Diagrama de Ishikawa. Fluxograma CAUSA CAUSA CAUSA CAUSA CAUSA CAUSA CAUSA CAUSA CAUSA CAUSA CAUSA. Cleiton Lages. Cleiton Lages.

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1 EQUIPAMENTOS HUMANAS SISTEMA ELÉTRICO CAUSA CAUSA Diagrama de Ishikawa CAUSA CAUSA CAUSA CAUSA CAUSA CAUSA CAUSA RISCO CAUSA CAUSA CAUSA CAUSA CAUSA METODOLOGIA LOCAL DE TRABALHO AMBIENTES Reapertar mangote A brir válvula Conectar mangote Inspecionar caminhão Resp Descarga Resp Descarga Resp Descarga Resp Descarga Fluxograma Fechar válvula Resp Descarga S V azamento? N Ligar bomba Monitorar descarga Resp Descarga Resp Descarga 1

2 Bow Tie BOW TIE Técnica gráfica de análise e representação de riscos que permite que pessoas não técnicas entendam prontamente os riscos de determinada operação Mangote Queimadura Danificado funcionário Rompimento do mangote Pressão excessiva Rompimento do mangote Impacto ambiental Engate mal Corrosão realizado elementos Mangote Queimadura Mangote Danificado Inspeção periódica Queimadura funcionário Danificado funcionário Operação Teste hidrostático Manutenção Pressão excessiva Rompimento do mangote Impacto ambiental Pressão excessiva Regulagem válvula de alívio Manutenção Utilizar mangotes do Rompimento do mangote Impacto ambiental tipo xxx Compras Realizar limpeza prévia do bocal Operação Engate mal Corrosão Engate mal Corrosão realizado elementos realizado elementos 2

3 Causas Consequê ncias Mangote Danificado Inspeção periódica Operação Disponibilização de chuveiro Queimadura funcionário Controles Risco Prevenções Segurança Teste hidrostático Utilização EPI completo Manutenção Segurança Controle s e x iste nte s Re sp Controle s e x iste nte s Re sp Pressão excessiva Regulagem válvula de alívio Manutenção Rompimento do mangote Manutenção kit de mitigação Meio ambiente Impacto ambiental Utilizar mangotes do tipo xxx Compras Utilização de tinta do tipo xxxx Manutenção T a re fa s Re sp Da ta T a re fa s Re sp Da ta Engate mal realizado Realizar limpeza prévia do bocal Operação Sistema de recolhimento e limpeza Manutenção Corrosão elementos Fator Controle Fato Consequência Fator Mitigação Taxa Risco Exposição Hazop Estudo de Perigo e Operabilidade - HAZOP HAZOP (HAZARD AND OPERABILITY STUDIES) identificar os problemas de Operabilidade de uma instalação de processo, revisando metodicamente o projeto da unidade ou de toda fábrica investigar minuciosamente e metodicamente cada segmento de um processo (focalizando os pontos específicos do projeto nós - um de cada vez), visando descobrir todos os possíveis desvios das condições normais de operação, identificando as causas responsáveis por tais desvios e as respectivas conseqüências. Uma vez verificadas as causas e as conseqüências de cada tipo de desvio, esta metodologia procura propor medidas para eliminar ou controlar o perigo ou para sanar o problema de operabilidade da instalação. Documentação Possível de Utilização 1. Fluxogramas de engenharia (Diagramas de Tubulação e Instrumentação - P&ID's). 2. Fluxogramas de processo e balanço de materiais. 3. Memoriais descritivos, incluindo a filosofia de projeto. 4. Folhas de dados de todos os equipamentos da instalação. 5. Dados de projeto de instrumentos, válvulas de controle, etc. 6. Dados de projeto e setpoints de todas as válvulas de alívio, discos de ruptura, etc. 7. Especificações e padrões dos materiais das tubulações. 8. Diagrama lógico de intertravamento, juntamente com descrição completa. 9. Matrizes de causa e efeito. 10. Diagrama unificar elétrico. 11. Especificações das utilidades, tais como vapor, água de refrigeração, ar 12. comprimido, etc. 13. Desenhos mostrando interfaces e conexões com outros equipamentos na 14. fronteira da unidade/sistema analisados. 3

4 Resultados Obtidos Identificação de todos os desvios acreditáveis que possam conduzir a eventos perigosos ou a problemas operacionais. Uma avaliação das conseqüências (efeitos) destes desvios sobre o processo. Procedimento Divisão da unidade/sistema em subsistemas a fim de facilitar a realização do HAZOP. Escolha do ponto de um dos subsistemas a ser analisado, chamado nó. Aplicação das palavras-guias, verificando quais os desvios passíveis de ocorrer Para cada desvio, investigar as causas possíveis de provocá-lo, procurando levantar todas as causas. Meios disponíveis na unidade/sistema para detecção desta causa e quais seriam as suas possíveis conseqüências. verificar possibilidade de eliminar a causa do desvio ou minimizar suas conseqüências. Dúvidas ou pendências Responsável pela sua avaliação e implementação. Próximo nó Palavras Guia Desvios para Hazop de Processo Contínuo Parâmetro Palavra Guia Desvio Palavras-Guia Desvios Considerados Nenhum Menos Nenhum Fluxo Menos Fluxo NÃO, NENHUM MENOS Negação do propósito do projeto. (ex.: nenhum fluxo) Decréscimo quantitativo. (ex.: menos temperatura) Fluxo Pressão Mais Reverso Também Menos Mais Mais Fluxo Fluxo Reverso Contaminação Pressão Baixa Pressão Alta MAIS, MAIOR Acréscimo quantitativo. (ex.: mais pressão) Temperatura Menos Mais Temperatura Baixa Temperatura Alta TAMBÉM, BEM COMO Acréscimo qualitativo. (ex.: também) Nível Menos Mais Nível Baixo Nível Alto PARTE DE REVERSO OUTRO QUE, SENÃO Decréscimo qualitativo. (ex.: parte de concentração) Oposição lógica do propósito do projeto. (ex.: fluxo) Substituição completa (ex: outro que não ar) Viscosidade Reação Menos Menos Nenhum Menos Mais Reverso Também Viscosidade Baixa Viscosidade Alta Reação incompleta Reação descontrolada Reação reversa Reação secundária Nenhuma reação Fase 1 Bem como Fase Planilha HAZOP Unidade Sistema Equipe Data Parâmetro Nó Página Palavra guia Desvio Causas Detecção Conseqüências Providências Estudo de Caso Transferência de Ácido Sulfúrico de Caminhão para Tanque 4

5 Posicionamento do Veículo Medição do tanque Preparação Mangote Carbonato de Cálcio Retirada do Bujão e do Trapo Coleta de Amostra e Conexão de Mangote Amostra e linha d água para emergência 5

6 Tampa de Visita Aberta e Enchimento Linha Abertura Válvula e Verificação Transferência Fluxograma Hazop Sistema: Transferência de Produto Corrosivo do Caminhão para o Tanque Parâmetro: vazão Nó: 01 Página 1/4 Palavra Guia Mais Desvio Causas Detecção Conseqüências Providências Mais Falha no Visual tanque de ácido com Instalação de um medidor de nível vazão arqueamento do perdade produto; para o tanque; tanque; Danos a estrutura do Instalação de chaves LSH e LSHH; Caminhão com tanque; Envio da nota fiscal do Almoxarifado quantidade de produto Danos aos para o operador da ETA, para checar maior do que o tanque equipamentos se a quantidade de ácido do caminhão comporta; atingidos; é a quantidade requisitada; O tubo de inspeção Geração de resíduos Elevar o tubo de inspeção; não é vedado; químicos; Vedar o tubo de inspeção com tampa O dreno do tanque Gastos na rosqueada e juntas o-ring ; está entupido; manutenção do tanque Relocar botoeiras de comando. O dreno do tanque e equipamentos; está mais alto do que Gastos na o topo do tubo de descontaminação do inspeção. local; Projeção de ácido sobre o comando das bombas. Hazop Sistema: Transferência de Produto Corrosivo do Caminhão para o Tanque Parâmetro: vazão Nó: 02 Página 2/4 Hazop Sistema: Transferência de Produto Corrosivo do Caminhão para o Tanque Parâmetro: pressão Nó: 03 Página 3/4 Palavra Guia Desvio Causas Detecção Conseqüências Providências Palavra Guia Desvio Causas Detecção Conseqüências Providências Menos Menos vazão Boca de visita do caminhão fechada; Válvulas (4) ou (3) parcialmente fechadas; Rotor da bomba danificado; Válvulas (1) ou (2) abertas e linha de ar despressurizada; Mangote com vazamento; Ruptura da linha. Visual Ruído Aumento do tempo de descarregamento; Entrada de ácido na linha de ar; Vazamento de ácido; Geração de resíduos químicos; Aumento de temperatura dos mancais da bomba e possível incêndio. Inspecionar a boca do caminhão, o estado da linha e das válvulas antes de iniciar o processo; Testar a estanqueidade do sistema antes de iniciar o processo; Submeter a mangueira a testes hidrostáticos periódicos; Instalar extintor de pó químico junto ao local de descarregamento; Ajustar a seletividade da proteção do motor elétrico para sua atuação rápida sob condições anormais; Realizar manutenção preventiva do conjunto motobomba;. Mais Pressã o alta Caminhão cheio, válvula (4) aberta e válvulas (3) e (2) fechadas; Caminhão cheio, bomba desligada, válvulas (3) e (4) abertas e válvulas (1) e (2) fechadas; Válvulas (3) e (4) fechadas e (2) aberta; Boca de visita do caminhão fechada, suspiro do caminhão entupido, válvula (3) fechada, válvulas (2) e (4) abertas.. Visual Vazamento de ácido; Esguichos de ácido; Geração de resíduos químicos; Gastos na descontaminação do local. Inspecionar o estado das válvulas antes de iniciar o processo; Testar a estanqueidade do sistema antes de iniciar o processo; Isolar/sinalizar a área; Manter as frentes de trabalho próximas avisadas de possível emergência; Operadores treinados para uso de EPI e Kit de emergência; Avisar a equipe médica de plantão; Submeter a mangueira a testes hidrostáticos periódicos. 6

7 Hazop Sistema: Transferência de Produto Corrosivo do Caminhão para o Tanque Parâmetro: vazão Nó: 04 Página 4/4 Palavra Desvio Causas Detecção Conseqüências Providências Guia Mais Mais Caminhão cheio, boca Visual Vazamento de ácido; Instalar uma válvula a montante das vazão de visita válvulas (1) e (2), afastada do raio de Esguichos de ácido; ação de possíveis vazamentos de aberta, válvulas (3) Geração de resíduos fechada e ácido, com característica de químicos; fechamento rápido; (2) aberta. Gastos na Inspecionar o estado das válvulas descontaminação do antes de iniciar o Processo local; Danos à estrutura do caminhão. Vantagens ideal para fase final de elaboração do projeto de processo, embora também seja aplicada na etapa de operação sistematicidade, flexibilidade e abrangência para identificação de perigos e problemas operacionais troca de idéias entre os membros da equipe uniformizando o grau de conhecimento "simulador" de processo. Desvantagens Avalia apenas as falhas de processo (T, P, Q, ph,...) para determinar as potenciais anormalidades de engenharia. Requer uma equipe multidisciplinar com larga experiência para implementação da técnica Exercício Exercício Só para Eletricistas Exercício 7

8 Severidade FMEA Análise do Tipo e Efeito de Falha Índice Severidade Critério 1 Mínima O cliente mal percebe que a falha ocorreu Pequena Moderada 7 8 Alta 9 10 Muito Alta Ligeira deterioração no desempenho com leve descontentamento do cliente; Deterioração significativa no desempenho de um sistema com descontentamento do cliente Sistema deixa de funcionar e grande descontentamento do cliente Idem ao anterior porém afeta a segurança Detecção Índice Detecção Critério Muito Grande Grande Moderada Pequena Muito Pequena Certamente será detectado Grande probabilidade de ser detectado Provavelmente será detectado Provavelmente não será detectado Certamente não será detectado Ocorrência Índice Ocorrência Proporção Cpk 1 Remota 1: Cpk>1, Pequena 1: :4.000 Moderada 1: :400 1:80 Alta 1:40 1:20 Muito Alta 1:8 1:2 Cpk>1,00 Cpk<1,00 FMEA FMEA 8

9 Árvore de Causas Árvore de Causas Árvore de Falhas Árvore de Falhas Evento-topo: falha do sistema ou acidente Seqüência de eventos que levam a falha ou acidentes Seqüência de eventos são construídas com comportas lógicas (e ou) Eventos intermediários são representados por retângulos Falhas básicas são representadas por círculos Os diversos caminhos levam ao topo e permitem determinar a probabilidade de ocorrência do evento topo Árvore de Falhas Definição do sistema Construção da árvore de falhas Avaliação qualitativa e Avaliação quantitativa Árvore de Falhas - Simbologia 9

10 Árvore de Falhas Hidrelétrica Russa Agosto 2009 AE-AP - Agencia Estado Acidente em hidrelétrica russa mata 11 trabalhadores MOSCOU - Um acidente na maior usina hidrelétrica da Rússia deixou 11 trabalhadores mortos, 14 feridos e cerca de 60 desaparecidos, segundo informaram autoridades locais. As causas do acidentes ainda não são conhecidas. A represa não foi danificada e não há ameaça para cidades ao longo do rio Yenisei, afirmou o ministro de Situações Emergenciais, Sergei Shoigu. No entanto, o acidente causou um vazamento de óleo e a mancha se espalhava pelo rio, informou o ministro. Foram registradas quedas de energia na cidade de Tomsk e na área mineira de Kuzbass, informou a agência estatal RIA Novosti. Segundo autoridades do governo, a explosão de um transformador teria inundado uma casa de máquinas da usina hidrelétrica de Sayano-Shushinskaya, no sul da Sibéria. Já a RusHydrop, proprietária da usina, afirmou que a inundação da casa de máquina teria ocorrido por causa de um aumento excessivo de pressão na tubulação de água. A infraestrutura obsoleta é há tempos apontada como um grande obstáculo para o desenvolvimento da Rússia. Analistas já advertiram que o país precisa ampliar sua produção energética significativamente, a fim de atender à demanda nos próximos anos. AFP Acidente em hidrelétrica russa: 17 mortos e 58 desaparecidos CHERIOMUSHKI, Rússia (AFP) - O balanço do acidente de segunda-feira em uma central hidrelétrica da Rússia subiu para 17 mortos, com 58 pessoas desaparecidas, anunciaram as autoridades. "Como resultado da catástrofe, 17 pessoas morreram e no momento não conhecemos o destino de 58 trabalhadores da central", afirmou uma fonte do ministério das Situações de Emergências citada pelas agências de notícias. Quase socorristas trabalham na operação de resgate na central de Sayano- Shushenskaya, no sul da Sibéria. A causa da inundação que devastou a sala da turbina no momento em quase 100 pessoas trabalhavam na central hidrelétrica permanece indeterminada Hidrelétrica Russa Hidrelétrica Russa 10

11 Hidrelétrica Russa Hidrelétrica Russa Hidrelétrica Russa At 08:13 local time (00:13 GMT) on 17 August 2009, the station suffered a catastrophic "pressure surge" in turbine known as a water hammer. The sudden water pressure surge resulted in the ejection of turbine 2 with all equipment, a total weight some 900 tons, from its seat. Antes do Acidente Turbines 7 and 9 also suffered from severe damage, while the turbine room roof fell on and damaged turbines 3, 4 and 5. Turbine 6, which was in scheduled repair at the time of accident, received only minor damage as it was the only one of the station's 10 turbines that did not receive electrical damage due to shorting of transformers, and it will be restarted as soon as possible. Water immediately flooded the engine and turbine rooms and caused a transformer explosion. On 23 August 2009, authorities said 69 people were found dead while 6 people are still listed as missing. Efforts to pump flood water from the engine room and complete a search for the missing workmen are expected to take 3 to 8 days. Após o Acidente 11

12 Unit 2 Units 7 and 9 12

13 Conseqüências Custo de pelo menos $310 million. Tempo para reparos. 500,000 toneladas de alumínio perdidas Vazamento de óleo no rio Álgebra booleana A álgebra booleana foi desenvolvida pelo matemático inglês George Boole, em meados do século XIX. Álgebra Booleana A mais notável aplicação da lógica booleana foi na implantação de sistemas eletrônicos digitais que originaram os computadores. Mas não foi só na informática que a álgebra booleana tem aplicações: temos sistemas eletrônicos e eletromecânicos, em estudos que envolvem processos decisórios e Segurança de Sistemas. Álgebra booleana A aplicação do assunto fica limitada a sistemas ou processos que puderem assumir dois estados discretos: Sim ou Não Falso ou Verdadeiro Positivo ou Negativo 0 ou 1 Álgebra booleana Noções de Conjuntos Por conjuntos entendemos qualquer coleção de objetos, elementos, eventos, símbolos, idéias ou entidades matemáticas. A totalidade do conjunto é expressa pela unidade (1) e o conjunto vazio por zero (0). 13

14 Álgebra booleana Álgebra booleana Representa a união do conjunto A com o conjunto B Conjunto mutuamente exclusivo ou disjuntos É a diferença entre os conjuntos A e B. É o complemento de A ou A A B A B A B A A A U B ou A + B A - B Álgebra booleana Como já observado nas explicações anteriores à união e intercessão de conjuntos pode ser escrita desta forma: C = A U B ou C = A + B Álgebra booleana Lei da Idempotência A. A = Ø A + A = 1 A. A = A A + A = A C = A Ω B ou C = A. B = AB Lei comutativa A notação A significa não A, ou seja, o complemento do conjunto A A. B = B. A Lei Distributiva A.(B+C) = (AB) + (AC) A + B = B + A A+(B.C) = (A+B);(A+C) Álgebra booleana Lei Associativa Álgebra booleana Tabelas Verdade A. (BC) = (AB). C (A+B)+C = A+(B+C) = A+B+C Lei da Dualização de Morgan (A+B) = A.B (A.B) = A + B Analisar um sistema significa, de maneira geral, estudar o comportamento da saída de acordo com os dados fornecidos à entrada, ou seja: Entrada Processo Saída Nos sistemas lógicos, essa análise é feita em sua forma elementar, através de tabelas verdade, onde os elementos são as variáveis de entrada, com todas as combinações binárias possíveis. O resultado, na tabela verdade, representa os estados de saída do sistema, de acordo com as combinações das variáveis de entrada. 14

15 Álgebra booleana Portas Lógicas Módulo: NOT (Não) Símbolo: A 0 S = A Explicação: o módulo NOT indica inversão do valor (estado da variável de entrada) Tabelas: A = S; 0 = 1; 1 = 0 Álgebra booleana Módulo: OR (Ou) Símbolo: A B A+B Explicação: O módulo OR indica que, quando uma ou mais das entrada estiverem presentes, a proposição será verdadeira e resultará uma saída; ao contrário, a proposição será falsa se, e somente se, nenhuma das condições estiver presente Tabelas: A + B = S (OR) Álgebra booleana Módulo: AND (E) Álgebra booleana Módulo: NOR A Símbolo: B A.B A Símbolo: B A+B Explicação: O módulo AND indica que todas as condições determinantes ou entradas devem estar presentes para que uma proposição seja verdadeira Tabelas: A. B = S (AND) Explicação: O módulo NOR pode ser considerado um estado NO-OR (Não Ou); indica que, quando uma ou mais das entradas estiverem presentes, a proposição será falsa e não haverá saída, que só ocorre quando nenhuma das entradas estiver presente Tabelas: A + B = S (NOR) Álgebra booleana Módulo: NAND A Símbolo: B A.B Explicação: O módulo NAND indica que quando uma ou mais das condições determinantes ou entradas não estiverem presentes, a proposição será verdadeira e haverá uma saída Confiabilidade Tabelas: A. B = S (NAND) 15

16 Confiabilidade (C) Probabilidade de Falha (P) probabilidade de um equipamento ou sistema desempenhar satisfatoriamente suas funções específicas, por um período de tempo determinado. possibilidade de ocorrência de um determinado número de falhas, em um período de tempo considerado. A probabilidade de falha era anteriormente conhecida como não confiabilidade. probabilidade de não haver falhas. P = 1 - C Taxa de Falhas (λ) Tempo Média entre Falhas (T) freqüência com que as falhas ocorrem, em um certo intervalo de tempo, e é medida pelo número de falhas para cada hora de operação ou número de operações do sistema. É o recíproco da taxa de falhas. λ = n o de falhas ou λ = n o de falhas tempo (h) n o operações T = 1 λ Tipos de Falhas Falhas Prematuras Ocorrem durante o período de depuração, devido a deficiências nas montagens ou componentes fora do padrão, que falham logo após serem colocados em funcionamento; As falhas prematuras não são consideradas na análise de confiabilidade porque se admite que o equipamento foi depurado e as peças iniciais defeituosas foram substituídas. Falhas Casuais São falhas que resultam de causas complexas, incontroláveis e, algumas vezes, desconhecidas; Ocorrem durante a vida útil do componente ou sistema; Falhas por Desgaste São falhas que ocorrem após o período de vida útil dos componentes; A taxa de falha aumenta rapidamente nesse período devido ao tempo e a algumas falhas casuais. Taxa de Falha x Tempo Curva de Banheira Taxa de falha (λ) Falhas Falhas por prematuras Falhas casuais desgaste Período de Período de depuração Período de vida útil desgaste Tempo (t) 16

17 Confiabilidade É a probabilidade com que os componentes operarão, sem falhas, em um sistema de taxa de falhas constante, até uma determinada data t. Confiabilidade do Sistema Sejam R 1, R 2, R 3,..., R n as funções de confiabilidade dos componentes de um sistema ou equipamento: C 1 C 2 C 3... C n C = e -λt ou C = e -t/t Entrada n Saída onde: C = confiabilidade do sistema ou equipamento e = 2,718 (exponencial neperiano) λ = taxa de falhas t = tempo de operação T = tempo médio entre falhas A confiabilidade C do sistema é dada pela expressão: C = C 1 x C 2 x C 3 x... x C n que é denominada Lei do Produto de Confiabilidade. Sistemas de Redundância Paralela Processo de Gestão Neste caso, para que haja a paralisação do sistema, é necessário que todos os meios ou componentes do sistema falhem. Definição de fronteira Identificação de Perigos Análise de Riscos Avaliação de Riscos Frequências Consequências 1 P 1 Entrada 2 3 n P 2 P 3 P n Saída Redução Riscos Prevenção Eliminação Riscos Auto-Seguro Financiamento Auto-Adoção Transferência para Terceiros Mitigação Como avaliamos e decidimos? Avaliação de Riscos Riscos Da tarefa Do conteúdo Da geometria Do entorno Do executante Novembro Cleiton 2008 Lages 17

18 Como avaliamos e decidimos? Inúmeros riscos Infinitas composições Conhecimentos de diversas áreas Difícil conhecê-los na totalidade e avaliá-los corretamente Como avaliar? Qual o sistema? Qual o objetivo? Qual a fronteira? Quem conhece o sistema? Qual a técnica? Quem vai participar? Novembro Cleiton 2008 Lages Processo de Gestão Definição de fronteira Identificação de Perigos Análise de Riscos Avaliação de Riscos Frequências Consequências Prevenção Financiamento Prevenção Redução Riscos Eliminação Riscos Auto-Seguro Auto-Adoção Transferência para Terceiros Mitigação Cultura de Segurança É desenvolvida com o tempo, pelo alinhamento das pessoas sobre os significados e propósitos É o jeito como fazemos as coisas aqui Ter a ver com a personalidade da organização que é desenvolvida e mantida ao longo do tempo, independente das pessoas Consiste: nos valores compartilhados (o que é importante) nas crenças (como as coisas funcionam) na maneira de pensar, sentir, crer e agir do conjunto de pessoas da empresa relativamente as questões de segurança TF>50 10<TF<50 3<TF<10 1<TF<3 TF<1 TF <<<1 Segurança não é prioridade mas um valor associado a cada prioridade Carência de uma política de segurança Ações sobre causas especiais Sistema de gestão, critérios, ferramentas, CIPA, árvore de causas Integração SASSMAQ, avaliação dos processos Disciplina, causas sistêmicas, exemplo pessoal, cultura centrada na responsabilidade, baixa variabilidade em todos os pilares da segurança, liderança foca esforço na retirada dos obstáculos, constância de propósito sólidos objetivos comuns, clara visão de futuro 18

19 Processo de Gestão Definição de fronteira Identificação de Perigos Análise de Riscos Avaliação de Riscos Frequências Consequências Financiamento dos Riscos Prevenção Financiamento Redução Riscos Eliminação Riscos Auto-Seguro Auto-Adoção Transferência para Terceiros Mitigação Como Financiar os Custos dos Riscos? Auto financiamento ou retenção (casos frequentes e/ou de pouca gravidade) Empréstimos Seguros (casos raros e graves) Transferência para terceiros Seguros Seguro É um Contrato futuro, firmado entre o Segurado e a Seguradora, para um evento que pode acontecer ou não. Sinistro Acontecimento acidental e imprevisto que resulta em dano material e/ou corporal causado a um terceiro ou ao próprio Segurado, e que pode resultar em indenização. Aviso de Sinistro Comunicação da ocorrência de um evento que possa indicar necessidade da utilização do seguro. Franquia Valor que o segurado participa na indenização do sinistro. Indenização Pagamento feito pela seguradora por um sinistro coberto pela apólice de seguros. Prêmio Valor pago à Seguradora pela cobertura de Seguro. Seguros Segurado Pessoa ou empresa que contrata o Seguro. Seguradora Companhia de Seguros que vende a apólice. Sinistralidade Percentual entre o prêmio e as indenizações pagas Salvados de Sinistro Bens e mercadorias sinistrados cobertos pela apólice Cobertura Itens abrangidos pelo seguro realizado IRB Instituto de Resseguros do Brasil Cases TECON RIO GRANDE 1998 Sinistro: Incêndio Causa: Imperícia durante trabalho com solda Prejuízos: Prédio: R$ ,00 Carga: R$ ,00 19

20 Cases PORTO DE VITÓRIA Cases PORTO DE PARANAGUÁ CASO M/V VICUNA Sinistro: Queda de Container - M/V Maruba Challenger Sinistro FIAT Automóveis (Veículo Palio) Prejuízos: Em torno de US$ 700M + parada linha montagem Sinistro: Explosão no navio Prejuízos: Em torno de US$ 9.0 MM + Multas e Ações Judiciais Cases PORTO DE PARANAGUÁ CASO M/V VICUNA Cases PORTO DE PARANAGUÁ CASO M/V VICUNA Cases PORTO DE PARANAGUÁ CASO M/V VICUNA Cases PORTO DE PARANAGUÁ CASO M/V VICUNA Multas da ordem de R$ 50 MM 20

21 Crimes Ambientais Lei / 81 - Artigo 3º - IV Crimes Ambientais Lei / 81 - Artigo 14-1 CONCEITO DE POLUIDOR Pessoa Física ou Jurídica, de Direito Público ou Privado, responsável Direta ou Indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental O poluidor é obrigado, INDEPENDENTE DE CULPA a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros. Crimes Ambientais Lei / 98 Crimes Ambientais Exemplo de não-conformidade CRIMES E PENAS PREVISTOS NA LEI Poluir praias Reclusão de 1 a 5 anos Atividade poluidora sem licença ambiental Reclusão de 1 a 6 meses + multa Transportar / armazenar substância perigosa em desacordo com as exigências da lei Reclusão de 1 a 4 anos + multa Processo de Gestão Definição de fronteira Identificação de Perigos Análise de Riscos Avaliação de Riscos Frequências Consequências Prevenção Financiamento Programa de Resposta a Emergências Redução Riscos Eliminação Riscos Auto-Seguro Auto-Adoção Transferência para Terceiros Mitigação 21

22 Programa de Resposta à Emergências Identificação dos riscos e a maneira de reduzi-los ou eliminá-los; Levantamento dos recursos próprios disponíveis; Levantamento dos recursos externos disponíveis, além das formas de contato para a obtenção dos mesmos; Desenvolvimento de ações realistas para conter e/ou controlar, o mais rapidamente possível, as conseqüências de uma emergência. Conteúdo de um PRE 1. Objetivo 2. Acionamento do PCE quem, quando e como 3. Acionamento do sistema fixo de combate a incêndio 4. Localização das botoeiras de alarme de incêndio 5. Localização dos equipamentos de combate a incêndios 6. Telefones de emergência 7. Planta baixa da instalação 8. Telefones/endereço dos funcionários-chave do combate a emergências 9. Comunicação, notificação, classificação, avaliação e divulgação de acidentes 10.Procedimentos gerais ao detectar uma emergência Conteúdo de um PRE 11. Responsabilidades individuais / por função 12. Situações de emergência contemplando os possíveis cenários por categoria: 1. Incêndio explosão 2. Derrames vazamentos 3. Acidentes pessoais 4. Perturbações da ordem pública 13. Plano de Auxílio Mútuo 14. Programa de Treinamento Plano de Auxílio Mútuo CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS Simulados RISCO À SAÚDE 4- Mortal 3- Extremamente perigoso 2- Perigoso 1- Pequeno risco 0- Material normal RISCOS ESPECÍFICOS: OXY Oxidante ACID Ácido ALK Álcali COR Corrosivo kkkk RISCO DE FOGO (Ponto de Fulgor) 4- Abaixo de 22.8ºC 3- Entre 22.8ºC e 37.8ºC 2 - Entre 37.9ºC e 93.4ºC 1- Acima de 93.4ºC 0- Não Inflamável REATIVIDADE 4- Pode detonar 3- Choque e calor podem detonar 2- Reação química violenta 1- Instável se aquecida 0 - Estável PRODUTO: GASOLINA COMUM FORNECEDOR: SHELL DO BRASIL S. A Praia de Botafogo, 370 Rio de Janeiro RJ Tel. (21) RAMAL DE EMERGÊNCIA: ÀREA: QUALIDADE / LIMPEZA 22

23 Simulados Simulados Atendimento Emergências Atendimento Emergências Atendimento Emergências 23

24 Atendimento Emergências Resolução CONAMA 398 Dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual para incidentes de poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional, originados em portos organizados, instalações portuárias, terminais, dutos, sondas terrestres, plataformas e suas instalações de apoio, refinarias, estaleiros, marinas, clubes náuticos e instalações similares, e orienta a sua elaboração. Resolução CONAMA 398 Conteúdo mínimo 1. Identificação da instalação 2. Cenários acidentais 3. Informações e procedimentos para resposta 3.1. Sistemas de alerta de derramamento de óleo 3.2. Comunicação do incidente 3.3. Estrutura organizacional de resposta 3.4. Equipamentos e materiais de resposta 3.5. Procedimentos operacionais de resposta Procedimentos para interrupção da descarga de óleo Procedimentos para contenção do derramamento de óleo Procedimentos para proteção de áreas vulneráveis Resolução CONAMA 398 Conteúdo mínimo Procedimentos para monitoramento da mancha de óleo derramado Procedimentos para limpeza das áreas atingidas Procedimentos para coleta e disposição dos resíduos gerados Procedimentos para deslocamento dos recursos Procedimentos para obtenção e atualização de informações relevantes Procedimentos para registro das ações de resposta Procedimentos para proteção das populações Procedimentos para proteção da fauna. 4. Encerramento das operações 5. Mapas, cartas náuticas, plantas, desenhos e fotografias 6. Anexos Plano de Emergência Individual Plano de Emergência Individual Plano de emergência Modelo de dispersão de óleo no mar 24

25 Mapa de Vulnerabilidade Mapa de Vulnerabilidade 25

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