COORDENAÇÃO DE ELETROTÉCNICA

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1 COORDENAÇÃO DE ELETROTÉCNICA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA, M.Sc. João Pessoa, janeiro de

2 INTRODUÇÃO O trabalho com eletricidade exige procedimentos padronizados e treinamento específico, sendo bastante vulnerável à ocorrência de acidentes, inclusive fatais. A probabilidade de ocorrência de acidentes é ainda mais agravada quando se desenvolve trabalhos em altura, visto que em alguns casos, os trabalhadores envolvidos não possuem a habilidade necessária, tampouco utilizam equipamentos e dispositivos para sua segurança e para os demais membros da equipe. Embora as tarefas executadas pelos alunos no laboratório sejam executadas com as instalações desenergizadas, há os riscos adicionais como altura, manuseio de ferramentas e quedas de equipamentos elétricos utilizados nas tarefas práticas. Por isso, as tarefas devem estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos professores, alunos e demais envolvidos que interagem direta ou indiretamente com as atividades do laboratório, conforme determina a Norma Regulamentadora Nº 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade e Norma Regulamentadora N 36 Trabalhos em Altura do MTE. Esta apostila é destinada à execução de instalações elétricas residenciais. Para a elaboração de projetos elétricos e execução de instalações elétricas complexas, é recomendada a consulta às normas da concessionária e as normas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, além de literaturas técnicas especializadas em instalações elétricas. Para que o profissional responsável pela execução das instalações elétricas possa desenvolver seu trabalho, se faz necessário que o mesmo saiba interpretar o projeto elétrico de uma unidade. Para isso, o mesmo deve ser capaz de interpretar símbolos gráficos que são normatizados pela ABNT e utilizados nos projetos elétricos. METODOLOGIA Aulas expositivas; Aulas práticas; AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Assiduidade; Segurança e organização na execução de tarefas de montagens; Desenvoltura e companheirismo, durante o período de tarefas de montagens; Provas práticas. 2

3 1. NOÇÕES GERAIS SOBRE A ELETRICIDADE São abordados nesta apostila aspectos sobre a eletricidade, de uma forma simplificada, buscando oferecer uma visão genérica sobre o assunto. Para maiores detalhes e informações, sugere-se procurar uma literatura técnica especializada em eletricidade e instalações elétricas. 1.1 ENERGIA Energia é a capacidade de produzir trabalho e ela pode se apresentar sob várias formas. As principais fontes de energia elétrica existente são: hídrica, térmica, nuclear, geotérmica, eólica, marés e fotovoltaica. Uma das mais importantes características da energia é a possibilidade de sua transformação de uma forma para outra. Por exemplo: a energia térmica pode ser convertida em energia mecânica (motores de combustão interna), energia química em energia elétrica (pilhas) etc Energia Elétrica A energia elétrica é uma forma de energia que pode ser transportada com maior facilidade. Para chegar a uma casa, nas ruas, no comércio, ela percorre um longo caminho a partir das usinas geradoras de energia. As usinas de alta capacidade de geração de energia elétrica estão geralmente localizadas em locais distantes dos grandes centros. Atualmente, existem pequenas usinas produtoras de energia elétrica instaladas em fábricas, estas têm como finalidade principal fornecer o complemento de energia elétrica em determinados horários, onde as tarifas de energia elétrica são altas, ou até mesmo suprir toda a necessidade de energia elétrica necessária para o funcionamento da fábrica, ficando neste caso, livre de grandes contratos com as concessionárias de energia elétrica. A energia elétrica passa por 3 principais etapas: a) Geração: - A energia elétrica é produzida a partir da energia mecânica de rotação de um eixo de uma turbina que movimenta um gerador. Esta rotação é causada por diferentes fontes primárias, como por exemplo, a força da água que cai (hidráulica), a força do vapor (térmica) que pode ter origem na queima do carvão, óleo combustível ou, ainda, na fissão do urânio (nuclear). Na geração de energia elétrica uma tensão alternada é produzida, a qual é expressa por uma onda senoidal, com frequência fixa e amplitude que varia conforme a modalidade do atendimento em baixa, média ou alta tensão. Em nosso país a produção de energia elétrica provém, na sua maior parte, de usinas hidrelétricas, mas existem também em pequena escala usinas termoelétricas e eólicas. Na Figura 1 está apresentado um esboço de uma usina hidroelétrica, a qual é responsável pela geração de energia elétrica. 3

4 Figura 1 Sistema de geração de energia Usina Hidrelétrica. Nas Usinas Hidroelétricas a fonte primária de energia é a Energia Hidráulica produzida a partir do movimento da água. A força da queda de um grande volume de água represada é utilizada para movimentar turbinas que acionam um gerador elétrico. b) Transmissão: - As usinas nem sempre se situam próximas aos centros consumidores de energia elétrica. Por isso, é preciso transportar a energia elétrica produzida nas usinas até os locais de consumo: cidades, indústrias, propriedades rurais, etc. Para viabilizar o transporte de energia elétrica, são construídas as subestações elevadoras de tensão e as linhas de transmissão de energia elétrica. Em geral apenas poucos consumidores com um alto consumo de energia elétrica são conectados às redes de transmissão onde predomina a estrutura de linhas aéreas. c) Distribuição: - A Rede de Distribuição recebe a energia elétrica em um nível de tensão adequado à sua Distribuição por toda a cidade, porém, inadequada para sua utilização imediata para a maioria dos consumidores. Assim, os transformadores instalados nos postes das cidades fornecem a energia elétrica diretamente para as residências, para o comércio e outros locais de consumo, no nível de tensão (220/380 Volts, por exemplo), adequado à utilização. 1.2 CONDUTORES ELÉTRICOS O condutor é o componente do circuito que conduz a corrente elétrica entre os diversos pontos do circuito. Ele é tão mais eficaz quanto maior for sua capacidade de facilitar a passagem da corrente. Por causa disso, os condutores elétricos são fabricados com materiais cuja formação atômica facilita a ocorrência de uma corrente elétrica, ou seja, materiais que conduzem eletricidade com maior eficácia devido a sua condutibilidade. Os metais são condutores de corrente elétrica. Entretanto determinados metais conduzem melhor a corrente elétrica do que outros, ou seja, alguns oferecem menor resistência à passagem da corrente elétrica. Na Figura 2 é apresentada uma ilustração de um condutor elétrico. A resistência elétrica de um condutor pode ser expressa pela fórmula: Figura 2 Condutor elétrico. 4

5 Onde: R = Resistência elétrica do condutor - Ω ρ = Resistividade (varia com o material empregado) Ωmm²/m L = Comprimento do condutor - m S = Seção (área) transversal do condutor - mm² Observação: O inverso da resistência elétrica tem o nome de Condutividade. Os metais mais usados para condução de energia elétrica são: Prata - utilizada em pastilhas de contato de contatores, relés, etc. Resistividade média é 0,016 Ωmm²/m a 20ºC; Cobre - utilizado na fabricação de fios em geral e equipamentos elétricos (chaves, interruptores, tomadas, etc). Resistividade média do cobre duro é 0,0179 Ωmm2/m a 20ºC; Alumínio - utilizado na fabricação de condutores para linhas e redes por ser mais leve e de custo mais baixo. Resistividade média é 0,028 Ωmm²/m a 20º C. Os materiais mais utilizados como condutores elétricos são o cobre e o alumínio. Esses dois materiais apresentam vantagens e desvantagens em sua utilização. A tabela a seguir apresenta em destaque os itens nos quais um material apresenta vantagem sobre o outro. Em instalações residenciais, comerciais e industriais, o condutor de cobre é o condutor mais utilizado. Devido a sua menor densidade, o condutor de alumínio é mais empregado em linhas de transmissão de energia. A menor densidade dos condutores é um fator financeiro determinante, visto que a densidade dos condutores refletem diretamente no projeto das torres de sustentação, com isso as torres podem ser menos reforçadas, reduzido desta forma os custos na confecção das mesmas Considerações Básicas sobre os Condutores Os condutores de metal podem ter os seguintes tipos de formação: Fio formado por um único fio sólido; Cabo formado por encordoamento de diversos fios sólidos. Na Figura 3 são apresentadas duas ilustrações que distinguem os condutores elétricos quanto à formação. 5

6 aplicação. Figura 3 Condutor elétrico. Quanto ao isolamento, os condutores podem ser isolados ou não, dependendo da Isolação é um termo qualitativo referindo-se ao tipo do produto da capa para isolar eletricamente o condutor de metal; projetado; Isolamento é quantitativo, referindo-se à classe de tensão para a qual o condutor foi Quando o condutor não tem isolação (capa) é chamado de condutor Nu. A camada de isolação de um condutor pode ser de compostos termoplásticos como o PVC (Cloreto de Polivinila) ou por termofixos (vulcanização) como o EPR (Borracha Etileno-propileno) e o XLPE (Polietileno Reticulado). Tipo de isolação Cloreto de polivilina (PVC) Borracha etilenopropileno (EPR) Polietileno reticulado (XLPE) Temperatura máxima para serviço contínuo (condutor C) Temperatura limite de sobrecarga (condutor C) Temperatura limite de curtocircuito (condutor C) No Brasil, até 1982, os condutores elétricos eram fabricados de acordo com a escala AWG /MCM. A partir daquele ano, de acordo com o plano de metrificação do INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, foi implantada a série métrica conforme as normas da IEC International Eletrotecnical Comission. A escala de fabricação dos condutores adotada no Brasil é a série métrica onde os condutores são representados pela sua seção transversal (área) em mm². (milímetros quadrados). Normalmente são fabricados condutores para transportar a energia elétrica nas seções de 0,5 mm² a 500 mm². Os fios são geralmente encontrados até a seção de 16 mm². A Norma vigente, a NBR 5410/97 prevê em instalações de baixa tensão, o uso de condutores isolados (unipolares e multipolares) e cabos nus (utilizados principalmente em Aterramentos). 6

7 Um condutor isolado é constituído por um fio ou cabos recoberto por uma isolação. Um cabo unipolar é constituído de um condutor isolado recoberto por uma camada para a proteção mecânica, denominada cobertura. A Figura 4 e a Figura 5 apresentam condutores isolados, sendo fios e cabos respectivamente. Figura 4 Condutor isolado (fios). Figura 5 Condutor isolado (cabos). Um cabo multipolar é constituído por dois ou mais condutores isolados, envolvidos por uma camada para a proteção mecânica, denominada também, de cobertura. Na Figura 6 é apresentada uma ilustração de um cabo multipolar. Figura 6 Condutor multipolar. Um Cabo nu é constituído apenas pelo condutor propriamente dito, sem isolação, cobertura ou revestimento. Na Figura 7 é apresentada uma ilustração de um cabo nu. Figura 7 Condutor nu. Todos os condutores elétricos devem estar devidamente protegidos contra sobrecargas e curtos-circuitos. A proteção deverá ser feita através de fusíveis ou disjuntores adequados. Tais dispositivos de proteção deverão ser dimensionados de acordo com a capacidade de condução de corrente do condutor estabelecida pela norma vigente e que, também, é fornecida pelo fabricante. 7

8 As normas da ABNT aplicáveis a fios e cabos são: NBR-6880 para condutores de cobre para cabos isolados. NBR-6148 para fios e cabos com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila para tensões até 750V Especificações A identificação dos condutores Fase, Neutro e Proteção, é feita através de cores padronizadas da isolação, com o objetivo de facilitar a execução e/ou manutenção/reforma na instalação elétrica, bem como, aumenta a segurança da pessoa que está lidando com a instalação elétrica. A Norma NBR 5410 determina que os condutores isolados deve ser identificados pela cor da Isolação, conforme a sua função: Condutor Neutro (N): a isolação deve ser sempre na cor azul claro; Condutor de Proteção (PE): a isolação deve ser na cor dupla verde amarela ou verde; Condutor de Proteção (PEN): a isolação deve ser na cor azul claro com anilhas verdeamarelo nos pontos visíveis ou acessíveis, na isolação do condutor isolado; Condutor Fase (F): a isolação deverá ser de cores diferentes dos condutores, Neutro e o de Proteção (PE). Por exemplo: usar isolação de cores vermelha e/ou preta. Em nenhuma hipótese, podem ser trocadas essas cores. Exemplo os cabos com isolação verde-amarela não podem ser utilizados como condutor fase. 1.3 ILUMINAÇÃO TIPOS DE LÂMPADAS Segundo a empresa de fabricação de lâmpadas (Philisps), a iluminação consome em torno de 19% da energia produzida no mundo e grande parte das instalações de iluminação do planeta utiliza tecnologias antigas e pouco eficientes, aliadas ao uso inadequado de lâmpadas nos mais diversos ambientes. Investir em sistemas de iluminação mais eficientes e duráveis ajuda a reduzir o consumo de energia de maneira significativa, a economizar dinheiro e contribuir para a preservação do meio ambiente. Existem lâmpadas de diferentes tipos, umas servem para fins de iluminação, outras têm aplicações especiais. As características mais importantes em uma lâmpada são: O fluxo luminoso que produz, ou seja, a iluminação que dá (medido em lumen); A eficiência luminosa, muitas vezes designada por "rendimento luminoso" (h), que é a razão entre o fluxo luminoso (em lúmen) produzido e a energia elétrica (em Watt) consumida pela lâmpada; Duração (em horas), ou seja, o tempo de vida médio da lâmpada; O índice de reprodução de cor (IRC) define o quanto uma lâmpada vai ou não distorcer cores dos objetos ou ambiente ao qual está iluminando, o IRC varia conforme o tipo de lâmpada. Os tipos de lâmpadas mais comuns são: 8

9 1.3.1 Lâmpadas Incandescentes São as lâmpadas mais antigas, e ainda muito utilizadas em residências. Por serem de baixa eficiência (gastam muita energia para produzir muito calor e pouca luz - apenas 5% da energia elétrica consumida são transformadas em luz, o restante é transformado em calor), estão sendo substituídas pelas lâmpadas fluorescentes compactas. Uso: Em residências e espaços comerciais para iluminação geral (em pendentes, plafons, lustres), iluminação decorativa ou de efeito (abajures, arandelas, luminárias de piso). Os modelos de lâmpadas espelhadas são para o uso em spots, para que a luz não seja desperdiçada, mas sim focada. Também estão presentes na iluminação interna de fogões e geladeiras; Características: Luz amarelada, excelente reprodução de cores, emitem calor; Na Figura 8 são apresentadas ilustrações de diferentes tipos de lâmpadas incandescentes. (a) (b) (c) (d) Figura 8 Exemplos de lâmpadas incandescentes: (a) Bulbo transparente, (b) Bulbo leitoso para iluminação não ofuscante, (c) Lâmpada vela e (d) Lâmpada incandescente para fogão e geladeira Lâmpadas Halógenas Também são consideradas lâmpadas incandescentes, mas por possuírem halogêneo (bromo ou iodo) em sua constituição, são chamadas de lâmpadas halógenas. Elas são divididas em 2 grupos: para serem utilizadas em tensão de rede 110 V ou 220 V consideradas de baixa eficiência, mas superiores às lâmpadas incandescentes comuns; e para serem utilizadas em redes de baixa tensão 12 V (obrigatório o uso de transformador), apresentando alta eficiência. Uso: Para destacar objetos ou uma determinada área, pois apresentam alto controle do facho de luz. Indicadas para residências e comércios, podem ser utilizadas em pendentes, lustres e em spots embutidos. Alguns modelos estão disponíveis em diferentes cores. Características: Luz amarelada, excelente reprodução de cores, emitem calor, possuem durabilidade maior que as demais incandescentes; Na Figura 9 são apresentadas ilustrações de diferentes tipos de lâmpadas halógenas. Figura 9 Exemplos de lâmpadas halógenas de cores e modelos variados. 9

10 1.3.3 Lâmpadas Fluorescentes Constituem as lâmpadas mais utilizadas e mais indicadas para o uso residencial e comercial, pois apresentam alta eficiência e baixo consumo de energia. São comercializadas nos modelos: tubular (reator externo) e compacta eletrônica (reator integrado). Uso: Substituem as lâmpadas incandescentes e podem ser utilizadas na iluminação geral de residências e comércios (em pendentes, plafons, lustres), iluminação decorativa ou de efeito (abajures, arandelas, luminárias de piso). Características: há lâmpadas fluorescentes com diferentes cores de luz (branca, azulada, amarelada, etc.), baixa emissão de calor, reprodução de cor de aproximadamente 85%; Na Figura 10 são apresentadas ilustrações de diferentes tipos de lâmpadas fluorescentes Lâmpadas de Descarga (HID) Figura 10 Exemplos de lâmpadas fluorescentes de cores e modelos variados. Uma descarga (de alta pressão) elétrica entre os eletrodos leva os componentes internos (gases sódio, xenon, mercúrio cada modelo de lâmpada de descarga apresenta um tipo de gás) do tubo de descarga a produzirem luz. Este tipo de lâmpada leva de 2 a 15 minutos para acender por completo e necessitam de reatores eletrônicos para sua ignição (acionamento) e operação (manter-se ligada). Possui baixo consumo de energia e a luz produzida é extremamente brilhante, possibilitando a iluminação de grandes áreas, além de serem compactas, os principais tipos são: multivapores metálicos, vapor de sódio, vapor de mercúrio e lâmpadas mistas. Uso: São utilizadas principalmente na iluminação interna de grandes lojas, galpões, fábricas, em vitrines e na iluminação de áreas externas (postes de ruas). Características: há lâmpadas de descarga com diferentes qualidades de reprodução de cores e durabilidade variável, alguns modelos emitem menos calor que as halógenas; Na Figura 11 são apresentadas ilustrações de diferentes tipos de lâmpadas de descargas. 10

11 Figura 11 Exemplos de lâmpadas de descargas: (a) Vapor de Sódio Ovoide, (b) Vapor Metálico Tubular LED s - Lighting Emitted Diodes (Diodo Emissor de Luz) Consideradas as lâmpadas mais modernas produto de última tecnologia. Convertem energia elétrica diretamente em energia luminosa, através de pequenos chips. É um produto ecologicamente correto, pois seu consumo de energia é muito baixo e apresenta uma vida extremamente longa; utilizam baixa tensão de rede (10 V ou 24 V), logo necessitam de transformadores para converterem a energia. Devido à alta eficiência e ao baixo consumo estão substituindo as lâmpadas fluorescentes no uso residencial. Uso: Iluminação de destaque em ambientes residenciais e comerciais. Podem ser utilizadas em spots (sobre bancadas, objetos decorativos), arandelas (criar efeitos na parede), balizadores (iluminação de corredores e escadas) e na iluminação de fachadas. Características: possui baixíssimo consumo de energia e vida útil muito grande, há lâmpadas de diferentes tonalidades de cores e não emitem calor; Na Figura 12 são apresentadas ilustrações de diferentes tipos de lâmpadas tipo LED. Figura 12 Exemplos de LED s utilizados na iluminação de ambientes. 1.4 INTERRUPTORES E TOMADAS DE USO GERAL Existem diversos tipos de interruptores e tomadas de uso geral, sendo que cada um, é adequado para uma determinada aplicação. Para a correta aplicação dos componentes, sugere-se consultar os catálogos de fabricantes com o objetivo de identificar, quais os dispositivos mais apropriados para cada situação. Os Interruptores podem ser simples, duplos, triplos, intermediários (four way), paralelos (three way), bipolares, dimmers, pulsadores, etc, sendo que cada um é próprio para ser usado em uma determinada função específica. Alguns tipos proporcionam mais conforto e segurança, economia de energia do que os outros. Na Figura 13(a) são apresentadas ilustrações de diversos tipos de interruptores, de uma, duas e três seções, respectivamente, além de um interruptor para campainha. 11

12 Na Figura 13(b) são apresentadas ilustrações dos contatos dos interruptores, de dois contatos (interruptor simples), de três contatos (interruptor three-way) e de quatro contatos (interruptor fourway), respectivamente. (a) Figura 13 Tipos de interruptores. Os dimmers são interruptores que, através de um circuito (geralmente eletrônico), variam a tensão entre os terminais da lâmpada, alterando a intensidade luminosa da lâmpada instalada em seu circuito, podendo proporcionar economia de energia elétrica. Entretanto, somente as lâmpadas que podem trabalhar com tensões menores que a tensão nominal, permitindo dessa forma o funcionamento através de dimmers. Existem interruptores tipo dimmer nos modelos de interruptor simples e interruptor paralelo. A instalação do dimmer é feita do mesmo modo que a do interruptor correspondente. As tomadas de uso geral, recomendadas são as de 2P + T, para conter os Condutores Fase, Neutro e o de Proteção (PE ou fio terra). Os interruptores e tomadas de uso geral (TUG) para serem utilizados em instalações elétricas residenciais, são feitos para suportar com segurança, uma determinada corrente e tensão, máximas. As correntes elétricas máximas para as tomadas, geralmente são de 10, 15 ou 20 A. O nível de isolamento (tensão elétrica), normalmente é de 250 V. O significado dos dados técnicos dos dispositivos projetados para suportar uma corrente elétrica máxima de 10 A e uma tensão elétrica de 250 V, é o seguinte: Em termos de corrente elétrica: não ligar uma carga em 220 V, maior do que VA (10 A x 220 V). Em termos de tensão elétrica: não ligar esses dispositivos em um o circuito elétrico, quando a tensão elétrica for maior do que 250 Volts. Existem diversos dispositivos com valores de carga diferentes (menores ou maiores) dos mencionados anteriormente. Por isso, sempre deve ser consultado os catálogos dos fabricantes de dispositivos, para se certificar para qual a corrente e tensão, máximas, foi projetado o dispositivo para funcionar. Existem ainda as tomadas de uso específico (TUE), as quais são destinadas ao uso de equipamentos como: ar condicionado, chuveiro elétrico, torneira elétrica, etc. Para essas tomadas se faz necessário considerar a carga do equipamento elétrico a ser ligado, com o objetivo de dimensionar (b) 12

13 previamente a corrente elétrica do equipamento, para o consequente dimensionamento da capacidade de corrente da tomada de energia Conformidade dos Interruptores e Tomadas É importante que todo produto esteja em conformidade com as normas vigentes da ABNT e do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO. No ano de 2006, através da resolução nº11 do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial CONMETRO - (20/12/2006) ficou estabelecido que a partir de 01 de janeiro de 2009 os fabricantes e importadores de plugues e tomadas somente poderiam fornecer produtos de acordo com o Padrão Brasileiro ABNT NBR Para fabricantes e importadores de equipamentos o prazo para a aplicação dos plugues do cordão de alimentação dentro Padrão Brasileiro foi em 01 de janeiro de O novo padrão de plugue e tomadas foi estabelecido com o objetivo de proporcionar uma maior proteção contra contato acidental (choque elétrico). Nas Figura 14(a) e 14(b) são apresentadas ilustrações sobre o novo padrão, observa-se que além da proteção contra choques elétricos, há uma distinção entre a capacidade de condução de corrente elétrica, não sendo possível conectar um plugue de 20 A em uma tomada de 10 A, o que poderia provocar uma sobrecarga na tomada. (a) 13

14 (b) Figura 14 Novo padrão de plugues e tomadas. 1.5 ACESSÓRIOS As lâmpadas incandescentes, s, fluorescentes compacta, vapor de sódio, vapor de mercúrio, dentre outras, apresentam dois terminais, um em forma de rosca metálica e o outro na forma de um pequeno disco, conforme ilustrado na Figura 15(a). O encaixe das lâmpadas na luminária é realizado através de um receptáculo. O receptáculo possui uma base de porcelana ou outro material isolante, com rosca metálica interna, onde é atarraxada a lâmpada, e os bornes nos quais são ligados os condutores. Serve como ponto de conexão entre a lâmpada e os condutores. Na base estão indicadas a intensidade da corrente e a tensão. Normalmente, as bases mais usadas são para roscas E-27; para lâmpadas de potência elevada, usa-se a base E-40. Na Figura 15(b) são apresentadas imagens de um receptáculo de porcelana. (a) (b) Figura 15 Componentes elétricos. (a) lâmpada incandescente. (b) receptáculo e-27. Além dos componentes acima citados, utilizar-se-ão eletrodutos e caixas. Os eletrodutos são utilizados para acomodar os condutores, fornecendo-lhes a proteção mecânica contra impactos principalmente. Na Figura 16 são apresentadas ilustrações de eletrodutos e acessórios (curvas e luva). 14

15 Figura 16 Eletrodutos e acessórios. As caixas servem tanto de isolamento como de suporte para os componentes: fiação, interruptores, luminárias, tomadas, entre outros. Na Figura 17 são apresentadas ilustrações de diversos tipos de caixas utilizadas em instalações elétricas. As caixas instaladas embutidas são geralmente de PVC, enquanto que as caixas instaladas aparentes são geralmente metálicas ou de algum material de alta resistência mecânica. Figura 17 Caixas de utilizadas em instalações elétricas. Para a proteção das pessoas e dos circuitos são utilizados disjuntores. Um disjuntor é um dispositivo eletromecânico, que funciona como um interruptor automático, destinado a proteger uma determinada instalação elétrica contra possíveis danos causados por curto-circuito e sobrecargas elétricas. A sua função básica é a de detectar picos de corrente que ultrapassem um valor préestabelecido para o circuito, interrompendo-a imediatamente antes que os seus efeitos térmicos e mecânicos possam causar danos à instalação elétrica protegida. Por outro lado, além de dispositivos de proteção, os disjuntores servem também de dispositivos de manobra, funcionando como interruptores normais que permitem interromper manualmente a passagem de corrente elétrica. Na Figura 18Figura 18 são apresentadas ilustrações de disjuntores de 1, 2, 3 e 4 pólos, respectivamente. Figura 18 Disjuntor de 1, 2 3 e 4 pólos, respectivamente. Uma das principais características dos disjuntores é a sua capacidade em poderem ser rearmados manualmente, depois de interromperem a corrente em virtude da ocorrência de uma falha. Diferem assim dos fusíveis, que têm a mesma função, mas que ficam inutilizados quando realizam a interrupção. 15

16 Em eletrônica e em engenharia elétrica, fusível é um dispositivo de proteção contra sobrecorrente em circuitos. Consiste de um filamento ou lâmina de um metal ou liga metálica de baixo ponto de fusão que se intercala em um ponto de uma instalação elétrica, para que se funda, por efeito Joule, quando a intensidade de corrente elétrica superar um determinado valor, devido a um curtocircuito ou sobrecarga, o que poderia danificar a integridade dos condutores, com o risco de incêndio ou destruição de outros elementos do circuito. Fusíveis e outros dispositivos de proteção contra sobrecorrente são uma parte essencial de um sistema de distribuição de energia para prevenir incêndios ou danos a outros elementos do circuito. Para especificarmos o fusível que queremos adotar, utilizamos a IEC utiliza a montagem com 2 letras, sendo que a primeira letra, denomina a "Faixa de Interrupção", ou seja, que tipo de sobrecorrente o fusível irá atuar, que são elas: "g" - Atuação para sobrecarga e curto "a" - Atuação apenas para curto-circuito, A segunda letra denomina a "Categoria de Utilização", ou seja, que tipo de equipamento o fusível irá proteger, que são elas: "L/G" - Proteção de cabos e uso geral "M" - Proteção de Motores "R"- Proteção de circuitos com semicondutores Sendo assim, temos as montagens dos principais fusíveis utilizados no mercado: "gl/gg"- Fusível para proteção de cabos e uso geral (Atuação para sobrecarga e curto) "am" - Fusível para proteção de motores "ar" -Fusível para proteção de semicondutores Nas Figura 19aFigura 19, 19b, 19c e 19d são apresentadas ilustrações de fusíveis tipo lâmina, tipo NH, tipo cartucho de vidro e tipo Diazed, respectivamente. (a) (b) (c) (d) Figura 19 Fusíveis de proteção. (a) Automotivo. (b) NH. (c) Vidro e (d) Diazed. Os disjuntores e/ou fusíveis devem ser instalados em quadro de distribuição de circuitos. Um quadro de distribuição é um equipamento elétrico destinado a receber energia elétrica de uma ou mais fontes de alimentação e distribuí-las a um ou mais circuitos e assim disponibilizar energia elétrica 16

17 para toda a instalação. Na Figura 20Figura 20 são apresentadas ilustrações de diversos tipos de quadros de distribuição. Figura 20 Quadros de distribuição. A energia elétrica que supre uma unidade residencial ou industrial, antes de alimentar a unidade ela é medida, para posteriormente ser faturada pela concessionária de serviços elétricos. A medição de energia elétrica é realizada através de um medidor de energia elétrica. O Medidor de energia elétrica é um dispositivo ou equipamento eletromecânico e/ou eletrônico capaz de medir o consumo de energia elétrica. A unidade mais usada é kwh. Está presente na maioria de casas e habitações no mundo moderno. Pode ser ligado diretamente entre a rede elétrica e a carga (casa) ou através de transformadores de acoplamento de tensão e/ou corrente. Nas Figura 21Figura 21a e 21b são apresentadas ilustrações de medidores de energia elétrica, do tipo eletromecânico e eletrônico, respectivamente. (a) (b) Figura 21 Medidor de energia elétrica. (a) Eletromecânico. (b) Eletrônico. 17

18 1.5.1 Fornecimento de energia elétrica As Normas vigentes das concessionárias em sua grande maioria estabelecem que as unidades consumidoras ligadas em baixa tensão (Grupo B) podem ser atendidas das seguintes maneiras. Aqui na Paraíba o fornecimento de energia elétrica se dá: A dois fios: Uma Fase e um Neutro, Tensão de 220 V (F-N); A três fios: Duas Fases e um Neutro, Tensões de 220 V (F-N) ou 380 V (F-F); A quatro fios: Três Fases e um Neutro, Tensões de 220 V (F-N) ou 380 V (F-F); Observação: A unidade consumidora será atendida por 2, 3 ou 4 fios, em função da demanda prevista para a unidade em (kw), ou quando há necessidade de utilização de equipamentos especiais bifásicos ou trifásicos. 1.6 UNIDADES DE GRANDEZAS ELÉTRICAS As unidades geralmente utilizadas no Brasil que representam as grandezas elétricas são: 1.7 TIPOS DE INSTALAÇÃO As instalações embutidas apresentam normalmente a rede de condutores disposta internamente em eletrodutos (tubos metálicos ou de PVC) e caixas de passagens, que por sua vez, são montados no interior das paredes, pisos, e tetos da edificação. São utilizadas principalmente em residências onde os pontos de luz e tomadas da edificação não sofre significativas mudanças de localização. Na Figura 22(a) é apresentada uma ilustração de uma instalação elétrica do tipo embutida na parede. As instalações aparentes são utilizadas principalmente em indústrias e alguns prédios comerciais, onde há geralmente ocorrem alterações/reformas sucessivas da instalação elétrica. Na Figura 22(b) é apresentada uma ilustração de uma instalação elétrica do tipo aparente, instalada em parede. 18

19 (a) (b) Figura 22 Instalação elétrica embutida na parede. 1.8 DIAGRAMAS ELÉTRICOS UNIFILAR E MULTIFILAR Diagrama elétrico é a representação de uma instalação elétrica ou parte dela, por meio de símbolos gráficos. Diagrama unifilar é representado por meio de símbolos gráficos dos componentes da instalação, situados na planta baixa, apresentando a posição física dos elementos. No diagrama apresentado na Figura 23(a), aparecem: interruptor de uma seção, ponto de luz incandescente, eletrodutos e condutores. Esse diagrama permite verificar a disposição de elementos de um circuito. Nesse caso, observa-se que há um interruptor simples próximo à porta, comandando um ponto de luz. Eles estão ligados por condutores que passam no interior dos eletrodutos. Diagrama multifilar ou funcional é a representação do circuito elétrico por meio de símbolos gráficos, permitindo analisar o seu funcionamento. Como se pode observar na Figura 23(b), o condutor fase é conectado ao interruptor, para uma perfeita interrupção do circuito. Desta forma, com o interruptor desligado (aberto) pode-se trocar a lâmpada sem risco, já que o condutor fase é o que possui o maior potencial. O condutor retorno é o que interliga interruptor e lâmpada. (a) Figura 23 - Instalação de uma lâmpada incandescente acionada com um interruptor de uma seção.(a) Diagrama unifilar. (b) Diagrama multifilar. 1.9 SIMBOLOGIA GRÁFICA Para uma melhor compreensão, e como forma de facilitar a identificação dos componentes, equipamentos e outros elementos que possam ser utilizados nas instalações elétricas (b) 19

20 são utilizados símbolos gráficos que representam elementos da instalação elétrica. Com isso, o projetista pode dar início ao desenho do projeto elétrico na planta residencial ou industrial, utilizandose de uma simbologia gráfica. A seguir será apresentada a simbologia adotada pela NBR 5444 para os principais elementos/componentes utilizados nas instalações elétricas. Símbolos Significado Símbolos Significado Eletroduto embutido no teto ou parede Eletroduto embutido no piso Condutor de fase no interior do eletroduto Condutor neutro no interior eletroduto Condutor de retorno no interior do eletroduto Condutor terra no interior do eletroduto Condutor fase, neutro e retorno para campainha Cigarra Campainha Ponto de luz incandescente no teto (embutido) Ponto de luz fluorescente no teto S 1a S 2ab S 3abc S 3w S 4w Interruptor de uma seção, ( a - indica o ponto comandado) Interruptor de duas seções Interruptor de três seções Interruptor paralelo ou Three- Way Interruptor intermediário ou Four-Way Tomada de luz na parede, baixo (300 mm do piso acabado) Tomada de luz a meio a altura (1.300 mm do piso acabado) Tomada de luz alta (2.000 mm do piso acabado) Botão de Campainha na parede ou cigarra Quadro medidor para Ponto de luz incandescente no teto. 20

21 Ponto de luz fluorescente na parede Ponto de luz fluorescente no teto (embutido) Quadro de distribuição geral de luz e força embutido Ponto de luz incandescente na parede (arandela) Quadro de distribuição geral de luz e força aparente 21

22 2. Montagens experimentais 2.1 EMENDA DE CONDUTORES Material Utilizado Fios; Fita isolante; 01 alicate universal; 01 canivete ou estilete. 01 alicate de bico; Introdução Comumente o eletricista se depara com um problema: o percurso da instalação em linha é maior que o fio condutor disponível. Que fazer então? Ele deverá executar uma ou mais emendas. Essas emendas, entretanto, poderão se transformar mais tarde fontes de mau contato, produzindo aquecimento e, portanto, perigos de incêndio ou de falhas no funcionamento da instalação, se forem mal executadas. A função de um eletricista é saber fazer, fiscalizar e identificar as possíveis falhas. Assim, estes são bons motivos para se aprender as técnicas e recomendações indicadas na execução de uma boa instalação. As emendas e derivações são adotadas quando é necessário unir as extremidades de condutores de modo a assegurar resistência mecânica adequada e um contato elétrico perfeito, usamse emendas e derivações. Os tipos de emendas mais empregados são: Emendas em linhas abertas; Emendas em caixas de ligação; Emendas com fios grossos. As emendas feitas em linhas abertas são feitas enrolando-se a extremidade do condutor à ponta do outro e vice-versa. Este tipo de emenda é denominado de prolongamento Procedimentos 1º Passo: Desencape as pontas dos condutores, retirando com um canivete ou estilete a cobertura isolante em PVC. Execute sempre cortando em direção à ponta, como se estivesse apontando um lápis, com o cuidado de não ferir o condutor. O procedimento correto pode ser visualizado na Figura 24. Obs.: o comprimento de cada ponta deve ser suficiente para aproximadamente umas 06 (seis) voltas em torno da ponta do outro condutor (aproximadamente 50 vezes o diâmetro do condutor). 22

23 Figura 24 - Desencapando as pontas dos condutores. 2º Passo: Limpe os condutores, retirando os restos do isolamento. Caso o condutor apresente oxidação na região da emenda, raspe o condutor com as costas da lâmina, a fim de eliminar a oxidação. Caso o condutor seja estanhado, não há necessidade da raspagem do mesmo. 3º Passo: Fio sem isolação deve ser cruzado, e as primeiras espiras enroladas com os dedos. Emende os condutores, cruzando as pontas dos mesmos, conforme apresentado na Figura 25. Em seguida torça uma sobre a outra em sentido oposto, conforme apresentado na Figura 26. Figura 25 Cruzando os condutores. Figura 26 - Cruzando os condutores. 4º Passo: Complete a torção das pontas com ajuda de um alicate, como mostrado nas Figura 27. As pontas devem ficar completamente enroladas e apertadas no condutor, evitando-se assim que estas pontas perfurem o isolamento. Então, prossegue-se com o alicate universal, dando o aperto final com dois alicates de acordo com a Figura 28. Figura 27 Cruzando os condutores. Figura 28 - Emenda típica. 5º Passo: O isolamento da emenda deve ser iniciado pela extremidade mais cômoda. Prenda a ponta da fita e, em seguida, dê três ou mais voltas sobre a mesma, continue enrolando a fita, de modo que cada volta se sobreponha à anterior. Continue enrolando a fita isolante sobre a camada isolante de 23

24 PVC do condutor. A execução de uma emenda bem feita deve garantir que a camada isolante do condutor seja ultrapassada por uns dois centímetros. Corte a fita isolante com o auxilio do canivete ou ferramenta similar. As emendas de condutores em caixas de ligações são denominadas popularmente como rabo de rato. Para esse tipo de emenda, os condutores são desencapados da mesma forma e comprimento do processo anterior. Os fios devem estar fora da caixa e a emenda deve ser iniciada torcendo-se os condutores com os dedos, conforme apresentado nas Figura 29 e 30. Figura 29 Cruzando os condutores. Figura 30 - Emenda rabo de rato. O aperto final deve ser dado com o alicate, conforme Figura 31. Dobrando-se a emenda no meio, faz-se o travamento, conforme Figura 32. Figura 31 Cruzando os condutores. Figura 32 - Emenda rabo de rato. Quando é necessário derivar um condutor em uma rede elétrica, independentemente do tipo de ligação, usa-se a derivação, conforme apresentado na Figura 33. Figura 33 Cruzando os condutores. 24

25 O condutor a ser derivado deve ser desencapado num comprimento de aproximadamente 50 vezes seu diâmetro. A região do outro condutor onde se efetuará a emenda deve ser desencapada num comprimento aproximado de 10 vezes o seu diâmetro, conforme apresentado na Figura 34. Figura 34 Desencapando os condutores. Deve-se cruzar o condutor em um ângulo de 90 em relação ao condutor principal, segurando-os com o alicate universal, conforme apresentado na Figura 35. Figura 35 Cruzando os condutores. O condutor derivado deve ser enrolado com os dedos sobre o principal mantendo-se as espiras uma ao lado da outra, e um mínimo de 6 espiras, conforme apresentado nas Figura 36 e 37. Figura 36 Cruzando os condutores. Figura 37 Emenda em derivação. Com o auxilio de dois alicates, dá-se o aperto final e conclui a emenda, conforme apresentado na Figura

26 Figura 38 Cruzando os condutores. Em virtude da resistência que os condutores oferecem na torção das pontas, em condutores com seção igual ou superior a 10 mm² outro processo de emenda é utilizado. Isso exige técnica especial de junções, a fim de assegurar uma ligação mecânica forte, além do bom contato elétrico. Para a execução de emendas de fios grossos, observa-se a regra geral de que as emendas só podem ser executadas com auxílio de conectores. A tabela a seguir resume informações sobre esse tipo de emenda. Tipo de emenda Aplicação Ilustração Emendas com fio amarrilho O fio utilizado como amarrilho deve ser de 1 mm² Emendas em prolongamen to e em derivação Condutor encordoado (cabo) Instalações externas Emenda entrelaçada de uso geral. Emenda com conector Prolongamen to ou derivações em fios singelos ou cabos. 26

27 2.2 INSTALAÇÃO DE UMA LÂMPADA INCANDESCENTE ACIONADA POR UM INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO Observações: Leia o guia com toda atenção. Em determinadas situações você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos, eles podem provocar desde leves incômodos até a morte. Retire o fusível e/ou desligue o disjuntor do quadro quando for realizar qualquer manuseio na instalação. A retirada do fusível evita uma energização indevida. Antes de colocar a mão em partes metálicas dos condutores, certifique-se que o circuito se encontra totalmente desenergizado. Lembre-se de verificar o nível de tensão da rede quando na instalação de qualquer equipamento elétrico. Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula Material Utilizado Fios; 01 chave de fenda/philips; 01 lâmpada incandescente; 01 alicate universal/bico; 01 interruptor de uma seção; 01 módulo de montagem; 01 receptáculo ou soquete E-27; 01 cabo guia (passa fio) Introdução Uma das instalações mais elementares na iluminação de um ambiente é a energização de uma lâmpada através do acionamento à distância. Um exemplo típico seria a iluminação de um quarto. Trata-se de uma maneira cômoda e segura de realizar o acionamento (ligar e desligar) da lâmpada sem que seja necessário o manuseio direto da lâmpada no próprio receptáculo. Para isso, utiliza-se de um interruptor, que geralmente se localiza junto à porta de entrada do ambiente. O interruptor unipolar ou de uma seção é responsável pelo seccionamento de um único condutor. As normas exigem que o mesmo tenha mecanismo operado por mola, sob tensão mecânica, de modo que o circuito seja aberto ou fechado rapidamente, em intervalo de tempo muito curto, evitando a formação do arco elétrico entre os contatos ou minimizando os seus efeitos. Uma lâmpada incandescente apresenta dois terminais, um em forma de rosca metálica e o outro na forma de um pequeno disco, ilustrado na Figura 39(a). O encaixe das lâmpadas na luminária é realizado através de um receptáculo. O receptáculo apresenta-se isolado externamente, com um contato na parte superior interna e com um cilindro metálico rosqueado, conforme apresentado na Figura 39(b). Assim, o receptáculo permite o contato elétrico na face superior com o pequeno disco metálico da lâmpada e entre as partes rosqueadas. Com isso, para energizar o conjunto receptáculo e lâmpada, basta conectar aos dois terminais do receptáculo os condutores fase e neutro. O condutor fase estando submetido ao maior potencial, no nosso caso, 220 volts. O condutor neutro deve está submetido ao potencial de 0 Volts, proporcionando assim uma diferença de potencial que acionará a lâmpada. 27

28 Para lhes proporcionar uma maior de segurança, é recomendável que se introduza a lâmpada no receptáculo com o circuito desenergizado. Além disso, para se evitar possíveis choques ao se trocar em partes metálicas da lâmpada com o circuito energizado, é recomendável que o fio neutro seja conectado à parte metálica rosqueável do receptáculo. (a) Figura 39 Componentes elétricos. (a) lâmpada incandescente. (b) receptáculo e-27. Além dos componentes acima citados, utilizar-se-ão eletrodutos e caixas. Os eletrodutos são utilizados para acomodar os condutores, fornecendo-lhes a proteção mecânica contra impactos principalmente. Na Figura 40 são apresentadas ilustrações de eletrodutos e acessórios (curvas e luva). (b) Figura 40 Eletrodutos e acessórios. As caixas servem tanto de isolamento como de suporte para os componentes: fiação, interruptores, luminárias, tomadas, entre outros. Na Figura 41 são apresentadas ilustrações de diversos tipos de caixas utilizadas em instalações elétricas. As caixas instaladas embutidas são geralmente de PVC, enquanto que as caixas instaladas aparentes são geralmente metálicas ou de algum material de alta resistência mecânica Procedimentos Figura 41 Caixas de utilizadas em instalações elétricas. 1º Passo: Com o auxílio de um voltímetro, verificar se o circuito em que irá intervir está desenergizado: Em caso positivo, prossiga; Em caso negativo, desenergize o circuito, desligando o disjuntor ou fusível ou chave seccionadora responsável pelo seccionamento/proteção da sua cabine ou módulo didático. 28

29 2º Passo: Com o auxílio de um cabo guia, coloque a respectiva fiação no interior do eletroduto, seguindo o diagrama unifilar apresentado na planta baixa, ilustrado na Figura 42(a). (a) (b) (c) Figura 42 - Instalação de uma lâmpada incandescente acionada com um interruptor de uma seção. (a) Diagrama unifilar. (b) e (c) Diagramas multifilares. 3º Passo: Faça as conexões ao receptáculo ou soquete, ao interruptor e emendas se necessário, seguindo o diagrama multifilar, ilustrado na Figura 42(b) e 42(c). Lembre-se: As emendas caso contenham, devem ficar alojadas no interior das caixas e não dentro de eletrodutos. 4º Passo: Energize o circuito da cabine ou módulo e teste-o acionando o interruptor. 2.3 INSTALAÇÃO DE UMA LÂMPADA INCANDESCENTE ACIONADA POR UM INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO CONJUGADO COM UMA TOMADA Observações: Leia o guia com toda atenção. Em determinadas situações você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos, eles podem provocar desde leves incômodos até a morte. Retire o fusível e/ou desligue o disjuntor do quadro quando for realizar qualquer manuseio na instalação. A retirada do fusível evita uma energização indevida. Antes de colocar a mão em partes metálicas dos condutores, certifique-se que o circuito se encontra totalmente desenergizado. Lembre-se de verificar o nível de tensão da rede quando na instalação de qualquer equipamento elétrico. Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula. 29

30 2.3.1 Material Utilizado Fios; 01 lâmpada incandescente; 01 interruptor de uma seção conjugado com uma tomada; 01 receptáculo ou soquete E-27; Introdução 01 chave de fenda/philips; 01 alicate universal/bico; 01 módulo de montagem; 01 cabo guia (passa fio). Um exemplo típico dessa configuração é um banheiro. Como é normal, deseja-se iluminá-lo e no mínimo instalar uma tomada para se utilizar um barbeador elétrico ou um secador de cabelo. Então, por motivos de economia, pode-se utilizar um interruptor de uma seção conjugado com uma tomada em um único ponto, ao invés de uma caixa para a tomada e outra para o interruptor. A Norma NBR 5410 que estabelece as regras gerais a serem observadas na divisão da instalação em circuitos determina que devam ser previstos circuitos terminais distintos para iluminação e tomadas de corrente. Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos de utilização que alimentam. Dentre as razões para estas exigências, está que a instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos forem necessários, de forma a proporcionar facilidade de inspeção, ensaios e manutenção, bem como evitar que, por ocasião de um defeito em um circuito, toda uma área fique desprovida de alimentação (por exemplo, circuitos de iluminação). Nota: O item da NBR 5410 determina:...devem ser previstos circuitos terminais distintos para pontos de iluminação e para pontos de tomada, exceção feita para locais de habitação, onde podem ser previstos pontos de tomada e pontos de iluminação alimentados por circuito comum..., desde que atendidas algumas considerações do item , da mesma NBR Procedimentos 1º Passo: Com o auxílio de um voltímetro, verificar se o circuito em que irá intervir está desenergizado: Em caso positivo, prossiga; Em caso negativo, desenergize o circuito, desligando o disjuntor ou fusível ou chave seccionadora responsável pelo seccionamento/proteção da sua cabine ou módulo didático. 2º Passo: Com o auxílio de um cabo guia, coloque a respectiva fiação no interior do eletroduto, seguindo o diagrama unifilar apresentado na planta baixa, ilustrado na Figura 43(a). 30

31 (a) (b) (c) Figura 43 - Instalação de uma lâmpada incandescente acionada com um interruptor de uma seção conjugado com tomada. (a) Diagrama unifilar. (b) e (c) Diagramas multifilares. 3º Passo: Faça as conexões ao receptáculo ou soquete, ao interruptor conjugado com a tomada e emendas, seguindo o diagrama multifilar, ilustrado na Figura 43(b) e 43(c). Lembre-se: As emendas caso contenham, devem ficar alojadas no interior das caixas e não dentro de eletrodutos. 4º Passo: Energize o circuito da cabine ou módulo e teste-o acionando o interruptor e verificando a tensão entre os terminais da tomada. 2.4 INSTALAÇÃO DE DUAS LÂMPADAS INCANDESCENTES ACIONADAS POR UM INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO Observações: Leia o guia com toda atenção. Em determinadas situações você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos, eles podem provocar desde leves incômodos até a morte. Retire o fusível e/ou desligue o disjuntor do quadro quando for realizar qualquer manuseio na instalação. A retirada do fusível evita uma energização indevida. Antes de colocar a mão em partes metálicas dos condutores, certifique-se que o circuito se encontra totalmente desenergizado. Lembre-se de verificar o nível de tensão da rede quando na instalação de qualquer equipamento elétrico. Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula. 31

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