II - Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET); III - Superintendência de Estudos Econômicos (ETENE) do Banco do Nordeste do Brasil S.A.; IV - Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior (SE- CITECE) do Governo do Estado do Ceará; V - Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE); VI - Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual do Ceará (UECE); VII - Secretaria da Fazenda do Ceará (SEFAZ/CE); VIII - Secretaria do Desenvolvimento Econômico do Governo do Estado (SDE/CE); IX - Secretaria de Desenvolvimento Local e Regional (SDLR), do Governo do Estado; X - Secretaria de Planejamento e Orçamento do Município de Fortaleza (SEPLA); XI - Secretaria de Finanças do Município (SEFIN); XII - Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Município (SDE); XIII - Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Controle Urbano (SEMAM); XIV - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Infra- Estrutura (SEINF); XV - Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC); XVI - Federação do Comércio do Estado do Ceará (FECOMERCIO); XVII - Conselho Municipal do Trabalho (COMUT/Fortaleza); XVIII - Serviço de Apoio à Pequena e Média Empresa (SEBRAE/CE); XIX - Instituto Atlântico; XX - Sindicato das Empresas de Informática, Telecomunicações e Automação do Ceará (SEITAC); XXI - Instituto Titan; XXII - Instituto de Ciências do Mar (LABOMAR/UFC); XXIII - membro da Câmara Municipal de Fortaleza, indicado pelo Plenário; XXIV - Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-CE). 1 o - O CCD terá seus membros titulares e suplentes indicados pelas instituições representadas ao Presidente do CAIF, que os nomeará para um mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) recondução. 2 o - O CCD elaborará seu Regimento Interno e o submeterá à consideração do CAIF, que o encaminhará ao chefe do Poder Executivo, para aprovação por decreto. 3 o - Os serviços prestados pelos membros do CCD serão considerados de relevante interesse público e não serão remunerados. 4 o - Através de decreto, o chefe do Poder Executivo poderá alterar a composição do CCD, com base em proposta apresentada pelo CAIF. 6 CE Informativo - Fev/ N o 06 - IOB

15 Informativo Art. 6 o - A seleção e a atualização anual dos setores, subsetores, ramos e gêneros a serem beneficiados pelo PRODEFOR contarão com os subsídios do CCD. SEÇÃO III DOS PROCEDIMENTOS E CONDIÇÕES PARA CONCESSÃO DOS BENEFÍCIOS Art. 7 o - O CAIF poderá, a qualquer tempo, e independentemente da fase de concessão ou gozo do incentivo, notificar a beneficiária para que comprove, através de documentação hábil, o cumprimento das condições que o habilitaram a requerer ou a receber o incentivo e que permitam a sua continuidade. Art. 8 o - Os incentivos previstos nesta Lei deverão ser expressamente requeridos pelo interessado, em procedimento específico, apresentado à Secretaria de Finanças e concedidos com base no Regulamento do PRODEFOR, aprovado através de decreto do chefe do Poder Executivo. Parágrafo Único - O projeto de viabilidade de instalação ou expansão será aprovado pelos órgãos competentes da Prefeitura Municipal de Fortaleza. Art. 9 o - Somente as pessoas jurídicas regulares perante os Fiscos federal, estadual e municipal, inclusive com relação à Previdência Social, relativamente a obrigações principais e acessórias, poderão participar do programa de incentivos proposto na presente Lei. 1 o - A situação de irregularidade fiscal ou contábil, desde que comprovada através de processo regular, será causa de cancelamento do benefício concedido através de resolução do CAIF. 2 o - Na hipótese de a irregularidade a que se refere o 1 o deste artigo ser sanável, o benefício será suspenso até a regularização da situação. Art As pessoas jurídicas instaladas em áreas definidas por decreto específico do Poder Executivo Municipal terão redução do IPTU e ITBI em dobro, conforme o disposto nas Tabelas IV e V do Anexo único desta Lei. Parágrafo Único - Para fins deste benefício, a circunscrição da Secretaria Extraordinária do Centro, como identificada na Lei Complementar n o 25, de 14 de outubro de 2005, já é considerada área incentivável nas condições do caput, independentemente de edição de decreto. Art O prazo de concessão deste incentivo será de até 60 (sessenta) meses, podendo ser ampliado por igual período, a pedido do interessado e de acordo com a conveniência e oportunidade do Município. Art As beneficiárias contempladas com o incentivo deverão no prazo de 12 (doze) meses, contados a partir da data de início da concessão, comprovar o cumprimento das metas estabelecidas nos projetos de viabilidade de instalação ou expansão apresentados, e do cronograma de execução do empreendimento ajustado com o CAIF. 1 o - Caberá ao CAIF o cancelamento do incentivo e o novo enquadramento da beneficiária nas Tabelas do Anexo único desta Lei, notificando-se o interessado, quando não cumpridas as metas. 2 o - Nos anos subseqüentes, a beneficiária do gozo de incentivos fiscais deverá enviar ao CAIF, no prazo de 60 (sessenta) dias após o encerramento de seu exercício social, um relatório de avaliação e monitoramento, em modelo expedido pelo CAIF. 3 o - Verificada a impossibilidade de enquadramento nas Tabelas, a beneficiária estará sujeita ao recolhimento do valor correspondente ao incentivo concedido, com a atualização monetária realizada segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, a partir da data do descumprimento dos requisitos. Art Comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação na obtenção do benefício, a beneficiária estará sujeita ás penalidades previstas na legislação tributária municipal, sem prejuízo das demais medidas cabíveis. CAPÍTULO II DOS INCENTIVOS A SEREM CONCEDIDOS SEÇÃO I DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA (IPTU) Art Às requerentes que atenderem as condições desta Lei será concedida redução no valor do IPTU do imóvel sede do estabelecimento. 1 o - Para as pessoas jurídicas instaladas no Município, o incentivo concedido será calculado em função do percentual de acréscimo de área construída, conforme a Tabela IV do Anexo único desta Lei. 2 o - Para as pessoas jurídicas que vierem a se instalar no Município, o incentivo será calculado em função da área construída utilizada pelo empreendimento, conforme a Tabela V do Anexo único desta Lei. Art O incentivo será calculado sobre o valor do IPTU relativo ao imóvel utilizado exclusivamente como estabelecimento, já descontados todos os demais incentivos previstos na legislação aplicável. Art O incentivo será concedido às pessoas jurídicas que estiverem com seus respectivos imóveis registrados, bem como com o cadastro do IPTU devidamente atualizado. Art O incentivo, caso deferido, será aplicável a partir do primeiro dia do exercício seguinte ao protocolo do pedido ou na data indicada pelo CAIF. SEÇÃO II DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA (ISSQN) Art Às requerentes que atenderem as condições desta Lei será concedida redução da alíquota do ISSQN, mediante aprovação de projeto de viabilidade de instalação ou expansão. 1 o - Para as pessoas jurídicas instaladas no Município, o incentivo concedido será calculado em função do acréscimo da média anual de postos de trabalho, acréscimo da receita anual de prestação de serviços tributáveis e acréscimo do valor adicionado. 2 o - O percentual de redução do ISSQN será obtido através do maior valor entre as médias aritméticas obtidas através das Tabelas I e II e das Tabelas II e III do Anexo único desta Lei. 3 o - O benefício será obtido: I - para o primeiro ano, de acordo com as metas estabelecidas no projeto de viabilidade; II - para os demais anos, pelo enquadramento aprovado pelo CAIF, nas faixas das Tabelas I, II e III do Anexo único desta Lei. 4 o - O incentivo mencionado no caput não poderá resultar em alíquota inferior a 2% (dois por cento). Art O incentivo produzirá efeitos a partir da data do deferimento do pedido, salvo indicação de data posterior na decisão. IOB - Informativo - Fev/ N o 06 CE 7

16 Informativo SEÇÃO III DO IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO INTER VIVOS DE BENS IMÓVEIS (ITBI) Art Às pessoas jurídicas que atenderem as condições desta Lei será concedida redução de 30% (trinta por cento) no valor do ITBI, incidente sobre a aquisição do imóvel utilizado exclusivamente para seu estabelecimento. Parágrafo Único - A redução somente será concedida às requerentes que declararem ocorrência do fato gerador por ocasião da escrituração do respectivo título aquisitivo, lavrado, exclusivamente em um dos Cartórios de Notas pertencentes à circunscrição do município de Fortaleza. Art As construtoras e incorporadoras associadas ao Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Estado do Ceará (SINDUSCON), que optarem por recolher antecipadamente o ITBI dos novos empreendimentos imobiliários, em nome dos adquirentes, terão redução de 20% (vinte por cento) no valor do imposto apurado. 1 o - Considera-se antecipado o pagamento que ocorrer em até 60 (sessenta) dias após a emissão do Habite-se ou do cadastramento do imóvel na SEFIN. 2 o - A beneficiária do incentivo encaminhará à SEFIN, por ocasião da declaração do ITBI, os compromissos de compra e venda, lavrados, exclusivamente em um dos Cartórios de Notas pertencentes à circunscrição do município de Fortaleza, concernentes à aquisição dos imóveis já transacionados, bem como indicará as unidades imobiliárias ainda não negociadas. 3 o - Os contratos na conformidade do 2 o deste artigo, relativos às unidades imobiliárias negociadas após o pagamento do ITBI antecipado, deverão ser encaminhados à SEFIN, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da assinatura. 4 o - Excepcionalmente, no prazo de 60 (sessenta) dias, as construtoras e incorporadoras poderão receber o benefício previsto no caput dos empreendimentos imobiliários cadastrados na SEFIN ou com Habite-se a partir de janeiro de o - O CAIF deverá ser comunicado pela Célula de Gestão do ITBI do benefício concedido, no prazo de 30 (trinta) dias. CAPÍTULO III DAS DIOSIÇÕES FINAIS Art Para os fins desta Lei, considera-se projeto de viabilidade de implantação ou expansão a proposta do interessado contendo estudo técnico e planejamento, que possibilite a avaliação do investimento, dos métodos e do prazo de execução, com demonstração da viabilidade do empreendimento comprovada através de adequada documentação, de acordo com o disposto no Regulamento a que se refere o art. 8 o desta Lei. Art Para fazer jus à concessão dos incentivos desta Lei, o requerente e os imóveis envolvidos no projeto devem estar adimplentes com os Fiscos federal, estadual e municipal, inclusive com a Previdência, comprovado na forma das normas regulamentares. Art Para os efeitos desta Lei, a cisão, incorporação, transformação ou qualquer reestruturação societária de pessoas jurídicas, inclusive entrada e saída de sócios, não serão consideradas isoladamente como instalação ou ampliação. Art A concessão do benefício será limitada à receita tributária municipal, apurada na época do requerimento, não podendo resultar em redução da receita. Art Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PAÇO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA, em 27 de dezembro de Luizianne de Oliveira Lins PREFEITA MUNICIPAL DE FORTALEZA Fortaleza - Tributos municipais - Contencioso Administrativo Tributário do Município Decreto n o , de DOM Fortaleza de Síntese Este ato tem por objetivo a regulamentação acerca da organização, estrutura e competência do Contencioso Administrativo Tributário do Município, órgão central integrante da estrutura da Secretaria de Finanças. O Contencioso Administrativo Tributário decide as questões decorrentes da relação jurídica estabelecida entre o Município de Fortaleza e o sujeito passivo de obrigação tributária nos seguintes casos: a) exigência de crédito tributário; b) restituição de tributos municipais pagos indevidamente, quando indeferida pela administração tributária; c) atualização monetária, penalidades e demais encargos relacionados com as hipóteses anteriores; d) pagamento espontâneo de tributos, adicionais ou penalidades, nos casos previstos na legislação tributária. Este Decreto entra em vigor a partir de Veja íntegra deste Ato no site do cliente ( sitedocliente) Fortaleza - ISS - Regime de tributação por estimativa Instrução Normativa n o 5, de DOM Fortaleza de Síntese Ficam alterados, por meio desta Instrução Normativa, os formulários relativos às Declarações de Dados para Estimativa de Estacionamentos (DDE-E), Motéis (DDE-M) e Postos de Lavagem e Lubrificação de Veículos (DDE-L), de uso obrigatório pelos contribuintes do ISS enquadrados no regime de tributação por estimativa. Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). 8 CE Informativo - Fev/ N o 06 - IOB

17 Informativo IOB Entende ESTADUAL ICMS/ISS - Tributação na prestação de serviços de recauchutagem de pneus A recauchutagem de pneus é um artifício utilizado para consertar os pneus danifi cados, porque o custo é muito inferior ao de um pneu novo. O processo de recauchutagem consiste na aplicação de uma camada de borracha na superfície do pneu, moldando-a com prensas especiais, sob pressão e aquecimento. A tributação dessa prestação de serviço dependerá da destinação dada ao pneu recauchutado: comercialização ou utilização própria. Haverá tributação do ISS quando a obrigação tiver por objeto um fazer e do ICMS quando o objeto estiver relacionado com a obrigação de dar. Outro ponto importante a ser ressaltado é que não poderá haver incidência simultânea do ICMS e do ISS. Dessa forma, quando o serviço prestado estiver sujeito ao ISS não poderá ser tributado pelo ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias, salvo exceções expressas na Lista de Serviços anexa à Lei Complementar n o 116/2003. A recauchutagem de pneus está sujeita ao ISS desde a publicação do Decreto-lei n o 406/1968, cujo item 71 da Lista de Serviços anexa previa: 71 - Recauchutagem ou regeneração de pneus para usuário fi nal. Com a alteração do Decreto-lei n o 406/1968 pela Lei Complementar n o 116/2003 a redação passou a ser: Recauchutagem ou regeneração de pneus. Assim, verifi camos que a alteração ocorreu na delimitação da destinação do pneu recauchutado, ou seja, enquanto no Decreto-lei havia previsão expressa de que o ISS incidia somente quando o serviço fosse prestado diretamente ao usuário fi nal, na Lei Complementar houve omissão em relação à des- tinação dada ao pneu para efeitos de incidência, ou não, do ISS. Apesar dessa omissão, entendemos que o ISS continuará incidindo somente quando a recauchutagem de pneus for realizada por encomenda direta do usuário fi nal. O ICMS, por sua vez, incidirá quando o autor da encomenda for um estabelecimento comercial que irá revendê-los a terceiros. Além disso, devemos considerar também a aplicação de materiais nessa prestação de serviço. Seguindo os conceitos de prestação de serviços e comercialização, percebemos que na recauchutagem de pneus o prestador não utiliza só o fazer, mas também o dar. Isso porque, no processo de recauchutagem, é imprescindível a aplicação de materiais, como, por exemplo, a borracha. A tributação do material aplicado será a mesma da prestação do serviço, isto é, se destinado a: a) usuário fi nal, o valor relativo ao material aplicado fará parte da base de cálculo do ISS, pois será incorporado ao preço cobrado pelo serviço executado; b) posterior comercialização, o material aplicado será tributado pelo ICMS. (Lei Complementar n o 87/1996, art. 2 o, V; Decreto-lei n o 406/1968, item 71 da Lista de Serviços anexa; e Lei Complementar n o 116/2003, art. 1 o, 2 o, e item da Lista de Serviços anexa) Nota As informações publicadas nesta seção trazem o entendimento do Conselho Técnico IOB, levando em consideração os posicionamentos adotados pela doutrina e pela jurisprudência, quando for o caso. Entretanto, para adotar o entendimento exposto, recomendamos que os Clientes procurem orientação de um profi ssional especializado, para que sejam analisadas todas as peculiaridades de cada situação e o contexto geral em que se apresentam. Gostou do texto deste IOB Entende? Envie seus comentários para: boletimiob@iob.com.br IOB - Informativo - Fev/ N o 06 CE 9

18 Informativo IOB Perguntas e Respostas ISS/Município de Fortaleza - Substitutos tributários Perante a legislação municipal quais são os substitutos tributários? R.: Perante a legislação municipal, são substitutos tributários: a) os órgãos da administração direta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como suas autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, em relação aos serviços por elas tomados; b) o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), em relação aos serviços por ele tomados e em relação ao faturamento mensal das empresas de transporte coletivo de passageiros, quando do pagamento dos valores provenientes da utilização do vale transporte por seus usuários; c) as pessoas jurídicas de direito privado dos seguintes ramos de atividades econômicas, em relação aos serviços por elas tomados: c.1) as companhias de aviação; c.2) as incorporadoras e construtoras; c.3) as empresas seguradoras e de capitalização; c.4) as empresas e entidades que explorem loterias e outros jogos, inclusive apostas; c.5) as operadoras de cartões de crédito; c.6) as instituições fi nanceiras; c.7) as empresas que explorem serviços de planos de saúde ou de assistência médica, hospitalar e congêneres, ou de seguros através de planos de medicina de grupo e convênios; c.8) os hospitais; c.9) os estabelecimentos de ensino; c.10) s empresas permissionárias e concessionárias de serviços públicos de qualquer natureza; c.11) os exportadores de matérias-primas e produtos industrializados; c.12) as entidades desportivas e promotoras de bingos e sorteios; c.13) as empresas de hotelaria, aí incluindo-se as pousadas, os fl ats e assemelhados; c.14) os bufês, as casas de chá e assemelhados; c.15) as indústrias em geral, os shopping centers, os centros comerciais e os supermercados. (RISS-Fortaleza/2004, art.10) Boletim Se você tem sugestões ou comentários sobre as matérias publicadas no Boletim IOB, envie para boletimiob@iob.com.br. A equipe Editorial IOB quer saber sua opinião sobre o produto mais tradicional do mercado regulatório. 10 CE Informativo - Fev/ N o 06 - IOB

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