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1 Clipping Nacional de Educação Sexta-feira, 01 de Agosto de 2014 Capitare Assessoria de Imprensa SHN, Quadra 2 Bloco F Edifício Executive Tower - Brasília Telefones: (61) (61)

2 01/08/14 A3 TENDÊNCIAS & DEBATES Aprender é um direito de todos MARIA ALICE SETUBAL Uma política curricular nacional deve estabelecer de forma objetiva e clara o que cada aluno deve aprender em cada etapa da escola Até o final de 2016, o Brasil deverá construir sua primeira proposta de base nacional comum curricular da educação fundamental e ensino médio, dispositivo que define objetivamente o que se espera que os alunos aprendam nas determinadas fases escolares, segundo o Plano Nacional de Educação, sancionado pela presidente Dilma em junho. Os recentes avanços, como a universalização do ensino fundamental nos anos 90, a definição, em 2010, da escolaridade de nove anos como obrigatória e a meta de universalização do ensino médio para 2016, reafirmam o direito à educação pública e o dever do Estado de provê-la, mas não garantem o direito de aprendizagem a todas as crianças e adolescentes. São múltiplos os fatores que determinam as condições de ensino e de aprendizagem. É importante considerarmos, no entanto, que a ausência de uma base curricular tende a agravar esse quadro, ao criar um espaço de indefinições, equívocos e interpretações pessoais que restringem a aprendizagem dos alunos. Países com bom desempenho em avaliações internacionais possuem um documento nacional especificando o que deve ser ensinado, com variações no grau de detalhamento desses conteúdos, conforme estudo comparativo realizado pela pesquisadora Paula Louzano, que analisou políticas curriculares de diversos sistemas de ensino. No Brasil, a ausência dessas especificações favorece que as avaliações externas pautem o que deve ser ensinado, mostrando uma inversão no processo de definição das políticas educacionais. Uma política curricular nacional, que estabeleça de forma objetiva e clara o que cada aluno deve aprender em cada etapa do percurso escolar -- independentemente de sua origem territorial, social ou cultural--, expressa um projeto de sociedade sustentado no princípio da igualdade. Construir uma base nacional curricular comum, no entanto, requer alguns pontos de atenção. O primeiro deles é que os sistemas educacionais tenham a liberdade de complementar a base curricular comum considerando os contextos locais e articulando o projeto de sociedade às aspirações e especificidades regionais. A definição de objetivos claros de aprendizagem deve também favorecer o controle social das políticas educacionais e o acompanhamento da aprendizagem pelos sistemas educacionais e pelas famílias. Outro pressuposto é a articulação da base curricular nacional com políticas de formação de professores, inicial e continuada. A indicação clara do que é preciso ensinar é condição para um efetivo planejamento docente e acompanhamento da aprendizagem de cada aluno. Por fim, para que a base nacional curricular comum expresse um projeto de sociedade mais justo, é fundamental que sua construção envolva uma ampla participação social, com dispositivos que garantam consulta, debate, formulação e validação. Sem isso, o Brasil deixará, mais uma vez, escapar a oportunidade de alçar a educação ao patamar de prioridade nacional de fato. MARIA ALICE SETUBAL, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) e da Fundação Tide Setubal

3 01/08/14 00 PODER Ibope mostra Dilma com dificuldade em São Paulo e Minas ELEIÇÕES 2014 Petista e tucano estão empatados na margem de erro no maior colégio eleitoral do país; ela lidera com folga no Rio Presidente e Eduardo Campos, do PSB, dividem as intenções de voto entre os eleitores de Pernambuco DE SÃO PAULO Pesquisas do Ibope divulgadas nesta quinta-feira (31) mostram a presidente Dilma Rousseff (PT) com dificuldades frente à candidatura do tucano Aécio Neves nos dois Estados com o maior número de eleitores no país, São Paulo e Minas Gerais. Em Pernambuco, onde Dilma venceu no segundo turno de 2010 com 75,6% dos votos, o eleitorado aparece dividido entre a presidente e o ex-governador do Estado, Eduardo Campos, que concorre à Presidência pelo PSB. Dilma, no entanto, lidera com folga no Rio, o terceiro maior colégio eleitoral. As pesquisas do Ibope foram realizadas entre 26 e 28 de julho e têm margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos. Em São Paulo, Dilma aparece com 30% das intenções de voto. Aécio tem 25% e Campos, 6%. A petista e o tucano podem, portanto, estar empatados dentro da margem de erro no maior colégio eleitoral do Brasil, com 22,4% dos habilitados a votar. Pesquisa Datafolha realizada nos dias 15 e 16 de julho mostrava Dilma e Aécio com 25% cada no Estado. Campos aparecia com 8%. Em São Paulo, Aécio tem como aliado o candidato a reeleição no Estado, o também tucano Geraldo Alckmin, que tinha 50% das intenções de voto na última pesquisa do Ibope. O candidato petista Alexandre Padilha aparecia com 5%. Em Minas, que concentra o segundo maior número de eleitores no país (10,7%), Aécio lidera com 41%. O tucano governou o Estado duas vezes. Dilma aparece com 31% e Campos, com 5%. Os candidatos do PT e do PSDB ao governo de Minas, Fernando Pimentel e Pimenta da Veiga, respectivamente, aparecem empatados no Estado (considerando a margem de erro do Ibope), com 25% e 21%. No Rio, Dilma abre grande vantagem sobre os opositores. No terceiro maior colégio eleitoral brasileiro (8,5% dos votantes), a presidente tem 35% das intenções de voto, ante 15% de Aécio e 5% de Eduardo Campos. Na disputa para governador no Rio, os dois melhores colocados na pesquisa do Ibope, Anthony Garotinho (PR), com 21%, e Marcello Crivella (PRB), com 16%, apoiam a presidente Dilma. O Ibope também pesquisou as intenções de voto em Pernambuco, reduto de Campos, que governou o Estado duas vezes e de onde saiu candidato ao Planalto com altos índices de aprovação. Em 2010, as votações proporcionais de Dilma para presidente e de Campos para governador no Estado estiveram entre as maiores do país. No confronto deste ano, os dois aparecem empatados em Pernambuco, considerando a margem de erro da pesquisa. Dilma tem 41% das intenções de voto e Campos aparece com 37%. Aécio Neves tem 6%. Pernambuco concentra 4,4% dos eleitores. Em termos nacionais, a mais recente pesquisa Ibope, divulgada no último dia 22, mostrava Dilma com 38% das intenções de voto. Em seguida, apareciam Aécio, com 22%, e Campos, com 8%. Continua

4 Continuação 01/08/14 Continua

5 Continuação 01/08/14

6 01/08/14 00 COTIDIANO Professores da Unicamp suspendem greve Decisão ocorreu após categoria aceitar abono de 21% sobre o salário de julho proposto pela reitoria da universidade Servidores técnicoadministrativos mantêm a paralisação; docentes podem voltar a parar em setembro LUCAS SAMPAIO DE CAMPINAS Após 66 dias de greve, os professores da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) suspenderam a paralisação da categoria nesta quinta-feira (31), após aceitarem a proposta da reitoria de conceder um abono de 21% sobre o salário de julho. A decisão foi tomada em assembleia da Adunicamp (associação dos docentes). "Lamentamos a decisão, porque o movimento unificado é mais forte, mas a greve continua sem a Adunicamp", diz Iuriatan Muniz, diretor do STU (sindicato dos trabalhadores). Na manhã desta quinta (31), representantes dos servidores técnico-administrativos decidiram manter a greve. Com o retorno dos professores às salas, o mês de agosto será destinado à reposição das aulas do primeiro semestre letivo, que ainda não terminou. Alguns cursos têm atraso de quase 30 dias. O segundo semestre letivo deve começar em 1º de setembro. Na quarta-feira (30), a Unicamp havia decidido adiar o início das aulas, previsto para segunda-feira (4), porque cerca de 25% das notas e frequências dos alunos não tinham sido inseridas no sistema da universidade. Segundo a Adunicamp, há chance de a greve ser retomada em setembro caso o Cruesp (Conselho dos Reitores das Universidades Estaduais de SP) não ofereça nenhum reajuste aos funcionários. Professores e servidores de USP, Unesp e Unicamp pedem 9,78% de aumento salarial, mas as universidades não querem atender à demanda neste ano. As três instituições têm mais de 90% do orçamento comprometido com folha de pagamento, nível acima do recomendado para uma gestão responsável, diz o Cruesp. A próxima rodada de negociações com o conselho está marcada para 1º de setembro, mas o sindicato de trabalhadores diz querer antecipá-la para os próximos dias. A Unicamp tem atualmente professores, servidores e 41 mil alunos.

7 01/08/14 00 COTIDIANO Conselho quer mais mestres e doutores em especializações Proposta que será debatida é que 75% dos professores tenham titulação; proporção exigida hoje é de 50% FLÁVIA FOREQUE DE BRASÍLIA O CNE (Conselho Nacional de Educação) quer aumentar a participação de professores mestres e doutores em especializações e MBAs. O marco regulatório da pósgraduação "lato sensu", elaborado pelo conselho, propõe um mínimo de 75% de docentes com título de mestre ou doutor nos cursos. Hoje, o percentual é de 50%, que passaria a ser aceito apenas em cursos oferecidos por escolas de governo e instituições de pesquisa. O texto também define que 75% dos professores sejam do quadro da instituição. Atualmente, muitos são só convidados, segundo o conselheiro Erasto Mendonça. A proposta do CNE será debatida na semana que vem em audiência pública com entidades do setor. Se confirmadas pelo Ministério da Educação, as novas regras valerão para instituições federais e privadas. O projeto de resolução do CNE também amplia o leque de instituições que podem oferecer cursos "lato sensu". Segundo o modelo atual, a oferta está restrita a instituições de ensino superior. Com a mudança, ficam autorizados institutos de pesquisa de reconhecida excelência, escolas de governo e outras instituições que oferecem mestrado e doutorado. POLÊMICAS Essa ampliação não contemplou setores que querem oferecer cursos, como hospitais e entidades de classe. O aumento da proporção de professores com título e mestre também é alvo de polêmica. "Isso é bom, até imperativo, para cursos com perfil acadêmico. Mas o foco aqui é o trabalho", argumenta Edgar Jacobs, diretor técnico da Abipg (Associação Brasileira das Instituições de Pós Graduação). A entidade critica ainda a exigência de que, para oferecer a pós, o curso correlato da graduação tenha ao menos nota 4 no CPC (Conceito Preliminar de Curso), indicador que varia de 1 a 5. O conceito leva em conta fatores como a nota dos alunos no Enade, exame nacional que avalia os estudantes de ensino superior.

8 01/08/14 00 CORA RÕNAI Memórias do Futuro Projeto sul-matogrossense une tecnologia às brincadeiras tradicionais e é finalista de prêmio que tem apoio do Unicef Muita gente acusa a tecnologia de ser a grande vilã do universo das brincadeiras infantis: as crianças não vão mais para a rua, não dançam ciranda nem pulam corda. Em vez disso, passam o tempo livre coladas nos celulares ou em frente à televisão, jogando videogames. Pois em Mato Grosso do Sul um lindo projeto de preservação e resgate de brincadeiras populares não só mostra que isso não é bem assim como tem nos pequenos aparelhos os seus maiores aliados. O projeto, que se chama Memórias do Futuro, propõe a valorização das brincadeiras como parte da educação, além do seu registro num banco de dados on-line, a fim de garantir que essa parte fundamental da nossa cultura não desapareça. Ele foi posto em prática através da seleção de 20 jovens bem entrosados nas suas comunidades, não só urbanas, mas também indígenas, quilombolas e ribeirinhas, e do seu treinamento em técnicas de audiovisual. A partir daí, armados com celulares, eles passaram a pesquisar, documentar e divulgar o universo das brincadeiras e hábitos das crianças em suas comunidades. Os filmes, textos e fotos que produziram registram também a memória da infância dos mais velhos. Na Escola Jatobazinho, no Pantanal, à beira do rio, debaixo de uma árvore magnífica, as crianças transformam plantas aquáticas em bonequinhos, espetando palitos como pernas e braços no miolo verde e redondo; na Aldeia Amambai, os adultos participam de uma grande roda de dança para mostrar aos pequenos como faziam no seu tempo; em Campo Grande, meninos dão uma verdadeira aula sobre a arte de construir pipas. Tudo isso faz parte do que a equipe do projeto define como cultura da infância, ou seja, o conjunto de experiências do ser humano ainda novo, que está descobrindo o mundo ao seu redor. O objetivo de recolher esse acervo é bem claro: A equipe do Memórias do Futuro considera fundamental oferecer às crianças do mundo este tempo de infância, em que o brincar é sagrado! Tempo esse com a qualidade, a serenidade e a contemplação que lhes é de direito. Um tempo sem pressa, de paz, de relações saudáveis, de amor, alegria e muito respeito. O Memórias do Futuro virou realidade há dois anos, numa correalização do Espaço Imaginário e do Pontão de Cultura Guaikuru, e deu tão certo que acabou exportado para outros estados. Seus jovens pesquisadores, trabalhando em conjunto com professores e orientadores de audiovisual, produziram mais de cem vídeos muito simpáticos e bem feitos. O material já foi apresentado em emissoras públicas de televisão e distribuído em dois mil DVDs gratuitos a escolas e instituições ligadas à infância no Brasil. Ele também pode ser encontrado em memoriasdofuturo.com.br, mas o portal, ainda que seja uma boa ideia, peca pela navegação confusa. Memórias do Futuro é um dos seis finalistas do 1º Prêmio Nacional de Projetos com Participação Infantil, realizado pelo Cecip (Centro de Criação da Imagem Popular) com o apoio da Fundação Bernard van Leer, do Instituto C&A e da Unicef. A premiação será no próximo dia 5 de agosto, no Rio. Os outros cinco escolhidos entre mais de cem inscritos do país inteiro são + Criança na Rio+20, da Fundação Xuxa Meneghel, do Rio de Janeiro; Ser Criança, do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, Araçuaí (MG); Escola de Ser, do Centro de Orientação em Educação e Saúde (CORES), de Rio Verde (GO); Projeto de Escuta de Crianças Para Construção do Plano Distrital pela Primeira Infância, da Secretaria de Estado da Criança de Brasília (DF); e Escola de Comunicação da Meninada do Sertão, da Fundação Casa Grande Memorial do Homem Kariri, de Nova Olinda (CE).

9 01/08/14 00 SOCIEDADE Um projeto educativo abandonado Continua

10 Continuação 01/08/14

11 01/08/14 00 METRÓPOLE

12 JORNAL DE BRASÍLIA 01/08/ EM TEMPO

13 JORNAL DE BRASÍLIA 01/08/14 00 CARTAS

14 DESTAKjornal (DF) 01/08/14 00 BRASÍLIA

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