Escola SENAI Morvan Figueiredo. Técnico em Desenho de Projetos. Bruno Lima da Costa. Caroline Cordeiro da Silva. Guilherme Ribeiro Potomatti
|
|
- Kátia Domingues Delgado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Escola SENAI Morvan Figueiredo Técnico em Desenho de Projetos Bruno Lima da Costa Caroline Cordeiro da Silva Guilherme Ribeiro Potomatti Jaqueline de Seixas Pina Maelly Santos Fernandes Thamiris Cristine Kerber Tifanny Vieira de Oliveira PROJETO SUPER 7 MESA ELEVATÓRIA TRANSPORTADORA São Paulo 2012
2 Bruno Lima da Costa Caroline Cordeiro da Silva Guilherme Ribeiro Potomatti Jaqueline de Seixas Pina Maelly Santos Fernandes Thamiris Cristine Kerber Tifanny Vieira de Oliveira PROJETO SUPER 7 MESA ELEVATÓRIA TRANSPORTADORA Projeto apresentado à Escola SENAI Morvan Figueiredo, como parte dos requisitos para a disciplina Projetos do curso Técnico em Desenho de Projetos. Orientador: André L. L. Macedo São Paulo 2012
3 FOLHA DE APROVAÇÃO Bruno Lima da Costa Caroline Cordeiro da Silva Guilherme Ribeiro Potomatti Jaqueline de Seixas Pina Maelly Santos Fernandes Thamiris Cristine Kerber Tifanny Vieira de Oliveira PROJETO SUPER 7 MESA ELEVATÓRIA TRANSPORTADORA Projeto apresentado à Escola SENAI Morvan Figueiredo, como parte dos requisitos para a disciplina Projetos do curso Técnico em Desenho de Projetos. Data de Aprovação: / /. Banca Examinadora Nome: Titulação: Assinatura: Empresa/Instituição: Nome: Titulação: Assinatura: Empresa/Instituição: Nome: Titulação: Assinatura: Empresa/Instituição: Nome: Titulação: Assinatura: Empresa/Instituição: Nome: Titulação: Assinatura: Empresa/Instituição:
4 Dedicamos este trabalho aos nossos familiares, e ao nosso professor pela paciência, ajuda e confiança para com todos.
5 Agradecemos primeiramente a Deus por nos ter dado força para conquistar mais um passo importante de nossas vidas e a todos que se importaram e ajudaram para a realização deste trabalho.
6 Projetistas fazem canais; arqueiros airam flechas; artífices modelam a madeira e o barro; o homem sábio modela-se a si mesmo. Buda Gautama Sakyamuni
7 RESUMO O projeto é uma mesa elevatória transportadora com acionamento mecânico, a mesma tem a finalidade de movimentar peças com até 300 kg. A mesa elevatória transportadora é fabricada com peças de alta qualidade, tudo padronizado e dentro das normas. Nosso projeto é inovação na área de mesas elevatórias mecânicas, sendo totalmente viável, de fácil locomoção, oferecendo agilidade e segurança no chão de fábrica. Palavras-chave: Mesa. Padrão. Segurança.
8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Carrinho mecânico 11 Figura 2 Tampo 12 Figura 3 Braço articulado 13 Figura 4 Macaco mecânico acionado por uma manivela 14 Figura 5 Desenho de um exemplo de mancal 15 Figura 6 Mancal com guia para movimento de translação 16 Figura 7 Exemplo de rolamento 17 Quadro 1 Padronização do rolamento 19 Figura 8 Roda fixa 21 Figura 9 Desenho 2D da roda fixa 21 Figura 10 Roda giratória 21 Figura 11 Desenho 2D da roda giratória 22 Figura 12 Manivela 22 Figura 13 Uniões desmontáveis e não desmontáveis 23 Quadro 2 Dimensões para rosca trapezoidal (métrica) 35 Figura 14 Medidas para rosca trapezoidal (métrica) 35 Quadro 3 Dimensões para rosca trapezoidal (métrica) 35 Figura 15 Medidas para cantoneiras de abas iguais 36 Quadro 4 Dimensões para cantoneiras de abas iguais 36 Figura 16 Medidas para manivela 38 Quadro 5 Dimensões para manivela 38 Cronograma 1 Cronograma de execução do projeto 53 Cronograma 2 Divisão de atividades para o projeto 53 Diagrama 1 Pert referente ao cronograma 2 54 Tabela 1 Orçamento do processo de fabricação 55
9 Tabela 2 Cotações de materiais 56 Tabela 3 Cotações de materiais normalizados 57 Tabela 4 Fornecedores que oferecem menor custo 57 Tabela 5 Orçamento final do produto 57 Quadro 6 Características técnicas do concorrente 1 58 Figura 17 Mesa elevatória manual 59 Quadro 7 Características técnicas do concorrente 2 59 Figura 18 Mesa elevatória manual de tesoura dupla 60 Quadro 8 Características técnicas do concorrente 3 60 Figura 19 Mesa elevatória elétrica de tesoura dupla 60 Quadro 9 Características técnicas do concorrente 4 61 Figura 20 Mini-mesa elevatória mecânica 62 Quadro 10 Comparação entre o concorrente e o nosso produto 62
10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 10 2 DESENVOLVIMENTO DETALHAMENTO DAS PEÇAS Tampo da mesa elevatória Braço articulado Eixo roscado DETALHAMENTO DOS ELEMENTOS PADRONIZADOS Mancal Rolamento Diferença entre rolamentos Características Folga dos rolamentos Disposição dos rolamentos Aplicação dos rolamentos Cantoneira Rodas Manivela Elementos de união NORMAS SEGUIDAS PARA O PROJETO VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MESA ELEVATÓRIA MEMORIAL DE CÁLCULOS DETALHAMENTO DO PROJETO SUPER ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ORÇAMENTO DO PROJETO CONCORRENTES Concorrente 1 Mesa elevatória manual Concorrente 2 Mesa elevatória manual de tesoura dupla Concorrente 3 Mesa elevatória elétrica de tesoura dupla Concorrente 4 Mini-mesa elevatória mecânica Comparação 62 3 CONCLUSÃO 63 REFERÊNCIAS 64
11 10 1 INTRODUÇÃO Nossa ideia inicial é eficiente e confiável, nosso projeto é uma maneira de facilitar o transporte e a movimentação de peças e ferramentas com mais agilidade e segurança. O presente projeto visa demonstrar maneiras de buscar o máximo de aproveitamento da relação transporte/tempo. Exemplo: uma peça que pesa cerca de 40 kg que pode ser carregada por uma pessoa e precise ser levada para outro local para ser feita qualquer operação de usinagem, vamos dizer que leve 30s, então relação transporte/tempo seria uma peça em 30s, para tal foi criado nosso projeto, para diminuir o tempo e aumentar a quantidade de peças a ser transportada. Nosso projeto suporta ao máximo cerca de 300 kg, portanto, conseguiria carregar o exemplo acima cerca de sete peças de uma única vez. O grupo buscou fontes de informações junto a sites de empresas, visitas técnicas realizada com a escola, entre outros fatores, e a conclusão imediata que chegamos é de total viabilidade, onde com algumas transformações na parte mecânica e uma pequena manutenção periódica, teremos uma considerável melhoria no dia a dia do chão de fábrica. O projeto é uma mesa elevatória transportadora mecânica, com capacidade para suportar 300 Kg que permite trabalhar a uma altura confortável para realizar tarefas como manipulação, translação, reparação, embalagem, controle de peças ou produtos, transporte de peças em linhas de montagem, etc. Com ela irá poupar tempo e facilitará enormemente o trabalho a realizar. A elevação realiza-se com braços articulados acionados por uma manivela. Descida segura e contínua. Chassis com duas rodas fixas e duas giratórias de poliuretano. Rodas bobas protegidas e com travão.
12 11 2 DESENVOLVIMENTO A mesa elevatória transportadora é destinada onde a rapidez e agilidade em movimentação de carga seja prioridade. Unindo algumas funções em um só equipamento, proporciona maior rapidez e agilidade em trabalhos de movimentação, e contagem de cargas, sem que haja a necessidade de trazê-las até o local de pesagem, pois com o seu design arrojado e rodas em poliuretano (PU), torna-se fácil a sua locomoção até as máquinas necessárias. A mesa é um equipamento indispensável a qualquer empresa que efetue movimentação de cargas. Especialmente projetada para o manuseio de cargas, com agilidade e segurança. Com opções de rodados que se adaptam aos diferentes tipos de pisos e aplicações. As rodas de direção desse carrinho são fabricadas em aço e revestida com PU ou nylon, ambas de alta resistência, evitando assim alguns acidentes que podem ser causados por desequilíbrio do equipamento. O macaco hidráulico robusto, as chapas de aço e as cantoneiras também de aço que constituem a sua carcaça, completam esta mesa de alta qualidade e durabilidade. Após realizarmos uma visita técnica a empresa PRO STAMP nos deparamos com um carrinho primitivo feito por funcionários da própria empresa, adaptando uma cadeira de barbeiro para poderem transportarem mais peças em menor tempo, segue abaixo a imagem do carrinho. Figura 1 Carrinho adaptado Fonte: Autoria própria
13 12 A mesa elevatória transportadora terá o acionamento mecânico, funcionando da seguinte forma, com um eixo central roscado fixado em dois mancais em suas extremidades, nesse eixo se encontra dois braços articulados, porém um terá a rosca inversa ao outro, para que a elevação da mesa seja equilibrada. A elevação da mesa será acionada por uma manivela fixada no eixo. A estrutura será composta por cantoneiras de aço ABNT 1020, que serão fixadas por meio de solda. Nessa estrutura estaram presos os rodizios e suas respectivas rodas de PU. O transporte da mesa será feito por um tubo de ferro fixo na própria cantoneira, a seguir encontra-se os detalhamentos das peças e dos elementos padronizados que usaremos em nosso projeto. 2.1 DETALHAMENTO DAS PEÇAS Mostraremos as peças cujas medidas foram adotadas pelo grupo, para um melhor funcionamento da mesa elevatória Tampo da mesa elevatória Figura 2 - Tampo Fonte: Mesas (2012)
14 13 O tampo da nossa mesa elevatória será de aço ABNT 1020 laminado, ele terá as dimensões de 800x600x6mm, um perfil que se adapta ao ambiente fabril, pois possui as medidas necessárias para uma rápida locomoção e pode ser facilmente guardado. Em cima do tampo ira uma borracha antiderrapante com 4 mm de espessura para que as peças não escorreguem na hora do transporte, proporcionando assim uma maior segurança para o operador, um menor desgaste do tampo e um cuidado a mais com a peça - evitando-se quedas. O tampo será dobrado em suas quatro laterais, com uma aba de 50 mm, para uma maior resistência em relação ao carregamento de peças, as dobras também proporcionam uma diminuição na espessura do material, diminuindo o seu peso. A teoria das dobras é baseada no princípio de enrijecimento das chapas lisas através de dobras; melhorando muito a estabilidade de qualquer seção Braço articulado Figura 3 Braço articulado Fonte: Autoria própria Os braços da mesa elevatória é o que vai subir e descer o tampo, ele é feito de aço ABNT 1020, foi confeccionado pelo grupo para poder ter as medidas no tamanho exato para a sua função e ângulos corretos para a elevação do tampo.
15 14 Os braços estão soldados em orelhas que são soldadas as buchas que ficam no eixo, assim na hora da movimentação da manivela as buchas correm no eixo, para a subida e descida do tampo, fazendo com que ele fica na altura exata de uma bancada ou máquina para onde a peça será levada. Os braços oferecem grande estabilidade e flexibilidade atendendo as necessidades do chão de fábrica, que é um ambiente que requer agilidade e segurança interligadamente. Os braços têm uma simples e rápida montagem assim como uma fácil manutenção no caso de trocas; pois eles serão fixados nas buchas e no suporte logo abaixo do tampo através de pequenos eixos com uma cabeça e uma rosca no final onde a porca dará a fixação final, esses eixos serão fabricados em aço ABNT 1045 para obtermos uma maior resistência à torção e a flambagem Eixo roscado Nós utilizaremos em nosso projeto o sistema de um macaco mecânico que é um equipamento para elevar pesos à pequena altura, pelo deslocamento de uma rosca de transmissão do sistema porca e fuso. Figura 4 Macaco mecânico acionado por uma manivela Fonte: Roscas (2012).
16 15 As roscas de transmissão apresentam vários tipos de perfil, a que será utilizada em nosso projeto é a rosca com perfil trapezoidal que resiste a grandes esforços e é empregada na construção de fusos e porcas, os quais transmitem movimento a alguns componentes de máquinas-ferramenta como, por exemplo, torno, plaina e fresadora. 2.2 DETALHAMENTO DOS ELEMENTOS PADRONIZADOS Mostraremos os itens que foram utilizados como parâmetros para o projeto. Elementos que são padronizados por normas e dimensões específicas Mancal Um mancal é um componente fixo e fechado, em geral de ferro ou de bronze, que tem a função de apoiar um eixo girante, deslizante ou oscilante. Figura 5 Desenho de um exemplo de mancal Fonte: Elementos... (2012)
17 16 Mancal é uma parte da estrutura mecânica destinada a apoiar ou segurar um eixo, que pode ser móvel ou fixo. Os mancais que seguram eixos móveis são dotados de partes móveis que ajudam a realizar sua tarefa, diminuindo o atrito entre o mancal e eixo girante: Rolamento de esfera ou rolo (Mancal de Rolamento). Camada de fluido que cria uma pequena camada entre o mancal e o eixo (Mancal Hidrodinâmico) Campo magnético que permite que o eixo e o mancal não entrem em contato (Mancal Magnético): A partir de dois elementos, um grudado no eixo e ou outro grudado no mancal, é criado um campo magnético de mesma polaridade, fazendo com que o eixo e o mancal sejam repelidos, permitindo desta forma que o eixo sempre fique afastado do mancal. Munhão entre o eixo e o mancal vai ter um material menos resistente que os dois elementos de modo que quando o eixo girar o munhão se desgaste e não o eixo ou o mancal (Mancal de Munhão): Usado muito no virabrequim de motores de combustão, onde os munhões são bronzinas ou casquilhas. Figura 6 Mancal com guia para movimento de translação Fonte: Elementos... (2012) Rolamento Um rolamento é um dispositivo que permite o movimento relativo controlado entre duas ou mais partes. Serve para substituir a fricção de deslizamento entre as superfícies do eixo e da chumaceira por uma fricção de roladura. Compreende os
18 17 chamados corpos rolantes, como bolas, rodízios, etc., os anéis que constituem os trilhos de roladura e a caixa interposta entre os anéis. Todos estes elementos são de aço combinado com crómio e as suas dimensões estão submetidas a um sistema de normalização. Figura 7 Exemplo de rolamento Fonte: Rolamentos FAG (2011) Diferença entre rolamentos Temos diversos tipos de rolamentos, tais como: de esfera roletes (rolos) e de agulhas. Estes rolamentos variam de abertos, ou seja, não retendo totalmente a graxa lubrificante, vedados através de retentores metálico, plástico ou borracha e os rolamentos selados, que por sua vez possuem maior retenção de graxas, aumentando de forma progressiva a vida útil dos mesmos, além de proporcionar melhor nível de ruido, que nos dias atuais fazem muita diferença para o usuário final. O custo de tais rolamentos também variam na medida em que são mais qualificados. Quando comparamos os rolamentos de esferas com os de rolos com as mesmas dimensões, os rolamentos de esferas apresentam uma resistência ao atrito menor e uma menor variação de rotação que os rolamentos de rolos. Isto os faz mais adequados para uso em aplicações que requerem alta rotação, alta precisão, baixo torque e baixa vibração. Inversamente, os rolamentos de rolo têm uma capacidade de carga maior, o que os torna mais apropriados para aplicações que requerem longa vida e resistência para cargas elevadas e de choques.
19 18 As buchas sinterizadas são aplicadas para substituir rolamentos, sempre levando em consideração a exigência, cargas adequadas, vida útil e custos apropriados. Figura que termina no seu ponto de partida criando uma linha contínua de precisão e movimento Características Para que todas as influências contidas na descrição do projeto possam ser consideradas, devem ser fixadas as demais características e dados da execução do rolamento, além do tipo construtivo apropriado e do tamanho do rolamento. Também as características de rendimento, como a aptidão para altas temperaturas e para um alto número de rotações se encontram estreitamente ligadas á execução do rolamento Folga dos rolamentos A folga é medida pela qual um anel do rolamento pode ser deslocado, em relação ao outro, em sentido radial (alga radial) ou axial (folga axial) Disposição dos rolamentos Para apoio e guia de um eixo giratório são necessários, no mínimo, dois rolamentos, dispostos a ma determinada distância. Conforme a aplicação há a possibilidade de seleção de um mancal fixo - livre, um mancal ajustado ou um mancal flutuante.
20 Aplicação de rolamentos Quadro 1 Padronização do rolamento Fonte: Provenza (1990, p ) O arranjo de rolamentos, num elemento de máquina, pode ser feito de vários modos. É comum usar dois rolamentos espaçados a certa distância. Estes rolamentos podem ser alojados numa mesma caixa ou em duas caixas separadas, sendo a escolha feita com base no projeto da máquina e na viabilidade de empregar caixas menos onerosas. A maioria das caixas padronizadas é construída para alojar um rolamento. Também são fabricadas caixas padronizadas para dois rolamentos, embora em menor quantidade. Em certos tipos de máquina, os rolamentos são montados diretamente no corpo delas. Os redutores são um exemplo. Em tais casos, o fabricante da máquina deve projetar e produzir tampas e porcas, bem como projetar o sistema de vedação e de lubrificação.
21 Cantoneira Produto obtido por laminação a quente com seção transversal em forma de ângulo reto, com abas iguais. É fornecido em barras, no comprimento de 6 m. Estes produtos são utilizados normalmente na construção mecânica em geral, além de outras aplicações. Produzidas com aço de baixo teor de carbono de acordo com a norma ASTM A36. A redução de peso das estruturas, obtida com a aplicação desses produtos, pode muitas vezes significar o aumento de produtividade e a redução dos custos necessários em seu projeto. Principais empregos: estruturas metálicas, torres de transmissão de energia elétrica e de telecomunicações, serralheria, esquadrias, máquinas e implementos agrícolas e na indústria mecânica. Utilizar a cantoneira de abas iguais é ter aumento de produtividade e redução de custos. Devido à sua ampla gama de bitolas, proporciona flexibilidade no cálculo e no dimensionamento das estruturas. Possui seção transversal em forma de ângulo reto, com abas iguais, com bitolas em polegadas e em milímetros Rodas As rodas utilizadas em nosso projeto são as de poliuretano injetado (UP). Que tem como características operacionais os seguintes itens: -Ideais para grande capacidade de carga; -Ótima proteção ao piso; -Baixo nível de ruído; -Excelente resistência à abrasão e impactos; -Muito resistente a produtos químicos; -Velocidade máxima de trabalho 4 km/h.
22 21 Figura 8 Roda fixa Fonte: Tente (2012) Figura 9 Desenho 2D da roda fixa Fonte: Tente (2012) Figura 10 Roda giratória Fonte: Tente (2012)
23 22 Figura 11 Desenho 2D da roda giratória Fonte: Tente (2012) Manivela Manivela é um mecanismo formado pela ligação de uma haste rígida a uma peça rotatória (roda, engrenagem ou eixo rotatório), para a transformação de movimento circular em retilíneo ou vice-versa. Figura 12 Manivela Fonte: De 468 (2012) Elementos de união As uniões podem ser definidas em dois tipos: desmontáveis e não desmontáveis. No nosso projeto usaremos os dois tipos de uniões.
24 23 Figura 13 Uniões desmontáveis e não desmontáveis Fonte: Parafusos, Porca, Estamparia..., Componente, Importância... (2012) As uniões desmontáveis como parafusos, porcas, arruelas e buchas são aquelas em que quando é feita a desmontagem, as partes unidas e os elementos de união não sofrem nenhum dano, e essas partes assim como os elementos de fixação podem ser reaproveitados para nova montagem serão utilizadas na parte que fixa os rodízios; os braços articulados; e, os mancais nas cantoneiras. Já a união não desmontável união onde à desmontagem danifica as superfícies de contato será a solda que estará em toda a estrutura da mesa elevatória; ligando cantoneiras, orelhas, tampo, e guidom.
25 NORMAS SEGUIDAS PARA O PROJETO Segundo a NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais ( ), os seguintes itens devem ser atribuídos: a) Os equipamentos devem ser calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e serem conservados em perfeitas condições de trabalho, atendendo as instruções do fabricante; b) Em todo equipamento deve ser indicado, em lugar visível, o nome do fabricante, o responsável técnico e a carga máxima de trabalho permitida; c) Tanto o carro transportador como o porta-bloco devem dispor de proteção das partes que ofereçam risco para o operador, com atenção especial aos itens: - condições dos cabos de aço; - ganchos e suas proteções; - proteção das roldanas; - proteção das rodas do carro; - proteção das polias e correias; - proteção das partes elétricas. d) Operador do carro transportador e do carro porta-bloco, bem como a equipe que trabalha na movimentação do material, deve receber treinamento adequado e específico para a operação; e) Além de treinamento, informações e instruções, os trabalhadores devem receber orientação em serviço, que consistirá de período no qual desenvolverão suas atividades sob orientação de outro trabalhador experiente ou sob supervisão direta, com duração mínima de trinta dias; f) Para operação de máquinas, equipamentos ou processos diferentes daqueles a que o operador estava habituado, deve ser feito novo treinamento, de modo a qualificá-lo à utilização dos mesmos. (BRASIL, 2011) Segundo a NR 17 ERGONOMIA, os seguintes itens devem ser atribuídos: Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas os trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora Levantamento, transporte e descarga individual de materiais Para efeito desta Norma Regulamentadora: Transporte manual de cargas designa todo transporte no qual o peso da carga é suportado inteiramente por um só trabalhador, compreendendo o levantamento e a deposição da carga Transporte manual regular de cargas designa toda atividade realizada de maneira contínua ou que inclua, mesmo de forma descontínua, o transporte manual de cargas Trabalhador jovem designa todo trabalhador com idade inferior a dezoito anos e maior de quatorze anos.
26 Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas, que não as leves, devem receber treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de trabalho que deverá utilizar, com vistas a salvaguardar sua saúde e prevenir acidentes Com vistas a limitar ou facilitar o transporte manual de cargas deverão ser usados meios técnicos apropriados Quando mulheres e trabalhadores jovens forem designados para o transporte manual de cargas, o peso máximo destas cargas deverá ser nitidamente inferior àquele admitido para os homens, para não comprometer a sua saúde ou a sua segurança O transporte e a descarga de materiais feitos por impulsão ou tração de vagonetes sobre trilhos, carros de mão ou qualquer outro aparelho mecânico deverão ser executados de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade de força e não comprometa a sua saúde ou a sua segurança O trabalho de levantamento de material feito com equipamento mecânico de ação manual deverá ser executado de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade de força e não comprometa a sua saúde ou a sua segurança Organização do trabalho A organização do trabalho de e ser adequada às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado A organização do trabalho, para efeito desta NR, de e levar em consideração, no mínimo: a) as normas de produção; b) o modo operatório; c) a exigência de tempo; d) a determinação do conteúdo de tempo; e) o ritmo de trabalho; f) o conteúdo das tarefas Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores e inferiores, e a partir da análise ergonômica do trabalho, deve ser observado o seguinte: a) todo e qualquer sistema de avaliação de desempenho para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie deve levar em consideração as repercussões sobre a saúde dos trabalhadores; b) de em ser incluídas pausas para descanso; c) quando do retorno do trabalho, após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 (quinze) dias, a exigência de produção deverá permitir um retorno gradativo aos níveis de produção vigentes na época anterior ao afastamento. (BRASIL, 2012)
27 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MESA TRANSPORTADORA É importante ressaltar as vantagens e desvantagens em se realizar a locomoção de uma peça, com a mesa elevatória transportadora. Vantagens Alavanca de comando ergonômica; Rápida locomoção de peças; Boa resistência e segurança; Ótima relação Transporte/Tempo. Desvantagens Pode ser utilizada apenas em locais planos; Só pode transportar peças planas, porque as peças cilíndricas rolariam do tampo; Não possui abas laterais, o que em uma inclinação pode causar a queda da peça podendo ocorrer um acidente.
28 MEMORIAL DE CÁLCULOS Nesta seção é onde se encontrão os cálculos que foram necessários e de total importância para a realização do projeto. Cálculo do tampo da mesa (módulo de flexão) Aço ABNT cm f x d 350 x kgf/cm Medidas adotadas
29 σf = Tensão de escoamento sg = Coeficiente de segurança Wf x 6 Wf x ,4 58, , , , , ,253 cm ,4 78, , , , , ,048 cm
30 29 Desenvolvimento da chapa para tampo Medidas adotadas: mm RN= R 1 + RN= RN= 8 mm P= 2π r P= 2π x 8 P= 58,27 P = 90º Pr = Pr = 4 Pr =, Pr = 14,57 mm L = 2 x A+ Pr L= 2 x ,5 x 2 L= ,14 L= 881,14 mm
31 30 L = 2 x A + Pr L = 2 x ,57 x 2 L = ,14 L = 681,14 mm Peso específico,,, Pe = Pe =.., Pe = 28,27 Kg Cálculo espessura do braço articulado Unidade: cm
32 ,75 17,5 Cálculo do eixo que une o braço articulado ao tampo Aço ABNT 1045 Momento fletor
33 , , , ,12 Cálculo do suporte para elevação da mesa Aço ABNT 1020 Medidas adotadas: mm σ = A = A = 1,25 cm A = 12,5 mm Cálculo da área: 125 mm
34 Cálculo de flexão do eixo 33
35 34 RA + RB = 0 RA + RB = 350 M = x x 750 RB x 800 = RB = 175 Kgf RA = 175 Kgf Momento fletor MA = 175 x 0 = 0 MC = 175 x 5 = 875 Kgf. cm MD = 175 x x 700 = 875 Kgf. cm MB = 175 X X X 5,0 875 Kgf. cm
36 35 Diâmetro do eixo principal Quadro 2 Dimensões para rosca trapezoidal (métrica) Fonte: Provenza (1990, p.4-15) Figura 14 Medidas para rosca trapezoidal (métrica) Fonte: Provenza (1990, p. 4-15) Quadro 3 Dimensões para rosca trapezoidal (métrica) Fonte: Provenza (1990, p. 4-15) ,5 x Mf 6,5x Gf tabela 3,5 x 875 6,5x
37 ,5 x 6,5 x 1.650, , , ,793, , x 3, ,0 Cálculo cantoneira (padrão americano) Figura 15 Medidas para cantoneira de abas iguais Fonte: Provenza (1990, p ) Quadro 4 Dimensões para cantoneira de abas iguais Fonte: Provenza (1990, p )
38 37 F x d 175 x Kgf. cm á ,75 Cálculo de esforço humano para levantamento da mesa com carga máxima (através da manivela) tg β tg β tg β 2π rm 7 2π x20, , tg β 0, β 3 17 β , , , ,499,5682 P P 709, P 2,84
39 38 Momento torçor Figura 16 Medidas para manivela Fonte: Provenza (1990, p. 4-50) Quadro 5 Dimensões para manivela Fonte: Provenza (1990, p. 4-50) Manivela altura 58 cm 70 Kg Manivela de 20 cm Mt = F x d Mt = F x 20 = Kgf. cm Voltas necessárias (manivela) para elevação total da mesa Comprimento do braço de centro a centro = 210 mm Altura mínima da mesa = 54,35mm (y mín.) Altura máxima da mesa = 181,87 mm (y máx.) V= voltas necessárias P= passo da rosca
40 39 Cos α h Cos x cos x 202, ² ² 202,844² y² 210² 202,844² y² ,688 y 2.954,312 y 54,35
41 40 210² 181,87² x ² x ² 210² 181,87² x ² ,697 x ,303 x 104,992 z z 202, ,992 z 97,852 V V 97,852 7 V 13,98 V 14
42 DETALHAMENTO DO PROJETO SUPER 7 Nesta seção estarão os detalhamentos das peças e o desenho de conjunto da mesa elevatória transportadora. Obs.: Desenhos anexados em PDF no CD-R na pasta Desenhos TCC.
43 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Nesta seção mostraremos como planejamos o projeto: atividades necessárias, responsáveis pelas atividades, tempo de planejamento e em quanto tempo foi feito. Cronograma 1 Cronograma de execução do projeto ATIVIDADES Produto Pesquisa de mercado Projeto Processo de fabricação Compra de material Usinagem Ferramentaria RESPONSÁVEL Engenharia Técnico Projetista Técnico Almoxarifado Produção Ferramenteiro TEMPO EM DIAS * Legenda Atividades realizadas * Dias com 8 horas de trabalho Fonte: Autoria própria Cronograma 2 Divisão de atividades para o projeto ATIVIDADES Divisão de tarefas Croqui definitivo Pesquisas para cálculos Desenho de conjunto Detalhamento do conjunto Pesquisas para parte escrita Parte escrita Custos Slides para apresentação Revisão Ensaio para apresentação Apresentação do TCC RESPONSÁVEL Todos Bruno/Guilherme Maelly/Tifanny Bruno Bruno Caroline/Jaqueline/Thamiris Guilherme/Jaqueline Maelly/Tifanny Guilherme/Tifanny Todos Todos Todos Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª Legenda Atividades realizadas Recesso escolar Outras atividades Formatura Curso conclúido Atraso Fonte: Autoria própria
Mancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br
Mancais TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Introdução à Mancais O mancal pode ser definido como suporte ou guia em que se apóia o eixo; No ponto
Leia maisSistemas para Estacionamento e Vagas de Garagem DUPLIKAR. Projetamos e desenvolvemos inúmeras soluções para estacionamentos.
A Empresa A Duplikar é representante autorizado da marca Engecass, queremos apresentar uma solução caso tenha necessidades de aumentar suas vagas de garagem. A Engecass é uma indústria Brasileira, fabricante
Leia maisTUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE
BARRAS E PERFIS AÇO PARA INDÚSTRIA TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Ao usar a ampla linha de Barras e Perfis Gerdau, você coloca mais qualidade no seu trabalho. Cada produto foi desenvolvido
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos
Curso de Engenharia de Produção Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Mancais: São elementos de máquinas que suportam eixo girante, deslizante ou oscilante. São classificados em mancais de: Deslizamento
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Buchas Guias Mancais de Deslizamento e Rolamento Buchas Redução de Atrito Anel metálico entre eixos e rodas Eixo desliza dentro da bucha, deve-se utilizar lubrificação.
Leia maisElementos de Transmissão Correias
Elementos de Transmissão Correias Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Transmissão por polias e correias Transmissão por polias e correias As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo
Leia maisIntrodução. elementos de apoio
Introdução aos elementos de apoio A UU L AL A Esta aula - Introdução aos elementos de apoio - inicia a segunda parte deste primeiro livro que compõe o módulo Elementos de máquinas. De modo geral, os elementos
Leia maisNORMA REGULAMENTADORA NR 17
NORMA REGULAMENTADORA NR 17 NORMA REGULAMENTADORA - NR 17 ERGONOMIA 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características
Leia maisEMTV MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DESDE 1956
EMTV Elevador de manutenção telescópico vertical MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ZELOSO DESDE 1956 PREFÁCIO APLICAÇÃO: Este manual contém informações para a operação e manutenção, bem como uma lista ilustrada
Leia maisLinha de MOVIMENTAÇÃO
Linha de MOVIMENTAÇÃO 2010 Empilhadeira Elétrica MEE 1.5 Ton MEE 2.0 Ton As Empilhadeiras Elétricas Menegotti são totalmente automatizadas, possuem controles de velocidade para deslocamento do equipamento
Leia maisMandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.
A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.
Leia maisÍNDICE MANUTENÇÃO PREVENTIVA COMO PEDIR PEÇAS DE REPOSIÇÃO
Este manual ajudará você a familiarizar-se com a sua Empilhadeira Manual BYG. Facilitará também, possíveis manutenções periódicas. Recomendamos uma atenção especial para utilização do equipamento, antes
Leia maisPORTA-PALETES MANUAIS
Porta-Paletes Manuais Porta-Paletes Elétricos Porta-Paletes de Tesoura Porta-Paletes em Inox Porta-Paletes com Balança Porta-Paletes TODO-O-TERRENO Porta-Paletes Aplicações Específicas Compre Produtos
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Correias e Polias Correntes Definição Polia: São peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias. Correias: É o elemento da máquina que,
Leia maisPolias e correias. Polias
A U A UL LA Polias e correias Introdução Às vezes, pequenos problemas de uma empresa podem ser resolvidos com soluções imediatas, principalmente quando os recursos estão próximos de nós, sem exigir grandes
Leia maisDobramento. e curvamento
Dobramento e curvamento A UU L AL A Nesta aula você vai conhecer um pouco do processo pelo qual são produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a partir de chapas de
Leia maisMBB C 2500 L LIFETIME EXCELLENCE TRANSPORTE DE CARGAS ATÉ 2500 KG SEGURO, FÁCIL E EFICIENTE, PARA OS MAIS DIVERSOS TIPOS DE APLICAÇÕES
MBB C 2500 L LIFETIME EXCELLENCE TRANSPORTE DE CARGAS ATÉ 2500 KG SEGURO, FÁCIL E EFICIENTE, PARA OS MAIS DIVERSOS TIPOS DE APLICAÇÕES MOVIMENTAÇÃO ÁGIL E SEGURA DEVIDO AO SEU PISO ANTIDERRAPANTE A FERRAMENTA
Leia maisUM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS
VENTILADORES AXIAL UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS DESCRIÇÃO E NOMENCLATURA DE VENTILADORES AXIAL Diâmetro Fabricação Aspiração Rotor Empresa Ex: EAFN 500 Diâmetro da seleção Tipo de Fabricação G = Gabinete
Leia maisVocê já pensou o que seria do ser humano
A UU L AL A Eixos e árvores Você já pensou o que seria do ser humano sem a coluna vertebral para lhe dar sustentação. Toda a estrutura de braços, pernas, mãos, pés seria um amontoado de ossos e músculos
Leia maisBOLETIM 222.1 Fevereiro de 2002. Bombas Goulds Modelos 5150/VJC cantiléver verticais de sucção inferior. Goulds Pumps
BOLETIM 222.1 Fevereiro de 2002 Bombas Goulds Modelos 5150/VJC cantiléver verticais de sucção inferior Goulds Pumps Goulds Modelos 5150/VJC Bombas cantiléver verticais Projetadas para lidar com lamas corrosivas
Leia maisPORTA-PALETES PARA APLICAÇÕES ESPECÍFICAS
Porta-Paletes Manuais Porta-Paletes Elétricos Porta-Paletes de Tesoura Porta-Paletes em Inox Porta-Paletes com Balança Porta-Paletes TODO-O-TERRENO Porta-Paletes Aplicações Específicas Compre Produtos
Leia maisDisciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.
Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.
Leia mais0800 709 8000 - www.brasifmaquinas.com.br. Distribuidor exclusivo: Distrito Federal. Espírito Santo. Goiás. Minas Gerais. Paraná
0800 709 8000 - www.brasifmaquinas.com.br Distribuidor exclusivo: Distrito Federal. Espírito Santo. Goiás. Minas Gerais. Paraná Santa Catarina. São Paulo. Rio Grande do Sul. Tocantins ÍNDICE Confiança
Leia maisNIVELADOR DE DOCA DESLIZANTE
PREFÁCIO NIVELADOR DE DOCA DESLIZANTE APLICAÇÃO: Este manual contém informações para a operação e manutenção, bem como uma lista ilustrada de peças do NIVELADOR DOCA de fabricação exclusiva da ZELOSO.
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisTRANSPORTADORES DE CORREIA
1. DESCRIÇÃO Os Transportadores de correia é a solução ideal para o transporte de materiais sólidos a baixo custo. Sua construção é compacta e com excelente desempenho funcional. Sua manutenção é simples
Leia maisEstrutura Atuador Bateria
JACK 250 Kg Jack é um aparelho desenvolvido para facilitar a remoção e locomoção de pacientes. Com ele, tarefas como levar o paciente da cama para uma cadeira e ao banheiro podem ser feitas com muito mais
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia maisEmpilhadoras Elétricas IXION SPE125/SPE160. Controle Sensi-lift
Empilhadoras Elétricas Os empilhadores com braços de suporte oferecem uma solução efetiva e econômica para todos os tipos de armazém grandes ou pequenos. A BT oferece o grupo mais completo de empilhadores
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Nem sempre as unidades geradoras
Leia maisAcessórios para empilhadeiras
Índice: Acessórios para empilhadeiras - MSI-Forks & ATIB - Cotando acessórios - Modelos de equipamentos - Kit hidráulico e opcionais - Garantia e suporte local MSI-Forks & ATIB A MSI-Forks oferece ao mercado
Leia maise Birdie Compact Invacare Birdie Facilidade de transporte e Conforto do utilizador : De mãos dadas!
Invacare Birdie e Birdie Compact Facilidade de transporte e Conforto do utilizador : De mãos dadas! Com o máximo de espaço para o utilizador, os elevadores de transferência Invacare Birdie e Invacare Birdie
Leia maisMANUTENÇÃO EM MANCAIS E ROLAMENTOS Atrito É o contato existente entre duas superfícies sólidas que executam movimentos relativos. O atrito provoca calor e desgaste entre as partes móveis. O atrito depende
Leia maisInformativo Técnico. 11 3207-8466 vendas@indufix.com.br www.indufix.com.br
Informativo Técnico Descrição Os fixadores contidos neste informativo são normalizados pela incorporadora de normas ASTM (American Society for Testing and Materials), com finalidade fixação e união de
Leia maisElementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba
E Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase Diego Rafael Alba 1 Mancais De modo geral, os elementos de apoio consistem em acessórios para o bom funcionamento de máquinas. Desde quando o homem passou a
Leia maisElementos de transmissão de potência José Queiroz - Unilins
Projetos Mecânicos Elementos de transmissão de potência José Queiroz - Unilins 2 Polias e correias Polias: As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias.
Leia maisCatálogo Eletrônico. Email: montich@ Contato: (11) 2356-6456 / (11) 99857-9813 2013
Catálogo Eletrônico Email: montich@ 2013 APRESENTAÇÃO A MONTICH ENGENHARIA, fundada em julho de 2013, com sede própria, hoje é especializada diretamente no seguimento de Fabricação, Projetos e Instalações
Leia maisÍNDICE. Carros Armazém e Bebidas 90. Carros Plataforma 92. Carros de Uso Específico 94. Rodas e Ferragens 97. Rodízios 100
Buscando atender às demandas de intralogística, a inha Movimento viabiliza o transporte de vários tipos de cargas para os mais diversos segmentos, através de uma ampla gama de modelos. 86 www.marcon.ind.br
Leia maisConceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio
Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento
Leia maisAVISO DE RESULTADO DO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 039/2015 - SAÚDE MENOR PREÇO POR ITEM
AVISO DE RESULTADO DO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 039/25 - SAÚDE MENOR PREÇO POR ITEM A Pregoeira Pollyanna Allen Gomes de Jesus, designado pela Portaria nº 092/24 da Prefeitura Municipal de Goiânia / Secretaria
Leia maisSUPORTE LATERAL componentes. VARANDA componentes. SUPORTE LATERAL componentes. Tel: 55 11 4177-2244 plasnec@plasnec.com.br l www.plasnec.com.
VARANDA 5 6 9 SUPORTE LATERAL 12 4 7 10 8 Código: 17010101 Descrição: Conjunto suporte lateral regulável Ø 13mm: 1 - Manopla - PA rosca M10 SS 304 2 - Arruela - M12 24mm SS 304 3 - Olhal - M10 PA M10 SS
Leia maisBOLETIM TÉCNICO FIXADOR ASTM A325 TIPO 1
BOLETIM TÉCNICO FIXADOR ASTM A325 TIPO 1 Elaborador: Verificadores: Aprovador: RAMON PINHEIRO GARCIA DIEGO CAMERA RAMON PINHEIRO GARCIA 1 FIXADORES ASTM A325 TIPO1 Fixador de alta resistência para montagem
Leia maisSelecione o tipo de rolamento e configuração. Limitações dimensionais
Seleção do 2. Seleção do Os s e de estão disponíveis numa variedade de tipos, formas e dimensões. Quando se faz a correta seleção do para a sua aplicação, é importante considerar diversos fatores, e analisar
Leia maisPlaina Frontal VALTRA VL. 60-190 cv. sua máquina. *FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA.
Plaina Frontal VALTRA VL 60-190 cv *FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA. sua máquina. de trabalho. TECNOLOGIA E EFICIÊNCIA NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Menor concentração de massa (peso) na parte frontal gera menor
Leia maisCondições de Trabalho
NR-17 Ergonomia OBJETIVO Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
Leia maiswww.keelautomacao.com.br Linha KSDX Solução em processamento CNC
Linha KSDX Solução em processamento CNC Automatize a produção de sua empresa Instalada em Tubarão, SC, a KEEL atua na fabricação de equipamentos para Corte, Solda e Sistemas (CNC). Fundada em 2002, a empresa
Leia maisTema: Braço Mecânico Hidráulico (Fluído Água)
Tema: Braço Mecânico Hidráulico (Fluído Água) O projeto é uma maquete que explica a Lei de Pascal, simulando o movimento de um Braço Mecânico Hidráulico real utilizado em escavadeiras, caminhões Munk,
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador
DESCRITIVO TÉCNICO Nome Equipamento: Máquina automática para corte de silício 45º e perna central até 400 mm largura Código: MQ-0039-NEP Código Finame: *** Classificação Fiscal: 8462.39.0101 1 Alimentador
Leia maisProvedores de soluções em engenharia de projetos e aplicações Contagem - MG (31) 3392-7297 - gplpm@gplpm.com.br 2006
Desenvolvimento de projetos: pacotes completos Modelamentos CAD 3D, animações e simulações Integração CAD / CAM / CAE Provedores de soluções em engenharia de projetos e aplicações Contagem - MG (31) 3392-7297
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA
DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA BROCAS (NOMENCLATURA,CARAC. TIPOS) São ferramentas de corte, de forma cilíndrica, com canais retos ou helicoidais, temperadas, terminam em ponta cônica e são afiadas
Leia maisCONSTRUÍDA PARA EFICIÊNCIA CAPACIDADE: 2.500 KG. PALETEIRA MANUAL
CONSTRUÍDA PARA EFICIÊNCIA CAPACIDADE: 2.500 KG. PALETEIRA MANUAL 2 PARA TRABALHO 3 PESADO, DESENVOLVIDA PARA O SEU NEGÓCIO Cat Hand Pallet Trucks As paleteiras manuais Cat são construídas para ajudar
Leia maisO SISTEMA SF DE FÔRMAS
O SISTEMA SF DE FÔRMAS O SISTEMA SF Fôrmas: A SF Fôrmas utiliza o sistema construtivo de paredes de concreto desde a década de 1970, quando trouxe para o Brasil as primeiras fôrmas de alumínio. O SISTEMA
Leia maisAproveitamento de potência de tratores agrícolas *
Aproveitamento de potência de tratores agrícolas * 1. Introdução Uma das principais fontes de potência, responsáveis pela alta produção agrícola com significante economia de mão-de-obra, é o trator agrícola.
Leia maisMancais e Rolamentos BRM
7 - Seleção de Rolamentos O tamanho do rolamento a ser utilizado em uma determinada aplicação é selecionado a princípio com base em sua capacidade de carga em relação às cargas a serem aplicadas e as necessidades
Leia maisLUCIANO JOSÉ PELOGIA FREZATTI
LUCIANO JOSÉ PELOGIA FREZATTI LEVANTAMENTO E TRANSPORTE DE CARGAS Posição vertical: Dotar o posto de trabalho com regulagem de altura; Suporte para peças; Considerar dados antropométricos, na dúvida colocar
Leia maisPrincipais funções de movimento em analisadores médicos.
Movimento em analisadores médicos Menor, mais rápido, mais forte. Como os motores em miniatura estão ajudando os equipamentos de diagnóstico a avançar. Os diagnósticos médicos fazem parte da vida cotidiana
Leia maisÍNDICE MANUTENÇÃO PREVENTIVA COMO PEDIR PEÇAS DE REPOSIÇÃO
Este manual ajudará você a familiarizar-se com sua Empilhadeira BYG. Facilitará também, possíveis manutenções periódicas. Recomendamos uma atenção especial para utilização do equipamento, antes mesmo do
Leia maiswww.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892
www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892 Index - Anéis O rings - Gaxetas - Raspadores - Reparos - Retentores - Placas - Rolamentos para Bombas - Rotativos - Bombas - Peças Especiais - Dumax Comercial
Leia maisSHORT TRAVEL STANDARD SH ST ALVENARIA
2 SHORT TRAVEL STANDARD SH ST ALVENARIA Com um conceito que busca facilidades, desenvolvemos uma plataforma cabinada, compacta e moderna, perfeita para o tipo de aplicação em estrutura de alvenaria. Com
Leia maisMBB C 500 LG BAIXO PESO ESTRUTURAL, AGILIDADE E MAIOR SEGURANÇA PARA O RÁPIDO MANUSEIO DE CILINDROS DE GÁS
MBB C 500 LG BAIXO PESO ESTRUTURAL, AGILIDADE E MAIOR SEGURANÇA PARA O RÁPIDO MANUSEIO DE CILINDROS DE GÁS MOVIMENTAÇÃO ÁGIL E SEGURA DEVIDO AO SEU PISO ANTIDERRAPANTE A FERRAMENTA IDEAL MAIOR VERSATILIDADE
Leia maisAlta produtividade Engenharia de projetos Qualidade assegurada Certificado de garantia Sigilo industrial Confiabilidade.
Há mais de 46 anos no mercado, a Torcisão iniciou as suas atividades no desenvolvimento de materiais para a indústria automobilística, que exigia um rigoroso controle técnico e de qualidade. Em 2006, com
Leia maisI CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. DESENVONVIMENTO DE EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS
Leia maisGabaritos Universo da Mecânica
Gabaritos Universo da Mecânica Aula 1 - Idade da pedra/idade dos metais 1. b) 2. c) 3. b) 4. ( b ) Alta dureza, não pode ser forjado. ( c ) Baixa dureza, fácil de ser forjado. ( a ) Alta dureza, porém,
Leia maisEnsaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que
A UU L AL A Ensaio de torção Diz o ditado popular: É de pequenino que se torce o pepino! E quanto aos metais e outros materiais tão usados no nosso dia-a-dia: o que dizer sobre seu comportamento quando
Leia maisClassificação e Características dos Rolamentos
Classificação e Características dos 1. Classificação e Características dos 1.1 dos rolamentos A maioria dos rolamentos é constituída de anéis com pistas (um anel e um anel ), corpos rolantes (tanto esferas
Leia maisBarramento Elétrico Blindado KSL70
Barramento Elétrico Blindado KSL70 PG: 2 / 19 ÍNDICE PÁG. 1.0 DADOS TÉCNICOS 03 2.0 - MÓDULO 04 3.0 SUSPENSÃO DESLIZANTE 05 4.0 TRAVESSA DE SUSTENTAÇÃO 06 5.0 EMENDA DOS CONDUTORES E DOS MÓDULOS 07 6.0
Leia maisJATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO
www.sinto.com.br JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO O Jateamento com abrasivo é um método de trabalho a frio que consiste no arremesso de partículas contra uma determinada superfície, a elevadas velocidades,
Leia maisRev.1 18.01.2013. Estantes cantoneira
18.01.2013 Estantes cantoneira O sistema de estantes em cantoneira foi concebido para satisfazer as necessidades de armazenagem nas indústrias, oficinas, armazéns, etc, tendo em vista uma solução económica.
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO 2013-2
CATÁLOGO TÉCNICO 2013-2 PRODUTO CONTRA PONTO MESA DIVISORA HV-240 TAMBOR GRADUADO - Pode ser acoplado no lugar do disco perfurado sendo possível fazer divisões de 2 em 2 minutos. FLANGE PORTA PLACA - Para
Leia maisMBB C 750 L LIFETIME EXCELLENCE BAIXO PESO, AGILIDADE E EFICIÊNCIA PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS DE ATÉ 750 KG PARA VEÍCULOS URBANOS DE CARGA (VUC)
MBB C 750 L LIFETIME EXCELLENCE BAIXO PESO, AGILIDADE E EFICIÊNCIA PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS DE ATÉ 750 KG PARA VEÍCULOS URBANOS DE CARGA (VUC) MOVIMENTAÇÃO ÁGIL E SEGURA DEVIDO AO SEU PISO ANTIDERRAPANTE
Leia maisDISPOSITIVO PARA REALIZAR A RETIRADA E INSTALAÇÃO DO CONJUNTO CHOQUE E TRAÇÃO DOS VAGÕES.
. DISPOSITIVO PARA REALIZAR A RETIRADA E INSTALAÇÃO DO CONJUNTO CHOQUE E TRAÇÃO DOS VAGÕES. RESUMO Com a evolução dos tempos a técnica ferroviária foi sendo aperfeiçoada de tal maneira que se formar homens
Leia maisAcionamentos estanques de giro
WD-L Acionamento de giro por rosca sem-fim Série Leve Acionamentos estanques de giro Acionamentos estanques de giro www.imo.de Clientes OEM Acionamentos de giro IMO - perfeitas para a utilização de produtores
Leia maisE7 Bike de Spinning Manual do Proprietário
E7 Bike de Spinning Manual do Proprietário Visão Lista de expandida Peças Nº Nome Tamanho Quant. Nº Nome Tamanho Quant. PORCA SEXTAVADA 34 M2 2 PORCA SEXTAVADA M8 M8 4 M 2 BUCHA PLASTICA 2 ARRUELA M8 35
Leia maisAula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot
Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM Uma abordagem multidisciplinar Prof. Fernando Dal Zot 1 Visão geral das atividades do Almoxarifado / Depósito / Armazém Início RECEBER
Leia maisTRABALHO EM ESTRUTURAS ESPACIAIS
TRABALHO EM ESTRUTURAS ESPACIAIS INTRODUÇÃO: O crescente desenvolvimento das técnicas de montagem das estruturas espaciais torna, a cada dia, mais rápida a colocação das colunas e vigas, porém, os atuais
Leia maisSegtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:
1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,
Leia mais27 Sistemas de vedação II
A U A UL LA Sistemas de vedação II Ao examinar uma válvula de retenção, um mecânico de manutenção percebeu que ela apresentava vazamento. Qual a causa desse vazamento? Ao verificar um selo mecânico de
Leia maisPROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO E SEGURANÇA BALANCIM MANUAL TIPO CABO PASSANTE
PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO E SEGURANÇA BALANCIM MANUAL TIPO CABO PASSANTE Os Andaimes Suspensos da AeroAndaimes, são caracterizados por serem versáteis, proporcionando movimentações rápidas e
Leia maisVerelux envidr env açamento açame de sacada www.verelux.com.br
Verelux envidraçamento de sacadas A EMPRESA A Verelux oferece sistema europeu de envidraçamento de sacadas, com o objetivo de satisfazer a necessidade e o desejo de seus clientes. Nossa atuação é voltada
Leia maisCorte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra
A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. ESTRUTURA E BLINDAGEM DOS MODULOS 1.1 - Estruturas Laterais Externas Deverão ser confeccionadas em chapa de aço SAE1010 #18, com varias dobras formando colunas, sem quinas ou
Leia maisSistema de Tensionamento de Correias SKF. A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo
Sistema de Tensionamento de Correias SKF A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo Sistema de Tensionamento de Correias SKF Uma solução inovadora para as transmissões por correias É sabido
Leia maisSISTEMA HIDRAULICO PARA ELEVADORES CONFORTO TOTAL ACESSIBILIDADE TOTAL
SISTEMA HIDRAULICO PARA ELEVADORES CONFORTO TOTAL ACESSIBILIDADE TOTAL Obrigado por escolher equipamentos FLUHYDRO SYSTEMS. Os sistemas óleo hidráulicos são hoje, as melhores, mais seguras e econômicas
Leia maisManual de instruções. Rampa de alinhamento
Manual de instruções Rampa de alinhamento Apresentação Primeiramente queremos lhe dar os parabéns pela escolha de um equipamento com nossa marca. Somos uma empresa instalada no ramo de máquinas para auto
Leia maisAs peças a serem usinadas podem ter as
A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas
Leia maisCaminhões basculantes. Design PGRT
Informações gerais sobre caminhões basculantes Informações gerais sobre caminhões basculantes Os caminhões basculantes são considerados como uma carroceria sujeita à torção. Os caminhões basculantes são
Leia maisInstruções para uso do peso de bater automático
Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos
Leia maisPlataforma elevadora PE-1000
Plataforma elevadora PE-1000 MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ZELOSO DESDE 1956 PREFÁCIO PLATAFORMA ELEVADORA APLICAÇÃO: Este manual contém informações para a operação e manutenção, bem como uma lista ilustrada
Leia maisRAMPAS SIMPLES / DUPLAS DOBRÁVEIS
RAMPAS SIMPES / DUPAS DOBRÁVEIS Simples / Duplas Simples / Duplas Dobráveis Compre Produtos Certificados. Na Equipleva todos os equipamentos cumprem com as diretivas da CE. As Rampas Dobráveis proporcionam
Leia maisGUINCHO HIDRÁULICO G-1000
GUINCHO HIDRÁULICO G-1000 MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ZELOSO DESDE 1956 PREFÁCIO GUINCHO HIDRÁULICO APLICAÇÃO: Este manual contém informações para a operação e manutenção, bem como uma lista ilustrada
Leia maisFerramentas Industriais Bosch www.boschproductiontools.com
Ferramentas Industriais Bosch www.boschproductiontools.com Tecnologia para a vida EXACT Parafusadeiras a Bateria / Elétricas Nossa embreagem de desligamento foi desenvolvida para minimizar a influência
Leia maisSISTEMA DE ESTANTES MOVIPACK
SISTEMA DE ESTANTES MOVIPACK MOVIPACK é um sistema de estantes móveis deslizando sobre carris. A vantagem óbvia do sistema é o aproveitamento de espaço em comparação com as estantes fixas que requerem
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento
Leia maisTRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO
TM-IC TM-Z TM-IT TRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO Prezado Cliente, Você acaba de adquirir o Transpalete Hidráulico Manual (Linha TM)PALETRANS, um equipamento
Leia maisIntrodução. Bem vindo, ao mundo dos automatizadores para portas de enrolar!!!
D I S T R I B U I D O R Introdução Bem vindo, ao mundo dos automatizadores para portas de enrolar!!! A NEW AUTOMATIZADORES atua no mercado nacional há 1 ano, distribuindo para todo Brasil e America Latina.
Leia maisManual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA
Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA À xxxx Aos cuidados Sr. xxxxxx São Paulo, 23 de Março de 2011 2 1 INTRODUÇÃO O CESVI BRASIL através da prestação de serviços de consultoria tem como
Leia maisO SISTEMA SF DE FÔRMAS
O SISTEMA SF DE FÔRMAS A SF Fôrmas utiliza o sistema construtivo para estruturas de concreto desde a década de 70, quando trouxe para o Brasil as primeiras fôrmas de alumínio. O Sistema SF de Fôrmas para
Leia maisO Elevador Automotivo mais Confiável do Mundo Vans e Caminhonetes
Elevador de Duas Colunas O Elevador Automotivo mais Confiável do Mundo Vans e Caminhonetes Propriedades e Benefícios Figura: S15i 6.800kg Elevador simétrico com pacote inbay Desenvolvido para Produtividade
Leia maisFuso de esferas de precisão/eixo estriado
58-2BR s BNS-A, BNS, NS-A e NS Vedação Anel externo Placa para calços Vedação Castanha do eixo estriado Eixo Vedação Colar Placa para calços Vedação Bujão terminal Esfera Anel externo Castanha do fuso
Leia mais