No contexto da II Guerra Mundial, logo depois da reviravolta da guerra a favor dos Aliados, o movimento socialista português ganhou novo ânimo.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "No contexto da II Guerra Mundial, logo depois da reviravolta da guerra a favor dos Aliados, o movimento socialista português ganhou novo ânimo."

Transcrição

1 HISTÓRIA DO PS O Partido Socialista nasceu oficialmente a 19 de abril de 1973, na Alemanha, mas o percurso dos ideais socialistas em Portugal são muito mais antigos, remontando ao último quartel do século XIX. A 10 de janeiro de 1875, em consequência das decisões tomadas na Associação Internacional dos Trabalhadores para que se constituíssem partidos operários, foi fundado o Partido Socialista Português (PSP). Da sua 1ª comissão diretiva faziam parte José Fontana, Azedo Gneco, José Correia Nobre França e José Tedeschi. A comissão encarregada de redigir o programa era composta por José Fontana, Azedo Gneco, Antero de Quental, Nobre França e Felizardo de Lima. Depois do suicídio de José Fontana, Azedo Gneco tornou-se o líder incontestado do PSP. O recém-fundado Partido Socialista Português estreia-se nas eleições a 15 de novembro de 1875 para a Câmara Municipal de Lisboa, numa lista neutra, com quatro militantes socialistas. Durante os primeiros 5 anos, as relações do PS com as associações e os sindicatos evoluíram sem grandes problemas. O novo partido tinha como órgãos de imprensa os periódicos O Protesto, em Lisboa, e O Operário, no Porto, que se fundiram para dar origem a O Protesto Operário. A partir de 1880, as divergências internas no PSP começaram a ganhar força, com os republicanos a conseguirem arrastar para o seu partido as classes médias e as trabalhadoras. Mesmo assim, o 1º programa do PSP foi aprovado em Os anos seguintes foram marcados pelo confronto entre os defensores de que a mudança deveria ser feita por reformas, liderados por Luís Figueiredo e os marxistas ou revolucionários, chefiados por Azedo Gneco. A divisão marcou os anos seguintes, mesmo com o advento da I República, a instabilidade dentro do PS era forte. O Partido Socialista Português sobreviveu a toda a I República, que terminou com o golpe de 28 de maio de 1826 e o surgimento da Ditadura Militar. O PSP continuou no ativo até 1933, quando o Estado Novo realizou uma Conferência Nacional, em Coimbra, nas vésperas da entrada em vigor da nova Constituição Portuguesa, de 1933, que ilegalizou os partidos políticos. Assim, o PSP deixava oficialmente de existir, como alternativa foram criadas efemeramente a Aliança Republicano-Socialista, em Lisboa, em 1931, e a União Socialista, em

2 No contexto da II Guerra Mundial, logo depois da reviravolta da guerra a favor dos Aliados, o movimento socialista português ganhou novo ânimo. Em dezembro de 1943 era criado o Movimento de Unidade Nacional Antifascista (MUNAF), com o claro objetivo de fazer oposição a Salazar e ao seu regime. No MUNAF reuniram-se antigos membros do Partido Republicano Português, da União Socialista, do Partido Comunista Português (PCP), da Maçonaria, do grupo da Seara Nova, assim como católicos, monárquicos e anarquistas. Já no final da II Guerra, num ambiente marcado pela queda dos regimes fascista na Europa, e depois de Salazar ter prometido eleições e Portugal tão livres, como na livre Inglaterra, foi criado o Movimento de Unidade Democrático (MUD). Este movimento conseguiu catalisar apoios e tornou-se uma ameaça para o Estado Novo. Quando Salazar percebeu que a Europa mudou, que o Contexto da Guerra Fria aproximou os EUA de Portugal, em oposição ao comunismo da URSS, o Presidente do Conselho de Ministros ilegaliza o MUD, que depois de 1949 desapareceu oficialmente. Um novo fôlego ao movimento socialista português foi dado em 1964, com a fundação da Ação Socialista Portuguesa (ASP), na Suíça, por Francisco Ramos da Costa, Manuel Tito de Morais e Mário Soares. A ASP alargou-se 3 anos depois com o seu movimento juvenil. A ASP nasceu e cresceu na luta contra o fascismo e pela instauração da democracia, com uma forte resistência à ditadura. Assim, o objetivo essencial era a democratização do regime, mas a maior força da ASP encontrava-se nos núcleos de exilados na Europa. Com o apoio de outros partidos socialistas, fundou-se o Portugal Socialista. Nas suas linhas gerais, a ASP condenava o regime, o colonialismo e a repressão. Foram então criados vários núcleos. O primeiro núcleo de Londres da Ação Socialista foi lançado por Rui Mateus, nos inícios de Em Roma, liderando o núcleo estavam Tito de Morais e Gil Martins. Em França temos, entre outos, Mário Soares, na Bélgica, Bernardino Gomes, Fernando Loureiro liderava na Suíça e na Alemanha encontramos também Carlos Novo. Estes e mais ou menos meia centena de pessoas residentes em Portugal constituíam então a totalidade do movimento socialista português. Nas campanhas eleitorais de 1969 e 1973, os socialistas mais conservadores concorreram através da Comissão Eleitoral de Unidade Democrática (CEUD), enquanto outros mais à esquerda se juntaram à Comissão Democrática Eleitoral (CDE). Contudo, o movimento continuava com fraquezas, levando Mário Soares a afirmar, em Paris, a 13 de janeiro de 1971, num momento de invulgar pessimismo, pouco característico em 2

3 Mário Soares, que infelizmente à desagregação do ambiente situacionista não tem correspondido um reforço do trabalho da Oposição. Após o entusiasmo eleitoral, a Oposição, tanto CEUD como CDE, entrou numa espécie de hibernação. As pessoas têm medo e não querem fazer nada, pelo menos no plano propriamente político. Mário Soares queria mais empenho dos socialistas e do movimento. Na fase final do marcelismo, a ASP transformou-se no PS, oficialmente criado a 19 de abril de 1973, num congresso realizado na Alemanha. Retomou os princípios programáticos das suas origens de inspiração marxista moderada, com vista à obtenção de uma sociedade sem classes, defendendo a democracia representativa. De seguida, os socialistas portugueses aderiram à Internacional Socialista. Este momento representou o ponto mais alto do movimento no período que antecedeu o 25 de Abril de Ainda em 1973, os dirigentes trabalhistas britânicos receberam uma delegação do PS, chefiada por Mário Soares, o que provocaria o descontentamento do governo de Marcello Caetano. Soares participaria num importante evento, no qual teve apoio da liderança da esquerda britânica. Pela primeira vez, aparecia o nome de Mário Soares na imprensa mundial, Marcello Caetano era apresentado e descrito como um ditador. O ano de 1973 seria o annus horribilis de Caetano. O aumento dos custos materiais e humanos das operações militares em África, a publicação do Portugal e o Futuro do General António Spínola, a revelação dos sucessos da luta armada dos Movimentos de Libertação e a declaração unilateral de independência da Guiné por parte do PAIGC eram indícios do fim do regime. Mesmo assim, Marcello Caetano queria aceitar que a vida ditatorial não era o caminho a seguir para Portugal, a mudança estava iminente. O Partido Socialista com os seus cinquenta militantes iria beneficiar da atitude de Caetano e saber catalisar apoios após a Revolução dos Cravos. Assim, com o 25 de abril, o PS que se resumia a um pequeno grupo, sem implantação fora dos grandes centros urbanos, iria crescer. Nos meses seguintes, Mário Soares, já como ministro dos Negócios Estrangeiros, ia angariando apoios para o Partido Socialista. O I Congresso do Partido Socialista na legalidade teve lugar de 13 a 15 de Dezembro de 1974, logo após o 28 de Setembro de 1974, quando Spínola tentara através da alegada maioria silenciosa, tomar o poder autoritariamente. Neste momento, o PCP que tinha muita força nas ruas e nas manifestações, não conseguiu transpor esta realidade para a plano político. Assim as eleições para as constituintes de 1975 vieram a colocar o PS 3

4 como primeiro partido a nível nacional, integrando vários governos provisórios. O PCP perdeu a força de rua que tinha. Gradualmente, passada a fase do Processo Revolucionário em Curso (PREC), os princípios programáticos do PS foram sendo revistos, transformando-se o Partido Socialista num partido despido da sua linguagem revolucionária e de influências marxistas. O PS prosseguiu uma linha de reformas que implementavam direitos sociais bem como estabeleceram marcos importantes. O partido afirmava-se como um das principais forças políticas do país. Em 30 de Outubro de 1976, o Partido Socialista iniciou o seu II Congresso Nacional, marcado pelo apoio que lhe foi manifestado pelos partidos socialistas europeus. O II Congresso foi marcado pela recusa de uma política de alianças. Neste sentido apareceu a moção apresentada por António Reis e Manuel Alegre. A aparente unidade em torno deste texto foi quebrada quando Carmelinda Pereira, Aires Rodrigues, José Luís Mendes e José Luís Gaspar se opuseram à direção do partido, apresentando uma lista candidata à Comissão Nacional, que obtém 25% dos votos. Confirmada a sua qualidade de membros de uma organização trotskista, seriam, pouco tempo depois, expulsos do Partido Socialista. Em 1979, Mário Soares apresentou o documento Dez anos para mudar Portugal, proposta PS para os anos 80, elaborado por António Guterres. Tratava-se de um texto programático, que defendia "o modelo do socialismo democrático ou da socialdemocracia europeia". Do IV Congresso Nacional do Partido Socialista, decorrido em maio de 1981, destacava-se o confronto entre os partidários da moção de Mário Soares designada Novo Rumo para o PS, e os defensores da que tinha como primeiros subscritores António Arnaut e Francisco Salgado Zenha, designada Um partido forte, um partido claro, sendo esta última considerada afeta ao Secretariado Nacional. Deste confronto iria resultar uma alteração estatutária profunda. Era abolido o Secretariado Nacional (eleito pela Comissão Nacional), sendo criada, em sua substituição, a Comissão Permanente da Comissão Política. O país era governado por uma coligação PSD/CDS, chamada de AD (Aliança Democrática). Em fevereiro de 1983, o V Congresso do Partido Socialista viria a aprovar a moção de Mário Soares na qual se assumia que a coligação PS/PSD era o instrumento de um "grande projeto nacional interpartidário". Assim, a 27 de maio de 1983, Mário Soares aceitou formar o IX Governo Constitucional e Manuel Tito de 4

5 Morais, do PS, foi eleito Presidente da Assembleia da República era a formação de um governo de Bloco Central (PS/PSD). Apenas 2 anos depois, Cavaco Silva era eleito Presidente do PSD e os membros do seu partido no Bloco Central demitiram-se. O governo de partidos de centro terminava. O PS perdeu as eleições para Cavaco, que vence com 29,8% dos votos, seguido do PS com 20,8%. O PSD formou governo minoritário. Mário Soares demitiu-se então do secretariado-geral, sendo substituindo interinamente por António Macedo. Mário Soares candidatou-se à Presidência da República, tendo vencido e iniciou um período de autêntico boicote a Cavaco que depois de novas eleições, conseguiu a maioria absoluta estável para governar. Em junho de 1986, Jaime Gama e Vítor Constâncio concorreram ao cargo de Secretário- Geral. Vítor Constâncio venceu o Congresso. Em fevereiro de 1988, Vítor Constâncio foi reeleito sem oposição Secretário-Geral do partido, pedindo a sua demissão uns meses depois, a 22 de outubro de Em janeiro de 1989, Jorge Sampaio seria então eleito secretário-geral, derrotando a candidatura de Jaime Gama. O PS mesmo na oposição continuava a sua função política de oposição e de empenho pela defesa dos sues princípios. No X Congresso Nacional do Partido Socialista realizado em fevereiro de 1992, o engenheiro António Guterres foi eleito Secretário-Geral do PS, derrotando a candidatura de Jorge de Sampaio. A Presidência do Partido foi entregue a Almeida Santos, um dos fundadores do PS. Foram ainda aprovados os Estatutos que eliminavam o Congresso do conjunto dos órgãos nacionais do PS, e criavam as Convenções Nacionais com poderes reduzidos. Estas foram organizadas entre 1994 e 1996, mas não conseguiram despertar o entusiasmo dos militantes, por isso, em 1998, os Estatutos faziam renascer os congressos. Em 1995, o PS, então liderado por António Guterres formou governo. Almeida Santos assumiu a Presidência da Assembleia da República. Em 1999 conseguiu-se uma maioria relativa. Jorge Sampaio foi eleito Presidente da República, sendo reeleito em Assim entre 1996 e finais de 2001, o país passou a ter um Governo e um Presidente socialistas, além que nos Açores o PS de Carlos César venceu. Só a Madeira continuava laranja. Em finais de 2001, depois do PS ter uma derrota nas autárquicas, António Guterres encarou os resultados como um sinal de descontentamento do povo e demitiu-se. Em 5

6 2002, o PS perdeu as eleições, formou-se então um Governo PSD/CDS liderado por Durão Barroso. Era a 2ª AD. O novo secretário-geral do PS eleito em 2002 foi Ferro Rodrigues. No Verão de 2004 Durão Barroso foi convidado a presidir à Comissão Europeia e Jorge Sampaio nomeou um novo governo PSD/CDS liderado por Santana Lopes. Assim Ferro Rodrigues demitiu-se do seu cargo em protesto. José Sócrates passou a comandar o PS. O novo Governo PSD/CDS gozou de pouca popularidade e acusações de censura e assim Jorge Sampaio dissolveu a Assembleia e convocou eleições para fevereiro de Nestas eleições, o PS conseguiu uma maioria absoluta pela 1ª vez na sua História. Jaime Gama era nomeado Presidente da Assembleia da República. Em 2009, o PS de Sócrates voltou a reeleger-se mas sem maioria. Em 2011, quando o PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento) IV foi chumbado na Assembleia da República, o Governo demitia-se. Com as eleições de julho de 2011, o PSD venceu as eleições e sem maioria, voltou a fazer uma coligação PSD/CDS, uma 3ª AD. Depois das eleições, António José Seguro foi eleito Secretário-geral do PS, tendo Maria de Belém assumido a Presidência do Partido Ao olhar a História do PS, percebemos que para o PS, a liberdade foi sempre o elemento essencial do combate por uma sociedade mais solidária, justa e fraterna, mais igualitária e coesa, assim como o pluralismo das ideias e das opiniões foi sempre a marca característica, não só do seu funcionamento, como da sua ação partidária. Francisco Miguel Nogueira, Mestre em História Moderna e Contemporânea, Especialidade em Relações Internacionais Historiador/Investigador 6

O REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO

O REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO O REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO Republicanismo português As raízes ideológicas remontavam à Revolução Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. Liberdade de pensamento, igualdade

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã 0 3 º C I C L O 2015-2016

P L A N I F I C A Ç Ã 0 3 º C I C L O 2015-2016 P L A N I F I C A Ç Ã 0 3 º C I C L O 2015-2016 DISCIPLINA / ANO: História - 9º MANUAL ADOTADO: Missão História! - 9.º Ano, Porto Editora, Cláudia Amaral, Bárbara Alves, Tiago Tadeu GESTÃO DO TEMPO 1º

Leia mais

Na ditadura não a respeito à divisão dos poderes (executivo, legislativo e judiciário). O ditador costuma exercer os três poderes.

Na ditadura não a respeito à divisão dos poderes (executivo, legislativo e judiciário). O ditador costuma exercer os três poderes. Ditadura: É uma forma de governo em que o governante (presidente, rei, primeiro ministro) exerce seu poder sem respeitar a democracia, ou seja, governa de acordo com suas vontades ou com as do grupo político

Leia mais

1. Marcelo Rebelo de Sousa vai ser um bom Presidente da República?, RTP 1 - Prós e Contras, 25-01-2016 1

1. Marcelo Rebelo de Sousa vai ser um bom Presidente da República?, RTP 1 - Prós e Contras, 25-01-2016 1 Tv's_25_Janeiro_2016 Revista de Imprensa 1. Marcelo Rebelo de Sousa vai ser um bom Presidente da República?, RTP 1 - Prós e Contras, 25-01-2016 1 2. Conversa com Marisa Matias, RTP 2 - Página 2, 25-01-2016

Leia mais

Nome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia

Nome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia 1 Conteúdos selecionados: Nome: nº Recuperação Final de História Profª Patrícia Lista de atividades 9º ano Apostila 1: Segunda Revolução Industrial (características); Neocolonislimo; Brasil no século XX:

Leia mais

Arquivo Público do Estado de São Paulo

Arquivo Público do Estado de São Paulo Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina: O(s) Uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Ditadura Militar e Anistia (1964 a 1985). Anos de Chumbo no Brasil. Ieda Maria Galvão dos Santos 2º

Leia mais

A perspectiva de reforma política no Governo Dilma Rousseff

A perspectiva de reforma política no Governo Dilma Rousseff A perspectiva de reforma política no Governo Dilma Rousseff Homero de Oliveira Costa Revista Jurídica Consulex, Ano XV n. 335, 01/Janeiro/2011 Brasília DF A reforma política, entendida como o conjunto

Leia mais

História B Aula 21. Os Agitados Anos da

História B Aula 21. Os Agitados Anos da História B Aula 21 Os Agitados Anos da Década de 1930 Salazarismo Português Monarquia portuguesa foi derrubada em 1910 por grupos liberais e republicanos. 1ª Guerra - participação modesta ao lado da ING

Leia mais

Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal de Odivelas

Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal de Odivelas Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal de Odivelas Sessão Solene Comemorativa da Implantação da República 05.10.2010 A Revolução Republicana de 1910 Ao assinalarmos cem anos sobre a Revolução Republicana

Leia mais

INFORMAÇÃO -PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO- 3º CEB

INFORMAÇÃO -PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO- 3º CEB 1. INTRODUÇÃO HISTÓRIA Prova 19 O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino básico, a realizar em 2015 pelos alunos que se encontram abrangidos

Leia mais

ONDAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS EUROPA NO SÉCULO XIX

ONDAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS EUROPA NO SÉCULO XIX ONDAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS EUROPA NO SÉCULO XIX 1820 Independência da Grécia submetida ao Império turco-otomano, o movimento conquista a autonomia política da região com apoio popular e internacional.

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

O IMPÉRIO DO BRASIL: PRIMEIRO REINADO 1822-1831. Professor Eric Assis Colégio Pedro II

O IMPÉRIO DO BRASIL: PRIMEIRO REINADO 1822-1831. Professor Eric Assis Colégio Pedro II O IMPÉRIO DO BRASIL: PRIMEIRO REINADO 1822-1831 Professor Eric Assis Colégio Pedro II OS DESAFIOS APÓS A INDEPENDÊNCIA I- Manter a unidade territorial do Brasil. II- Construir o Estado Nacional Brasileiro.

Leia mais

O tempo da guerra fria

O tempo da guerra fria O tempo da guerra fria Um novo quadro geopolítico Fig.1 Conceito de Guerra Fria A expressão Guerra Fria era utilizada para descrever o estado de forte tensão político-militar entre o bloco Ocidental liderado

Leia mais

ACORDO ADMINISTRATIVO RELATIVO À APLICAÇÃO DA CONVENÇÃO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DO CHILE

ACORDO ADMINISTRATIVO RELATIVO À APLICAÇÃO DA CONVENÇÃO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DO CHILE Decreto n.º 57/99 Acordo Administrativo Relativo à Aplicação da Convenção sobre Segurança Social entre a República Portuguesa e a República do Chile, assinado em Lisboa em 25 de Março de 1999 Nos termos

Leia mais

Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS FELIPE ( 1824 1830 )

Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS FELIPE ( 1824 1830 ) Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON -Após a derrota de Napoleão Bonaparte, restaurou-se a Dinastia Bourbon subiu ao trono o rei Luís XVIII DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS

Leia mais

Período pré-colonial

Período pré-colonial CHILE Período pré-colonial O navegador português Fernão de Magalhães, a serviço do rei da Espanha, foi o primeiro europeu a visitar a região que hoje é chamada de Chile. Os mapuches, grande tribo indígena

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA JOSÉ MENDES BOTA Deputado à Assembleia da República em representação da Região do Algarve Palácio de S. Bento 1249-068 Lisboa Telef: 213 917 282 Mail: mendesbota@psd.parlamento.pt (COM GALERIA DE FOTOS)

Leia mais

Conheça a trajetória da primeira mulher presidente do Brasil

Conheça a trajetória da primeira mulher presidente do Brasil Conheça a trajetória da primeira mulher presidente do Brasil Dilma Rousseff nasceu em Belo Horizonte em 1947. Presidência é seu primeiro cargo eletivo. Marília Juste Do G1, em São Paulo Dilma Rousseff

Leia mais

Os sistemas de Segurança Social e da CGA utilizados pelo governo como instrumento orçamental

Os sistemas de Segurança Social e da CGA utilizados pelo governo como instrumento orçamental A MANIPULAÇÃO DO FATOR DE SUSTENTABILIDADE PELO GOVERNO, O AUMENTO TODOS OS ANOS DA IDADE DE REFORMA E DE APOSENTAÇÃO, E O DUPLO CORTE NA PENSÕES ANTECIPADAS Neste estudo vamos esclarecer cinco questões

Leia mais

Curso: Estudos Sociais Habilitação em História. Ementas das disciplinas: 1º Semestre

Curso: Estudos Sociais Habilitação em História. Ementas das disciplinas: 1º Semestre Curso: Estudos Sociais Habilitação em História Ementas das disciplinas: 1º Semestre Disciplina: Introdução aos estudos históricos Carga horária semestral: 80 h Ementa: O conceito de História, seus objetivos

Leia mais

QUARTA CONSTITUIÇÃO (A CONSTITUIÇÃO DO ESTADO NOVO)

QUARTA CONSTITUIÇÃO (A CONSTITUIÇÃO DO ESTADO NOVO) QUARTA CONSTITUIÇÃO (A CONSTITUIÇÃO DO ESTADO NOVO) NOME...Constituição dos Estados Unidos do Brasil DATA...10 de Novembro de 1937 ORIGEM...Outorgada DURAÇÃO...9 anos PREÂMBULO O Presidente da República

Leia mais

"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"

Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA "Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais

Leia mais

Sugestões de avaliação. História 8 o ano Unidade 4

Sugestões de avaliação. História 8 o ano Unidade 4 Sugestões de avaliação História 8 o ano Unidade 4 5 Nome: Data: Unidade 4 1. Analise a gravura e explique qual crítica ela revela. Gravura anônima do século XVIII. Biblioteca Nacional da França, Paris

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso

Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso Escola Básica de Custóias/ Faculdade de Letras da Universidade do Porto Núcleo de Estágio em História e Geografia 2011/2012 Estagiária: Diana Barroso Escola: Básica de Custóias (sede) Ano: 8º ano Turma:

Leia mais

Regimes Autoritários/ Totalitários EUROPA NO ENTREGUERRAS PROF. SARA

Regimes Autoritários/ Totalitários EUROPA NO ENTREGUERRAS PROF. SARA Regimes Autoritários/ Totalitários EUROPA NO ENTREGUERRAS PROF. SARA O que mais diferencia o totalitarismo de outras formas de ditadura é que o Estado totalitário invade a privacidade das pessoas, controlando-as

Leia mais

A EXPANSÃO DA GUERRA FRIA (1947-1989)

A EXPANSÃO DA GUERRA FRIA (1947-1989) A EXPANSÃO DA GUERRA FRIA (1947-1989) RECAPITULANDO -GUERRA FRIA: Disputa pela hegemonia mundial entre duas potências: EUA e URSS. -ACORDOS ECONOMICOS: -Plano Marshall (1947) -Plano Comecon (1949) ACORDOS

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 821/XII/4.ª GARANTE A GESTÃO PÚBLICA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA, DO SANEAMENTO E DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

PROJETO DE LEI N.º 821/XII/4.ª GARANTE A GESTÃO PÚBLICA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA, DO SANEAMENTO E DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 821/XII/4.ª GARANTE A GESTÃO PÚBLICA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA, DO SANEAMENTO E DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Exposição de motivos O acesso universal aos serviços de água é um

Leia mais

Planejamento. Ensino fundamental I 5 o ano. história Unidade 1. Ético Sistema de Ensino Planejamento Ensino fundamental I

Planejamento. Ensino fundamental I 5 o ano. história Unidade 1. Ético Sistema de Ensino Planejamento Ensino fundamental I história Unidade 1 A vinda da família real portuguesa para o Brasil Os desdobramentos sociais, políticos e econômicos da independência do Brasil Os aspectos históricos do início do Império brasileiro O

Leia mais

HISTÓRIA. Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses da Coluna B, de cima para baixo.

HISTÓRIA. Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses da Coluna B, de cima para baixo. HISTÓRIA 37 Associe as civilizações da Antigüidade Oriental, listadas na Coluna A, às características políticas que as identificam, indicadas na Coluna B. 1 2 3 4 COLUNA A Mesopotâmica Fenícia Egípcia

Leia mais

Propostas para o desenvolvimento do trabalho programático até à Convenção de 31 de janeiro

Propostas para o desenvolvimento do trabalho programático até à Convenção de 31 de janeiro Propostas para o desenvolvimento do trabalho programático até à Convenção de 31 de janeiro Na Convenção para uma Candidatura Cidadã, a realizar no dia 31 de janeiro de 2015, deverão ser discutidas e aprovadas

Leia mais

VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NO PERÍODO DA DITADURA NO BRASIL: E A COMISSÃO DA VERDADE

VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NO PERÍODO DA DITADURA NO BRASIL: E A COMISSÃO DA VERDADE VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NO PERÍODO DA DITADURA NO BRASIL: E A COMISSÃO DA VERDADE Roberto de Paula Alvarenga RANGEL 1 Claudio José Palma SANCHEZ 2 RESUMO: O presente trabalho busca abordar um breve

Leia mais

CURSO História. Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo.

CURSO História. Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo. PROCESSO SELETIVO 2003/1 HISTÓRIA CURSO História Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente as instruções abaixo. 1. 2. 3. 4. Esta prova contém dez questões, que deverão ser respondidas

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA 9º Ano História Planficação a Médio e Longo Prazo Ano Letivo 2014/2015 I - AVALIAÇÃO: 1. Domínios de avaliação, parâmetros e ponderações I Domínio dos Conhecimentos

Leia mais

Prova Escrita de História A

Prova Escrita de História A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de História A 12.º ano de Escolaridade Prova 623/2.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Uma proposta para a reforma do sistema político: A abertura das listas partidárias

Uma proposta para a reforma do sistema político: A abertura das listas partidárias Uma proposta para a reforma do sistema político: A abertura das listas partidárias Marina Costa Lobo José Santana Pereira ICS, Universidade de Lisboa Conferência Gulbenkian Afirmar o Futuro: Políticas

Leia mais

Era Vargas: mudando os rumos da história

Era Vargas: mudando os rumos da história Era Vargas: mudando os rumos da história Conteúdos que serão abordados: O início da era Vargas; Crise na República Velha; 1930: Golpe ou Revolução?; Governo ConsDtucional; Direita X Esquerda; Golpe de

Leia mais

IDADE CONTEMPORÂNEA (a partir de 1789)

IDADE CONTEMPORÂNEA (a partir de 1789) IDADE CONTEMPORÂNEA (a partir de 1789) ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja catolicismo oficial.

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO (sujeita a reajustamentos)

PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO (sujeita a reajustamentos) PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO (sujeita a reajustamentos) História A 12º Ano Ano Lectivo - 2012/2013 Prof. Armando Sousa Pereira Prof.ª Maria Amélia de Andrade e Pinto de Almeida Vasconcelos 1º PERÍODO MÓDULO

Leia mais

CRISE E RUPTURA NA REPÚBLICA VELHA. Os últimos anos da República Velha

CRISE E RUPTURA NA REPÚBLICA VELHA. Os últimos anos da República Velha CRISE E RUPTURA NA REPÚBLICA VELHA Os últimos anos da República Velha Década de 1920 Brasil - as cidades cresciam e desenvolviam * Nos grandes centros urbanos, as ruas eram bem movimentadas, as pessoas

Leia mais

A angústia da Europa. Luiz Felipe Lampreia 1. Ano: 2011

A angústia da Europa. Luiz Felipe Lampreia 1. Ano: 2011 A angústia da Europa 1 Ano: 2011 1 Embaixador e Ministro das Relações Exteriores do Brasil (1995-2001) CEBRI Centro Brasileiro de Relações Internacionais +55 21 2206-4444 Fax: +55 21 2206-4422 Rua da Candelária,

Leia mais

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Profª. Maria Auxiliadora 3º Ano

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Profª. Maria Auxiliadora 3º Ano Profª. Maria Auxiliadora 3º Ano Contradições entre o sistema colonial e as propostas liberais a partir do século XVIII Guerra de sucessão do trono espanhol (1702-1713) Luís XIV conseguiu impor seu neto

Leia mais

Procriação Medicamente Assistida: Presente e Futuro Questões emergentes nos contextos científico, ético, social e legal

Procriação Medicamente Assistida: Presente e Futuro Questões emergentes nos contextos científico, ético, social e legal Procriação Medicamente Assistida: Presente e Futuro Questões emergentes nos contextos científico, ético, social e legal Senhor Secretário de Estado da Saúde, Dr. Leal da Costa, Senhora Secretária de Estado

Leia mais

A CRISE DE 1929. Linha de montagem Ford T

A CRISE DE 1929. Linha de montagem Ford T O MUNDO ENTRE GUERRAS: A CRISE DO LIBERALISMO RECAPTULANDO -Com o fim da Primeira Guerra Mundial a Alemanha derrotada no conflito, sofreu sérias punições no Tratado de Versalhes que acabou retalhando o

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa em 13 de Julho de 1943.

Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa em 13 de Julho de 1943. BASTONÁRIO ANGELO D ALMEIDA RIBEIRO TRIÉNIO 1972-1974 CURRICULUM VITAE Nascido a 9 de Dezembro de 1921, natural de Lisboa. Casado e pai de seis filhos. Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da

Leia mais

PROC. Nº 1850/09 PLL Nº 075/09 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

PROC. Nº 1850/09 PLL Nº 075/09 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Filho de Sebastião Joaquim Borges e Juvelina Ortiz Borges, Ney Ortiz Borges nasceu no antigo 8º Distrito de Soledade, hoje Barros Cassal, em 25 de junho de 1924. Aos 16 anos, por decisão

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO TRABALHOS DA COMISSÃO A Comissão Permanente de Economia reuniu no dia 28 de Fevereiro de 2014, na Delegação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, na cidade de Ponta Delgada e por videoconferência

Leia mais

Revolução de 1930. Fatores: Crise de 1929. Movimento Tenentista. Resultado das eleições.

Revolução de 1930. Fatores: Crise de 1929. Movimento Tenentista. Resultado das eleições. Revolução de 1930 Revolução de 1930 Fatores: Crise de 1929. Movimento Tenentista. Resultado das eleições. Revolução de 1930 Responsável pelo fim da chamada Política café com leite Política café com leite

Leia mais

SEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga

SEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga 24.11.2006 SEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga 'A EUROPA DO FUTURO NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS' A Europa cada vez é mais requisitada no mundo em todos os domínios: cooperação

Leia mais

Abertura da Exposição Álvaro Cunhal, no Porto Segunda, 02 Dezembro 2013 17:57

Abertura da Exposição Álvaro Cunhal, no Porto Segunda, 02 Dezembro 2013 17:57 Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral, Porto, Acto de abertura da Exposição «Álvaro Cunhal Vida, Pensamento e Luta: Exemplo que se Projecta na Actualidade e no Futuro» Em nome do Partido Comunista

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª. Reorganização Administrativa do Território das Freguesias. Exposição de Motivos

PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª. Reorganização Administrativa do Território das Freguesias. Exposição de Motivos PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª Reorganização Administrativa do Território das Freguesias Exposição de Motivos A necessidade de reformar um mapa de freguesias que não conheceu alterações significativas

Leia mais

LEI ELEITORAL do PARLAMENTO EUROPEU. Lei nº 14/87, de 29 de abril

LEI ELEITORAL do PARLAMENTO EUROPEU. Lei nº 14/87, de 29 de abril LEI ELEITORAL do PARLAMENTO EUROPEU Lei nº 14/87, de 29 de abril Com as alterações introduzidas pelos seguintes diplomas legais: Declaração de Retificação de 7 maio 1987, Lei nº 4/94, de 9 de março, e

Leia mais

HISTÓRIA DA FILOSOFIA:

HISTÓRIA DA FILOSOFIA: CATÁLOGO ÁREA: Filosofia Política TEMA: O conceito de luta de classes em Marx HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Filosofia contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Sociologia, História e Artes (música) TRANSVERSALIDADE:

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS CAPÍTULO I - CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1.º (Constituição e denominação) É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos denominada Instituto

Leia mais

PROGRAMA. DIREITO CONSTITUCIONAL I (Introdução à Teoria da Constituição) Professor Doutor José Melo Alexandrino

PROGRAMA. DIREITO CONSTITUCIONAL I (Introdução à Teoria da Constituição) Professor Doutor José Melo Alexandrino PROGRAMA DIREITO CONSTITUCIONAL I (Introdução à Teoria da Constituição) Professor Doutor José Melo Alexandrino (1.º ano 1.º Semestre Turma B) 2015/2016 INTRODUÇÃO 1. O objecto e o método do Direito constitucional

Leia mais

Prova Escrita de História A

Prova Escrita de História A Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de História A 12.º Ano de Escolaridade Prova 623/Época Especial 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

EBI Roberto Ivens (Ponta Delgada) acolhe 6ª iniciativa conjunta

EBI Roberto Ivens (Ponta Delgada) acolhe 6ª iniciativa conjunta Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt EBI Roberto Ivens (Ponta Delgada) acolhe 6ª iniciativa conjunta EM DEFESA DA ESCOLA INCLUSIVA, FENPROF E CNOD REALIZARAM A 6ª INICIATIVA CONJUNTA, NA ESCOLA

Leia mais

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores

Leia mais

Aula 10.1. Avaliação da Unidade II Pontuação: 7,5 pontos

Aula 10.1. Avaliação da Unidade II Pontuação: 7,5 pontos Aula 10.1 Avaliação da Unidade II Pontuação: 7,5 pontos 1ª QUESTÃO (1,0) Em seu discurso de despedida do Senado, em dezembro de 1994, o presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou o fim da Era Vargas,

Leia mais

FAGUNDES, Almeida * dep. fed. RJ 1915-1917.

FAGUNDES, Almeida * dep. fed. RJ 1915-1917. FAGUNDES, Almeida * dep. fed. RJ 1915-1917. João Frederico de Almeida Fagundes nasceu em Maricá, na antiga província do Rio de Janeiro, em 24 de maio de 1856, filho de José Manuel Nunes Fagundes e de Maria

Leia mais

VESTIBULAR 2011 1ª Fase HISTÓRIA GRADE DE CORREÇÃO

VESTIBULAR 2011 1ª Fase HISTÓRIA GRADE DE CORREÇÃO VESTIBULAR 2011 1ª Fase HISTÓRIA GRADE DE CORREÇÃO A prova de História é composta por três questões e vale 10 pontos no total, assim distribuídos: Questão 1 3 pontos (sendo 1 ponto para o subitem A, 1,5

Leia mais

Até então o confronto direto entre os aliados não havia acontecido.

Até então o confronto direto entre os aliados não havia acontecido. Confronto entre os aliados, vencedores da 2ª Guerra: Inglaterra, França, EUA e União Soviética. Acordo pós-guerra definiria a área de influência da URSS, onde estavam suas tropas (leste europeu). Conferência

Leia mais

A FIGURA DO ESTADO. 1. Generalidades

A FIGURA DO ESTADO. 1. Generalidades A FIGURA DO ESTADO 1. Generalidades Naturalmente que no contexto das instituições, há uma que, pela sua dimensão e pelo momento histórico que atravessamos 1, tem especial interesse: o Estado. Uma série

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 229/IX ERRADICAÇAO DO BALDE HIGIÉNICO DO SISTEMA PRISIONAL PORTUGUÊS

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 229/IX ERRADICAÇAO DO BALDE HIGIÉNICO DO SISTEMA PRISIONAL PORTUGUÊS PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 229/IX ERRADICAÇAO DO BALDE HIGIÉNICO DO SISTEMA PRISIONAL PORTUGUÊS A persistência do balde higiénico nas prisões portuguesas atenta frontalmente contra a saúde, a privacidade

Leia mais

PRESENÇAS E FALTAS -----------------------------------------------------------------------------------

PRESENÇAS E FALTAS ----------------------------------------------------------------------------------- DATA DA REUNIÃO: AOS SETE DIAS DO MÊS DE DEZEMBRO DO ANO DE DOIS MIL E CINCO. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- LOCAL

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA MCC

REVOLUÇÃO FRANCESA MCC REVOLUÇÃO FRANCESA MCC REVOLUÇÃO FRANCESA. MOVIMENTO BURGUÊS França antes da revolução TEVE APOIO DO POVO Monarquia absolutista Economia capitalista.(costumes feudais) sociedade estamental. 1º Estado-

Leia mais

COMUNIDADE DOS ESTADOS INDEPENDENTES

COMUNIDADE DOS ESTADOS INDEPENDENTES COMUNIDADE DOS ESTADOS INDEPENDENTES Características da União Soviética - Moeda Única - Governo Central - Forças Armadas unificadas Países resultantes da desagregação da União Soviética - Rússia - Armênia

Leia mais

Projeto de Resolução n.º 270/XII/1.ª

Projeto de Resolução n.º 270/XII/1.ª PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Resolução n.º 270/XII/1.ª Pela modernização e reabertura do troço Covilhã-Guarda e prestação de um serviço público de transporte ferroviário de

Leia mais

Tratado de Lisboa 13 Dezembro 2007. Conteúdo e desafios

Tratado de Lisboa 13 Dezembro 2007. Conteúdo e desafios Tratado de Lisboa 13 Dezembro 2007 Conteúdo e desafios Os Tratados Tratado de Paris (CECA) 18 de Abril de 1951 Tratados de Roma (CEE e CEEA) 25 de Março de 1957 Acto Único Europeu 17 de Fevereiro 1986

Leia mais

Trabalho de história 3º tri Integrantes Frederico Strasser Nº:15 Diogo Amorim Nº:12 Guilherme Hasslocher Nº:19 Lucas Fuss Nº:28 Mateus Peres Nº:34

Trabalho de história 3º tri Integrantes Frederico Strasser Nº:15 Diogo Amorim Nº:12 Guilherme Hasslocher Nº:19 Lucas Fuss Nº:28 Mateus Peres Nº:34 Trabalho de história 3º tri Integrantes Frederico Strasser Nº:15 Diogo Amorim Nº:12 Guilherme Hasslocher Nº:19 Lucas Fuss Nº:28 Mateus Peres Nº:34 -Enquanto Buenos Aires se tornava mais poderosa, os lideres

Leia mais

DICAinformativa. Quem pode considerar-se REFUGIADO?

DICAinformativa. Quem pode considerar-se REFUGIADO? DICAinformativa Quem pode considerar-se REFUGIADO? De acordo com a Convenção de Genebra (1951) e com a lei portuguesa, um refugiado é uma pessoa que é testemunhalmente ou comprovadamente perseguida em

Leia mais

BREVE HISTÓRIA DO PAPEL MOEDA

BREVE HISTÓRIA DO PAPEL MOEDA BREVE HISTÓRIA DO PAPEL MOEDA A nível mundial, o primeiro papel moeda surgiu na China, no séc. VII, na dinastia Tang, para facilitar aos comerciantes o transporte de grandes quantidades de moeda de metal,

Leia mais

MUNICÍPIO DE VAGOS Câmara Municipal Rua da Saudade 3840-420 VAGOS

MUNICÍPIO DE VAGOS Câmara Municipal Rua da Saudade 3840-420 VAGOS -------------------- ACTA DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO -------------------- -----------------------------------------------ACTA Nº 5---------------------------------------------------- ------Aos trinta

Leia mais

Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br

Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br Democracia Participativa e Direta: conselhos temáticos e territoriais (Conselhos Participativos nas Subprefeituras); Iniciativa Popular, Plebiscitos e Referendo" Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo

Leia mais

ATUALIDADES. Top Atualidades Semanal DESTAQUE PROFESSOR MARCOS JOSÉ. EUA acusam Rússia de escalar crise na Síria SEMANA 29 SETEMBRO A 05 DE OUTUBRO

ATUALIDADES. Top Atualidades Semanal DESTAQUE PROFESSOR MARCOS JOSÉ. EUA acusam Rússia de escalar crise na Síria SEMANA 29 SETEMBRO A 05 DE OUTUBRO EUA acusam Rússia de escalar crise na Síria Raúl Castro pede que Obama contorne Congresso Guerra síria abre crise entre EUA e Rússia ATUALIDADES PROFESSOR MARCOS JOSÉ Dilma anuncia meta cômoda para clima

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo II: Conselhos dos Direitos no Brasil

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 422/XII/1ª

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 422/XII/1ª PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 422/XII/1ª Determina a tomada de medidas que garantam a manutenção dos projetos das ONG financiados pelo QREN e estabelece medidas

Leia mais

lisboa tinta da china MMXV

lisboa tinta da china MMXV autocolantes do PPD E P H E M E R A 1 catálogo 1974-1976 José pacheco pereira Júlio Sequeira lisboa tinta da china MMXV Índice 2015, José Pacheco Pereira, Júlio Sequeira e Edições Tinta-da-china, Lda.

Leia mais

Primeira Guerra Mundial E Revolução Russa.

Primeira Guerra Mundial E Revolução Russa. Aula 17 Primeira Guerra Mundial E Revolução Russa. Esta aula abordará a Primeira Guerra Mundial, suas causas e conseqüências, entre as conseqüências; destaque para a Revolução Russa e a criação do primeiro

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo

Leia mais

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA

Leia mais

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas 10 de Junho de 2010

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas 10 de Junho de 2010 INTERVENÇÃO DO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS Dr. Isaltino Afonso Morais Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas 10 de Junho de 2010 LOCAL: Figueirinha, Oeiras REALIZADO

Leia mais

Europa do século XIX IDADE CONTEMPORÂNEA. Revoluções de 1820, 1830 e 1848

Europa do século XIX IDADE CONTEMPORÂNEA. Revoluções de 1820, 1830 e 1848 IDADE CONTEMPORÂNEA Europa do século XIX O século XIX apresentou, na Europa, a consolidação dos ideais burgueses liberais e a vitória sobre as forças conservadoras/reacionárias. O avanço das forças produtivas

Leia mais

GORDO, Adolfo *gov. RN 1889-1890; const. 1891; dep. fed. SP 1891-1902 e 1906-1913; sen. SP 1913-1929.

GORDO, Adolfo *gov. RN 1889-1890; const. 1891; dep. fed. SP 1891-1902 e 1906-1913; sen. SP 1913-1929. GORDO, Adolfo *gov. RN 1889-1890; const. 1891; dep. fed. SP 1891-1902 e 1906-1913; sen. SP 1913-1929. Adolfo Afonso da Silva Gordo nasceu em Piracicaba (SP) a 12 de agosto de 1858, filho de Antônio José

Leia mais

o alargamento da união europeia em tempos de novos desafios

o alargamento da união europeia em tempos de novos desafios o alargamento da união europeia em tempos de novos desafios Ana Paula Zacarias O ano de 2014 é muito importante para a União Europeia pelo seu simbolismo, uma vez que nele se celebra o 10º aniversário

Leia mais

" A história URCA MARCA DA NOSSA TERRA

 A história URCA MARCA DA NOSSA TERRA " A história URCA MARCA DA NOSSA TERRA A União Recreativa e Cultural da Abrunheira, faz parte da identidade desta Abrunheira contemporânea. Desde que existe, tem marcado todos os acontecimentos da nossa

Leia mais

INTERVENÇÃO DO SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO E DA DEFESA NACIONAL PAULO BRAGA LINO COMEMORAÇÕES DO DIA DO COMBATENTE, EM FRANÇA

INTERVENÇÃO DO SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO E DA DEFESA NACIONAL PAULO BRAGA LINO COMEMORAÇÕES DO DIA DO COMBATENTE, EM FRANÇA INTERVENÇÃO DO SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO E DA DEFESA NACIONAL PAULO BRAGA LINO COMEMORAÇÕES DO DIA DO COMBATENTE, EM FRANÇA Richebourg/La Couture, 13 de abril de 2012 Monsieur le Préfet du Pas-de-Calais

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 03

CÂMARA MUNICIPAL PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 03 DE PAMPILHOSA DA SERRA ACTA Nº 03 DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 03/02/1999 (Contém 9 folhas) Estiveram presentes os seguintes membros: Presidente: Hermano Manuel Gonçalves Nunes de Almeida (PSD)

Leia mais

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de

Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de Recomendação CM/Rec (2013)1 do Comité de Ministros aos Estados-Membros sobre a Igualdade de Género e Media (adotada pelo Comité de Ministros a 10 de julho de 2013, na 1176.ª reunião dos Delegados dos Ministros)

Leia mais

Eleições para o Parlamento Europeu 2009 Ficha 2 COMO PARTICIPAR?

Eleições para o Parlamento Europeu 2009 Ficha 2 COMO PARTICIPAR? Como pode a sua organização e os seus membros participar na corrida para as eleições europeias 2009? Nós debatemos e recolhemos ideias para os ajudar a começar. Estas ideias são aqui descritas de uma forma

Leia mais

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 1423/XII/4.ª

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 1423/XII/4.ª PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 1423/XII/4.ª RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA URGENTE DE MEDIDAS DE APOIO AO ARRENDAMENTO POR JOVENS COM VISTA À SUA EFETIVA EMANCIPAÇÃO

Leia mais

EPULMÃO. Nota de Abertura. Maio 2012 - Nº 05. Boletim informativo 05 - MAIO 2012 1

EPULMÃO. Nota de Abertura. Maio 2012 - Nº 05. Boletim informativo 05 - MAIO 2012 1 Boletim informativo Maio 2012 - Nº 05 Nota de Abertura Por Teles de Araújo Em Maio, entre as atividades da Fundação, devemos destacar a existência dum novo espaço em Lisboa que abre perspectivas para um

Leia mais

LEI DO SORTEIO MILITAR

LEI DO SORTEIO MILITAR LEI DO SORTEIO MILITAR Em 1874 uma lei modificou o sistema de recrutamento militar no Brasil, até então constituído pelo voluntariado ou pelo recrutamento forçado, instituindo o sorteio para o serviço

Leia mais

Portugal na Grande Guerra de 1914-1918. o soldado desconhecido de África é bem mais desconhecido que o da Flandres (Arrifes, 2004: 27) 1

Portugal na Grande Guerra de 1914-1918. o soldado desconhecido de África é bem mais desconhecido que o da Flandres (Arrifes, 2004: 27) 1 Portugal na Grande Guerra de 1914-1918 Nuno Lemos Pires o soldado desconhecido de África é bem mais desconhecido que o da Flandres (Arrifes, 2004: 27) 1 Portugal participou na Grande Guerra em cinco grandes

Leia mais

20 CURIOSIDADES SOBRE A GUERRA DO PARAGUAI

20 CURIOSIDADES SOBRE A GUERRA DO PARAGUAI 20 CURIOSIDADES SOBRE A GUERRA DO PARAGUAI No dia 18 de setembro de 1865, ocorre a rendição do Paraguai, depois do cerco de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. É um bom momento para lembrarmos daquele que

Leia mais