Saúde Suplementar em Exame nº 3

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1 Edição No. 3 - Março 2015 Esta é a terceira edição do Saúde Suplementar em Exame, um boletim preparado pelos integrantes da Área Especializada em Saúde Suplementar de Pinheiro Neto Advogados, que tem como objetivo reunir informações relevantes a respeito do mercado de saúde suplementar brasileiro, e que possam ter impacto aos seus diversos players. DESTAQUES DO BOLETIM Seminário Seminário programado para , às 8h 30min Desafios Legais e Regulatórios dos Planos de Saúde Coletivos Empresariais, Auditório de Pinheiro Neto Advogados, em São Paulo/SP, com a participação de representantes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e da Escola Paulista de Magistratura (EPM). Legislação e Regulamentação PEC 451/2014 Proposta de Emenda à Constituição apresentada pelo Deputado Eduardo Cunha em , para incluir como garantia fundamental, plano de assistência à saúde, oferecido pelo empregador em decorrência de vínculo empregatício, na utilização dos serviços de assistência médica. Decisões administrativas e judiciais - Recurso Especial nº PR STJ adota entendimento quanto ao dever da operadora de comunicar previamente o consumidor em caso de descredenciamento de clínica médica, nos termos do artigo 17, 1ª da Lei nº 9.656/98. Seleção de notícias relevantes - Ministro da Saúde defende abertura de capital na saúde - Governo estuda novo tipo de plano individual Caso Você tenha indicação de outros destinatários que possam se interessar pelo conteúdo deste boletim, envie o nome e para msmarques@pn.com.br. Com os cumprimentos de, PINHEIRO NETO ADVOGADOS Este Boletim foi redigido meramente para fins de informação e debate, não devendo ser considerado opinião legal para qualquer operação ou negócio específico Direitos autorais reservados a Pinheiro Neto Advogados.

2 CURSOS E SEMINÁRIOS Data: 12 de junho de 2015 Horário: 8h 30min Pinheiro Neto Advogados promoverá o Seminário Desafios Legais e Regulatórios dos Planos de Saúde Coletivos Empresariais, no Auditório do escritório de São Paulo/SP, com a participação de representantes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e da Escola Paulista de Magistratura (EPM). O programa e forma de inscrição serão divulgados oportunamente. LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO Resolução Normativa - RN Nº 370, de 5 de fevereiro de 2015 Altera o Regimento Interno da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, instituído pela Resolução Normativa - RN nº 197, de 16 de julho de 2009, e a RN nº 198, de 16 de julho de 2009, que define o quadro de cargos comissionados e cargos comissionados técnicos da ANS. Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra Retificação publicada em 3 de março de Resolução Normativa - RN nº 365, de 11 de dezembro de 2014 Onde consta: "A operadora deve comunicar, ao contratante do plano, pessoa física ou jurídica, por qualquer meio que garanta a ciência do beneficiário, em especial por meio impresso, ao contratante do plano, pessoa física ou jurídica, que as substituições havidas na rede assistencial da operadora ficarão disponíveis no Portal Corporativo e na Central de Atendimento da Operadora e os respectivos endereço eletrônico e telefone."; leia-se: "A operadora deve comunicar, ao contratante do plano, pessoa física ou jurídica, por qualquer meio que garanta a ciência do beneficiário, em especial por meio impresso, que as substituições havidas na rede assistencial da operadora ficarão disponíveis no Portal Corporativo e na Central de Atendimento da Operadora e os respectivos endereço eletrônico e telefone.". -2-

3 Resolução Normativa - RN Nº 371, de 5 de março de 2015 Altera o Regimento Interno da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, instituído pela Resolução Normativa - RN nº 197, de 16 de julho de 2009, e a RN nº 198, de 16 de julho de 2009, que define o quadro de cargos comissionados e cargos comissionados técnicos da ANS. Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra Súmula Normativa nº 26, de 27 de fevereiro de 2015 O índice de reajuste da ANS a que se reportam os arts. 3º, 4º e 8º da Resolução Normativa- RN nº 364, de 11 de dezembro de 2014, é o valor integral do IPCA - Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, respeitado o disposto no art. 9º da RN nº 364, de Clique aqui para acessar a Súmula na íntegra Proposta de Emenda à Constituição - PEC 451/2014, apresentada em 22 de dezembro de 2014 Insere inciso XXXV e altera o parágrafo único do art. 7º da Constituição Federal - inclui como garantia fundamental, plano de assistência à saúde, oferecido pelo empregador em decorrência de vínculo empregatício, na utilização dos serviços de assistência médica. Clique aqui para acessar o texto da PEC na íntegra JURISPRUDÊNCIA SELECIONADA Recurso Especial nº PR Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça A Terceira Turma, por unanimidade, negou provimento ao recurso especial interposto por operadora e manteve a decisão prolatada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná que a condenou ao pagamento de indenização por danos morais à beneficiária que teve seu tratamento quimioterápico interrompido, consignando que é dever da operadora comunicar previamente o consumidor em caso de descredenciamento de clínica -3-

4 médica, nos termos do artigo 17, 1ª da Lei nº 9.656/98. Conforme restou consignado no voto do Relator Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, o dever de informação previsto no aludido dispositivo legal, quanto ao descredenciamento de entidades hospitalares, deve englobar também as clínicas médicas, laboratórios, e demais serviços conveniados pelo plano de saúde. Clique aqui para acessar o inteiro teor do acórdão. Recurso Especial nº SP Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça A Terceira Turma, por maioria de votos, negou provimento ao recurso especial interposto por seguradora, determinando que a sentença proferida em sede de ação civil pública deve prevalecer sobre o termo de ajuste de conduta celebrado entre a seguradora e órgão público na esfera administrativa, caso aquela seja mais vantajosa aos beneficiários do seguro saúde. Clique aqui para acessar o inteiro teor do acórdão. Recurso Especial nº RS Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça A Terceira Turma, por unanimidade, negou provimento ao recurso especial interposto por operadora de plano de saúde, para manter a decisão prolatada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, e declarar extinta a ação relativa ao fornecimento de medicamento oncológico, em virtude do falecimento da demandante no decorrer do feito. A Terceira Turma entendeu pela impossibilidade de sucessão processual no pólo ativo da demanda, ao reconhecer que as ações que versam sobre fornecimento de medicamento pelo plano de saúde constituem direito personalíssimo do doente demandante. Clique aqui para acessar o inteiro teor do acórdão. -4-

5 NOTÍCIAS Ministro da Saúde defende abertura de capital na saúde Para Arthur Chioro, investimento estrangeiro corrige distorção e melhora a concorrência no setor. O Ministro da Saúde, Arthur Chioro, defendeu nesta terça-feira, 27, a lei que permite investimentos estrangeiros nos serviços de saúde, como clínicas e hospitais. Para ele, a regra corrige uma distorção já existente no mercado, melhora a concorrência e está longe de significar uma ameaça para o Sistema Único de Saúde (SUS). A abertura de capital já havia acontecido. E de forma assimétrica, disse o ministro, durante reunião no Conselho Nacional de Saúde. Sancionada semana passada pela presidente Dilma Rousseff, a lei vem sendo alvo de controvérsia. Para representantes de entidades de saúde coletiva, a mudança traz o risco de que grandes empresas internacionais entrem no País, adquiram grande número de serviços e passem a controlar o mercado, eliminando a concorrência. Alguns setores também enxergam na medida um passo para a privatização. Questionado nesta terça durante reunião do conselho, Chioro afirmou que somente desconhecimento e falta de capacidade de análise a fundo da matéria e o antagonismo político inadequado poderiam gerar a interpretação de que a lei representaria uma ameaça de privatização do sistema de saúde no País. Não podemos ser usados em uma prática de concorrência usando o compromisso da militância do SUS, disse. O ministro garantiu que em nenhum momento se cogitou mudar a lógica de propriedades para contratação de serviços: em primeiro lugar os -5-

6 públicos, depois, filantrópicos e, por último, serviços privados. Além disso, princípios de universalidade, equidade e integralidade em nenhum momento foram colocados em discussão. A primeira brecha para a entrada de capital estrangeiro no mercado de saúde brasileiro aconteceu em 1998, com a lei que regulamenta planos de saúde. Com ela, operadoras de capital internacional foram autorizadas a comprar planos no Brasil. Desde então, a Amil foi comprada pela empresa United Health e a Intermédica, vendida para o grupo de investimento americano Bain Capital. Depois da compra, as empresas passaram a adquirir hospitais próprios. O jogo já estava aberto, resumiu o ministro. Mercado. O presidente do Conselho de Administração Nacional de Hospitais Privados (Anahp), Francisco Balestrin, tem avaliação semelhante. Ele afirma que a mudança prevista na lei sancionada vai trazer maior simetria ao mercado, permitindo que hospitais e clínicas passem a ter participação de capital estrangeiro. Além de uma injeção de recursos, certamente seremos beneficiados por melhorias na forma de gestão, modalidades mais modernas e com foco em resultados, sobretudo na qualidade de assistência para o paciente, disse. Balestrin afirmou que empresas estrangeiras estudam investimentos no Brasil há pelo menos uma década. São sobretudo companhias americanas e européias, interessadas em um mercado significativo e com potencial de expansão. O maior interesse das companhias, em um primeiro momento, está nas Regiões Sul e Sudeste. Fonte: O Estado de São Paulo- Saúde Lígia Formenti

7 AGU considera inconstitucional regra que permite capital estrangeiro na saúde Documento sigiloso da Advocacia-Geral da União, obtido pelo 'Estado', enviado às vésperas da sanção presidencial, recomendou o veto parcial do artigo. Sancionada na semana passada pela presidente Dilma Rousseff, a regra que permite investimento estrangeiro nos serviços de saúde foi considerada inconstitucional por setores dentro do próprio governo. Documento sigiloso da Advocacia-Geral da União, obtido pelo 'Estado', enviado às vésperas da sanção presidencial, recomendou o veto parcial do artigo, que prevê a permissão da entrada de capital estrangeiro para hospitais gerais e especializados, policlínicas, clínica geral e especializada. "Considerando-se que a amplitude do dispositivo anularia a norma geral de vedação, sugere-se o veto", informa o documento, encaminhado dia 15 para a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. O parecer contrário à sanção, que estampa uma falta de consenso dentro do próprio governo sobre o tema, deve servir como munição para entidades que desde a semana passada tentam reverter, na Justiça, os efeitos da lei. Para autores do parecer, da forma como estava previsto, o artigo ampliaria de forma significativa a possibilidade de entrada de capital internacional no setor, algo proibido na Constituição Federal. Na avaliação da assessoria técnica, o investimento deveria ocorrer apenas em casos excepcionais, como para doações de organismos internacionais ou pesquisas. Consultores justificam que deve ser considerada a relevância do interesse público que levou o constituinte a estabelecer a proibição da participação estrangeira na assistência à saúde. "O dispositivo constitucional prevê, de fato, vedação -7-

8 expressa à participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País. A ressalva aos casos previstos em lei deve portanto ser entendida como alusão a casos excepcionais, que justifiquem objetivamente a abertura ao capital estrangeiro das ações e serviços de saúde previstos constitucionalmente", defende o parecer. Desde que entrou em vigor, semana passada, a abertura para o capital estrangeiro na assistência à saúde vem gerando controvérsia entre representantes do setor. Apesar dos sinais trocados dentro do próprio governo, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, veio à público em defesa da nova regra. Terça, numa reunião do Conselho Nacional de Saúde, ele atribuiu as reações contrárias ao desconhecimento e falta de capacidade de análise a fundo da matéria" e ao "antagonismo político inadequado". Chioro reuniu-se, na quinta-feira, com representantes de entidades de saúde coletiva que, descontentes com a medida, prometem recorrer à Justiça. Assim como parte da área técnica do governo, integrantes das entidades entendem que a abertura do capital é inconstitucional. Avaliam ainda que a medida pode trazer o risco de redução da concorrência e o controle do setor por empresas internacionais. "Da forma como está, a lei torna exceção em regra. E tudo feito sem discussão", afirma a integrante do Instituto de Direito Sanitário Aplicado (Idisa), Lenir Santos. Chioro argumentou na terça que a lei aprovada semana passada corrige uma distorção já existente no mercado, melhora a concorrência e está longe de significar uma ameaça para o Sistema Único de Saúde. "A abertura de capital já havia acontecido. E de forma assimétrica", havia dito. Abertura - A primeira brecha para a entrada de capital estrangeiro no mercado de saúde brasileiro ocorreu em 1998, com a lei que regulamenta Planos de Saúde. Com ela, operadoras de saúde de capital internacional foram autorizadas a comprar planos no Brasil. Desde então, a Amil foi comprada pela empresa United Health e a -8-

9 Intermédica, vendida para o grupo de investimento americano Bain Capital. Depois da compra, as empresas passaram a adquirir hospitais próprios. "O jogo já estava aberto", resumiu o ministro na terça. Na reunião de quinta-feira com representantes, Chioro voltou a usar o argumento. "Se algo estava errado, o certo seria recorrer ao Cade e não ceder às pressões e abrir de vez a participação para estrangeiros. Em vez de nortear, o governo acabou sendo norteado", disse Lenir. A mudança, porém, é muito bem vista por representantes de hospitais privados. O presidente do Conselho de Administração Nacional de Hospital Privados (Anahp), Francisco Balestrin assegura que a nova regra abre a possibilidade de injeção de recursos no setor e modernização da forma de administração. Fonte: O Estado de S. Paulo - Caderno Saúde - Erich Decat; Lígia Formenti Governo estuda novo tipo de plano individual O governo estuda a criação de novas modalidades de plano de saúde individual - produto cada vez mais raro no mercado. Um dos projetos em análise é um tipo de convênio médico para pessoa física em que o reajuste seja estipulado pela operadora com base no índice praticado em sua carteira de pequenas e médias empresas com até 30 usuários. Com isso, o governo deixaria de regular o plano individual, mas em contrapartida as operadoras não poderiam mais cancelar o convênio médico de empresas de menor porte, como acontece hoje, segundo o Valor apurou. Ainda de acordo com fontes do setor, o perfil dos usuários de planos individuais e das empresas de menor porte é semelhante e por isso estuda-se a adoção de um mesmo índice. Para efeitos de comparação, em 2013, o reajuste ponderado dos planos de saúde para empresas com até 30 usuários foi de 14,4%. Neste mesmo período, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou -9-

10 um aumento de até 9,04% para os convênios individuais. Porém, o grande impasse dessa iniciativa diz respeito aos atuais 9,8 milhões de usuários de planos individuais que assinaram um contrato com a garantia de que os reajustes são determinados pelo governo. Qualquer mudança nesse sentido poderia provocar uma avalanche de ações judiciais e um desconforto político para o novo ministro da Saúde. A informação de que o governo busca mecanismos para incentivar a oferta de planos individuais foi publicada inicialmente pelo jornal "Folha de S.Paulo" na edição de ontem. No fim da tarde, o Ministério da Saúde e a ANS divulgaram um comunicado afirmando que não mexerão nas regras desses convênios no que diz respeito à proibição do cancelamento dos contratos por parte das operadoras e o controle dos reajustes. "As mudanças não afetarão os pilares de proteção ao consumidor e seus diretos em relação ao benefício adquirido", diz a nota. O governo não se pronunciou sobre quais medidas estariam em análise. A criação de um plano de saúde individual com regras mais flexíveis seria um dos caminhos estudados para incentivar as operadoras a retomarem a oferta desse tipo de convênio. Nos últimos anos, operadoras e seguradoras de saúde reduziram drasticamente a venda de plano de saúde para pessoa física devido à regulação do governo. Entre dezembro de 2002 e setembro de 2014, o número de pessoas com plano individual cresceu 38%. Já na modalidade empresarial o salto foi de 150%. A possibilidade de mudanças nas regras dos planos de saúde individuais assustou os investidores. Ontem, as ações da Qualicorp chegaram a operar com queda de 9% e fecharam o pregão com baixa de 3,59%. O Itaú BBA emitiu nota pela manhã informando que a companhia poderia ser afetada por uma maior concorrência com os planos individuais que deixariam -10-

11 de ser regulados. A Qualicorp é líder na administração de planos coletivos por adesão - oferecido às pessoas filiadas a sindicatos ou associações de classe. No entanto, segundo fontes do setor, a tendência é que os convênios individuais continuem com um preço superior em relação aos planos por adesão. Mesmo que os índices de reajuste entre os planos por adesão e de empresas de menor porte sejam semelhantes, o valor de entrada do convênio individual é superior e há poucas chances de as operadoras assumirem o risco de oferecer um plano individual com baixo custo. Fonte: Valor Econômico - Caderno Serviços e Tecnologia - pg.b5 Beth Koike Plano de saúde deve ter reajuste de 18% As operadoras e seguradoras de saúde vão propor neste ano um reajuste médio de 18% para os convênios médicos corporativos - Modalidade de benefício concedida pelas empresas aos funcionários. Trata-se de um aumento de quase dois pontos percentuais em relação ao registrado em 2014 e uma das taxas mais elevadas no mundo. A estimativa é que o reajuste médio mundial seja de 10,15% neste ano, de acordo com pesquisa realizada pela Aon. No Brasil, há quase 34 milhões de usuários de planos de saúde corporativos, o equivalente a 66% do total do mercado. "O aumento expressivo nos custos da saúde no Brasil são decorrentes da variação do dólar, pois muitos equipamentos e medicamentos são importados, da falta de leitos hospitalares e porque o plano de saúde é usado sem controle", explica Humberto Torloni, vice-presidente de benefícios globais para a América Latina da Aon, uma das maiores corretoras e consultorias de seguros do mundo. O levantamento da Aon englobou dados dos 83 países em que atua. No Brasil, a Aon administra uma carteira com 1,3 milhão de usuários de planos de saúde. -11-

12 A curva ascendente nos custos de saúde no Brasil vai na contramão que vem ocorrendo nos Estados Unidos, país em que o setor de saúde tem semelhanças com o mercado brasileiro e têm custos elevados devido à incorporação de tecnologias caras. No mercado americano, o reajuste médio previsto pela Aon neste ano é de 6,5%, queda de dois pontos percentuais em relação a Segundo Torloni, nos Estados Unidos, há em curso uma mudança no modelo do benefício saúde aos funcionários. As companhias americanas concedem uma quantia em dinheiro para o empregado adquirir um seguro saúde, mas ele também arca com uma parcela do custo da apólice e dos procedimentos médicos. "Nos EUA, o funcionário escolhe, uma vez por ano, o seguro saúde de sua preferência. O reajuste é baseado no seu histórico de uso, o que faz ele usar o plano com mais cautela", diz Torloni. Diante do custo elevado do convênio médico no Brasil, as empresas buscam cada vez mais alternativas para reduzir a despesa desse benefício que, muitas vezes, é fruto de acordo sindical e não é possível cancelar. Segundo o executivo da Aon, aumentou o número de empresas com planos de saúde com co-participação (em que o funcionário desembolsa uma parcela do custo de consultas ou procedimentos que utiliza) e programas de prevenção à saúde. Além disso as empresas estão optando por um modelo em que o pagamento é feito à operadora após o sinistro, com uma contratação do "stop loss", instrumento financeiro que garante despesas extras. Hoje, o sistema mais comum no Brasil prevê a remuneração antecipada com base na expectativa dos gastos futuros e posterior reajuste. Fonte: Valor Econômico - Caderno Serviços e Tecnologia - pg.b5 Beth Koike

13 Espanhola Mapfre mira receitas de R$ 180 mi em saúde e cobiça balcão do BB A seguradora espanhola Mapfre, que recém ingressou nos ramos de saúde e odontológico, tem expectativas de crescimento não só de beneficiários e receitas, mas também quanto à possibilidade de abocanhar o balcão de vendas do Banco do Brasil. Com cerca de 27 mil vidas e capital de R$ 20 milhões, a companhia espera triplicar o número de beneficiários e faturar R$ 180 milhões neste ano. A proposta da Mapfre em saúde, cuja operação está à parte da parceria que a espanhola detém com o BB, é atuar com planos pós-pagos. Responsável por menos de 4% do mercado brasileiro, que soma cerca de 55 milhões de beneficiários, o modelo consiste na cobrança dos custos médicos após a utilização dos serviços. O ganho da seguradora está na cobrança de uma taxa de administração. Um forte impulso para a operação seria a sua inclusão na parceria que a espanhola já possui com o BB no Brasil para automóvel, patrimônio, rural e vida sob o controle da BB Seguridade. Hoje, a SulAmérica é quem utiliza o balcão do BB para vender seguro saúde, mas não há exclusividade na parceria. Sobre a possibilidade de explorar a rede do BB para vender saúde, Eduardo Freitas, diretor geral de previdência e saúde da Mapfre, é direto: "Adoraríamos". Afirma, porém, que ainda não existem conversas com o BB nesta direção. Apesar de mais limitado que o de outras concorrentes locais, o modelo da espanhola, segundo Freitas, é uma oportunidade competitiva para crescer no ramo de saúde suplementar. Ele admite que o setor é competitivo e complexo ao mesmo tempo, mas garante que as oportunidades existem e são boas. "Operamos em 46 países e o Brasil era um dos poucos em que não oferecíamos seguro saúde. Há necessidade de novos players com propostas -13-

14 diferentes. Se tivesse bem assistido, não entraríamos", disse o executivo, em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Por isso, conta ele, a Mapfre optou por começar do zero em saúde, após dois anos estruturando sua operação. Apesar de o segmento passar por um movimento de consolidação nos últimos anos, Freitas explica que aquisições de carteiras já compostas podem trazer um risco elevado para a operação. E no negócio de saúde, avaliar bem o perfil dos clientes, processo conhecido como subscrição no mercado de seguros, é determinante para que seja rentável. A proposta da seguradora espanhola também inclui programas de prevenção e promoção à saúde nas empresas. Alinhada com a estratégia de grandes deste setor como SulAmérica, Amil e Bradesco Saúde, visa não só orientar pessoas para uma vida mais saudável, mas ajudar as companhias na redução dos custos com planos de saúde que, em algumas corporações, ameaçam a oferta do benefício. Em troca, a Mapfre embolsa metade da economia obtida. "Este ano, a inflação médica vai subir mais de 15%. De cara, os planos de saúde empresariais ficarão 15% mais caros. As despesas médicas estão despregadas do crescimento das empresas. Quais setores crescem hoje 15%?", questiona o diretor da Mapfre. A operação da espanhola em saúde está em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e deve chegar em todo o Brasil em breve. Como o negócio exige escala, a seguradora optou por ter uma rede credenciada ao invés de própria. Sua rede conta com três mil prestadores como hospitais, médicos e laboratórios e deve crescer mais, conforme Freitas. Apesar do foco no modelo pós-pago, a Mapfre não descarta operar de forma tradicional, pré-paga como já faz no odontológico, a partir do ano que vem, segundo ele, para explorar também o potencial de -14-

15 pequenas e médias empresas. Assim como as demais competidoras de saúde, a Mapfre vai concentrar sua operação no ramo empresarial. Em relação ao individual, que pode em breve passar por mudanças por conta de medidas que estão em estudo no governo para estimular o segmento, Freitas diz que há interesse, mas depende do que virá pela frente. A Mapfre Brasil, que responde por 23% dos negócios do grupo espanhol no mundo e 54% da América Latina, emitiu R$ 16,8 bilhões de prêmios em 2014, montante 15,6% maior que o registrado no ano anterior. Seu lucro antes impostos subiu 48%, para R$ 2,4 bilhões. A operação brasileira contribuiu com 36%. Além de saúde e dos ramos em parceria com o BB, a companhia atua nos segmentos de previdência, consórcios, capitalização e também em gestão de recursos, com a Mapfre Investimentos. Fonte: O Estado de S. Paulo - Caderno Mercados Aline Bronzati Câmara de São Paulo criará CPI para investigar planos de saúde A Câmara Municipal de São Paulo aprovou a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Planos de Saúde. De autoria da vereadora Patricia Bezerra (PSDB), a CPI pretende avaliar a atuação dos planos de saúde e dos hospitais conveniados. A CPI é um desdobramento da subcomissão - atuante dentro da comissão de saúde - que já investigava os planos. A vereadora explicou que a Casa recebia denúncias de não cumprimento de contrato por parte das empresas de saúde, além de apurar certas "trapaças" dos mesmos para não realizar partos normais em gestantes que quisessem ter seus filhos fora do hospital conveniado com a empresa. -15-

16 "Nós começamos a receber denúncias dos usuários a respeito do péssimo atendimento e do não cumprimento dos contratos. Em março do ano passado soubemos que para ter um parto normal uma gestante teve de fazer uma gambiarra para que o plano pagasse o procedimento. Eles não queriam pagar um parto na rede privada sendo que ela era usuária do plano", comenta. A tucana relatou também certa dificuldade, por parte da subcomissão que dirigia, em ouvir os responsáveis pelos planos de saúde, que alegavam não ter o que dizer para a Câmara. Ela avalia que a CPI, por ter maiores poderes, pode fazer avançar o debate e mostrar os problemas existentes. "Nós queremos trazer pessoas de associações que defendem os usuários de convênio, queremos trazer a agência que regula convênios médicos pra saber por que há tanta queixa e porque não intervém nesse problema. Todas as instâncias serão ouvidas e esperamos um relatório que mostre o que precisa ser mudado", disse. A comissão será composta por dois integrantes do PT, um do PSDB (além de Patrícia, que será a presidente), PSD, PV, PMDB, PTB, PROS e um vereador do bloco PR-DEM. Graças ao regimento interno do Legislativo paulistano, para manter a normalização das atividades na Casa são necessárias duas CPIs em atividade. A votada ontem substitui a vaga deixada pela CPI das Áreas Contaminadas, encerrada semana passada, e se junta à CPI da Sabesp, que teve prazo de funcionamento prorrogado e será encerrada em maio. Clique aqui para acessar o requerimento para a criação da CPI na íntegra Fonte: DCI - Caderno Política Diego Felix

17 SulAmérica faz acordo com Healthways para 'gestão de saúde' A seguradora SulAmérica e a empresa norteamericana Healthways anunciaram ontem joint venture para oferecer serviços de "gestão de saúde" a seus clientes. A ideia da parceria, cujo capital será detido na proporção de 49% pela SulAmérica e 51% pela Healthways, é melhorar a qualidade de vida dos segurados no Brasil e, com isso, reduzir a incidência de doenças no curto, médio e longo prazos. A estratégia deverá fazer com que a empresa a reduza os gastos futuros com sinistros, como internações hospitalares e gastos com médicos e remédios. O vice-presidente de Saúde e Odonto da SulAmérica, Maurício Lopes, explicou que existirão quatro tipos de serviços, dependendo do perfil do cliente. As soluções variam desde sistema eletrônico de acompanhamento, para os clientes mais saudáveis, até coaching (treinador) de saúde com medidas personalizadas, para o caso dos clientes com quadro de saúde mais crônico. "No caso de uma pessoa que se alimenta mal, tem situações de estresse relevante, a gente tem um coaching online, por exemplo", observou. Lopes explicou que, embora já elaborasse soluções de "gestão de saúde", a SulAmérica optou pela fusão com a Healthways por observar a necessidade que todo o mercado de seguros terá em melhorar a rentabilidade no futuro, com principalmente com o aumento da longevidade. "Havia um atraso de tecnologia no Brasil. A -17-

18 Healthways, que tem um histórico em soluções para gestão de saúde, queria entrar no Brasil. A associação é o resultado de uma parceria que teve início em 2013", disse Lopes. Atualmente, a Healthways trabalha com 68 milhões de clientes em todos os cinco continentes. Segundo o executivo, as novas soluções não terão impacto nos custos do seguro da empresa, de forma que os prêmios atualmente pagos pelos clientes permanecerão. Lopes apontou ainda ao DCI que a parceria é fruto de uma diretriz que a seguradora vinha adotando desde 2002, aliando a "gestão de saúde" à precificação das apólices e a gestão de sinistros no País. "Essa tem sido a estratégia mais acertada, com benefícios reais para todos os envolvidos na cadeia de valor da saúde suplementar: para as pessoas significa viver melhor e por mais tempo; para os empregadores, aumentar a produtividade dos colaboradores; para as operadoras de saúde, um novo caminho efetivo para o gerenciamento de riscos", avaliou o presidente da SulAmérica, Gabriel Portella. Fonte DCI - Caderno Finanças - pg.17 Pedro Garcia CÂMARAS TÉCNICAS EM ANDAMENTO - ANS Câmara Técnica sobre aa Regulamentação do Pedido de Cancelamento/Exclusão de Beneficiários em Planos de Saúde Câmara Técnica sobre a Qualificação da Entrada de Beneficiários em Planos de Saúde: Doenças ou Lesões Preexistentes Câmara Técnica sobre a configuração da infração às normas sobre suspensão e rescisão unilateral de contrato individual -18-

19 GRUPOS TÉCNICOS EM ANDAMENTO - ANS Grupo Técnico Permanente de Estudos da Metodologia do Monitoramento da Garantia de Atendimento Grupo Técnico de Medicamentos Antineoplásicos Orais Grupo Técnico FormSUS Procedimentos DUT Informações a respeito das Câmaras e Grupos Técnicos podem ser obtidas no website da ANS ( CONSULTAS PÚBLICAS - ANS Não há consultas públicas em andamento no momento GLOSSÁRIO ANAHP Associação Nacional dos Hospitais Privados ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar Essa edição foi compilada pelas integrantes da área especializada em Saúde Suplementar de Pinheiro Neto Advogados. Colaboraram com esta edição: Théra van Swaay De Marchi (Sócia), Maria Silvia L. A. Marques, Luciana Mayumi Sakamoto e Sasha Roéffero. RUA HUNGRIA, 1.100, RUA HUMAITÁ, 275, SAFS QUADRA 2, BLOCO B, PNA@PN.COM.BR SÃO PAULO, SP 16º ANDAR 3º ANDAR, ED. VIA OFFICE, T.: +55 (11) RIO DE JANEIRO, RJ , BRASÍLIA, DF F.: +55 (11) T.: +55 (21) T.: +55 (61) BRASIL F.: +55 (21) F.: +55 (61) BRASIL BRASIL -19-

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